APARELHOS RESPIRATÓRIOS

1

2

A função principal dos aparelhos de protecção respiratória é a de proteger as vias respiratórias do utilizador, permitindo-lhe trabalhar em segurança em todos os ambientes em que a atmosfera esteja poluída por partículas, gases, vapores, ou possua uma taxa de oxigénio insuficiente.

APARELHOS DE PROTECÇÃO RESPIRATÓRIA

3

O Bombeiro, bem treinado, deve ter conhecimento dos requisitos necessários para a utilização dos aparelhos de protecção respiratória, dos procedimentos a seguir para os colocar e retirar e dos cuidados a ter com a sua manutenção.


4

O Bombeiro deve usar, obrigatoriamente, protecção respiratória sempre que trabalhe

em:Incêndios Urbanos e Industriais, incluindo o rescaldoEspaços com carência de oxigénio,

Esgotos,

Poços,

Passagens subterrâneas,

Silos,

Depósitos ou tinas (interior),


5

Piscinas (casa das garrafas de cloro),

Acidentes com matérias perigosas,

Todas as outras situações em que a atmosfera lhe é prejudicial.

( continuação)


6

Existem dois métodos que permitem assegurar a protecção respiratória individual contra as atmosferas contaminadas:

Por purificação do ar,

Por fornecimento do ar ou oxigénio, a partir de uma fonte não contaminada.


7

POR PURIFICAÇÃO DO AR

Os aparelhos de protecção respiratória mais utilizados neste caso, são conhecidos por filtrantes.

Por questões de segurança, os bombeiros não podem utilizar aparelhos filtrantes.

8

O ar inspirado passa através de um filtro que retém as impurezas. O tipo de filtro varia consoante as impurezas.


9

AA

E

B

K

CO

Hg

NO

R

P

Gases e vapores orgânicosGases e vapores orgânicosGases e vapores orgânicosGases e vapores orgânicosGases e vapores inorgânicosGases e vapores inorgânicosGases e vapores inorgânicosGases e vapores inorgânicosAnidrido sulfuroso, etc.Anidrido sulfuroso, etc.Anidrido sulfuroso, etc.Anidrido sulfuroso, etc.

AmóniaAmóniaAmóniaAmóniaMONÓXIO DE CARBONOMONÓXIO DE CARBONOMONÓXIO DE CARBONOMONÓXIO DE CARBONOMERCÚRIOMERCÚRIOMERCÚRIOMERCÚRIOÓxidos de nitrogénioÓxidos de nitrogénioÓxidos de nitrogénioÓxidos de nitrogénio

RADIOACTIVIDADERADIOACTIVIDADERADIOACTIVIDADERADIOACTIVIDADEpartículaspartículaspartículaspartículas

AABBEEKK

PP FILTRO COMBINADOFILTRO COMBINADOFILTRO COMBINADOFILTRO COMBINADOHgHg

Existem váriosExistem vários tipos de filtrostipos de filtros que são designados que são designados

por letras, correspondendo cada letra A um grupo por letras, correspondendo cada letra A um grupo

de substâncias contaminantes.Cada letra temde substâncias contaminantes.Cada letra tem

uma cor distintivauma cor distintiva associadaassociada

Existem váriosExistem vários tipos de filtrostipos de filtros que são designados que são designados

por letras, correspondendo cada letra A um grupo por letras, correspondendo cada letra A um grupo

de substâncias contaminantes.Cada letra temde substâncias contaminantes.Cada letra tem

uma cor distintivauma cor distintiva associadaassociada


10

PRINCIPAIS TIPOS DE APARELHOS PRINCIPAIS TIPOS DE APARELHOS RESPIRATÓRIOS ISOLANTESRESPIRATÓRIOS ISOLANTES

PRINCIPAIS TIPOS DE APARELHOS PRINCIPAIS TIPOS DE APARELHOS RESPIRATÓRIOS ISOLANTESRESPIRATÓRIOS ISOLANTES

LINHA DE ARLINHA DE ARLINHA DE ARLINHA DE AR AUTÓNOMOSAUTÓNOMOSAUTÓNOMOSAUTÓNOMOS

CIRCUITOCIRCUITOFECHADOFECHADO

CIRCUITOCIRCUITOFECHADOFECHADO

CIRCUITOCIRCUITOABERTOABERTO

CIRCUITOCIRCUITOABERTOABERTO

FUGA DEFUGA DEEMERGÊNCIAEMERGÊNCIA

(ESCAPE)(ESCAPE)

FUGA DEFUGA DEEMERGÊNCIAEMERGÊNCIA

(ESCAPE)(ESCAPE)

TOMADATOMADADE ARDE AR

FRESCOFRESCO

LINHAS DELINHAS DEARAR

COMPRIMIDOCOMPRIMIDO

APARELHOS RESPIRATÓRIOS ISOLANTESAPARELHOS RESPIRATÓRIOS ISOLANTES

11

AUTÓNOMOSAUTÓNOMOS

OS APARELHOS ISOLANTES AUTÓNOMOS OS APARELHOS ISOLANTES AUTÓNOMOS

DENOMINAM-SE DE: DENOMINAM-SE DE: OS APARELHOS ISOLANTES AUTÓNOMOS OS APARELHOS ISOLANTES AUTÓNOMOS

DENOMINAM-SE DE: DENOMINAM-SE DE:

CIRCUITO FECHADOCIRCUITO FECHADO

QUANDO O AR EXPIRADO QUANDO O AR EXPIRADO

É NOVAMENTE UTILIZADO.É NOVAMENTE UTILIZADO.

CIRCUITO FECHADOCIRCUITO FECHADO

QUANDO O AR EXPIRADO QUANDO O AR EXPIRADO

É NOVAMENTE UTILIZADO.É NOVAMENTE UTILIZADO.

CIRCUITO ABERTO

QUANDO O AR EXPIRADO É

LANCADO PARA ATMOSFERA

CIRCUITO ABERTO

QUANDO O AR EXPIRADO É

LANCADO PARA ATMOSFERA

12

APARELHO RESPIRATÓRIO ISOLANTE DE CIRCUITO FECHADO


PEÇA FACIALPEÇA FACIALPEÇA FACIALPEÇA FACIAL

TUBO DE EXPIRAÇÃOTUBO DE EXPIRAÇÃOTUBO DE EXPIRAÇÃOTUBO DE EXPIRAÇÃO

CARTUCHO CARTUCHO REGENERADORREGENERADOR(FLOCOS DE (FLOCOS DE HIDRÓXIDO DEHIDRÓXIDO DE SÓDIO)SÓDIO)

CARTUCHO CARTUCHO REGENERADORREGENERADOR(FLOCOS DE (FLOCOS DE HIDRÓXIDO DEHIDRÓXIDO DE SÓDIO)SÓDIO)

SACO DE SACO DE

RESPIRAÇÃORESPIRAÇÃO

SACO DE SACO DE

RESPIRAÇÃORESPIRAÇÃO

TUBO DE INSPIRAÇÃOTUBO DE INSPIRAÇÃOTUBO DE INSPIRAÇÃOTUBO DE INSPIRAÇÃO

UNIDADE DIGITALUNIDADE DIGITAL DE ALARMEDE ALARME

UNIDADE DIGITALUNIDADE DIGITAL DE ALARMEDE ALARME

REFRIGERADORREFRIGERADORREFRIGERADORREFRIGERADOR

GARRAFA DE GARRAFA DE OXIGÉNIOOXIGÉNIO

GARRAFA DE GARRAFA DE OXIGÉNIOOXIGÉNIO

13



Os aparelhos respiratórios de circuito fechado têm uma autonomia de trabalho de cerca de 4 horas, sendo variável, consoante a actividade física do utilizador, o sistema de filtragem e a capacidade da garrafa de oxigénio do aparelho.

14

APARELHO RESPIRATÓRIO ISOLANTE DE CIRCUITO ABERTO

São concebidos para permitir ao utilizador respirar, por chamada (inspiração), o ar proveniente de uma garrafa (ou garrafas) de alta pressão, que passa através de um redutor e de uma válvula de chamada ligada à peça facial.

O ar expirado passa, sem reciclagem, da peça facial à atmosfera ambiente, através de uma válvula de expiração

15

CARACTERÍSTICAS PRINCIPAIS

Simplicidade de funcionamento, Debita sempre ar fresco com um mínimo de resistência à inspiração, Possibilidade de se verificar a qualquer instante a quantidade de ar de reserva através do manómetro, Facilidade de recarga das garrafas, Facilidade de conservação, Rápida substituição das garrafas.

16

CONSTITUIÇÃO

17

GARRAFA DE AR

Estão montadas num suporte dorsal, na posição vertical e com as válvulas voltadas para baixo.

A pressão de carga pode ser de 200 ou 300 bares, consoante as garrafas.

Podem ser fabricadas em aço, kevlar ou carbono.

18

GARRAFA DE AR

As normas indicam que as garrafas para ar respirável têm que ser pintadas no topo com as cores preto e branco.

Existe uma válvula, que após abertura, que deve ser total, o ar chega em alta pressão ao sistema redutor de pressão.

19

SISTEMA REDUTOR DE PRESSÃO

o Destina-se a reduzir para 7 +-0,5 bar a pressão do ar fornecido pelas garrafas, qualquer que seja a sua pressão no interior.

o Do redutor saem dois tubos: - Um de alta pressão, ao manómetro, - Um de média pressão, à válvula de chamada.

o A válvula de segurança do redutor dispara a 11 +- 2 bar e assegura a protecção do circuito de média pressão.

20

SISTEMA REDUTOR DE PRESSÃO

Garrafa

Alta Pressão

Redutor de Pressão

Avisador Sonoro de Segurança

Manómetro

Alta Pressão

Válvula da GarrafaPeça Facial

21

AVISADOR SONORO DE SEGURANÇA

Destina-se a indicar, com antecedência de cerca de 10 minutos, o esvaziamento da garrafa.

Dispara quando o manómetro indica uma resão de cerca de 50 bar e mantém-se até ao esvaziamento da garrafa.

22

MANÓMETRO

O manómetro é uma caixa circular com mostrador luminoso, de 0 a mais de 350 bar, protegido por borracha anti-choque

23

UNIDADE DE ALARME E SINALIZAÇÃO

Combina a informação fornecida pelo manómetro com outras, tais como:

Consumos de ar instantâneos, Pressão residual, Temperatura ambiente, Autonomia para trabalho, Leitura iluminada do visor digital, Activação do Alarme Pessoal de Segurança,

24

(Continuação)

Activação automática do APS quando o utilizador estiver parado por tempo pré-determinado,

Possibilidade da transmissão do APS, por via rádio, para ponto remoto.

UNIDADE DE ALARME E SINALIZAÇÃO

25

É alimentada directamente através do redutor de alta pressão, por um tubo flexível de média pressão. Possui uma membrana e um regulador que funcionam com válvula de inspiração e redutor de pressão de 7 bar para uma pressão superior à pressão atmosférica. A admissão do ar é regulada automaticamente pela acção de respiração do utilizador, No caso do utilizador arfar de cansaço, a válvula aumenta automaticamente o débito de ar até um valor pré-determinado.

VÁLVULA DE CHAMADA

26

VÁLVULA DE CHAMADA

Um botão colocado na válvula de chamada permite, quando accionado, debitar um fluxo de ar constante.

27

PEÇA FACIALPEÇA FACIAL

A PEÇA FACIAL É UM CONJUNTO DE A PEÇA FACIAL É UM CONJUNTO DE

COMPONENTESCOMPONENTES

VULGARMENTEVULGARMENTE DESIGNADO POR MÁSCARA.DESIGNADO POR MÁSCARA.

A PEÇA FACIAL É UM CONJUNTO DE A PEÇA FACIAL É UM CONJUNTO DE

COMPONENTESCOMPONENTES

VULGARMENTEVULGARMENTE DESIGNADO POR MÁSCARA.DESIGNADO POR MÁSCARA.

DEVE SER ADAPTÁVEL A TODOS OS TIPO DE DEVE SER ADAPTÁVEL A TODOS OS TIPO DE

ROSTO, E RESISTENTE A GRANDE PARTE DOSROSTO, E RESISTENTE A GRANDE PARTE DOS

PRODUTOS TÓXICOS.PRODUTOS TÓXICOS.

DEVE SER ADAPTÁVEL A TODOS OS TIPO DE DEVE SER ADAPTÁVEL A TODOS OS TIPO DE

ROSTO, E RESISTENTE A GRANDE PARTE DOSROSTO, E RESISTENTE A GRANDE PARTE DOS

PRODUTOS TÓXICOS.PRODUTOS TÓXICOS.

28

A SEMI-MÁSCARAA SEMI-MÁSCARA INTERIOR FACILITA A INTERIOR FACILITA A

CIRCULAÇÃO DO AR, IMPEDE O EMBACIAMENTO CIRCULAÇÃO DO AR, IMPEDE O EMBACIAMENTO

DO VISOR E EVITA QUE SE RESPIRE ODO VISOR E EVITA QUE SE RESPIRE O COCO22

EXPIRADO.EXPIRADO.

A SEMI-MÁSCARAA SEMI-MÁSCARA INTERIOR FACILITA A INTERIOR FACILITA A

CIRCULAÇÃO DO AR, IMPEDE O EMBACIAMENTO CIRCULAÇÃO DO AR, IMPEDE O EMBACIAMENTO

DO VISOR E EVITA QUE SE RESPIRE ODO VISOR E EVITA QUE SE RESPIRE O COCO22

EXPIRADO.EXPIRADO.

O AR FRESCO INSPIRADO O AR FRESCO INSPIRADO

ENTRA PARAENTRA PARA O INTERIOR O INTERIOR

DA SEMI-MÁSCARADA SEMI-MÁSCARA

ATRAVÉS DE 2 ORIFÍCIOS.ATRAVÉS DE 2 ORIFÍCIOS.

O AR FRESCO INSPIRADO O AR FRESCO INSPIRADO

ENTRA PARAENTRA PARA O INTERIOR O INTERIOR

DA SEMI-MÁSCARADA SEMI-MÁSCARA

ATRAVÉS DE 2 ORIFÍCIOS.ATRAVÉS DE 2 ORIFÍCIOS.


29

O AR EXPIRADOO AR EXPIRADO PARA A SEMI- MÁSCARA INTERIOR PARA A SEMI- MÁSCARA INTERIOR

É LANÇADO PARA A ATMOSFERA ATRAVÉS DA É LANÇADO PARA A ATMOSFERA ATRAVÉS DA

VÁLVULA DE EXPIRAÇÃO.VÁLVULA DE EXPIRAÇÃO.

O AR EXPIRADOO AR EXPIRADO PARA A SEMI- MÁSCARA INTERIOR PARA A SEMI- MÁSCARA INTERIOR

É LANÇADO PARA A ATMOSFERA ATRAVÉS DA É LANÇADO PARA A ATMOSFERA ATRAVÉS DA

VÁLVULA DE EXPIRAÇÃO.VÁLVULA DE EXPIRAÇÃO.

A EXISTÊNCIA DE UM A EXISTÊNCIA DE UM

DIAFRAGMA PERMITE AO DIAFRAGMA PERMITE AO

UTILIZADORUTILIZADOR FALAR E SER FALAR E SER

OUVIDOOUVIDO COM NITIDEZCOM NITIDEZ..

A EXISTÊNCIA DE UM A EXISTÊNCIA DE UM

DIAFRAGMA PERMITE AO DIAFRAGMA PERMITE AO

UTILIZADORUTILIZADOR FALAR E SER FALAR E SER

OUVIDOOUVIDO COM NITIDEZCOM NITIDEZ..


30

A PRESSÃO DO AR NO INTERIOR DA PEÇA FACIAL PODE SER:

A PRESSÃO DO AR NO INTERIOR DA PEÇA FACIAL PODE SER:

NEGATIVANEGATIVA NEGATIVANEGATIVA

POSITIVA AUTOMÁTICAPOSITIVA AUTOMÁTICA POSITIVA AUTOMÁTICAPOSITIVA AUTOMÁTICA

NEGATIVA/POSITIVA MANUALNEGATIVA/POSITIVA MANUAL NEGATIVA/POSITIVA MANUALNEGATIVA/POSITIVA MANUAL

QUANDO FALAMOS DE PRESSÃO POSITIVA, QUANDO FALAMOS DE PRESSÃO POSITIVA,

ESTAMOS A REFERIR QUE A PRESSÃO DO AR NO ESTAMOS A REFERIR QUE A PRESSÃO DO AR NO

INTERIOR DA PEÇA FACIAL ESTÁINTERIOR DA PEÇA FACIAL ESTÁ LIGEIRAMENTE LIGEIRAMENTE

ACIMA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA NORMAL ACIMA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA NORMAL

(0,5 A 1,5 MILIBARES)(0,5 A 1,5 MILIBARES)

QUANDO FALAMOS DE PRESSÃO POSITIVA, QUANDO FALAMOS DE PRESSÃO POSITIVA,

ESTAMOS A REFERIR QUE A PRESSÃO DO AR NO ESTAMOS A REFERIR QUE A PRESSÃO DO AR NO

INTERIOR DA PEÇA FACIAL ESTÁINTERIOR DA PEÇA FACIAL ESTÁ LIGEIRAMENTE LIGEIRAMENTE

ACIMA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA NORMAL ACIMA DA PRESSÃO ATMOSFÉRICA NORMAL

(0,5 A 1,5 MILIBARES)(0,5 A 1,5 MILIBARES)

31

PRESSÃO NEGATIVAPRESSÃO NEGATIVA

APÓS EXPIRAÇÃO DO AR, NO INTERIOR DA PEÇA APÓS EXPIRAÇÃO DO AR, NO INTERIOR DA PEÇA

FACIAL DEIXA DE EXISTIR PRESSÃO, UMA VEZ FACIAL DEIXA DE EXISTIR PRESSÃO, UMA VEZ

QUE TODO O AR EXISTENTE FOI EXPELIDO PARA QUE TODO O AR EXISTENTE FOI EXPELIDO PARA

O EXTERIOR.O EXTERIOR.

APÓS EXPIRAÇÃO DO AR, NO INTERIOR DA PEÇA APÓS EXPIRAÇÃO DO AR, NO INTERIOR DA PEÇA

FACIAL DEIXA DE EXISTIR PRESSÃO, UMA VEZ FACIAL DEIXA DE EXISTIR PRESSÃO, UMA VEZ

QUE TODO O AR EXISTENTE FOI EXPELIDO PARA QUE TODO O AR EXISTENTE FOI EXPELIDO PARA

O EXTERIOR.O EXTERIOR.

DESTA FORMADESTA FORMA A PRESSÃO NO INTERIORA PRESSÃO NO INTERIOR DA DA

PEÇA FACIAL É IDÊNTICA À DO EXTERIOR.PEÇA FACIAL É IDÊNTICA À DO EXTERIOR.DESTA FORMADESTA FORMA A PRESSÃO NO INTERIORA PRESSÃO NO INTERIOR DA DA

PEÇA FACIAL É IDÊNTICA À DO EXTERIOR.PEÇA FACIAL É IDÊNTICA À DO EXTERIOR.

32

PRESSÃO POSITIVAPRESSÃO POSITIVA

APÓS A ABERTURA DA(S) GARRAFA(S) E LIGAÇÃO APÓS A ABERTURA DA(S) GARRAFA(S) E LIGAÇÃO DA VÁVULA DE CHAMADA À PEÇA FACIAL,DA VÁVULA DE CHAMADA À PEÇA FACIAL, À À PRIMEIRA INSPIRAÇÃO O APARELHO ENTRA PRIMEIRA INSPIRAÇÃO O APARELHO ENTRA AUTOMÁTICAMENTE EM PRESSÃO POSITIVA.AUTOMÁTICAMENTE EM PRESSÃO POSITIVA.

APÓS A ABERTURA DA(S) GARRAFA(S) E LIGAÇÃO APÓS A ABERTURA DA(S) GARRAFA(S) E LIGAÇÃO DA VÁVULA DE CHAMADA À PEÇA FACIAL,DA VÁVULA DE CHAMADA À PEÇA FACIAL, À À PRIMEIRA INSPIRAÇÃO O APARELHO ENTRA PRIMEIRA INSPIRAÇÃO O APARELHO ENTRA AUTOMÁTICAMENTE EM PRESSÃO POSITIVA.AUTOMÁTICAMENTE EM PRESSÃO POSITIVA.

SE ASE A PEÇA FACIALPEÇA FACIAL NÃO NÃO

ESTIVER BEM AJUSTADA,ESTIVER BEM AJUSTADA,

OO AR SAI PARA O AR SAI PARA O

EXTERIOR COM PRESSÃO.EXTERIOR COM PRESSÃO.

SE ASE A PEÇA FACIALPEÇA FACIAL NÃO NÃO

ESTIVER BEM AJUSTADA,ESTIVER BEM AJUSTADA,

OO AR SAI PARA O AR SAI PARA O

EXTERIOR COM PRESSÃO.EXTERIOR COM PRESSÃO.

33

PRESSÃO NEGATIVA/POSITIVA MANUALPRESSÃO NEGATIVA/POSITIVA MANUAL

A PEÇA FACIAL ACTUA EMA PEÇA FACIAL ACTUA EM PRESSÃO NEGATIVAPRESSÃO NEGATIVA..NO ENTANTO, TEM A POSSIBILIDADE DE NO ENTANTO, TEM A POSSIBILIDADE DE FUNCIONAR EMFUNCIONAR EM PRESSÃO POSITIVAPRESSÃO POSITIVA SE FOR SE FOR EFECTUADA MANUALMENTE A PASSAGEM A ESTA EFECTUADA MANUALMENTE A PASSAGEM A ESTA FUNÇÃOFUNÇÃO ATRAVÉS DE DISPOSITIVO PRÓPRIOATRAVÉS DE DISPOSITIVO PRÓPRIO QUE QUE SE ENCONTRA INSTALADO NA VÁLVULA DE SE ENCONTRA INSTALADO NA VÁLVULA DE CHAMADA.CHAMADA.

A PEÇA FACIAL ACTUA EMA PEÇA FACIAL ACTUA EM PRESSÃO NEGATIVAPRESSÃO NEGATIVA..NO ENTANTO, TEM A POSSIBILIDADE DE NO ENTANTO, TEM A POSSIBILIDADE DE FUNCIONAR EMFUNCIONAR EM PRESSÃO POSITIVAPRESSÃO POSITIVA SE FOR SE FOR EFECTUADA MANUALMENTE A PASSAGEM A ESTA EFECTUADA MANUALMENTE A PASSAGEM A ESTA FUNÇÃOFUNÇÃO ATRAVÉS DE DISPOSITIVO PRÓPRIOATRAVÉS DE DISPOSITIVO PRÓPRIO QUE QUE SE ENCONTRA INSTALADO NA VÁLVULA DE SE ENCONTRA INSTALADO NA VÁLVULA DE CHAMADA.CHAMADA.

34

INSCRIÇÕES NAS GARRAFASINSCRIÇÕES NAS GARRAFAS

PARA SABERMOS QUAL OPARA SABERMOS QUAL O VOLUME DE AR VOLUME DE AR

CONTIDO NAS GARRAFAS, E AUTONOMIA CONTIDO NAS GARRAFAS, E AUTONOMIA

RESPIRATÓRIA,RESPIRATÓRIA, TEMOS QUE CONHECER AS TEMOS QUE CONHECER AS

INSCRIÇÕES MARCADAS NAS GARRAFAS E INSCRIÇÕES MARCADAS NAS GARRAFAS E

PRESSÃO A QUE SE ENCONTRAM.PRESSÃO A QUE SE ENCONTRAM.

PARA SABERMOS QUAL OPARA SABERMOS QUAL O VOLUME DE AR VOLUME DE AR

CONTIDO NAS GARRAFAS, E AUTONOMIA CONTIDO NAS GARRAFAS, E AUTONOMIA

RESPIRATÓRIA,RESPIRATÓRIA, TEMOS QUE CONHECER AS TEMOS QUE CONHECER AS

INSCRIÇÕES MARCADAS NAS GARRAFAS E INSCRIÇÕES MARCADAS NAS GARRAFAS E

PRESSÃO A QUE SE ENCONTRAM.PRESSÃO A QUE SE ENCONTRAM.

35

ASAS INSCRIÇÕES INSCRIÇÕES PODEM ENCONTRAR-SE PODEM ENCONTRAR-SE

MARCADAS COM PUNÇÃOMARCADAS COM PUNÇÃO NO TOPO DAS NO TOPO DAS

GARRAFAS.GARRAFAS.

ASAS INSCRIÇÕES INSCRIÇÕES PODEM ENCONTRAR-SE PODEM ENCONTRAR-SE

MARCADAS COM PUNÇÃOMARCADAS COM PUNÇÃO NO TOPO DAS NO TOPO DAS

GARRAFAS.GARRAFAS.

AIR AIR CAP. 6 LTCAP. 6 LTWORK 300 BAR WORK 300 BAR TEST 450 BAR TEST 450 BAR V@ LAB276)V@ LAB276)TARA 4KGTARA 4KG98.4)98.4)



36

NO CASO DE ESTAS SEREM FABRICADAS EM NO CASO DE ESTAS SEREM FABRICADAS EM

MATERIAIS COMPÓSITOS, EXISTE UMAMATERIAIS COMPÓSITOS, EXISTE UMA TIRA QUE TIRA QUE

CIRCUNDA A GARRAFA COM AS REFERIDAS CIRCUNDA A GARRAFA COM AS REFERIDAS

INSCRIÇÕES.INSCRIÇÕES.

NO CASO DE ESTAS SEREM FABRICADAS EM NO CASO DE ESTAS SEREM FABRICADAS EM

MATERIAIS COMPÓSITOS, EXISTE UMAMATERIAIS COMPÓSITOS, EXISTE UMA TIRA QUE TIRA QUE

CIRCUNDA A GARRAFA COM AS REFERIDAS CIRCUNDA A GARRAFA COM AS REFERIDAS

INSCRIÇÕES.INSCRIÇÕES.




37

SE MULTIPLICARMOS ASE MULTIPLICARMOS A CAPACIDADE DA(S) CAPACIDADE DA(S)

GARRAFA(S)GARRAFA(S) (LITROS DE ÁGUA) PELA(LITROS DE ÁGUA) PELA PRESSÃO PRESSÃO

INDICADA NO MANÓMETRO,INDICADA NO MANÓMETRO, OBTEMOS OOBTEMOS O

VOLUME DE AR RESPIRÁVEL.VOLUME DE AR RESPIRÁVEL.

SE MULTIPLICARMOS ASE MULTIPLICARMOS A CAPACIDADE DA(S) CAPACIDADE DA(S)

GARRAFA(S)GARRAFA(S) (LITROS DE ÁGUA) PELA(LITROS DE ÁGUA) PELA PRESSÃO PRESSÃO

INDICADA NO MANÓMETRO,INDICADA NO MANÓMETRO, OBTEMOS OOBTEMOS O

VOLUME DE AR RESPIRÁVEL.VOLUME DE AR RESPIRÁVEL.

EXEMPLOS: EXEMPLOS:

6 LTS6 LTS X X 200 bar200 bar = = 1200 LTS (VOLUME DE AR)1200 LTS (VOLUME DE AR)

EXEMPLOS: EXEMPLOS:

6 LTS6 LTS X X 200 bar200 bar = = 1200 LTS (VOLUME DE AR)1200 LTS (VOLUME DE AR)

2 2 XX 4 LTS4 LTS X X 200 bar200 bar = = 1600 LTS (VOLUME DE AR)1600 LTS (VOLUME DE AR)2 2 XX 4 LTS4 LTS X X 200 bar200 bar = = 1600 LTS (VOLUME DE AR)1600 LTS (VOLUME DE AR)

6 LTS6 LTS X X 300 bar300 bar = = 1800 LTS (VOLUME DE AR)1800 LTS (VOLUME DE AR)6 LTS6 LTS X X 300 bar300 bar = = 1800 LTS (VOLUME DE AR)1800 LTS (VOLUME DE AR)

AUTONOMIA RESPIRATÓRIA DOS ARICAAUTONOMIA RESPIRATÓRIA DOS ARICA

38


AA AUTONOMIA RESPIRATÓRIAAUTONOMIA RESPIRATÓRIA DEPENDE DA DEPENDE DA

RESERVA DE AR E DE FACTORES RESERVA DE AR E DE FACTORES

CONDICIONANTES TAIS COMO:CONDICIONANTES TAIS COMO:

AA AUTONOMIA RESPIRATÓRIAAUTONOMIA RESPIRATÓRIA DEPENDE DA DEPENDE DA

RESERVA DE AR E DE FACTORES RESERVA DE AR E DE FACTORES

CONDICIONANTES TAIS COMO:CONDICIONANTES TAIS COMO:

O GRAU DE ACTIVIDADE FÍSICA (TRABALHO);O GRAU DE ACTIVIDADE FÍSICA (TRABALHO); O GRAU DE ACTIVIDADE FÍSICA (TRABALHO);O GRAU DE ACTIVIDADE FÍSICA (TRABALHO);

AS CONDIÇÕES FÍSICAS DO UTILIZADOR;AS CONDIÇÕES FÍSICAS DO UTILIZADOR; AS CONDIÇÕES FÍSICAS DO UTILIZADOR;AS CONDIÇÕES FÍSICAS DO UTILIZADOR;

AS CONDIÇÕES EMOCIONAIS, TAIS COMO, AS CONDIÇÕES EMOCIONAIS, TAIS COMO,

MEDO OU EXCITAÇÃO;MEDO OU EXCITAÇÃO;

AS CONDIÇÕES EMOCIONAIS, TAIS COMO, AS CONDIÇÕES EMOCIONAIS, TAIS COMO,

MEDO OU EXCITAÇÃO;MEDO OU EXCITAÇÃO;

O GRAU DE TREINO DO UTILIZADORO GRAU DE TREINO DO UTILIZADOR O GRAU DE TREINO DO UTILIZADORO GRAU DE TREINO DO UTILIZADOR

39

CONVENCIONOU-SE UNIVERSALMENTE, QUECONVENCIONOU-SE UNIVERSALMENTE, QUE

40 LTS/MIN. É O DÉBITO MÉDIO DE AR RESPIRADO40 LTS/MIN. É O DÉBITO MÉDIO DE AR RESPIRADO

POR UM HOMEM EM TRABALHO PESADO, O QUALPOR UM HOMEM EM TRABALHO PESADO, O QUAL

CORRESPONDE MAIS OU MENOS AO ESFORÇO CORRESPONDE MAIS OU MENOS AO ESFORÇO

DESPENDIDO AO ANDAR 4 KMS COM O APARELHO DESPENDIDO AO ANDAR 4 KMS COM O APARELHO

ÀS COSTAS ÀS COSTAS

CONVENCIONOU-SE UNIVERSALMENTE, QUECONVENCIONOU-SE UNIVERSALMENTE, QUE

40 LTS/MIN. É O DÉBITO MÉDIO DE AR RESPIRADO40 LTS/MIN. É O DÉBITO MÉDIO DE AR RESPIRADO

POR UM HOMEM EM TRABALHO PESADO, O QUALPOR UM HOMEM EM TRABALHO PESADO, O QUAL

CORRESPONDE MAIS OU MENOS AO ESFORÇO CORRESPONDE MAIS OU MENOS AO ESFORÇO

DESPENDIDO AO ANDAR 4 KMS COM O APARELHO DESPENDIDO AO ANDAR 4 KMS COM O APARELHO

ÀS COSTAS ÀS COSTAS


40

AO FALARMOS DEAO FALARMOS DE AUTONOMIA AUTONOMIA TEMOS QUE TEMOS QUE

CONSIDERAR:CONSIDERAR:

AO FALARMOS DEAO FALARMOS DE AUTONOMIA AUTONOMIA TEMOS QUE TEMOS QUE

CONSIDERAR:CONSIDERAR:

AUTONOMIA EFECTIVA;AUTONOMIA EFECTIVA; AUTONOMIA EFECTIVA;AUTONOMIA EFECTIVA;

AUTONOMIA DE TRABALHO.AUTONOMIA DE TRABALHO. AUTONOMIA DE TRABALHO.AUTONOMIA DE TRABALHO.


41

AUTONOMIA EFECTIVA:AUTONOMIA EFECTIVA:

É O PERÍODO DE TEMPO EM MINUTOS,É O PERÍODO DE TEMPO EM MINUTOS, DA DA CAPACIDADE DECAPACIDADE DE AR CONTIDO NA GARRAFA.AR CONTIDO NA GARRAFA.

AUTONOMIA EFECTIVA:AUTONOMIA EFECTIVA:

É O PERÍODO DE TEMPO EM MINUTOS,É O PERÍODO DE TEMPO EM MINUTOS, DA DA CAPACIDADE DECAPACIDADE DE AR CONTIDO NA GARRAFA.AR CONTIDO NA GARRAFA.

AUTONOMIA DE TRABALHO:AUTONOMIA DE TRABALHO:

COMO O PRÓPRIO NOME INDICA É O COMO O PRÓPRIO NOME INDICA É O

PERÍODO DE PERÍODO DE TEMPO EM MINUTOS PARA TEMPO EM MINUTOS PARA

TRABALHO, TRABALHO, NÃO INCLUINDO A RESERVA DE NÃO INCLUINDO A RESERVA DE

AR QUE É DE CERCA DE 10 MINUTOS.AR QUE É DE CERCA DE 10 MINUTOS.

AUTONOMIA DE TRABALHO:AUTONOMIA DE TRABALHO:

COMO O PRÓPRIO NOME INDICA É O COMO O PRÓPRIO NOME INDICA É O

PERÍODO DE PERÍODO DE TEMPO EM MINUTOS PARA TEMPO EM MINUTOS PARA

TRABALHO, TRABALHO, NÃO INCLUINDO A RESERVA DE NÃO INCLUINDO A RESERVA DE

AR QUE É DE CERCA DE 10 MINUTOS.AR QUE É DE CERCA DE 10 MINUTOS.


42

CONHECENDO:CONHECENDO:

A CAPACIDADE DA(S) GARRAFA(S) EM LTSA CAPACIDADE DA(S) GARRAFA(S) EM LTS DE ÁGUA DE ÁGUA

A PRESSÃO INDICADA NO MANÓMETROA PRESSÃO INDICADA NO MANÓMETRO

E O CONSUMO MÉDIO DE AR RESPIRADOE O CONSUMO MÉDIO DE AR RESPIRADO

É POSSIVEL DETERMINAR A AUTONOMIA É POSSIVEL DETERMINAR A AUTONOMIA EFECTIVA EFECTIVA

CONHECENDO:CONHECENDO:

A CAPACIDADE DA(S) GARRAFA(S) EM LTSA CAPACIDADE DA(S) GARRAFA(S) EM LTS DE ÁGUA DE ÁGUA

A PRESSÃO INDICADA NO MANÓMETROA PRESSÃO INDICADA NO MANÓMETRO

E O CONSUMO MÉDIO DE AR RESPIRADOE O CONSUMO MÉDIO DE AR RESPIRADO

É POSSIVEL DETERMINAR A AUTONOMIA É POSSIVEL DETERMINAR A AUTONOMIA EFECTIVA EFECTIVA


43

DETERMINA-SE ADETERMINA-SE A AUTONOMIA EFECTIVA E DE AUTONOMIA EFECTIVA E DE

TRABALHOTRABALHO DA SEGUINTE FORMA:DA SEGUINTE FORMA:

DETERMINA-SE ADETERMINA-SE A AUTONOMIA EFECTIVA E DE AUTONOMIA EFECTIVA E DE

TRABALHOTRABALHO DA SEGUINTE FORMA:DA SEGUINTE FORMA:

CAPACIDADE DA CAPACIDADE DA PRESSÃO INDICADA NA PRESSÃO INDICADA NA GARRAFA EM LITROS X NO GARRAFA EM LITROS X NO MANÓMETROMANÓMETRO 40 LTS MINUTO 40 LTS MINUTO

CAPACIDADE DA CAPACIDADE DA PRESSÃO INDICADA NA PRESSÃO INDICADA NA GARRAFA EM LITROS X NO GARRAFA EM LITROS X NO MANÓMETROMANÓMETRO 40 LTS MINUTO 40 LTS MINUTO

AUTONOMIAAUTONOMIA= EFECTIVA= EFECTIVA

(EM MINUTOS)(EM MINUTOS)

AUTONOMIAAUTONOMIA= EFECTIVA= EFECTIVA

(EM MINUTOS)(EM MINUTOS)

30 MINUTOS DE AUTONOMIA EFECTIVA 30 MINUTOS DE AUTONOMIA EFECTIVA

MENOS 10 MINUTOS DE RESERVA =MENOS 10 MINUTOS DE RESERVA =

A 20 MINUTOS DE AUTONOMIA DE TRABALHOA 20 MINUTOS DE AUTONOMIA DE TRABALHO

30 MINUTOS DE AUTONOMIA EFECTIVA 30 MINUTOS DE AUTONOMIA EFECTIVA

MENOS 10 MINUTOS DE RESERVA =MENOS 10 MINUTOS DE RESERVA =

A 20 MINUTOS DE AUTONOMIA DE TRABALHOA 20 MINUTOS DE AUTONOMIA DE TRABALHO

6 X 200 = 1200 : 40 = 306 X 200 = 1200 : 40 = 30


44

6 X 300 = 1800 : 40 =6 X 300 = 1800 : 40 = 45456 X 300 = 1800 : 40 =6 X 300 = 1800 : 40 = 4545

4 + 4 = 8 X 200 = 1600 : 40 =4 + 4 = 8 X 200 = 1600 : 40 = 40404 + 4 = 8 X 200 = 1600 : 40 =4 + 4 = 8 X 200 = 1600 : 40 = 4040

6 X 100 = 600 : 40 =6 X 100 = 600 : 40 = 15156 X 100 = 600 : 40 =6 X 100 = 600 : 40 = 1515

AS NORMAS DETERMINAM A NÃO UTILIZAÇÃO AS NORMAS DETERMINAM A NÃO UTILIZAÇÃO

DE UM ARICA QUE TENHA A (S) GARRAFA (S)DE UM ARICA QUE TENHA A (S) GARRAFA (S)

CARREGADA (S) COM UMA PRESSÃO IGUAL CARREGADA (S) COM UMA PRESSÃO IGUAL

OU INFERIOR A 80% DA SUA CAPACIDADE OU INFERIOR A 80% DA SUA CAPACIDADE

AS NORMAS DETERMINAM A NÃO UTILIZAÇÃO AS NORMAS DETERMINAM A NÃO UTILIZAÇÃO

DE UM ARICA QUE TENHA A (S) GARRAFA (S)DE UM ARICA QUE TENHA A (S) GARRAFA (S)

CARREGADA (S) COM UMA PRESSÃO IGUAL CARREGADA (S) COM UMA PRESSÃO IGUAL

OU INFERIOR A 80% DA SUA CAPACIDADE OU INFERIOR A 80% DA SUA CAPACIDADE

EXEMPLOS:EXEMPLOS:EXEMPLOS:EXEMPLOS:

AUTONOMIA RESPIRATÓRIA DOS ARICA

AUTONOMIA RESPIRATÓRIA DOS ARICA

45

OBSERVAMOS COM UMA CERTA VULGARIDADE OBSERVAMOS COM UMA CERTA VULGARIDADE

A UTILIZAÇÃO DE ARICA DE CURTA AUTONOMIA A UTILIZAÇÃO DE ARICA DE CURTA AUTONOMIA

A SEREM UTILIZADOS COMO APARELHOS DE A SEREM UTILIZADOS COMO APARELHOS DE

TRABALHO OU RECONHECIMENTOTRABALHO OU RECONHECIMENTO

( 400 LTS DE AR RESPIRÁVEL = A 10 MINUTOS ( 400 LTS DE AR RESPIRÁVEL = A 10 MINUTOS

DE AUTONOMIA EFECTIVA).DE AUTONOMIA EFECTIVA).

OBSERVAMOS COM UMA CERTA VULGARIDADE OBSERVAMOS COM UMA CERTA VULGARIDADE

A UTILIZAÇÃO DE ARICA DE CURTA AUTONOMIA A UTILIZAÇÃO DE ARICA DE CURTA AUTONOMIA

A SEREM UTILIZADOS COMO APARELHOS DE A SEREM UTILIZADOS COMO APARELHOS DE

TRABALHO OU RECONHECIMENTOTRABALHO OU RECONHECIMENTO

( 400 LTS DE AR RESPIRÁVEL = A 10 MINUTOS ( 400 LTS DE AR RESPIRÁVEL = A 10 MINUTOS

DE AUTONOMIA EFECTIVA).DE AUTONOMIA EFECTIVA).

APARELHOS DE FUGA EM EMERGÊNCIAAPARELHOS DE FUGA EM EMERGÊNCIA

46

ESTES ARICA,ESTES ARICA, DESIGNADOS DE FUGA «ESCAPE»,DESIGNADOS DE FUGA «ESCAPE», SÃO CONCEBIDOS PARASÃO CONCEBIDOS PARA FUGA EM CASO DE FUGA EM CASO DE EMERGÊNCIA,EMERGÊNCIA, EM LOCAIS QUE PELA SUA EM LOCAIS QUE PELA SUA NATUREZA, ESTÃO EM CONSTANTE EMINÊNCIA NATUREZA, ESTÃO EM CONSTANTE EMINÊNCIA DA ATMOSFERA SE TORNAR CONTAMINADA OU DA ATMOSFERA SE TORNAR CONTAMINADA OU CARENTE DE OXIGÉNIO.CARENTE DE OXIGÉNIO.

ESTES ARICA,ESTES ARICA, DESIGNADOS DE FUGA «ESCAPE»,DESIGNADOS DE FUGA «ESCAPE», SÃO CONCEBIDOS PARASÃO CONCEBIDOS PARA FUGA EM CASO DE FUGA EM CASO DE EMERGÊNCIA,EMERGÊNCIA, EM LOCAIS QUE PELA SUA EM LOCAIS QUE PELA SUA NATUREZA, ESTÃO EM CONSTANTE EMINÊNCIA NATUREZA, ESTÃO EM CONSTANTE EMINÊNCIA DA ATMOSFERA SE TORNAR CONTAMINADA OU DA ATMOSFERA SE TORNAR CONTAMINADA OU CARENTE DE OXIGÉNIO.CARENTE DE OXIGÉNIO.

APARELHOS DE FUGA EM EMERGÊNCIAAPARELHOS DE FUGA EM EMERGÊNCIA

47

LIMITAÇÕES DO EQUIPAMENTOLIMITAÇÕES DO EQUIPAMENTO

VISIBILIDADE LIMITADAVISIBILIDADE LIMITADA - A PEÇA FACIAL REDUZ A - A PEÇA FACIAL REDUZ A

VISÃO PERIFÉRICA E O SEU EMBACIAMENTO PODE VISÃO PERIFÉRICA E O SEU EMBACIAMENTO PODE

REDUZIR A VISÃO EM GERAL; REDUZIR A VISÃO EM GERAL;

VISIBILIDADE LIMITADAVISIBILIDADE LIMITADA - A PEÇA FACIAL REDUZ A - A PEÇA FACIAL REDUZ A

VISÃO PERIFÉRICA E O SEU EMBACIAMENTO PODE VISÃO PERIFÉRICA E O SEU EMBACIAMENTO PODE

REDUZIR A VISÃO EM GERAL; REDUZIR A VISÃO EM GERAL;

CAPACIDADE DE COMUNICAÇÃO REDUZIDACAPACIDADE DE COMUNICAÇÃO REDUZIDA - A - A

PEÇA FACIAL PREJUDICA A COMUNICAÇÃO VOCAL; PEÇA FACIAL PREJUDICA A COMUNICAÇÃO VOCAL;

CAPACIDADE DE COMUNICAÇÃO REDUZIDACAPACIDADE DE COMUNICAÇÃO REDUZIDA - A - A

PEÇA FACIAL PREJUDICA A COMUNICAÇÃO VOCAL; PEÇA FACIAL PREJUDICA A COMUNICAÇÃO VOCAL;

AUMENTO DE PESOAUMENTO DE PESO - DEPENDENDO DO MODELO, - DEPENDENDO DO MODELO,

O ARICA SOBRECARREGA O BOMBEIRO COMO ARICA SOBRECARREGA O BOMBEIRO COM

PESO ENTRE OS 11 E OS 16 KG; PESO ENTRE OS 11 E OS 16 KG;

AUMENTO DE PESOAUMENTO DE PESO - DEPENDENDO DO MODELO, - DEPENDENDO DO MODELO,

O ARICA SOBRECARREGA O BOMBEIRO COMO ARICA SOBRECARREGA O BOMBEIRO COM

PESO ENTRE OS 11 E OS 16 KG; PESO ENTRE OS 11 E OS 16 KG;

48

DIMINUIÇÃO DA MOBILIDADEDIMINUIÇÃO DA MOBILIDADE - O AUMENTO DO PESO - O AUMENTO DO PESO E O EFEITO APRISIONANTE DO APOIO DORSAL E E O EFEITO APRISIONANTE DO APOIO DORSAL E PRECINTAS DE FIXAÇÃO, REDUZEM A MOBILIDADE DO PRECINTAS DE FIXAÇÃO, REDUZEM A MOBILIDADE DO BOMBEIRO; BOMBEIRO;

DIMINUIÇÃO DA MOBILIDADEDIMINUIÇÃO DA MOBILIDADE - O AUMENTO DO PESO - O AUMENTO DO PESO E O EFEITO APRISIONANTE DO APOIO DORSAL E E O EFEITO APRISIONANTE DO APOIO DORSAL E PRECINTAS DE FIXAÇÃO, REDUZEM A MOBILIDADE DO PRECINTAS DE FIXAÇÃO, REDUZEM A MOBILIDADE DO BOMBEIRO; BOMBEIRO;

CONDIÇÃO DO APARELHOCONDIÇÃO DO APARELHO - - PEQUENAS FUGAS PEQUENAS FUGAS

RESULTAM NUM EXCESSO DE AR PERDIDORESULTAM NUM EXCESSO DE AR PERDIDO; ;

CONDIÇÃO DO APARELHOCONDIÇÃO DO APARELHO - - PEQUENAS FUGAS PEQUENAS FUGAS

RESULTAM NUM EXCESSO DE AR PERDIDORESULTAM NUM EXCESSO DE AR PERDIDO; ;

PRESSÃO DA GARRAFA ANTES DA UTILIZAÇÃOPRESSÃO DA GARRAFA ANTES DA UTILIZAÇÃO ––

SE A GARRAFA NÃO ESTIVER CHEIA, O TEMPO DE SE A GARRAFA NÃO ESTIVER CHEIA, O TEMPO DE

FUNCIONAMENTO (AUTONOMIA) SERÁ FUNCIONAMENTO (AUTONOMIA) SERÁ

PROPORCIONALMENTE REDUZIDA. PROPORCIONALMENTE REDUZIDA.

PRESSÃO DA GARRAFA ANTES DA UTILIZAÇÃOPRESSÃO DA GARRAFA ANTES DA UTILIZAÇÃO ––

SE A GARRAFA NÃO ESTIVER CHEIA, O TEMPO DE SE A GARRAFA NÃO ESTIVER CHEIA, O TEMPO DE

FUNCIONAMENTO (AUTONOMIA) SERÁ FUNCIONAMENTO (AUTONOMIA) SERÁ

PROPORCIONALMENTE REDUZIDA. PROPORCIONALMENTE REDUZIDA.

LIMITAÇÕES DO EQUIPAMENTOLIMITAÇÕES DO EQUIPAMENTOLIMITAÇÕES DO EQUIPAMENTOLIMITAÇÕES DO EQUIPAMENTO

49

LIMITAÇÕES DO UTILIZADORLIMITAÇÕES DO UTILIZADOR

OS BOMBEIROS TÊM QUE SER CONHECEDORES OS BOMBEIROS TÊM QUE SER CONHECEDORES DAS SUAS LIMITAÇÕES REALÇANDO-SE AS DAS SUAS LIMITAÇÕES REALÇANDO-SE AS

SEGUINTES:SEGUINTES:

OS BOMBEIROS TÊM QUE SER CONHECEDORES OS BOMBEIROS TÊM QUE SER CONHECEDORES DAS SUAS LIMITAÇÕES REALÇANDO-SE AS DAS SUAS LIMITAÇÕES REALÇANDO-SE AS

SEGUINTES:SEGUINTES:

CONDIÇÃO FÍSICA DO UTILIZADORCONDIÇÃO FÍSICA DO UTILIZADOR - SE O - SE O BOMBEIRO ESTIVER EM DIMINUÍDA CONDIÇÃO BOMBEIRO ESTIVER EM DIMINUÍDA CONDIÇÃO FÍSICA, O AR CONTIDO NA GARRAFA SERÁ FÍSICA, O AR CONTIDO NA GARRAFA SERÁ CONSUMIDO MAIS RAPIDAMENTE;CONSUMIDO MAIS RAPIDAMENTE;

CONDIÇÃO FÍSICA DO UTILIZADORCONDIÇÃO FÍSICA DO UTILIZADOR - SE O - SE O BOMBEIRO ESTIVER EM DIMINUÍDA CONDIÇÃO BOMBEIRO ESTIVER EM DIMINUÍDA CONDIÇÃO FÍSICA, O AR CONTIDO NA GARRAFA SERÁ FÍSICA, O AR CONTIDO NA GARRAFA SERÁ CONSUMIDO MAIS RAPIDAMENTE;CONSUMIDO MAIS RAPIDAMENTE;

CARACTERÍSTICAS FACIAISCARACTERÍSTICAS FACIAIS - A POSSIBILIDADE - A POSSIBILIDADE

DO UTILIZADOR CONSEGUIR UM BOM ENCAIXE DO UTILIZADOR CONSEGUIR UM BOM ENCAIXE

DA PEÇA FACIAL NA FACE, DEPENDE DA FORMA E DA PEÇA FACIAL NA FACE, DEPENDE DA FORMA E

DOS CONTORNOS DA FACE; DOS CONTORNOS DA FACE;

CARACTERÍSTICAS FACIAISCARACTERÍSTICAS FACIAIS - A POSSIBILIDADE - A POSSIBILIDADE

DO UTILIZADOR CONSEGUIR UM BOM ENCAIXE DO UTILIZADOR CONSEGUIR UM BOM ENCAIXE

DA PEÇA FACIAL NA FACE, DEPENDE DA FORMA E DA PEÇA FACIAL NA FACE, DEPENDE DA FORMA E

DOS CONTORNOS DA FACE; DOS CONTORNOS DA FACE;

50

GRAU DE ESFORÇO FÍSICOGRAU DE ESFORÇO FÍSICO - QUANTO MAIS O - QUANTO MAIS O

BOMBEIRO SE ESFORÇA MAIS AR CONSOME;BOMBEIRO SE ESFORÇA MAIS AR CONSOME;

GRAU DE ESFORÇO FÍSICOGRAU DE ESFORÇO FÍSICO - QUANTO MAIS O - QUANTO MAIS O

BOMBEIRO SE ESFORÇA MAIS AR CONSOME;BOMBEIRO SE ESFORÇA MAIS AR CONSOME;

ESTABILIDADE EMOCIONALESTABILIDADE EMOCIONAL - UM BOMBEIRO - UM BOMBEIRO

QUE FIQUE EXCITADO IRÁ AUMENTAR A SUA QUE FIQUE EXCITADO IRÁ AUMENTAR A SUA

CADÊNCIA RESPIRATÓRIA, CONSUMINDO ASSIMCADÊNCIA RESPIRATÓRIA, CONSUMINDO ASSIM

O AR MAIS RAPIDAMENTE; O AR MAIS RAPIDAMENTE;

ESTABILIDADE EMOCIONALESTABILIDADE EMOCIONAL - UM BOMBEIRO - UM BOMBEIRO

QUE FIQUE EXCITADO IRÁ AUMENTAR A SUA QUE FIQUE EXCITADO IRÁ AUMENTAR A SUA

CADÊNCIA RESPIRATÓRIA, CONSUMINDO ASSIMCADÊNCIA RESPIRATÓRIA, CONSUMINDO ASSIM

O AR MAIS RAPIDAMENTE; O AR MAIS RAPIDAMENTE;


51

AUTO CONFIANÇAAUTO CONFIANÇA - A CONFIANÇA DO - A CONFIANÇA DO

BOMBEIRO NAS CAPACIDADES E NO IQUIPAMENTO BOMBEIRO NAS CAPACIDADES E NO IQUIPAMENTO

TERÁ UM EFEITO EXTREMAMENTE POSITIVO NAS TERÁ UM EFEITO EXTREMAMENTE POSITIVO NAS

ACÇÕES QUE TIVER QUE DESEMPENHAR; ACÇÕES QUE TIVER QUE DESEMPENHAR;

AUTO CONFIANÇAAUTO CONFIANÇA - A CONFIANÇA DO - A CONFIANÇA DO

BOMBEIRO NAS CAPACIDADES E NO IQUIPAMENTO BOMBEIRO NAS CAPACIDADES E NO IQUIPAMENTO

TERÁ UM EFEITO EXTREMAMENTE POSITIVO NAS TERÁ UM EFEITO EXTREMAMENTE POSITIVO NAS

ACÇÕES QUE TIVER QUE DESEMPENHAR; ACÇÕES QUE TIVER QUE DESEMPENHAR;

TREINO E EXPERIÊNCIATREINO E EXPERIÊNCIA - O BOMBEIRO - O BOMBEIRO

DEVIDAMENTE TREINADO SERÁ CAPAZ DE DEVIDAMENTE TREINADO SERÁ CAPAZ DE

CONSEGUIR O MÁXIMO DE AUTONOMIA, POR CONSEGUIR O MÁXIMO DE AUTONOMIA, POR

ISSO RECOMENDA-SE UMA FORMAÇÃO ISSO RECOMENDA-SE UMA FORMAÇÃO

CONTÍNUA. CONTÍNUA.

TREINO E EXPERIÊNCIATREINO E EXPERIÊNCIA - O BOMBEIRO - O BOMBEIRO

DEVIDAMENTE TREINADO SERÁ CAPAZ DE DEVIDAMENTE TREINADO SERÁ CAPAZ DE

CONSEGUIR O MÁXIMO DE AUTONOMIA, POR CONSEGUIR O MÁXIMO DE AUTONOMIA, POR

ISSO RECOMENDA-SE UMA FORMAÇÃO ISSO RECOMENDA-SE UMA FORMAÇÃO

CONTÍNUA. CONTÍNUA.


52

Colocar o ARICA no chão ou sobre uma superfície mais alta com a válvula da garrafa voltada para a frente;Suspender a peça facial ao pescoço pela alça;Abrir bem o arnês;

COLOCAÇÃO DE ARICACOLOCAÇÃO DE ARICA

53

Agarrar o suporte dorsal ou garrafa a meio com as mãos, uma de cada lado


54

Levantar o aparelho acima da cabeça e deixar que os cotovelos passem pelo interior das precintas do arnês


55

Agarrar as precintas junto ao apoio dorsal e deixar escorregar o aparelho para as costas


56

Puxar para baixo as precintas até à parte superior do apoio dorsal ficar em contacto com os ombros e bem ajustado


57

Apertar o cinto de forma a que o ARICA fique bem ajustado à cintura


58

Antes de entrar numa atmosfera contaminada ou carente de oxigénio, o utilizador do ARICA tem de certificar-se se o mesmo está operacional, devendo verificar:

Capacidade das garrafas >80%, Aviso sonoro de segurança, Estanquicidade da peça facial


O ARICA deve ser sempre posto a funcionar fora da área perigosa

59

Deve ser reajustada a válvula de chamada, carregando a patilha da mesma


60

Abrir a válvula da garrafa, segurando o manómetro na mão esquerda


61

Verificar, através do manómetro o ar contido na garrafaFechar a válvula da garrafa e verificar se a pressão não baixa mais de 10 bar num minuto


62

Abrir bem as precintas elásticas de fixação da peça facial


63

Aplicar a peça facial, passando as precintas por cima da cabeça


64

Encaixar bem o queixo na concavidade inferior da peça facialAjustar as precintas, puxando-as para trás, começando pelas de baixo, as de cima e por último a precinta sobre a cabeça


65

Fechar completamente a válvula da garrafa com a mão direita, segurando o manómetro com a esquerda

COLOCAÇÃO DO ARICACOLOCAÇÃO DO ARICA

66

Observar o manómetro e respirar lentamente até chegar aos 50 bar. Aí, o

apito de segurança deve tocar. Continuar até aos 0 bar. Caso não apite,

não utilizar.

COLOCAÇÃO DO ARICACOLOCAÇÃO DO ARICA

67

Abrir a válvula da garrafa completamente,Inspirar e expirar três vezes e reter a respiração, para verificar se existe alguma fuga de ar.

Em caso de fuga de ar deve voltar a ajustar-se cuidadosamente a peça facial. Se se mantiver a fuga, não utilizar o ARICA


68

Respirar lenta e profundamente, Verificar o manómetro com frequência, Prestar atenção ao avisador sonoro de segurança, Utilizar o sistema de emergência , débito de ar contínuo comandado por um botão instalado na válvula de admissão de ar, apenas em caso de necessidade. Retirar a peça facial fora das áreas perigosas

REGRAS DE UTILIZAÇÃOREGRAS DE UTILIZAÇÃO

69

RETIRADA DO ARICARETIRADA DO ARICA

Alargar as precintas da peça facial aliviando as fivelas para a frente

70

Retirar a peça facial da cara e carregar no botão ou patilha a fim de parar o fluxo de ar


71

Abrir o cinto


72

Aliviar o arnês puxando para cima as fivelas das alças


73

Segurar com a mão esquerda a alça esquerda e passar a mão e o braço direitos por cima da alça direita, retirar o ARICA dos ombros e pousá-lo no chão cuidadosamente


74

Fechar completamente a válvula da garrafa com a mão direita, segurando o manómetro com a esquerda


75

Fechar a válvula da garrafa e purgar o ar retido no sistema


76


Substituir a garrafa utilizada e testar a nova, colocando-a de novo operacional e pronta a ser utilizada de imediato

77

Por vezes, devido ao reduzido espaço, o Bombeiro poderá ter necessidade de retirar o ARICA para ultrapassar alguns obstáculos:

MANOBRAS DE EMERGÊNCIAMANOBRAS DE EMERGÊNCIA

Passar em zonas apertadas, Passar por baixo de qualquer obstáculo

78

ULTRAPASSAR OBSTÁCULOSULTRAPASSAR OBSTÁCULOS

Abrir bem o cinto,

79


Aliviar o arnês, puxando para cima as fivelas das alças

80

Segurar com a mão esquerda a alça esquerda e passar a mão e o braço direitos por baixo da alça direita, continuando com a peça facial.


81

Rodar o ARICA para uma posição em linha com o corpo


82

Para libertar rapidamente o ARICA, quando for preso, por exemplo num arame, a manobra é idêntica, mas ficando o Bombeiro de frente para o ARICA, localizando o obstáculo, mas nunca pousando o ARICA.


83

MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO MANUTENÇÃO

É OBRIGATÓRIO QUE OS ARICA SEJAM É OBRIGATÓRIO QUE OS ARICA SEJAM

SUBMETIDOS A UMA MANUTENÇÃO RIGOROSA, SUBMETIDOS A UMA MANUTENÇÃO RIGOROSA,

PODENDO ESTA CONSIDERAR-SE DE DOIS PODENDO ESTA CONSIDERAR-SE DE DOIS

TIPOS: TIPOS:

É OBRIGATÓRIO QUE OS ARICA SEJAM É OBRIGATÓRIO QUE OS ARICA SEJAM

SUBMETIDOS A UMA MANUTENÇÃO RIGOROSA, SUBMETIDOS A UMA MANUTENÇÃO RIGOROSA,

PODENDO ESTA CONSIDERAR-SE DE DOIS PODENDO ESTA CONSIDERAR-SE DE DOIS

TIPOS: TIPOS:

MANUTENÇÃO APÓS A UTILIZAÇÃOMANUTENÇÃO APÓS A UTILIZAÇÃO MANUTENÇÃO APÓS A UTILIZAÇÃOMANUTENÇÃO APÓS A UTILIZAÇÃO

MANUTENÇÃO PERIÓDICAMANUTENÇÃO PERIÓDICA MANUTENÇÃO PERIÓDICAMANUTENÇÃO PERIÓDICA

84

MANUTENÇÃO APÓS A UTILIZAÇÃOMANUTENÇÃO APÓS A UTILIZAÇÃOMANUTENÇÃO APÓS A UTILIZAÇÃOMANUTENÇÃO APÓS A UTILIZAÇÃO

APÓS A UTILIZAÇÃO DO ARICAAPÓS A UTILIZAÇÃO DO ARICA DEVERÁ DEVERÁ PROCEDER-SE À SUA MANUTENÇÃO,PROCEDER-SE À SUA MANUTENÇÃO, SEGUINDO SEGUINDO AS INSTRUÇÕES DESCRITAS NO MANUAL DE CADA AS INSTRUÇÕES DESCRITAS NO MANUAL DE CADA FABRICANTE.FABRICANTE.

APÓS A UTILIZAÇÃO DO ARICAAPÓS A UTILIZAÇÃO DO ARICA DEVERÁ DEVERÁ PROCEDER-SE À SUA MANUTENÇÃO,PROCEDER-SE À SUA MANUTENÇÃO, SEGUINDO SEGUINDO AS INSTRUÇÕES DESCRITAS NO MANUAL DE CADA AS INSTRUÇÕES DESCRITAS NO MANUAL DE CADA FABRICANTE.FABRICANTE.

TODAS AS PRECINTAS -TODAS AS PRECINTAS - LIMPEZA E VERIFICAÇÃO LIMPEZA E VERIFICAÇÃO TODAS AS PRECINTAS -TODAS AS PRECINTAS - LIMPEZA E VERIFICAÇÃO LIMPEZA E VERIFICAÇÃO

VÁLVULAS -VÁLVULAS - LIMPEZA E VERIFICAÇÃO DO LIMPEZA E VERIFICAÇÃO DO

ESTADO DE FUNCIONAMENTOESTADO DE FUNCIONAMENTO

VÁLVULAS -VÁLVULAS - LIMPEZA E VERIFICAÇÃO DO LIMPEZA E VERIFICAÇÃO DO

ESTADO DE FUNCIONAMENTOESTADO DE FUNCIONAMENTO

85

TUBOS E UNIÕES -TUBOS E UNIÕES - LIMPEZA E VERIFICAÇÃO LIMPEZA E VERIFICAÇÃO TUBOS E UNIÕES -TUBOS E UNIÕES - LIMPEZA E VERIFICAÇÃO LIMPEZA E VERIFICAÇÃO

GARRAFA -GARRAFA - LIMPEZA, VERIFICAÇÃO E RECARGA LIMPEZA, VERIFICAÇÃO E RECARGA GARRAFA -GARRAFA - LIMPEZA, VERIFICAÇÃO E RECARGA LIMPEZA, VERIFICAÇÃO E RECARGA


APOIO DORSAL -APOIO DORSAL - LIMPEZA E VERIFICAÇÃO LIMPEZA E VERIFICAÇÃO APOIO DORSAL -APOIO DORSAL - LIMPEZA E VERIFICAÇÃO LIMPEZA E VERIFICAÇÃO

86

PEÇA FACIAL -PEÇA FACIAL - LAVAR COM UMALAVAR COM UMA SOLUÇÃO SOLUÇÃO

DE ÁGUA E SABÃO,DE ÁGUA E SABÃO, PASSANDO SEGUIDAMENTE PASSANDO SEGUIDAMENTE

POR ÁGUA CORRENTE.POR ÁGUA CORRENTE. NÃO UTILIZARNÃO UTILIZAR

DETERGENTES. DETERGENTES. DESINFECTAR COM UMADESINFECTAR COM UMA

SOLUÇÃO APROPRIADASOLUÇÃO APROPRIADA E SECÁ-LA AFASTADA DE E SECÁ-LA AFASTADA DE

FONTES DE CALOR OU SOLFONTES DE CALOR OU SOL.. NÃO UTILIZAR NÃO UTILIZAR

ÁLCOOL OU SOLVENTESÁLCOOL OU SOLVENTES..

PEÇA FACIAL -PEÇA FACIAL - LAVAR COM UMALAVAR COM UMA SOLUÇÃO SOLUÇÃO

DE ÁGUA E SABÃO,DE ÁGUA E SABÃO, PASSANDO SEGUIDAMENTE PASSANDO SEGUIDAMENTE

POR ÁGUA CORRENTE.POR ÁGUA CORRENTE. NÃO UTILIZARNÃO UTILIZAR

DETERGENTES. DETERGENTES. DESINFECTAR COM UMADESINFECTAR COM UMA

SOLUÇÃO APROPRIADASOLUÇÃO APROPRIADA E SECÁ-LA AFASTADA DE E SECÁ-LA AFASTADA DE

FONTES DE CALOR OU SOLFONTES DE CALOR OU SOL.. NÃO UTILIZAR NÃO UTILIZAR

ÁLCOOL OU SOLVENTESÁLCOOL OU SOLVENTES..


87

MANUTENÇÃO PERIÓDICAMANUTENÇÃO PERIÓDICAMANUTENÇÃO PERIÓDICAMANUTENÇÃO PERIÓDICA

PARA ALÉM DA «MANUTENÇÃO APÓS PARA ALÉM DA «MANUTENÇÃO APÓS

UTILIZAÇÃO», É NECESSÁRIO QUE OS ARICA UTILIZAÇÃO», É NECESSÁRIO QUE OS ARICA

SEJAM SUBMETIDOS ASEJAM SUBMETIDOS A UMA MANUTENÇÃO UMA MANUTENÇÃO

EXECUTADA POR PESSOAL ESPECIALIZADOEXECUTADA POR PESSOAL ESPECIALIZADO,,

EFECTUADA COM EQUIPAMENTOS DE TESTE EFECTUADA COM EQUIPAMENTOS DE TESTE

ADEQUADOS, TAIS COMO:ADEQUADOS, TAIS COMO: BANCO DE ENSAIOBANCO DE ENSAIO

PARA A PEÇA FACIAL, VÁLVULAS E SISTEMA DE PARA A PEÇA FACIAL, VÁLVULAS E SISTEMA DE

ALIMENTAÇÃO DE ARALIMENTAÇÃO DE AR

PARA ALÉM DA «MANUTENÇÃO APÓS PARA ALÉM DA «MANUTENÇÃO APÓS

UTILIZAÇÃO», É NECESSÁRIO QUE OS ARICA UTILIZAÇÃO», É NECESSÁRIO QUE OS ARICA

SEJAM SUBMETIDOS ASEJAM SUBMETIDOS A UMA MANUTENÇÃO UMA MANUTENÇÃO

EXECUTADA POR PESSOAL ESPECIALIZADOEXECUTADA POR PESSOAL ESPECIALIZADO,,

EFECTUADA COM EQUIPAMENTOS DE TESTE EFECTUADA COM EQUIPAMENTOS DE TESTE

ADEQUADOS, TAIS COMO:ADEQUADOS, TAIS COMO: BANCO DE ENSAIOBANCO DE ENSAIO

PARA A PEÇA FACIAL, VÁLVULAS E SISTEMA DE PARA A PEÇA FACIAL, VÁLVULAS E SISTEMA DE

ALIMENTAÇÃO DE ARALIMENTAÇÃO DE AR

88

TESTE HIDRÁULICOTESTE HIDRÁULICOTESTE HIDRÁULICOTESTE HIDRÁULICO

AS GARRAFAS TEM QUE SERAS GARRAFAS TEM QUE SER SUBMETIDAS ASUBMETIDAS A

TESTE HIDRÁULICO,TESTE HIDRÁULICO, DE ACORDO COM O DE ACORDO COM O

ESTIPULADO NAS NORMAS EM VIGOR PARA ESTIPULADO NAS NORMAS EM VIGOR PARA

ESTE TIPO DE EQUIPAMENTOESTE TIPO DE EQUIPAMENTO..

AS GARRAFAS TEM QUE SERAS GARRAFAS TEM QUE SER SUBMETIDAS ASUBMETIDAS A

TESTE HIDRÁULICO,TESTE HIDRÁULICO, DE ACORDO COM O DE ACORDO COM O

ESTIPULADO NAS NORMAS EM VIGOR PARA ESTIPULADO NAS NORMAS EM VIGOR PARA

ESTE TIPO DE EQUIPAMENTOESTE TIPO DE EQUIPAMENTO..

O TESTE , CONSOANTE OO TESTE , CONSOANTE O TIPO DE MATERIAL DASTIPO DE MATERIAL DAS

GARRAFASGARRAFAS, DEVE SER EFECTUADO COM A, DEVE SER EFECTUADO COM A

SEGUINTE PERIOCIDADE:SEGUINTE PERIOCIDADE:

O TESTE , CONSOANTE OO TESTE , CONSOANTE O TIPO DE MATERIAL DASTIPO DE MATERIAL DAS

GARRAFASGARRAFAS, DEVE SER EFECTUADO COM A, DEVE SER EFECTUADO COM A

SEGUINTE PERIOCIDADE:SEGUINTE PERIOCIDADE:

MATERIAIS DAS GARRAFAS PERIOCIDADE ENTRE MATERIAIS DAS GARRAFAS PERIOCIDADE ENTRE ESTES HIDRÁULICOSESTES HIDRÁULICOS AÇOAÇO 5 5 ANOSANOSMATERIAIS COMPÓSITOS MATERIAIS COMPÓSITOS 3 ANOS3 ANOS

MATERIAIS DAS GARRAFAS PERIOCIDADE ENTRE MATERIAIS DAS GARRAFAS PERIOCIDADE ENTRE ESTES HIDRÁULICOSESTES HIDRÁULICOS AÇOAÇO 5 5 ANOSANOSMATERIAIS COMPÓSITOS MATERIAIS COMPÓSITOS 3 ANOS3 ANOS

89

Bombeiros Voluntários de ErmesindeBombeiros Voluntários de Ermesinde

Documents

APARELHOS RESPIRATÓRIOS