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Movimento Edição 1.241 - Quarta-feira, 18 de outubro de 2017 - www.apcefsp.org.br - [email protected] O jornal do empregado da Caixa APCEF/SP disponibiliza ações para garantir direitos dos trabalhadores A APCEF/SP disponibiliza di- versas ações para garantir os di- reitos dos trabalhadores. Uma delas busca garantir o direito de incorporação de função em razão das mudanças nas leis trabalhistas. A ação coletiva visa garantir o direito dos comissionados, tanto aqueles com mais de 10 anos na função como daqueles que assu- miram função durante vigência da lei anterior, mesmo que ainda não tenham completado 10 anos. Para participar da ação, os empregados devem se associar à APCEF/SP até 27 de outubro. Adicional de quebra de cai- xa - Outra ação disponibilizada pela Associação diz respeito aos caixas, avaliadores de penhor e tesoureiros. As ações são plúrimas - em grupo de três empregados - e têm o objetivo de garantir o re- cebimento do adicional de quebra de caixa, além da gratificação de função. Os associados (da ativa ou aposentados há menos de 2 anos), que exercem ou exerceram nos últimos cinco anos as funções de caixa e caixa-pv, avaliador e te- soureiro podem entrar com a re- clamação trabalhista de adicional de quebra de caixa. Em virtude da reforma traba- lhista, orientamos que todas as ações sejam ajuizadas antes de 10 de novembro, para garantir a con- cessão de gratuidade judiciária. A data-limite para recebimento de documentos para as ações é 1º de novembro Informações, ligue (11) 3017- 8311, 3017-8316 ou envie e-mail para [email protected]. A sabedoria popular diz que “não existem coincidências”. Tal- vez seja este o caso de duas notí- cias que saíram dia 9 de outubro, na grande imprensa. Segundo o jornal Valor Eco- nômico, o governo Temer irá en- caminhar projeto de lei que altera a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para permitir que o Tesou- ro Nacional seja utilizado no so- corro aos bancos. A possibilidade já é prevista na revisão de marco legal do Banco Central, mas não na LRF. No entanto, este “socorro” se- ria o último dos recursos na lei que irá prever o chamado “bailin”, termo em inglês usado quando re- cursos de acionistas e capital do próprio banco são usados para sua recapitalização. Assim, se separa o banco em “parte boa” e “parte ruim”. Entre outros fatores, está pre- visto que um comprador adquira apenas a parte boa de um banco, na chamada “não sucessão de ônus”, contando ainda com a aju- da do Tesouro. O Banco Central levou cinco anos para formular este projeto. Desta forma, um banco como a Caixa poderia ser vendido, o que não está longe da realidade, de acordo com o Relatório Reser- vado. A publicação digital espe- cializada em economia, que cir- cula exclusivamente no mercado financeiro, divulgou, no mesmo dia, que Temer pretende anunciar a venda da Caixa até o final deste ano. A reportagem aponta que a intenção é atrair bancos estrangei- ros para a privatização do controle em leilão. Obviamente, ainda não há con- firmação destes rumores por parte do governo. No entanto, as peças encaixam-se perfeitamente quan- do se observa as privatizações já anunciadas este ano (Eletrobras, Casa da Moeda, leilão da Lotex) e o projeto de alteração da LRF. O governo Temer, por meio de seu Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), vem desen- terrando e acelerando os planos de privatizações nascidos na década de 1990. Ao todo, já estão previstas as privatizações de 4 empresas, 16 terminais portuários, 16 conces- sões de energia, 18 aeroportos, 2 rodovias e 1 Parceria Público- -Privada (PPP) de Telecom. O Banco do Brasil, os Cor- reios e a Petrobras também estão na mira do PPI. Campanhas em defesa do banco público - Entidades sin- dicais e associativas de todo o país estão organizando ações em defesa do banco público, como a SÃO PAULO 18 de outubro, quarta-feira, 19 horas, na Câmara Municipal - Viaduto Jacareí, 100, Bela Vista DIADEMA 27 de outubro, sexta-feira, 19 horas, na Câmara Municipal - Av. Antônio Piranga, 474 - Centro TODOS ESTÃO CONVIDADOS! campanha Defenda a Caixa você também, lançada no início deste mês. Também estão acontecendo atos, em todo o país, toda quarta- -feira, e audiências públicas para debater com a população e com parlamentares a importância das empresas públicas. Confira no quadro abaixo e participe.

APCEF/SP disponibiliza ações para garantir · tesoureiros. As ações são plúrimas - em grupo de três empregados - e têm o objetivo de garantir o re- ... no clube, a partir

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MovimentoEdição 1.241 - Quarta-feira, 18 de outubro de 2017 - www.apcefsp.org.br - [email protected]

O jornal do empregado da Caixa

APCEF/SP disponibiliza ações para garantir direitos dos trabalhadores

A APCEF/SP disponibiliza di-versas ações para garantir os di-reitos dos trabalhadores.

Uma delas busca garantir o direito de incorporação de função em razão das mudanças nas leis trabalhistas.

A ação coletiva visa garantir o direito dos comissionados, tanto aqueles com mais de 10 anos na função como daqueles que assu-miram função durante vigência da lei anterior, mesmo que ainda não tenham completado 10 anos.

Para participar da ação, os empregados devem se associar à

APCEF/SP até 27 de outubro.

Adicional de quebra de cai-xa - Outra ação disponibilizada pela Associação diz respeito aos caixas, avaliadores de penhor e tesoureiros.

As ações são plúrimas - em grupo de três empregados - e têm o objetivo de garantir o re-cebimento do adicional de quebra de caixa, além da gratificação de função.

Os associados (da ativa ou aposentados há menos de 2 anos), que exercem ou exerceram nos

últimos cinco anos as funções de caixa e caixa-pv, avaliador e te-soureiro podem entrar com a re-clamação trabalhista de adicional de quebra de caixa.

Em virtude da reforma traba-lhista, orientamos que todas as ações sejam ajuizadas antes de 10 de novembro, para garantir a con-cessão de gratuidade judiciária. A data-limite para recebimento de documentos para as ações é 1º de novembro

Informações, ligue (11) 3017-8311, 3017-8316 ou envie e-mail para [email protected].

A sabedoria popular diz que “não existem coincidências”. Tal-vez seja este o caso de duas notí-cias que saíram dia 9 de outubro, na grande imprensa.

Segundo o jornal Valor Eco-nômico, o governo Temer irá en-caminhar projeto de lei que altera a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) para permitir que o Tesou-ro Nacional seja utilizado no so-corro aos bancos. A possibilidade já é prevista na revisão de marco legal do Banco Central, mas não na LRF.

No entanto, este “socorro” se-ria o último dos recursos na lei que irá prever o chamado “bailin”, termo em inglês usado quando re-cursos de acionistas e capital do próprio banco são usados para sua recapitalização. Assim, se separa o banco em “parte boa” e “parte ruim”.

Entre outros fatores, está pre-

visto que um comprador adquira apenas a parte boa de um banco, na chamada “não sucessão de ônus”, contando ainda com a aju-da do Tesouro. O Banco Central levou cinco anos para formular este projeto.

Desta forma, um banco como a Caixa poderia ser vendido, o que não está longe da realidade, de acordo com o Relatório Reser-vado. A publicação digital espe-cializada em economia, que cir-cula exclusivamente no mercado financeiro, divulgou, no mesmo dia, que Temer pretende anunciar a venda da Caixa até o final deste ano. A reportagem aponta que a intenção é atrair bancos estrangei-ros para a privatização do controle em leilão.

Obviamente, ainda não há con-firmação destes rumores por parte do governo. No entanto, as peças encaixam-se perfeitamente quan-

do se observa as privatizações já anunciadas este ano (Eletrobras, Casa da Moeda, leilão da Lotex) e o projeto de alteração da LRF.

O governo Temer, por meio de seu Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), vem desen-terrando e acelerando os planos de privatizações nascidos na década de 1990.

Ao todo, já estão previstas as privatizações de 4 empresas, 16 terminais portuários, 16 conces-sões de energia, 18 aeroportos, 2 rodovias e 1 Parceria Público--Privada (PPP) de Telecom.

O Banco do Brasil, os Cor-reios e a Petrobras também estão na mira do PPI.

Campanhas em defesa do banco público - Entidades sin-dicais e associativas de todo o país estão organizando ações em defesa do banco público, como a

SÃO PAULO18 de outubro, quarta-feira, 19 horas, na Câmara Municipal - Viaduto Jacareí, 100, Bela Vista

DIADEMA27 de outubro, sexta-feira, 19 horas, na Câmara Municipal - Av. Antônio Piranga, 474 - Centro

TODOS ESTÃO CONVIDADOS!

campanha Defenda a Caixa você também, lançada no início deste mês.

Também estão acontecendo atos, em todo o país, toda quarta--feira, e audiências públicas para debater com a população e com parlamentares a importância das empresas públicas. Confira no quadro abaixo e participe.

Diretor-presidente: Kardec de Jesus Bezerra. Diretora de Imprensa: Claudia Fumiko Tome. Jornalistas (textos e revisão): Luana Arrais (Mtb 007108-4), Raíssa Torres (Mtb 74.111), Raquel Benini (Mtb 39.593) e Tania Volpato (Mtb 24.688). Diagramação: Marcelo Luiz. Impressão: TM Grafic. Tiragem: 9 mil exemplares. Sede: Rua 24 de Maio, 208, 10º andar, República, capital.

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Faça sua inscrição para o Encontro da Diversidade até sexta-feira (20)O segundo Encontro da Diversidade acontecerá dia 28, no clube, a partir das 9 horas

APCEF Indica

Exposição Negros Indícios, Caixa Cultural

A criançada soltou a imagina-ção e, sob o tema “Eu curto o meu Brasil”, caprichou na arte para o 15º Concurso de Desenho Infantil. Confira os vencedores:

Categoria Jardim - 1º lugar: Júlia Akemi Nonaka; 2º lugar: Mariana Mayumi Shinzato; e 3º lugar: Beatriz Kaori Oesso.

Categoria Infantil - 1º lugar: Grazziely Victória dos Santos; 2º lugar: Beatriz Gomes de Freitas; e 3º lugar: José Carlos Yuji Mada.

Categoria Júnior - 1º lugar: Felipe Shinzato; 2º lugar: Ana Clara Galvão; e 3º lugar: Luís Fernando Delonero.

Premiação - A festa de pre-miação acontece neste sábado, dia

Confira os ganhadores do Concurso de Desenho InfantilConcurso Cultural

A APCEF/SP promove o 2º Encontro da Diversidade no clube da capital no sábado, 28 de outu-bro, das 9 às 18 horas.

Esta experiência vai marcar nossas vidas. Serão debates, pa-lestras e bate-papos sobre diver-sidade e respeito ao próximo. Romper preconceitos e coibir a discriminação com consciên-cia e compreensão são focos do evento.

Haverá palestras do profes-sor Ideraldo Luiz Beltrame, com o tema "A origem do preconceito e o Pré-conceito no ambiente de trabalho".

“Nós homossexuais, homens e mulheres, gays, lésbicas e tra-vestis somos tão cidadãos quanto outras pessoas e o que nós que-

imoral um homem matar outros homens, mas que não seja imoral um homem amar outro homem”, diz Ideraldo.

Terá, também, apresentação de Dança Étnico Cultural, Espetácu-lo Cia Lelê de Oyá e de Dança Circular. A professora e terapeuta holística Evânia Maria Vieira fa-

lará do tema "Reconhecer as diferenças? Sim! Usá-las para excluir? Não!".

A Monja Coen fechará o evento com a reflexão "O res-peito às diferenças e uma con-vivência pacífica".

Inscreva-se até 20 de outu-bro, sexta-feira, pelo (11) 3017-

8339 ou [email protected]. A entrada é 1 quilo de alimento não perecível.

Tem crédito para utilizar nas Colônias. Confira!

Salto Grande está fechada em outubro

A Colônia de Salto Grande está fechada para melhorias.

Por conta das manutenções da concessionária de telefonia, os serviços telefônico e de internet estão instáveis.

Na terça-feira, 24, a partir das 7 horas, tem abertura de reservas para o quarto período de janeiro (de 22 a 28) nas Colônias de Uba-tuba e Suarão. É só ligar e garan-tir sua vaga. Consulte também a disponibilidade para as semanas anteriores de janeiro.

As Colônias de Avaré e Cam-pos do Jordão também têm dispo-nibilidade para o período.

Colônias

remos é um diálogo contínuo por meio da educação e da construção de uma cultura de paz. Queremos construir um mundo onde seja

Dia 24 tem mais abertura de reservas para o verão

Antes de fazer qualquer orça-mento para a sua próxima viagem, procure informações das Colônias da APCEF/SP. Todo associado tem direito a descontos, atrações e ao Bônus Promocional.

Avaré, Campos do Jordão, Salto Grande, Suarão ou Ubatuba esperam por você! Solicite seu bônus pelo (11) 3017-8306 ou [email protected].

Esportes

Participe da Copa José Félix de futebol de campo

Associados com mais de 40 anos podem se inscrever, até 20 de outubro, para a Copa José Fé-lix de futebol de campo.

Os jogos terão início no dia 22 de outubro, às 9 horas, e ocorre-rão sempre aos domingos, no clu-be da APCEF/SP.

Informações, ligue (11) 5613-5601 ou [email protected].

21, no Cinemark Shopping Eldo-rado, em uma sessão exclusiva de cinema. Dúvidas, ligue (11) 3017-

8339 ou [email protected]. As inscrições para este evento fo-ram encerradas dia 13.

Até 17 de dezembro, a Caixa Cultural apresenta a Exposição Negros Indícios, uma produção contemporânea que reúne obras de 12 artistas afrodescendentes que trabalham no campo da per-formance. Para contrapor o esque-cimento histórico, o racismo e a segregação, os artistas apresentam obras que refletem a capacidade de usar as adversidades como fon-te de criação, resistência e luta.

De terça a domingo, das 9 às 21 horas, na Caixa Cultural São Paulo, Praça da Sé, 111, centro da capital. Entrada franca.

Privatização do Banespa deixou marcas profundas nos trabalhadores

Com o crescimento das amea- ças de privatização da Caixa, mui-tos empregados se perguntam o que poderia acontecer caso o ban-co realmente fosse vendido. Qual o destino de seus trabalhadores e o impacto para a população?

Uma boa maneira de entender este processo é conhecer a histó-ria dos bancos públicos brasileiros que foram privatizados. E não fo-ram poucos.

A maioria dos bancos vendi-dos pelo governo eram estaduais: 13 instituições. Hoje, apenas os estados de Rio Grande do Sul, Espírito Santo, Santa Catarina, além do Distrito Federal, mantêm bancos sob seu controle acionário.

Mas, no último dia 4, o go-vernador do Rio Grande do Sul anunciou a venda de ações do Banrisul e a oferta de dividendos do banco à União. Esta seria uma “alternativa” à privatização tradi-cional da instituição que vinha sendo discutida.

Banespa - Um dos casos mais emblemáticos foi a venda do Ban-co do Estado de São Paulo (Ba-nespa). Inicialmente, o banco foi "federalizado" (em 1995) e, de-pois, vendido pelo governo FHC ao Banco Santander, de capital espanhol, em 2000.

Os antigos trabalhadores do banco não guardam boas lem-branças deste período. Renato Fernandes, ex-funcionário do Ba-nespa, atual empregado da Caixa

e diretor da APCEF/SP, define o processo que viveu como traumá-tico. “É sofrido, muitos tinham a ideia de que se aposentariam no banco, que faziam parte da famí-lia banespiana, uma perspectiva de vida toda planejada que foi por água abaixo”, ressaltou. Segundo Renato, não foram poucos os fun-cionários que ficaram deprimidos, com famílias desestabilizadas.

O Banespa chegou a ter mais de 37 mil empregados, dos quais cerca de 5 mil continuaram no banco logo após o Santander assumir as operações. Hoje, são poucos os funcionários no banco espanhol oriundos do Banespa.

Transição - Nos cinco anos entre o anúncio de privatização e a concretização da venda, o clima de competição dentro das agências se acirrou e as metas só aumentavam. “Durante a inter-venção (transição) nos elogiavam, diziam que o banco era uma má-quina de fazer dinheiro fantástica, a história de que ele deveria ser vendido porque não prestava mais era balela”.

Outro problema é que desde o primeiro anúncio da intenção de privatizar o banco, não houve transparência por parte do go-verno e da direção do Banespa. “Tudo começou como uma sur-presa. As informações só chega-vam por meio da Associação dos Funcionários do Banespa (Afu-besp) e dos sindicatos, da direção não vinha nada. Às vezes só ficá-vamos sabendo dos detalhes pelos jornais”, recordou.

Renato lembra que se não fos-se a atuação das entidades repre-

sentativas, a venda do banco te-ria ocorrido com rapidez. A luta ocorreu tanto na justiça como nas ruas, mas infelizmente a pressão dos banqueiros foi maior.

Perdas - O plano de saúde foi mantido por apenas um ano depois da venda e a previdência privada dos funcionários devolveu somente o valor que os trabalha-dores haviam pago. A contribui-ção do banco ficou retida. “Nós ganhávamos 50% a mais que os funcionários de bancos privados. Uma parte do salário dos poucos que ficaram foi congelada e aca-bou, com o tempo, sendo nivelado com o de mercado, que era me-nor”, apontou Renato. Muitos, no desespero de se ver sem emprego, abriram o próprio negócio, mas, sem o devido planejamento, aca-baram indo à falência.

“A armadilha está montada. Se bobearmos, a privatização vai nos pegar. É um processo que te faz ganhar menos, perder direitos e algo que muito se valoriza, que é a segurança”, reforçou Renato.

As perdas não são apenas para os empregados das empre-sas privatizadas. O Banespa, por exemplo, era também o principal responsável pelo crédito agrícola no estado, muito utilizado por pe-quenos produtores.

Após sua venda, a lacuna foi preenchida pelo Banco do Brasil, hoje maior financiador agrícola do país e que também sofre ameaças de privatização. Essa linha de crédito do governo não é exclu-siva do BB, no entanto, não há interesse dos bancos privados em emprestar dinheiro para pequenos agricultores.

Ou seja, se acabarem com os bancos públicos, aqueles que dependem dos programas sociais geridos por eles também sairão prejudicados.

O banco estadual foi federalizado e privatizado e seus funcionários, abandonados

Aberta votação popular do Talentos Fenae. Incentive os colegas de São Paulo

Fenae

Encontros em defesa da Funcef

Outubro

Eventos

Agência Limeira, às 9 horas24Cicoc Piracicaba, às 13h3024Agência Piracicaba, às 9 horas25

Até 1º de dezembro, os traba-lhos das categorias Foto e Filme, Literatura, Música e Artes Visuais estarão estampados e disponíveis para receber as notas do júri po-pular. Basta acessar o www.fenae.org.br/talentos e votar.

Qualquer pessoa pode dar no-tas, fazendo login com dados do Mundo Caixa ou do Facebook. Participe, incentive o talento dos colegas de São Paulo!

Outubro

Premiação do Concurso de Desenho, no Cinemark21

Excursão para Petrópolis, Rio de Janeiro22

Encontro da Diversidade, no clube, 9 horas28

Reservas para período de 22 a 28/1, em Suarão e Ubatuba24

Reservas para período de 29/1a 4/2, em Suarão e Ubatuba31

Audiência em defesa dos bancos públicos, na capital18

NovembroPasseio de Maria Fumaça, com saída de Guararema11

Festa do Havaí, na Colônia de Suarão25

Festa Tropical, na Colônia de Ubatuba18

Festa do Chope, no clube, a partir das 21 horas25

Início da Copa José Félix, no clube22

Gihab Piracicaba, às 13h3025Agência Rio Claro, às 16h3025

"No processo de privatização, o que

menos importa é o empregado."

APCEF Cidadã

A edição n. 9 do jornal da ONG Moradia e Cidadania - dis-ponível em nosso site (Serviços > APCEF Cidadã) - destaca o aniversário de 10 anos das ativi-dades do CDH São Mateus e a

Jornal da ONG destaca aniversário e inauguração inauguração das novas instalações do projeto no bairro.

Há, ainda, outras matérias so-bre as ações do projeto mantido pelos empregados da Caixa. Aces-se, conheça e faça parte!

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Veículos • Jipe Gurgel, 1985, bege, teto rígido, fibra, gasolina, catalisador, guincho-catraca, teto solar, tração positiva, manual, final 8, mecânica e doc. ok. R$ 10 mil. Cristina, (11) 96426-7616 (Tim). • Chevrolet Prima LTZ, 2015, prata, baixa km. Gilson, (11) 3681-1744 / 99661-9505. • Gol 1.6 MPI, total flex 8V 4p, 2012, kit Pioneer com GPS e TV digital, travas e vidros elétricos, di-reção hidráulica, único dono, manual, chave reser-va. Karina ou Denis, (11) 3881-6653 / 99542-7273. • Renault Sandero Expression 1.6, 2009, 36 mil km, cinza, completo, bancos de couro, se-gundo dono. R$ 22.700. James, (11) 2953-3676 / 95260-3503. • Corsa Sedan Classic Spirit 1.0, 2008, flex, ar cond., direção hidráulica. R$ 16 mil. Aceita con-traoferta. Cecilia, (15) 3316-3643 / 3011-4018 / 99794-2608.

• GM Prisma LTZ, 2015, prata, completo, único dono, automático, baixa km. Gilson, (11) 99661-9505. • Peugeot 206 Feline FX, 1.6, 2007, completo, prata, 4 portas. R$ 15 mil. Fabrizio, (15) 99192-9889. • GM Vectra Elegance, 2006, 2.0, prata, 4 portas. R$ 23 mil. Fabrizio, (15) 99192-9889. • Peugeot 307 Sedan Presence, 2006, flex, bancos de couro, trava e vidros elétricos. Marilza, (11) 2082-3296 / 99588-5157 (Vivo). Permutas • Aldaíza Baciega, TBN, ag. Carapicuíba, deseja permuta com TBN da SR Osasco. Contato: (11) 99762-0089. • Moacir Cesar Martins de Araujo, TB, sem fun-ção, ag. Chácara Santo Antônio, deseja permuta para SRs Osasco ou Pinheiros, próximas a Ceasa, Alto da Lapa, Vila Yara, Autonomistas. Contato: (11) 99842-8853. • Albiena Miranda, TBN na ag. Itaim Paulista, SR Penha, deseja permuta ou triangulação para agências em Suzano ou arredores. Contato: (11) 98333-2053. • Dalton Sérgio Moreno, TBN, ag. Mooca Plaza shopping, com foco no Social e PF, deseja permu-ta para TBN, área-meio ou região da Av. Paulista, mesma função. Contato: (11) 97989-1027.

Casa em BertiogaAlugo, para temporada e fins de semana, no Villaggio, frente para praia Indaiá, 2 dorms., cozinha completa, 2 wc, churrasqueira, piscina, vaga de garagem. Acomoda 8 pessoas. Diárias, R$ 280. Anita, (11) 99451-2898.

Apartamento no Guarujá Vd. ou aluga para temporada, Morro do Maluf, entre as praias Pitangueiras e Enseada, Gua-rujá, 3 dorms., 2 vagas. Acomoda 8 pessoas. Emília, (13) 99706-8620.

Apartamento em CaraguatatubaAlugo, para temporada ou fim de semana, praia Martin de Sá, 50 m da praia, 2 dorms., 2 wc. Cleuza, (11) 98021 7789.

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Feriado de 12 de outubro nas Colônias da APCEF

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Nossa história em 110 manchetes

A cada edição do jornal APCEF em Movimento, você poderá recordar momentos importantes das lutas dos empregados da Caixa. Acompanhe!

No final de 1998, os empregados ainda lutavam para ter algum reajuste salarial, já que a Caixa se recusava a reajustar os salários de qualquer forma. O banco chegou ao ponto de cancelar negociações porque se recusava a oferecer nova proposta. A resposta veio através de uma

grande paralisação que tomou conta de São Paulo.

“Parou!"

Olha aí os associados aproveitando a Colônia de Suarão! No #tbt desta semana, o click é de um fim de semana, em 2006.E a APCEF/SP aproveita para lembrar você, associado, que a abertura das reservas para janeiro nas Colônias de Suarão e Ubatuba estão abertas. Acompanhe o calendário, verifique a disponibilidade diretamente na Colônia e faça sua reserva.

novembro de 1998

A RH 008 era uma normativa utilizada pela direção do banco como forma de pressão e retaliação contra os empregados. Para acabar com as injustiças e abusos praticados por meio desta norma, os trabalhadores da Caixa tiveram de se unir

e pressionar. A revogação foi conquistada, mas a luta ainda continuou para que os empregados demitidos por este

mecanismo fossem reintegrados.

“RH 008 é revogada"abril de 2003

Colônia de Ubatuba

Colônia de Suarão

Colônia de Campos do Jordão