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7/31/2019 Apost Resfriamento
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Nalco Brasil Ltda
Treinamento de Operadores
Sistemas de Resfriamento
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FUNDAMENTOS DE
GUA DE RESFRIAMENTO
POR QUE USAR A GUA NO RESFRIAMENTO ?
Trs quartos da superfcie da terrestre so cobertos pela gua, umcomposto nico. gua essencial para a vida na Terra. tambmuma das mais importantes matrias primas para a indstria.
Existem vrios motivos pelos quais a gua usada.A gua :
Barata e facilmente disponvel;
Facilmente manusevel, pode ser bombeada;
Pode carregar grande quantidade de calor;
No se expande nem se contrai muito s temperaturasnormalmente encontradas;
No se decompe.
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FUNDAMENTOS DE
GUA DE RESFRIAMENTO
POR QUE USAR A GUA NO RESFRIAMENTO ?
A chave para a importncia da gua no resfriamento industrial oseu CALOR ESPECFICO. O calor especfico a medida de quantouma substncia absorve calor. A gua melhor absorvedor decalor do que outras substncias comuns. Seu calor especfico
igual a 1, o que significa que quando 1 caloria adicionada a 1grama de gua, sua temperatura aumentada em 1 C.
Comparando, o metanol possui um calor especfico de 0,39, umavez que necessita apenas de 0,39 cal para que 1 grama de metanoltenha sua temperatura aumentada em 1 C. O calor especfico dochumbo 0,03. Isto significa que 33 gramas de chumbo conseguemabsorver a mesma quantidade de calor que 1 grama de gua.
A capacidade da gua de absorver e ento liberar calor durante aevaporao faz dela a substncia ideal para ser utilizada em
sistema de resfriamento. Comparada com outras substncias, oresfriamento com gua pode ser acompanhado com relativamentemenores aumentos de temperatura e mnimo impacto ao meioambiente.
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FUNDAMENTOS DE
GUA DE RESFRIAMENTO
POR QUE GUA NO PERFEITA PARA ORESFRIAMENTO ?
Infelizmente a reputao da gua no boa. A molcula de gua tambm conhecida pela sua habilidade nica em dissolverpraticamente tudo que toca; metais, rochas, etc. Esta habilidade
especial concedeu-lhe o ttulo de Solvente Universal.
O ciclo da gua o processo no qual a gua da chuva cai na terra,torna-se gua subterrnea, entra em lagos, rios, e oceanos, e entoevapora de volta para o ar, de onde cai como chuva novamente.
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FUNDAMENTOS DE
GUA DE RESFRIAMENTO
POR QUE GUA NO PERFEITA PARA ORESFRIAMENTO ?
A gua de chuva est na sua forma natural mais pura. Esta purezanatural tem vida curta, uma vez que to logo ela cai no chocomea a dissolver os materiais com os quais entra em contato.
Estes minerais dissolvidos so os chamados slidos dissolvidos. medida que a chuva cai e se percola sobre a terra, a gua ficacontaminada com trs tipos de impurezas:
Gases: Oxignio, dixido de carbono, etc.;
Slidos Dissolvidos: Minerais dissolvidos;
Slidos Suspensos:Areia, argila, leo, etc.
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FUNDAMENTOS DE
GUA DE RESFRIAMENTO
POR QUE GUA NO PERFEITA PARA ORESFRIAMENTO ?
Existem duas fontes de gua para uso industrial. Estas guas somuito diferentes nas impurezas que cada uma contm:
gua e Superfcie (Rios e lagos)
Teores de slidos dissolvidos mais baixos;
Teores de slidos suspensos mais altos;
Qualidade varia bruscamente com a estao e ascondies do tempo.
gua Subterrnea (Poos)
Teores de slidos dissolvidos mais altos;
Teores de slidos suspensos mais baixos;
Teores altos de ferro e mangans;
Teor de oxignio baixo, podendo conter gs sulfdrico;
Qualidade e temperatura relativamente constante.
Tanto a habilidade da gua em dissolver slidos quanto os prpriosslidos dissolvidos so danosos para o sistema de resfriamento daplanta. A menos que seja devidamente tratada, a gua causar
corroso, incrustao e deposio no sistema de resfriamento.
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FUNDAMENTOS DE
GUA DE RESFRIAMENTO
QUAIS PROPRIEDADES QUMICAS DA GUA
SO IMPORTANTES ?
Existem quatro importantes propriedades qumicas da gua quepossuem maior impacto na maneira que a sua planta se comporta.
Estas quatro so:
Condutividade;
Dureza;
Alcalinidade;
pH.
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FUNDAMENTOS DE
GUA DE RESFRIAMENTO
QUAIS PROPRIEDADES QUMICAS DA GUA
SO IMPORTANTES ?
1. Condutividade
A condutividade a medida de como a gua conduz correnteeltrica. A gua pura, sem slidos dissolvidos, no conduz correnteeltrica. medida que os minerais dissolvidos na gua seacumulam, a condutividade aumenta, sendo portanto uma medidadireta da quantidade de slidos dissolvidos na gua. Quando acondutividade aumenta, aumenta o potencial para corroso eincrustao.
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FUNDAMENTOS DE
GUA DE RESFRIAMENTO
QUAIS PROPRIEDADES QUMICAS DA GUA
SO IMPORTANTES ?
2. Dureza
Clcio e magnsio so componentes que fazem a dureza da gua.Estes componentes fazem com que a gua fique dura de lavar. Adureza reage com o sabo, fazendo com que se torne necessria autilizao de mais sabo.
Dureza = Clcio & Magnsio
A dureza da gua deve ser muito bem monitorada porque estesminerais saem de soluo para formar depsitos muito duros,semelhantes a rocha, nos trocadores de calor.
3. Alcalinidade
A alcalinidade um dos mais crticos componentes da gua. Se aalcalinidade for muito alta, incrustaes podem se formar,se formuito baixa, pode ocorrer corroso.
Duas formas de alcalinidade so importantes na gua deresfriamento: alcalinidade carbonato e alcalinidade bicarbonato.Sob certas condies, clcio e carbonato podem reagir para formaro carbonato de clcio.
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FUNDAMENTOS DE
GUA DE RESFRIAMENTO
QUAIS PROPRIEDADES QUMICAS DA GUA
SO IMPORTANTES ?
4. pH
O pH da gua de resfriamento deve ser mantido dentro da faixaprescrita para que o programa de condicionamento funcioneadequadamente.
O pH mede a quantidade do on hidrognio presente na gua. Se aquantidade de ons hidrognio aumentar, o pH diminui e a gua setorna cida. O pH medido em uma escala de 0 a 14.
O pH 7 considerado neutro. Abaixo de 7 considerado cido eacima de 7 considerado bsico. pH 7 no significa que uma guaseja pura, simplesmente significa que existe um equilbrio entre as
quantidades dos ons hidrognio e hidroxila.
pHs mais altos aumentam o potencial para a formao deincrustaes, pHs mais baixos aumentam o potencial para acorroso.
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FUNDAMENTOS DE
GUA DE RESFRIAMENTO
QUAIS SO OS TRS TIPOS BSICOS
DE SISTEMAS DE RESFRIAMENTO ?
Os trs tipos bsicos de sistemas de resfriamento comumenteutilizados na indstria so:
Passe nico;
Fechado;
Aberto.
1. Sistema de Passe nico
o sistema mais simples, no qual a gua de resfriamento usada
apenas uma vez, e ento descarregada de volta para a sua fonte.Vantagens:
Baixo custo - bombas;
Baixo custo de operao;
Mnima variao de temperatura.
Desvantagens:
Requer um grande volume de gua barata; Poluio trmica;
caro tratar grandes volumes de gua.
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FUNDAMENTOS DE
GUA DE RESFRIAMENTO
QUAIS SO OS TRS TIPOS BSICOS
DE SISTEMAS DE RESFRIAMENTO ?
2. Sistema Fechado
Recircula um volume fixo de gua em um circuito fechado que no aberto para a atmosfera. A gua de reposio s utilizada pararepor as perdas devido a vazamentos.
Vantagens
Mnima reposio requerida;
Volume relativamente baixo a ser tratado;
A reposio pode ser tratada economicamente.
Desvantagens
Requer um segundo sistema de resfriamento;
Limitado a sistemas pequenos e crticos.
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FUNDAMENTOS DE
GUA DE RESFRIAMENTO
QUAIS SO OS TRS TIPOS BSICOS
DE SISTEMAS DE RESFRIAMENTO ?
3. Sistema Aberto
o sistema mais comum. A gua reutilizada atravs darecirculao em uma torre de resfriamento. A torre resfria a guapara ser reutilizada atravs da evaporao.
Vantagens:
Reduzida necessidade de reposio;
Reduzida vazo de descarga;
Possibilidade de utilizar controle qumico.
Desvantagens:
Custo dos esquipamentos;
Custos de operao;
Altas temperaturas envolvidas no processo;
Necessrio um bom controle qumico sobre o sistema.
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FUNDAMENTOS DE
GUA DE RESFRIAMENTO
QUAIS CONCEITOS SO IMPORTANTES ?
O objetivo de um sistema de resfriamento transferir calor de umasubstncia para outra. A substncia que fornece calor resfriada,enquanto que a substncia que recebe calor o resfriador.
Em um processo industrial, o resfriamento geralmente ocorre emum trocador de calor. O processo quente resfriado e a gua oresfriador.
A medida comum de calor a caloria. Uma caloria a quantidadede calor necessria para aquecer um grama de gua em um grauCelsius.
A gua possui uma excepcional capacidade de absorver calor.
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FUNDAMENTOS DE
GUA DE RESFRIAMENTO
QUAIS CONCEITOS SO IMPORTANTES ?
Evaporao
Evaporao o processo pelo qual a gua quente, retornando dostrocadores de calor ou outros equipamentos, libera seu calor para a
atmosfera sendo resfriada e ficando pronta para retornar de voltapara o processo. As condies so:
A torre quebra a gua em vrias gotas, fornecendoassim maior rea para que ocorra a evaporao;
O rpido fluxo de ar remove a gua evaporada,permitindo que outras evaporem tambm.
No processo de evaporao, o calor removido quando a guapassa de estado lquido para o gasoso.
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FUNDAMENTOS DE
GUA DE RESFRIAMENTO
QUAIS CONCEITOS SO IMPORTANTES ?
Ciclos de Concentrao
Somente a gua pura pode evaporar. Nenhum slido dissolvidodeixa a gua lquida. Se no existirem outras perdas no sistema, o
processo de evaporao causa um aumento na concentrao dosslidos dissolvidos na gua de recirculao.
Cada vez que o aumento do total de slidos na torre for igual aquantidade de slidos presentes na gua de reposio, isto serigual a 1 ciclo de concentrao na torre. Por exemplo, se os slidosdissolvidos na gua de reposio so 500 ppm e os slidosdissolvidos na gua da torre so 1000 ppm, o ciclo igual a 2.
A cada 5,5 C de diferena de temperatura na torre resulta em 1%de perdas devido a evaporao. Quando ocorre 1% de evaporao,
existe um aumento de 1% no teor de slidos dissolvidos na gua.Se permitirmos que continue esta concentrao na gua da torre, oteor de slidos ficar to alto que ocorrer incrustao.
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FUNDAMENTOS DE
GUA DE RESFRIAMENTO
QUAIS CONCEITOS SO IMPORTANTES ?
Purga
Para prevenir que o teor de slidos dissolvidos na torre se torne toalto que ocorra a incrustao, parte da gua de recirculao
deliberadamente e continuamente descartada do sistema. Esteprocedimento chamado purga. A purga controla o teor de slidossuspensos pela troca de uma gua com alto teor de slidos poruma de baixo teor.
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FUNDAMENTOS DE
GUA DE RESFRIAMENTO
QUAIS CONCEITOS SO IMPORTANTES ?
Outros Termos Importantes
Diferena de Temperatura (Delta T): a diferena detemperatura entre a gua quente que retorna para a torre de
resfriamento e a gua fria que segue para o processo. utilizadapara calcular a perda por evaporao;
Vazo de Recirculao: a vazo em m3/h que mantida emrecirculao pela bombas;
gua de Reposio (Make-Up): a gua que deve ser adicionadapara repor a perda por evaporao e purga;
Reposio = Purga + Evaporao
Volume do Sistema: Quantidade total de gua retida pelo sistema,normalmente expresso em m3;
Tempo de Ciclo: Tempo necessrio para que toda a gua d umavolta completa pelo sistema;
Respingo: Gotas de gua arrastadas pelo ar que passa pela torre.Representa uma forma de purga.
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SISTEMAS ABERTOS DE RECIRCULAO
O QUE SO ?
So sistemas abertos para a atmosfera na torre de resfriamento.Quando a gua entra na torre, o calor removido por evaporao,ficando assim pronta para retornar ao sistema para retirar maiscalor.
Todos os sistemas abertos trabalham desta maneira. A diferena
primria est no tipo de torre que utilizada.
Os sistemas abertos possuem a vantagem de requererem menosgua de reposio e descarga porque reciclam a gua e socapazes de manusear grandes quantidades de calor.
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SISTEMAS ABERTOS DE RECIRCULAO
COMO FUNCIONAM ?
Os sistemas abertos funcionam baseados em dois princpios:transferncia de calor e evaporao. Transferncia de calor oprocesso pelo qual o calor transferido de uma substncia paraoutra.
Evaporao o processo pelo qual a gua quente libera o seu
calor para a atmosfera de modo que ela possa retornar fria para osistema.
A torre de resfriamento fornece duas condies para otimizar oprocesso de evaporao:
Quebra a gua em gotculas, fornecendo maior reade evaporao;
Os ventiladores fornecem um fluxo rpido de ar, queremovem as molculas de gua evaporada, permitindo
que mais escapem.
Existem trs tipos de classificao de torre:
Tiragem natural;
Tiragem mecnica;
Condensadores evaporativos.
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SISTEMAS ABERTOS DE RECIRCULAO
COMO FUNCIONAM ?
Torres de Tiragem Natural
As torres de tiragem natural funcionam pelo antigo princpio que oar quente sobe. Elas trabalham como uma chamin, puxando o arfrio e seco atravs da torre. O ar quente e mido resultantenaturalmente sobe, saindo da torre.
O nome torre hiperblica vem da forma da torre, a hiprbole. Esteformato faz com que o ar se mova mais rapidamente atravs daseo inferior da torre, onde a gua flui.
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SISTEMAS ABERTOS DE RECIRCULAO
COMO FUNCIONAM ?
Torres de Tiragem Natural
Vantagens:
Baixo custo operacional;
Pode trabalhar com grandes volumes de gua;
Menor probabilidade de perda de gua por arraste.
Desvantagens:
Alto custo inicial;
Ineficiente em altas temperaturas e umidades;
Formao de gelo no inverno (no para ns).
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SISTEMAS ABERTOS DE RECIRCULAO
COMO FUNCIONAM ?
Torres de Tiragem Mecnica
As torres de tiragem mecnica utilizam ventiladores para mover o aratravs da torre de resfriamento.
Torres de tiragem induzida puxam o ar atravs da torre.
Torres de tiragem forada empurram o ar atravs da torre. As torresforadas so normalmente limitadas aos sistemas menores devido maior potncia requerida.
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SISTEMAS ABERTOS DE RECIRCULAO
COMO FUNCIONAM ?
Torres de Tiragem Mecnica
Essas torres so classificadas em fluxo cruzado e fluxo emcontra corrente. Isto determinado pela maneira como o ar escoadentro da torre, se atravs ou contra o fluxo de gua. O fluxo emcontra corrente normalmente mais eficiente, uma vez que o ar
mais frio entra em contato com a gua mais fria, mas a potncia doventilador deve ser maior.
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SISTEMAS ABERTOS DE RECIRCULAO
COMO FUNCIONAM ?
Condensadores Evaporativos
Um condensador evaporativo uma torre que combina um sistemafechado com um sistema aberto. No lugar de se ter um sistema derecirculao aberto para a atmosfera, a gua escoa atravs detubos.
A gua dentro dos tubos pode ser resfriada por:
Ar forado por meio de ventiladores;
gua em forma de spray, bombeada em um sistemade recirculao aberto;
Combinao dos anteriores.
A evaporao do sistema aberto remove calor dos tubos deresfriamento. A gua coletada em uma bacia abaixo dos tubos,sendo bombeada novamente.
O fluido dentro dos tubos de resfriamento no tem que sernecessariamente gua. Os condensadores evaporativos soutilizados normalmente para resfriar fluidos refrigerantes para arcondicionado ou sistemas de refrigerao.
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SISTEMAS ABERTOS DE RECIRCULAO
COMO FUNCIONAM ?
Condensadores Evaporativos
A maior desvantagem dos condensadores evaporativos a sualimitada capacidade de remoo de calor.
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SISTEMAS ABERTOS DE RECIRCULAO
COMO FUNCIONAM ?
Componentes de uma Torre de Resfriamento
O desenho abaixo mostra os componentes de uma torre deresfriamento tpica.
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SISTEMAS ABERTOS DE RECIRCULAO
COMO FUNCIONAM ?
Componentes de uma Torre de Resfriamento
Distribuidores de gua: Espalham a gua de entradauniformemente atravs do topo da torre. Isto feito tipicamenteatravs de sprays pressurizados ou distribuidores por gravidade.
Recheio: Aumentam o contato entre o ar e a gua, pela quebradesta em pequenas gotas ou uma pelcula, que caem atravs datorre. Barras feitas de madeira ou plstico so utilizadas paraquebrar a gua em gotculas. Recheios de plstico, madeira oumetal dividem a gua que entra em pelculas que maximizam a reaexposta. Recheios permitem maior fluxo de ar e aumentam aeficincia da torre;
Bacia da Torre:rea sob a torre onde a gua resfriada coletadae estocada at que seja bombeada de volta ao processo;
Poo Frio: Parte mais profunda da bacia da torre onde telas ebombas so instaladas para circular a gua;
Poo Quente: Em alguns sistemas, um poo que coleta a guaquente antes de bombea-la para a torre. Utilizado onde a cargatrmica varia;
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SISTEMAS ABERTOS DE RECIRCULAO
COMO FUNCIONAM ?
Componentes de uma Torre de Resfriamento
Eliminadores de Gotas: Remove a gua arrastada do ar que deixaa torre. O ar carregado de umidade forado a mudar de direo, eas gotculas de gua so removidas;
Venezianas: Placas inclinadas na parte externa da torre onde o arentra. Previnem que a gua em spray deixe a torre;
Clulas:As torres de resfriamento so divididas emcompartimentos que a separam em sees distintas. Cada clulapossui o seu prprio sistema de ventiladores.
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SISTEMAS ABERTOS DE RECIRCULAO
COMO AFETAM A MINHA PLANTA ?
A operao eficiente de um sistema de recirculao aberto crticapara o processo produtivo de qualquer planta industrial.
A torre de resfriamento e seus vrios componentes devem sermantidos em boas condies operacionais.
A gua de recirculao em um sistema aberto est sujeita a quatroproblemas bsicos:
Corroso;
Incrustao;
Deposio;
Contaminao microbiolgica.
Se no corrigidos, estes problemas causam:
Perda de troca trmica;
Reduo da vida til de equipamentos e falhas;
Perdas de produo;
Perdas de lucro;
Aumento dos custos de manuteno;
Paradas da planta.
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SISTEMAS ABERTOS DE RECIRCULAO
O QUE PRECISO PARA OPER-LOS ?
A operao adequada de um sistema aberto depende de doisfatores:
Manuteno de um bom controle mecnico;
Manuteno de um bom controle qumico.
Os sistemas de resfriamento possuem vrias variveis crticas quedevem ser monitorizadas e controladas. Variveis como pH,alcalinidade, dureza, cloro/bromo, crescimento microbiolgico econcentrao dos produtos qumicos de condicionamento devemser medidas constantemente para assegurar um bom controle.
Mtodos especficos de controle do programa de condicionamentoqumico sero mostrados frente.
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INCRUSTAO
O QUE ?
A gua de resfriamento contm vrios tipos de minerais quenormalmente esto dissolvidos na gua. Sob certas condies,alguns destes minerais podem sair de soluo e formar umacamada de cristais duros e densos, chamados incrustaes. Oprocesso pelo qual so formadas as incrustaes denominadoprecipitao.
A combinao mais freqente de incrustao mineral encontradanos sistemas de gua o carbonato de clcio, depsito de cal.Ele se parece como uma substncia branca calcria. Umaincrustao consiste de um nico mineral, ou numa combinao dedois ou mais minerais, ou em combinao com outroscontaminantes, como slidos suspensos ou microorganismos.
Algumas combinaes tpicas so os silicatos de clcio e demagnsio, fosfato de clcio, sulfato de clcio e xido de ferro.
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INCRUSTAO
COMO SURGE ?
Os seguintes fatores afetam a formao da incrustao:
Concentrao do Mineral:
Se existirem mais minerais na gua do que esta pode conter,ento haver a formao de incrustao. Esta condio
chamada supersaturao.
Temperatura da gua:
medida em que a temperatura da gua aumenta, assubstncias mais comumente formadoras de incrustao setornam menos estveis e podem precipitar.
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INCRUSTAO
COMO SURGE ?
pH da gua:
medida em que o pH da gua aumenta, tambm aumenta atendncia formao de incrustao.
Slidos Suspensos:
Outros slidos suspensos como os produtos de corroso oumicroorganismos, superfcies speras e depsitosrecentemente formados, podem ser as sementes para aformao de novas incrustaes.
Velocidade do Fluxo de gua:
Baixas velocidades, menores que 0,7 m/s, podem aumentar atendncia incrustao.
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INCRUSTAO
COMO AFETA A MINHA PLANTA ?
A incrustao se forma nas partes mais quentes do sistema deresfriamento, isto , nos locais de troca trmica. Falhas no controleda formao da incrustao resultaro eventualmente em paradasde planta. Mesmo antes da parada, a incrustao reduzir ahabilidade da gua em retirar calor do processo.
Quando a incrustao se forma, corroso pitting pode tambmocorrer sob esta. Este ataque localizado pode rapidamente retirarmetal do sistema. O equipamento pode precisar ser quimicamenteou mecanicamente limpo ou eventualmente, totalmente reposto.
Alguns dos efeitos das incrustaes podem ser sumariados abaixo:
Diminuio da eficincia da planta;
Reduo da produtividade;
Atrasos de produo;
Aumento da manuteno;
Aumento dos custos de equipamentos e reparos.
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INCRUSTAO
COMO POSSO PREVENI-LA ?
As incrustaes podem ser prevenidas de quatro maneirasdiferentes nos sistemas de resfriamento:
1. Limitando a concentrao dos minerais formadores deincrustao:
Isto pode ser feito de duas maneiras. Pr-tratando a gua dereposio atravs de abrandadores, ou purgando o sistemapara limitar a concentrao dos minerais-problema.
2. Alimentando cido para abaixar o pH:
Isto reduzir a tendncia incrustao, mas aumentar opotencial corrosivo.
3. Fazendo mudanas mecnicas no sistema:
Algumas mudanas possveis so:
Aumentar a velocidade da gua;
Injeo de ar ou fluxo reverso para remover depsitossoltos;
Modificar o projeto do trocador de calor;
Reduzir o fluxo de calor.
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INCRUSTAO
COMO POSSO PREVENI-LA ?
4. Aplicar inibidores de incrustao:
Existem basicamente trs classificaes para os inibidoresde incrustao:
Modificao de cristais: Certos produtos qumicoschamados organofosfatos e dispersantes orgnicosso capazes de distorcer a estrutura cristalina eprevenir a formao de incrustaes;
Seqestrantes: Produtos como polifosfatos edispersantes aninicos so capazes de formaremcomplexos com os minerais e evitar a formao deincrustao;
Disperso: Compostos como poliacrilatos possuemgrandes molculas que fornecem carga aos minerais
formadores de incrustao, de modo que eles serepilam mutuamente.
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INCRUSTAO
COMO POSSO PREVENI-LA ?
A aplicao de inibidores qumicos muito complexa e diferentesprogramas funcionam por diferentes mecanismos. Informaes maisespecficas sobre produtos ou programas podem ser obtidas com oRepresentante Nalco.
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CORROSO
O QUE ?
Corroso o mecanismo pelo qual os metais processados sorevertidos para os seus estados naturais de oxidao. Na natureza,os metais esto combinados com o oxignio. Por exemplo, ominrio de ferro o ferro combinado com o oxignio. No processode fabricao do ao, o oxignio removido para se tornar ferropuro. Este ao processado tende a se corroer, reagindo com ooxignio e retornar ao seu estado natural.
O processo de corroso semelhante a operao de uma bateria.Existe um nodo e um ctodo, e uma corrente eltrica entre eles.Na clula de corroso, a perda do metal ocorre no nodo.
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CORROSO
O QUE ?
O sistema de resfriamento fornece o ambiente ideal para a reversodo metal para o seu estado original. O processo de corroso umareao eletroqumica que pode ser explicada pelo seguintediagrama:
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CORROSO
O QUE ?
Os quatro passos do processo de corroso:
1. No anodo, o ferro puro comea a se ionizar em contato coma gua de resfriamento;
2. Os eltrons viajam atravs do metal para o catodo;
3. No catodo, ocorre uma reao qumica entre os eltrons e ooxignio dissolvido na gua. Esta reao forma o onhidroxila;
4. Os minerais dissolvidos na gua completam o circuito devolta ao anodo.
O processo de corroso continuar e cada vez mais o metal serdestrudo. A nica maneira de parar cortar o circuito.
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CORROSO
COMO SURGE ?
A taxa de corroso afetada por:
pH da gua:
A taxa de corroso fortemente afetada pelo pH da gua deresfriamento. Quando o pH cai, a taxa de corroso aumenta.
O pH baixo acelera a reao no catodo.
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CORROSO
COMO SURGE ?
Temperatura da gua:
Em geral, para cada 10 C de aumento na temperatura dagua, a velocidade de reao qumica dobra. Assim, medida que a temperatura da gua aumenta, a taxa decorroso tambm aumenta.
Slidos Dissolvidos:
So os slidos dissolvidos na gua que completam o circuitoeltrico do catodo para o nodo. Em geral, um alto teor deslidos dissolvidos gera uma alta condutividade econseqentemente uma alta taxa de corroso.
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CORROSO
COMO SURGE ?
Depsitos:
Quando ocorre incrustaes, deposio de produtos decorroso, material microbiolgico e outros no sistema deresfriamento, estes fornecem um perfeito local para acorroso. Sob estes depsitos, reas andicas para a
corroso podem se desenvolver. Nestes casos, a corrosopode ser severa e causar muitos pits.
Velocidade da gua:
Quando a velocidade da gua diminui, ocorre a deposiodos slidos suspensos e outras formas de depsitos. Estesdepsitos fornecem as reas para o desenvolvimento dacorroso sob depsitos. Os depsitos tambm podeminterferir na formao do filme protetivo gerado peloprograma de condicionamento.
Velocidades excessivas de fluxo podem causar corroso poreroso. Esta a abraso do metal pelo movimento rpidodos slidos suspensos na gua.
Crescimento Microbiolgico:
A atividade microbiolgica aumenta a corroso de duasmaneiras. A primeira pela deposio na superfciemetlica, permitindo a corroso sob depsito. A segunda, osmesmos microorganismos que se depositam sobre asuperfcie metlica podem produzir produtos altamente
corrosivos, como o H2S. Isto resulta em severa corroso porpits.
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CORROSO
COMO AFETA A MINHA PLANTA ?
Toda metalurgia dos sistemas de resfriamento experimentamcorroso em vrios graus. O objetivo controlar a corroso omelhor possvel, para aumentar a vida til do sistema.
Corroso Generalizada
Desde que todos os metais corroem, a situao ideal tomaruma pequena quantidade de metal, igualmente distribudaem toda a extenso do sistema. Isto chamado de corrosogeneralizada. Em geral, a corroso no anodo muito grande.
Corroso Localizada (Pitting)
Em algumas situaes, o anodo muito pequeno. Uma vezque a taxa de corroso constante, no lugar de se perdermetal ao longo de toda a superfcie metlica, perde-se metalem reas localizadas. Neste caso, o nico jeito a corroso
se aprofundar no local. O resultado um furo profundo oupit. Este tipo de corroso ocorre sob depsitos ou em pontosfracos do metal. um tipo muito srio de corroso, porqueresulta em rpida falha do metal.
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CORROSO
COMO AFETA A MINHA PLANTA ?
Corroso Galvnica
Alguns metais so mais resistentes corroso que outros.Se dois tipos de metais esto presentes ao mesmo tempo nomesmo sistema, a corroso galvnica pode ocorrer. O metalmais reativo se corroer na presena de um mais nobre.
Uma tabela, chamada de Srie Galvnica mostra como osmetais industriais so suscetveis corroso. Quanto maisseparados estiverem os metais na Srie Galvnica, maissevera ser a corroso do menos nobre. Se o seu sistemafor feito de platina ou ouro, no se preocupe com a corroso.
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CORROSO
COMO AFETA A MINHA PLANTA ?
Corroso descontrolada pode ser fatal para a sua planta. Acorroso destrutiva ao metal do sistema de resfriamento e resultaem custos altos de reparos:
O efeito da corroso pode ser resumido a seguir:
Destri o metal do sistema;
Os produtos de corroso podem depositar nas superfcies detroca trmica;
A transferncia de calor reduzida pelos depsitos;
Podem ocorrer vazamentos nos equipamentos;
Podem ocorrer contaminaes tanto do lado processo quantodo lado gua;
Aumenta o uso de gua;
Aumenta a freqncia de manuteno; O equipamento deve ser trocado ou reparado;
Paradas no programadas.
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CORROSO
COMO POSSO PREVENI-LA ?
Como dito anteriormente, a corroso no pode ser totalmenteeliminada. Entretanto, existem vrios procedimentos que podem serfeitos para ajudar a controlar ou minimizar a corroso. Os seguintesmtodos podem ser utilizados:
1. Uso de ligas resistentes a corroso: Se o sistema deresfriamento j existir, isto pode ser uma alternativa muitocara;
2. Ajustar o pH do sistema:Aumentando o pH, a corrososer reduzida, mas o potencial de incrustao aumentar;
3. Aplicar pinturas protetivas: uma alternativa no muitoefetiva devido a rugosidade do metal, e da dificuldade damanuteno da integridade da pintura. Fazendo o pr-tratamento do sistema com materiais como o Nalprep aps
limpeza qumica ou mecnica tem sido muito efetivo emminimizar a corroso durante o start-up;
4. Uso de anodos de sacrifcio: So peas de um metal muitoreativo como o magnsio ou zinco que so colocadas nostrocadores de calor. Como so mais reativos na SrieGalvnica que o trocador de calor, os anodos de sacrifcio secorroero no lugar destes equipamentos;
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CORROSO
COMO AFETA A MINHA PLANTA ?
5. Aplicar programas de inibio de corroso: Existem trsclassificaes gerais para os inibidores de corroso:
Inibidores andicos;
Inibidores catdicos;
Inibidores gerais.
a. Inibidores Andicos
Esta classe de inibidores trabalha para parar a clulade corroso pelo bloqueio das reas andicas.Entretanto, se usados sozinhos, podem ser perigosos,porque se insuficiente quantidade de inibidor foradicionada ao sistema, poder ocorrer severo ataquede pits nas reas andicas no protegidas.
Os seguintes so inibidores andicos:
Cromato;
Nitrito;
Ortofosfato;
Silicatos;
Molibdatos.
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CORROSO
COMO AFETA A MINHA PLANTA ?
b. Inibidores Catdicos
Estes inibidores procuram parar a corrosobloqueando a reao eletroqumica no catodo. A taxade corroso reduzida na proporo direta dareduo do tamanho da rea catdica.
Os seguintes so inibidores catdicos:
Bicarbonatos;
Polifosfatos;
Polissilicatos;
Zinco.
c. Inibidores Gerais
So produtos qumicos que protegem a superfciecobrindo com um filme tanto as reas andicas quantoas catdicas.
Os seguintes so inibidores gerais:
leos solveis;
Toluiltriazol;
Benzotriazol.
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DEPSITOS
O QUE SO ?
Depsitos so acmulos de materiais slidos, diferentes daincrustao, de modo a dificultar a operao de um equipamento,ou contribuir para a sua deteriorao.
As seguintes fontes podem produzir depsitos:
Fontes
gua de reposio;
Ar atravs da torre;
Contaminantes internos
Deposio
Areia, ferro, lama, limo;
Poeira e sujeiras;
Contaminantes deprocesso, leos,produtos de corroso,microbiologia.
Cada um destes materiais so slidos suspensos. Eles possuemuma tendncia a se unirem uns aos outros, e eventualmentedepositarem. Quando isto ocorre, formam um depsito na superfciemetlica dos sistemas de resfriamento que interfere com o fluxo degua e a transferncia de calor.
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DEPSITOS
COMO SURGEM ?
Depsitos so slidos suspensos como lama, areia, ferro, sujeiras,produtos de corroso, contaminantes microbiolgicos, leo,contaminantes do processo e arraste de clarificadores eabrandadores.
Os fatores que influenciam os depsitos podem ser sumariadoscomo se segue:
Caractersticas da gua: Potencial de contaminao devrias fontes;
Temperatura da gua:Aumentando a temperatura, aumentaa tendncia deposio;
Velocidade da gua:A baixas vazes, menores que 0,7m/s, os depsitos se formam devido a sedimentao natural;
Crescimento microbiolgico: Maior contribuinte para osdepsitos. Os microorganismos podem se desenvolver emqualquer superfcie. Uma vez que so gomosos, agemcomo agregadores depsitos de sujeiras. Algunsmicroorganismos so corrosivos, e os produtos de corrosocontribuem para a formao dos depsitos. As massas livresde microorganismos podem agir como agentes formadoresde depsitos.
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DEPSITOS
O QUE SO ?
Corroso: O processo de corroso gera produtos quepodem agir como depsitos, i.e., ferrugem. Corroso severaresulta em uma sria situao de depsitos;
Contaminao do processo: Materiais de processo que
podem vazar dos trocadores de calor podem produzir sriosproblemas de deposio. Podem depositar no sistema etambm servir de nutrientes para os microorganismos.
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DEPSITOS
COMO AFETAM A MINHA PLANTA ?
Os depsitos tendem a se formar nas reas quentes do sistema, aszonas de transferncia de calor, e nas reas de baixa velocidadedo sistema de resfriamento. Os trocadores de calor com gua nocasco so os mais vulnerveis aos problemas de deposio.
Em qualquer lugar onde existam depsitos, so reas paracorroso pitting e corroso sob depsitos. Bactrias corrosivastambm podem se desenvolver sob estes depsitos. Ambas ascondies podem resultar em vazamentos do trocador de calor.
Os efeitos da formao de depsitos podem ser sumariados como:
Diminuio da eficincia da planta;
Reduo da produtividade;
Atrasos de produo;
Aumento dos custos de manuteno; Custo de reparos e trocas;
Reduo da efetividade dos produtos qumicos.
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DEPSITOS
COMO POSSO PREVENI-LOS ?
Trs nveis de ataque podem ser utilizados para o corte do efeitodevastador dos depsitos:
1. Preveno
Os passos para a preveno so:
Bom controle sobre a clarificao da reposio;
Bom controle sobre a corroso, incrustao emicrobiologia.
2. Reduo:
Uma maneira de controlar o nvel de agentes depositantespresentes na gua de resfriamento o aumento da purga.
Um mtodo mais econmico a instalao de um filtrolateral. Este equipamento projetado para filtrar, na maioriadas vezes, 5% da vazo de recirculao. O filtro lateralremove os slidos suspensos da gua de resfriamento. Ofiltro limpo por retrolavagem.
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DEPSITOS
COMO POSSO PREVENI-LOS ?
3. Controle de Rotina:
Existem vrias aes rotineiras que devem ser praticadaspara minimizar a deposio:
Fluxo reverso: reverter o fluxo de gua nostrocadores de calor para remover os materiaisacumulados nas zonas mortas;
Placas defletoras: Placas cuidadosamente colocadasnos cascos ajudam a manter fluxo turbulento, o quereduz as chances da formao de depsitos;
Air Rumbling: Injeo de ar pressurizado no fluxode gua de um trocador de calor para removermaterial acumulado. Este procedimento comumenteutilizado em trocadores com gua no casco;
Aspirao do fundo da torre: O fundo da torre umazona quieta, onde os agentes formadores de depsitospodem sedimentar. Periodicamente o fundo da torredeve ser aspirado para prevenir a suco pelasbombas deste material;
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DEPSITOS
COMO POSSO PREVENI-LOS ?
Condicionamento Qumico: Existem duasclassificaes para os produtos qumicos inibidores dedeposio:
a. Reforadores de carga;
b. Agentes umidificantes.
Reforadores de carga: So polmerosaninicos que aumentam a fora das cargaspresentes nos slidos suspensos. Isto mantmas partculas pequenas o suficiente para nosedimentarem.
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DEPSITOS
COMO POSSO PREVENI-LOS ?
Agentes umidificantes: So produtos qumicoscomo os tensoativos. Eles ajudam a penetraonos depsitos j existentes e a lev-los parafora da superfcie metlica.
Seu Representante Nalco poder responder questes especficassobre o programa existente na sua planta.
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CRESCIMENTO MICROBIOLGICO
O QUE ?
b. Bactrias anaerbicas corrosivas
So os mais perigosos microorganismos. Anaerbicosignifica que vivem na ausncia de oxignio. Elas sedesenvolvem sob depsitos onde esto protegidas docontato com o oxignio da gua. Um lugar tpico para o seucrescimento sob os depsitos das bactrias formadoras delama. As bactrias anaerbicas utilizam os seus nutrientes,como os sulfatos, transformando-os em cido corrosivo.Estes cidos atacam o metal dos sistemas de resfriamento.
c. Bactrias depositantes de ferro
Estas bactrias utilizam o ferro dissolvido na gua de poocomo seu alimento natural. elas transformam o ferro em um
depsito de ferro marrom avermelhado. Os microorganismospodem entrar no seu sistema pela gua de reposioproveniente de poos. Os depsitos causados por estasbactrias causam problemas e so a proteo ideal para asbactrias anaerbicas corrosivas.
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CRESCIMENTO MICROBIOLGICO
O QUE ?
d. Bactrias nitrificantes:
Estes perigosos microorganismos transformam amnia emcido ntrico, que abaixa o pH da gua de resfriamento,causando corroso. Elas precisam de uma fonte de amniana gua e so comuns em plantas de amnia e cervejarias.
e. Bactrias desnitrificantes:
So encontrados mais freqentemente em sistemas deresfriamento que utilizam inibidores de corroso baseadosno nitrito. Elas reduzem o nitrito em nitrato e amnia. Esteprocesso s ocorre em situaes anaerbicas e oresponsvel pela perda excessiva destes inibidores decorroso.
2. Algas
As algas necessitam de luz solar para sobreviverem ecrescerem. Este o motivo pelo qual so encontradasapenas nos topos das torres de resfriamento e outras reasabertas. As algas crescem de um tamanho microscpicos atuma grande massa chamada algae mat. Estes podemobstruir o fluxo de gua no topo da torre, telas eequipamentos. Mesmo aps as algas morrerem, elas podem
fornecer a proteo para as bactrias anaerbicas corrosivase alimentos para outros microorganismos. As algas tambmconsomem biocidas oxidantes.
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CRESCIMENTO MICROBIOLGICO
O QUE ?
3. Fungos:
So organismos que utilizam o carbono da madeira comoalimento. Este carbono, encontrado nas fibras de celulose,d a resistncia da madeira. O madeirame encontrado nastorres o primeiro alvo do ataque dos fungos. Os fungoscausam o apodrecimento tanto da superfcie quanto o internoda madeira. So capazes de causar o colapso de toda atorre de resfriamento como resultado do apodrecimento damadeira.
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CRESCIMENTO MICROBIOLGICO
O QUE CAUSA ?
O seu sistema de resfriamento o ambiente ideal para ocrescimento microbiolgico. Estes, se reproduzem to rpido que necessrio apenas um microorganismo para que os problemas seiniciem. As fontes de microorganismos so o ar que puxado paradentro da torre e a gua de reposio.
Uma vez na gua de resfriamento, o crescimento dosmicroorganismos influenciado por:
Nutriente: amnia, leo, contaminantes orgnicos;
Temperatura: 21 a 60 C = aceitvel;
pH: 6 a 9 = condio ideal;
Localizao: presena/ausncia de luz;
Atmosfera: anaerbica/aerbica.
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CRESCIMENTO MICROBIOLGICO
COMO AFETA A MINHA PLANTA ?
Os problemas causados pelas bactrias, fungos e algas sodiferentes. Cada um cresce em uma rea distinta do sistema deresfriamento. O crescimento microbiolgico pode causar os outrosmaiores problemas dos sistemas de resfriamento: corroso,incrustao e deposio.
Os maiores problemas associados com estes microorganismos somostrados a seguir:
Microorganismo Localizao Problemas
BactriasFormadoras de Lama
Poo da Torre /Trocadores de calor
Formam massa pegajosaque pode obstruir linhas ereduo de troca trmica
BactriasAnaerbicas Corrosivas
Sob outros depsitos /Linhas mortas
Produzem rejeitos cidos,que abaixam o pH ecausam corroso
Bactrias
Depositantes de Ferro
Sistemas que utilizam
gua de poo
Produzem grandes
volumes de depsitos deferro que causamobstruo
BactriasNitrificantes
Sistemas com amnia Produzem cidos a partirda amnia que reduzem opH e causam corroso
BactriasDesnitrificantes
Sistemas fechados Consomem inibidor decorroso
Algas Topos de torres /superfcies abertas
Entopem os distribuidoresdas torres, alimentamoutros organismos eprovocam obstrues
Fungos Madeirame das torres Causam apodrecimento,
prejudicando a estrutura eintegridade das torres
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CRESCIMENTO MICROBIOLGICO
COMO POSSO PREVENI-LO ?
O controle do crescimento microbiolgico a chave para o sucessode um programa de condicionamento qumico. A perda do controlemicrobiolgico , na maioria dos casos, a causa raiz da falha doprograma de condicionamento qumico. O controle microbiolgicoadequado crtico.
O seu sistema de resfriamento est continuamente sendo inoculadoou contaminado com microorganismos. Eles entram com a gua dereposio e so retirados do ar. Passos devem ser dados paraassegurar que o ambiente que eles encontraro no sistema deresfriamento seja hostil, e que eles no sejam capazes desobreviver. Os seguinte mtodos podem ser usados no controle dosmicroorganismos:
1. Qualidade da gua
A sobrevivncia dos microorganismos depende delesacharem uma boa fonte de nutrientes. Devem ento tomarcuidado para minimizar os contaminantes orgnicos queservem de alimentos para eles. leo, graxa, poeira, folhas econtaminantes de processo devem ser evitados comocontaminantes da gua de resfriamento. Se no halimentos, no haver microorganismos.
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CRESCIMENTO MICROBIOLGICO
COMO POSSO PREVENI-LO ?
2. Consideraes no projeto dos sistemas
Existem vrias consideraes no projeto do sistema quepodem deter o crescimento dos microorganismos:
Possibilidade de limpeza do poo da torreregularmente;
Utilizar recheios de plstico para evitar problemas comfungos;
Cobrir o topo da torre para evitar o crescimento dealgas.
3. Tratamento qumico com biocidas
Um bom programa qumico fundamental para o controle
dos microorganismos. Existem trs classificaes gerais dosprodutos utilizados para controle microbiolgico:
Biocidas oxidantes;
Biocidas no oxidantes;
Biodispersantes.
A definio de cada um destes ser dada mais a frente.
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PROGRAMA NALCO DELTA T
O QUE ?
Os programas base de cromato foram padro nas indstrias paracontrole efetivo de inibio de corroso por muitos anos.Entretanto, devido aos problemas ambientais e de sadeocupacional associados ao uso de cromatos, o seu uso diminuiurapidamente.
O programa Nalco Delta T oferece proteo contra corroso igual oferecida pelo cromato, sem os problemas ambientais deste. Oprograma Nalco Delta T utiliza polifosfatos em conjunto com baixoteor de zinco para o controle da corroso.
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PROGRAMA NALCO DELTA T
COMO FUNCIONA ?
No programa Nalco Delta T, o zinco forma uma pelcula na regiocatdica, o polifosfato tambm forma uma pelcula protetora nasregies catdicas, o fosfato, reagindo com o ferro fornece aproteo s regies andicas, auxiliando tambm na proteo daregio catdica atravs da reao com o clcio e zinco.
O sucesso do programa Nalco Delta T deve-se tambm tecnologia de dispersantes. Estes mantm o zinco e o fosfato nasua forma solvel, mesmo em pHs nos quais normalmente isto noocorreria. Estes dispersantes tambm proporcionam controle daincrustao.
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PROGRAMA NALCO DELTA T
COMO AFETA MINHA PLANTA ?
O programa Nalco Delta T propriamente controlado forneceexcelente proteo contra corroso e previne a formao deincrustao. O resultado a confiabilidade do sistema deresfriamento, reduo dos custos de manuteno e maximizao daproduo.
Apesar da grande proteo contra a corroso fornecida peloprograma Nalco Delta T, a falta de dosagem dos produtos decondicionamento ou a sbita variao nos controles poder resultarem severa corroso, incrustao ou deposio. Planos decontingncia para as condies anormais devem ser previstos peloRepresentante Nalco.
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PROGRAMA NALCO DELTA T
COMO POSSO OPER-LO ?
Existe um grande nmero de procedimentos analticos que devemser feitos regularmente para assegurar que o programa est sendoadequadamente controlado.
Fosfato Total:A faixa de controle depende do pH dosistema, dos teores de clcio e outros. Deve ser
monitorado filtrado e no filtrado.
Limite filtrado = 80% a 100% do limite no filtrado;
Zinco:A faixa de controle depende basicamente dosmesmos parmetros utilizados para o fosfato total.Tambm deve ser monitorado filtrado e no filtrado.
Limite filtrado = 60 a 80% do limite no filtrado;
Alcalinidade e pH: Um bom controle da alcalinidade epH crtica para a boa performance do programa. Umcontrole automtico recomendado com verificaesmanuais peridicas;
Dureza Clcio: deve ser balanceada com o pH,alcalinidade e dosagem dos produtos decondicionamento para otimizar o controle deincrustao e corroso;
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PROGRAMA NALCO DELTA T
COMO POSSO OPER-LO ?
Ferro: Se exceder a 3 ppm requer consideraoespecial;
Monitorizao da Corroso: Deve ser feita com autilizao de cupons de corroso e do corrater(instrumento para a medio instantnea da taxa decorroso). A taxa de corroso deve estar em limiteaceitvel;
leos e Graxas: Nutrientes para microorganismos,aumentam a aderncia dos slidos suspensos nassuperfcies do sistema, causando problemas decorroso, perda de carga, etc. Devem ser mantidosabaixo de 5 ppm.
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PROGRAMA NALCO DELTA T
COMO POSSO OPER-LO ?
Segurana
Podem causar queimaduras. No deixe os produtos decondicionamento cair nos olhos, ou vestimentas.Proteo para os olhos e pele recomendada;
Em caso de contato com a pele deve ser lavado comgrande quantidade de gua. Os olhos devem serlavados por no mnimo 15 minutos e necessitam decuidados mdicos;
Remova as vestimentas contaminadas e lave-as antesde utiliz-las novamente;
No ingira os produtos de condicionamento;
Consulte os M.S.D.S para completa informao cerca dos produtos de condicionamento fornecidospela Nalco.
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DISPERSANTES
O QUE SO ?
Um programa dispersante consiste em um ou mais dispersantesorgnicos cuja funo manter as partculas suspensas na gua.Em geral os dispersantes so utilizados para inibir a formao deincrustaes inorgnicas, como as do carbonato de clcio, fosfatode clcio, e controlar depsitos como os dos xidos de ferro emangans, e slidos suspensos.
Os programas dispersantes so compostos de polmeros sintticos.Estes polmeros so feitos unindo vrios monmeros para se obterpolmeros que possuem peso molecular, carga e caractersticasqumicas especficas.
Quanto carga, um dispersante pode ser catinico, aninico ouno inico. Tipos especficos de monmeros so escolhidos parase obter um polmero que disperse um tipo particular de material.
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DISPERSANTES
COMO FUNCIONAM ?
Os programas dispersantes funcionam por um dos seguintesmecanismos:
Reforo de Carga: O polmero dispersante adsorvido sobre o particulado a ser controlado. Oaumento na carga positiva ou negativa na partcula
comparado com o tamanho ou massa da partcula fazestas se repelirem mutuamente. Quanto maior oreforo de carga pela presena de polmero, menorser o choque entre as partculas, sua aglomerao efinalmente o depsito.
Reduo da Tenso Superficial:As molculas degua so altamente atradas umas pelas outras Estaforte atrao e resultando no alinhamento dasmolculas de gua, cria a tenso superficial. Alguns
dispersantes podem reduzir a tenso superficial. Umatenso superficial mais baixa facilita a manutenodas partculas suspensas na gua.
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DISPERSANTES
COMO AFETAM A MINHA PLANTA ?
Um programa dispersante devidamente controlado, fornecer osseguintes benefcios:
Eliminar depsitos nas superfcies de troca trmica;
Melhorar o controle microbiolgico;
Melhorar a proteo contra a corroso.
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DISPERSANTES
O QUE PRECISO PARA OPER-LO ?
Manter o nvel dentro da faixa recomendada;
Monitorar a performance do sistema para assegurarque o programa est cumprindo com os objetivos.
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BIOCIDAS OXIDANTES
O QUE SO ?
Os biocidas oxidantes so uma das trs classes de produtosqumicos utilizados no controle microbiolgico. Os biocidas nooxidantes e os biodispersantes so as outras duas classes.
Os produtos baseados no cloro e no bromo so os mais largamenteutilizados biocidas oxidantes para sistemas de resfriamento. O
oznio tambm est nesta classe. O uso do cloro gasoso temdecrescido recentemente devido a problemas de segurana enormas governamentais. Os biocidas so regulados pela Agnciade Proteo Ambiental (E.P.A. - Environmental Protection Agency).
Os oxidantes so efetivos contra todos os tipos de microorganismoscomumente encontrados nos sistemas de resfriamento. Isto incluibactria, fungos e algas.
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BIOCIDAS OXIDANTES
COMO FUNCIONAM ?
Os biocidas oxidantes trabalham penetrando na parede celular domicroorganismo e oxidando ou queimando os internos doorganismo. Nenhum microorganismo resistente a esta oxidao.Os biocidas oxidantes, em nveis suficientes, matam qualquermicroorganismos com os quais tm contato.
Quando adicionados na gua de resfriamento, os biocidasoxidantes reagem com certos contaminantes presentes na gua. Oscontaminantes mais comuns so a amnia e hidrocarbonetos, comotambm os microorganismos. estes contaminantes afetam aperformance do biocida oxidante, por que consomem o biocida. Aquantidade de contaminantes que podem reagir com o biocida chamada de demanda de oxidante. A quantidade e oxidante queno reagiu chamada de oxidante livre. a presena do oxidantelivre que fornece um controle satisfatrio. necessrio manter ooxidante nos nveis estabelecidos para um bom controle.
Uma das limitaes dos biocidas oxidantes que ele somente mataos microorganismos com os quais tem contato. Microorganismosque crescem sob depsitos ou dentro dos suportes de madeira dastorres de resfriamento no sero afetados pelos biocidas oxidantes.
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BIOCIDAS OXIDANTES
COMO AFETAM MINHA PLANTA ?
Se deixado fora de controle, o crescimento microbiolgico podecausar srios problemas no sistema de resfriamento. A maioria dosprogramas de condicionamento de sistemas de resfriamento falhammais devido falta de controle microbiolgico adequado do quequalquer outra causa.
Os microorganismos primeiro se aderem superfcies metlicasdos sistemas de resfriamento. Estas clulas se reproduzem ecrescem, e rapidamente desenvolvem o chamado biofilme. Amassa de biofilme tpica grudenta. Os biofilmes, se deixados forade controle causaro:
Reduziro a eficincia da troca trmica;
Retero outros depsitos na gua;
Promovero corroso sob depsitos;
Causaro problemas de entupimento;
Produziro mais microorganismos na gua.
Um programa de biocidas oxidantes bem administrado, que incluium biodispersante, conseguir, na maioria dos casos prevenir aformao de depsitos danosos. A preveno a chave, pois, umavez formados, os biofilmes so difceis de remover. Em certossistemas, o uso de biocidas no oxidantes dever ser consideradoem adio, ou no lugar dos biocidas oxidantes.
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BIOCIDAS OXIDANTES
O QUE PRECISO PARA OPER-LO ?
Existem basicamente dois modos de se controlar um programabiocida oxidante. Primeiro, o nvel do oxidante disponvel na guade resfriamento deve ser testado. Segundo, a atividademicrobiolgica deve ser medida utilizando contagem de colniase/ou biofouling monitors.
Existem vrios mtodos de se testar o cloro livre disponvel. O maiscomum o com orto-toluidina. O mais preciso, porm mais caro, omtodo da titulao amperomtrica.
Biodispersantes so um importante componente para o sucesso deum programa de controle microbiolgico. Como citadoanteriormente, os biocidas oxidantes s agem naquelesmicroorganismos com os quais tm contato. Biodispersantes nomatam microorganismos, mas permitem que os biocidas oxidantespenetrem mais eficientemente. Eles tambm quebram biodepsitos,o que tambm favorece que estes sejam eliminados mais
efetivamente pelos biocidas.
Outra importante considerao ter a certeza que a gua dedescarte no contm excessivos nveis de cloro ou bromo.Tipicamente, bissulfito de sdio utilizado para desativarqualquer oxidante disponvel antes do descarte.
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SEGURANA E MANUSEIO
O QUE ISTO ?
Para o indivduo: Bem estar;
Para a planta: Manuteno dos empregados;Atrao de novos empregados;Poltica de boa vizinhana com osempregados e comunidade;
Para a comunidade: Responsabilidade legal.
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SEGURANA E MANUSEIO
O QUE ISTO ?
1. Segurana - MSDS
Vapores - respirao;
Derramamentos, respingos - contato com a pele,ingesto.
2. Descarte
Qumicos;
Embalagens.
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SEGURANA E MANUSEIO
COMO FUNCIONA ?
1. Nalco - Fornecedor do MSDS
2. Alerta 24 horas.
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SEGURANA E MANUSEIO
COMO AFETA MINHA PLANTA ?
Segurana: MSDS
Descarte: Gerao de rejeitos;Tambores;Qumicos.
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SEGURANA E MANUSEIO
O QUE PRECISO FAZER ?
1. Ler literatura do produto - MSDS;
2. Conhecer os perigos, se houver;
3. Usar os EPIs;
4. Conhecer primeiros socorros;
5. Conhecer os locais dos equipamentos de segurana;
6. Limpar os tambores antes do descarte;
7. Utilizar e manter os equipamentos de dosagem:
Tanques;Porta Feeds;Tambores.