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29/07/2012 [email protected] / www.paroquiabompastorjf.com.br 17º Domingo do Tempo Comum M 6,14: À vista desse milagre de Jesus, aquela gente dizia: Este é verdadeiramente o profeta que há de vir ao mundo.(Veja também: 1ª leitura: 2Rs 4,42-44; Salmo 145; 2ª leitura: Ef 4,1-6; Evangelho: Jo 6,1-15). A Liturgia da Palavra deste 17º Domingo do Tempo Comum nos coloca diante de temas muito importantes tais como os da abundância, da providência divina, da saciedade, da partilha, do não esbanjamento. O Evangelho extraído dos quinze primeiros versículos do capítulo 6 do relato de João, trata sobre o sinal realizado por Jesus alimentando uma multidão à beira do mar da Galileia com aquilo que, segundo a lógica humana, quantitativamente, seria impossível para saciar tamanha quantidade de gente. Esta conhecida narração da multiplicação dos pães é tão importante, não somente hoje num mundo que tem tanta dificuldade de partilhar, mas também o foi na época da Igreja nascente visto que todos os quatro evangelistas deixaram registrado em suas obras este significativo episódio da vida de Jesus. Contudo, faz bem salientar que no relato feito por João encontra-se algumas particularidades. Dentre estas é de se destacar a origem dos cinco pães e dois peixes, pois João é o único entre os evangelistas que destaca que no meio daquela gente faminta, reunida ao redor de Jesus, existia um menino capaz de colocar em comum aquele pouco que trazia consigo. É este o sinal! É este, sem dúvida o milagre! Deus quis agir a partir da resposta de alguém. A todo instante ouve-se falar muito sobre milagres e sinais. Como percebê- los, como reconhecê-los? João no trecho de seu evangelho deste domingo nos dá uma grande dica: o milagre não é somente algo exclusivamente extraordinário, compreendido como ação exclusivamente divina, mas pode ser a ação de Deus que queira aguardar a iniciativa ou depender de uma resposta por parte do ser humano. Está aí uma bonita definição de milagre: sinal de Deus na resposta do ser humano. Pe. Leonardo Pinheiro Sinal de Deus, resposta humana!!! Coleta em favor do Fraterno Auxílio Sacerdotal A cada ano se realiza a coleta para o FAS – Fraterno Auxílio Sacerdotal. Este ano celebraremos nos dias 4 e 5 de agosto, no dia do padre, memória de São João Maria Vianney, o dia das vocações sacerdotais. As coletas de todas as Missas desse dia serão destinadas ao FAS, que é o organismo da Arquidiocese de Juiz de Fora que mantém o Lar Sacerdotal para os padres idosos ou doentes e os auxílios de saúde aos padres. 10 MOTIVOS PARA SER DIZIMISTA 01. O dízimo é o reconhecimento de que tudo pertence a DEUS. Contribuir com o dízimo é reconhecer que tudo o que somos e temos, tem um único dono: DEUS. Tudo, na verdade, pertence a ELE. Nós apenas administramos o que Dele Recebemos. 02. O dízimo é devolução e não pagamento. Contribuir com o dízimo é devolver a DEUS uma pequena parte do muito que ele nos dá. A graça de Deus não tem preço. Nem todo o dinheiro do mundo pode comprá-la. Portanto, o Dízimo não é pagamento, mas sim devolução. Continua... 1 qua Escola de Formação Cristã 19h 2 qui Missa Nossa Senhora da Visitação 20h Comissão Comunitária de Pastoral e Administração (CCPA) Bom Pastor 19h30 3 sex Adoração e Missa Bom Pastor 14h30 Adoração e Missa São José 19h 4 sáb São João Maria Vianney / Dia do padre 5 dom Coleta para o FAS (Fraterno Auxílio Sacerdotal) Movimento Fé e Luz

Apocalipse 29 de julho 2012

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Page 1: Apocalipse 29 de julho 2012

29/07/2012

[email protected] / www.paroquiabompastorjf.com.br

17º Domingo do Tempo Comum

M 6,14: “À vista desse milagre de Jesus, aquela gente dizia: Este é

verdadeiramente o profeta que há de vir ao mundo.” (Veja também: 1ª leitura: 2Rs

4,42-44; Salmo 145; 2ª leitura: Ef 4,1-6; Evangelho: Jo 6,1-15).

A Liturgia da Palavra deste 17º Domingo do Tempo Comum nos coloca diante de temas muito importantes tais como os da abundância, da providência divina, da saciedade, da partilha, do não esbanjamento.

O Evangelho extraído dos quinze primeiros versículos do capítulo 6 do relato de João, trata sobre o sinal realizado por Jesus alimentando uma multidão à beira do mar da Galileia com aquilo que, segundo a lógica humana, quantitativamente, seria impossível para saciar tamanha quantidade de gente. Esta conhecida narração da multiplicação dos pães é tão importante, não somente hoje num mundo que tem tanta dificuldade de partilhar, mas também o foi na época da Igreja nascente visto que todos os quatro evangelistas deixaram registrado em suas obras este significativo episódio da vida de Jesus. Contudo, faz bem salientar que no relato feito por João encontra-se algumas particularidades. Dentre estas é de se destacar a origem dos cinco pães e dois peixes, pois João é o único entre os evangelistas que destaca que no meio daquela gente faminta, reunida ao redor de Jesus, existia um menino capaz de colocar em comum aquele pouco que trazia consigo. É este o sinal! É este, sem dúvida o milagre! Deus quis agir a partir da resposta de alguém.

A todo instante ouve-se falar muito sobre milagres e sinais. Como percebê-los, como reconhecê-los? João no trecho de seu evangelho deste domingo nos dá uma grande dica: o milagre não é somente algo exclusivamente extraordinário, compreendido como ação exclusivamente divina, mas pode ser a ação de Deus que queira aguardar a iniciativa ou depender de uma resposta por parte do ser humano. Está aí uma bonita definição de milagre: sinal de Deus na resposta do ser humano.

Pe. Leonardo Pinheiro

Sinal de Deus, resposta humana!!!

Coleta em favor do Fraterno Auxílio Sacerdotal

A cada ano se realiza a coleta para o FAS – Fraterno Auxílio Sacerdotal. Este ano celebraremos nos dias 4 e 5 de agosto, no dia do padre, memória de São João Maria Vianney, o dia das vocações sacerdotais.

As coletas de todas as Missas desse dia serão destinadas ao FAS, que é o organismo da Arquidiocese de Juiz de Fora que mantém o Lar Sacerdotal para os padres idosos ou doentes e os auxílios de saúde aos padres.

10 MOTIVOS PARA SER DIZIMISTA01. O dízimo é o reconhecimento de que tudo pertence a DEUS.

Contribuir com o dízimo é reconhecer que tudo o que somos e temos, tem

um único dono: DEUS. Tudo, na verdade, pertence a ELE. Nós apenas

administramos o que Dele Recebemos.

02. O dízimo é devolução e não pagamento.

Contribuir com o dízimo é devolver a DEUS uma pequena parte do muito que ele nos dá. A

graça de Deus não tem preço. Nem todo o dinheiro do mundo pode comprá-la. Portanto, o

Dízimo não é pagamento, mas sim devolução.

Continua...

1 qua Escola de Formação Cristã 19h2 qui Missa Nossa Senhora da Visitação 20h

Comissão Comunitária de Pastoral e Administração (CCPA) Bom Pastor 19h303 sex Adoração e Missa Bom Pastor 14h30

Adoração e Missa São José 19h4 sáb São João Maria Vianney / Dia do padre5 dom Coleta para o FAS (Fraterno Auxílio Sacerdotal)

Movimento Fé e Luz

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30/07

31/07

01/08

02/08

03/08

04/08

Domingo 05/08/2012

Pai, ajudai-nos a perceber qual é a verdadeira partilha e que a vida mais preciosa que o Pai repartiu é o Pão que se chama Jesus, e “que desceu do céu e dá vida ao mundo”. Senhor, dai-nos sempre deste pão.

Senhor Jesus, ajudai-nos a buscar primeiro o Reino de Deus e a sua justiça. Ajudai-nos a perceber que nem só de pão vive o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus. Amém.

18º Domingo do Tempo Comum

O povo procura Jesus querendo permanecer na situação de abundância, guiado por um líder que decide e providencia tudo, sem exigir esforço. Jesus mostra que essa não é a solução; é preciso buscar a vida plena, mas isso exige empenho do homem. Além do alimento que sustenta a vida material, é necessária a adesão pessoal a Jesus para que essa vida se torne definitiva.

Jr 13,1-11 / Dt 32,18-21 / Mt 13,31-35

Jr 14,17-22 / Sl 79 / Mt 13,36-43

Jr 15,10.16-21 / Sl 58 / Mt 13,44-46

Jr 18,1-6 / Sl 145 / Mt 13,47-53

Jr 26,1-9 / Sl 68 / Mt 13,54-58

Jr 26,11-16.24 / Sl 68 / Mt 14,1-12

Ex 16,2-4.12-15

Sl 77

Ef 4,17.20-24

Jo 6,24-35

AS TRÊS ÁRVORESHavia, no alto da montanha, três pequenas árvores que sonhavam com o que seriam

depois de grandes... A primeira, olhando as estrelas, disse:- Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. Para tal, até me

disponho a ser cortada. A segunda olhou para o riacho e suspirou:- Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas.A terceira árvore olhou o vale e disse:- Eu quero ficar aqui no alto da montanha e crescer tanto que, as pessoas ao olharem

para mim, levantem seus olhos e pensem em Deus.Muitos anos se passaram e, um dia vieram três lenhadores e cortaram as três árvores,

todas muito ansiosas em serem transformadas naquilo com que sonhavam. Mas, lenhadores não costumam ouvir e nem entender sonhos! Que pena! A primeira árvore acabou sendo transformada num cocho de animais, coberto de feno. A segunda virou um simples e pequeno barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias. E a terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou cortada em altas vigas e colocada de lado em um depósito. E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes: - Para que isso?

Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, uma jovem mulher colocou seu neném recém-nascido naquele cocho de animais. E, de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo! A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco, mas quando a tempestade quase afundou o pequeno barco, o homem se levantou e disse: "PAZ"! E num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando o rei dos céus e da terra. Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela. Logo, sentiu-se horrível e cruel. Mas, logo no Domingo, o mundo vibrou de alegria e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para salvação da humanidade, e que as pessoas sempre se lembrariam de Deus e de seu filho Jesus Cristo ao olharem para ela. As árvores haviam tido sonhos... Mas as suas realizações foram mil vezes melhores e mais sábias do que haviam imaginado. Temos os nossos sonhos e nossos planos que, por vezes, não coincidem com os planos que Deus tem para nós; e, quase sempre, somos surpreendidos com a sua sabedoria, generosidade e misericórdia.

` (Autor desconhecido)