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CAPITULO 1

Não é um primeiro beijo. Não é nem mesmo seu primeiro beijo. Mas ele se sente como se fosse.Não por ser desastrado ou constrangedor. Não por ela não saber onde colocar a mão dela, ou ele não saber onde colocar o nariz. Nada disso. Eles se encaixaram como peças de quebra-cabeça.

Allyson e Willem se beijam pela primeira vez em um ano,então ambos estão pensando a mesma coisa: Eles se sentem novos.

Embora talvez pensar não é o termo certo, porque com um beijo como este, o pensamento vai para fora da janela e algo mais instintivo assume: vozes interiores, instintos. "Sabendo do seu

kishkes "é como a saba de Willem teria descrevido.

Em seus kishkes, Willem está maravilhado que Allyson o encontrou, como Yael encontrou Bram. Ele não faz ideia de como isso aconteceu, só sabe que isso aconteceu e que isso significa alguma coisa.

Allyson está com o punho fechado em um Te Avisei. Ela passou um ano procurando por ele,olhando para a menina que estava com ele. E, em seguida, na noite passada, observando Willem atuar em Orlando, no Vondelpark, ela tinha certeza que encontrou-lhes , certo que as palavras que ele estava falando foram feitas para ela. Para sempre e um dia. Ela sentiu. Direto em seu coração. Mas ouvir aquela voz interior, era novo para Allyson. Ela passou dezenove anos de sua vida escutando, tudo muito bonito, mas ignorando-a.

Então, quando ela tinha visto Willem com outra mulher, vendo-o luminosamente feliz ,ela tinha ido embora. Não realmente. Porque aqui está ela, em seu apartamento, onde ele está beijando-a, e ela está beijando-o de volta. E sente o beijo como algo completamente novo. Mas também como algo profundamente conhecido. O que parece ser uma contradição. Só que não é. A verdade e o seu oposto são duas faces da mesma moeda, Saba sempre disse.

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CAPITULO 2

Nada dura para sempre. Nem mesmo segundos primeiros beijos. Nem mesmo aqueles tão duramente conquistados como este. Fora da janela, um sino de bonde. É como um despertador, cristalizando o momento de imaginação para real.

Allyson e Willem despertam para a realidade.

Allyson não esta completamente certa sobre o que fazer a seguir. Ela ia supostamente para pegar um vôo para a Croácia. Parar no apartamento de Willem era apenas um desvio, o beijo uma feliz surpresa. Mas e agora?

Willem levanta sua mochila, como se respondesse à sua pergunta, como se completasse a transação. Então ele oferece a ela um café.

Ele gostaria de chutar a si mesmo. Esta é garota que ele viu em um ano, essa é garota que ele pensou,sonhou, olhou , por um ano, essa é garota que ele apenas beijou (ele ainda está um pouco atordoado daquele beijo). . .e suas primeiras palavras com ela são as de um garçom.

Mas então ele se lembra de alguma coisa. "Ou um chá. Você gosta de chá, não é? "

É a menor coisa. Ela gosta de chá. Ela bebeu chá no trem para Londres, quando eles falaram primeiramente sobre hagelslag antes de todas as coisas. Ela bebeu novamente no trem que tinham os levado para Paris, juntos, mais tarde naquela manhã.

Chá. Um dia. Um ano atrás. Lembrou-se.

Uma pequena voz no interior de Allyson (é dela kishkes, só que ela não sabe que palavra ainda) está gritando:

Vejo?

"Sim", diz Allyson. "Eu adoraria um pouco de chá." Ela não está com muita sede. Cinco minutos atrás,os nervos a tinha deixado com a boca seca como papel, mas o beijo cuidou disso. Mas isto parecia ser mais do que uma simples bebida oferecida.

"Chá", diz Willem. Ele pode ver que a oferta desprendeu algo em seu rosto, como quando ela brincou solicitado um elogio dele no ano passado, e ele disse que ela era valente e generosa e linda. Naquela época ele estava adivinhando. Agora ele está se lembrando. Ele se lembra de tudo. Ele quer dizer a ela. Ele vai dizer a ela.

Mas, primeiro, chá.

Willem começa ir em direção à cozinha. Allyson não sabe se deve segui-lo, mas então ele volta e diz: "Espere aqui", e, em seguida, a poucos passos depois acrescenta: "Não vá a lugar algum."

Ela se senta no sofá de couro baixo. É um bom apartamento, tudo brilhante e ensolarado e moderno.

Ele mora aqui? Ela não pensou sobre onde ele morava. Sobre ele viver em qualquer lugar. Quando ela o conheceu, ele tinha vivido mundo a fora com uma mochila.

Na cozinha, Willem tenta relembrar a si mesmo como fazer o chá. (Ele observa a chaleira; o ditado é verdadeiro, ela se recusa a ferver). Ele procura dentro dos armários o chá que seu tio Daniel disse que guardava para Fabiola, a sua futura-esposa, a mãe futuro-recém-nascido-filho, com quem ele está agora no Brasil. Willem para um instante porque é mais rápido e tem muito tomado café.Já tomou muito tempo para a água para ferver.

Ele coloca tudo em uma bandeja e retorna para a sala. Allyson está sentado no sofá, sem suas sandálias, ordenadamente colocado sob a mesa de café. (A visão de seus pés descalços. E isso está fazendo o sangue de Willem ferver. Ela poderia muito bem ter tirado toda sua roupa.)

Ele coloca a bandeja sobre a mesa de café e senta-se no sofá, mas no lado oposto de Allyson. "Espero que a camomila seja boa", diz ele. "É tudo que meu tio tem."

"Está tudo bem", diz Allyson. Então, "Seu tio?"

"Daniel. Este é o seu plano. Eu vou ficar aqui enquanto ele está no Brasil. "

Allyson quase lhe diz que ela pensou que ele vivia em Utrecht, que foi onde ela o rastreou antes da trilha esfriar-se. Ou ela pensou que esfriou. Até que ela tinha ouvido acidentalmente sobre Como Gostais. Ela estava sendo executada no Vondelpark, noite passada e ela de alguma forma sabia que Willem estaria nela.

Acidentes. Tudo sobre os acidentes. Ela quer dizer isso a Willem , está trabalhando para começar a falar sem soar como uma lunática completa, quando ele diz: "Daniel ousou compartilhar este plano com o meu pai,Bram. Quando eles eram jovens meu pai conheceu uma garota enquanto eles estavam viajando. Eles passaram um dia em conjunto. No mesmo dia, algumas horas, e um ano mais tarde, ela apareceu aqui. Ela bateu na porta. "

Como você acabou de fazer, Willem pensa, mas ele não diz isso. Ele não quer soar como um completo lunático.

"Sua mãe", diz Allyson.

"Sim. Minha mãe. Ela está na Índia no momento. "Ele pensa nela. Ele não pode esperar para lhe dizer isso. Ele leva um pequeno momento para perceber que, esta ansioso para contar a sua mãe algo. Em seguida, ele volta a saborear Allyson, e seus pé descalços, que estão bem aqui. Ele nunca pensou que ele tinha uma queda por pés, mas ele está começando a reconsiderar.

Allyson lembra Willem falando sobre sua mãe e seu pai. Foi durante a conversa sobre...argumento? debate? amor, sobre quando Willem tinha manchado o Nutella em seu

pulso e lambeu-o desligado. Allyson tinha desafiado Willem para citar um casal que nunca deixou de se amar, mas que permaneceram no amor, que ficaram manchados. Yael e Bram, ele tinha dito.

"Yael e Bram", diz Allyson agora.

Ela se lembra de tristeza de Willem verão passado. E logo ela sabe, talvez ela sabia em seguida, que não há mais Bram. O que não quer dizer que não há mais mancha.

Yael e Bram. Ele estava certo. Ele é conhecido por essa pessoa.

Tem sido desde o início.

Ele olha para ela. Ela olha para ele. "Eu lhe disse que iria se lembrar", diz Allyson.

Antes que ele a beijasse naquela noite no agachamento arte, ela lhe disse que ,alem do seu dia em Paris, ela se lembraria dele.

Willem não lhe tinha feito nenhuma dessas promessas. Mas ele pode provar, tocar, ouvir, cheirar todos os detalhes daquele dia juntos. "Lembro-me também", diz ele.

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CAPITULO 3

Há tanta coisa a dizer. É como ter toda a areia do mundo em uma ampulheta. Ou tentar obter-la.

Mas o telefone de Willem continua tocando. Ele continua ignorando-o, até que ele se lembra que ele prometeu que ele

ligaria de volta à Linus antes de ele abrir a porta para ela.

"Ah Merda. Linus. "Ele vai buscar seu celular. Cinco chamadas não atendidas.

Allyson olha curiosa. Ele diz a ela: "Eu tenho que fazer uma chamada."

Ela acha que ele vai ir para a outra sala para fazê-lo, mas ele não faz. Ele se senta ao lado dela.

A conversa é em holandês assim Allyson não entende o que ele está dizendo, de qualquer maneira. Ela não pode realmente fazer muito alem de olhar em seu rosto.Um meio sorriso. Um encolher de ombros. Ela não tem certeza se a notícia é boa ou má.

Willem desliga o telefone. "Eu sou o substituto para Orlando em uma peça. Shakespeare novamente. ", ele começa."Understudy?" Allyson pergunta. "Eu pensei que você fosse Orlando."

Apenas para o desempenho de ontem à noite. E hoje à noite. Isso é o que Petra tinha decretado, Linus apenas disse-lhe. Na próxima semana Jeroen, o ator que Willem substituiu, vai voltar, para a final de semana das performances. Depois desta noite, não serão mais necessários os serviços de Willem, como ator ou substituto. Mas ele é para esta noite. Na verdade, eles precisam dele para vir ouvir as notas antes de a chamada das 07:00.

Ele está prestes a explicar tudo isso para Allyson, mas, em seguida, ele para a si mesmo.

"Você sabia?", Ele pergunta.

E então ela diz: "Eu estava lá."

Ele não devia ter se surpreendido. Não a tinha sentido lá? Ele não tinha falado suas falas com ela? Mas depois todas as falsas esperanças do ano passado, e depois disso,a carta que Tor tinha-lhe dito , ele pensou que tinha conjurado ela. Talvez ele tinha. Talvez ele tinha feito um bom trabalho e tal, ele tinha evocado o seu direito de existência, no plano de seu tio, onde ela está agora sentada, com os pés descansando em seu colo.

Como isso aconteceu? Ele lembra vagamente de agarrar seus tornozelos e colocar seus pés em suas pernas, casualmente, como se fossem um cobertor, mas ele não pode ter certeza. Tudo parece um sonho e ainda que seja tão natural como respirar. Isto é o que você faz. Coloque os pés de Allyson em seu colo.

"Você foi fantástico", Allyson lhe diz . "Magnetic. Era como se fosse Orlando ".

Willem sentiu um parentesco com Orlando, um jovem despojado que inexplicavelmente caiu no amor por uma garota que veio e desapareceu como uma nuvem de fumaça. Mas a menina voltou. (A menina voltou.)

"Eu sempre pensei que você era bom", ela continua. "Mesmo quando vi você executar no ano passado, a noite que nos conhecemos, mas não era nada como na noite passada. "

A noite que se conheceram. Ele estava fazendo Noite de Reis com Will Guerilheiro, fazendo o Sebastian. Ela não tinha falado, mas ele jogou a uma moeda no final do ato. Era um flerte, um convite.Deus, ele não tinha idéia até então.

"Muita coisa aconteceu este ano", diz Willem á ela.

Quando Allyson sorri, Willem é lembrado de um nascer do sol. Um pouco de luz, em seguida, mais do mesmo, em seguida,um explosão de brilho. Um nascer do sol é algo que você pode ver todo o tempo e ainda assim se maravilhar . Talvez seja porque seu sorriso é tão familiar. Ele tem visto muitos nasceres do sol.

Não, não é por isso que ele se sente familiarizado.

Allyson entretanto o lembra. Por que ela? Todas as coisas que ela disse a si mesma, ou oque as outras pessoas lhe disseram a ela a respeito de paixão, Paris , boa atuação ou luxúria deixou de reter a água,porque ela se lembra tão visceralmente e sente novamente. Não é nada disso. Não é mesmo ele, ou tudo. É ela. O jeito que ela pode estar com ele.

Era tão novo nesse dia: a libertação de ser honesta, de ser corajosa, talvez um pouco estúpida. Ela tem um pouco mais de prática nisso agora, as últimas semanas só na Europa, de muita prática. Ela sabe disso muito bem agora.

"Muita coisa aconteceu para mim também", ela diz á Willem.

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CAPITULO 4

Eles contam a história em partes, por inteiro. As peças já conhecidas: Willem sendo uma concussão. As partes que adivinhou: Willem sendo espancado pelos skinheads; Allyson fugindo de volta para Londres na miséria. Eles compartilharam a frustração de nunca encontrar os nomes verdadeiros de cada um, seus nomes completos, e-mail,endereços. Eles remediaram isso. (Willem De Ruiter Shiloh. Allyson Leigh Healey, etc. etc.) Allyson diz a Willem sobre a carta que ela escreveu a ele em março passado do ano passado, quando ela finalmente se permitiu saber se talvez o pior não tivesse acontecido, se talvez Willem não a tinha abandonado.

Willem diz a Allyson sobre apenas descobrir sobre a existência da carta no mês passado, tentando rastreá-lo, e só ontem descobrir o que ela disse.

"Como isso é possível?" Allyson pergunta. "Eu recebi a carta de volta quatro dias atrás."

"Você a recebeu isso de volta?" Willem pergunta. "Como?"

"Quando eu fui à sua casa. Sua antiga casa, em Utrecht. "

Lugar de Broodje, em Bloemstraat, onde ele passou seus dias sombrios logo após o seu regresso de Paris,cura do espancamento, de tudo, realmente.

"Como você soube ir lá?", Pergunta ele. "Para Bloemstraat." Ele não tinha vivido lá quando eles se encontraram, e ele não tinha dado qualquer informação de contato. Isso era algo que ele tinha lamentado.

Allyson está envergonhada agora, com os comprimentos ela passou por encontrá-lo. Ela não se arrepende de ter passando por eles, mas ela entende como isso pode parecer excesso de zelo. Em seu desconforto, ela começa a puxar seus pés. Mas Willem não vai deixá-la. Ele os segura rapidamente. E este pequeno gesto dá a ela a coragem de dizer a ele. Sobre se aventurar em Paris. Sobre rastrear Céline. Sobre ir para o Hospital Saint-Louis. Sobre o Dr. Robinet e sua bondade. O endereço, que a levou de volta para a casa em Utrecht. E ao pé da letra.

"Eu fiquei a carta. Na verdade, ela ta na minha mochila. "

Ela se inclina e tira um envelope vincado. E entrega para Willem. Há varios endereços aqui. Casa de Tor em Leeds, a sede original, Will Guerrilheiro (como ela encontrou isso?), transmitida ao ex-barco do Willem em Amsterdã, uma vez vendido, e encaminhado para Bloemstraat.

"Você pode lê, se quiser," Allyson oferece.

"Parece além do ponto", diz Willem. Apesar de que não é por isso que ele não quer ler. Tor instruiu alguém para enviar-lhe e dizer-lhe oque a carta dizia. Ele não tem o estômago para ler toda a carta na frente de Allyson.

Mas Allyson leva o envelope de volta, e desenrola a carta , e entrega a ele.

Caro Willem:

Eu venho tentando esquecer de você e do nosso dia em Paris por nove meses, mas como você pode ver, eu não estou indo muito bem. Eu acho que mais do que qualquer coisa, eu quero saber, você me abandonou? Se sim, está tudo bem. Quero dizer que não , mas eu posso saber da verdade, eu posso deixar isso para trás. E se você não fez, eu não sei o que dizer. Só que eu sinto muito oque eu fiz.

Eu não sei qual vai ser sua resposta no sentido de conseguir esta carta, como um fantasma de seu passado. Mas não importa o que aconteceu, eu espero que você esteja bem.

A carta não é o que ele pensava que seria. Não é o que Tor sugeriu que fosse. Demora um momento para Willem encontrar sua voz de novo, e quando o faz, ele fala com a Allyson que escreveu a carta como para a menina sentada aqui. "Eu não quis apenas te deixar", diz ele. "Estou feliz que você não se esqueceu. E eu não estava bem."

"Eu sei disso agora", diz ela. "Eu acho que parte de mim sabia que, em seguida, também, mas eu não era corajosa o suficiente para acreditar. Eu estava bem naquele dia, mas eu não estava bem em geral. Agora eu estou."

Willem dobra a carta, cuidadosamente, como se ele fosse um texto sagrado. "Eu também."

Ele entrega a carta de volta para Allyson. Ela balança a cabeça. "Eu escrevi isso para você."

Ele sabe exatamente onde ele vai guarda-lo. Com a foto dele , Yael e Bram no seu aniversário de dezoito anos. Com a foto de Saba e de sua irmã , grande tia de Willem Olga, que, como esta carta, ele só descobriu recentemente tivesse existido. Essa carta de Allyson vai se juntar às coisas importantes, que pensava estar perdida, agora encontrada.

"Eu ainda não entendo", diz Willem. "Eu fui para a casa no Bloemstraat no mês passado e a carta não estava lá. "

"Isso é estranho", diz Allyson. "Saskia e Anamiek nunca mencionaram vê-lo."

"Quem são elas?" Willem pergunta.

"Elas vivem lá."

"Ahh. Bem, eu não as conheço. Entrei com a minha chave. "

Allyson ri. "Isso explica tudo. Elas não sabiam de você, tampouco, embora soubessem de você. E também. . . "Ela faz uma pausa e, em seguida, se força a concluir. "Ana Lucia."

"Ana Lucia?" Willem pergunta. Ele não pensou muito sobre ela desde a sua explosão espetacular antes do Natal do ano passado. "E quanto a Ana Lucia?"

"Eu conheci ela."

"Você conheceu Ana Lucia?"

Allyson lembra da fúria da menina. Outra estudante na faculdade de Ana Lucia tinha dito a Allyson que Willem tinha tava traindo Ana Lucia com uma garota francesa o tempo todo. Quando ela ouviu isso, ele pareceu confirmar tudo de ruim que Allyson suspeitava sobre ele.

"Como foi isso? "Willem pergunta.

"Bem, ela não me deu um soco."

Willem estremece. "Ela não estava tão feliz em vê-la", diz ele.

"Eu não entendo. Eu nunca a tinha encontrado antes. "

"Você sim. Um pouco."

Allyson balança a cabeça. "Não. Eu acho que eu me lembro. "

"Em Paris. No Quartier Latin ".

A mente de Allyson gira e terras no carrossel de cartões postais que ela fingia olhar enquanto Willem conversou com algumas meninas que ele tinha conhecido a partir de casa. Ana Lucia era um delas?

"Mas por que ela me odeia?" Allyson pergunta, lembrando de sua própria inveja a qualquer menina Willem parecia vagamente interessado. Mas o ciúme era uma coisa. Ana Lucia tinham literalmente atirado Allyson fora de seu quarto do dormitório.

"Porque ela me pegou comprando bilhetes de avião para encontrá-la."

Bilhetes de avião? Encontrar-me? onde? A mente de Allyson embaralha ao incorporar esta nova informação. Isto ainda não faz sentido. Willem tinha ido à Espanha para conhecer a garota francesa com quem ele estava traindo Ana Lucia . Allyson tinha suspeitado que era Céline, embora Céline tinha dito Allyson ela não tinha visto Willem desde o dia em que ele estava com Allyson, em Paris. Na época, Allyson tinha acreditado nela.

E foi assim que, Allyson entendeu. Como o ciúme distorce as coisas. Pensa em como tinha ciumes de Céline, e como estava errada sobre ela. Ela era a Céline de Ana Lucia.

Não havia garota francesa. Havia uma garota americana que ele conheceu na França.

"Então você não foi para a Espanha?" Allyson pergunta.

"Espanha?", Diz Willem. "Não. Eu fui para o México ".

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CAPITULO 5

Quanto mais perguntas são respondidas, mais perguntas aparecem. Mas agora Willem tem que sair para atender Petra e Linus. Nem Allyson nem Willem querem se separar. Por enquanto, eles desejam tanto poder ficar assim,conversando.

Ele gostaria de levá-la com ele agora, para guarda-la no bolso. Só que ele tem que enfrentar Petra, sua diretora rabugenta, ele sabe que ela está furiosa com ele sobre o desempenho de ontem à noite. Ignorou sua direção ao desempenhar o papel de substituto, para faze-lo como Jeroen teria feito. Em vez disso, ele fez o que sua amiga Kate tinha sugerido. Ele tinha feito o seu caminho, e encontrou seu próprio Orlando ao fazê-lo, abriu uma veia de si mesmo no palco.

Tinha sido a experiência mais emocionante de sua vida. Pois bem, até ela bater à sua porta hoje.

Tanto quanto ele gostaria de manter Allyson por perto, ele sabia que não era prudente desfilar com ela na frente de Petra. Embora ele não podesse esperar para apresentá-la a Kate. Ele vai apresentá-la a Kate esta noite. E a Broodje. E W e Henk e Max. Todas as pessoas que o levaram de volta à ela.

"Estou em apuros com a diretora," Willem explica. "Talvez seja melhor se nós nos encontrassemos mais tarde."

Há algo que paira entre eles.Reuniões mais tarde é o que os colocou nessa situação. Willem saindo um pouco. Acidentes acontecendo. E, um ano depois eles se encontraram novamente.

Ambos parecem reconhecer o momento. Mas eles também sabem agora não é seguida. E como que para provar isso, Willem desliza uma chave fora de um anel e dá para Allyson. Ela olha para ele na palma da mão. O mesmo acontece com ele.

Um ano atrás eu tinha uma mochila, e agora eu tenho uma chave, ele pensa.

Um ano atrás, nós não demos um ao outro os nossos nomes, e agora ele me deu uma chave, ela pensa.

(Além disso, Willem acabou de olhar para a marca de nascença no pulso de Allyson, dando a si mesmo um urgente o desejo de prová-la novamente. Entre seus pés e seu pulso, vai dificil ficar fora da porta.)

(Falando de pé, Allyson está olhando para a cicatriz em ziguezague no pé esquerdo de Willem lembrando que ela queria saber como ele conseguiu. Juntamente com o seu aniversário e seu sabor do seu sorvete favorito e dez mil outras coisas que não parecia haver tempo suficiente para responder.)

Então, por agora Willem diz a ela para ficar em casa. Comer o que está na cozinha. Usar o computador. Há Wi-Fi. Skype. Descansar em seu quarto amarelo. Ele gosta de imaginá-la em seu apartamento.

"Aqui está o número do meu celular", ele diz a ela. Ele escreveu em uma almofada. Ele resiste ao impulso de escrever em seu braço, ou tatuar-lo lá.

Ele está prestes a sair, mas para na porta. Eles agora são imagens de espelho de como eles eram a algumas horas atrás, Willem no apartamento, Allyson no corredor. Nem é certo que isso significa.

O que têm a certeza é que eles querem se beijar. Ambos fazem. Há um sofá, ele o sente quase que como um cadeia, ligando-os.

"Eu vou estar de volta aqui às seis," Willem promete.

"Seis", ela repete. E depois de quatro agora ela perdeu oficialmente seu vôo para a Croácia.

Ele começa a fechar a porta atrás dele. Em seguida, abre-o novamente. "Você vai ficar aqui?" Ele está nervoso agora em sair. Ela não pode ajudá-lo. As imagens de espelho. A Lei Universal do Equilíbrio. No ano passado, ele desapareceu. Este ano, poderia ser ela.

Só que ele acha que deixou de acreditar neste registo universal de depósitos e débitos, de que as coisas boas vêm a um custo. E quando Allyson fecha a porta, prometendo que ela estará lá, ele permite-se a acreditar.

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CAPITULO 6

Não há notícias para compartilhar. Eles vão compartilha -lo.

Willem, em uma corrida, textos de Kate, a quem ele só vi algumas horas atrás, quando ela estava em seu caminho para conhecer seu noivo no aeroporto. Ela estava trazendo-o para ver se Willem tem seu selo de aprovaçao , so entao Willem poderia começar a participar do seu grupo de teatro.

"Eu tenho uma grande notícia," escreveu ele." Estou Orlando hoje à noite."

Ele escreve uma mesma versão para Broodje, que, junto com Henk está ajudando W na mudança para um novo apartamento com sua namorada, Lien. Ele sabe que todos eles vão receber a mensagem e todos eles vão vir,embora todos eles vieram ontem à noite, porque é assim que seus amigos são.

Ele indo de bicicleta ao teatro quando ele percebe que tudo o que eles vão pensar é que a grande novidade é que ele recebeu mais uma chance para fazer Orlando. Embora, na realidade, ele foi demitido. Oque vai acontecer hoje à noite vai ser fora da necessidade. Ele quase pode provar o desgosto de Petra em ter que colocá-lo de volta no palco.

Essa não é a notícia. A notícia é a Lulu, é claro. Allyson. Mas esta noite, todos eles vão vir. E eles vão descobrir.

Então ele pensa de Yael. Sua mãe, tão longe dele nos últimos anos, até aquele dia em Paris no ano passado que definiu tudo em um movimento. Já esta de noite em Mumbai,mas mesmo assim resolveu enviar uma mensagem Willem para ela.

"Encontrei-a".Ele para. Talvez seja mais correto dizer que ela o encontrou. Mas isso não é o que ele esta sentindo. Ele está sentindo que ele a encontrou. Então, isso é o que ele escreve.

Ele não elaborou. Ele sabe que sua mãe vai entender.

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CAPITULO 7

De volta ao apartamento de Willem, Allyson já mandou uma mensagem Wren: ME CHAME O MAIS RÁPIDO POSSÍVEL !!! E então ela decide ser intrometida.

Não exatamente para bisbilhotar, mas para olhar ao redor.

A sala não oferece pistas. Mesmo que não tivesse dito a Allyson que este apartamento pertencia ao tio de Willem, ela teria sido capaz de dizer que não era de Willem. Ela vai para o quarto de costas. O amarelo. A cama desfeita,tem o cheiro Willem. De alguma forma ela sabe disso.

Ela se sente tímida, hesitante, como se ela estivesse invadindo. Mas ela se lembra Willem dizendo a ela, exortando-a, tanto quanto alguém como Willem exorta, para se fazer em casa. A chave para o quarto ainda está no seu bolso.

Ela se senta na cama. Para baixo há o chão, olhando para cima, para fora da janela, há uma pequena estante. Ela sorri quando vê uma cópia do Noite de Reis lá. Ela folheia-o,lembrando como ela evitou lê-lo em sua aula de Shakespeare. Ela pensa em Dee. Ela não falou com ele desde Paris. Ela calcula a diferença de tempo. Já pouco um das 08:00 em Nova Iorque. Talvez ela possa falar no Skype com ele.

O laptop esta na estante. Quando ela o levanta, ela acidentalmente derruba um grande envelope.

Derramar várias fotografias, recortes de jornais, alguns deles muito antiga. Há também uma imagem de Willem, um Willem mais jovem, com o rosto um pouco menos cinzelado, mas ainda é Willem. Ele é ladeado por um homem e uma mulher. A mulher é pequena, escura, intensa, e o homem é o seu oposto, todos os sorrisos dourados altos.

Estes devem ser Yael e Bram.

Ela se sente um pouco como se ela os conhece. E desculpe, ela nunca fez.

Ela cuidadosamente coloca as fotografias de volta no envelope e coloca o envelope em um canto seguro na estante de livros. Quando ela ouve o som, instantaneamente familiar, leva-lhe um momento para localiza -lo,dentro do bolso do casaco que ela viu Willem vestir após o jogo na noite passada.

Ela puxa-o para fora. Seu relógio de ouro velho, presente de formatura do ensino médio do ano passado. Ela odiava isso, tão pesado e perfeito, mas é o tipo que cativa agora, tudo o roçado, o rosto dele rachara. Ela transforma-se. A gravura indo a lugares, parecia tão pesado quando sua mãe lhe deu a ela, mas agora parece algo do tipo profético, como a coisa mais perfeita que ela já ganhou. Ela quer contar à mãe sobre esta revelação e para por um momento para saborear essa sensação, a sensação de querer dizer a sua mãe alguma coisa.

Dito isto, ela não quer o relógio de volta.

Em um parque em Paris, ela lhe tinha dado a Willem, dado o tempo para ele, e em troca ela se tornou a menina da história da Dupla Felicidade. Sua menina da mantanha, ele a chamou.

Ela sabia que ele estava guardando. Céline tinha dito isso quando ela confrontou-a em Paris semana passada. Mas ela fez soar como se Willem tivesse penhorado. Mas ele guardou-o para ele. Para guarda-la.

Allyson segura o relógio em sua mão. Ela sente a vibração de seu tique-taque e está cheio de uma maneira que realmente não da para explicar.

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CAPITULO 8

Willem está se esforçando para não rir.

Petra está repreendendo-o, dizendo que ele fez uma paródia da peça ontem à noite. Isto pode ser verdade, mas Willem também conhece o seu desempenho,e sabe que foi um triunfo. Que é talvez a verdadeira zombaria. Mas ele deixa Petra dar-lhe todas as suas anotações. Diz todas as batidas ele errou, como ele mutilou o linguagem, como ele confundiu a platéia.

"Esta noite você vai atuar como Jeroen atuaria, como um substituto deve fazer", ela ordena.

É a mesma direção que ela tinha dado a ele ontem, quando ele foi chamado para substituir Jeroen, que quebrou o tornozelo. Foi a direção que quase descarrilou ele, até que Kate persuadiu-o a assumir o risco. "Vá grande ou vá para casa", foi como Kate colocou. Mas Willem tinha chegado a entendê-la como "Vá grande e depois vá para casa." É assim que se sentia.

Ontem à noite ele tinha pensado em como seria mudar para uma nova casa em Nova York, para um aprendizado com Ruckus Theater Companhia, onde Kate e seu noivo são os diretores. Mas hoje ele se sente como se ja estivesse em casa .

"Está claro?" Petra pergunta depois que ela fumou em seu caminho dois cigarros no valor de

críticas. "Você vai fazer como sua diretora diz."

Ele faria como sua diretora lhe disse, mas Kate era sua diretora agora. "Vou desempenhar o papel como eu fiz na noite passada ", diz a Petra.

O rosto de Petra fica roxo. Não incomoda Willem nem um pouco. O que ela pode fazer? Demitir ele?

Ela bate os pés. Ela parece ser uma menina que lhe negaram a sobremesa. Ele tenta manter uma linha reta na cara, tenta não rir, tenta não notar que Linus parece estar se mantendo em uma risada de sua autoria.

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CAPITULO 9

Dee está rindo também.

Da história que sua garota acaba de contar a ele. É quase demasiado louco para acreditar, que é como você sabe que é verdade.

"Muito ruim mortos de Shakespeare," Dee diz a Allyson. "Porque essa é uma história que ele iria querer roubar."

"Eu sei, certo?", Diz Allyson.

A mama de Dee deixa cair uma xícara de café sobre a mesa. Ele pode sentir o cheiro de bacon frito na cozinha. "Essa é a nossa menina? ", ela pergunta.

Dee não tem certeza de quando Allyson deixou de ser sua garota para ser sua menina, mas ele abre a tela para que a sua mama pode dizer Olá também.

"Hey, baby", diz ela. "Como vai você'? "Quer alguns waffles?"

"Oi, Sra D-"

O rosto de aviso do Dee viaja quatro mil milhas em uma fração de segundo.

"Quero dizer, Sandra," Allyson corrige. "Eu adoraria. Não tenho certeza se posso me alimentar por Skype. "

"Algum dia, eu não iria colocá-los para passar por essas lentes", diz ela.

Dee olha o computador longe. "Mamãe, eu não falei com minha menina em uma semana. Você pode tê-la quando ela chega em casa. "Dee se volta para a tela. "Eu ainda posso te pegar no aeroporto?"

"Você pode. Acho que minha mãe estava indo de carro para baixo, também. Ela disse que você poderia voltar com a gente ".

"Quando vai começar esta viagem ,?" Dee pergunta.

"Eu estou destinada a voar para casa amanhã à tarde. Na verdade, estou destinada a ir a Croácia agora."

"Você tem uma lotta, 'significava a" acontecendo ", diz ele.

"Eu sei." Allyson ri. "A verdade é que eu não tenho a menor idéia do que estou fazendo."

Ela pode não ter a menor idéia, mas Dee conhece os sinais e sintomas de uma menina que esta amando. Ela esta praticamente brilhando, e sem o benefício do pepino-e-yogurt facial que ele tem planejado como parte de sua surpresa de bem vindas :um dia de tratamentos no spa. Ele tem toda uma lista de atividades, mas principalmente, ele só quer parar para sentar-se na mesma sala e conversar. Ele sente falta dela. Dee não sabia que podia perder um amigo, tanto quanto ele perdeu Allyson neste verão, mas, novamente, ele nunca teve um amigo como ela.

"Você nunca teve uma pista. Pelo menos agora você está possuindo a sua ignorância, "Dee brinca.

"Você me conhece tão bem!", Brinca Allyson, mas ela toca a mão à câmera para que ela apareça na tela e Dee sabe que ela não está brincando, não realmente. Ele retribui, colocando a mão na sua tela. Eles permitem que o gesto diga as coisas não ditas: Obrigado por me trazer aqui. Obrigado por me entender.

"Eu sinto sua falta", diz Allyson.

É apenas o que Dee precisa ouvir. "Eu sinto falta de você também, baby."

Mama da voltas atrás dele, projetando -se de volta para a tela. Ela manda beijos para Allyson.

"Ele faz. Meu menino está definhando. "

"Eu sinto falta dele, também."

Sandra fura a cabeça bem na frente da câmera. "Como é que o mapa trabalha fora?"

Ela tinha comprado para Allyson um mapa laminado de Paris como um bon voyage presente. O gesto fez Dee se envergonhar no início, junto com o partido do bon voyage sua mãe tinha insistido em comprar para Allyson, mesmo que ela nunca conheceu. "Parece que o que você está realmente fazendo é me jogando -finalmente-feito-um-amigo partido, "Dee havia dito. Sua mãe tinha levantado uma formidável sobrancelha e retrucou: "E por que eu não posso fazer as duas coisas?" (Dee perdeu o argumento. A partida tinha sido deliciosa.)

"Mamãe, ela não está em Paris anymore. Ela está em Amsterdam, "Dee começa a dizer.

Mas Allyson corta-lo. "O mapa foi perfeito", diz ela. Ela explica como o mapa tinha dado a ela a idéia para verificar os hospitais de Paris, que a levaram para Wren e Dr. Robinet e a casa em Bloemstraat e agora aqui. "Então você vê, eu não teria encontrado o meu caminho aqui sem ele."

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CAPITULO 10

Broodje esta quebrado. Ele passou a maior parte da noite bebendo, celebrando a estréia de Willem como Orlando.

Ele acordou depois de três horas de sono com uma ressaca no nível do Dia RAINHA, só para lembrar que ele e Henk prometeram a W que eles iam ajudá-lo a se mudar.

Eles passaram o dia arrastando caixas até quatro lances de escadas íngremes. (W teria de se mudar para o apartamento do último andar. Broodje havia comentado que, se eles não estavam de ressaca, o plano teria sido á nível de jardim. W passou quinze longos minutos abrindo buracos na lógica de uma tal declaração.)

Agora Broodje está de volta ao seu apartamento. Não o seu, exatamente. Seu para as próximas duas semanas, até que ele se mudar para trás de Utrecht com Henk. Ele realmente não quer ir para o show de Willy novamente hoje à noite, mas ele vai porque é Willy. Pelo menos ele tem algumas horas livres para descansar. Tudo o que ele quer fazer é tirar a poeira, suas roupas suadas e subir na cama.

Ele já está puxando a camisa dele quando ele entra pela porta.

E então ele grita.

"Oh, merda, desculpe", diz ele, colocando a camisa de volta. "Eu não sabia que Willy tinha companhia."

É um pouco de um déjà vu isso, uma das meninas de Willy andando pelo quarto. Ela costumava ser assim o tempo todo.

Mas não por enquanto. Não por muito tempo.

"Desculpe", diz a menina. "Eu não sabia que alguem ia vir."

Então Broodje olha a menina por um longo momento. "Espere, eu sei quem é você. Você estava na apresentação na noite passada. No parque. "Ele convidou ela e sua amiga para vir na festa. Ele conversou mais com a amiga, que era muito bonita, embora ela ainda perdesse para Candace, seu tipo de namorada, mas ela vivia na América, então eles estavam tentando descobrir as coisas. Quando Willy encontrou -se com a amiga?

"Você é Broodje", diz a menina.

"Sim, isso é certo", diz Broodje. Ele está cansado e de ressaca e seus músculos doem e ele não quer entreter uma das meninas do Willy. "Quem é você?"

"Sou Allyson", diz ela. Em seguida, ela parece reconsiderar. "Mas você pode me conhecer como Lulu."

Broodje olha para ela por um minuto. E, em seguida, ele aborda em um abraço.

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CAPITULO 11

Quando Willem chega em casa, ele encontra seu melhor amigo e a que garota seu melhor amigo tentou ajudá-lo a rastrear sentados juntos, comendo. Broodje esvaziou a cozinha: queijo, biscoitos, lingüiça,arenque, cerveja. Ele está alimentando Allyson, que é o que Broodje faz com as pessoas que ele ama. Willem vê que Allyson recebeu um passe rápido para o coração de seu melhor amigo.

"Willy!" Broodje chama. "Nós estávamos falando sobre você."

"Você foi?", Diz Willem. Ele dá um passo para a frente e seu instinto é beijar Allyson. Ele não quer entrar ou sair de uma sala sem beijá-la. Isto, também, é algo novo. Mas ele não o faz, porque é tudo tão novo, mesmo que Allyson esteja sentada a caminho de Broodje, manchados de queijo e biscoitos, parece que eles estão fazendo isso há décadas.

"Eu estava dizendo a Lulu, desculpe, Allyson, que era um saco ver você triste o ano todo."

"Nem todo o ano", diz Willem. (Embora, realmente, era quase todo o ano.)

"OK. Talvez não na Índia. Eu não estava com você na Índia. Ele foi para a Índia por três meses para ver a sua mãe ", explica Broodje a Allyson. "Ele estava em um filme lá."

"E você famoso na Índia?" Allyson pergunta.

"Eu sou Brad Pitt na Índia", diz Willem.

"E talvez não desde que ele voltou. Mas merda, depois que ele voltou de Paris, ele era uma bagunça. E no México, quando ele não conseguiu encontrar você "

"Ok, Broodje", diz Willem. "Não há necessidade de dar todos os segredos da família."

Broodje revira os olhos. "Até onde eu sei, ela é da família agora."

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CAPITULO 12

Falando de família, Allyson adora assistir Willem com Broodje. Não que ela precise se tranquilizar exatamente, mas vê-lo com Broodje é reconfortante.

"Eu estava indo levá-la para comer", diz Willem para ela. "Mas Broodje chegou antes de mim."

"Nós ainda podemos ir se você quiser", diz Allyson.

"Eu tenho que estar no teatro, em menos de uma hora", diz Willem. "Nós podemos sair depois? Somente nós."

"Não apenas você", diz Broodje. "W, Henk, Lien, todos eles estão vindo. E todos eles vão querer conhecer -la. "Ele acena para Allyson. "Você é como um negócio que todos nós investimos e agora você está pagando,assim . . . vocês podem ficar sozinhos mais tarde. "

"Chamei Wren também. A amiga que estava comigo em Amsterdam "diz Allyson. "Ela quer nos encontrar."

E, Willem pensa, haveria também Kate e seu noivo.

Allyson e Willem olham um para o outro, a cadeia invisível conecta-os, puxando-os forte. Por quê não tirar mais proveito dessas horas tranquilas esta tarde? Por que eles simplesmente não sentam-se lá, ela coloca os pés em seu colo, como estava perfeitamente bom no apartamento vazio?

Não seria Allyson que trocaria essas horas com Willem por nada no mundo.

E nem seria Willem.

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CAPITULO 13

Tudo parte muito rápido,novamente. Willem vai na frente ao seu chamado no teatro. Wren vai na reunião com Allyson e Broodje no apartamento. Todo mundo vai se reunir no parque, e depois da peça, todos eles vão comemorar.

Dizer adeus é menos preocupante neste momento. Eles têm feito isso agora só uma vez, como pessoas normais: sair, voltar. Ele constrói confiança.

Desta vez Willem lhe da um beijo de adeus. É rápido, um beijo na boca. Não é o suficiente. Ele quer tudo dela. De seus lábios a seus pés.

"Vejo você depois da peça", diz Allyson.

"Sim", diz Willem.

Mas ambos sabem que vão ver uns aos outros, mais cedo do que isso. Eles vão encontrar uns aos outros durante a peça, mais uma vez, nas palavras de Shakespeare.

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CAPITULO 14

Wren chega não muito tempo depois que Willem se foi. Ela grita e abraça Allyson, guinchos e abraça Broodje.

Ela beija os santos em seu bracelete. Judas, santo padroeiro das causas perdidas. Antonio, santo padroeiro dos coisas perdidas. Ela beija todos os santos. Todos eles ajudaram.

"Eu sabia disso", diz Wren com sua voz aflautada. "Mas eu pensei que você estava indo para encontrá-lo no trem, como você fez da última vez. "

"Eu meio que o encontrei na estação de trem", diz Allyson. E então ela explica como ela quase pegou o trem para o aeroporto quando ela abriu o pequeno-almoço embalado por Winston, o cara de seu hotel, tinha feito para ela. E foi o hagelslag que fez isso. O pão com chocolate granulado,a primeira coisa que ela e Willem tinha falado. Tinha sido o sinal, o acidente, o empurrão para ir para Willem.

"Como você sabia onde encontrá-lo?" Wren pergunta

"Porque você me disse o endereço, e que o nome da rua era um cinto."

Wren se vira para Broodje. "Você me disse isso."

"Os estrangeiros nunca se lembrariam de Ceintuurbaan de outra forma", diz ele.

"Ao contrário de muitas outras ruas pronunciáveis aqui?" Allyson pergunta.

Todos eles riem.

Eles limpam a bagunça dos lanches e se preparam para irem para Vondelpark.

Em algum lugar no fundo de sua mente, Allyson sabe que ela tem um vôo para casa marcado para amanhã, às 4:00. Ela vai ter que descobrir como chegar lá. Ela tem algumas centenas de dólares restantes. Se ela tiver que explodir um trem Eurostar rápido, que assim seja. Foi uma decisão improvisada de última hora para ir para Paris a partir de Londres, que tinha feito esta bola rolar. Levou duas horas para ir de um mundo para outro. Ela esta bastante confiante de que vai ser capaz de voltar no tempo.

Quando Broodje vai tomar um banho rápido, Wren dá um tapinha no sofá ao lado dela. "Descobriu quem era a mulher, aquela com as flores de ontem à noite? ", ela pergunta.

Allyson não sabe. Ontem à noite, vendo Willem com a mulher tinha sido um bom negócio. Parecia confirmar tudo o que ela suspeitava sobre ele, o ataque de fúria que Ana Lucia teve. Mas agora Allyson realmente não se importa em saber quem é essa mulher. Ela tem visto Willem. Ela passou uma tarde com ele. Ela sabe que o que aconteceu com ela no ano passado, de certa forma, aconteceu com ele.

"Eu não sei", ela diz para Wren.

"Você poderia perguntar a Broodje."

Ela podia, mas ela não quer. Não se importa mais.

Ela quase pode ouvir escárnio de Melanie do outro lado do Atlântico. Melanie tinha ido como Allyson no último verão, quando ela conheceu Willem, tinha desconfiado dele desde o início, não tinha sido capaz de entender por que Allyson não iria deixar de gosta de um cara, que conheceu por um dia.

Tanto faz. Ela não está escutando a Melanie. Ou sua mãe. Ou Dee. Ou Céline. Ou Ana Lucia. Ela esta escutando a si mesma. E ela sabe que está tudo ok.

"Você sabe o que devemos fazer?" Wren diz, aquele sorriso travesso maníaco dela se espalhando em seu rosto. "Nós devemos levar flores."

Por um segundo Allyson acha que isso é algum tipo de duelo, para ganhar contra a mulher de cabelos vermelhos da noite passada. Mas então ela entende o que Wren quer dizer. Elas devem pegar flores. Na flor do mercado. Onde Wolfgang trabalha.

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CAPITULO 15

Elas andam na bicicleta de Wren, Allyson no sidesaddle atrás. (Ela acha que isso pode ser sua coisa favorita sobre Amesterdã. Ela quer importar um conjunto de sidesaddle). É início da noite, quando elas chegam ao mercado de flores, mas uma noite de sábado, e movimentada. Wolfgang esta lá, encerrando um grande buquê de lírios.

Quando ele olha para cima e as vê, ele não parece nem um pouco surpreso, embora Allyson supostamente ia para Croácia. Ele apenas pisca. Allyson aguarda a multidão se dispersar e quando há uma pausa, ela o abraça. O cheiro dele, tabaco e flores, é tão bom e familiar que não faz sentido que ela só tenha conhecido Wolfgang há três dias (exceto que ela o fez).

"Encontrou-o!" Wren anuncia. "Ela encontrou seu Orlando."

"Eu estava sob a impressão de que ela encontrou o que estava procurando a noite passada", diz ele com um forte sotaque na voz.

Wolfgang olha para Allyson, uma compreensão silenciosa passando entre eles. Ele está certo. Noite passada, mesmo quando ela pensou que fosse um fantasma de Willem que ela estava perseguindo, ela ainda sentia como se tivesse encontrado o que estava procurando. Algo mais difícil de perder. Porque ele estava ligado a ela. Porque era ela.

"Acontece que eu encontrei a nós dois", diz Allyson a Wolfgang.

" Boa notícia", diz ele.

"Dupla Felicidade", diz Allyson.

"Isso também", diz Wolfgang.

"Estamos indo vê-lo realizar Orlando novamente. Você pode vir? "Wren pede.

Wolfgang diz que uma noite de Shakespeare é o suficiente para ele. E ele tem que desligar esta noite. Mas ele estará livre depois das dez.

"Então nos encontrar depois", diz Allyson. "Um grupo de nós esta indo para o jantar. Você deveria estar lá. "

Ela pensa no que Broodje disse, o jantar como um banquete para o círculo dos investidores. Wolfgang deveria estar lá. Assim como Dee. E o Professor Glenny. E Lilica. E Kali e Jenn, suas colegas de quarto no ano passado. Talvez ela faça um jantar de outros investidores quando ela for para casa.

"Eu não perderia isso", diz Wolfgang. "Agora, você gostaria de algumas flores?"

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CAPITULO 16

No anfiteatro de Vondelpark, Allyson sentou-se com o Broodje. Ele marcou vários lugares, na frente . Ele está com um grupo de pessoas, um cara ainda mais alto do que Willem, uma pequena menina,e outro cara. Ele trouxe uma cesta de com alimentos e várias garrafas de cerveja.

Ele beija Allyson e Wren três vezes, bochecha-testa-bochecha. E então ele se vira para o grupo.

"Pessoal. Essa é ela. Lulu. Só que ela se chama Allyson. E esta é sua amiga Wren. "

Eles olham um para o outro. A menina fala primeiro, levantando a mão. "Sou Lien."

"Allyson."

"Wren."

Lien olha para ela. "Você realmente parece com Louise Brooks."

"Hum?", Diz Wren.

"A atriz de cinema mudo", explica Allyson. "Meu cabelo era como o dela . É por isso que Willem me chamou de Lulu. "

Lien olha para ela, lembrando de Louise Brooks do filme que Willem os arrastou todos para assistirem. Ela percebeu então que algo estava acontecendo com Willem. Ninguém tinha acreditado nela quando ela disse que ele tinha se apaixonado.

Eles acreditam nela ela agora.

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CAPITULO 17

W está tendo dificuldade em entender.

Depois de todo o trabalho metódico deles, chamando todas as empresas de turismo americanas, encontrando o capitão barcaça em Deauville, os prontuários de todas as ligações, isso não faz sentido. Willem indo para o México para encontrar ela não fazia sentido também. Teria sido uma coincidência a menina visitar uma pequena cidade durante um tempo tranquilo do ano. Mas uma área de resort no Natal? As chances eram ridículas.

Mas, pelo menos, aderiram a uma lógica. O Princípio da Conectividade, embora muito esticada e fina.

Mas ele não entende isso. Toda a busca que eles tinham feito, e pelo que Broodje havia dito,a menina tinha feito sua própria busca. Mas então ela tinha acabado de ver ele na peça ontem à noite? A peça de Willem nem sequer foi concebido para ser o ator principal ? Ele tinha sido o substituto até ontem à noite.

Não faz sentido. Não faz qualquer sentido.

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CAPITULO 18

No backstage, Willem está pensando em acidentes de novo. E as coisas que aparentemente não fazem sentido, exceto que elas fazem. Como bem ali na quinta fila. Todos eles, em conjunto. Isso faz sentido.

Ele não vê Kate ainda, mas ela mandou uma mensagem dizendo que ela e David vão estar lá, mas deve sair para a direita após a peça. David está pegando um voo de volta a Londres, e ela vai ve-lo no aeroporto.

Colegas de elenco de Willem dão tapa nas costas dele, oferecendo parabéns por ontem à noite, e condolências pela a próxima semana. Ele aceita os dois.

Max está ao seu lado, como sempre. Ela é a outra substituta, para Rosalinda, é a melhor amiga de Willem no elenco. "Você ganha alguns, você perde alguns. E às vezes você ganha e perde, ao mesmo tempo. De uma vida sangrenta cockup ", diz Max.

"É Shakespeare?" Willem pergunta.

"Não. Apenas eu."

"Parece a Lei Universal do Equilíbrio", diz Willem.

"O quê?"

Quando Willem não respondeu de imediato, ela diz: "Soa como um monte de merda."

"Você provavelmente está certa", Willem concorda. E então ele pergunta se ela vai sair depois do show.

"Eu ainda estou de ressaca da noite passada," Max reclama. "Quantas partidas um homem precisa?"

"Isso é diferente", diz Willem.

"Como é que é diferente?" Max pergunta.

Max se tornou um dos seus amigos mais próximos nos últimos meses, e ainda assim ele não contou a ela uma coisa.

Não há nada a fazer agora, mas precisa lhe dizer tudo.

"Porque eu estou apaixonado."

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CAPITULO 19

Kate e David chegam apenas antes da cortina se abrir. Ela tinha a intenção de vir direto do aeroporto, mas quando ela viu David, ela se superou. Foi um pouco boba, realmente. Tinha sido apenas alguns dias desde que o tinha visto, e eles estão juntos há cinco anos. Mas ela estava se sentindo roiled desde a noite passada.

Um bom desempenho de Shakespeare era conhecido por ter efeitos afrodisíacos. Então, quando David chegou, ela empurrou-o de volta para seu hotel no major Booger e teve sua noite com ele. Em seguida, eles tinha caído no sono e eles próprios perderam o caminho para o parque (alguém deve mencionar aos planejadores de cidades que Amsterdã foi feito como labirinto de rato, embora um labirinto muito bonito) e agora aqui estão eles .

Espero não ter exagerado, Kate acha que as luzes se apagaram. Ela prometeu , essencialmente a Willem, que será um estagiario com base no desempenho de ontem à noite, mas David tem que concordar. Ela tem certeza de David vai concordar. Willem tinha sido tão bom. Mas ela está nervosa agora. Eles ofereceram estágios para estrangeiros antes, mas com moderação, porque as questões de papelada do visto e sindicais são uma dor de cabeça.

Willem entra no palco. "Pelo que me lembro. . . ", ele começa como Orlando.

Kate dá um suspiro de alívio. Ela não teria sobrevivido.

É melhor do que ontem à noite. Porque não há paredes. Sem ilusões. Desta vez, eles sabem exatamente quem está falando.

"A pouca força que eu tenho, estavam com você".

Ela é sua menina da montanha.

"O que você diria para mim agora, um eu fosse sua Rosalinda?"

Não mais fingir. Porque ele sabe. Ela sabe.

"Fair juventude, gostaria poder eu fazer-te acreditar que te amo."

Ela acredita. Ambos fazem.

"Gostaria de beijar antes de falar."

A linha é um beijo. O beijo.

"Para sempre e um dia."

Para sempre e um dia.

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CAPITULO 20

"Puta merda", David diz a Kate quando acaba.

Kate acha que ja disse isso, mas não diz nada.

"E este é o cara que você deu carona até o México?"

"Eu continuo dizendo a você, ele não era uma carona." David tem dado seu pesar sobre dar uma carona a um estranho ha meses. Kate sempre lembrando-lhe que todas as pessoas são estranhos inicialmente. "Até você foi um estranho para mim uma vez ", ela disse.

"Eu não me importo se ele era um macaco de três pernas", David diz agora. "Ele é inacreditável."

Kate sorri. Ela adora um monte de coisas, mas ela ama especialmente estar certa.

"E ele quer ser aprendiz com a gente?"

"Sim", diz Kate.

"Nós não podemos mantê-lo fora de um estágio por muito tempo."

"Eu sei. É verdade. O treinamento vai lhe fazer bem. E então podemos resolver questões sindicais e levá-lo lá pra cima. "

"Ele é realmente holandês?" David pergunta. "Ele não tem sotaque." Ele para por um segundo. "Escute isso.Eles ainda estão aplaudindo. "

"Você está com ciúmes?" Kate brinca.

"Eu deveria estar?" David brinca de volta.

"Esse garoto é perdidamente apaixonado por uma garota americana que encontrou e perdeu em Paris. Quanto a mim, estou perdidamente apaixonado por algum estranho que conheci há cinco anos. "

David a beija.

"Você realmente tem que voltar hoje à noite?" Kate pergunta. "Você poderia sair depois com Willem rapidamente e, em seguida, nós poderíamos ficar na cama estridente no major Booger outra vez. "

"Só uma?" David pergunta.

Eles se beijam novamente. O público ainda está aplaudindo.

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CAPITULO 21

Allyson percebe o casal se beijando. É difícil não ver, porque as pessoas estão começando a caminhar para fora do teatro e eles ainda estão se beijando. E porque, não esta tanto ansiosa para conhecê os amigos de Willem, o que ela realmente quer fazer é o que esse casal está fazendo.

E, em seguida, o casal se separa e Allyson da suspiros. A mulher! Ela é a mulher da noite passada . Que ela tinha visto com Willem. A que ela pensou que ele estava apaixonado . A partir desta tarde, ela já não pensava nisso. E agora ela realmente não acha isso.

"Quem é ela?" Allyson pergunta a Broodje, apontando para a mulher.

"Não tenho idéia", diz Broodje. Então, ele aponta para a porta do palco. "Olha, aqui vem Willy".

Allyson se sente paralisado, de repente. Ontem à noite, ela estava naquela porta muito perto do palco e Willem tinha passado pela direita e ido para os braços de outra mulher que agora esta nos braços de outro homem.

Esta não é a noite passada. Este é hoje à noite.E Willem está andando para a direita em direção a ela. E ele está sorrindo.

Wren empurra o buquê que Wolfgang preparou (um enorme buquê, que quase virou a moto de passeio no parque) em seus braços.

O buquê é esmagado em cerca de cinco segundos. Porque Willem parece não dar a mínima para as flores ou a multidão de pessoas esperando por ele. Ele parece estar usando as palavras de Orlando esta noite.

"Gostaria de beijar antes de falar."

E pela segunda vez em um dia, ele a beija.

E, oh, que beijo. Faz desta manhã parece nada. Ele faz as flores despedaçar entre eles . Allyson poderia viver naquele beijo.

Só que ela ouve o riso atrás deles. E uma voz, um pouco familiar, embora Allyson conheceu que ela pertencia à ruiva.

"Acho que você encontrou-a, em seguida", diz a voz.

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CAPITULO 22

Ele leva todos eles para fora do parque. Há tantos deles: Willem, Allyson,Broodje, Henk, W, Lien, Max, Kate, David. Wolfgang e Winston, o cara do hotel com quem Wren foi passar o tempo , vão se juntar a eles mais tarde. A logística é complicada. Este da esquerda vão dar uma volta bicicleta. E encontrá-los aqui.

Mas são as introduções que levam mais tempo.

Kate é uma diretora de teatro. Willem a conheceu no México, enquanto ele estava à procura de Allyson.

David é seu noivo, a quem Willem nunca conheceu, que está falando sobre o quão bom era Willem esta noite, a vulnerabilidade que ele trouxe para Orlando, que maneira corajosa para faze-lo.

Wren é a amiga que Allyson conheceu Paris e esbarrou novamente em Amsterdã. "Eu não teria encontrado você se não fosse por ela ", diz Willem Allyson. "Eu estava prestes a desistir, mas ela me fez ir para o hospital que você estava. "

Willem agradeçe a Wren.

Reverências a Wren.

W escuta todas as apresentações e ainda não entende.

Nem Max. "Isso é muito confuso. Alguém pode desenhar um gráfico? "

"Isso não é uma má idéia", diz W.

"Eu estava brincando", diz Max. "O que eu realmente preciso é de uma bebida

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CAPITULO 23

Wolfgang arranjou para uma mesa em um café administrado por um amigo dele em um bairro fora do Distrito da luz vermelha. É na Kloveniersburgwal, não muito longe da livraria onde Willem encontrou uma cópia de Noite de Reis, e o panfleto dentro com a informação sobre as audições para Como Gostais que estavam acontecendo no teatro em torno do caminho.

Demora cerca de uma hora para eles chegarem lá, porque todos eles caminham juntos, em vez da divisão em táxis , bondes e bicicletas. Ninguém quer se separar. Algo na noite esta mágico, como se um pouco de pó de fada de Shakespeare se estabelecesse sobre eles.

Wolfgang está esperando na mesa, junto com Winston, um caneco de cerveja entre eles.

Todos se sentam . Allyson tira uma foto e manda textos para Dee. Gostaria que você estivesse aqui.

Ela está prestes a guardar seu telefone , mas, em seguida, ela escreve textos e tira foto para sua mãe. Estou tendo o melhor dia da minha vida, ela escreve. Ela hesita antes de enviar. Ela não sabe ao certo como esta mensagem será recebida a partir de um bar, nada menos. Mas ela acha (espera), que a mãe vai ficar feliz com a felicidade dela. E com isso em mente, ela envia.

Wolfgang pediu um monte de comida, pizza e massas e saladas. Ela começa a chegar, juntamente com mais bebidas.

Willem quase não comeu o dia todo e esta faminto. Mas Allyson está sentada ao lado dele, e com todo mundo preso à mesa, ela está bem perto. E então ela escorrega suas sandálias debaixo da mesa e fuça seu pé contra o seu.

Ele perde o apetite, para a comida de qualquer maneira.

A conversa é desconexa. Todo mundo quer contar a sua parte do conto, e eles dizem tudo fora de

ordem e, como os fluxos de bebidas, bêbados.

Allyson e Willem sentam e ouvem a história.

"Eu nem sabia quem ela era, mas eu sabia que eu deveria ir com ela para os hospitais", Wren esta dizendo.

"Eu sabia que algo estava acontecendo, logo que Willem voltou", diz Lien.

"Ei, eu também", diz Broodje.

"Não, você não sabia", diz Henk.

"Eu sabia. Só não acreditava que fosse uma menina ".

"Eu sabia que algo estava acontecendo, porque ele não queria transar Marina", diz Max. Ela olha para Allyson. "Desculpe, mas você já viu Marina? Rosalinda? "Ela balança a cabeça. "Talvez eu seja preconceituoso, mas eu gostaria de transar com ela. "

Todo mundo ri.

"Você não tem nada com que se preocupar", diz Kate a Allyson. "Ele era uma bagunça miserável no México depois não encontrá-la. "

"Ele estava ainda pior após a intoxicação alimentar", diz Broodje.

"Você teve uma intoxicação alimentar?" Kate pergunta. Willem acena. "A carne mistériosa? Eu sabia!"

"Eu tenho direito de ficar doente depois que você me deixou", diz Willem.

"Você deveria ter me ligado", diz Kate.

"Eu acabei chamando minha mãe, na Índia, e é por isso que eu fui, por isso foi uma coisa boa, a comida envenenada. "A doença que conduz à cura. A verdade e o seu oposto novamente.

"Pelo menos valeu a pena no final, porque na época, a viagem para o México parecia um desastre"

Broodje diz. "Naquela festa de Ano Novo, você estava uma bagunça, Willy."

"Eu não estava uma bagunça."

"Você estava. Tinha meninas que queriam você e você não queria que nenhuma delas. E então você perdeu os seus sapatos. "Broodje olha para todo mundo. "Havia essas pilhas gigantes de sapatos."

O cabelo na parte de trás do pescoço de Allyson arrepia. "Espere. O que???"

"Fomos a uma festa na praia, no México. Véspera de Ano Novo."

"Com as pilhas de sapatos?"

"Sim", diz Broodje.

"Com a banda espanhola de reggae Tabula rasa? "Allyson pergunta.

O bar é barulhento , mas fica em silêncio por um segundo enquanto Allyson e Willem olham um para o outro e mais uma vez entendem algo que de alguma forma, em algum lugar já sabiam.

"Você estava lá", diz ela.

"Você estava lá", diz ele.

"Vocês dois estavam na mesma festa", diz W. Ele balança a cabeça. "Eu não posso nem começar a calcular essas chances. "

Ela foi pensando nele. Mas ela se sentia com um desejo ridículo. Delirante e mal pensando.

Ele tinha pensado nela também. Na água, ele sabia que ela estava perto, mas não tão perto.

"Eu não posso acreditar que você estava naquela festa!", Diz Henk. "Eu não posso acreditar que vocês passaram todo o tempo lá e não encontraram um ao outro. "

Kate e Wolfgang acabaram de se conhecer. Mas por alguma razão, eles olham um para o outro.

"Talvez eles não estavam prontos para encontrar o outro", Wolfgang começa.

"E assim, eles não o fizeram", Kate acaba.

"Isso não faz sentido ", diz W.

Só que em algum lugar, mesmo o W matemático, lógico e analítico entedia

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CAPITULO 24

A noite continua. Jarros de cerveja. Garrafas de vinho. A novidade da caça Allyson-Willem leva um banco traseiro para as questões mais prosaicas. Futebol. O clima. Há um debate sobre o que Wren e Winston devem fazer amanhã. Allyson tenta não pensar em sair amanhã.

Não é tão difícil, porque a mão de Willem ,que esta debaixo da mesa durante a última hora, tem tocado de leve na marca de nascença em seu pulso. (Allyson nunca soube que tinha tantos nervos no seu pulso. O pulso de Allyson se transformou em geléia. Allyson realmente não pode pensar muito, exceto na mão de Willem no pulso dela, exceto talvez para os outros lugares que gostaria que a mão fosse. Entretanto, seus pés estão agora completamente envolvidos em torno de seu tornozelo direito. Ela não tem idéia do que está fazendo com ele.)

Wolfgang se levanta para sair primeiro . Ele tem que trabalhar amanhã, não tão cedo, porque é domingo, mas cedo o suficiente. Ele beija Allyson como adeus. "Eu tenho um sentimento que vou te ver novamente."

"Eu também." Allyson tem uma sensação de que ela vai voltar para Amsterdã. Ela vai ter que conseguir um emprego no campus, puxar turnos duplos no Café Finlay durante as férias escolares para pagar a passagem. O pensamento de voltar a faz feliz, mas ela não pode realmente pensar sobre o ano que não vai estar aqui. Então ela não pensa.Ela só se concentra em seu pulso, os pequenos círculos Willem que está desenhando, que estão reverberando através de seu corpo em ondas cada vez maiores, como quando uma pedra é jogada em uma lagoa.

Kate e David, que têm feito a sua parte de canoodling debaixo da mesa a, usa Wolfgang como suas próprias desculpas para ir embora. Há beijos apressados de adeus.

Antes de ela sair, Kate diz a Willem: "Eu estarei te esperando na segunda-feira. Nós vamos ter que começar a trabalhar em sua papelada de visto imediatamente, mas podemos acelerar o processo e provavelmente você poderá começar em Outubro. "

"Definitivamente", diz David.

Willem sabe disso desde ontem, desde antes mesmo de ele perguntar a Kate se ele poderia se juntar com a Ruckus, que essa era a coisa certa, que isso iria acontecer, mas agora com o apoio entusiasmado de Davi, tornou-se muito real.

"O que ? papelada? visto?" W pergunta depois de Kate e David sair. Cidadãos holandeses não precisam de vistos para viagens turísticas para os Estados Unidos.

Naquele momento, Allyson não sente mais o embaraço relacionado a seu pulso (talvez porque Willem parou de acaricia-lo ).

Willem não teve tempo de contar a ninguém sobre seu estagio com a Ruckus, não a seus amigos que ele vai deixar para trás, e nem a Allyson, para quem a mudança tem implicações diferentes. Talvez seja por isso que ele se sente tão nervoso. Ele não tem certeza de como ela vai reagir. Ele não quer que ela se sinta pressionada, com a mudança ele tem expectativas. (Ele

tem esperança, é claro, especialmente agora que ele sabe que ela estara pertinho de onde ele vai morar, mas as esperanças são diferentes das expectativas.)

Não, Willem não percebeu que ele deixou todos eles esperando até Broodje dizer: "O que está acontecendo, Willy?"

"Ahh, nada. Não, não é nada. Algoritmo grande, na verdade. "Os rostos são ansiosos, mesmo os de Wren e Winston, as pessoas que não sabiam nada até hoje à noite. "Kate e David executam uma companhia de teatro em New York City, e eu vou ser um aprendiz lá. "

"O que isso significa ?" Henk pergunta.

"Vou treinar com eles, construir conjuntos, fazer o que for necessário, e, eventualmente, talvez, atuar. É uma companhia de teatro shakespeariana. "Ele olha para Allyson agora. "Eu esqueci de te dizer isso."

Ele esqueceu de dizer-lhe tudo. Ele estava apavorado. Ele está apavorado agora. O silêncio sinistro pendurado sobre a mesa não está ajudando. E Allyson ter soltado os pés de seu tornozelo realmente não está ajudando.

Talvez eles não estejam tão em sincronia. Talvez o que para ele é uma boa notícia, uma razão para esperar, é muito cedo para ela.

Ele vagamente ouve as pessoas ao redor oferecendo parabéns.

Mas ele não pode processar. Ele está olhando para Allyson.

E Allyson não está feliz. Ela está chorando.

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CAPITULO 25

Allyson vê no rosto de Willem o seu pânico, e ela sabe que ele a está interpretando mal . Mas ela esta impotente para explicar -se agora. Falta-lhe palavras. Ela esta muito emoção.

E isso é demais. Não Willem mudando-se para o lado norte-americano, não Willem mudando em uma viagem de carro por causa dela. É tudo isso acontecer como aconteceu.

Allyson tem que dizer alguma coisa. Willem está olhando chateado. O bar esta tranqüilo. O restaurante esta quieto. Parece que todos em Amsterdã estam prendendo a respiração para eles.

"Você vai se mudar para Nova York?", ela diz. Ela mantém a voz rachada inteira por uma frase antes de ela se dissolve em lágrimas novamente.

É Winston que toca suavemente Willem no ombro. "Talvez vocês dois devessem ir agora."

Willem e Allyson acenam com cabeça, atordoados. Eles oferecem despedidas desanimadas. (Não importa; despedidas com estes dois não são confiáveis de qualquer maneira) e se vão em meio a promessas de Wren para chamar -los amanhã e Broodje vai ao apartamento de W e Lien esta noite.

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CAPITULO 26

Silenciosamente, eles caminham para os bicicletários no beco estreito. Willem está tentando desesperadamente pensar em algo para dizer. Ele poderia dizer-lhe que ele não tem que ir. Mas ele tem que ir.

Isto não é sobre ela. Ele foi catalisado por ela, e ela está tecida em cima dele, mas isso é, em última instância, sobre ele , sua vida e oque ele precisa fazer para tornar-se inteiro. Ele está parado à deriva, está parado sendo lançado ao redor pelo vento.

Mas ele não precisaria vê-la. Isso não quer dizer isso. Ele queria dizer isso. Mas isso não têm sentido.

Allyson está pensando em acidentes de novo. Que não são acidentes em tudo. A avó Allyson tem uma palavra para isso: Beshert. Destinado a ser. A avó de Allyson e a saba de Willem poderiam ter tido todas conversas sobre Beshert e kishkes.

Exceto que Allyson não sabe nada sobre Saba (ainda) ou sobre kishkes (oficialmente falando, embora ela saiba o que eles são e os ouça ela nunca vai parar de fazer isso). E ela não tem as palavras para dizer a que Willem oque ela precisa dizer .

Então, ela não usa palavras. Ela lambe o dedo e esfrega contra seu pulso.

Manchada.

Willem agarra seu pulso, esfrega o próprio polegar contra ela. Faz o mesmo para seu próprio pulso, só para deixar claro.

Manchado.

Eles batem na parede, em seguida, beijam -se tão intensamente que Allyson levita para fora da terra. (Parece o beijo a está fazendo levitar no ar, mas esta nos braços de Willem, que pegou

Allyson pelos quadris, embora Willem não pode dizer que ele está levantando-a porque ela parece sem peso. Ou como parte ele.)

Eles se beijam, bocas abertas, as lágrimas fluindo, línguas lambendo. É um devorador, consumidor beijo. O tipo de beijo que nunca vem.

Os joelhos de Willem espreme-se entre a saia e ele pode sentir o calor la de baixo, e as coisas estão prestes a ficar muito loucas neste beco. Mesmo para Amsterdã.

Um ciclista passa, tocando a campainha, lembrando-lhes que eles são, na verdade, ao ar livre, em público.

Não querem parar. Mas há um apartamento vazio em algum lugar com uma cama e de alguma forma, ao mesmo tempo que a beija, Willem consegue desbloquear sua bicicleta.

Allyson tinha pensado que andar de bicicleta com Wren foi divertido, mas com Willem é uma coisa completamente diferente. Ela se lembra do passeio ilegal de bicicleta em Paris, quando ela se sentou no banco e ele pedalava na frente dela e como ela queria tocá-lo. Ela não podia. Ela não faria isso. E então eles foram parados pela polícia. Mas isso, aqui, é perfeitamente legal. E há um lugar para ela se sentar,e ela pode envolver os braços ao redor da cintura,ela pode fazer tudo que ela quer. Ela pode acariciar suas costas e lamber suas vértebras se ela quizer. (Ela o faz entao .)

Nos semáforos, ela pula da bicicleta e ele se vira para eles começarem a se beijar novamente e às vezes ficavam assim até a luz ficar verde , os ciclistas e as motos apitavam para eles para sairem o caminho.

Esta carona para casa é torturosa. Allyson está desesperada para que isso acabe e gostaria de ficar com ele sempre.

Willem esta apenas desesperado para que isso acabe. Ele quer tanto que chega a ser doloroso e Allyson continua levantando sua camisa e lambendo suas costas, oque ela não devia fazer enquanto ele está pilotando uma bicicleta ,porque ele poderia desmaiar. (Mas ela não deve parar, também.)

E, finalmente, eles estão de volta ao seu apartamento e ele mal pode manter suas mãos firmes para travar sua bicicleta e ele está prestes a atacá-la no corredor quando se lembra dos preservativos. Ele não tem nenhum, não tinha necessidade em meses, então ele arrasta-a a uma loja que ainda está aberta e ele compra um pacote de três.

"Pega o pacote de nove", diz Allyson, e ele quase explode ali.

E então eles estão em seu prédio. É foda porque a Sra Van der Meer esta em baixo andando com seu cachorro e ele não quer conversar com ela, mas eles conversam e ele introduz Allyson, e Sra Van der Meer quer falar com ela sobre sua viagem para a Califórnia em 1991 e Willem tem que posicionar Allyson na frente dele, porque ele esta como um menino de doze anos de idade novamente, com falta de auto-controle que ele normalmente tem, mas também, pelo menos, com Allyson em pé na frente dele, contra ele, é suportável (e também é insuportável).

O cão da Sra Van der Meer puxa a coleira e ela sai e ele não pode sequer aguardar para entrar. Eles estão na escada e ela está sob ele e ele tem aquele pulso dela em sua boca (finalmente!)

Mas não é o suficiente, ele quer tudo (os pés!) e ambos sabem que precisam fazer as pazes em um lugar plano, mas o último trecho de Daniel é o mais difícil, mas de alguma forma eles conseguem e Willem não encontra sua chave e nesse ponto, ele vai levá-la no corredor, porque ele não se importa, e honestamente, nem ela,mas então ela se lembra que ela esta com a chave! Ele deu-lhe a chave. Está em seu bolso de trás.

Eles sequer tiram a chave da fechadura. Eles nem mesmo pegam do chão.

Um ano é muito tempo para esperar.

E Allyson e Willem, sentem como se estivessem esperando a muito mais tempo.

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CAPITULO 27

Só mais tarde, depois de ter retirado a chave da fechadura e colocar de volta suas roupas apenas para tirar -las novamente e experimentar as coisas desta vez mais lentamente e comer um lanche as 03:00 na cama de Willem, as coisas se acalmaram o suficiente para eles poderem conversar. Eles falam sobre coisas como aniversários e sabores de sorvete (Março, Agosto, chocolate para ambos) e cicatrizes (ele caiu no convés do barco de sua família, que seu pai construiu; ele tem muito a dizer a ela sobre Bram). Eles falam do aprendizado de Willem e da faculdade de Allyson. Eles gastam uma quantidade razoável de tempo para discutir a geografia , transporte,opções do Nordeste americano.

"Quatro horas de Nova York para Boston no ônibus", diz Allyson. "Uma hora para a Filadélfia no trem."

"Eu gosto de trens", Willem diz enquanto mordisca seu ouvido. "Ônibus, também."

"E eu poderia vir para o Brooklyn nos fins de semana", diz Allyson timidamente. Só não tão timidamente. Sua mão está à deriva em baixo das cobertas. Willem esta feliz que ela o fez comprar o pacote de nove. "E outubro é como nada. "

"É praticamente amanhã", murmura Willem.

"Eu acho que hoje tornou-se amanhã." Allyson faz uma pausa. "O que significa que eu deveria voar para casa hoje. Eu tenho que fazer Heathrow, em dez horas. Isso é mesmo possível? "(Ela espera que isso não seja possível.)

"Tudo é possível", diz Willem. "Você pode tomar um trem ou uma das companhias de baixo custo. Embora que provavelmente deve reservar alguma coisa agora. "

Ele pensa em checar em seu computador, mas naquele momento, sua mão alcançou o que procurava e ele é inútil. Ele fecha os olhos. A menina que vê por detrás de suas pálpebras é a menina que está em sua cama. Ele não tem nenhum desejo de fazer qualquer coisa para manda -la embora.

No ano passado, em Paris, ela lhe pediu para ficar com ela, por apenas um dia. Ele queria, mas ele foi ambivalente, também. E a ambivalência lhe custara.

Ou talvez não. Ele pensa no que Kate e Wolfgang disseram. Talvez no ano passado não era sua hora.

Mas agora é. Ele sabe disso. Direto em seus kishkes.

"Você tem que voltar imediatamente?", Pergunta a ela.

Ela tem o vôo reservado. E a escola começa em setembro. Apesar de Setembro ser em poucas semanas, a data das passagens pode ser alterada.

"Você não pode ficar", Willem começa. "Por apenas um...?"

Allyson não espera ele terminar a pergunta: horas, dias, semanas. Porque a resposta será sempre a mesma.

"Sim.