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COLEÇÃO APLAUSO - CINEMA

aplauso cinema

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A Coleção Aplauso é uma iniciativa da Imprensa Oficial, coordenada pelo crítico de cinema Rubens Ewald Filho, possui mais de 200 livros publicados, traz perfis, biografias, peças de teatro e roteiros de filme e de teatro, além da história de diversas emissoras de TV.

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COLEÇÃO APLAUSO - CINEMA

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1.- Arruda, MauricioO CONtAdOr dE hIStórIAS

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2009. 166 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Quando, em 2001, o diretor Luiz Villaça conheceu a história de vida de roberto Carlos ramos, não teve dúvidas: era uma história que merecia ser transformada em filme. reunindo seus par-ceiros de trabalho, os roteiristas Maurício Arruda, José roberto torero e Mariana Veríssimo, orquestraram o que viria a ser a emocionante história de um garoto, cuja mãe bem-intencionada o internou numa instituição de correção de menores, achando que lá ele se tornaria um doutor. Mas só conseguiu transformá-lo num rebelde, que flertou com a marginalidade e o crime e só foi salvo por sua incrível imaginação e o dom de contar histórias. E pela ajuda essencial de uma professora francesa, que durante alguns anos tentou educá-lo e encaminhá-lo na vida. Além de grande número de fotos, a obra apresenta a íntegra do roteiro da obra cinematográfica.

<FILMS> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <MOtION PICtUrE INdUS-trY> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS> <ArtIStIC CrEAtION> <ACtOrS

ANd ACtrESSES>

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2.- Assis, Wagner de

A CArtOMANtE : rOtEIrO, hIStórIA, OrIGEM E COMENtárIOS

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2005. 328 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Este livro não é uma mera transposição do filme de 2004. Mais do que um roteiro, e a partir do próprio conto original de Machado de Assis, relaciona os dois textos e traz toda a reflexão da decisão de se fazer um filme. O surgimento da idéia em 1997, o processo criativo, a viabilização e a realização do projeto. Wagner conta como o filme sofreu várias alterações e acabou sendo concretizado num prazo de quatro semanas de rodagem.

<BrAZILIAN AUthOrS> <drAMA>

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3.- Patarra, dani ; ratton, helvécio

BAtISMO dE SANGUE

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2008. 184 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Ganhador do Prêmio Jabuti de 1985, o filme foi escrito por Frei Betto e conta a história dos frades dominicanos que apoiaram a luta armada contra o regime militar. Na versão roteirizada pelo diretor do filme, helvécio ratton, e por dani Patarra, o personagem cen-tral da história é Frei tito, um dos frades dominicanos que, no final dos anos 60, ajudaram o grupo guerrilheiro Ação Libertadora Nacional (ALN), liderado por Carlos Marighella, no combate à ditadura, mas são presos e torturados por integrantes dos órgãos clandes-tinos de repressão. Um ano depois, Frei tito sai da prisão, segue para o Chile, passa pela Itália e mais tarde fixa-se na França, nos arredores do convento de La tourtelle, onde se

suicida em 1974.

<CINEMA> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS>

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4.- Chaia, daniel ; reichenbach, Carlos

BENS CONFISCAdOS

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2005. 376 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

roteiro definitivo comentado pelos autores. Filme que conta a “história de um lento, cruel e gradativo processo de despersonalização de uma mulher madura, bela, forte, altruísta e independente, que se permite ser destruída por seu poderoso amante ausente”.

<CINEMA> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS> <MOtION PICtUrE CrItICISM>

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5.- di Moretti

CABrA-CEGA : O CAMINhO dO FILME dO rOtEIrO dE dI MOrEttI

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2005. 280 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

“Cabra-Cega”, o filme de tony Venturi, de 2005, acumula prêmios em festivais como o de Brasília, onde ganhou seis. história sobre os anos de chumbo da ditadura militar. O roteiro de di Moretti tem dois prefácios, um do diretor e produtor, outro do roteirista com os respectivos comentários, uma introdução, e a ficha técnica.

<BrAZILIAN AUthOrS> <drAMA>

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6.- Capellaro, Vittorio

O CAÇAdOr dE dIAMANtES

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2004. 187 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

traz o primeiro roteiro de ficção do cinema brasileiro: “O caçador de diamantes” (1933), do cineasta italiano Vittorio Capellaro, apresentado e comentado nesta edição pelo mon-tador e professor de cinema Maximo Barro.

<CINEMA> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS>

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7.- Ainouz, Karim

O CéU dE SUELI

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2008. 137 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

traz o roteiro do filme “O Céu de Suely”, que sua estréia na Mostra Orizzonti, do Festi-val de Veneza 2006, sendo o único filme brasileiro selecionado para o evento, do diretor Karim Aïnouz, conhecido também por “Madame Satã” e “Abril despedaçado”. Assinam o roteiro do livro: Mauricio Zacharias e Felipe Bragança. Conta a história de uma jovem que volta de São Paulo com seu filho recém-nascido para a casa de sua família, no interior do Ceará. Ela espera a chegada do marido que deve reencontrá-la. Sozinha, hermila tenta reinventar sua vida, mas continua com o sonho de ir embora para um lugar o mais longe possível.

<CINEMA> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS>

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8.- Bolognesi, Luiz

ChEGA dE SAUdAdE

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2008. 166 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Premiado no Festival de Brasília nas categorias Melhor roteiro, Melhor direção e Escolha do Público, o filme se passa em um Salão de Baile no bairro paulistano da Lapa, onde um grupo de meia-idade se reúne semanalmente. No filme, um par de crooners se diverte no salão ao som de uma orquestra. O sonoplasta leva sua namorada para conhecer o local, quebrando a rotina dos freqüentadores. A garota provoca ciúmes no namorado quando é cortejada por um cliente assíduo do baile. A confusão está armada.

<CINEMA> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS>

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9.- Morelli, Paulo ; Soárez, Elena

CIdAdE dOS hOMENS

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2008. 194 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

A fama da dupla Laranjinha (darlan Cunha) e Acerola (douglas Silva), do elogiado “Ci-dade de deus”, de Fernando Meirelles, originou a criação de “Cidade dos homens”, filme que tem roteiro de Elena Soárez e encerrou a série de tV da rede Globo produzida em parceria com a produtora O2 Filmes. O filme foi produzido por Paulo Morelli, que já havia feito três episódios da série. A trama aborda uma cena comum nas favelas do rio e do Brasil: a precoce paternidade de jovens que na maioria das vezes não assumem os filhos, deixando a tarefa para as mães e avós.

<CINEMA> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS>

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10.- Yosida, Claudio ; Elias, ricardo

dE PASSAGEM

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2005. 162 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

roteiro comentado pelos autores do grande vencedor do Festival de Gramado de 2003, nas categorias de melhor filme, diretor, roteiro, prêmio da crítica e melhor ator coadju-vante. história de busca, de reavaliação da amizade, da falta de prespectivas dos pobres e da escolha entre uma vida normal e a marginalidade.

<CINEMA> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS> <MOtION PICtUrE CrItICISM>

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11.- Fresnot, Alain ; Ferreira, helder ; Anzuategui, Sabina

dESMUNdO

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2006. 242 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

traz o roteiro do filme “desmundo” (2002), de Alain Fresnot, que ele adaptou juntamente com Anna Muylaert e Sabina Anzuategui, baseando-se no livro de Ana Maria Miranda. Uma história dos primeiros tempos da colonização portuguesa, passada em 1570, utili-zando ainda o linguajar de época, para mostrar a trajetória de uma jovem portuguesa, Oribela, que veio ao Brasil para se casar com um rude plantador de cana. traz ainda, declarações do director Fresnot, da co-roteirista Sabina e informações sobre a adaptação dos diálogos, por helder Ferreira.

<CINEMA> <dOCUMENtArY FILMS> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS>

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12.- Yosida, Claudio ; Elias, ricardo

OS 12 trABALhOS

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2008. 276 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Com referências claras ao mito grego de hércules, “Os 12 trabalhos” mostra uma faceta do retrato social de São Paulo por meio de um personagem conhecido, porém pouco compreendido pela população das grandes metrópoles: o motoboy. dirigido por ricardo Elias e com roteiro de Cláudio Yosida, o filme conta a história de herácles, um jovem negro que tenta refazer a sua vida após sair de um reformatório para menores infratores. Inclui duas versões do roteiro.

<CINEMA> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS>

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13.- Silvestre, Lusa ; Jorge, Marcos ; Natividade, Cláudia

EStôMAGO

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2008. 299 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Este filme trata de dois temas universais: a comida e o poder. Mais especificamente, a comida como meio de adquirir poder. O filme foi inspirado no conto “Presos pelo Estômago”, de Lusa Silvestre, que assina, junto com o diretor Marcos Jorge, o argumento do filme. O roteiro é de Lusa Silvestre, Marcos Jorge e Cláudia da Natividade. Em seu lançamento mundial no Festival do rio 2007, o filme foi consagrado como grande vencedor, recebendo quatro prêmios: Melhor Filme pelo Público, Melhor diretor, Melhor Ator e Prêmio Especial do Júri. Em 2008, Estômago teve participação especial no Festival de Berlim, com direito a jantar inspirado nos pratos do filme, e também venceu o Festival Internacional de Punta del Este, no Uruguai, com os prêmios de Melhor Filme e Menção Especial de Melhor Ator.

<CINEMA> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS>

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14.- Steinberg, Gustavo ; Werneck, Guilherme

FIM dA LINhA

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2008. 275 p. ; 18x15 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

O filme é uma metáfora tensa e bem-humorada das dificuldades, dilemas e seduções cria-das por uma sociedade estruturada pela fé no poder do dinheiro. Um político cercado de assessores e seu filho, um jornalista de televisão, sua mulher e seu filho, dois motoristas de táxi, um catador de papel, uma ladra surda-muda (negra e analfabeta), um bebê se-qüestrado, um grupo de velhinhos de um asilo e uma tribo de índios. O destino de cada um destes personagens vai se cruzar quando ocorre uma inusitada chuva de dinheiro em pleno centro da cidade de São Paulo. roteiro de Guilherme Werneck e Gustavo Steinberg.

<CINEMA> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS>

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15.- de, Jeferson

dOGMA FEIJOAdA : O CINEMA NEGrO BrASILEIrO

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2005. 230 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Publica quatro roteiros do premiado cineasta paulista Jeferson de. São quatro trabalhos de gêneros e origens diferentes: o drama “distraída para a morte” (2001), “Carlina de Jesus” (2003), “Narciso rap” (2004) e ainda o inédito “O vampiro do Capão”. Jeferson é criador do manifesto “Gênese do cinema negro brasileiro”, ou “dogma da feijoada”. Este trabalho é precedid de um estudo sobre a história do negro no cinema brasileiro do so-ciólogo Noel dos Santos Carvalho e texto de Emanoel Araujo.

<BLACK PEOPLE> <CINEMA> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS>

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16.- Fortes, renata ; Andrade, João Batista de

O CINEMA dE INtErVENÇÃO : LIBErdAdE dE IMPrENSA (1967) : 40 ANOS dO dOCUMENtárIO INAUGUrAL dA OBrA dE JOÃO BAtIStA dE ANdrAdE

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2008. 131 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Produzido pelo Grêmio da Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo, pelo Jornal Amanhã da União Nacional de Estudantes, “Liberdade de imprensa”, de João Batista de An-drade, foi um documentário lendário, que teve apenas duas exibições fechadas antes de ser proibido pela censura. Este trabalho traz o roteiro do filme e textos críticos, com depoimentos e análises do crítico de cinema Carlos Alberto Mattos, historiadores e professores como Maria dora Mourão e renata Fortes. Inclui ainda, a transcrição dos debates sobre o filme envolvendo o diretor, Jean-Claude Bernadet, João Silvério trevisan, a produtora Ariane Porto e renata Fortes.

<CENSOrShIP> <CINEMA> <dICtAtOrShIP> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPh-IC SCrIPtS> <MOtION PICtUrE CrItICISM>

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17.- Barcinski, Philippe ; Barcinski, Fabiana Werneck ; Puppo, Eugênio

NÃO POr ACASO

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2008. 162 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Após ter dirigido vários curtas, Philippe Barcinski estreou neste longa-metragem, gan-hando vários prêmios no Brasil e no exterior, como o de Melhor Ator do Festival de huelva, na Espanha, e de Novo diretor do Prêmio hugo, em Chicago. O roteiro foi es-crito ao longo de cinco anos, de 2001 a 2006, em parceria com Fabiana Werneck Barcinski e Eugênio Puppo. O filme se desenvolve a partir de um acidente de trânsito, entrelaçando os dois personagens centrais da história: Ênio, um engenheiro controlador de tráfico que vive na Praça roosevelt, e Pedro, construtor de mesas de sinuca.

<CINEMA> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS>

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18.- Abreu, Luis Alberto de ; Caffé, Eliane, -1961

NArrAdOrES dE JAVé : rOtEIrO 17. VErSÃO

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2004. 176 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

“Narradores de Javé”, foi premiado em vários festivais internacionais, de Bogotá, Friburgo e Bruxelas. Criado a partir de fatos reais, conta a história da população da cidadezinha de Javé, no interior da Bahia, que será invadida pelas águas de uma represa. Esta obra traz o roteiro original, com uma introdução dos autores Eliane Caffé e Alberto de Abreu.

<CINEMA> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS>

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19.- Galperin, Cláudio

O ANO EM QUE MEUS PAIS SAírAM dE FérIAS

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2008. 210 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Sucesso de público e crítica no Brasil e no exterior, este filme dirigido por Cao hamburger, é um dos filmes mais premiados do cinema nacional nos últimos anos, sendo inclusive o represent-ante brasileiro que concorreu ao Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2008. Conta a história de Mauro (Michael Joelsas), um garoto de 12 anos apaixonado por futebol, que acompanha a Copa do Mundo de 1970, no México. Os pais, militantes de esquerda perseguidos pelo regime militar, deixam o menino na casa do avô no bairro paulistano do Bom retiro, sem saber que esse havia morrido justamente naquele dia. A trama mostra os “anos de chumbo” da ditadura por meio do olhar ingênuo do menino, que sofre com o distanciamento dos pais, a morte do avô, a necessidade de viver com com uma pessoa estranha, em uma nova comunidade.

<CINEMA> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS>

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20.- Abdallah, Ariane ; Cannito, Newton

O hOMEM QUE VIrOU SUCO

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2005. 256 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Vencedor do Grande Prêmio do Festival de Moscou, em 1981, é o trabalho mais famo-so e consagrado de João Batista de Andrade. Ganhou também 3 Kikitos no Festival de Gramado em 1981, e o troféu Candango do Festival de Brasília, em 1980. O livro contém o texto do roteiro original e a versão do “Argumento”, o Folheto de Cordel de mesmo tí-tulo, entrevistas e depoimentos do cineasta, a ficha técnica e os problemas ocorridos com a censura na época. Prólogo: hubert Alquéres. Inclui biografia.

<BrAZILIAN AUthOrS> <drAMA>

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21.- Lombardi, Bruna

O SIGNO dA CIdAdE

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2008. 182 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

O livro traz roteiro de “O signo da cidade”, onde a história reúne personagens que se cru-zam no programa noturno de rádio da astróloga teca, conselheira sentimental que acaba se envolvendo com as histórias alheias, enquanto ela mesma vive um período de vácuo amoroso e de revisão da própria história familiar. Na luta para sair da solidão e atingir a redenção , os personagens descobrem o poder transformador da solidariedade.

<FILMS> <CINEMA> <BrAZIL> <MOtION PICtUrE CrItICISM>

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22.- Prado, Guilherme de Almeida

ONdE ANdArá dULCE VEIGA?

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2008. 214 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Aclamado pela crítica como o melhor filme do diretor Guilherme de Almeida Prado, “Onde andará dulce Veiga?” foi lançado no Festival do rio de Janeiro em 2007. Baseado na obra de Caio Fernando Abreu, o roteiro já havia sido selecionado cinco anos antes, em 2002, para o VI Laboratório de Sundance no Brasil, propiciando o início das filmagens em 2005. O filme conta a história de um jornalista que vai entrevistar uma jovem cantora de rock e descobre que ela é filha da famosa dulce Veiga, cantora desaparecida no auge da carreira. Atraído pela história, o protagonista passa a investigar o que teria acontecido com dulce, envolvendo-se em uma trama de surpresas, mistérios e revelações.

<CINEMA> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS>

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23.- Morelli, Paulo

VIVA-VOZ

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2005. 241 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

roteiro do filme premiado em 2004 como o Melhor Filme Internacional no New York Internacional Independent Film Festival. O roteirista deste longa-metragem, Márcio Alemão afirma que “escrever um roteiro de cinema é um exercício solitário de seu tal-ento”. Narra as dificuldades de várias naturezas que o obrigaram a eliminar trechos do roteiro. Prólogo: hubert Alquéres.

<CINEMA> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS>

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24.- resende, Sergio ; Bernstein, Marcos

ZUZU ANGEL

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2006. 212 p. ; 18x12 cm. (Aplauso)

roteiro do filme que conta a história de Zuzu Angel, brasileira que desafiou a ditadura militar e a censura, na busca de justiça por ter seu filho torturado e morto na prisão.

<CINEMA> <BrAZILIAN AUthOrS> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS>

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25.- Fresnot, Alain

ALAIN FrESNOt : UM CINEAStA SEM ALMA

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2006. 422 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Em uma autobiografia, o cineasta Alain Fresnot fala de sua trajetória na televisão e no cinema brasileiro, como diretor de curta-metragens, como “doces salgados” e “Pêndulo”, e de filmes como “Ed-Mort” e “desmundo”. Inclui ilustrações e cronologia.

<CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL> <AUtOBIOGrAPhIE

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26.- Merten, Luiz Carlos

ANSELMO dUArtE : O hOMEN dA PALMA dE OUrO

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2004. 272 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Biografia de um dos principais cineastas brasileiros, galã de cinema e consagrado dire-tor de sucesso com os filmes “Absolutamente certo!” (1959) e “O pagador de promessas” (1962), filme que conquistou a Palma de Ouro no Festival de Cannes. Inclui filmografia comentada.

<BIOGrAPhY> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL>

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27.- Murat, rodrigoANtONIO CArLOS dA FONtOUrA : ESPELhO dA ALMA

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2008. 185 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

O livro-depoimento ‘Espelho da alma’ cobre boa parte da longa caminhada empreendida por Carlos de Fontoura. Inclui-se o seu trabalho como dramaturgo e ator no Centro Pop-ular de Cultura (CPC), ao lado de Oduvaldo Viana Filho e Armando Costa, sua tentativa frustrada de seguir carreira como geólogo, o lendário curso sobre as técnicas de cinema direto feito com o sueco Arne Sucksdorff, curso que inspirou toda uma geração de cine-astas e documentaristas brasileiros, sua experiência com Eduardo Coutinho em Cabra Marcado Para Morrer, o trabalho como critico de cinema ao lado de Glauber rocha no diário Carioca, a parceria com o grupo Opinião e, dentre muitas outras coisas, sua car-reira com roteirista e diretor de cinema e televisão.

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28.- Silva Neto, Antônio Leão da

ArY FErNANdES : SUA FASCINANtE hIStórIA

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2006. 484 p. ; 19x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Ary Fernandes era locutor e radiator quando foi trabalhar nos estúdios da Mariestele Filmes em 1952, participando de filmes clássicos. Na década de 70, criou a famosa série “O vigigilante rodoviário”, apresentada na tV tupi, além de produzir filmes de Alfredo Sterheim, Egydio Eccio e Fauzi Mansur. também continuou a dirigir filmes infantis e eróticos. Essas e outras histórias são contadas com bom-humor e nostalgia neste livro. Apresentação de hubert Alquéres.

<BIOGrAPhY> <FILMS> <CINEMA> <BrAZIL>

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29.- Macedo, Luiz Antonio Souza Lima deB.J. dUArtE : CrítICAS São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2009. 280 p. ; 18x12 cm.

(Aplauso Cinema Brasil)

Considerado por muitos como um dos maiores críticos cinematográficos do Brasil, Benedito Junqueira duarte, o B. J. duarte, como era conhecido, exerceu sua profissão por mais de 30 anos, em uma atividade quase diária nos jornais O Estado de São Paulo (1946-1950), na Folha de São Paulo (1956-1964) e mensalmente na revista Anhembi (1950-1962). Sua primeira paixão, porém foi a fotografia. depois, atraído pelas possibilidades da dinâmica do cinema, registrou nesses trabalhos, vilas de operários, uma São Paulo tranquila e sítios históricos do interior do Estado. realizou ainda centenas de filmes, vários premiados no Brasil e exterior. Com o curta-metragem “Metrópole de Anchieta” de 1954 ganhou o prêmio Saci do jornal O Estado de São Paulo. Estas são algumas das faces deste importante crítico, que tem na presnte obra, sua vida, trabalhos e trajetória, analisadas.

<FILMS> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL> <MOtION PICtUrE CrItICISM> <ArtIStIC CrEAtION> <SAO PAULO, Br> <ACtOrS ANd ACtrESSES>

Page 31: aplauso cinema

30.- reis, Sérgio rodrigo

BrAZ ChEdIAK : FrAGMENtOS dE UMA VIdA

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2005. 294 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Biografia do cineasta filho de imigrante libanês. Ele relembra os tempos de criança, seus trabalhos como ator numa época de maniqueísmo cinematográfico entre o Cinema Novo e o cinema comercial. Nos seus filmes que abordaram a temática social, ele conta como conviveu com a censura e com o medo produzidos pela ditadura militar brasileira. Pról-ogo: hubert Alquéres. Inclui fotos e cronologia.

<BIOGrAPhY> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL>

Page 32: aplauso cinema

31.- Merten, Luiz Carlos

CArLOS COIMBrA : UM hOMEM rArO

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2004. 303 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Carlos Coimbra é um dos nomes mais importantes do cinema paulista. Esta obra resgata sua carreira de cineasta, autor de grandes sucessos como “Lampião, o rei do cangaço” (1962), “Madona de cedro” (1968) e “Independência ou morte!”. Inclui fotografias e fil-mografia comentada.

<BIOGrAPhY> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL>

Page 33: aplauso cinema

32.- ## Oricchio, Luiz Zanin

FOME dE BOLA : CINEMA E FUtEBOL NO BrASIL

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2006. 484 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

trata sobre a paixão do futebol no Brasil e como foi tratado pelo cinema nacional. Faz um levantamento de todos os filmes de curta, média e longa-metragem sobre o tema e traz entrevistas com grandes nomes como os diretores João Moreira Salles, Oswaldo Caldeira, Luiz Carlos Barreto e também Pelé.

<CINEMA> <SPOrtS> <SOCCEr> <BrAZIL> <SPOrtING>

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33.- Nadale, Marcel

dJALMA LIMONGI BAtIStA : LIVrE PENSAdOr

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2005. 216 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Neste livro-depoimento djalma se expõe relembrando suas raízes, sua parceria com o irmão Gualter, seu sucesso no teatro, seus muitos projetos não realizados, seus filmes premiados como “Asa Branca, um Sonho Brasileiro” de 1981. Ganhador do Prêmio Air France de Cinema de melhor filme, melhor direção e melhor ator no mesmo ano. Sem esquecer o curta “Um Clássico, dois em Casa, Nenhum Jogo Fora”, de 1968; premiado no Festival de JB que o revelou. Uma trajetória que é também um retrato de uma época.

<BIOGrAPhY> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL>

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34.- Caetano, Maria do rosário

FErNANdO MEIrELES : BIOGrAFIA PrEMAtUrA

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2005. 357 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Biografia do cineasta que dirigiu “Cidade de deus” (2002), filme que recebeu quatro in-dicações ao Oscar (direção, roteiro, fotografia e montagem). A paixão pelo cinema é uma herança paterna. Meirelles diz que tem como parâmetro a máxima do Cinema Novo: “uma câmera na mão e uma idéia na cabeça”. Prólogo: hubert Alquéres. Inclui fotos e cronologia.

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35.- Sabadin, CelsoFrANCISCO rAMALO Jr. : érAMOS APENAS PAULIStAS

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2009. 164 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Nas últimas décadas, Francisco ramalho Júnior tem sido uma das figuras mais importantes do cinema de São Paulo, como cineasta, diretor e produtor de alguns dos filmes brasileiros mais celebrados da história. Foi produtor de filmes como “O contador de histórias” de Luiz Villaça, “O casamento de romeu e Julieta” de Bruno Barreto, e todos os trabalhos mais famosos do seu frequente sócio, o cineasta hector Babenco. Engenheiro, professor, profundo conhecedor do cinema e seus meandros, ramalho também se consagrou como realizador de filmes como “Canta Maria”, “Besame mucho, “O cortiço”, “À flor da pele”, e a sua estréia “Anusca, manequim e mulher”. Sua história e trajetória profissional, replea de passagens interessantes é narrada neste livro pelo crítico de cinema e jornalista Celso Sabadin. Contém vasto número de fotografias que ilustram a biografia do cineasta.

<BIOGrAPhY> <FILMS> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <MOtION PIC-tUrE INdUStrY> <BrAZIL>

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36.- henrique, Klecius

GErALdO MOrAES : O CINEAStA dO INtErIOr

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2008. 291 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Moraes passou por alguns dos momentos mais importantes da história brasileira, tais como a ditadura Militar e a redemocratização, sempre engajado política e culturalmente. Participou do movimento estudantil, chegando à vice-presidência da UNE. Ali, em um período de grande efervescência cultural, criou, na Universidade de Brasília, o Centro de Produção Cultural e Educativa (CPCE), de onde sairia parte da nova geração de cineastas brasileiros. Como realizador, buscou desnudar as entranhas do país em filmes como “A difícil Viagem” e “No Coração dos deuses”.

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37.- Oricchio, Luiz Zanin

GUILhErME dE ALMEIdA PrAdO : UM CINEAStA CINéFILO

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2005. 297 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Ao ser biografado, este cineasta revela sua paixão natural pela, assim chamada 7a arte, des-de o princípio e narra sua história marcada por algumas frustrações e sucessos. Prólogo: hubert Alquéres. dirigiu algumas obras de sucesso: “A dama do cine shanghai” (1983), “Perfume de gardênia” (1992) e “A hora mágica” (1998). Inclui cronologia.

<BIOGrAPhY> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL>

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38.- Villaça, Pablo

hELVéCIO rAttON : O CINEMA ALéM dAS MONtANhAS

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2005. 440 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

realizador de filmes premiados, entre eles, “Amor & Cia” ganhador de 3 prêmios no Fes-tival de Brasília, de 1999 e “Uma Onda no Ar”, ganhador de 2 Kikitos de Ouro, no Festival de Gramado de 2002. ratton revela nesta publicação sua trajetória como participante da luta armada. relata sua vida na clandestinidade, seu exílio no Chile, onde descobriu sua vocação de cineasta, até seus momentos mais trágicos nos porões da ditadura. Inclui cronologia.

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39.- rocha, remier LionIVAN CArdOSO : O MEStrE dO tErrIr São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2008. 505 p. ; 18x12 cm. (Aplauso

Cinema Brasil)

A obra analisa a vida e a produção cinematográfica de um dos mais importantes cineastas bra-sileiros. Forjado sob a mesma repressão perpetrada pela ditadura militar brasileira (1964-1984) que Glauber rocha e os demais cineastas sofreram, Cardoso viria a conceber um cinema que, usando a máscara do chamado “terror” afrontaria diretamente a repressão militar e a censura artística da época. As obras do artista propõem, propositalmente, uma espécie de vulgarização e banalização cinematográfica, uma vez que, contrário a qualquer espécie de ingenuidade, ex-ibem uma descrença ideológica assombrosa e divertida. Os depoimentos do próprio cineasta, presentes na obra vem ajudar o espectador a contextualizar melhor o cinema de Ivan Cardoso, evitando generalizações errôneas, como, por exemplo, rotulá-lo de “trash”, ao analisar filmes até então pouco discutidos e corretamente interpretados como “O Segredo da Múmia”, “As Sete Vampiras” e “O Escorpião Escarlate”.

<BIOGrAPhY> <MILItArY GOVErNMENt> <FILMS> <CENSOrShIP> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL> <MOtION PICtUrE CrItICISM>

Page 41: aplauso cinema

40.- Caetano, Maria do rosário

JOÃO BAtIStA dE ANdrAdE : ALGUMA SOLIdÃO E MUItAS hIStórIAS : A trAJEtórIA dE UM CINEAStA BrASILEIrO

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2004. 429 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

O cineasta João Bastista de Andrade recorda momentos de sua vida e carreira cheia de sucessos, em entrevista a Maria do rosário Caetano. Batista é autor de filmes consagrados como “O homem que virou suco” (1979), vencedor da medalha de ouro no Festival de Moscou e “doramundo” (1979), melhor filme no Festival de Gramado em 1978. Inclui filmografia.

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Page 42: aplauso cinema

41.- Mattos, Carlos Alberto

JOrGE BOdANZKY : O hOMEM COM A CâMErA

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2006. 406 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Em 1974, com “Iracema, uma transa Amazônica”, Jorge Bodanzky, com a ajuda do co-diretor Orlando Senna, criou um novo tipo de filme. Feito em plena ditadura militar, essa co-produção com a tV alemã só foi liberada pela censura e exibida comercialmente no Brasil em 1981, após uma vitoriosa carreira em festivais internacionais. Bodanzky foi também fotógrafo da revista “realidade”, câmera de cinejornais e diretor de fotografia de filmes como “O profeta da fome”, “Compasso de espera”.

<BIOGrAPhY> <CINEMA> <BrAZIL>

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42.- Nadale, Marcel

JOSé ANtôNIO GArCIA : EM BUSCA dA ALMA FEMININA

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2008. 233 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

José Antônio Garcia cresceu rodeado por mulheres. Não por acaso, em sua carreira como cineasta, viria a explorar justamente o universo feminino. Morto precocemente em 2005, com apenas 50 anos, Garcia deixou cinco longas-metragens, dentre eles: “Estrela Nua” e “O Corpo”, este último inspirado na obra de Clarice Lispector, outra de suas paixões.

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Page 44: aplauso cinema

43.- Barro, MáximoJOSé CArLOS BUrLE : drAMA NA ChANChAdA

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2007. 352 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Nascido em Pernambuco em 1910, José Carlos Burle era filho de usineiro. Pressionado pelos pais, formou-se médico no rio de Janeiro, chegando a exercer a profissão, mas sem regularidade. durante dois anos (1936-1938) escreveu uma coluna para o “Jornal do Brasil” inicialmente batizada “radiotelefonia” e depois “rádio”. Para a coluna escrevia textos sobre cinema e abordava os problemas da música popular. Esse foi o começo tími-do de quem viria a ser um dos principais nomes do cinema nacional. Este livro conta o percurso deste que foi o fundador da Atlântida Cinematográfica Brasileira e descobridor de muitos talentos.

<BIOGrAPhY> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL>

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44.- Sternheim, Alfredo

LUIZ CArLOS LACErdA : PrAZEr & CINEMA

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2007. 232 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Conhecido pelo apelido de Bigode, o carioca Luiz Carlos Lacerda nasceu em 1945. Seu interesse pela Sétima Arte foi inicialmente despertado pelo pai, que trabalhava com filmes no depar-tamento de Imprensa e Propaganda (dIP), de Getúlio Vargas, e depois produziu obras como “Almas adversas”, em 1948, que lançou a atriz Bibi Ferreira nas telas. Uma das obras mais im-portantes que Lacerda dirigiu é o longametragem “Mãos vazias”, drama baseado em romance de Lúcio Cardoso, que tem Leila diniz e José Kleber entre os protagonistas. Já “For all, o trampolim da vitória”, de 1997, comédia dramatica inspirada na presença dos militares norte-americanos em Natal, durante a Segunda Guerra, foi agraciado com o Kikito de Ouro de melhor filme no Festival de Gramado em 1997. Essas e outras curiosidades sobre sua trajetória são contadas neste livro.

<BIOGrAPhY> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL>

Page 46: aplauso cinema

45.- Mattos, Carlos Alberto

MAUrICE CAPOVILLA : A IMAGEM CrítCA

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2006. 308 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Neste livro, Maurice Capovilla rememora, passo a passo, da infância, até a plena maturi-dade, o contínuo exercício nos vários ramos da criação: o cinema, a televisão e as escolas voltadas para essas atividades. Produziu os filmes: “Bebel”, “Garota propaganda”, entre outros, além de minisséries e telefilmes.

<BIOGrAPhY> <CINEMA> <tELEVISION> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL>

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46.- Schvarzman, Sheila

MAUrO ALICE : UM OPErárIO dO FILME

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2008. 299 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Neste livro, a historiadora Sheila Schvarzman discorre sobre como Alice, formado pelo mítico alemão Oswald hafenrichter, buscou a criação de um estilo de montagem não ap-enas propriamente brasileiro, mas seu. Colaborador de cineastas como Mazzaropi, Wal-ter hugo Khouri, Anselmo duarte, denoy de Oliveira, José Zaragoza, Sérgio Bianchi e hector Babenco, ele desenvolveu uma técnica acurada e sofisticada. Seu perfil pessoal e profissional é traçado nesta obra.

<BIOGrAPhY> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL>

Page 48: aplauso cinema

47.- Sternheim, AlfredoMáxIMO BArrO : tALENtO E ALtrUíSMO

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2009. 236 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Pesquisador, professor de cinema, montador, escritor, notável contador de histórias, Máx-imo Barro é uma das figuras mais respeitadas do cinema de São Paulo, principalmente graças a seu trabalho de muitos anos na Escola de Cinema da Fundação Armando álvares Penteado. realizou também biografias dos cineasta José Carlos Burle e Agostinho Mar-tins Pereira, do compositor rogério duprat, do ator Sérgio hingst, entre outros. Fez mais de 50 filmes desde sua entrada no estúdio Multifilmes em 1953, depois de ter participado do Seminário de Cinema no Museu de Artes de São Paulo. Em sua trajetória, obras como “O inimigo invisível”, “Meu destino em suas mãos”, “As aventuras de Pedro Malazartes”, “O corinthiano”, “Se a cidade contasse”, entre diversos outros. Este livro narra sua história.

<BIOGrAPhY> <FILMS> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL> <VA-rIEtY ShOWS> <ArtIStIC CrEAtION>

Page 49: aplauso cinema

48.- Silva Neto, Antônio Leão da

MIGUEL BOrGES : UM LOBISOMEM SAI dA SOMBrA

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2008. 388 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Após se mudar para o rio de Janeiro, ainda nos anos 50, Miguel Borges, enturmou-se com a trupe que engendraria o Cinema Novo- Glauber rocha, Joaquim Pedro de An-drade, Paulo César Saraceni, Leon hirszaman, dentre outros. Estreou na direção com Zé da Cachorra, episódio do filme coletivo “Cinco Vezes Favela”, financiando pelo Centro Popular de Cultura da UNE. No decorrer das décadas de 1960, 1970 e 1980, dirigiu lon-gas-metragens “Maria Bonita”, “rainha do Cangaço”, “As Escandalosas”, “O Caso Cláudia”.

<BIOGrAPhY> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL>

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49.- Sganzerla, rogério, 1946-

O BANdIdO dA LUZ VErMELhA

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2008. 154 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Este livro celebra os quarenta anos do filme “O Bandido da Luz Vermelha”, um dos maiores representantes do cinema marginal, trazendo seu roteiro dirigido por rogério Sganzerla, baseado na vida do famoso criminoso João Acácio Pereira da Costa, o “Bandido da Luz Vermelha”.

<CINEMA> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS

Page 51: aplauso cinema

50.- Leal, hermes

OrLANdO SENNA : O hOMEM dA MONtANhA

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2008. 421 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Este livro é dedicado ao cineasta, jornalista, escritor e diretor teatral Orlando Senna, que esteve envolvido em praticamente todos os movimentos culturais das últimas quatro dé-cadas do século xx, desde o Cinema Novo até a assim chamada retomada, passando pelo Cinema Marginal e pelo tropicalismo. Essa trajetória é narrada em depoimento por Senna ao escritor hermes Leal. Aqui são retratados os percalços pelos quais o cineasta passou durante a ditadura Militar por conta dos filmes “Iracema, uma transa amazônica” e Gitirana”, entre outros momentos.

<BIOGrAPhY> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL>

Page 52: aplauso cinema

51.- Menezes, rogério

PEdrO JOrGE dE CAStrO : O CALOr dA tELA

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2005. 239 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Este volume é dedicado ao cineasta Pedro Jorge de Castro, um dos mais importantes re-alizadores do Nordeste, com longa e consagrada carreira como professor de cinema na Capital Federal, Brasília. Foi realizador de oito curtas-metragens, depois de uma tempo-rada na Itália, dentre eles: “tigipió, uma questão de amor e horna” (1985), “Última uto-pia” (1991) e “O calor da pele” (1994).

<BIOGrAPhY> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL>

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52.- Capella, rodrigo

rICArdO PINtO E SILVA : rIr OU ChOrAr

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2007. 240 p. ; 18x13 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

recheado de curiosidades, técnicas e histórias do cinema, este livro, de rodrigo Capella, apresenta ricardo Pinto e Silva, um profissional apaixonado por cinema. Nascido em São Paulo em 1961, ricardo Pinto e Silva foi iniciado no mundo das telas por seu avô ma-terno, cineasta amador que gostava de fazer filmes caseiros e exibí-los para a família. Um deles foi “rir ou chorar”, no qual a mãe de ricardo é protagonista, aos seis anos de idade. ricardo produziu “Sua excelência, o candidato” (1992), o premiado “Querido estranho” (2002), baseado em Maria Adelaide Amaral, e seu projeto “dores, amores e assemelha-dos”.

<BIOGrAPhY> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL>

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53.- Barbosa, Neusa

rOdOLFO NANNI : UM rEALIZAdOr PErSIStENtE

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2004. 160 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Ele conviveu com Anita Malfatti (sua professora), Brecheret, entre outros, mostrando o nível, de sua socialização. Famoso diretor do filme “O saci” (1953) e “Corélia” (1971), ro-dolfo Nanni fundou os primeiros cursos de cinema no Brasil, e conta sua trajetória aqui. Inclui filmografia.

<BIOGrAPhY> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL>

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54.- Pavan, rosaneO SONhO INtACtO NAS PALAVrAS dE UGO GIOrGEttI

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2004. 272 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Em conversas gravadas pela jornalista rosane Pavam, o cineasta Ugo Giorgetti descreve sua carreira, suas origens paulistanas, seu trabalho e seus filmes. Em obras como “Festa” (1989), “Sábado” (1994) e “Boleiros: era um vez o futebol” (1998), Giorgetti criou um es-tilo e uma linguagem muito particular e especial. Inclui filmografia.

<BIOGrAPhY> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL>

Page 56: aplauso cinema

55.- Mattos, Carlos Alberto

VLAdIMIr CArVALhO : PEdrAS NA LUA E PLEJAS NO PLANALtO

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2008. 322 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Logo no início, Mattos descreve como o cineasta Vladimir Carvalho foi precursor de dois momentos importantes da cinematografia brasileira: o Cinema Novo e, após sua mudança para a capital federal, o florescimento de um cinema tido como legitimamente brasiliense. Carvalho produziu filmes imprescindíveis como “Conterrâneos Velhos de Guerra”, “Barra 68” e “O Engenho do Zé Lins”. Este livro conta sua trajetória profissinal e pessoal.

<BIOGrAPhY> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL>

Page 57: aplauso cinema

56.- Mello, Selton ; Vindicatto, MarceloFELIZ NAtAL : rOtEIrO dE SELtON MELLO E MArCELO VINdICAttO

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2009. 188 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Aclamado como o mais popular ator brasileiro de sua geração, Selton Mello se tornou famoso primeiro na televisão, depois fazendo papéis memoráveis no cinema, em filmes como “O auto da compadecida” de 2000, “Lavoura arcaica” em 2001, “Lisbela e o prisioneiro” de 2003, entre diversos outros como “Cheiro do ralo”(2006) e “Meu nome nao é Johnny”em 2008. Porém a sua vontade era de se tornar diretor, se exercitando em programas de televisão e curtas-metragens, para depois, estrear no longa “Feliz natal”, onde, além de diretor, foi também produtor, monta-dor e roteirista, juntamente com Marcelo Vindicatto. Um drama sobre um homem, Caio que trabalha num ferro-velho e resolve visitar sua família justamente nas festas de fim de ano. reen-contrando a mãe afogada em remédios e bebidas, o pai austero que não o perdoa por seus erros do passado e toda a família em crise. Vencedor de mais de 30 prêmios, o roteiro desta obra é aqui apresentado.

<FILMS> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL> <VArIEtY ShOWS> <ArtIStIC CrEAtION> <ACtOrS ANd ACtrESSES>

Page 58: aplauso cinema

57.- Lacerda, Luiz Carlos

LEILA dINIZ

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2010. 188 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Leila diniz(1945-1972) foi uma das maiores estrelas do cinema brasileiro, em filmes como “todas as Mulheres do Mundo”, “Fome de Amor e Edu”, “Coração de Ouro”. Um dos seus últimos filmes foi “Mãos Vazias” (1971), no qual era dirigida pelo amigo Luiz Carlos Lac-erda. Ao voltar de uma apresentação do filmes num festival da Austrália, Leila morreu num desastre de avião.

<hIStOrY ANd CrItICISM> <CINEMA> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS>

Page 59: aplauso cinema

58.- rezende, Sergio ; Andrade, Patrícia

SALVE GErAL

São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2009. 240 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

Este livro apresenta a versão final do roteiro do filme “Salve Geral”, o filme escolhido para rep-resentar o Brasil no Oscar de 2010. Misturando fatos verídicos com ficção, narra o dia em que a cidade de São Paulo Parou: vazia e assustada, foi ameaçada por uma série de atentados crimi-nosos, comandados por bandidos que se encontravam dentro de presídios. Era o dias das Mães em 2006, um dia de pesadelo que é reconstruido neste filme, e que tem na presente publicação, seu roteiro apresentado integralmente. A obra é narrada a partir do ponto de vista de um per-sonagem quase ausente no cinema brasileiro: a mulher. No caso, a viúva Lúcia, representada pela atriz Andréa Beltrão, que faz de tudo para tentar tirar da cadeia seu filho de 18 anos, envolvido num assassinato.

<FILMS> <CINEMA> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <MOtION PICtUrE IN-dUStrY> <BrAZIL> <CINEMAtOGrAPhIC SCrIPtS>

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59.- Guerini, Elaine

BAStIdOrES : UM OUtrO LAdO dO CINEMA

São Paulo: Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2005. 376 p. ; 18x12 cm. (Aplauso Cinema Brasil)

O mundo do cinema com suas celebridades e artistas globalizados pelos lançamentos simultâneos dos trustes transnacionais da 7a. arte, foi analisado nesta coletânea de entre-vistas escritas num período de dez anos em festivais de cinema pelo mundo e em sets de filmagens. Prólogo: hubert Alquéres. Inclui fotos e cronologia.

<CINEMA> <UNItEd StAtES> <EUrOPE> <MOtION PICtUrE CrItICISM> <INtErVIEWING> <ACtOrS ANd ACtrESSES>

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60.- ## Andrade, João Batista deVLAdO : 30 ANOS dEPOIS São Paulo : Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. IMESP, 2009. 102 p. ; 18x12 cm.

(Aplauso Cinema Brasil)

Em 1975, o jornalista Vladimir herzog foi depor no destacamento de Operações de Informações - Centro de Operações de defesa Interna, o dOI-COdI de São Paulo e nunca mais voltou. Sua morte, depois de tortura e a repercussão que teve, foi um momento fundamental na abertura e no início da fase final da ditadura militar, que controlou o Brasil de 1964 a 1984. Essa história real e chocante é contada por um dos melhores amigos de herzog, o diretor João Batista Andrade, neste roteiro do documentário “Vlado, 30 anos depois” (2005). é um registro histórico, com o próprio diretor servindo de repórter e narrador, contando na primeira pessoa toda a situação que passou o jornalista. revive os fatos através de depoimentos inéditos de amigos, familiares, colegas jornalis-tas que relembram os fatos e analisam as consequências, num documentário real e polêmico, que narrou um dos assassinatos mais cruéis e marcantes da ditadura militar no Brasil.

<MILItArY GOVErNMENt> <CINEMA> <dISAPPEArANCE OF PErSONS> <dICtA-tOrShIP> <dOCUMENtArY FILMS> <dIrECtOrS ANd PrOdUCErS> <BrAZIL - hIS-

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