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Controle Social: Realização: Apoio:
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PREFEITURA DE BELO HORIZONTE
SECRETARIA MUNICIPAL DE POLÍTICAS SOCIAIS
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// ELABORAÇÃO Luzia Ferreira Denise de Magalhães Matos Maria Thereza Nunes Martins Fonseca – Articuladora Municipal do PPAC Marcelo Eduardo Zanetti – Coordenador de Informações do PPAC Palma de Paula Braga – Técnica de Referência
Representantes das secretarias da PBH Sérgio Eustáquio da Silva e Mara Catarina Evaristo (SMED), Márcia Rocha Parizzi (SMS), Frederico Travassos e Mary Xavier (SMAAS), Maria Aparecida Monteiro de Oliveira (SMAO), Leonardo Cunha Rodrigues (SMASAN), Diana Margarida da Silva (SMEL), Mônica de Cássia Barbosa Tófani e Márcia Cristina Alves (SMGO), Mauro Costa Rodrigues (CMJ), Wagner Eustáquio de Assis, Reinaldo Martins, Rosane Corgosinho, Wamerson Glauco (SMSEG), Raquel Simplício Netto (SMADC), Maria Lecy Almeida e Simone Teodoro Sobrinho (FMC) e Administrações Regionais.
// DIRETRIZES PARA IMPLEMENTAÇÃO DO PMIA - PPAC Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (Resolução nº 108/2014,
// ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO Comissão Municipal de Acompanhamento e Avaliação do Programa Prefeito Amigo da Criança.
Representações do Executivo Secretaria Municipal de Educação, Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social, Secretaria Municipal Adjunta de Segurança Alimentar e Nutricional, Secretaria Municipal de Governo, Secretaria Municipal Adjunta de Orçamento.
Representações da Sociedade Civil Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Educação, Conselho Municipal de Saúde, Conselho Municipal de Assistência Social, Fórum de Erradicação e Combate ao Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador (FECTIPA), Fórum dos Direitos da Criança e do Adolescente.
Colaboradores Juizado da Infância e da Juventude de Belo Horizonte, Ministério Público de Minas Gerais, Conselhos Tutelares.
// SUPERVISÃO EDITORIAL: Gerência de Comunicação Social - Secretaria Municipal de Políticas Sociais
// PROJETO GRÁFICO Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social – Núcleo de Comunicação e Mobilização Social – Gerência de Coordenação da Política de Assistência Social
Créditos
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Apresentação
Em 1990, a sanção do Estatuto da Criança e do Adolescente/ ECA, que dispõe sobre a proteção integral à criança e ao adolescente, representou uma relevante conquista de civilidade para toda a
país comprometido com suas novas gerações.
Além de determinar o enfrentamento das situações de violações de direitos, o Estatuto estabelece diretrizes para a formulação, implementação e execução das políticas públicas, direta ou indiretamente, implicadas com o bem-estar das crianças, adolescentes e suas famílias.
Nesta perspectiva, o Plano Municipal para Infância e Adolescência/ PMIA pretende convergir esforços para que os ditames do ECA sejam respeitados e atendidos. Com previsão para dez anos, o ponto
O Plano, pautado por normativas legais e pela Resolução do Conselho Municipal dos Direitos da
complementar e convergente entre governo e sociedade civil.
Por certo, o PMIA deve adicionar valor inovativo às práticas em curso. Sua montagem e funcionamento
medidas. Em suma, agradecendo o compromisso de todos que colaboraram com a elaboração do PMIA, manter-se um dos municípios destacados pela Fundação ABRINQ/Save the Children exigiu, exige e exigirá uma administração capacitada, atenta e cuidadosa com suas crianças e adolescentes, acompanhada e avaliada pelos órgãos do controle social.
Marcio Araujo de Lacerda Prefeito Municipal de Belo Horizonte
Lista de siglasBH Belo Horizonte
BHTrans Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte
CMAA Comissão Municipal de Acompanhamento e Avaliação do PPAC
CMAS Conselho Municipal de Assistência Social
CMDCA Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente
DOM
ECA Estatuto da Criança e do Adolescente
FMC Fundação Municipal de Cultura
FPM Fundação de Parques Municipais
LOAS Lei Orgânica da Assistência Social
MDS Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome
OCA Orçamento da Criança e do Adolescente
PPAC Programa Prefeito Amigo da Criança da Fundação ABRINQ - Save The Children
PRODABEL Empresa de Informática e Informação
SMAAS Secretaria Municipal Adjunta de Assistência Social
SMADC Secretaria Municipal Adjunta de Direitos de Cidadania
SMASAN Secretaria Municipal Adjunta de Segurança Alimentar e Nutricional
SMARH Secretaria Municipal Adjunta de Recursos Humanos
SMED Secretaria Municipal de Educação
SMEL Secretaria Municipal de Esportes e Lazer
SMPL Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação
SMPS Secretaria Municipal de Políticas Sociais
SMSA Secretaria Municipal de Saúde
SMSEG/ GMBH Secretaria Municipal de Segurança Urbana e Patrimonial/ Guarda Municipal de Belo Horizonte
SUDECAP Superintendência de Desenvolvimento da Capital
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Prefácio
institucionalização e execução do Plano Municipal para a Infância e Adolescência.
Entendemos esta como uma ótima oportunidade para fazer a incidência na política da infância e adolescência no município de Belo Horizonte, reconhecendo o papel fundamental do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente – CMDCA/BH, que coordena esta Comissão e deve ser empoderado na sua relevante competência.
A sociedade civil aceitou integrar a Comissão Municipal de Acompanhamento e Avaliação do Programa Prefeito Amigo da Criança, é importante destacar, muito mais pelo compromisso com a criança e o
referida política.
seguida de 09 reuniões e 01 plenária do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente realizadas com esta temática, assim organizadas:
27/02 - Apresentação do PPAC: objetivos, princípios, fundamentos, funcionamento, constituição da CMMA;
14 e 15/04 - Validação de informações do Módulo “Prioridades Nacionais”, sendo: Eixo I - Promovendo vidas saudáveis; Eixo II - Acesso à Educação de Qualidade; Eixo III - Proteção contra maus-tratos, exploração e violência; Eixo IV - OCA;
Comissão Municipal de Acompanhamento e Avaliação;
24/07- Apresentação dos trabalhos até então realizados para conhecimento dos Conselheiros Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente;
22/12 – Análise e validação de ajustes no Plano Municipal, decorrente de alterações ocorridas no PPAG.
A plenária do CMDCA/BH, realizada em 04 de agosto de 2014, aprovou a Resolução 108/2014, que deliberou sobre as diretrizes para implementação do Plano Municipal da Infância e Adolescência de Belo Horizonte, considerando as normativas legais vigentes, o diagnóstico da infância e adolescência em Belo Horizonte, realizado pelo CMDCA/BH, bem como Resoluções já anteriormente aprovadas
Prioritárias para o Orçamento da Criança e do Adolescente - OCA 2014 e a Resolução CMDCA/BH nº 104/2014, que dispõe sobre o Plano de Ação do CMDCA/BH para o ano de 2014.
Participaram diversos representantes do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte. Como representantes da sociedade civil, integrantes dos seguintes órgãos: Conselho Municipal de Assistência Social , Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal de Saúde, Fórum Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte e Fórum de Erradicação e Combate ao Trabalho Infantil e Proteção ao Adolescente Trabalhador de Minas Gerais. Também participaram representantes das seguintes entidades de
ASSPROM, Centro de Educação para o Trabalho Virgilio Resi, Escola de Esportes Visão da Vida, Família Down e Instituto Hahaha. Estiveram presentes ainda representantes do Ministério Público, através da
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23ª Promotoria da Infância e Juventude de Belo Horizonte, da Vara Cível da Infância e Juventude de Belo Horizonte e Conselhos Tutelares e os representantes governamentais das seguintes Secretarias Municipais: de Administração Regional, Assistência Social, Educação, Esporte e Lazer, Governo, Saúde, Segurança Alimentar, Segurança Pública, Planejamento e Políticas Sociais.
Os debates foram amplos, às vezes acalorados e tensos, porém profícuos.
Esperamos que este prêmio contribua para o avanço na garantia dos direitos da criança e adolescente em nosso país, porém, bom mesmo será o dia em que não precisaremos dele!
Comissão Municipal de Acompanhamento e Avaliação
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Introdução
Abrinq – Save the Children. Com este, a Fundação tem como objetivo comprometer o poder público municipal a implementar, de forma participativa e integrada, políticas públicas que garantam os direitos das crianças e dos adolescentes.
perspectiva, foi distinguido como destaque nacional, com outros nove municípios. Como capital,
relativas à informação, georreferenciamento, fomento à participação social, planejamento de médio e longo prazo, assim como experiências inovativas na Educação e Saúde.
articulada, intersetorial e participativa, de um Plano Municipal para Infância e Adolescência/ PMIA, com prazo de vigência para 10 anos. Um plano que atravessa gestões, ancorado na Convenção dos Direitos da Criança e no Estatuto da Criança e da Adolescente/ ECA.
suas famílias, a estas se somaram aquelas apresentadas pelo Plano Nacional Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes, pelo Plano Municipal de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária, e resoluções deliberadas pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte.
O processo foi todo ele compartilhado – no pensar, no agir - entre os colegas das diversas secretarias da Administração Pública Municipal, integrantes do Grupo de Trabalho Coordenador. Buscamos conciliar a competência técnica à percepção política. Iniciado em abril e concluído em dezembro
período demandou uma ampla articulação político-institucional, com a participação de vários níveis de decisão.
constituir importante ferramenta para subsidiar a elaboração, implantação, monitoramento e avaliação das políticas públicas na vida de nossas crianças e adolescentes. Isto porque consolida, por meio de um amplo debate e em um único documento, as ações para este público prioritário.
Prefeitura de Belo HorizonteSecretaria Municipal de Políticas SociaisGrupo de Trabalho Coordenador
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AS INOVAÇÕES NA POLÍTICA PÚBLICA E AS POSSIBILIDADES DE IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE GARANTIA DE DIREITOS .................................................................................................................. 13 CARACTERIZAÇÃO SÓCIOESPACIAL DAS POLÍTICAS MUNICIPAIS PARA CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM BELO HORIZONTE ........................................................................................................................... 17
PLANO DE AÇÃO .................................................................................................................................... 27
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS .......................................................................................................... 52
Sumário
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As inovações na Política Pública e as possibilidades de implementação de um Sistema de Garantia de DireitosNo sentido de compreendermos melhor as possibilidades de implementação de Políticas para a constituição de um Sistema de Garantia de Direitos de Crianças e Adolescentes, tentaremos
que estas podem contribuir para a efetivação deste sistema através da implementação de programas e projetos no campo de promoção, proteção e garantia de direitos de crianças e adolescentes.
de três elementos fundamentais na formulação, desenvolvimento e avaliação destas, a saber: o diagnóstico, a agenda pública e os modelos descentralizados.
1- Diagnóstico como prática de formulação de políticas
As políticas públicas no contexto das reformas democráticas constituíram um avanço dos direitos civis e a consolidação da política social como fundamento do Estado de Direito. No Brasil, o processo
direitos civis e políticos com a implantação de políticas públicas que efetivem estes direitos.
A permanente disputa entre interesses individuais e privados com os direitos coletivos e comuns
certamente não dariam conta de todas as mazelas sociais, mas podem contribuir muito para impedir que as desigualdades se reproduzam.
Neste contexto o Diagnóstico da Infância e da Adolescência, lançado em 2013 pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte – CMDCA, tem o papel fundamental de orientar, formular, deliberar e exercer o controle social sobre as políticas públicas voltadas para o atendimento à criança e ao adolescente.
O Diagnóstico da Infância e Juventude de Belo Horizonte é um instrumento fundamental para a atuação da rede de atenção à criança e ao adolescente na cidade, em detrimento a ações pontuais e individuais, que se limitem ao reconhecimento da vitimização esse público. Como preconiza o ECA, ações de promoção e proteção à infância e adolescência são prioritárias, assim como a orientação e acompanhamento familiar.
De fato, mais que uma ferramenta de trabalho, o diagnóstico envolve um processo de construção de uma prática, que busca estabelecer parâmetros para a formulação, implementação e controle social sobre as Políticas Públicas, através de uma reunião de dados, da análise conjunta dos problemas e da indicação das potencialidades do município neste campo.
Conhecer a realidade da infância e da adolescência do município é fundamental, para o fortalecimento do Sistema de Garantia de Direitos e para elaboração de políticas públicas com resultados mais permanentes. Um diagnóstico pode nos oferecer conhecimento sobre os principais problemas que atingem as crianças e os adolescentes, apontar ações prioritárias para a garantia desses direitos e, principalmente, orientar melhor as escolhas de alocação de recursos nos orçamentos para a implementação dessas ações.
Transformar o que o Diagnóstico nos aponta em proposta de uma atuação no campo das Políticas
abordados neste instrumento requer o aprofundamento destas questões e, mais ainda, uma formulação de propostas que se voltem para uma atuação coordenada dos governos e sociedade civil. Ao mesmo tempo é necessário que esta atuação represente algum nível de inovação, à medida que, se o diagnóstico retrata um problema ainda a ser enfrentado (o que não quer dizer que não existam
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iniciativas já desenvolvidas neste campo), precisamos analisar as possibilidades de fortalecimento ou de novas ações que atuem sobre este ponto.
2- Inserir na agenda pública os problemas reais
segundo Meny e Thoening, como uma sequência de atividades da seguinte forma: o problema exige um tratamento e para isto deve ser incluído na Agenda Pública, a partir daí a formulação de soluções se faz através do estudo das possíveis respostas, da elaboração de propostas e de negociações entre os atores, que demanda uma ação da autoridade pública, no sentido de implementar as possíveis respostas. Constitui-se então um programa a ser executado e administrado pelo governo.
posteriores, para além do Diagnóstico. Além disto, o processo se constitui através de uma dinâmica
da intervenção, têm suas origens em conceitos, valores e interesses que se integram à perspectiva política dos atores e das agências envolvidas na ação.
O primeiro passo neste caso é a entrada da demanda na Agenda Pública e, consequentemente, a proposição de respostas. Para entrar na Agenda, a demanda deve ser considerada um problema de
traduzida como Política Pública.
Um debate muito importante, para o Sistema de Garantia de Direitos, por exemplo, trata do adolescente autor de ato infracional e mais amplamente do envolvimento de adolescentes com a criminalidade. Esta agenda nos aponta para a necessidade de discutirmos formas de compreender melhor o contexto em que este ato infracional acontece, e avançar as ideias ainda presentes de “menor infrator”, em que o adolescente é estigmatizado como inferior e predestinado à exploração, à morte precoce e à criminalização. Para que estas avancem para além do debate social, precisamos investir na implementação de Políticas Públicas que atendam a demandas cada vez mais complexas e heterogêneas. Ampliando as ofertas que são proporcionadas a estes adolescentes, evitando, por exemplo, o tratamento isolado da violência urbana e percebendo nossa responsabilidade social neste debate.
3- Os modelos descentralizados
Para atuar em um contexto social de aumento da demanda e heterogeneidade dos problemas, parece-nos fundamental a ação pública a partir de uma atuação local, valorizando a perspectiva territorial e intersetorial. Onde as Políticas Públicas se caracterizariam pela intersetorialidade, entendida aqui como uma perspectiva não só de atuação dos programas, mas de compreensão do problema,
acenam para um conjunto de inovações no âmbito da gestão pública, em um contexto no qual os sistemas técnicos especializados e as estruturas fortemente hierarquizadas e verticais são confrontados com novos objetivos e demandas políticas e sociais, novas temáticas e problemas de novos segmentos da população, que exigem uma remodelagem das velhas estruturas organizacionais, novas respostas das quais a intersetorialidade é apenas uma das alternativas possíveis”. (Bronzo, 2007)
Novas demandas e novos processos sociais necessitam novas respostas, que tenham como foco o impacto dos programas sociais sobre os destinatários da ação, adequando as atividades dos
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programas às diferentes demandas dos públicos das políticas sociais. Esta premissa tem aporte nos estudos mais atuais (BRUGUÉ; GOMÁ, 1999; GOMÁ, 1998; MARTINEZ, 1998; GOMÁ, 2004) sobre as relações entre as mudanças sociais e os modelos de programas.
Os novos processos sociais, caracterizados pela crescente heterogeneidade social, apresentam demandas cada vez mais diferenciadas e localizadas, seja territorialmente ou por faixa etária, assim como por padrões culturais diversos (MARTINEZ, 1998), apontando para novas exigências de provisão e prestação de serviços das políticas sociais.
A exigência por mudanças na oferta de serviços se concretiza a partir das demandas sociais,
responder às necessidades que são cada vez mais diversas, heterogêneas e muitas vezes dependentes
As novas orientações políticas apontam, segundo Martinez (1998), para um novo paradoxo em relação à formulação dos Programas Sociais: a desarticulação dos atores no nível macrossocial e o aumento da capacidade da ação micro social. A consequência deste paradoxo seria, segundo o autor, uma maior descentralização das funções estatais, com nova ênfase e importância nos governos locais.
Os resultados desta mudança implicariam na efetivação de políticas e programas que atuem com
desenho e na implementação destes. Produzindo ações com uma programabilidade mais baixa e com
organização e gestão (MARTINEZ, 1998).
Os Programas Sociais tenderiam, portanto, a se adaptar à realidade social, incorporando demandas novas em suas orientações e conteúdos, considerando a natureza dos problemas, as expectativas, as respostas e os impactos sobre os destinatários da sua ação.
4-Conclusão
Os modelos descentralizados, conforme apresentamos anteriormente, exigem novas tecnologias sociais, ou seja, novas perspectivas de gestão, cunhadas em maior discricionariedade e capacidade técnica dos gestores locais. Mas além da capacidade de gestão governamental, o desenvolvimento de uma infraestrutura social positiva (RICHARDSON; MUNFORT, 2002), depende altamente de controles sociais informais ou comunitários, além do estabelecimento de vínculos sociais.
criança e do adolescente através da produção de diagnósticos, da inserção na agenda pública das questões no campo dos direitos, através de comunidades fortalecidas que garantam os direitos de suas crianças e adolescentes.
É no município que se articula a proteção integral da criança e do adolescente. É para onde se deve convergir o diálogo entre todas as instâncias governamentais e não governamentais voltadas para esse propósito. É nas cidades que as redes de atendimento e de garantia dos direitos se fortalecem,
qualidade, objetivando uma justiça social maior.Uma construção verdadeiramente democrática, exige nosso reposicionamento para dar lugar à
a formulação de alternativas inovadores que possam atuar em um contexto de diversidade e de demandas cada vez mais complexas.
Márcia Cristina AlvesPresidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo HorizonteCMDCA - BH
ALVES, M. C. Mobilização comunitária e prevenção social do crime – uma análise da participação
tema do enfrentamento da pobreza, CLAD, Caracas, 2007.
BRUGUÉ, Q.; GOMÁ, Richard (Coord.). Gobiernos local e y políticas públicas: bienestar social, promoción económica y territorio. Barcelona: Ariel, 1998.
BRUGUÉ, Q.; GOMÁ, Ricard (Coord.). Modernizar la administración desde la izquierda: burocracia, nueva gestión pública y administración deliberativa. Barcelona, 2004, Mimeo.
MARTINEZ, R. Nogueira. Los proyetos sociales: de la certeza omnipresente al comportamiento estratégico. Naciones Unidas. CEPAL. Santiago de Chile, 1998. (Séries Politicas Sociales, 24).
MENY, Ives e THOENING, Jean Claude. Las Políticas Públicas. Barcelona: Ed. Ariel AS: 89-193.
RICHARDSON, Liz; MUMFORD, Katharine. Community, neighborhood, and social infrastructure. In: HILLS, John et al. (Ed.) Understanding Social Exclusion. Oxford: Oxford University Press, 2002, p. 202-225.
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Caracterização sócioespacial das Políticas Municipais para Crianças e Adolescentes em Belo HorizonteO Município de Belo Horizonte, capital do Estado de Minas Gerais, localiza-se na Região Sudeste
São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Fortaleza e Brasília.
É também o mais populoso dos 853 municípios mineiros, representando 12,12% da população total do Estado de Minas Gerais, sendo o centro da Região Metropolitana de Belo Horizonte (3ª maior aglomeração urbana do Brasil), que possui uma população total de 4.883.970 habitantes (IBGE, 2010).
cultural de Minas Gerais, representando aproximadamente 40% da economia e 25% da população do
Santiago e Caracas.
O processo de expansão urbana de Belo Horizonte se deu a partir de dois grandes vetores: oeste e norte, em virtude de uma série de fatores ambientais, econômicos e sociais. Assim como em outras metrópoles brasileiras, Belo Horizonte experimentou a expansão de sua mancha urbana com a formação de periferias marcadas pela pobreza e vulnerabilidade social, infraestruturas precárias,
ocorreu sobretudo nos demais municípios da área metropolitana e produziu diferenciais bastante visíveis entre a situação socioeconômica do município-sede (no caso a capital), em comparação com os municípios do entorno, que foram impactados pela concentração das populações com menor
destacada do Município de Belo Horizonte em relação a outros municípios da Região Metropolitana, ou mesmo dos valores médios do próprio Estado de Minas Gerais.
A taxa de crescimento populacional no Município de Belo Horizonte vem apresentando um forte declínio desde os anos 70 do século passado, saindo de 5,9% ao ano, durante aquela década, para o patamar atual, de 0,59%, segundo os dados do Censo de 2010. Entre as capitais brasileiras, Belo Horizonte apresenta a segunda menor taxa de crescimento populacional, sendo que o percentual mais baixo foi apurado em Porto Alegre. Porém, é necessário destacar que as taxas de crescimento populacional da RBMH se situam em patamares bem mais elevados, em torno de 1,15%, com municípios apresentando valores acima de 3% ao ano, como é o caso de Igarapé, Juatuba, Lagoa Santa, São Joaquim de Bicas, Sarzedo e Vespasiano.
Acompanhando uma tendência nacional, a evolução das taxas brutas de natalidade e mortalidade em
se estacionada em valores relativamente baixos, enquanto se observa uma tendência declinante das taxas brutas de natalidade, com forte impacto sobre o crescimento natural da população. Aliado a isso, observa-se também uma redução muito rápida do índice de fecundidade no Município.
período reprodutivo (15 aos 49 anos de idade). No Brasil, o índice de fecundidade teve uma redução
encontra-se em torno de 1,7, enquanto, em Belo Horizonte, o índice de fecundidade apurado em 2010 é de 1,5. Isso explica, em parte, a redução da participação percentual dos jovens e a tendência de envelhecimento da população na cidade.
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mundial e nacional, que aponta para uma expressiva redução da participação percentual dos jovens na população.
caso brasileiro esse fenômeno é mais observado nas grandes concentrações urbanas, especialmente nas regiões de maior desenvolvimento econômico, como é o caso das regiões Sudeste e Sul.
Horizonte. Esse grupo da população, que representava 45,1% do total dos habitantes em 1980,
adultos (20 aos 59 anos de idade) elevaram sua participação de 49,5% do total da população, em
dessas transformações comprova o rápido processo de amadurecimento da população da cidade.
EVOLUÇÃO DA ESTRUTURA ETÁRIA DE BELO HORIZONTE: 1980 - 2010
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PARTICIPAÇÃO PERCENTUAL DAS CRIANÇAS E ADOLESCENTES NA POPULAÇÃO TOTAL QUADRO COMPARATIVO – 1980 / 2010
As informações a seguir irão indicar com maior clareza o dimensionamento da população de crianças e adolescentes na cidade, procurando ilustrar sua distribuição espacial no território.
CRIANÇAS E ADOLESCENTES EM BELO HORIZONTE
Segundo dados do Censo de 2010, crianças e adolescentes na faixa etária dos 0 aos 17 anos
da cidade. A tabela a seguir indica o comparativo entre efetivo total da população nessa faixa de idade no país, no Estado de Minas Gerais, na RMBH e no Município de Belo Horizonte, nos recenseamentos populacionais realizados no país em 1980, em 2000 e 2010.
1980 2000 2010
PopulaçãoTotal
População de 0 a 17 anos
% da População de 0 a 17
anos
PopulaçãoTotal
População de 0 a 17 anos
% da População de 0 a 17
anos
PopulaçãoTotal
População de 0 a 17 anos
% da População
de 0 a 17 anos
Brasil 119.011.052 53.939.271 45,32 169.799.170 60.968.621 35,91 190.755.799 56.290.169 29,51
MG 13.180.105 6.093.631 45,54 17.891.494 6.179.618 34,54 19.597.330 5.435.591 27,74
RMBH (*) (*) (*) 4.349.425 1.338.009 30,76 4.883.970 1.289.493 26,40
BH 1.780.839 716.217 40,22 2.238.526 668.778 29,88 2.375.151 556.299 23,42
a redução da participação de crianças e adolescentes na população, no nível nacional, estadual, metropolitano e municipal. A tabela atesta ainda que a redução percentual de crianças e adolescentes tem sido acompanhada também da diminuição do número absoluto de crianças e adolescentes a partir do ano de 2000, em todos os níveis territoriais. No entanto, chama a atenção o fato de que, no Município de Belo Horizonte, esse fenômeno já vinha sendo observado em período anterior, ou seja, a
Esse aspecto é de fundamental importância porque comprova que a redução das taxas de natalidade e dos índices de fecundidade já provoca uma diminuição do efetivo total de população nas faixas de idade mais jovens da cidade. Este dado é de extrema relevância para o planejamento da oferta de serviços para este segmento etário da população, uma vez que indica uma menor pressão pela expansão quantitativa dos serviços e uma oportunidade de melhoria qualitativa dos mesmos. Vários estudiosos apontam que o cenário de redução da população na faixa jovem de idade se constitui como uma janela de oportunidades, na qual os investimentos públicos e mesmo privados podem trazer ganhos substanciais na qualidade de vida de crianças e adolescentes, por meio da melhoria dos serviços prestados na área da educação, saúde, proteção e tantas outras que se colocam como
CRIANÇAS E ADOLESCENTES NO TERRITÓRIO
Se a população da cidade passa por uma rápida transformação na sua estrutura etária, tornando-se cada vez mais madura, é importante que seja analisada a distribuição espacial das crianças e
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Há alguns anos a Prefeitura Municipal de Belo Horizonte vem realizando esforços no sentido de
espaciais contemplam as políticas de educação, saúde, assistência social, políticas urbanas e outras. Nessa perspectiva, vários estudos e mapas foram produzidos, buscando embasar os processos de análise técnica e decisão política.
O mapa a seguir, elaborado com base no recorte etário de 0 a 17 anos ilustra a distribuição espacial da
onde há uma maior concentração percentual deste público na cidade. A análise do mapa aponta que as áreas de maior concentração percentual de crianças e adolescentes encontram-se na periferia da cidade, em especial nas Regionais Nordeste, Norte, Venda Nova e Barreiro e em alguns setores censitários dispersos nas demais regionais.
Para uma leitura mais detalhada, é interessante comparar ainda a distribuição espacial de crianças e de adolescentes, separadamente.
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 17 ANOS, POR SETORES CENSITÁRIOS - BELO HORIZONTE (MG) 2015
FONTE: IBGE, 2010BASE CARTOGRÁFICA: PRODABEL 2014 ELABORAÇÃO: GSTACIPS/GECP/SMPS/PBH, 2015.
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Os mapas sugerem uma distribuição mais homogênea da população adolescente e uma maior concentração das crianças nos setores censitários localizados na periferia. Pode-se inferir que a queda da fecundidade, que vem ocorrendo de forma disseminada por toda a cidade, tem sido um pouco menor nas áreas da periferia do município, onde se observam os percentuais mais elevados de crianças na população total. Dessa forma, conclui-se que há uma tendência clara de periferização da infância, também no território da cidade.
maior vulnerabilidade social da cidade. O Mapa de “Áreas Prioritárias para Inclusão Social e Urbana” foi elaborado no ano de 2003 pela Secretaria Municipal de Planejamento, combinando dados do Censo de 2000 com os resultados do IVS – Índice de Vulnerabilidade da Saúde. A metodologia de elaboração do Mapa de Áreas Prioritárias consistiu na desagregação das informações por setores censitários,
e ambientais.
Abaixo segue o mapa atualizado, com os dados do Censo de 2010 e com os resultados também atualizados do IVS-2010.
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA POPULAÇÃO DE 0 A 11 ANOS, POR SETORES CENSITÁRIOS - BELO HORIZONTE (MG) 2015
DISTRIBUIÇÃO ESPACIAL DA POPULAÇÃO DE 12 A 17 ANOS, POR SETORES CENSITÁRIOS - BELO HORIZONTE (MG) 2015
FONTE: IBGE, 2010BASE CARTOGRÁFICA: PRODABEL 2014 ELABORAÇÃO: GSTACIPS/GECP/SMPS/PBH, 2015.
FONTE: IBGE, 2010BASE CARTOGRÁFICA: PRODABEL 2014 ELABORAÇÃO: GSTACIPS/GECP/SMPS/PBH, 2015.
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Como instrumento de diagnóstico socioespacial, o Mapa de Áreas Prioritárias para Inclusão Social tem se constituído como elemento fundamental de planejamento para as políticas públicas voltadas para a prevenção de situações de risco e vulnerabilidade social, aspectos fundamentais para a construção
Assistência Social.
Por essa razão esse mapa vem sendo utilizado de forma sistemática na Secretaria Municipal de Políticas
BH Cidadania e para a localização prioritária dos CRAS – Centros de Referência de Assistência Social. Sua atualização encontra-se em discussão com a Secretaria Municipal de Planejamento, Orçamento e Informação.
ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A INCLUSÃO SOCIALBELO HORIZONTE (MG)
FONTE: IBGE, 2010BASE CARTOGRÁFICA: PRODABEL 2014 ELABORAÇÃO: GSTACIPS/GECP/SMPS/PBH, 2015.
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distribuição da rede de equipamentos e serviços da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte, permitindo um planejamento mais criterioso das ações de base territorial na educação, saúde, assistência social e em várias outras áreas da política social ou urbana. A seguir são apresentados alguns estudos de
da distribuição espacial da rede de educação infantil, para crianças de 4 e 5 anos de idade e as áreas de referência territorial da Unidades Básicas de Saúde.
DISTRIBUIÇÃO DOS TERRITÓRIOS BH CIDADANIA, DAS ÁREAS PRIORITÁRIAS DE INCLUSÃO SOCIAL E DA ÁREA VERDE. BELO HORIZONTE (MG)
FONTE: IBGE, 2010BASE CARTOGRÁFICA: PRODABEL 2014 ELABORAÇÃO: GSTACIPS/GECP/SMPS/PBH, 2015.
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importância para orientar as ações que visam efetivar a universalização do atendimento na Pré-
No caso da saúde o estudo demonstra a capilaridade da rede de atenção básica à saúde no território da cidade. A sobreposição desta informação com a distribuição espacial de crianças e adolescentes
no Plano Municipal para a Infância e Adolescência. Constituem assim mecanismos importantes de aprimoramento dos diagnósticos acerca das características da demanda e o planejamento adequado da oferta de serviços públicos, de forma a obter resultados mais satisfatórios.
DISTRIBUIÇÃO DAS UMEI´S, ESCOLAS MUNICIPAISE DAS UNIDADES DA REDE CONVENIADA SOBRE A POPULAÇÃO
ENTRE 4 E 5 ANOS - BELO HORIZONTE
DISTRIBUIÇÃO DOS CENTROS DE SAÚDE E DOS TERRITÓRIOSDE ABRANGÊNCIA DA SAÚDE - BELO HORIZONTE
FONTE: IBGE, 2010BASE CARTOGRÁFICA: PRODABEL 2014 ELABORAÇÃO: GSTACIPS/GECP/SMPS/PBH, 2015.
FONTE: IBGE, 2010BASE CARTOGRÁFICA: PRODABEL 2014 ELABORAÇÃO: GSTACIPS/GECP/SMPS/PBH, 2015.
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Estudos como estes são de extrema importância para a construção de ações estratégicas para a melhoria das condições de vida de crianças e adolescentes em nossa cidade, objetivo mais importante expresso neste Plano Municipal para a Infância e a Adolescência.
No ano de 2012, o Município de Belo Horizonte foi agraciado com o Reconhecimento Pleno da Fundação Abrinq. Na categoria de Reconhecimento Pleno foram premiados todos os municípios que cumpriram os prazos e critérios do Programa Prefeito Amigo da Criança, promoveram melhoria nos
benefício de crianças e adolescentes.
Além disso, Belo Horizonte recebeu o destaque nacional, prêmio concedido apenas a nove municípios, selecionados após visita técnica realizada por técnicos da Fundação. Para a concessão dos prêmios nacionais aos nove municípios, a Fundação Abrinq selecionou as gestões municipais que se destacaram no sentido de implementar políticas integradas de caráter estruturante e permanente, fortaleceram o Sistema de Garantia de Direitos e desenvolveram ações efetivas e de impacto,
Cruz Alta (RS), Paragominas (PA), Palhano (CE), Iguatu (CE), Nova Mutum (MT), Belo Horizonte (MG), Joinville (SC) e Curitiba (PR).
O município criou um sistema de registro e monitoramento eletrônico que possibilitou
Este instrumental permitiu o direcionamento das políticas públicas para as áreas com população de maior vulnerabilidade social.
Como ferramenta de diagnóstico o município desenvolveu um índice para mensurar os cidadãos em situação de vulnerabilidade social visando a construção de estratégias comuns para o enfrentamento da pobreza.
Buscou junto à sociedade construir planos e diretrizes de planejamento estratégico, traçando parâmetros para os próximos trinta anos, fortalecendo os processos participativos, o controle social e a transparência.
Possui histórico importante no desenvolvimento de programas inovadores na área da saúde
do sistema educacional.
que vem sendo realizados ao longo dos últimos anos para o aprimoramento dos mecanismos de planejamento e gestão pública, incorporando conceitos, metodologias e paradigmas bastante atuais no campo das políticas públicas da área social, como a intersetorialidade, a territorialidade, a participação social e o enfoque no grupo familiar.
Essas diretrizes são reforçadas no momento de elaboração do Plano Municipal para Infância e Adolescência (PMIA) em nossa cidade, o que comprova sua importância como um instrumento de promoção dos direitos e da construção e/ou fortalecimento de uma rede de atores sociais comprometidos com a melhoria das condições de vida das crianças e adolescentes de Belo Horizonte.
Prefeitura Municipal de Belo HorizonteSecretaria Municipal de Políticas Sociais
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Plano de açãoAs propostas executivas do Plano Municipal para Infância e Adolescência estão organizadas em eixos estratégicos articulados entre si. Os referentes à Educação, Saúde, Promoção de Direitos e Orçamento da Criança e do Adolescente se espelham na organização do Módulo “Prioridades Nacionais”, da Fundação ABRINQ/Save the Children. Os demais decorrem das discussões estabelecidas com os
gestão do Plano, assim como as ações que o transversalizam e aquelas que lhe conferem a necessária institucionalidade, por meio da deliberação e validação.
São eles:
gestão da política municipal para infância e adolescência;
promoção de vidas saudáveis;
acesso à educação de qualidade;
proteção contra maus tratos, exploração e violência;
orçamento da criança e do adolescente;
ações transversais;
controle social da efetivação dos direitos.
prazos:
médio prazo: 2012 – 2019;
longo prazo: 2012 - 2021;
ações permanentes: 2012 - 2021.
prazos e normativas. Aquelas referentes à gestão e ao controle social, por suas peculiaridades, absorvem também sub-ações.
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EIXO: ORÇAMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE
O ORÇAMENTO DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE / OCA
Anual (LOA) e dos relatórios de execução do orçamento, sendo calculado a partir do conjunto de ações, despesas e investimentos governamentais destinados à promoção e proteção da infância e da adolescência, que fazem parte do orçamento municipal.
O OCA vem sendo apurado no município de Belo Horizonte desde o ano de 2005, permitindo que o cidadão obtenha uma visão do montante orçamentário priorizado, no nível da gestão municipal, para as políticas de promoção e proteção dos direitos da criança e do adolescente, monitorando e avaliando o impacto de tais políticas na vida dessas crianças e de suas famílias.
Criar mecanismos de monitoramento do planejamento e da execução orçamentária;
Criar uma cultura de informação sobre o planejamento e a execução dos investimentos em favor da criança;
Criar uma rede solidária de debates sobre os investimentos, dialogando com as reais necessidades das crianças e adolescentes na base local;
Estabelecer prioridades nos investimentos públicos.
Desde o primeiro momento de sua apuração, a administração municipal buscou aprimorar a metodologia proposta pela Fundação Abrinq, consolidando o OCA como um instrumento de acompanhamento e controle social dos recursos previstos e executados nos programas, ações e sub-ações voltados para crianças e adolescentes de nossa cidade. Além disso, o Município criou instrumentos legais que garantiram a institucionalização e a incorporação do OCA à dinâmica orçamentária da cidade. Isso se deu por meio da Lei 9.930/2014, que dispõe sobre a elaboração e a publicação de relatório sobre o Orçamento da Criança e do Adolescente, pela Administração Municipal e pelo Decreto 15.193/2013, que regulamenta a referida lei.
Seu cálculo é feito a partir da soma dos gastos orçamentários exclusivamente destinados aos programas e ações direcionados a crianças e adolescentes, além de outros gastos, chamados “não-exclusivos”, relativos aos investimentos com moradia, saneamento, meio ambiente e administração, que se destinam ao conjunto da população da cidade. Estes últimos são importantes porque impactam positivamente qualidade de vida das crianças, dos adolescentes e de suas famílias.
Para a efetividade das ações de controle social, por parte da população em geral, e dos movimentos sociais, que atuam na defesa dos direitos das crianças e dos adolescentes, é fundamental o acesso às informações acerca do orçamento público voltado para esse segmento da população. Para tanto, é fundamental que se garanta a qualidade da informação divulgada, a facilidade de acesso e de
relativas à execução do orçamento.
Dessa forma, a Prefeitura de Belo Horizonte passou a incluir, a partir de 2008, como anexo à Lei Orçamentária Anual (LOA), o Quadro de Detalhamento de Despesas do Orçamento da Criança e do Adolescente - QDD OCA, consolidando a política de transparência em relação ao orçamento público. Publica os dados relativos à execução do OCA quadrimestralmente, além de destacá-lo nas reuniões sistemáticas de prestação de contas realizadas na Câmara Municipal. Além disso, divulga relatórios
42
informativos por meio do SOF - Sistema Orçamentário e Financeiro da PBH, no seu sítio eletrônico, subsidiando o controle social.
Assim, o OCA representa, cada vez mais, uma ferramenta capaz de permitir ao cidadão o maior entendimento e acompanhamento do orçamento público, no que se refere às políticas na medida em que compatibiliza a linguagem técnica do orçamento com uma abordagem acessível para o público a que se destina, ou seja, a população da cidade.
Com o monitoramento permanente realizado pelo CMDCA - Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, o município realiza uma revisão anual de acordo com a Lei Orçamentária, permitindo, a curto e médio prazo, uma melhor transparência nos gastos com crianças e adolescentes no município.
É importante destacar ainda que a consolidação dessa rede solidária de acompanhamento do OCA tem produzido uma dinâmica de constante aprimoramento da metodologia e dos critérios utilizados na sua elaboração e divulgação. Além disso, vem alimentando a construção de outros orçamentos temáticos na cidade, a partir da mobilização das instâncias gestoras e de controle social ligadas aos
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ONU. Organização das Nações Unidas. Convenção sobre os Direitos da Criança, de 20 de novembro de 1989.
BRASIL. Constituição (1998). Constituição da República Federativa do Brasil de 1998.
dá outras providências. Brasília, 1990.
------------ Lei n° 12.594, de 18 de janeiro de 2012. Institui o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE) e regulamenta a execução das medidas socioeducativas destinadas ao adolescente que pratique ato infracional. Brasília, 20012.
------------ Lei n° 13.005, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação- PNE e dá outras providências. Brasília, 20014.
atendimento da alimentação escolar aos alunos da educação básica no âmbito do Programa Nacional de Alimentação Escolar – PNAE
de dezembro de 2013. Estabelece os parâmetros para discussão, formulação e deliberação dos planos decenais dos direitos humanos da criança e do adolescente em âmbito estadual, distrital e municipal, em conformidade com os princípios e diretrizes da Política Nacional de Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes e com os eixos e objetivos estratégicos do Plano Nacional Decenal dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes. Brasília, 2013.
CMDCA/ BH. Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte. CMAS. Conselho Municipal de Assistência Social de Belo Horizonte. Resolução conjunta CMDCA-BH/CMAS-BH Nº 001/2012, de 15/05/2012. Dispõe sobre o Plano Municipal de Promoção, Proteção e Defesa dos Direitos de Crianças e Adolescentes à Convivência Familiar e Comunitária. Belo Horizonte, 2012.
CMDCA/ BH. Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Belo Horizonte. Diagnóstico da situação da criança, do adolescente e do jovem em Belo Horizonte. Belo Horizonte, 2013.
Orçamento da Criança e do Adolescente – OCA 2014. Belo Horizonte, 2013.
-------------- Resolução n° 104, de 11 de abril de 2014. Dispõe sobre o Plano de Ação do CMDCA/BH para o ano de 2014. Belo Horizonte, 2014.
Plano Municipal da Infância e Adolescência - Programa Prefeito Amigo da Criança. Belo Horizonte, 2014.
FUNDACÃO ABRINQ. Plano Municipal para a Infância e Adolescência – Passo a Passo – Guia para Ação. São Paulo, 2011.
------------- Programa Prefeito Amigo da Criança. Módulo Mapa Prioridades Nacionais. São Paulo, 2014.
Institui a Gestão Estratégica Orientada por Resultados e cria o Programa BH Metas e Resultados. Belo Horizonte, 2009.
----------------- Lei Municipal Nº 9.932, de 14 de junho de 2010. Institui o Dia Municipal da Mobilização Social pela Educação. Belo Horizonte, 2010.
----------------- Lei Municipal nº 9.930, de 14 de junho de 2010. Dispõe sobre a elaboração e a publicação de relatório sobre o Orçamento da Criança e do Adolescente pela Administração Municipal. Belo Horizonte, 2010.
Ação Governamental – PPAG- para o quadriênio 2014- 2017. Belo Horizonte, 2013.
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Controle Social: Realização: Apoio: