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APÊNDICE B INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO AGRONEGÓCIO PARANAENSE

APÊNDICE B INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROGRAMA … · industrial R$ 100 milhões e produto final R$ 158 milhões Número de ... Guarapuava, São Mateus do sul, Pitanga e Irati,

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APÊNDICE B

INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES AO PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO

AGRONEGÓCIO PARANAENSE

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1. BORRACHA NATURAL

Região: Noroeste e LitoralNúmero de municípios envolvidos: 70Número de Produtores: 2000Produção: Nacional - 64.500 ton Importação: 98.600 tonNúmero de empregos gerados (diretos e indiretos):Valor Bruto da Produção proposto: Em dez anos, 7.000 ha

Na produção primaria: R$13.600.000,00Na Usina: 20.500.000,00Na Industria: Até 200.000.000,00

Número de empregos gerados:Na agricultura: 5.800

• O projeto é para implantação de 7.000 hectares de seringueira em 70 municípios da região noroeste do estado, envolvendo 2.000 famílias de pequenos produtores, o vai gerar aproximadamente empregos ao longo da cadeia de produção e vai atrair indústria de pneumáticos e de artefatos leves.

• Após 30 anos de exploração econômica da seringueira, as árvores podem ser utilizadas para produção de móveis finos ou podem permanecer como reflorestamento.

• A grande vantagem da seringueira é de que ela pode ser plantada em conjunto com outra cultura - café, milho, mandioca e palmito no litoral.

• O projeto piloto está implantado no município de Paranapoema, região de Paranavaí, na fazenda da Companhia Melhoramentos Norte do Paraná, onde pode ser visitado.

Custo total do projeto: R$ 12,9 milhões.

atividade ano custo - R$ fontecompra de jardim clonal 1997 150.000,00 Tesouro do Estadoimplantação de viveiros em 10 municípios

1998 a 2001

800.000,00 sendo 200.000,00 ao ano

Tesouro do Estado + Prefeituras

seleção de produtores set/98jul/99

implantação de lavouras 1998 a 2001

12.000.000,00 sendo 3.000.000,00 ao ano

Financiamento em 12 anos - seis de carência + seis para pagamento

treinamento de enxertista 1997 40.000,00 sendo 10.000,00 ao ano

FAT

total 1997 a 2001

12.990.000,00

Tesouro

1997 1998 2000 2001 Setor Privado - financiamento

160.000,00

210.000,00

210.000,00

210.000,00

97-3.000.000,00

98-3.000.000,00

00- 01-

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3.000.000,00 3.000.000,00

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2. ERVA MATE

Região: Cascavel, Palmas, Guarapuava e São Mateus do SulNúmero de Municípios: 180 Número de Produtores: 51.000 famíliasProdução: 280.000 toneladas de erva verdeNúmero de empregos gerados diretos: 150.175 sendo 138.405 na agricultura, 5.970 na indústria e 5.800 na área comercialValor Bruto da Produção: R$ 300.000.000,00

agrícola R$ 42 milhões, industrial R$ 100 milhões e produto final R$ 158 milhões

Número de empresas agro-industriais: 256 em 65 municípiosCapacidade instalada de processamento: 506 mil ton/ano - ociosidade média de 85% (processam apenas 15%).Custo total do projeto: R$ 43.000.000,00

• 65 municípios concentram as agro-indústrias, destaca-se como pólos Cascavel, Palmas, Francisco Beltrão, Guarapuava, São Mateus do sul, Pitanga e Irati, onde a atividade é importante geradora de renda para 5,200 produtores em 124,000 hectares.

• É um importante produto na pauta de exportações do Paraná, mas vem perdendo espaço pela falta de qualidade. Tem problemas fitossanitários e de qualidade que restringem acesso a alguns mercados. Existem mercados potenciais nos países do oriente médio.

atividade ano custo - R$ fonteinstalação de Câmara Setorial 1997 - -crédito rural - custeio e investimentos

1998 4.000.000,00 financiamento - carência de quatro anos e 10 para pagamento

lotação de técnicos especialistas - 6 em Guarapuava, 3 em Cascavel, 4 em Palmas e 10 em S. Mateus

1997 e 1998

1.280.000,00 tesouro do Estado

definição de pesquisadores no IAPAR

1997 a 2000

400.000,00 sendo 280.000,00 E 120.000,00 I.P.

tesouro do Estado 70%setor privado 30%

implantação de plano municipal

1997 e 1998

600.000,00 sendo 480.000,00 E+ P 120.000,00 I.P.

tesouro do Estado + Prefeituras 80% setor privado 20%

cadastramento de viveiros de mudas e fiscalização

1997 e 1998

300.000,00 tesouro do Estado

desenvolvimento de novos 1997 a 1.212.000,00 sendo tesouro do Estado 35%

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produtos e processos industriais (Fundetec)

2000 425.000,00 E 787.000,00 S.P.

setor privado 65%

fiscalização dos produtos importados da Argentina e Paraguai

1997 e 1998

400.000,00 tesouro do Estado

crédito para investimentos em máquinas e equipamentos industriais e controle de qualidade industrial

1997 a 2002

8.000.000,00 sendo 800.000,00 E 7.200.000,00 S.P.

tesouro do Estado 10%setor privado 90%

desenvolvimento de máquinas e equipamentos para secagem, beneficiamento e processamento

1997 a 2002

4.000.000,00 sendo 800.000,00 E 3.200.000,00 S.P.

tesouro do Estado 20%setor privado 80%

estudo de viabilidade econômica para modernização das unidades processadoras

1997 e 1998

100.000,00 sendo 50.000,00 E 50.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50%setor privado 50%

articulação de produtores e pequenas indústrias para fornecimento de matéria-prima às indústrias empacotadoras

1997 e 1998

100.000,00 sendo 50.000,00 E 50.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50%setor privado 50%

estabelecimento de política da erva mate no Codesul

1997 e 1998

50.000,00 tesouro do Estado

capacitação do produtor rural. qualidade

1997 a 2000

200.000,00 sendo 160.000,00 E 40.000,00 S.P.

tesouro do Estado 80%setor privado 20%

implantação de unidades demonstrativas e repasse de kit de ferramentas

1997 a 2000

270.000,00 sendo 135.000,00 E 135.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50%setor privado 50%

treinamento de especialistas da Emater

1997 e 1998

40.000,00 sendo 32.000,00 E 8.000,00 S.P.

tesouro do Estado 80%setor privado 20%

treinamento em toda a cadeia 1997 e 1998

100.000,00 sendo 50.000,00 E 50.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50%setor privado 50%

implantação de viveiros 1997 a 2000

130.000,00 sendo 65.000,00 E 65.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50%setor privado 50%

treinamento em qualidade total nas indústrias

1997 e 1998

100.000,00 sendo 50.000,00 E 50.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50%setor privado 50%

reciclagem de funcionários para qualidade total

100.000,00 setor privado

melhoria das instalações de barbaquás

1997 e 1998

50.000,00 sendo 10.000,00 E

tesouro do Estado 20%setor privado 80%

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40.000,00 S.P.comercialização - marketing 1997 a

2002 5.000.000,00 sendo 2.500.000,00 E 2.500.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50%setor privado 50%

propaganda - embalagens 1997 a 2000

1.000.000,00 sendo 500.000,00 E 500.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50%setor privado 50%

kit promocional 1.000.000,00 setor privadoveiculação 1997 a

2000 2.000.000,00 sendo 1.000.000,00 E 1.000.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50%setor privado 50%

promoções comerciais 1998 a 2000

1.000.000,00 sendo 300.000,00 E 700.000,00 S.P.

tesouro do Estado 30%setor privado 70%

participações em exposições 1998 a 2002

2.000.000,00 sendo 1.400.000,00 E 600.000,00 S.P.

tesouro do Estado 70%setor privado 30%

crédito para estocagem industrial e fundo rotativo

1998 a 2000

10.000.000,00 sendo 2.000.000,00 E 8.000.000,00 S.P.

tesouro do estado 20%financiamento setor privado 80%

implantação e manutenção de banco de dados

1997 e 1998

100.000,00 tesouro do Estado

selo de qualidade 1998 e 1999

200.000,00 sendo 160.000,00 E 40.000,00 S.P.

tesouro do Estado 80%setor privado 20%

TesouroR$ 1.000

1997 1998 1999 2000 2001 2002 Setor privado

2.153 3.473 2.667 2.667 966 966 19.855

BANESTADO

• Proposta de fundo de aval pôr micro região ou município para pequenos produtores - 16 municípios já contam com esse fundo.

• Deverá ser consultado o TCE para analisar processo de criação do Fundo. Tarefa incumbida ao Prefeito José do Carmo (Presidente da AMP).

• A inadimplência dos tomadores do PRONAF é de 0,77%. Só 39.000 produtores paranaenses tomaram créditos do PRONAF. O problema não é falta de recursos e sim exigências dos bancos de garantias reais.

• Foi criada linha de crédito especial para compra de máquinas e implementos agrícolas usados, financiamentos de 8 anos com taxas de juros de mercados sem TJLP, isto é, juros secos.

3. SEDA

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Região: Maringá (Nova Esperança). E produtores espalhados no Estado, com exceção de Curitiba e Iratí.Número de municípios envolvidos: 226Número de Produtores: 7.300Produção: 12 mil ton Número de empregos gerados (diretos e indiretos): 36.500Valor Bruto da Produção: R$ 125.000.000,00• A produção de seda no Paraná representa 80% da produção brasileira.• 100% da produção paranaense é exportada - 50% em casulo e 50% em fio.• O setor movimenta - agregando valor em fio em apenas 50% da produção - R$ 125

milhões.• Os cálculos menos otimistas mostram que, se, ao invés de exportar casulo e fio, o

Paraná exportasse camisas de seda, a mesma produção de hoje elevaria este movimento para R$ 500 milhões.

• O preço baixo pago pelo casulo ao produtor pelas empresas de fio e exportadoras tem produzido redução no número de produtores no Paraná com o fechamento de 22% dos barracões em 95/96 e redução de 3 mil postos de trabalho.

• Embora o Paraná seja o maior produtor nacional de casulo de seda o fio de seda é produzido em S. Paulo. Só a fiação agrega 65% de valor ao casulo e permite a cobrança de ICMS. Há espaço para crescimento de todos os segmentos, inclusive de produção, de tecelagem, tinturaria e confecções, no Paraná.

• A proposta de implantação de um primeiro pólo industrial geraria 500 novos empregos diretos na região de Nova Esperança, (Maringá).

• A atividade adapta-se a diversificação integrada com frango e leite pôr exemplo.• Recursos necessários: Total: 32,6 milhões

atividade ano custo - R$ fontecriação do fórum da seda 1997 - -instalação de polo industrial em Nova Esperança

1997 15.015.000,00 financiamento com anos de carência e anos para pagar

treinamento líderes e produtores

1997 a 2000

155.000,00 tesouro do Estado

pesquisa - criação de viveiros - padronização e classificação, fiscalização e assistência técnica

1997 a 2000

7.000.000,00 tesouro do Estado

programas especiais - calcário, produção de matéria orgânica e

1997 a2000

2.300.000,00 tesouro do Estado

crédito rural - investimentos 1997 a 1999

4.400.000,00 setor privado

crédito rural - custeio 1997 a 1999

7.200.000,00 setor privado

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total 32.600.000,00

Tesouro R$ 1.000

1997 1998 1999 2000 Setor privado - financiamento

2.363 2.363 2.363 2.363 26.615

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4. FEIJÃO

Região: Irati - e espalhado em todo o EstadoNúmero de municípios envolvidos: 100 municípios em 100 mil hectaresNúmero de Produtores: 170.000Produção: três safras 500.000 tonNúmero de empregos gerados (diretos e indiretos): 75.000Valor Bruto da Produção: o Paraná produz 26% do feijão brasileiro Tecnologia: o uso de sementes de qualidade pode aumentar em até 40% a produtividade. Importação: o Brasil importa 100 mil toneladas de feijão/ano

Dos 100% de feijão produzidos no PR menos de 40% recolhem ICMS. Isto significa que o PR perde cerca de R$ 27 milhões de impostos todos os anos.• mesmo acontece com o Brasil onde a perda é de cerca de R$ 100 milhões.• Como isto ocorre: o produtor de feijão é desorganizado, pobre e vende seu produto na

propriedade a um grupo de cerca de 500 cerealistas. Esta produção é negociada em São Paulo na chamada “bolsinha” da rua Santa Rosa sem qualquer documentação. A fiscalização é corrupta e os caminhões andam sem nota em todo o País.

• Se apenas o PR moralizar seus postos de fiscalização estará penalizando o produtor do Paraná que deixará de se competitivo com SC, RS, SP, MG e BA. Para resolver o problema seria necessário sensibilizar os governadores e secretários de fazenda pelo menos destes seis estado (70% da produção) fazendo com que a fiscalização atuasse.

• Os agricultores são pobres, descapitalizados, com áreas inferiores a 20 hectares, sem acesso a tecnologia pôr falta de recursos.

• Propostas: atuar politicamente junto aos governos dos outros cinco estados quanto a fiscalização

• No PR encomendar a produção de 15 mil sacas de semente de melhor qualidade - neste mês de julho - para serem entregues na nova safra - há cooperativas em condições de produzi-las até janeiro quando começa o plantio.

• Comprar caminhões distribuidores de calcário para que espalhem o produto nas pequenas propriedades. Um caminhão pôr armazém de calcário seria suficiente.

• Capacitar o produtor através em 16 horas de aula - oito em sala e oito no campo. Há experiências exitosas que mostram, que a produtividade pode aumentar em sete a oito vezes apenas com este treinamento.

atividade ano custo - R$ fontecontatar secretários da fazenda de SP, RJ, RS, SC, BA - propor ação conjunta

1997 - -

encomendar produção de 15 mil sacas de semente

1997 a 1999

450.000,00 tesouro do Estado

comprar 8 caminhões 1997 400.000,00 tesouro do Estado

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distribuidores de calcáriotreinamento 1997 e

1999 150.000,00 FAT

crédito de custeio 1997 a 1999

36.000.000,00 setor privado

total 1997 a 1999

37.000.000,00 tesouro do Estado + setor privado

tesouro - R$ 1.000,00 1997 1998 1999 setor privado 600 200 200 37.000

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5. PISCICULTURA

Região: Toledo. E espalhado em Cascavel, Cornélio Procópio, Pato Branco, Londrina e MaringáNúmero de municípios envolvidos: Número de Produtores: 21.940 produtoresProdução: 7.700 toneladas/anoNúmero de empregos gerados (diretos e indiretos): 112.640Na propriedade rural: 109.700No Pesque-pague: 1.140Na indústria: 200Feiras: 1.600

Valor Bruto da Produção (total): R$28.265.000,00Na produção primária: 15.400.000,00Na produção industria 1.580.000,00No pesque-pague: 11.285.000,00

• produtor no PR não está profissionalizado. Sua produtividade, em média, é baixa.• Lida com mercado frágil que é o pesque-pague.• Existem no Estado indústrias de filetagem (indústrias) fechadas - caso de Pato Branco.• O custo de uma agroindústria para transformação de 3 toneladas/dia de peixe é de R$

400 mil. Isto significa que 500 produtores (capazes de produzir três toneladas/dia) teriam que colocar R$ 800 cada um para viabilizar uma agroindústria. Não fazem porque não têm qualquer noção de mercado e gerenciamento.

atividade ano custo - R$ fontetecnologia para produção primária

1997 e 1998

879.000,00 sendo 579.000,00 E 300.000,00 S.P.

tesouro do Estado 66%setor privado 34%

tecnologia para produção industrial

1997 e 1998

1.900.000,00 setor privado - (Copacol) financiamento

organização e capacitação de 2.000 produtores e 100 técnicos

1997 e 1998

384.600,00 sendo 334.600,00 E 50.000,00 S.P.

tesouro do Estado 87%setor privado 13%

total 3.163.000,00

tesouro - R$ 1.000 1997 1998 setor privado 456 456 2.250

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6. LARANJA

Região: Maringá - Norte e NoroesteNúmero de municípios envolvidos: 84Número de Produtores: 480Produção: 14,6 milhões de caixas (40,8 Kg)Área cultivada: 9.000 hectaresNúmero de empregos gerados (diretos ): 7.000

no campo: 6.000no packing-house: 200na fábrica: 800

Valor Bruto da Produção: R$ 70 milhões

• Existem dois projetos para produção de laranja. Os dois estão sendo implantados por cooperativas agrícolas

• Cocamar Citrus na região Noroeste envolve 70 municípios, envolvendo 220 produtores com uma área de 7.000 hectares já implantada, com perspectiva de chegar a 13 mil hectares. A produção chagará a 10,4 milhões de caixas. O custo do projeto é de US$ 25 milhões.

• Corol na região Norte, envolvendo 14 municípios, 260 produtores com uma área já implantada de 2.000 hectares e perspectiva de 4.000 hectares em 1997. A produção prevista prevista para o ano 2000 é de 4 milhões de caixas.

• A cultura dos citros é atividade tecnificada e há necessidade de mão-de-obra de nível técnico e operacional, treinada.

• A existência de doenaças como a clorose variegada dos citros (CVC) e o cancro cítrico exige atuações em diferentes frentes da defesa sanitária vegetal (saneamento das áreas para plantio, controle da movimentação de material propagativo no Estado, controle da produção de mudas no Estado)

• A existência de diversas pragas e doenças exige a produção de material propagativo sadio.

Atividade ano custo - R$ fonteprodução de material propagativo

1997 1.000.000,00 tesouro do Estado

saneamento de áreas 1997 a 2000

4.000.000,00 tesouro do Estado

fiscalização 1997 a 2000

16.000.000,00 sendo 4.000.000,00 E 12.000.000,00 S.P.

tesouro do Estado 25%setor privado 75%

produção de mudas 1997 a 2000

4.000.000,00 setor privado

ampliação de indústria (Cocamar)

2000 12.000.000,00 setor privado

implantação de 1998 a 18.500.000,00 setor privado

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indústria (Corol) 2000treinamento de técnicos

1997 a 2000

15.000,00 tesouro do Estado

treinamento de produtores

1997 a 2000

96.000,00 tesouro do Estado

implantação de pomares

1997 20.000.000,00 setor privado

Tesouro R$ 1.000,00

1997 1998 1999 2000 Setor Privado

3.028 2.028 2.028 2.028 66.000

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7. ALGODÃO

Região: Ivaiporã e Campo MourãoNúmero de municípios envolvidos: 193Número de Produtores: 6.000Produção: 113.000 toneladas de caroçoProdução de fibra: 35 mil toneladasNúmero de empregos gerados no campo: 19.900

no beneficiamento: 1.400na fiação: 6.000

Valor Bruto da Produção: R$ 61 milhõesÁrea plantada: 60 mil hectares• Problema mais grave é com relação ao comércio internacional com a competição

desleal do algodão importado• É preciso ajustar o mecanismo tarifário junto ao Ministério da Agricultura - Comissão

de Comércio Exterior• Proibir importações com prazos superiores aos praticados no mercado interno no

período da safra• Criar programas de crédito com taxas competitivas para custeio e comercialização da

produção• Alterar o sistema tributário eliminando a incidência de tributos nas operações

interestaduais• Criar programas de estímulo ao plantio (já implementado) e buscar produtividade e

qualidade• Modernizar o sistema de classificação• Implementar programas de capacitação de produtores e técnicos• Criar a Câmara setorial do algodão

atividades ano custo - R$ fontecrédito de custeio 1997 a

1999 127.500.000,00 setor privado

programa de estímulo ao plantio

1997 26.500.000,00 tesouro do Estado

programa de estímulo a produtividade e qualidade - 150 mil hectares - R$ 88,00 por hectare

1998 a 2000

13.200.000,00 setor privado

modernização da classificação

1997 700.000,00 tesouro do Estado

programa de capacitação de agricultores e técnicos

1997 a 1999

150.000,00 tesouro do Estado

programa de incentivo a industrialização do fio

1997 a 2000

360.000,00 setor privado

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criação de câmara setorial

1997 - -

tesouro 1997 1998 1999 setor privadoR$ 1.000,00 27.250 50 50 141.060

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8. MILHO

Região: Ponta Grossa e Guarapuava. E espalhado em todo o EstadoNúmero de municípios envolvidos: 399Número de Produtores: 250.000

safra normal: 217.000safrinha: 42.000

Área plantada: 1.870.000 hectares (safra normal)safrinha: 670 mil hectares

Produção: 6,7 milhões/anosafrinha: 1.0 milhão/ano

Número de empregos gerados (diretos e indiretos): 750 milValor Bruto da Produção: R$ 860 milhõesAgro-indústrias: 32 - destas, 6 são cooperativas

• 80% dos produtores possuem até 20 hectares• A produtividade média do milho no Paraná foi de 3.600 kg/hectare. Existe no entanto,

produtores que atingem a marca de 10.000 kg/hectares. Nos Estados Unidos, chega a 7.000 kg/hectares, e na Itália alcança os 9.000 kg/hectares.

• Consumo de milho divide-se em: 49% para aves, 29% para suínos e 4% para gado, 13% consumo humano, 5% semente

• Mercado de sementes é farto, existem 32 empresas das quais 15 pertencem ao setor privado (multinacionais) outras são de cooperativas e duas empresas públicas (Embrapa e Iapar). Os agricultores de baixa renda e de agricultura familiar, entretanto, não tem acesso às sementes melhoradas.

• O milho compete com a soja no plantio, quando o preço da soja é ruim, planta-se milho. Hoje o mercado é muito bom para a soja o que limita o plantio de milho. Outra razão que tem limitado o plantio de milho no Estado nos últimos anos tem sido a mudança das grandes empresas consumidoras para estados do Centro Oeste do país.

• Criação de plano de crédito para aquisição de máquinas usadas vai beneficiar o milho.• Criar condomínios de produtores de milho para receberem treinamento e assistência

técnica, criando prêmio de incentivo grupal para os melhores grupos.• Programa de fornecimento de sementes de qualidade para os pequenos produtores - a

base de troca ou pagamento - como fator de melhoria da produtividade;• Linha de crédito para construir paiol modelo londrina para 250 sacos de milho;• Incentivar o consumo humano através de um programa junto à merenda escolar e de

uma campanha de marketing;• Desenvolver um novo padrão de classificação visando atender as atuais necessidade e

qualidade • Criar condomínios de produtores de milho para receberem treinamento e assistência

técnica, criando prêmio de incentivo grupal para os melhores grupos.

atividade ano custo - R$ fonteorganização de condomínios para

1997 a 2000

10.000.000,00 sendo 2.000.000,00 E

tesouro do Estado 20%setor privado 80%

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treinamento e capacitação técnica

8.000.000,00 S.P.

crédito para aquisição de máquinas

1997 a 1999

800.000,00 setor privado - financiamento

5.000 paióis para armazenagem de 250 sacas

1998 a 2000

7.500.000,00 sendo 1.500.000,00 E 6.000,000,00 S.P.

tesouro do Estado 20%setor privado 80%

classificação 1997 50.000,00 tesouro do Estadoadequação de estrutura de recepção, secagem e armazenamento e capacitação técnica no setor industrial

1998 a 2000

10.000.000,00 setor privado - financiamento

tecnologia industrial para pequenos moageiros

1997 a 1999

3.000.000,00 setor privado - financiamento

produção de semente: aparelhamento da estrutura do Estado

1997 a 1998

1.000.000,00 tesouro do Estado

tesouro 1997 1998 1999 2000 setor privadoR$ 1.000,00 1.500 1.500 1.000 500 27.800

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9. BATATA

Região: Metropolitana de Curitiba e LapaNúmero de municípios envolvidos: 32Número de Produtores: 7.700Produção: 644.000 toneladasNúmero de empregos gerados (diretos e indiretos): 36.000Valor Bruto da Produção: R$ 164 milhões

total da cadeia: R$ 850.000,00Área cultivada: 44.000 hectares

Valor total do projeto: R$ 8.570.000,00

• O pequeno produtor de batata precisa ser capacitado nos aspectos técnicos, gerenciais e de comercialização, além de ter acesso ao crédito de custeio e para irrigação atrelados à assistência técnica.

• Apenas 16% da produção é industrializada (Mc Donald está importando bata da Argentina, pôr exemplo)

• a semente representa de 17 a 25% do custo de produção

atividades ano custo - R$ fonteelaboração de manual operativo

1997 e 1998

30.000,00 sendo 15.000,00 E 15.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50%setor privado 50%

capacitação 1997 a 2001

170.000,00 tesouro do Estado

irrigação 1997 a 2000

3.420.000,00 sendo 2.394.000,00 E 1.026.000,00

tesouro do Estado 70%setor privado 30%

custeio 1997 a 2000

2.850.000,00 sendo 570.000,00 E 2.280.000,00 S.P.

tesouro do Estado 20%setor privado 80% - financiamento

criação de um centro de embalagens e comercialização

1997 a 2000

400.000,00 sendo 200.000,00 E 200.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50%setor privado 50%

campanha de informação ao consumidor

1997 a 2000

1.200.000,00 sendo 240.000,00 E 960.000,00 S.P.

tesouro do Estado 20%setor privado 80%

apoio a pesquisa e difusão tecnológica

1997 a 2000

600.000,00 sendo 480.000,00 E. 120.000,00 S.P

tesouro do Estado 80%setor privado 20%

tesouro - R$ 1.000 1997 1998 1999 2000 setor privado 336,5 547,5 1.060 1.455 5.170

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10. LEITE

Região: Pato Branco. E espalhado em todo o EstadoNúmero de municípios envolvidos: 372Número de Produtores: 39.000Produção: 1.360.000 toneladaProdução comercializada: 592 milhões de litros no PRNúmero de empregos gerados na produção (diretos e indiretos): 45.300Valor Bruto da Produção primária: R$ 331 milhões

industrial nas cooperativas: R$ 262 milhõesTotal da cadeia: cerca de R$ 1 bilhãoUsinas de beneficiamento: 22Fábrica de laticínios (SIF): 67Fábrica de leite em pó: 1

Custo total do projeto: R$ 15.050.000,00

• O leite participa com cerca de 8% do valor da produção agropecuária do Paraná• Cerca de 70% dos produtores produzem menos de 50 litros de leite/dia.• É economicamente viável a partir de 200 litros/dia para exploração que utilize mão de

obra familiar. Ou 1.000 litros/dia para empresas que contratam a mão de obra.• Leite corresponde a 8% da produção agropecuária do Estado.• O sistema de confinamento para produção de leite é economicamente mais eficiente;

entretanto requer altos investimentos, sendo por isso restrito aos produtores rurais mais capitalizados.

• As empresas precisam ganhar escala. A capacidade instalada industrial é muito maior que a realizada. Cerca de 35% na pasteurização de leite, 88% na produção de manteiga, 72% nas queijarias, 94% na fabricação de outros derivados e 43% na produção de leite em pó.

• Empresas tecnologicamente modernas e obsoletas convivem no setor leiteiro paranaense, que deve passar por uma reestruturação técnica e gerencial no médio prazo.

• Não vale a pena investir em confinamento para produção de gado de leite.• Do total produzido, 50% é comercializado com fiscalização. O restante é consumido

na propriedade ou vendido sem inspeção.

Atividades ano custo - R$ fontecapacitação e organização dos pequenos produtores comerciais - nutrição animal, qualidade do leite e gerenciamento

1997 a 2000

1.000.000,00 sendo 500.000,00 E 500.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50% setor privado 50%

controle de zoonoses 1997 a 2000

2.800.000,00 sendo 280.000,00 E

tesouro do Estado 10%setor privado 90%

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2.520.000,00 S.P.pesquisa e difusão de tecnologia - alocação de técnicos, custeio e investimentos

1997 a 2000

2.400.000,00 sendo 240.000,00 E 2.160.000,00 S.P

tesouro do Estado 10%setor privado 90%

fomento à instalação de postos de coleta para grupos de pequenos produtores e resfriamento de leite - 50 unidades

1997 a 2000

750.000,00 sendo 225.000,00 E 225.000,00 P 300.000,00 S.P.

tesouro do Estado 30% prefeituras 30%setor privado 40%

ordenha mecânica - 2.000 - resfriadores - 1.000

1997 a2000

1.100.000,00 sendo 220.000,00 E 720.000,00 S.P.

tesouro do Estado 20%setor privado 80% - financiamento

criação de novos produtos e processos industriais

1997 a 2000

2.000.000,00 setor privado

marketing - selo qualidade PR

1997 a 2000

5.000.000,00 sendo 1.500.000,00 E 3.500.000,00 S.P.

tesouro do Estado 30%setor privado 70%

redução das taxas de importação de equipamentos industriais para produção de lácteos

governo federal

Total 1997 a 2000

15.050.000,00 tesouro do Estado + setor privado

tesouro - R$ 1.000 1997 1998 1999 2000 setor privado 750 750 750 750 12.050

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11. BANANA

Região: LitoralNúmero de municípios envolvidos: 23Número de Produtores: 2.500Produção: 62.575 toneladasNúmero de empregos gerados (diretos e indiretos): 1.500 diretos

4.500 indiretosValor Bruto da Produção primária: R$ 6.270.000,00

industrial: R$ 101.086,00Produto final: R$ 866.454,00

Custo total do projeto: R$ 1.118.500,00

• Duas realidades distintas: uma no litoral, com produção tradicional e outra mais empresarial que está se implantando no norte e oeste do estado.

• Para o litoral, onde a maior parte da região tem grandes dificuldades de competir no mercado de produção convencional, propõe-se medidas de apoio ao atendimento de nichos de mercado, tais como: subprodutos (banana passa, doces, geléias, bebidas) e à produção de banana orgânica.

• Para as outras regiões capazes de competir no mercado de fruta in natura para atender o mercado paranaense, hoje suprido por outros estados, (apenas 31% do volume comercializado no Ceasa-PR é proveniente da produção do Estado), propõe-se a instalação da cultura nos seguintes ítens: mudas, controle biológico da broca da bananeira, irrigação e manejo de pós-colheita.

Atividade ano custo - R$ fontecapacitação de 22 técnicos

1997 8.500,00 tesouro do Estado

formação de viveiros 1997 86.000,00 sendo 60.000,00 E 26.000,00 S.P.

tesouro do Estado 70%setor público 30%

produção de mudas in vitro no IAPAR

1997 228.000,00 tesouro do Estado

controle de pragas 1997 e 1998

16.000,00 tesouro do Estado

manejo pós-colheita: instalação de casas de embalagem

1997 200.000,00 sendo 100.000,00 E 100.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50%setor privado 50%

implantação de unidade piloto de produção de banana orgânica

1998 81.000,00 sendo 73.000,00 E 8.000,00 S.P.

tesouro do Estado 90%setor privado 10%

instalação de unidade de apoio a agroindustrialização

1997 20.000,00 tesouro do Estado

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instalação de unidade demonstrativa de irrigação

1997 3.000,00 tesouro do Estado

workshop sobre comercialização e economia da banana

1997 5.000,00 tesouro do Estado

implantação de pomares - 50 hectares por ano

1998 e 1999

115.000,00

setor privado - financiamento com dois anos de carência

custeio - 50 hectares/ano 1998 e 1999

150.000,00 setor privado - financiamento com um ano de carência

infra-estrutura 1998 e 2000

206.000,00 setor privado - financiamento com três anos de carência

Total 1997 a 2000

1.118.500,00 tesouro do Estado +setor privado

tesouro 1997 1998 1999 2000 setor privado 432,5 81,0 - - 605,0

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12. SUÍNOS

Região: Francisco Beltrão. E espalhados pelo Estado.Número de municípios envolvidos: 200Número de Produtores: 30.000Número de propriedades com suínos: 136.000Número de cabeças: 3.950.000Abate inspecionados: 2.500.000 (51%)Venda para outros estados: 511.000 cabeçasProdução de carne com inspeção sanitária: 220 mil toneladasNúmero de empregos gerados (diretos e indiretos): 217.000

produção primária: 196.000comercialização: 10.000industrialização: 11.000

Valor Bruto da Produção: R$ 350.529.000,00suínos de raça: R$ 264.604.000,00suínos comuns: R$ 11.449.000,00leitões de menos de dois anos: R$ 64.475.000,00

Total do Agronegócio: R$ 700.000.000,00 (abate inspecionado)Arrecadação de ICMS: R$ 9.25 milhões (5,4%)Número de indústrias frigoríficas e abatedouros: 111Capacidade instalada de abate: 5.500.000 cabeças/ano Maiores polos industriais de abate: Toledo (40%), Ponta Grossa (23,7), Cascavel (23,2)• Paraná é o segundo maior produtor de suínos do País, ocupando a terceira posição em

abate.• A produção de suínos encontra-se estagnada devido ao comportamento do mercado

doméstico e da insignificância das exportações de carne suína brasileira face as barreiras fito-zoo-sanitárias impostas pelos mercados internacionais. As exportações em 96 foram 10,7 mil toneladas - um incremento de 113% superior a 75.

• Uma parte expressiva da produção está intimamente ligada à indústria.• Outra mantém-se como abate clandestino.• A capacidade de abate instalada no PR é de 1.880 cabeças/hora. A indústria poderia

absorver um abate de mais 17% sem alteração da sua capacidade instalada. • Proposta de linha de crédito para pequenas unidades de abate (100 cabeças por semana

podendo chegar a 100 por dia) comunitárias, cooperativas, condomínios ou associações; o que agregaria em torno de 13% ao valor do suíno vivo. essas carcaças poderiam ser vendidas no varejo ou aos grandes frigoríficos.

• Proposta de projeto para captar recursos para adequar os atuais sistemas de condução e manejo de dejetos.

• Proposta de compatibilização dos sistemas de inspeção municipal, estadual e federal.

Atividade ano custo - R$ fontecapacitação e organização de 3.000 pequenos produtores, para

1997 a 2000

900.000,00 720.000,00 E 180.000,00 S.P.

tesouro do Estado 80%setor privado 20%

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administração e gerenciamentoorganização dos produtores em condomínios/central de produção - 100 sistemas - 1.500 produtores

1997 a 2001

10.000.000,00 sendo 4.500.000,00 E 5.500.000,00 S.P.

tesouro do Estado 45%setor privado 55%

crédito para investimento no setor industrial - 100 unidades de abate

1997 a 2000

15.000.000,00 setor privado - financiamento com um ano de carência e prazo de cinco anos para pagar

assistência técnica especializada - 20 técnicos

1997 a 2000

1.040.000,00 sendo 580.000,00 E 580.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50%setor privado 50%

crédito para adesão ao sistema de produção e manejo de dejetos - 3.000 produtores

1997 a 2001

12.000.000,00 setor privado - financiamento com um ano de carência e cinco para pagamento

Compatibilização dos sistemas de fiscalização sanitária municipal, estadual e federalcrédito para investimento no setor industrial e de comercializaçãoTotal 1997 a

200138.940.000,00 tesouro do Estado + setor

privado

tesouro 1997 1998 1999 2000 2001 setor privado 494 1.313 1.311 1.311 1.311 33.200

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13. BOVINO DE CORTE

Região: UmuaramaRegião de Umuarama: 1.070.532Número de municípios envolvidos: Número de Produtores: 55 mil na pecuária de corte

120 cabeças por produtorCapacidade de abate instalada: 386.494 ton/anoAbate: 803.580 cabeças/anoNúmero de empregos gerados na propriedade rural: 170.000

abatedouros: 7.270distribuidores: 3.500varejistas: 23.000curtumes: 2.625

Valor Bruto da Produção: R$ 308.575.000,00Número de cabeças: 8.722.889 cabeças no PR

• Há forte sonegação fiscal. Calcula-se que 70% da carne produzida não paga impostos. A sonegação chega a R$ 28 milhões/ano. (é equivalente a 2% da arrecadação do Estado).

• Sugestão: cruzar cadastro da Seab com a Secretaria da Fazenda. Todos os caminhões que saem do Estado são obrigados a apresentar certificado de febre aftosa - porque existe uma barreira sanitária. Mas não apresentam nota.

• São Paulo resolveu isto cobrando o ICMS no varejo.• No Paraná, os 12 maiores frigoríficos estão concentrados na região norte e noroeste.• Parte da margem de lucro dos frigoríficos, hoje, é sobre a sonegação.• O Paraná exporta 160 mil toneladas de carne para outros estados. Como não temos

tipificação de carcaça deixamos de exportar para outros países.• Os produtores enfrentam problemas de preço da arroba depois da entrada no Brasil no

Mercosul - queda entre 17 e 50%.• A rentabilidade do boi gordo é de cerca de 18%. Os financiamentos existentes cobram

juros de 12% + TJLP o que inviabiliza este tipo de transação.• No ano passado foram liberados recursos a juros de 6% + TJLP, mas os bancos

exigiram que a contrapartida fosse depositada à vista no banco financiador. Os níveis de exigência de garantias impediu a tomada de recursos. A sugestão é que fosse exigido um projeto técnico e liberação dos recursos conforme fluxo de caixa apresentado. É necessário haver recursos para custeio no primeiro ano. O financiamento deveria estar atrelado a projeto de melhoria genética e avanço na sanidade animal.

• A Argentina vende boi com 18 meses - 14 arrobas - e o Brasil peso - quatro anos e 17 arrobas.

• Não existe prêmio por qualidade.• O governo do Estado instituiu prêmio para o novilho precoce devolvendo 50% do

ICMS ao produtor. Os resultados são inferiores aos esperados porque os abatedouros

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não demonstram interesse no programa, preferindo preço porque não há diferenciação de preços no varejo.

• Revisão da portaria 304 do Ministério da Agricultura que está lesando o produtor em benefício da indústria e super mercados.

• Perde-se mercado externo por falta de especificação e controle sanitário.• Com a abertura da fronteira para o Mercosul, e a produtividade das propriedades o

agropecuarista não tem capacidade para competir.• Na produção, a descapitalização estão se refletindo na falta de investimentos no

preparo de solo para pasto. Não existe crédito para investimento na propriedade e quando existem os juros são incompatíveis com a rentabilidade possível.

• A questão da sonegação de ICMS requer uma ação articulada entre os estados.• No PR o projeto de novilho precoce não teve repercussão porque o abatimento de

3,5% do ICMS não compensa a sonegação. E ainda tinha que classificar carcaça.• O produtor está se desfazendo do rebanho com o abate de fêmeas.• O consumidor não sabe diferenciar qualidade e desconhece a origem da carne. Os

abatedouros não fazem questão de melhorar qualidade de manipulação e embalagem.• Há falta de técnicos preparados para introduzir um sistema de tipificação de carcaça.• Regulamentação: obrigatoriedade do produto com origem e data de abate, sexo e idade

do animal abatido e percentual de gordura da carcaça.

Atividade ano custo - R$ fontecrédito rural - reforma de pastagens - 20% da área por ano

1997 a 2001

150.000.000,00 setor privado - financiamento com dois anos de carência e três anos para pagamento

pastagens de inverno 100.000.000,00 setor privado - financiamento em 12 meses com seis de carência

silagem - 1,5 milhão toneladas

15.700.000,00 setor privado - financiamento em 12 meses com seis de carência

confinamento de bovinos de corte - 100 mil animais

5.600.000,00 setor privado - financiamento em 12 meses com seis de carência

retenção de crias (fêmeas de uma a três anos de idade) - 500 mil animais

45.000.000,00 setor privado - financiamento com três anos de carência e três anos para pagamento

aquisição de máquinas e implementos agrícolas - 1.800 colhedeiras1.800 tratores

70.000.000,00 setor privado - financiamento com dois anos de carência e cinco para pagamento

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1.800 desintegrador/picador de forragem implantação de inseminação artificial - 1.800 propriedades

9.000.000,00 setor privado - financiamento com dois anos de carência e cinco para pagamento

aquisição de reprodutores - cinco mil cabeças

5.250.000,00 setor privado - financiamento com um ano de carência e três anos para pagamento

treinamento de 800 produtores por ano

1997 a 2000

160.000,00 tesouro do Estado

formação de 20 instrutores 1997 4.000,00 tesouro do Estadotreinamento de técnicos - 100 por ano

1997 a2000

20.000,00 sendo 10.000,00 E 10.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50%setor privado 50%

criação de um fundo destinado a campanha publicitária sobre a qualidade da carne - percentual - 0,3% - sobre o valor de cada animal abatido

771.000,00 tesouro do Estado

formação de tipificadores de carcaça - veterinários atuantes em frigoríficos - 100

1998 20.000,00 tesouro do Estado

criação de câmara setorial 1997 - -Total 400.194.000,00 tesouro do Estado +

setor privado

tesouro 1997 1998 1999 2000 setor privado 46,5 62,5 42,5 42,5 401.000

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14. MANDIOCA

Região: Paranavaí. Mais Cianorte, Toledo, Santa Helena, Francisco Beltrão e MorretesNúmero de municípios envolvidos: 140Número de Produtores: 75.000Produção: 3.200.000 toneladasNúmero de empregos gerados (diretos e indiretos):Valor Bruto da Produção: R$ 110 milhõesProdutos: Mandioca, polvilho azedo e saguÁrea: 150 mil hectaresIndústria: 38 feculariasFarinheiras: 180

Custo total do projeto: R$ 4.610.000,00

• A produção de mandioca pode ser intercalada com produção de cana-de-açúcar.• Gera emprego para mão de obra não qualificada• Gera emprego por seis meses no campo e por 10 meses na indústria• 60% da fécula produzida no país vem do PR.• No noroeste a fécula é o segundo maior arrecador de ICMS• O PR é o estado de maior produtividade no Brasil.• Há necessidade, no entanto, de pesquisa porque se planta uma única variedade em

todo o Estado.• Existe convênio com a Universidade de Botucatu e a Instituto Agronômico de

Campinas.• Da produção de mandioca, 20% destina-se a alimentação animal, 5% para alimentação

humana, 60% à indústria e 15% para cultivo de segundo ciclo.• 95% da farinha produzida é exportada• 50 a 60% do custo é mão de obra• O setor têxtil usa fécula de mandioca para fiação e tecelagem.• A mandioca possui vitamina C.• Pode-se produzir também o leite de amido utilizado na indústria química, que barateia

o processo industrial - antes da fécula - em 12%.• O que determina ciclo da mandioca é o mercado porque ela pode ficar enterrada por

até dois anos, esperando um preço melhor.

atividades ano custo - R$ fonteconvênios para pesquisa de novas variedades

1997 a 2000

500.000,00 sendo 250.000,00 E 250.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50%setor privado 50%

banco de controle biológico

1997 a 2000

1.000.000,00 sendo 500.000,00 E 500.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50%setor privado 50%

lenha 1997 a 100.000,00 tesouro do Estado

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2000tratamento de resíduos 1997 a

2000 500.000,00 sendo 250.000,00 E 250.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50%setor privado 50%

patrulhas mecanizadas 1997 a 2000

500.000,00 sendo 100.000,00 E 400.000,00 S.P.

tesouro do Estado 20%setor privado 80%

entrepostos de raízes 1997 a 2000

500.000,00 sendo 250.000,00 E 250.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50%setor privado 50%

promoção de associativismo - produtor e indústria

1997 a 2000

100.000,00 sendo 50.000,00 E 50.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50%setor privado 50%

instalação de câmara setorial

1997 a 2000

40.000,00 sendo 20.000,00 E 20.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50%setor privado 50%

revisão de preço mínimo 1997 a 2000

20.000,00 sendo 10.000,00 E 10.000,00 S.P.

tesouro do Estado 50%setor privado 50%

indústria de fécula - Copagra

1997 e 1998

1.350.000,00 setor privado - financiamento com contrapartida de 20%

Total 1997 a 2000

4.610.000,00 tesouro do Estado + setor privado

tesouro 1997 1998 1999 2000 setor privado 382,5 382,5 382,5 382,5 3.080

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15. CAFÉ

Região: Cornélio Procópio, Londrina, Jacarezinho, ApucaranaNúmero de municípios envolvidos: 180Número de Produtores: 16.000 produtoresÁrea cultivada: 150 mil hectaresProdução: 2 milhões de sacas/anoNúmero de empregos gerados diretos: 70 milComercialização: 40% via cooperativa de produtores

30-35% via maquinistas 25-30% diretamente pelo produtor

Industrialização: 122 industrias de torrefação 2 indústrias de café solúvel

Valor bruto da produção - agricultura + beneficiamento : R$ 390 milhões

• O Paraná apresenta grande potencial para o cultivo do café em função da infra-estrutura disponível e das condições microclimáticas favoráveis.

• O Estado chegou a ocupar 1,6 milhões de hectares e produzir 21,4 milhões de sacas de café - 54% da produção brasileira no anos 70.

• A atividade café envolve a participação de 16 mil produtores, a maioria constituída de pequenas propriedades.

• Do total de 150 mil hectares plantados, 15 mil estão dentro do novo modelo tecnológico de produção - café adensado.

• O setor de produção de café do Paraná não atende a demanda dos setores da Indústria e exportação, apresentando um déficit em 1994, no balanço físico de grãos da ordem de 500 mil sacas.

• O café é o segundo produto na geração de ICMS no Estado, perdendo apenas para o soja.

• Existem 122 indústrias de torrefação de café no PR. Destas, 43 são filiadas a ABIC e oferecem ao consumidor 91 marcas de café.

• As indústrias associadas torraram em média 581 mil sacas de café por ano no período de 91 a 95 para um consumo de café no Estado estimado em 800 mil sacas de 60Kg de café beneficiado.

• Existem duas indústrias de café solúvel no PR - Cacique de Café Solúvel, em Londrina e Iguaçu de Café Solúvel, em Cornélio Procópio. Elas foram responsáveis por 23,8 e 18,7%, respectivamente, das exportações de café solúvel do Brasil em 1994.

• Cerca de 68% do valor da exportação de café do PR é proveniente do Café Solúvel que movimenta US$ 144 milhões.

• Em 1944 foram exportadas 515 mil sacas de café em grão.• O PR responde por 28% do café brasileiro exportado.• O Estado produziu mais de 54 milhões de mudas, sendo 37 milhões nos 133 viveiros

registrados e 17 milhões em viveiros de produtores.• Este total de mudas é suficiente para implantar 7.800 hectares e gerar 7.800 empregos

permanentes, aumentando a produção de café em 312 mil sacas.• Existe demanda para mais 130 milhões de mudas que permitirão a implantação até

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julho de 98 de mais 18 mil hectares de área plantada gerando 18 mil empregos permanentes e aumentando a produção em 720 mil sacas.

atividades ano custo - R$ fontelinha de crédito para equipamentos de melhoria da qualidade para 120 descascadores de grande capacidade e 840 descascadores de pequeno porte

1997 a 2000

3.848.000,00 setor privado - financiamento

linha de crédito para implantação de 120 lavadores de grande porte e 840 lavadores de pequeno porte

1997 a 2000

5.016.000,00 setor privado - financiamento

linha de crédito para implantação de 60 secadores de grande porte e 420 secadores de pequeno porte

1997 a 2000

10.640.000,00 setor privado - financiamento

definição do café padrão Qualidade Paraná

1997 e 1998

câmara setorial

zoneamento para a cultura do café do PR

1997 e 1998

174.510,00 Consórcio entre IAPAR e Funcafé - dependendo de aprovação de proposta

Treinamento de 150 técnicos em 16 cursos

1997 e 1998

24.000,00 Tesouro do Estado

Treinamento de 7.600 produtores em 380 cursos sobre implantação

1997 e 2000

340.000,00 Tesouro do Estado

Treinamento de 16 mil produtores em 800 cursos sobre colheita e preparo do café

1997 a 2000

640.000,00 Tesouro do Estado

produção de sementes - 39 mil Kg

1998 585.000,00

compra de 4,3 mil Kg de semente

1998 64.500,00

produção de 130 milhões de mudas

1997 e 1998

3.900.000,00 Tesouro do Estado

implantação de 5.000 há/ano

1997 a 2000

40.000.000,00 setor privado - financiamento pelo

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PronafTotal 1997 a

2000 64.582.000,00 tesouro do Estado +

setor privado

tesouro R$ 1.000,00

1997 1998 1999 2000 setor privado

2.294 2.879 245 245 59.504