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Universidade de São Paulo - USP - Instituto de Arquitetura e Urbanismo - IAU - PIBIC - Projeto de Iniciação Científica Edital PIC 2012/2013 RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO Aluna: Inna Flávia Mascarin Orientador: Prof. Dr. João Marcos de Almeida Lopes São Carlos Fevereiro de 2013

Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

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Relatório parcial de atividades do Projeto de Iniciação Científica PIBIC "Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro" - Edital PIC 2012/2013 -. Orientador Professor Doutor João Marcos de Almeida Lopes. São Carlos, Fevereiro de 2013. Orientanda: Inna Flávia Mascarin.

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Page 1: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

Universidade de São Paulo - USP -Instituto de Arquitetura e Urbanismo - IAU -

PIBIC - Projeto de Iniciação CientíficaEdital PIC 2012/2013

RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

Aluna: Inna Flávia MascarinOrientador: Prof. Dr. João Marcos de Almeida Lopes

São CarlosFevereiro de 2013

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2 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO

SOBRE A PESQUISA Resumo

Introdução e Justificativa

Objetivos

Objetivo Geral

Objetivo Específico

Metodologia

Cronograma de Execução

Desenvolvimento da Pesquisa

QUESTÃOUm Lugar

Um Registro

Um Período

Uma(s) Vertente(s)

OBRAS E ARQUITETOSResidência Muller Carioba

Residência Roberto Millan

Residência Simão Fausto

Ginásio de Itanhaém

Residência M. T. Bittencourt II

Ginásio Estadual de Guarulhos

Residência Elza Berquó

Centro Educacional de Jaú

Residência Cunha Lima

Residência Dalton Toledo

Residência Oscar Americano

Residência do Arquiteto

Ginásio do Clube Paulistano

Edifício Guaimbé

Paço e Centro Cívico de Santo André

Residência Albertina Pederneiras

Residência Helladio Capisano

Residências Marietta e Ruth Vampré

Residência Boris Fausto

Residência Bernardo Issler

CONSIDERAÇÕES FINAIS

REFERÊNCIASReferências Bibliográficas

Referências das Imagens

SUMÁRIO

31

33

35

37

39

41

43

45

48

50

52

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57

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3

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5

5

5

6

6

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9

11

11

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3APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO

da prancheta e desde o canteiro de obra.

O relatório organiza-se da seguinte forma: após

apresentar o Projeto de Pesquisa, parte-se para

a definição da base da pesquisa exploratória e o

recorte temporal estabelecido para as obras a serem

analisadas. E, por fim, são apresentadas as obras

que se pretende mapear, registrar e sistematizar as

informações e documentos, mostrando, dessa forma,

a primeira abordagem e material disponível dessas.

Palavras-chave

Canteiro de obras, Arquitetura Paulista.

O presente Relatório Parcial refere-se às atividades

realizadas pela bolsista Inna Flávia Mascarin com

orientação do Professor Doutor João Marcos de

Almeida Lopes, durante os meses de agosto,

setembro, outubro, novembro e dezembro do ano

de 2012 e janeiro de 2013, no Projeto de Iniciação

Científica elaborado ao Edital PIC 2012/2013

“Aparência e Transparências: A Obra Vista Desde

o Canteiro”. Ele retrata o andamento da pesquisa,

apresentando a base teórica que foi adotada

como apoio e a pesquisa exploratória realizada no

periódico Revista Acrópole, apresentando, dessa

maneira, a relação de projetos e obras para a

primeira abordagem e verificação de disponibilidade

de material.

O objeto de pesquisa do projeto são algumas

obras tidas como icônicas (cujo discurso de seus

aspectos formais já se encontra bastante elaborado,

consolidado e reconhecido) dentro da Arquitetura

Paulista, no período de 1950 - 1973, propondo levantar

a disponibilidade de documentos e informações que

permitam mostrar o trabalho do arquiteto para além

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4 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

SOBRE A PESQUISA

Resumo

A presente pesquisa pretende proceder a um

mapeamento, registro e sistematização de

informações e documentos de algumas obras

arquitetônicas – cujo discurso de seus aspectos

formais já se encontra bastante elaborado,

consolidado e reconhecido –, tentando verificar

se é possível reunir, em quantidade e qualidade

relevantes, elementos que nos permitam mostrar

seus canteiros de obras e, consequentemente, como

se deu a produção de cada uma delas. Os elementos

assim sistematizados permitiriam a composição de

uma base de dados preliminar para uma abordagem

da produção do edifício, oferecendo referências

para estudos mais aprofundados que poderão ser

realizados em uma situação futura.

Introdução e Justificativa

“O canteiro explorado da manufatura

deve ser anônimo, sem cheiro de suor

e gente. De um lado, a denegação do

momento produtivo, do outro, o oposto, a

exultação do gesto produtivo. A mão que

faz some lá, ganha aura aqui.”

(FERRO, 2010, p. 66)

O canteiro, em sua condição de momento produtivo,

é normalmente “denegado”, como diz Sérgio Ferro.

Colocá‐lo em relevo, externalizar ou até mais que isso

– iluminar o canteiro em sua relação com o discurso

que promove a “exultação do gesto produtivo” – é

que se pretende alcançar por meio dessa pesquisa.

José Tavares Correia de Lira em seu livro

“Warchavchik: Fraturas da Vanguarda” (LIRA, 2011)

não deixa de colocar em relevo a produção como um

aspecto importante da obra do arquiteto ucraniano –

e também, minimamente, como seu deu a relação

do arquiteto com o canteiro de obra (ver capítulo

9 – Canteiro, Trabalho e Capital). Por outro lado, o

próprio autor aponta e ressente‐se com a dificuldade

de encontrar documentação relativa aos processos

de produção que subjazem a obra de Warchavchik

– o que resulta também numa relativa dificuldade

de compreendermos quais eram as implicações

produtivas mais relevantes, as dinâmicas do canteiro

e de aplicação de mão de obra e materiais etc.

Esta pesquisa propõe levantar a disponibilidade de

documentos e informações que permitam mostrar o

trabalho do arquiteto para além da prancheta e desde

o canteiro de obra. Dessa maneira, os elementos

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5APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

que se aspira reunir e sistematizar, permitiriam a

composição de uma base de dados preliminar para

uma futura abordagem da produção do edifício. Além

disso, pretende também consolidar algumas pistas

que estabeleçam pontos de partida e referências

para estudos mais aprofundados – como o realizado

pela Raquel Furtado Schenkman, que articula

consistentemente a relação do edifício com cidade,

as características da arquitetura predominante da

época, a construção civil do momento, a mão de

obra utilizada e a definição do trabalho do arquiteto

(para os casos de algumas obras específicas). De

sorte que, posteriormente, em situação oportuna, se

tenha subsídio para

“refletir sobre a construção na história,

sobre as culturas construtivas, ou sobre

o desenvolvimento técnico como um

processo que não tem um fim em si

mesmo, mas [que] está relacionado a

uma política, uma economia...”

(SCHENKMAN, 2009, p. 16)

Objetivos

“Acreditamos que é a partir da análise

da construção, toda ela, dentro da

economia política e, em seguida, da

arquitetura dentro da construção, que

poderemos compreender corretamente

esta nossa atividade: desenhar, projetar”

(FERRO, 2010, p. 13)

Objetivo Geral

A pretensão é dar alguma luz para aquilo que

Sérgio Ferro reputa “denegação”: o canteiro em

sua condição de momento produtivo. Mais que isso:

iluminar o canteiro em sua relação com o discurso

que faz a “exultação do gesto produtivo”.

Objetivo Específico

Mapear, registrar e sistematizar circunstâncias de

projeto e obra (casos) para os quais:

1 – há um discurso construído fundamentalmente a

partir dos aspectos formais da edificação, já bastante

elaborado, consolidado e reconhecido.

2 – há alguma disponibilidade de material e registros

relativos às obras (fotos, cadernetas de obras, livros‐

caixa, registro de fornecedores, etc.).

Além disso, tais projetos e obras deverão estar

SOBRE A PESQUISA

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6 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

circunscritos ao estado de São Paulo e inclusive

a periodização pretendida deverá resultar de

investigação inicial que auxilie uma articulação mais

consistente entre o discurso formal e a base produtiva

instalada no país e na região, desde a instalação da

República.

Metodologia

A presente proposta de pesquisa deverá ser

conduzida conforme a seguinte metodologia e

correspondente plano de atividades:

Etapa 1: Revisão bibliográfica.

Etapa 1.1: Delineamento de uma base teórica de

apoio.

Etapa 1.2: Pesquisa exploratória em periódicos e

publicações de projetos para definição dos possíveis

casos.

Etapa 1.3: Revisão na bibliografia para estabelecimento

de periodização articulada conforme desenvolvimento

da base produtiva instalada.

Etapa 2: Definição de relação de projeto e obras para a

primeira abordagem e verificação de disponibilidade

de material.

Etapa 3: Pesquisa de campo: verificação.

Etapa 4: Relatório parcial.

Como se observa no Cronograma acima, para

este Relatório Parcial de Atividades, previa-se o

desenvolvimento de 04 etapas, no entanto, notou-se

a necessidade de readequação entre as etapas, o

que abaixo se explana.

Dentro da Etapa 1, houve uma readequação entre

suas subetapas. A Etapa 1.2, acabou sendo o ponto

de partida da pesquisa. Olhando projetos e obras,

que se foi descobrindo caminhos a seguir. Assim,

partiu-se da pesquisa exploratória em periódicos e

publicações de projetos para definição dos possíveis

SOBRE A PESQUISA

Etapa 5: Sistematização e triagem dos resultados

obtidos da primeira abordagem (Etapa 2).

Etapa 6: Reformulação da listagem obtida na Etapa 2.

Etapa 7: Elaboração de fichas de referência.

Etapa 8: Relatório final.

Cronograma de Execução

Page 7: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

7APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

Etapa 1: Revisão bibliográfica.

Etapa 1.1: Pesquisa exploratória em periódicos e

publicações de projetos para definição dos possíveis

casos.

Etapa 1.2: Delineamento de uma base teórica de

apoio.

Etapa 1.3: Revisão na bibliografia para estabelecimento

de periodização articulada conforme desenvolvimento

da base produtiva instalada.

Etapa 2: Definição de relação de projeto e obras para a

primeira abordagem e verificação de disponibilidade

de material.

Etapa 3: Relatório parcial.

Etapa 4: Pesquisa de campo: verificação.

Etapa 5: Sistematização e triagem dos resultados

obtidos da primeira abordagem (Etapa 2).

Etapa 6: Reformulação da listagem obtida na Etapa 2.

Etapa 7: Elaboração de fichas de referência.

Etapa 8: Relatório final.

casos (Etapa 1.2). Para em seguida, se delinear uma

base teórica de apoio (Etapa 1.1). Estabelecida a

base teórica, volta-se, novamente, a Etapa 1.2 para

subsequentemente partir para a Etapa 1.3.

A Etapa 2 foi desenvolvida quase que

concomitantemente à Etapa 1.2, e os resultados

obtidos nela são o que, principalmente, se pretende

mostrar por meio desde Relatório Parcial.

A partir daí, viu-se a necessidade de um reajuste

na ordem das etapas. Notou-se que seria mais

coerente a Etapa 3 ser depois da Etapa 4, invertendo

a ordem entre elas. Assim, alterou-se a ordem

entre tais etapas, ficando a Etapa 3 (agora 4), de

fora dos resultados apresentados nesse Relatório.

Tal alteração se mostrou conveniente ao se notar

a importância do relatório como um meio de

sistematização e visualização dos produtos obtidos

até o presente momento, dando dessa forma, uma

visão mais ampla e permitindo, apontar possíveis

caminhos para a verificação e referências para a

pesquisa de campo, o que dará um maior subsídio

para o cumprimento de tal etapa.

Assim, temos o plano de atividades e o cronograma

reajustados:

SOBRE A PESQUISA

Page 8: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

8 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

SOBRE A PESQUISA

pesquisa” que ajudaram, mesmo que indiretamente,

no desenvolvimento do trabalho aqui proposto.

Assim, a Pesquisadora, agora integrante do grupo de

pesquisa HABIS – Grupo de Pesquisa em Habitação

e Sustentabilidade –, participou das reuniões do

Grupo e, inclusive, dos Seminários que ocorreram

para os integrantes deste apresentarem suas

pesquisas. Tais Seminários propiciaram contatos

entre os pesquisadores do HABIS e estabeleceram

debates, discussões e comentários pertinentes a

cada pesquisa apresentada, ampliando o contato

entre os membros e a discussão sobre Arquitetura

e Urbanismo. A Orientanda também assistiu, como

ouvinte, às aulas ministradas pelo Professor Sérgio

Ferro da Escola de Arquitetura de Grenoble, seu

principal referencial teórico, oferecidas pelo Programa

de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo do

IAU, no período de 24 de setembro de 2012 a 09

de outubro de 2012, às segundas e terças, das 14h

às 18h. A disciplina IAU 5891 – Tópicos Especiais:

Apontamentos sobre História da Arte e da Arquitetura:

Renascimento, Modernismo e Brasil, abordou alguns

temas das pesquisas desenvolvidas por Sérgio Ferro

à frente do Laboratoire Dessin/Chantir da École

d’Architecture de Grenoble, entre 1972 e 2002, nas

artes plásticas e na arquitetura.

Desenvolvimento da Pesquisa

O desenvolvimento das etapas da Pesquisa foi

executado individualmente pela Bolsista, contando

com o auxílio Orientador, através de reuniões onde

foram apresentados os resultados e dúvidas do

processo, que foram por ele sanadas.

A Pesquisadora buscou referências bibliográficas

tanto na Biblioteca Central da Escola de Engenharia

de São Carlos – USP quanto na internet. Na

Biblioteca Central, foram consultados livros e teses,

além do acervo da Revista Acrópole, que se tornou

fundamental para a pesquisa. Na internet, merece

destaque a consulta aos seguintes sites: <http://

www.arcoweb.com.br>, <http://www.archdaily.

com.br>, <http://www.arquigrafia.org.br>, <http://

www.arquiteturabrutalista.com.br> e <http://www.

vitruvius.com.br>. Logicamente, outros sites foram

consultados, desde sites de periódicos de arquitetura

e até mesmo blogs, tendo em vista a procura por

pistas e imagens que poderiam estar “escondidas”

em qualquer lugar.

Por fim, foram elaboradas fichas sobre as obras

dessa primeira abordagem.

E além das atividades intrínsecas à pesquisa,

acima mencionadas, outras foram realizadas “extra

Page 9: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

9APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

QUESTÃO

“Repito: a forma é o conteúdo expandido,

e o conteúdo, em arquitetura, por mais

complexo que seja, começa por seu

fundamento construtivo, pelo canteiro

– pelo material, a regra construtiva,

a técnica, a mão operária, são estes

elementos, e só eles, que poderão,

mais tarde, ampliados e desenvolvidos,

transmitir conteúdos mais complexos.”

(FERRO, 2006, p. 318)

Sem dúvida, a questão norteadora do Projeto de

Pesquisa aqui apresentado é “Como o canteiro

de obras se manifesta na produção e na obra de

arquitetura?” Daí, para se tentar responder tal

questão, a necessidade de:

Um lugar.

Um registro.

Um período.

Uma(s) vertente(s).

Um lugar

No projeto de pesquisa aqui apresentado, já se

delimitava a busca por projetos e obras que deveriam

estar circunscritos ao Estado de São Paulo.

Um Registro

“Sua história diz bem de sua importância

no campo da divulgação e da análise de

nossa arquitetura contemporânea. Muita

coisa, hoje, ao ser pesquisada com

relação à evolução de nossa arquitetura,

o terá que ser feita nas páginas da

ACRÓPOLE e cada vez mais o será.”

(CORONA, 1971)

A Revista Acrópole surge em Maio de 1938 com

Roberto Corrêa de Brito, sendo este dono e diretor

geral da revista entre 1938 a 1952, estabelecendo

a primeira fase desta. Fase nomeada de “velha

Acrópole” por Carlos Lemos, foi criada pelo Roberto

Corrêa Brito junto com alguns engenheiros, como

Henrique Midlin. Tendia ao comercial, apresentando

“confusão entre editoriais e publicidade” (OLLERTZ,

2007) e “indícios de inúmeras matérias pagas, pois

junto ao projeto havia propagandas com logotipos

e telefones das empresas vinculadas àquela

construção” (OLLERTZ, 2007). Além de contar com

a seção Cadastro Profissional, onde se oferecem

serviços; e a partir de Maio de 1941, passar a figurar

o encarte São Paulo Imobiliário, apresentando

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10 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

as vendas de imóveis registradas em cartórios.

Apresentava sempre a mesma capa, que só varia em

cor, não tinha um editorial definido o que se refletia em

artigos e projetos apresentados de forma irregular,

o que como pioneira na área é natural. No entanto,

apresentou as diversas tendências arquitetônicas

que coexistiam no período, as arquiteturas com

inclinação eclética e neocolonial, enquanto estas

caminham para o Moderno. E seu público-alvo é

quase que exclusivamente de engenheiros arquitetos.

No ano de 1953, Max Gruenwald compra a revista

e, como Roberto, se torna dono e diretor geral da

revista, até seu encerramento em Dezembro de

1971. Com Max Gruenwald nota-se uma diferença na

qualidade da revista: seleção rigorosa dos projetos

apresentados que passam a ter um padrão e um

texto introdutório; e embora ainda não tenha um

projeto gráfico definido passa a ter capas diferentes

e mais interessantes, e com o tempo, capas cada

vez mais sofisticadas; seu editorial passa a não ter

relação com as publicidades (e, infelizmente, “é junto

com o declínio do número de páginas comerciais

que se inicia o declínio da revista, que vem a fechar

em 1971” (OLLERTZ, 2007)). E é no período da

direção de Gruenwald que a ascensão da Arquitetura

Moderna se põe a vista e a vertente Brutalista se

manifesta, tendo, agora, os jovens arquitetos como

leitores da Revista e protagonistas dos projetos

apresentados nela.

Em seus 33 anos de funcionamento a revista foi

publicada mensalmente, com raros casos de números

que foram bimestrais e com a exceção do período de

Agosto a Dezembro de 1953, quando a publicação

foi interrompida. Assim, a Acrópole é o periódico

nacional especializado em arquitetura com o maior

período de funcionamento até hoje e com o maior

número de publicações, com seus 391 números.

A revista foi responsável por publicar grande parte

dos textos de São Paulo sobre arquitetura, e acaba

por ser, quase que exclusivamente, uma revista que

retrata a Arquitetura Paulista. Mas, segundo Max

Grunwald, a Acrópole foi quase que especialmente

paulista “por força da circunstância”, pois na época

era difícil conseguir projeto de fora de São Paulo.

A pesquisa exploratória em periódicos e publicações

de projetos para definição dos possíveis casos

começou folheando-se as páginas da Revista

Acrópole. E conforme mais projetos e edições da

Revista foram vistos, mais se percebia que se tinha

em mãos uma fonte estimável. Uma pesquisa,

resumida nos parágrafos acima, sobre a Revista

QUESTÃO

Page 11: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

11APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

só comprovou a importância e relevância de tal

periódico no registro e na divulgação da arquitetura

paulista. Assim, ter figurado entre os projetos que

protagonizaram as páginas da Acrópole, se tornou

um requesito para escolha de determinada obra

como objeto de estudo ou não. Logicamente, não se

limita a busca de informações e a busca por obras

com base exclusivamente nela, mas usa-se ela como

ponto de partida e como um elo entre as obras.

Um Período

“(…) ao acompanhar a constituição

da considerada arquitetura moderna

brasileira entre os anos de 1952 a

1971, salienta características projetuais,

tipológicas, técnicas e materiais

construtivos muito diversificados,

demonstrando uma riqueza plural da

arquitetura moderna aqui produzida.

Mesmo no período em que já poderia ser

verificada a chamada “Escola Paulista”,

durante a década de 1960, foi mantida

uma grande pluralidade arquitetônica.

Não se quer com isso dizer que não

haja uma arquitetura que agregou o

título de “Escola Paulista”, mas sim que

outras concepções arquitetônicas foram

coletâneas e a ela auxiliaram a difusão

e a afirmação do modernismo em São

Paulo.”

(ALMEIDA, 2008, p. 398)

Adota-se, portanto, o período de 1950 a 1973,

justamente por esta pluralidade apresentada na

arquitetura em suas diferentes estâncias. Afinal, será

que as diferenças projetuais, tipológicas, técnicas

e de materiais construtivos se refletem também no

canteiro de obras ou isso só se manifesta no produto

final, na obra pronta? Assim, com a escolha desse

período e de arquitetos e obras diversas se poderá

verificar e responder tal questão.

Uma(s) Vertente(s)

Como dito no tópico anterior no período de 1950 a

1973 há “uma riqueza plural da arquitetura moderna”

(ALMEIDA, 2008, p. 398) junto à Escola Paulista, e

mesmo no seio desta, a historiografia ainda identifica

duas vertentes da produção moderna: a Arquitetura

Brutalista Cabocla e a Arquitetura Nova.

A Arquitetura Brutalista surge no Pós Segunda Guerra

QUESTÃO

Page 12: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

12 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

outros — começa a projetar na década de 50, num

período de euforia desenvolvimentista, e o segundo,

na década de 60, num momento de radicalização

política” (ARANTES, 2002, p. 50).

Os parágrafos anteriores não possuem a pretensão

de se estenderem e discutirem a Escola Paulista

e suas vertentes, Brutalismo Caboclo e Arquitetura

Nova, e as outras concepções arquitetônicas que

coexistiam junto a essas. Sobre essas questões

há trabalhos que se veem consolidando e se

apresentam muito mais profundos. Como os estudos

das arquitetas e professoras doutoras Ruth Verde

Zein e Maria Luiza Adams Sanvitto em relação ao

Brutalismo e os estudos dos também arquitetos

e professores doutores Ana Paula Koury e Pedro

Arantes Fiori sobre a Arquitetura Nova.

Assim, esses parágrafos sucintos e até mesmo

superficiais apenas tentam situar e explicar

rapidamente o contexto que nos depararemos nesse

período de 1950 – 1973 no Estado de São Paulo, no

que diz respeito à arquitetura.

Mundial como um movimento internacional, tendo

as obras de Le Corbusier, a partir da Unidade de

Habitação de Marselha, como modelo fundamental.

No entanto, “numa atitude cabocla, antropofágica,

engolimos o brutalismo e o transformamos. A origem

do movimento em São Paulo está relacionada com a

briga de Artigas contra a via formalista de Niemeyer.”

(FERRO, 2006, p. 258). Assim, aqui no Brasil, em

São Paulo, ele vem de arquitetos politizados que

“propunham a participação da arquitetura na

resolução dos problemas sociais do país, traduzindo

formalmente seus ideais através dos partidos

arquitetônicos adotados” (SANVITTO, 2002, p. 10).

E daí, “o Artigas deu origem a dois movimentos

bem diferentes, apesar de formalmente parecidos”

(FERRO, 2006, p. 261). “Uma corrente seguiu o

Artigas no lado formal, na organização de plantas, no

espaço, no uso do concreto, e foi refinando. Você há

de reconhecer aí dois ou três arquitetos. E o nosso

grupo seguiu o Artigas na crítica política e ética

que ele fazia da arquitetura anterior. Dessa forma

empregamos os mesmos elementos formais, mas os

desenvolvemos em outra direção” (FERRO, 2006, p.

261). E “na verdade, há uma diferença de gerações

entre os dois grupos: o primeiro — de Paulo Mendes

da Rocha, Joaquim Guedes, Carlos Millan, entre

QUESTÃO

Page 13: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

13APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

OBRAS

RESIDÊNCIA MULLER CARIOBA

Autor: Carlos Barjas Millan

Construção: Engenheiro Omar Penna Moreira

Paisagismo: a verificar

Ano: 1959

Proprietário: Horst Muller Carioba

Local: Rua Sonia Ribeiro (antiga Rua Caiubi), Nº 375

- Brooklin - São Paulo - SP

Revista Acrópole: Nº 332, Set. 1966, p. 20 | Residência

no Brooklin (1959)

Situação Atual: a verificar

Preservação / Patrimônio / Tombada: nenhuma

informação a respeito ainda encontrada

Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito

ainda encontrada

01 Vista Externa

02 Vista Externa

03 Vista Externa

04 Vista Interna

Page 14: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

14 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:MATERA, Sérgio. Carlos Millan: Um Estudo Sobre a

Produção em Arquitetura. Dissertação de Mestrado,

FAUUSP, São Paulo, 2005.

ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista

Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade

de Arquitetura da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro

de 2005.

Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1966, Nº 332, p.

20.

<http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichas-

tecnicas/DW%201960-47/1960-47-fichatecnica.htm>

Acesso em 23/11/2012.

OBRAS

RESIDÊNCIA MULLER CARIOBA

05 Croqui - Perspectiva

06 Detalhe Armário Cozinha

Page 15: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

15APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

OBRAS

RESIDÊNCIA MULLER CARIOBA

07 Corte BB

08 Corte C-C

09 Corte D-D

10 Planta Térreo

11 Planta Pavimento Superior.

Detalhes

Page 16: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

16 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

OBRAS

RESIDÊNCIA ROBERTO MILLAN

Autor: Carlos Barjas Millan

Construção: Engenheiro Luiz Croce

Paisagismo: a verificar

Ano: 1960

Proprietário: Roberto Millan

Local: Rua Alberto Faria, Nº 646 - Alto de Pinheiros -

São Paulo - SP

Revista Acrópole: Nº 276, Ano XXIII, p. 420 | Residência

no Alto dos Pinheiros; Nº 317, Maio 1965, p. 28 |

Residência no Alto dos Pinheiros

Situação Atual: a verificar

Preservação / Patrimônio / Tombada: “Imóvel

enquadrado na zona de preservação cultural –

ZEPEC, de acordo com o inciso III do art. 115 da Lei

nº 13.885, de 25 de agosto de 2004.”

(<http : / /ww2.pre fe i tura .sp.gov.br /arqu ivos/

secretarias/planejamento/zoneamento/0001/parte_

III/019_QUADRO_06_anexo_Parte_III.PDF> Acesso

25-01-2013.)

Canteiro: uma imagem (ver imagem 15), que

12 Vista Externa

13 Vista Interna

14 Croqui

15 Vista Externa da Obra

Page 17: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

17APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

OBRAS

RESIDÊNCIA ROBERTO MILLAN

apresenta uma visão da obra em construção e não,

propriamente, “o canteiro”; se trata mais de uma foto

de um estágio da construção, que do canteiro. Mas é

que mais se aproxima do tema até agora.

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:CAMARGO, Mônica Junqueira de. Histórias e

Memórias de um arquiteto. A breve trajetória

de Carlos Barjas Millan. Disponível em <http://

www.docomomo.org.br/seminario%206%20pdfs/

Monica%20Junqueira%20de%20Camargo.pdf>

Acesso em 23/01/2013.

CAMARGO, Mônica Junqueira de. Residências

modernas: Patrimônio ameaçado. Disponível em

<http://www.docomomo.org.br/seminario%207%20

pdfs/064.pdf> Acesso em 23/01/2013.

MATERA, Sérgio. Carlos Millan: Um Estudo Sobre a

Produção em Arquitetura. Dissertação de Mestrado,

FAU USP, São Paulo, 2005.

ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista

Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade

de Arquitetura da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro

de 2005.

16 Fachadas

17 Cortes. Detalhes das Paredes

de Concreto Pré-Moldadas

18 Detalhe dos Painéis de

Vedação

Page 18: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

18 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

OBRAS

RESIDÊNCIA ROBERTO MILLAN

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:Revista Acrópole, São Paulo, Ano XXII, Nº 276, p.

420.

Revista Acrópole, São Paulo, Mai. 1965, Nº 317, p. 28.

<http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichas-

tecnicas/DW%201960-46/1960-46-fichatecnica.htm>

Acesso em 23/11/2012.

<http://comover-arq.blogspot.com.br/2012/09/o-

legado-silencioso-de-herois-03-carlos.html> Acesso

em 23/11/2012.

<http://www.arquigrafia.org.br/> Acesso em

23/01/2013.

19 Planta Pavimento Térreo.

Detalhes dos Pisos

20 Planta Pavimento Superior

Page 19: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

19APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

OBRAS

RESIDÊNCIA SIMÃO FAUSTO

Autor: Flávio Império

Construção: nenhuma informação a respeito ainda

encontrada

Paisagismo: a verificar

Ano: 1961

Proprietário: Simão Fausto inicial | Gladstone

Bustamante a adquiriu durante a década de 1970

Local: ?, Nº ? - Praia da Enseada - Ubatuba - SP

Revista Acrópole: Nº 319, Jul. 1965, p. 36 | Residência

na Praia

Situação Atual: Nos dias 19/04/2003 e 20/04/2003

Marcelina Gorni visitou a residência e relata que esta

se encontrava em bom estado de preservação.

(GORNI, Marcelina. Flávio Império: arquiteto e

professor. Dissertação de Mestrado, EESS - USP,

São Carlos, 2004, p. 62)

Preservação / Patrimônio / Tombada: nenhuma

informação a respeito ainda encontrada

Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito

ainda encontrada

22 Vista Externa

23 Jardim Superior

24 Vista da Sala de Estar a

partir da Entrada

21 Vista Externa

Page 20: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

20 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

OBRAS

RESIDÊNCIA SIMÃO FAUSTO

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura Nova: Sérgio

Ferro, Flávio Império e Rodrigo Lefèvre, de Artigas

aos mutirões. São Paulo, Editora 34, 2002.

GORNI, Marcelina. Flávio Império: arquiteto e

professor. Dissertação de Mestrado, EESS - USP,

São Carlos, 2004.

KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova – Flávio

Império, Rodrigo Lefèvre e Sérgio Ferro. São Paulo,

Romano Guerra Editora: Editora da Universidade de

São Paulo: FAPESP, 2003.

KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova.

Dissertação de mestrado, EESC‐USP, São Carlos,

1999.

ROCHA, Angela Maria. No horizonte do possível.

Arquitextos, São Paulo, 07.075, Vitruvius, Ago. 2006.

Disponível em <http://www.vitruvius.com.br/revistas/

read/arquitextos/07.075/331> Acesso 15-01-2013.

ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista

Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade

de Arquitetura da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro

de 2005.

Revista Acrópole, São Paulo, Jul. 1965, Nº 319, p. 36.

25 Detalhe do Corredor Lateral.

Caixas de Cimento Encrustadas

na Parede: funcionam como

criados mudos dentro dos

quartos e como paradores no

corredor

26 Quarto de Hóspedes

27 Quarto de Hóspedes

28 Detalhe da Beliche

projetada por Flávio Império

e perfeitamente encaixado no

Quarto, otimizando espaço

Page 21: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

21APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

OBRAS

RESIDÊNCIA SIMÃO FAUSTO

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:<http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichas-

tecnicas/DW%201961-58/1961-58-fichatecnica.htm>

Acesso em 23/11/2012.

31 Planta. Elevação. Corte

Transversal

29 Banqueta da Cozinha em

Madeira Desenhada por Flávio

Império

30 Detalhe da Tubulação

Elétrica Aparente por Toda a

Casa

Page 22: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

22 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

GINÁSIO ESTADUAL DE ITANHAÉM

OBRAS

Autor: João Batista Vilanova Artigas

Colaborador: Carlos Cascaldi

Construção: nenhuma informação a respeito ainda

encontrada

Paisagismo: a verificar

Ano: 1959

Nome Atual: E.E. Professor Jon Teodoresco

Proprietário: Governo do Estado de São Paulo (?)

Local: Avenida Tiradentes, Nº 46 - Jardim Mosteiro -

Itanhaém - SP

Revista Acrópole: Nº 377, Set. 1970, p. 14 | Ginásio de

Itanhaém

Situação Atual: a verificar

Preservação / Patrimônio / Tombada: “Arquivamento

dos processos de estudos de tombamento”

(Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico,

Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado -

CONDEPHAAT - SESSÃO ORDINÁRIA 1689ª

- 26/11/2012. Disponível em <http://www.cultura.

sp.gov.br/SEC/Condephaat/Pauta%201689_site.

pdf> Acesso em 10-01-2013.)

32 Cortes. Planta

33 Vista Posterior

Page 23: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

23APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

OBRAS

Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito

ainda encontrada

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico,

Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado -

CONDEPHAAT - SESSÃO ORDINÁRIA 1689ª

- 26/11/2012. Disponível em <http://www.cultura.

sp.gov.br/SEC/Condephaat/Pauta%201689_site.

pdf> Acesso em 10-01-2013.

WEBER, Raquel. A Linguagem da Estrutura na

Obra de Vilanova Artigas. Dissertação de Mestrado,

PROPAR – UFRGS, Porto Alegre, 2005.

ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista

Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade

de Arquitetura da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro

de 2005.

Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1970, Nº 377, p. 14.

<http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichas-

tecnicas/DW%201960-42/1960-42-fichatecnica.htm>

Acesso em 23/11/2012.

GINÁSIO ESTADUAL DE ITANHAÉM

34 Vista Externa

35 Aspecto Interno da Entrada

Principal e Circulação das

Salas de Aula

36 Vista Interna

Page 24: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

24 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

RESIDÊNCIA M. T. BITTENCOURT II

OBRAS

Autor: João Batista Vilanova Artigas

Coautor: Carlos Cascaldi

Construção: Carlos Cascaldi (Responsável pela

Execução da Obra)

Paisagismo: a verificar

Ano: 1959

Proprietário: José Mário Taques Bittencourt

Local: Rua Votuporanga, Nº 275 - Sumaré - São

Paulo - SP

Revista Acrópole: Nº 299, Set. 1963, p. 328 | Residência

no Sumaré

Situação Atual: a verificar

Preservação / Patrimônio / Tombada: “Arquivamento

dos processos de estudos de tombamento”

(Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico,

Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado -

CONDEPHAAT - SESSÃO ORDINÁRIA 1689ª

- 26/11/2012. Disponível em <http://www.cultura.

sp.gov.br/SEC/Condephaat/Pauta%201689_site.

pdf> Acesso em 10-01-2013.)

37 Vista Externa

38 Maquete Eletrônica

Page 25: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

25APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

OBRAS

RESIDÊNCIA M. T. BITTENCOURT II

Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito

ainda encontrada

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico,

Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado -

CONDEPHAAT - SESSÃO ORDINÁRIA 1689ª

- 26/11/2012. Disponível em <http://www.cultura.

sp.gov.br/SEC/Condephaat/Pauta%201689_site.

pdf> Acesso em 10-01-2013.

PETROSINO, Maurício Miguel. João Batista Vilanova

Artigas - Residências Unifamiliares: A Produção

Arquitetônica de 1937 a 1981. Dissertação de

Mestrado, FAU USP, São Paulo, Abril 2009.

RABELO, Clevio Dhelvas Nobre Rabelo. Entre o

Chão e o Céu: As Rampas em Artigas. Disponível em

<http://www.docomomo.org.br/seminario%206%20

pdfs/Clevio%20Dheivas%20Nobre%20Rabelo.pdf>

Acesso 08-01-2013.

WEBER, Raquel. A Linguagem da Estrutura na

Obra de Vilanova Artigas. Dissertação de Mestrado,

PROPAR – UFRGS, Porto Alegre, 2005.

39 Nível das 03 Rampas: a

que se dirige à sala de estar,

a de acesso para o estúdio

e a superior, que dá para os

dormitórios

40 Vista das rampas a partir da

entrada

41 Murais em placas de

cerâmica, de autoria do artista

pernambucano Francisco

Brennand

Page 26: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

26 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

OBRAS

RESIDÊNCIA M. T. BITTENCOURT II

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista

Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade

de Arquitetura da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro

de 2005.

Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1963, Nº 299, p.

328.

<http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichas-

tecnicas/DW%201959-37/1959-37-fichatecnica.htm>

Acesso em 23/11/2012.

42 Planta Pavimento Térreo

43 Planta Pavimento Superior

44 Planta Pavimento Semi-

Enterrado

45 Corte Longitudinal A-A

46 Corte Longitudinal B-B

Page 27: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

27APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

GINÁSIO ESTADUAL DE GUARULHOS

OBRAS

Autor: João Batista Vilanova Artigas

Coautor: Carlos Cascaldi

Construção: a verificar

Paisagismo: a verificar

Ano: 1960

Nome Atual: E.E. Conselheiro Crispiniano

Proprietário: Secretária do Estado da Educação

Local: Avenida Arminda de Lima, Nº 75 - Centro -

Guarulhos - SP

Revista Acrópole: Nº 259, Ano XXII, p. 171 | Ginásio

Estadual de Guarulhos; Nº 377, Set. 1970, p. 18 |

Ginásio Estadual de Guarulhos

Situação Atual: No dia 28 de maio de 2012 começou

o processo de reforma da escola. Na Visita Técnica

a Escolas FDE, realizada pela Disciplina IAU734 –

Projeto III B do Instituto de Arquitetura e Urbanismo

da Universidade de São Paulo, Campus São Carlos

no dia 16/08/2012, ainda pudemos ver a escola em

obras. A verificar se elas já acabaram e o resultado.

Preservação / Patrimônio / Tombada: Tombada pelo

Decreto Nº 21143/2000.

47 Entrada Principal na Face

Lateral

48 Maquete

49 Croqui - Pátio da Entrada

Principal

50 Vista do Pátio

Page 28: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

28 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

OBRAS

(<http://www.guarulhostemhistoria.com.br/his_

patrimonio_int.php?id=10> Acesso em 24/11/2012)

Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito

ainda encontrada

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:WEBER, Raquel. A Linguagem da Estrutura na

Obra de Vilanova Artigas. Dissertação de Mestrado,

PROPAR – UFRGS, Porto Alegre, 2005.

ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista

Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade

de Arquitetura da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro

de 2005.

Revista Acrópole, São Paulo, Ano XXII, Nº 259, p.

171.

Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1970, Nº 377, p. 18.

<http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichas-

tecnicas/DW%201960-43/1960-43-fichatecnica.htm>

Acesso em 23/11/2012.

<h ttp : / /www.guaru lhosweb.com.br /no t i c ia .

php?nr=47863 > Acesso em 24/11/2012.

GINÁSIO ESTADUAL DE GUARULHOS

51 Planta Pavimento Térreo

52 Planta Pavimento Inferior

53 Cortes

Page 29: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

29APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

RESIDÊNCIA ELZA BERQUÓ

OBRAS

Autor: João Batista Vilanova Artigas

Construção: João Batista Vilanova Artigas

(Responsável pela Execução da Obra)

Paisagismo: a verificar

Ano: 1967

Proprietário: Elza Salvatori Berquó

Local: Rua Paulo Roberto Paes de Almeida, Nº 51 –

Chácara Flora – São Paulo – SP

Revista Acrópole: Nº 368, Dez. 1969, p. 13 | Residência

Chácara Flora

Situação Atual: a verificar

Preservação / Patrimônio / Tombada: “Imóvel

enquadrado na zona de preservação cultural –

ZEPEC, de acordo com o inciso III do art. 115 da Lei

nº 13.885, de 25 de agosto de 2004.”

(<http : / /ww2.pre fe i tura .sp.gov.br /arqu ivos/

secretarias/planejamento/zoneamento/0001/parte_

III/019_QUADRO_06_anexo_Parte_III.PDF> Acesso

25-01-2013.)

Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito

54 Fachada Principal

55 Detalhe da Cobertura

Page 30: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

30 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

RESIDÊNCIA ELZA BERQUÓ

OBRAS

ainda encontrada

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:PETROSINO, Maurício Miguel. João Batista Vilanova

Artigas - Residências Unifamiliares: A Produção

Arquitetônica de 1937 a 1981. Dissertação de

Mestrado, FAU USP, São Paulo, Abril 2009.

VIEIRA, Elvis José. A Contribuição das Casas

Modernas para o Ensino de Projeto de Arquitetura:

Uma Interpretação do Estudante na sua Formação.

Dissertação de Mestrado, FAU USP, São Paulo, 2006.

ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista

Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade

de Arquitetura da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro

de 2005.

Revista Acrópole, São Paulo, Dez. 1969, Nº 368, p.

13.

<http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichas-

tecnicas/DW%201967-103/1967-103-fichatecnica.

htm> Acesso em 23/11/2012.

56 Jardim

57 Planta

Page 31: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

31APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

CENTRO EDUCACIONAL DE JAÚ

OBRAS

Autor: João Batista Vilanova Artigas

Coautor: Carlos Cascaldi

Construção: a verificar

Paisagismo: a verificar

Ano: 1972

Nome Atual: E.E. Prof. Túllio Espíndola de Castro

Proprietário: Governo do Estado de São Paulo (?)

Local: Avenida Zezinho Magalhães, s/Nº – Vila Nova

– Jaú – SP

Revista Acrópole: Nº 377, Set. 1970, p. 30 | Centro

Educacional de Jaú

Situação Atual: a verificar

Preservação / Patrimônio / Tombada: “Arquivamento

dos processos de estudos de tombamento”

(Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico,

Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado -

CONDEPHAAT - SESSÃO ORDINÁRIA 1689ª

- 26/11/2012. Disponível em <http://www.cultura.

sp.gov.br/SEC/Condephaat/Pauta%201689_site.

pdf> Acesso em 10-01-2013.)

58 Vista Aérea

59 Entrada e Apoios da

Cobertura e Primeiro Andar

Page 32: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

32 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito

ainda encontrada

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico,

Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado -

CONDEPHAAT - SESSÃO ORDINÁRIA 1689ª

- 26/11/2012. Disponível em <http://www.cultura.

sp.gov.br/SEC/Condephaat/Pauta%201689_site.

pdf> Acesso em 10-01-2013.

ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista

Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade

de Arquitetura da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro

de 2005.

Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1970, Nº 377, p. 30.

OBRAS

CENTRO EDUCACIONAL DE JAÚ

60 Planta Pavimento Superior

61 Planta Pavimento Térreo

62 Cortes

Page 33: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

33APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

RESIDÊNCIA CUNHA LIMA

OBRAS

Autor: Joaquim Guedes

Construção: C. C. A. Cia. Constr. Associados

Paisagismo: Liliana Guedes

Ano: 1958

Proprietário: A. C. Cunha Lima

Local: Rua Dr. Silvio Portugal, Nº 193 – Pacaembu –

São Paulo – SP

Revista Acrópole: Nº 347, Fev. 1968, p. 18 | Residência

2

Situação Atual: a verificar

Preservação / Patrimônio / Tombada: “Imóvel

enquadrado na zona de preservação cultural –

ZEPEC, de acordo com o inciso III do art. 115 da Lei

nº 13.885, de 25 de agosto de 2004.”

(<http : / /ww2.pre fe i tura .sp.gov.br /arqu ivos/

secretarias/planejamento/zoneamento/0001/parte_

III/019_QUADRO_06_anexo_Parte_III.PDF> Acesso

25-01-2013.)

Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito

ainda encontrada

63 Entrada da Residência

64 Vista Externa

Page 34: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

34 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:CAMARGO, Mônica Junqueira de. Joaquim Guedes.

Cosac & Naify, São Paulo, 2000.

CAMARGO, Mônica Junqueira de. Guedes: razão e

paixão na arquitetura. Arquitextos, São Paulo, 09.099,

Vitruvius, Ago. 2008. Disponível em <http://vitruvius.

com.br/revistas/read/arquitextos/09.099/116> Acesso

15/01/2013.

ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista

Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade

de Arquitetura da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro

de 2005.

Revista Acrópole, São Paulo, Fev. 1968, Nº 347, p. 18.

OBRAS

RESIDÊNCIA CUNHA LIMA

65 Planta Cota + 2,55 m

66 Planta Nível da Rua

67 Planta Cota - 2,55 m

68 Planta Cota - 5,70 m

69 Corte Longitudinal

Page 35: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

35APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

RESIDÊNCIA DALTON TOLEDO

OBRAS

Autor: Joaquim Guedes

Coautor: Liliana Guedes

Construção: Arquiteto Israel Nobre Gil

Paisagismo: a verificar

Ano: 1962

Proprietário: Dalton B. Toledo

Local: ?, Nº ? – ? – Piracicaba – SP

Revista Acrópole: Nº 347, Fev. 1968, p. 15 | Residência

1

Situação Atual: a verificar

Preservação / Patrimônio / Tombada: nenhuma

informação a respeito ainda encontrada

Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito

ainda encontrada

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:CAMARGO, Mônica Junqueira de. Joaquim Guedes.

Cosac & Naify, São Paulo, 2000.

70 Fachada Sudoeste

71 Entrada da Residência

Page 36: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

36 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista

Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade

de Arquitetura da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro

de 2005.

Revista Acrópole, São Paulo, Fev. 1968, Nº 347, p. 15.

OBRAS

RESIDÊNCIA DALTON TOLEDO

72 Planta Pavimento Superior

73 Planta Pavimento Térreo

74 Corte A-A

75 Corte B-B

Page 37: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

37APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

RESIDÊNCIA OSCAR AMERICANO

OBRAS

Autor: Oswaldo Arthur Bratke

Construção: Cia. Bras. de Pavimentação e Obras

Paisagismo: Otávio Teixeira Mendes

Ano: 1953

Proprietário: Dr. Oscar Americano de Caldas Filho

Local: Avenida Morumbi, Nº 3700 – Morumbi – São

Paulo – SP

Revista Acrópole: Nº 226, Ano XIX, p. 358 | Residência

no Morumbí

Situação Atual: a verificar

Preservação / Patrimônio / Tombada: “Imóvel

enquadrado na zona de preservação cultural –

ZEPEC, de acordo com o inciso III do art. 115 da Lei

nº 13.885, de 25 de agosto de 2004.”

(<http : / /ww2.pre fe i tura .sp.gov.br /arqu ivos/

secretarias/planejamento/zoneamento/0001/parte_

III/019_QUADRO_06_anexo_Parte_III.PDF> Acesso

25-01-2013.)

Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito

ainda encontrada

76 Fachada Principal (Face

Leste)

77 Fachada Poente

Page 38: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

38 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:VIEIRA, Elvis José. A Contribuição das Casas

Modernas para o Ensino de Projeto de Arquitetura:

Uma Interpretação do Estudante na sua Formação.

Dissertação de Mestrado, FAU USP, São Paulo, 2006.

ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista

Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade

de Arquitetura da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro

de 2005.

Revista Acrópole, São Paulo, Ano XIX, Nº 226, p. 358.

<http://www.archdaily.com.br/33190/classicos-da-

arquitetura-residencia-oscar-americano-oswaldo-

bratke> Acesso 24-11-2012.

<http://grupo1info.blogspot.com.br/2011/09/historica-

casa-de-oscar-americano-sera.html> Acesso 24-11-

2012.

<http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/oswaldo-

bratke-residencia-oscar-11-09-2007.html> Acesso

24-11-2012.

OBRAS

RESIDÊNCIA OSCAR AMERICANO

78 Planta Andar Família

79 Planta Andar Térreo

Page 39: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

39APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

RESIDÊNCIA DO ARQUITETO

OBRAS

Autor: Oswaldo Arthur Bratke

Construção: R.Bratke e M. Tomanik Ltda.

Paisagismo: a verificar

Ano: 1951

Proprietário: Oswaldo Arthur Bratke

Local: Rua Colômbia, Rua Estados Unidos, Nº 335 –

Morumbi – São Paulo – SP

Revista Acrópole: Nº 333, Out. 1966, p. 38 | Residência

do Arquiteto

Situação Atual: a verificar

Preservação / Patrimônio / Tombada: nenhuma

informação a respeito ainda encontrada

Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito

ainda encontrada

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:VIEIRA, Elvis José. A Contribuição das Casas

Modernas para o Ensino de Projeto de Arquitetura:

Uma Interpretação do Estudante na sua Formação.

Dissertação de Mestrado, FAU USP, São Paulo, 2006.

80 Vista Exterior

81 Recanto da Sala

Page 40: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

40 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista

Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade

de Arquitetura da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro

de 2005.

Revista Acrópole, São Paulo, Out. 1966, Nº 333, p.

38.

OBRAS

RESIDÊNCIA DO ARQUITETO

82 Planta Subsolo

83 Planta Andar de Acesso

à Casa, Correspondente aos

Dormitórios

84 Planta Andar de Uso Diurno

na Altura do Jardim

85 Corte Transversal

Page 41: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

41APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

GINÁSIO DO CLUBE PAULISTANO

OBRAS

Autor: Paulo Mendes da Rocha

Coautor: João Eduardo de Gennaro

Construção: Sociedade Comercial e Construtora S.A.

Paisagismo: a verificar

Ano: 1958

Proprietário: Clube Atlético Paulistano

Local: Rua Honduras, Nº 1.400 – Jardim Paulista –

São Paulo – SP

Revista Acrópole: Nº 276, Ano XXIII, p. 410 | Ginásio

Coberto; Nº 342, Ago. 1967, p. 16 | Ginásio Coberto

Situação Atual: a verificar

Preservação / Patrimônio / Tombada: “Imóvel

enquadrado na zona de preservação cultural –

ZEPEC, de acordo com o inciso III do art. 115 da Lei

nº 13.885, de 25 de agosto de 2004.”

(<http : / /ww2.pre fe i tura .sp.gov.br /arqu ivos/

secretarias/planejamento/zoneamento/0001/parte_

III/019_QUADRO_06_anexo_Parte_III.PDF> Acesso

25-01-2013.)

Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito

86 Croqui

87 Vista Externa

Page 42: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

42 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

ainda encontrada

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:ROCHA, Paulo Mendes da; ARTIGAS, Rosa

Camargo.Paulo Mendes da Rocha: Projetos 1957-

1999. Editora Cosac Naify, São Paulo, 2006.

SOUTO, Ana Elisa Moraes. Projeto Arquitetônico e a

Relação com o Lugar nas Obras de Paulo Mendes

da Rocha 1958-2000 - Volume 01. Tese de Doutorado,

PROPAR – UFRGS, Porto Alegre, 2010.

SOUTO, Ana Elisa Moraes. Projeto Arquitetônico e a

Relação com o Lugar nas Obras de Paulo Mendes da

Rocha 1958-2000 - Volume 02. Tese de Doutorado,

PROPAR – UFRGS, Porto Alegre, 2010.

ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista

Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade

de Arquitetura da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro

de 2005.

Revista Acrópole, São Paulo, Ano XXIII, Nº 276, p.

410.

Revista Acrópole, São Paulo, Ago. 1967, Nº 342, p. 16.

OBRAS

GINÁSIO DO CLUBE PAULISTANO

88 Planta no Nível do Patamar

89 Planta no Nível da Quadra

90 Corte

Page 43: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

43APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

EDIFÍCIO GUAIMBÉ

OBRAS

Autor: Paulo Mendes da Rocha

Coautor: João Eduardo de Gennaro

Construção: Constr. Pacheco Fernandes Dantas Ltda.

Paisagismo: a verificar

Ano: 1964

Proprietário: “Sivel” Sociedade Imobiliária de Vendas

e Empreendimentos LTDA

Local: Rua Haddock Lobo, Nº 1447 – Cerqueira César

– São Paulo – SP

Revista Acrópole: Nº 343, Set. 1967, p. 29 | Edifício

Residencial

Situação Atual: a verificar

Preservação / Patrimônio / Tombada: nenhuma

informação a respeito ainda encontrada

Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito

ainda encontrada

91 Vista Exterior

Page 44: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

44 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:SOUTO, Ana Elisa Moraes. Projeto Arquitetônico e a

Relação com o Lugar nas Obras de Paulo Mendes

da Rocha 1958-2000 - Volume 01. Tese de Doutorado,

PROPAR – UFRGS, Porto Alegre, 2010.

SOUTO, Ana Elisa Moraes. Projeto Arquitetônico e a

Relação com o Lugar nas Obras de Paulo Mendes da

Rocha 1958-2000 - Volume 02. Tese de Doutorado,

PROPAR – UFRGS, Porto Alegre, 2010.

ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista

Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade

de Arquitetura da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro

de 2005.

Revista Acrópole, São Paulo, Set. 1967, Nº 343, p. 29.

<http://mixornia.blogspot.com.br/2012/09/edificio-

guaimbe-por-paulo-mendes-da.html> Acesso

16/01/2013

OBRAS

EDIFÍCIO GUAIMBÉ

92 Planta Pavimento Tipo.

Planta Pavimento Térreo. Planta

Subsolo

93 Corte Longitudinal

Page 45: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

45APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

PAÇO E CENTRO CÍVICO DE SANTO ANDRÉ

OBRAS

Autores: Rino Levi Arquitetos (Rino Levi, Roberto

Cerqueira Cesar e Luiz R. Carvalho Franco)

Construção: Construtoras de São Paulo, Ribeiro

Franco e Guarantã. Engenheiro Civil Takashi Marufuji

(Gerente de Obras)

Paisagismo: Burle Marx

Ano: 1965

Proprietário: Prefeitura Municipal de Santo André (?)

Local: Praça IV Centenário, S/Nº – Centro – Santo

André – SP

Revista Acrópole: Nº 320, Ago. 1965, p. 24 | Paço e

Centro Cívico de Santo André

Situação Atual: a verificar

Preservação / Patrimônio / Tombada: Tombado pelo

Condephaat.

Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito

ainda encontrada.

Na reportagem “Apresentamos o gerente das obras

do Centro Cívico”, do Jornal Diário do Grande

ABC (Disponível em <http://www.dgabc.com.br/

94 Maquete

Page 46: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

46 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

OBRAS

Columnists/Posts/15/5481/apresentamos-o-gerente-

das-obras-do-centro-civico.aspx> Acesso 17-01-

2013.), menciona-se que no dia seguinte, nesta

mesma Coluna intitulada Memórias, apresentará

fotos inéditas da construção do Centro Cívico, no

entanto, tal matéria não foi encontrada. Entrei em

contato com o Jornal e aguardo resposta.

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:ARANHA, Maria Beatriz de Camargo. A Obra de Rino

Levi e a Trajetória da Arquitetura Moderna no Brasil.

Tese de Doutorado, FAU USP, São Paulo, 2008.

ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista

Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade

de Arquitetura da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro

de 2005.

Revista Acrópole, São Paulo, Ago. 1967, Nº 320, p. 24.

<http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichas-

tecnicas/DW%201965-86/1965-86-fichatecnica.htm>

Acesso em 23/11/2012.

< h t t p : / / w w w. d g a b c . c o m . b r / C o l u m n i s t s /

Posts/15/5481/apresentamos-o-gerente-das-obras-

do-centro-civico.aspx> Acesso 17-01-2013.

PAÇO E CENTRO CÍVICO DE SANTO ANDRÉ

95 Vista Geral

Page 47: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

47APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

OBRAS

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:<http://blog.classificadossantoandre.com.br/paco-

municipal-de-santo-andre/> Acesso 17-01-2013.

<http://www.dgabc.com.br/News/5838994/paco-

munic ipa l -de-santo-andre-e- tombado-pelo-

condephaat.aspx> Acesso 17-01-2013.

<http://www.arcoweb.com.br/arquitetura/rino-levi-

em-cores-centro-civico-21-12-2001.html> Acesso 17-

01-2013.

<http://www.arquigrafia.org.br> Acesso 16/01/2013

PAÇO E CENTRO CÍVICO DE SANTO ANDRÉ

96 Planta de Situação

Page 48: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

48 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

RESIDÊNCIA ALBERTINA PEDERNEIRAS

OBRAS

Autor: Rodrigo Brotero Lefèfre

Coautor: Sérgio Ferro Pereira

Construção: Cenpla

Paisagismo: a verificar

Ano: 1964

Proprietário: Albertina Pederneiras

Local: Rua Eduardo de Souza Aranha, Nº 1223 –

Itaim – São Paulo – SP

Revista Acrópole: Nº 319, Jul. 1965, p. 30 | Residência

em Itaim

Situação Atual: a verificar

Preservação / Patrimônio / Tombada: nenhuma

informação a respeito ainda encontrada

Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito

ainda encontrada

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura Nova: Sérgio

Ferro, Flávio Império e Rodrigo Lefèvre, de Artigas

aos mutirões. São Paulo, Editora 34, 2002.

97 Vista Exterior

98 Vista Exterior

Page 49: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

49APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

OBRAS

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:GUIMARÃES, Humberto Pio. Rodrigo Brotero

Lefèvre: A Construção da Utopia. Dissertação de

Mestrado, EESC USP, São Carlos, 2006.

KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova – Flávio

Império, Rodrigo Lefèvre e Sérgio Ferro. São Paulo,

Romano Guerra Editora: Editora da Universidade de

São Paulo: FAPESP, 2003.

KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova.

Dissertação de mestrado, EESC‐USP, São Carlos,

1999.

ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista

Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade

de Arquitetura da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro

de 2005.

Revista Acrópole, São Paulo, Jul. 1965, Nº 319, p. 30.

RESIDÊNCIA ALBERTINA PEDERNEIRAS

99 Plantas. Cortes. Fachada

Page 50: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

50 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

RESIDÊNCIA HELLADIO CAPISANO

OBRAS

Autor: Rodrigo Brotero Lefèfre

Coautor: Sérgio Ferro Pereira

Construção: Cenpla

Paisagismo: a verificar

Ano: 1962

Proprietário: Helladio Capisano

Local: Rua Monte Alegre, Nº 1825 – Perdizes – São

Paulo – SP

Revista Acrópole: Nº 319, Jul. 1965, p. 32 | Residência

em Perdizes

Situação Atual: a verificar

Preservação / Patrimônio / Tombada: nenhuma

informação a respeito ainda encontrada

Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito

ainda encontrada

100 Vista Exterior

Page 51: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

51APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

OBRAS

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:GUIMARÃES, Humberto Pio. Rodrigo Brotero

Lefèvre: A Construção da Utopia. Dissertação de

Mestrado, EESC USP, São Carlos, 2006.

KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova – Flávio

Império, Rodrigo Lefèvre e Sérgio Ferro. São Paulo,

Romano Guerra Editora: Editora da Universidade de

São Paulo: FAPESP, 2003.

KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova.

Dissertação de mestrado, EESC‐USP, São Carlos,

1999.

Revista Acrópole, São Paulo, Jul. 1965, Nº 319, p. 32.

RESIDÊNCIA HELLADIO CAPISANO

101 Corte. Plantas. Vista

Page 52: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

52 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

RESIDÊNCIAS MARIETTA E RUTH VAMPRÉ

OBRAS

Autor: Rodrigo Brotero Lefèfre

Coautor: Sérgio Ferro Pereira

Construção: Cenpla

Paisagismo: a verificar

Ano: 1962

Proprietário: Marietta Vampré | Ruth Vampré

Local: Rua João Moura, Nº 2370 – Sumaré – São

Paulo – SP | Rua Alberto Moreira, Nº 38 – Sumaré –

São Paulo – SP

Revista Acrópole: Nº 319, Jul. 1965, p. 28 | Residência

no Sumaré

Situação Atual: a verificar

Preservação / Patrimônio / Tombada: nenhuma

informação a respeito ainda encontrada

Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito

ainda encontrada

102 Vista Exterior

Page 53: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

53APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

OBRAS

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura Nova: Sérgio

Ferro, Flávio Império e Rodrigo Lefèvre, de Artigas

aos mutirões. São Paulo, Editora 34, 2002.

GUIMARÃES, Humberto Pio. Rodrigo Brotero

Lefèvre: A Construção da Utopia. Dissertação de

Mestrado, EESC USP, São Carlos, 2006.

KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova – Flávio

Império, Rodrigo Lefèvre e Sérgio Ferro. São Paulo,

Romano Guerra Editora: Editora da Universidade de

São Paulo: FAPESP, 2003.

KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova.

Dissertação de mestrado, EESC‐USP, São Carlos,

1999.

ROCHA, Angela Maria. No horizonte do possível.

Arquitextos, São Paulo, 07.075, Vitruvius, Ago. 2006.

Disponível em <http://www.vitruvius.com.br/revistas/

read/arquitextos/07.075/331> Acesso 15-01-2013.

TAMASHIRO, H. A. Arquitetura das abóbadas, três

casas. Monografia - disciplina SAP-5846 Habitação,

Metrópoles e Modos de Vida. São Carlos: EESC-

USP, 2000. 200 mm X 200 mm. 38 p. Ilustr. Plantas.

Disponível em: <http://www.nomads.usp.br/site/

livraria/livraria.html> Acesso em 10-01-2013.

RESIDÊNCIAS MARIETTA E RUTH VAMPRÉ

103 Vista Exterior

Page 54: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

54 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista

Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade

de Arquitetura da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro

de 2005.

Revista Acrópole, São Paulo, Jul. 1965, Nº 319, p. 28.

OBRAS

RESIDÊNCIAS MARIETTA E RUTH VAMPRÉ

104 Cortes. Plantas

Page 55: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

55APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

RESIDÊNCIA BORIS FAUSTO

OBRAS

Autor: Sérgio Ferro Pereira

Construção: Cenpla

Paisagismo: a verificar

Ano: 1963

Proprietário: Boris Fausto

Local: Rua Gaspar Moreira, Nº 309 – Butantã – São

Paulo – SP

Revista Acrópole: Nº 319, Jul. 1965, p. 34 | Residência

no Butantã

Situação Atual: a verificar

Preservação / Patrimônio / Tombada: Tombada pelo

Patrimônio Histórico Municipal de São Paulo

Canteiro: nenhuma informação ou imagem a respeito

ainda encontrada

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura Nova: Sérgio

Ferro, Flávio Império e Rodrigo Lefèvre, de Artigas

aos mutirões. São Paulo, Editora 34, 2002.

105 Vista Exterior

Page 56: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

56 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

OBRAS

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:GUIMARÃES, Humberto Pio. Rodrigo Brotero

Lefèvre: A Construção da Utopia. Dissertação de

Mestrado, EESC USP, São Carlos, 2006.

KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova – Flávio

Império, Rodrigo Lefèvre e Sérgio Ferro. São Paulo,

Romano Guerra Editora: Editora da Universidade de

São Paulo: FAPESP, 2003.

KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova.

Dissertação de mestrado, EESC‐USP, São Carlos,

1999.

ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista

Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade

de Arquitetura da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro

de 2005.

Revista Acrópole, São Paulo, Jul. 1965, Nº 319, p. 34.

<http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidiano/23596-

casa-modernista-no-butanta-e-tombada.shtml>

Acesso 10-01-2013.

<http://www.arquiteturabrutalista.com.br/fichas-

tecnicas/DW%201961-59/1961-59-fichatecnica.htm>

Acesso em 23/11/2012.

RESIDÊNCIA BORIS FAUSTO

106 Corte. Fachada. Planta

Page 57: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

57APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

RESIDÊNCIA BERNARDO ISSLER

OBRAS

Autor: Sérgio Ferro Pereira

Ampliação: Rodrigo Brotero Lefèfre

Construção: Cenpla

Paisagismo: a verificar

Ano: 1963

Proprietário: Bernardo Issler

Local: Rua das Granjas, Nº 563 – Granja Vianna –

Estrada de Cotia – SP

Revista Acrópole: Nº 319, Jul. 1965, p. 40 | Residência

em Cotia

Situação Atual: a verificar

Preservação / Patrimônio / Tombada: nenhuma

informação a respeito ainda encontrada

Canteiro: duas imagens (ver imagens 108 e 109), que

apresentam uma visão da obra em construção e não,

propriamente, “o canteiro”; se trata mais de fotos de

estágios da construção, que do canteiro. Mas é que

mais se aproxima do tema até agora.

107 Vista Geral

108 Obra em Construção

109 Obra em Construção

Page 58: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

58 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

OBRAS

Fontes Relevantes de Informações e Imagens:ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura Nova: Sérgio

Ferro, Flávio Império e Rodrigo Lefèvre, de Artigas

aos mutirões. São Paulo, Editora 34, 2002.

GUIMARÃES, Humberto Pio. Rodrigo Brotero

Lefèvre: A Construção da Utopia. Dissertação de

Mestrado, EESC USP, São Carlos, 2006.

KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova – Flávio

Império, Rodrigo Lefèvre e Sérgio Ferro. São Paulo,

Romano Guerra Editora: Editora da Universidade de

São Paulo: FAPESP, 2003.

KOURY, Ana Paula. Grupo Arquitetura Nova.

Dissertação de mestrado, EESC‐USP, São Carlos,

1999.

ROCHA, Angela Maria. No horizonte do possível.

Arquitextos, São Paulo, 07.075, Vitruvius, Ago. 2006.

Disponível em <http://www.vitruvius.com.br/revistas/

read/arquitextos/07.075/331> Acesso 15-01-2013.

ZEIN, Ruth Verde. A Arquitetura da Escola Paulista

Brutalista 1953-1973. Tese de Doutorado, Faculdade

de Arquitetura da Universidade Federal do Rio

Grande do Sul, São Paulo E Porto Alegre, Setembro

de 2005.

Revista Acrópole, São Paulo, Jul. 1965, Nº 319, p. 40.

RESIDÊNCIA BERNARDO ISSLER

110 Planta. Corte

Page 59: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

59APARÊNCIA E TRANSPARÊNCIAS: A OBRA VISTA DESDE O CANTEIRO

CONSIDERAÇÕES FINAIS

existência das residências levantadas se buscando

em periódicos atuais e notícias atuais na internet.

Acha-se uma ou outra reportagem já dos anos 2000,

das obras em que há certa abertura ao público,

como é o caso da Residência Oscar Americano, que

se tornou uma Fundação.

Por fim, ao dado que mais interessa como objeto de

estudo a essa pesquisa, o canteiro de obra, nada se

achou, além de três fotos que mais que mostrarem

o canteiro de obras, mostram uma das etapas de

construção em que a obra se encontrava. Acreditava-

se encontrar material já nessa fase exploratória da

pesquisa, ao menos dos defensores mais ferrenhos

de “um canteiro de obra mais humanizado”. No

entanto, não foi possível encontrar nada a respeito,

além das escassas informações, anteriormente

mencionadas. Dessa forma, o trabalho ainda não

conseguiu responder a uma de suas questões mais

intrínsecas “Como o canteiro de obras se manifesta

na produção e na obra de arquitetura?”. Até agora,

o que se encontrou foi “a denegação do momento

produtivo”. Apesar disso, o que se apresenta agora

é apenas um guia inicial para o desenvolvimento da

pesquisa. Ainda se tem a pretensão de “A mão que

faz some lá, ganha aura aqui.”

O trabalho aqui apresentado, nesse primeiro

momento, se mostra mais como um levantamento

e catalogação de obras e não apresenta um estudo

aprofundado sobre elas. E, nem apresenta uma

estrutura e conceitos bem delimitados, que por

hora não se fazem necessários, uma vez que,

inicialmente, se pretende achar as características

gerais que definiram semelhanças e diferenças. O

que se mostra aqui é um pequeno recorte em “lugar,

registro, período, vertente” para um objeto de estudo,

diante de um panorama muito mais amplo de obras

e autores envolvidos.

Embora se tenha encontrado um número até

considerável de fontes e referências, e mais que isso,

de autorias respeitáveis, nota-se que nenhuma era

“completa”. Os dados acima apresentados para cada

uma das obras, considerados básicos e quase apenas

que num nível de diminuta descrição, tiveram que se

apoiar em diversas fontes para se completarem, ou

na maioria dos casos, ainda não se completaram. A

questão da localização é o caso mais notável das

informações escassas e incompletas; quase nunca

se apresenta o número do lote da obra e na maioria

das vezes a localização é dada apenas pelo bairro e

cidade em que a obra se encontra.

Não se acha nada a respeito do estado atual e

Page 60: Aparência e Transparências: A Obra Vista desde o Canteiro (I)

60 PIBIC | EDITAL PIC 2012/2013 | RELATÓRIO PARCIAL DE ATIVIDADES

REFERÊNCIAS

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ALMEIDA, Maisa Fonseca de. Revista Acrópole publica

residências modernas: análise da revista Acrópole e sua

publicação de residências unifamiliares modernas entre

os anos de 1952 a 1971. Dissertação de Mestrado, EESC-

USP, São Carlos, 2008.

ARANTES, Pedro Fiori. Arquitetura Nova: Sérgio Ferro,

Flávio Império e Rodrigo Lefèvre, de Artigas aos mutirões.

São Paulo, Editora 34, 2002.

Conversa com Sérgio Ferro. Disponível em <http://www.

usp.br/fau/depprojeto/labhab/biblioteca/textos/nobre_

conversa_sf.pdf> Acesso 09-01-2012.

CORONA, Eduardo. Vida e morte de uma revista. In:

Revista Acrópole, São Paulo, Nov./ Dez. 1971, Nº 390/391,

p. 7.

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22 Foto: Rodrigo B. Lefèvre.In: Revista Acrópole, São Paulo,

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REFERÊNCIAS

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