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 SEMINÁRIO TEOLÓGICO KAIRÓS ESCOLA DE SERVOS “Se alguém me serve, siga-me, e onde eu estiver ali estará também o meu servo. E, se alguém me servir, meu Pai o honrará.” João 12.2 INTRODUÇÃO: Deus nos tem chamado para servi-Lo e adorá-Lo. Mas como fazê-lo? Preparando-nos na Escola de servos. Jesus nos manda ser testemunhas de tudo aquilo que temos visto e ouvido a seu respeito. odo crente salvo por Ele rece!e a miss"o de divul#ar seus ensinamentos levando a palavra que trás al$vio ao cora%"o aflito. &risto ' a respostas para todas as per#untas( para todas as necessidades do homem. &a!e a n)s con he cê- lo pro fun dame nte e div ul# á-l o. *omos comiss ion ad os a ensinar a sua vid a e os seus  princ$pios. + Escola de servos visa de uma maneira muito simples a,untar e treinar os chamados para o servi%o #anhando e discipulando vidas para Jesus. + verdadeira #randeza do l$der crist"o está na quest"o do sincero amor a Deus e s vidas( lealdade e dedica%"o. +ssim o que importa ' sermos servos consa#rados e fi'is onde quer que Deus nos coloque. OBJETIVOS DA ESCOLA: &onscientizar e firmar o aluno nas !ases !$!licas e fundamentos da f' crist". &apacitar os crentes com m'todos e t'cnicas de lideran%a com fundamentos !$!licos para atuarem como l$deres de c'lulas. Despertar no vocacionado o chamado de Deus para salvar vidas atrav's da pre#a%"o do Evan#elho e do seu testemunho como pessoa sarada e transformada por Deus. PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS: odo aluno deve o!ediência e respeito aos professores em sala de aula( !em como a todo corpo administrativo do Minist'rio de Ensino. odo aluno deve acatar nat uralmente tod a e qua lqu er pos s$vel mu dan %a no sis tem a  peda#)#ico( c asa se fa%a necessário. Manter assiduidade nas aulas a participa%"o deve ser acima de /01( caso contrário acarretará em reprova%"o. 2er pontual. &umprir os deveres de sala de aula 3determinados pelo professor4. Participar dos seminários e atividades e5traclasses( caso se fa%a necessário. Manter uma vida devocional irrepreens$vel ora%"o e medita%"o na 6$!lica( ser mem!ro ativo na c'lula e freq7entar assiduamen te a i#re,a local. *azer-se conhecedor de todos os procedimentos e andamento do Minist'rio de Ensino para que n"o se,a pe#o em falta. +lcan%ar o valor m$nimo de 8.0 3sete4 em cada avalia%"o aplicada pelo curso. 9otas inferiores podem ocasionar reprova%"o. Possuir o material acadêmico 3apostila4 indicada para o acompanh amento em sala de aula. Pa#ar a matr$cula inicial para o in#resso no curso. Manter-se em dia com as mensalidade s 3isto ' fidelidade ministerial4.  CONTEÚDO PROGRAMÁTICO :

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 SEMINÁRIO TEOLÓGICO KAIRÓS

ESCOLA DE SERVOS

“Se alguém me serve, siga-me, e onde eu estiver ali estará também o meu servo. E, se alguém meservir, meu Pai o honrará.” João 12.2 

INTRODUÇÃO:Deus nos tem chamado para servi-Lo e adorá-Lo. Mas como fazê-lo? Preparando-nos na

Escola de servos.Jesus nos manda ser testemunhas de tudo aquilo que temos visto e ouvido a seu respeito. odo

crente salvo por Ele rece!e a miss"o de divul#ar seus ensinamentos levando a palavra que trás al$vioao cora%"o aflito.

&risto ' a respostas para todas as per#untas( para todas as necessidades do homem. &a!e a n)sconhecê-lo profundamente e divul#á-lo. *omos comissionados a ensinar a sua vida e os seus

 princ$pios.+ Escola de servos visa de uma maneira muito simples a,untar e treinar os chamados para o

servi%o #anhando e discipulando vidas para Jesus. + verdadeira #randeza do l$der crist"o está naquest"o do sincero amor a Deus e s vidas( lealdade e dedica%"o. +ssim o que importa ' sermos servosconsa#rados e fi'is onde quer que Deus nos coloque.

OBJETIVOS DA ESCOLA:• &onscientizar e firmar o aluno nas !ases !$!licas e fundamentos da f' crist".• &apacitar os crentes com m'todos e t'cnicas de lideran%a com fundamentos !$!licos para

atuarem como l$deres de c'lulas.• Despertar no vocacionado o chamado de Deus para salvar vidas atrav's da pre#a%"o do

Evan#elho e do seu testemunho como pessoa sarada e transformada por Deus.

PROCEDIMENTOS ACADÊMICOS:• odo aluno deve o!ediência e respeito aos professores em sala de aula( !em como a todo

corpo administrativo do Minist'rio de Ensino.• odo aluno deve acatar naturalmente toda e qualquer poss$vel mudan%a no sistema

 peda#)#ico( casa se fa%a necessário.• Manter assiduidade nas aulas a participa%"o deve ser acima de /01( caso contrário

acarretará em reprova%"o.• 2er pontual.• &umprir os deveres de sala de aula 3determinados pelo professor4.• Participar dos seminários e atividades e5traclasses( caso se fa%a necessário.• Manter uma vida devocional irrepreens$vel ora%"o e medita%"o na 6$!lica( ser mem!ro

ativo na c'lula e freq7entar assiduamente a i#re,a local.• *azer-se conhecedor de todos os procedimentos e andamento do Minist'rio de Ensino para

que n"o se,a pe#o em falta.• +lcan%ar o valor m$nimo de 8.0 3sete4 em cada avalia%"o aplicada pelo curso. 9otas

inferiores podem ocasionar reprova%"o.• Possuir o material acadêmico 3apostila4 indicada para o acompanhamento em sala de aula.• Pa#ar a matr$cula inicial para o in#resso no curso.• Manter-se em dia com as mensalidades 3isto ' fidelidade ministerial4.

 CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

:

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SEMINÁRIO TEOLÓGICO KAIRÓSESCOLA DE SERVOS

MÓDULOS/SEMANAS

NºAULAS

PÁGINA DATA MÓDULOS H/A PROFESSORES

!" #$%&' #

INTRODUÇÃO B(LICA )

*" +$%&! !,

DOUTRINAS B(BLICAS!+

#" *$%&- ##

.TICA CRISTÃ'

-" !$%&* -!

EVANGELISMO#

  ! $%& ! AVALIAÇÃO !#+" #$%& ' -+ REL0 INTERPESSOAIS %

ACONSELHAMENTO)

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PRINC(PIOS PARAINTERPRET0 DA B(BLIA

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PRINC(PIOS DELIDERANÇA

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PLANEJ/ESTRAT.GIA/C.LULA/DISCIPULADO

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MÓDULO UM

INTRODUÇÃO B(BLICA

P234%$$32567 88888888888888888888888888888888888888888888  

A B(BLIA

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 “A Bíblia é a Palavra de Deus. É como o mapa do viajante, o cajado do peregrino, a bússola do piloto e aespada do soldado. Ela é o cdigo de conduta do crist!o. "emos de estar sempre meditando nela, permitindo#ue comande nosso cora$!o e direcione nossos passos. Devemos l%&la regularmente, sem pressa e em espíritode ora$!o'.

56932 ;%$<3=%<>;37

+ 6$!lia ' a !ase para o estudo da f' crist". < o re#istro das palavras e dos feitos de Deus ao lon#o da hist)ria.

 9esta disciplina( vamos e5aminar al#uns dos mais importantes pontos que constituem a hist)ria de como a6$!lia che#ou at' n)s. =eremos al#o so!re o anti#o e o 9ovo estamento. =eremos tam!'m os livros ap)crifosou >intertestamentários( que Martinho Lutero e outros reformadores n"o inclu$ram no c@non quandotraduziram as Escrituras do latim para as l$n#uas mais faladas na 'poca. Em se#uida( conheceremos al#umastradu%Aes da 6$!lia B em #re#o. Latim( in#lês B e as revisAes mais recentes. 32) no s'culo CC( pu!licaram-semais de cem novas versAes4. Depois iremos estudar três conceitos relacionados 6$!lia + revela%"o de Deus( esua manifesta%"o em carne por meio de Jesus a inspira%"o divina dos autores das Escrituras e a autoridade da6$!lia nas questAes de f' e vida crist". 6em como al#umas versAes da 6$!lia e certas pu!lica%Aes que nosau5iliam a estudá-la.+ palavra >!$!lia vem da e5press"o #re#a “biblos', que si#nifica “cole$!o de livros pe#uenos'. 

! " AS DUAS ALIANÇAS OU TESTAMENTOS

Em!ora a 6$!lia se,a constitu$da de muitos livros( ela '( na verdade( um s) livro( uma hist)riacont$nua com duas partes distintas. + estas chamamos testamentos. Este vocá!ulo( derivado do latimtestamentum( si#nifica alian%a ou acordo. F +nti#o estamento apresenta a alian%a de Deus com o povo deGsrael no monte 2inai. Agora, pois, se diligentemente ouvirdes a min(a vo) e guardardes a min(a alian$a,ent!o, “sereis a min(a propriedade peculiar dentre todos os povos.** +E -./.0F 9ovo estamento revela a alian%a entre Deus e a humanidade( predita pelo profeta Jeremias .1Eis aí v%m dias,di) o 2en(or, em #ue 3irmarei nova alian$a'. +4r /-./-.0  Esta foi institu$da por Jesus na Hltima ceia( quandodisse 1Este é o c5lice da nova alian$a no meu sangue derramado em 3avor de vs1 +6c 77.780.F +nti#o estamento come%a o que o 9ovo completa.F +nti#o estamento se reHne em torno do Monte 2inai( o 9ovo estamento em torno do &alvário.F +nti#o estamento se associa com Mois's( o 9ovo estamento com Jesus.

F 9ovo estamento está contido no +nti#o( o +nti#o está e5plicado no 9ovo.

* " O TEMA E A MENSAGEM DA B(BLIA

Fs estudiosos afirmam que a 6$!lia apresenta um tema Hnico de Iênesis a +pocalipse. ns dizem que amensa#em central ' a alian%a - o pacto que Deus fez com Gsrael e mais tarde com toda a humanidade( atrav's deJesus. Futros afirmam ser o plano de salva%"o - a revela%"o sucessiva e pro#ressiva de Deus aos homens paraque todos pudessem che#ar ao conhecimento da verdade e ser salvos 3: m ;.K4.

á tam!'m quem di#a que o tema das Escrituras se,a promessa e cumprimento. + promessa de Deusera a de que o Messias viria da fam$lia de Davi 3; 2m 8. : ;- : 4 e faria uma nova alian%a 3Jr N : .N : 4. Fcumprimento desta se deu em Jesus &risto 3Lc : .N:-NN4 que a esta!eleceu durante a Hltima ceia 3Lc ;;.;04.

Para desco!rir qual ' a mensa#em da 6$!lia( devemos procurar nela pr)pria. &. . Dodd( em seu

clássico "(e Apostolic Preac(ing  3+ pre#a%"o dos ap)stolos4( diz que podemos identificá-la nos discursos dePedro e de outros disc$pulos( relatados no livro de +tos e tam!'m nas cartas de Paulo. Ouando( por e5emplo.Pedro visitou &orn'lio 3+t :0.NK-KN4( disse-lhe Deus enviou uma mensa#em aos filhos de Gsrael( anunciando-lhes que Jesus( aquele de quem todos os profetas d"o testemunho era o 2enhor de todosQR. Fs ,udeus o mataram pendurando-F no madeiro Sna cruzT. &ontudo Deus o ressuscitou no terceiro dia e concedeu que se manifestassen"o a todo o povo( mas a n)s( que Deus escolheu para sermos testemunhas( isto '( n)s que comemos e !e!emoscom ele( depois que ressur#iu dentre os mortos... E Deus o constituiu ,uiz de vivos e de mortos. E todo aqueleque crê nele rece!e o perd"o de seus pecados( por meio do seu nome. pelos ap)stolos. Ele foi enviado porDeus para morrer por nossos pecados - para nos perdoar( nos ,ustificar e salvar( !em como para nos reconciliarcom Deus Pai e com nosso pr)5imo.

Passando livro a livro( sempre F encontraremos em Iênesis Ele ' o descendente da mulher( em+pocalipse ' o +lfa e o Ume#a.

omando o 2enhor Jesus como centro da 6$!lia( poderemos resumir o +nti#o e o 9ovo estamento 3livros4 em cinco palavras que definem a 2ua hist)ria

 Pre!ara"ão - todo o +nti#o estamento( NV livros( preparam a humanidade para o advento de &risto.

N

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  #ani$esta"ão - Fs Evan#elhos tratam da 2ua manifesta%"o. Pro!aga"ão - F +to dos +p)stolos trata da propa#a%"o de &risto. E%!lana"ão - +s Ep$stolas s"o a e5plana%"o da doutrinária de &risto.&onsuma"ão - F +pocalipse trata de todas as coisas preditas atrav's de &risto.Em que palavras poder$amos resumir a 6$!lia? Ela ' vida( ' poder ' renova%"o( ' restaura%"o( ' cura( '

li!erta%"o( ' luz para o caminho( ' alimento( ' #ozo. < o pr)prio Jesus( o ver!o que se fez carne( nos olhando dedentro de suas pá#inas.

# " A HISTÓRIA B(BLICA

+ hist)ria !$!lica ' a revela%"o pro#ressiva de Deus humanidade( como re#istrado nas Escriturascrist"s e ,udaicas. *ala so!re o pacto que Deus firmou com 9o'( +!ra"o( Mois's e Davi( no +nti#o estamento(e so!re a nova alian%a por interm'dio de Jesus( no 9ovo.

A PRIMEIRA ALIANÇA DE DEUS " F pr)lo#o do relato !$!lico 3Iênesis : a ::4 mostra comoDeus criou os c'us e a terra( a natureza com toda sua variedade( e o homem e a mulher sua ima#em esemelhan%a. &onta tam!'m como o primeiro casal pecou( perdendo a comunh"o com o &riador. F in$cio doplano de salva%"o se dá com Deus chamando +!ra"o para ser o pai de uma na%"o 3o povo escolhido4 queseria !ên%"o para o mundo. Para demonstrar seu amor e seu prop)sito para com Gsrael( Deus o li!ertou daescravid"o no E#ito e firmou uma alian%a no monte 2inai. Mais tarde prometeu que um descendente do WeiDavi su!iria ao trono e que seu reinado n"o teria fim. Gsrael passou( ent"o( a esperar pelo Messias - o n#ido deDeus - de descendência dav$dica. Malaquias profetizou que Elias retornaria erra para anunciar sua che#ada3MG X.: K4. Gsa$as afirmou que ele levaria so!re si os pecados do mundo 3Gs XN4 e o salmista profetizou quezom!ariam dele e o matariam( mas que Deus( por causa de seu amor pela humanidade o ressuscitaria 32l ;;4.

A NOVA ALIANÇA DE DEUS " F +nti#o estamento ' uma narrativa sem um final. Este ocorre no 9ovo estamento. 9a plenitude do tempo( o Esp$rito 2anto veio so!re Maria( e ela #erou Jesus. F 2alvadornasceu em 6el'm( a cidade de Davi. *oi !atizado por Jo"o( que era uma tipifica%"o de Elias e anunciou queaquele que passara pelas á#uas era o Messias lon#amente esperado. Jesus ent"o come%ou a pre#ar e ensinar( prometendo vida eterna a todos que cressem nele. 9a Hltima ceia( o 2enhor instituiu uma nova alian%a( n"o mais

restrita aos ,udeus. Jesus foi morto no ano N0 3al#uns estudiosos acreditam ter sido em NN4 pelas autoridades deJerusal'm. Deus( por'm( o ressuscitou para confirmar sua miss"o e sua mensa#em. Ouando Jesus foi preso( seusdisc$pulos fu#iram( temendo pela pr)pria vida. +p)s sua ressurrei%"o( o Mestre foi ter com eles e c conclamou aser suas testemunhas at' aos confins da terra. F cristianismo ' a maior reli#i"o do mundo. Estima-se que onumero de adeptos alcance os dois !ilhAes 0

+s principais afirma%Aes da doutrina crist" s"o as de que Jesus era Deus encarnado( que padeceu nacruz num sacrif$cio e5piat)rio pela humanidade( que ressuscitou dos mortos e que todos os que crêem nele n"omorrer"o( mas ter"o a vida eterna 3Jo N.:4.Mas( porventura( há al#uma prova de que Jesus ressuscitou? + evidência mais concreta s"o os mártires( que perderam a vida em defesa de sua f'. Lem!remo-nos das palavras de Paul Little

1É possível #ue alguém aceite morrer por a#uilo #ue cr% ser verdade, como 3i)eram muitos dos

 seguidores de 4esus, mas ninguém se disp9e a morrer por algo #ue sabe ser 3also'.+:no; <(at =ou Believe >?on(ecendo o #ue voc% cr%@0.

REVELAÇÃO? INSPIRAÇÃO? AUTORIDADE? HARMONIA E UNIDADE DA B(BLIA

+ 6$!lia ' um livro sin#ular. rata-se de um dos livros mais anti#os do mundo( e( no entanto( ainda ' o !estseller mundial por e5celência. < produto do mundo oriental anti#o moldou( por'm( o mundo ocidentalmoderno. iranos houve que ,á queimaram a !$!lia( e os crentes a reverenciam. < o livro mais traduzido( maiscitado( mais pu!licado e que mais influência tem e5ercido em toda a hist)ria da humanidade.

+final( que ' que constitui esse caráter inusitado da 6$!lia? &omo foi que ela se ori#inou? Ouando e

como assumiu sua forma atual? Oue si#nifica >inspira%"o da 6$!lia? 2"o essas as per#untas para as quais sevoltará o nosso interesse.

K

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 rês conceitos dizem respeito ao caráter da 6$!lia e s"o interdependentes. 2"o eles revela%"o(

inspira%"o e autoridade. + autoridade da 6$!lia vem do fato de ela ser o testemunho inspirado da revela%"o deDeus. Mas( tam!'m poderemos acrescentar a harmonia e unidade da 6$!lia.

REVELAÇÃO GERAL E PARTICULAR: +l#u'm ,á disse que reli#i"o ' a tentativa da humanidadede encontrar Deus e que o cristianismo ' o plano do &riador para alcan%ar a humanidade. E ele promove isso por meio da revela%"o( tanto #eral como particular.

 + revela%"o #eral refere-se ao testemunho dos elementos da cria%"o( que provam por si mesmos( n"oterem sur#ido por acaso( nem espontaneamente( 32l. :V.:4. Mostram humanidade que e5iste um&riador( que chamamos de Deus.3F fator Melquisedeque4

+ revela%"o particular diz respeito s palavras e aos feitos divinos como( por e5emplo( quando o 2enhorchama +!ra"o para ser o pai do seu povo( e tam!'m quando li!ertou os israelitas da escravid"o noE#ito. Futro e5emplo de revela%"o particular deu-se quando o 2enhor entre#ou os Dez Mandamentos aMois's( no monte 2inai( ou ao falar por interm'dio dos profetas( ao vir erra na pessoa de Jesus e aoaparecer para Paulo na estrada de Damasco. + 6$!lia ' o testemunho das revela%Aes de Deus aos patriarcas e profetas de Gsrael e aos ap)stolos e disc$pulos de Jesus.

A INSPIRAÇÃO: < atrav's da 6$!lia que a Palavra de Deus che#a at' n)s. &hamamos de inspira%"oa escolha divina dos autores das Escrituras( !em como sua dire%"o pelo Esp$rito 2anto para #arantir o re#istro e

a transmiss"o fiel do testemunho deles. 3 ; im)teo N.:.4 odavia eram homens comuns. Destinaram seusescritos a pH!licos diferentes( al'm de terem se valido de fontes distintas( tanto orais como escritas. 3=er Lucas:.:K.4 Gsso fica evidente nas pequenas diferen%as entre seus relatos. á pessoas que crêem que todas as palavrasconstantes da 6$!lia( sem e5ce%"o( foram inspiradas por Deus. + isso chamamos de inspira%"o ver!al. Já outrosafirmam que a 6$!lia cont'm a Palavra de Deus em rela%"o ao plano de salva%"o( o que nos permite aceitar asdiferen%as entre os te5tos e usar de certa li!erdade ao interpreta-los.

Fs crist"os mais conservadores crêem na inerr@ncia da 6$!lia em sua totalidade( at' mesmo emassuntos relacionados com ist)ria( Ieo#rafia e &iências em #eral. +creditam que admitir a possi!ilidade dehaver al#um erro na 6$!lia ' o primeiro passo para al#u'm se desviar da f'. ma vertente teol)#ica maisli!eral crê na inerr@ncia parcial. 2eus adeptos afirmam que a 6$!lia ' perfeita em todo seu ensino( mas quenem tudo o que está contido nela tem esse prop)sito. Fs evan#'licos preferem usar o termo infal$vel( no sentidode que a 6$!lia ' completamente confiável( principalmente no que diz respeito revela%"o de Deus na pessoa deJesus &risto. +l#uns crist"os n"o vêem a 6$!lia como Palavra de Deus( revelada e inspirada( mas como escritosque tratam da !usca espiritual da humanidade.

Muitos estudiosos entendem que a inspira%"o n"o se restrin#e apenas aos te5tos !$!licos. =árioste)lo#os que atri!uem tam!'m a%"o do Esp$rito 2anto so!re as pessoas responsáveis por decidir quais livrosdeveriam ser inclu$dos no c@non !$!lico e que ficariam de fora( sendo( portanto( uma escolha divina. Futrosafirmam que todos os tradutores das Escrituras( que produziram versAes nas mais variadas l$n#uas( foram eainda s"o inspirados por Deus. Essa a%"o do Esp$rito vem( ent"o( #arantir a transmiss"o fiel da Palavra de Deus para todos os povos. +inda outros estudiosos entendem que a ilumina%"o espiritual no cora%"o daqueles que>ouvem a palavra e a rece!em( frutificando... a cem por um 3Mc K.;04 tam!'m se deve a%"o divina.

AUTORIDADE: Por ser a revela%"o de Deus( cremos que a 6$!lia tenha palavra final em questAes de

ortodo5ia 3doutrina4 e ortopra5is( 3vida crist"4. Muitos incr'dulos re,eitam as Escrituras porque entre outrascoisas( n"o admitem ser poss$vel ao ser humano rece!er revela%Aes so!renaturais. Fs crist"os( por sua vez(vêem s voltas com outro tipo de pro!lema. 9"o questionam autoridade da 6$!lia( mas diver#em entre si quanto interpreta%"o e aplica%"o de seus ensinos - a estrutura eclesiástica( sacramentos( a litur#ia( o tra!alhomissionário e aspectos da natureza social.

m ponto relacionado autoridade !$!lica ' o que diz respeito autoria dos livros. +l#uns te)lo#osmais conservadores crêem que a autoridade de cada documento acha-se diretamente li#ado ao seu autor. +ssimesfor%am-se para provar( por e5emplo( que Mois's ' o autor do Pentateuco( ou que apenas um indiv$duoescreveu Gsa$as( e que Paulo det'm a autoria das cartas pastorais 2eria interessante sa!er quem escreveu cadaum dos livros 6$!lia( mas autoria n"o ' o mesmo que autoridade. 9"o se#uimos os ensinamentos !$!licosapenas porque sa!emos quem os re#istrou. Desconhecemos( por e5emplo( quem s"o os autores de al#uns dossalmos e prov'r!ios( ou quem escreveu os relatos presentes em 2amuel e Weis( ou ainda quem compilou os

livros de J) e de e!reus. Esses escritos s"o considerados como tendo autoridade porque constam do c@non.

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 HARMONIA E UNIDADE DA B(BLIA: + che#ada da 6$!lia at' os nossos dias s) pode ser

e5plicada como um mila#re( considerando-se que nela há livros escritos por cerca de K0 escritores( num per$odo de apro5imadamente : s'culos( estes homens tinham as mais variadas ocupa%Aes( muitos dos quaisn"o se conheceram e viveram em diferentes 'pocas e lu#ares. Mas( os escritos deles se completam como sefosse um s) assunto( poderoso e coerente( n"o apresentando nenhuma contradi%"o doutrinária( hist)rica oucient$fica.+ perfeita harmonia destes livros ' uma prova incontestável de sua ori#em divina( e de que uma Hnica mente via

tudo e #uiava os escritores a mente de Deus.

a4  ' '!rova"ão (a )*blia Por Jesus: Jesus resume todo o anti#o estamento( mencionando a Lei( os2almos e os Profetas. Ele tam!'m leu a 6$!lia 3Lc K:-;04( ensinou so!re a mesma 3Lc ;K;84 eafirmou ser ela a palavra de Deus 3Mc. 8:N4.

 !4 + &um!rimento iel (as Pro$eias (a )*blia: 9enhum outro livro considerado sa#rado por outrasreli#iAes apresenta esta caracter$stica t"o convincente como ' o cumprimento fiel das suas profecias. +t' ho,e a 6$!lia n"o falhou( e nada do que nela Deus prometeu dei5ou de ser cumprido.á profecias feitas especificamente a uma pessoa( mencionando seu nome N00 anos antes de seunascimento( como ' o caso de Josias( rei de Judá( e de &iro( o monarca persa( :X0 anos antes.

c4 + estemunho (o Es!*rito Santo (entro (o &rente: Ouem de fato aceita Jesus( aceita tam!'m a6$!lia como a palavra de Deus( pois o Esp$rito 2anto pAe na alma do crente a certeza quanto

autoridade deste livro. 3Jo 8:84.d4  ' /m!arialidade (a )*blia: + imparcialidade da 6$!lia ' como a natureza do autor( em quem n"ohá in,usti%a( nem parcialidade( nem aceita%"o de su!orno 3GG &r :V84.

e4  ' /n$lu0nia )ené$ia, niversal E ' em!oral : + 6$!lia ' o livro mais lido do mundo. E n"o se pode ne#ar a influência !en'fica e transformadora que ela e5erce so!re os indiv$duos e as na%Aes.Mesmo aqueles que n"o aceitam( reconhecem o seu efeito sadio na civiliza%"o.

!º0 O SIGNIFICADODA PALAVRA C@NON " 2i#nifica vara de medir. +quilo que serve denorma( re#ra. F c@non do +nti#o estamento foi sendo formado #radualmente num espa%o de mais de mil anos3:.0K4( de Mois's 3:.KV: a.&.4 a Esdras 3KKX a.&.4. ouve ori#inalmente a transmiss"o oral( como se vê em J):X.:/. J) ' tido como o livro mais anti#o da 6$!lia. Esdras n"o foi o Hltimo escritor do +.( foram eles(

 9eemias e Malaquias( mas de acordo com os escritos hist)ricos( Esdras reuniu os rolos canYnicos( encerrando-os em seu tempo.Z propor%"o que os livros iam sendo escritos( eram postos no ta!ernáculo( ,unto aos demais escritos

sa#rados. Esdras( ap)s a volta do cativeiro( reuniu os diversos livros( selecionou-os e os colocou em ordem(como cole%"o completa. Destes ori#inais eram feitas c)pias para as sina#o#as e estas eram lar#amentedisseminadas.

+ data do reconhecimento e fi5a%"o do c@non do +.. ' o ano V0 d.&.( em J@mnia( perto da modernaJope( em Gsrael.

F c@non do 9ovo estamento levou apenas duas #era%Aes para ser formado( ou se,a( quase :00 anos. 9o ano :00 d.&. todos os livros do 9ovo estamento ,á estavam escritos o reconhecimento canYnico foi quedemorou( em raz"o do #rande nHmero de escritos her'ticos e espHrios( com pretens"o de autoridade apost)lica.

+ data do reconhecimento e fi5a%"o do c@non do 9ovo estamento ' o ano de NV8 d.&.( no GGG &onc$lio

de &arta#o.

*º OS C@NONES DO ANTIGO TESTAMENTO JUDAICO E CRISTÃO " Fs c@nones ,udeu(cat)lico( evan#'lico e ortodo5o diferem quanto ao nHmero de livros.

F c@non ,udaico cont'm vinte e quatro( pois muitos dos livros na 6$!lia he!raica n"o s"o divididos.Weis( 2amuel e &rYnicas( por e5emplo( formam três livros em vez de seis. Esdras e 9eemias compAem ,untos(um s) livro e os doze profetas menores outro( chamado de o Livro dos Doze.

F +nti#o estamento evan#'lico cont'm trinta e nove livros( dispostos em ordem diferente da do c@non ,udaico.

F +nti#o estamento cat)lico traz quarenta livros sendo que os sete adicionais vêm da 2eptua#inta.

F +nti#o estamento ortodo5o consta de cinq7enta livros( a sa!er os livros do +nti#o estamentocat)lico e mais G Esdras( N Maca!eus( Fra%"o de Manass's e 2almo :X:.

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+ 6$!lia he!raica ' dividida em três partes em vez de quatro. F que os crist"os conhecem como livroshist)ricos s"o chamados( na 6$!lia he!raica( de Profetas +nteriores 3Josu'( Ju$zes( 2amuel e Weis( queos ,udeus consideram prof'ticos ou hist)ria reli#iosa( e n"o relatos hist)ricos verdadeiros4. + 6$!liahe!raica ou ,udaica ' tam!'m chamada de ana[ ou ana[h( palavra formada pelas primeiras letras dastrês partes que a constituem - "  para orah 3Pentateuco4(    de 9iviim 3Profetas4 e  :  de \ethuvim3Livros de 2a!edoria4 - acrescidas de vo#ais para possi!ilitar a pronHncia.

#º A ORDEM DOS LIVROS " + ordem dos livros do +nti#o estamento crist"o !aseia-se na2eptua#inta( que difere da 6$!lia he!raica. 9esta( a Hltima parte consta dos livros de sa!edoria em vez dos profetas. +l'm disso( há diferen%a quanto posi%"o de sete livros. &inco deles 3Wute( &rYnicas( Esdras( 9eemias e Ester4( que no +nti#o estamento crist"o s"o desi#nados hist)ricos( fi#uram( na 6$!lia he!raica(entre os Livros de 2a!edoria. F mesmo acontece com outros dois 3Daniel e Lamenta%Aes4 que( nas Escriturascrist"s( est"o dispo tos entre os profetas.

+l#umas versAes mais recentes da 6$!lia evan#'lica trazem os livros ap)crifos( mas em virtude deterem sido e5clu$dos da maioria delas há muito tempo( s"o poucos os evan#'licos que os conhecem.

 -º OS LIVROS APÓCRIFOS "  9ome dado cole%"o de livros que foram considerados com conteHdo

>escondido ou com verdades >secretas 3do #re#o aporCto( >esconder( ocultar4. Fs livros

ap)crifos s"o considerados canYnicos pelos cat)licos romanos e pelas i#re,as ortodo5as( masn"o s"o inclu$dos nas escrituras ,udaicas e na maioria das protestantes. Fs ap)crifos do+nti#o estamento incluem livros que ainda s"o considerados importantes para ,uda$smo e o protestantismo( como G e GG Maca!eus e 2a!edorias de 2alom"o( mesmo que n"o se,amconsiderados canYnicos.

+º A B(BLIA HEBRAICA " 6$!lia he!raica 3que ' o +nti#o estamento( pois o 9ovo foi escrito em#re#o4 cont'm o relato das palavras de Deus e de seus feitos em favor do povo de Gsrael( a quem chamou paraque fosse luz para os #entios 3Gs K;.4. Esses eventos foram transmitidos inicialmente de forma oral( de#era%"o para #era%"o. + partir do reinado de 2aul 3:0;0 a.&.4( eles finalmente foram transcritos. Durante oe5$lio e depois dele 3X00 a.&.4( escri!as compilaram esses escritos( transformando-os em livros. Estima-se queorá foi conclu$da em K00 a.&.( os Livros ist)ricos e os Profetas por volta de ;00 a.&. e os Livros de

2a!edoria em :00 a.&. F c@non he!raico definitivo ' o con,unto dos livros que foram declarados por ra!inoscomo sendo escrituras sa#radas ou inspiradas por Deus. 2ua autenticidade foi confirmada por um conselhodaqueles anci"os que se reuniram na cidade de J@nia( atualmente chamada Ja!n'( por volta do final do s'culo G.

'º B(BLIA CATÓLICA - + i#re,a cat)lica( para se opor aos reformadores que n"o aceitavam os livrosdeuterocanYnicos e( principalmente( validar os ensinos !aseados neles( atri!uiu plena veracidade a doze livrosap)crifos durante o &onc$lio de reno em :XK.

+pesar de n"o serem inspirados por Deus( esses escritos constituem documentos importantes. We#istroscomo o de : e ; Maca!eus narram a hist)ria do povo de Gsrael durante o per$odo entre o +nti#o e o 9ovoestamento. Futros( como 2a!edoria 2alom"o( mostram al#umas mudan%as na doutrina ,udaica que come%arama ocorrer antes da vinda de Jesus. ma delas( por e5emplo( era a convic%"o crescente na e5istência de uma vida

a morte( mencionada apenas superficialmente no +nti#o estamento.

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 67  ivros 3ist4rios " o!ias conta a hist)ria de um ,udeu homYnimo( temente a Deus e o!ediente lei

mosaica( que ' curado de sua ce#ueira #ra%as a uma f)rmula má#ica que rece!eu de um an,o chamadoWafael. F livro de Judite ' uma hist)ria simples e de fácil leitura. *ala de uma !ela senhora que ficaraviHva e que( como a rainha Ester( salva o seu povo. +cr'scimos a Ester ' uma esp'cie de apêndiceque #arante quele livro canYnico um tom mais reli#ioso. 3m dos motivos ' que o nome de Deusn"o ' mencionado em Ester.4 Fs livros de : e ; Maca!eus relatam o reinado opressor de +nt$ocoEpif@nio e a revolta do povo ,udeu so! a lideran%a de Judas Maca!eu e seus irm"os. Eles foram

vitoriosos e realizaram a purifica%"o do templo.7  ivros Pro$étios5 +tri!ui-se a autoria de 6aruque ao assistente de Jeremias. Esse livro tam!'m traz a&arta de Jeremias( endere%ada aos ,udeus prestes a serem levados para o cativeiro( na 6a!ilYnia. F livrode Daniel rece!e o acr'scimo de três livros deuterocanYnicos + ora%"o de +zarias e o &@ntico dos rêsJudeus( que ' uma ora%"o c@ntico dos ami#os de Daniel ap)s serem lan%ados na fornalha 3Dn N.;K-V042usana( conta a hist)ria de uma mo%a que ' salva por Daniel( de dois anci"os $mpios que dese,avam possu$-la 3Dn :N4 e 6el e o Dra#"o( um conto situado na 'poca do profeta e que faz um paralelo entre aadora%"o #enu$na a Deus e a falsa adora%"o aos deuses dos !a!ilYnios 3Dn :K4.

<7  ivros (e Sabedoria: 9esse #rupo est"o a 2a!edoria de 2alom"o 3que n"o ' da au toria do famoso rei ,udeu4. Esse livro trata da ori#em da sa!edoria( de sua natureza e de sua influência na vida do homem.+presenta tam!'m o destino das pessoas que praticam o !em e das que fazem o mal. Eclesiástico ou2iraque 3autor do livro4 B que tam!'m ' conhecido como + 2a!edoria de Jesus 6en-2iraque - < uma

colet@nea de ditos e conselhos semelhantes aos do livro de Prov'r!ios.

,º " A B(BLIA EVANG.LICA " Ouando Martinho Lutero e outros estudiosos traduziram 6$!lia paraas l$n#uas mais comuns em sua 'poca 3em meados de :N004( al#uns deles colocaram os livros deuterocanYnicosnuma se%"o separada( entre o +nti#o e o 9ovo estamento. F con,unto foi !atizado de livros ap)crifos. 3ermo#re#o que si#nifica >de autoria ou autenticidade questionável.4 Já outros tradutores simplesmente os e5clu$ram.Fs reformadores n"o aceitaram os livros deuterocanYnicos porque estes n"o constavam do c@non he!raico(tendo sido re,eitados pelos anci"os. 3+l'm disso( apesar de Jesus e os ap)stolos terem citado diversas passa#ensdo +nti#o estamento( nunca fizeram men%"o de nenhum trecho desses livros4.

ANTIGO TESTAMENTO

PENTATEUCO

G=%$>$ - Este livro fornece o fundamento para a 6$!lia inteira em sua hist)ria e teolo#ia. 2eus primeiros onze cap$tulos apresentam uma vis"o e5tensa dos primeiros eventos a o!ra de Deus da cria%"o( aqueda do homem( o ,u$zo do dilHvio e a dispers"o das na%Aes. á uma mudan%a sH!ita no cap$tulo :;( quandoDeus escolhe um Hnico homem atrav's de quem traria salva%"o e !ên%"o a todas as na%Aes. F restante deIênesis tra%a a hist)ria de +!ra"o e seus descendentes Gsaque( Jac) e Jos'.

Ê3;3 - Fs descendentes de Jac) mudam-se de &ana" para o E#ito e sofrem so! a escravid"o de umnovo fara). +p)s um per$odo de quatrocentos anos( clamam a Deus por livramento. Deus responde investindoMois's com poder diante do *ara) e cria as dez pra#as devastadoras. +p)s sua reden%"o na Páscoa( os israelitas

dei5am o E#ito( atravessam o mar e caminham para o monte 2inai. +li Deus revela sua lei pactual e lhes dá ummodelo para a constru%"o do ta!ernáculo.L%><3 - +#ora que o povo ,á foi redimido e li!ertado( deve ser separado para Deus a fim de viver de

modo santo. Deus ministra instru%"o para o sistema sacrificial e para o sacerd)cio. F restante de Lev$tico ensinaao povo como tornar-se cerimonial e moralmente puro. + ênfase ' posta na santifica%"o( no servi%o e nao!ediência.

N&%23$ - +inda no monte 2inai( o povo rece!e diretrizes adicionais antes de prosse#uir rumo terra prometida de &ana". Ouando se acham nos limites da entrada da terra( sua f' se desa#re#a e Deus os disciplina(fazendo-os va#uear pelo deserto at' que aquela #era%"o incr'dula morresse. + nova #era%"o ent"o alcan%aMoa!e( o um!ral para a terra de &ana". < aqui que Deus come%a a instruir o povo que estava para rece!er aterra por heran%a.

D%9%23=&>3 - Mois's se encontra na reta final de sua vida( e Josu' ' desi#nado seu sucessor. Em

suas mensa#ens de adeus #era%"o que crescera no deserto( Mois's lem!ra do tratamento divino no passado(revê a necessidade de ,usti%a e inte#ridade no presente e revela o que sucederia no futuro pr)5imo e distante.Mois's ent"o a!en%oa o povo e do monte em 9e!o contempla a erra Prometida antes de morrer.

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LIVROS HISTÓRICOS

J3$9 - + primeira metade de Josu' descreve os sete anos de conquista da erra Prometida por meio def' e o!ediência no passado de Josu' e do povo. Depois de sua prepara%"o espiritual e f$sica( os israelitastomaram a terra em três campanhas central( sul e norte. + Hltima metade do livro detalha a partilha da terraentre as doze tri!os e termina com o desafio lan%ado por Josu' ao povo.

J9%$ - + deso!ediência em Ju$zes se pAe em franco contraste fiel o!ediência encontrada em Josu'.Fs israelitas n"o e5pulsaram todos os cananeus( e assim come%aram a participar de sua idolatria. Ju$zes re#istrasete ciclos de opress"o estran#eira( arrependimento e livramento. F povo n"o conse#uiu aprender com essesciclos( e o livro termina em duas ilustra%Aes de idolatria e imoralidade.

R9% - Este pequeno livro lan%a um raio de luz num per$odo do contrário de trevas. + hist)ria de Wuteocorreu nos dias dos ,u$zes( mas ' uma poderosa ilustra%"o de ,usti%a( amor e fidelidade ao 2enhor.

! S6&9% - F profeta 2amuel a,udou Gsrael a vencer a transi%"o dos ,u$zes monarquia. F povo clamou por um rei( e Deus mandou que 2amuel un#isse a 2aul. Este come%ou !em( mas lo#o se de#enerou num $mpiotirano. Davi se tornou o rei eleito de Deus( mas foi perse#uido pelo ciumento 2aul( cu,as inten%Aes homicidas s)foram refreadas pela morte.

* S6&9% - &om o falecimento de 2aul( Davi reinou por sete anos so!re Judá( e outros trinta e três anosso!re as doze tri!os unidas. 2eu reinado se caracterizou por #rande !ên%"o( at' que ele cometeu adult'rio e

homic$dio. Desse ponto at' sua morte( ele foi atormentado por lutas pessoais( familiares e nacionais.! R%>$ - 2alom"o conduziu o reino ao seu zênite pol$tico e econYmico( mas o mais sá!io dos homens procedeu insensatamente em seus mHltiplos casamentos com mulheres estran#eiras. +p)s sua morte em VN:a.&.( o reino foi tra#icamente dividido( quando as dez tri!os de Gsrael ao norte esta!eleceram seu pr)prio rei.+penas o reino de Judá( ao sul 3duas tri!os4( permaneceu su,eito dinastia dav$dica.

* R%>$ - + hist)ria do reino dividido continua em ; Weis( conduzindo Gsrael e Judá ao seu mais amar#ofim. 9enhum dos dezenove reis de Gsrael fez o que era reto aos olhos de Deus( e sua corrup%"o os levou servid"o nas m"os dos ass$rios( em 8;; a.&. Judá durou mais tempo( porquanto oito de seus vinte #overnantesse#uiram o 2enhor. Judá( por'm( tam!'m caiu em ,u$zo e foi levado pelos !a!ilYnios entre 0X a.&. e X/ a.&.

! C2=><6$ - Fs livros de &rYnicas fornecem uma perspectiva divina da hist)ria de Gsrael desde o tempode Davi at' os dois cativeiros. F primeiro livro come%a com uma #enealo#ia em nove cap$tulos( de +d"o at' afam$lia de 2aul( se#uido por um relato espiritualmente orientado da vida de Davi.

* C2=><6$  - Este livro continua a narrativa com a vida de 2alom"o( e focaliza a constru%"o e adedica%"o do templo. Ent"o tra%a a hist)ria dos reis de Judá( apenas apresentando as razAes morais e espirituais para sua ru$na final.

E$;26$ " + 6a!ilYnia havia sido conquistada pela P'rsia em XNV a.&.( e &iro promul#ou um decreto emXN a.&.( permitindo que os ,udeus re#ressassem Palestina. ]oro!a!el levou cerca de cinq7enta mil ,udeus para Jerusal'm com o prop)sito de reconstruir o templo( e anos mais tarde 3KX/ a.&.4 Esdras( o sacerdote(re#ressou com quase dois mil ,udeus.

N%%&>6$ - F templo foi constru$do( mas os muros de Jerusal'm ainda permaneciam em ru$nas. 9eemiaso!teve permiss"o( suprimentos e dinheiro do rei da P'rsia para a reconstru%"o dos muros 3KKK a.&.4. Depois queos muros foram er#uidos( Esdras e 9eemias #uiaram o povo a um reavivamento e a reformas.

E$%2 - + hist)ria do livro de Ester se situa entre os cap$tulos e 8 de Esdras. + maioria dos ,udeus prefere permanecer na P'rsia( mas se vê em peri#o em virtude de um plano para sua e5termina%"o. Deusso!eranamente interv'm e usa Ester e Mordecai para salvar o povo.

 LIVROS PO.TICOS

J - Este foi um homem ,usto que de repente se enredou numa intensa prova%"o de todo #ênero desofrimento. Ele passou por três ciclos de de!ate com seus ami#os( os quais insistiam que sua des#ra%a eraoriunda do pecado. Ouando Deus finalmente se manifestou a J) em sua ma,estade e poder( ent"o tornou-seevidente que o que estava realmente em pauta n"o era o sofrimento de J)( mas a so!erania de Deus. +s per#untas de J) nunca foram respondidas( mas ele espontaneamente se su!meteu a sa!edoria e ,usti%a de Deus.

S6&3$ - Fs cinco livros a!arcam os s'culos desde Mois's at' o per$odo p)s-e5$lio e co!rem todas asáreas das emo%Aes e e5periências humanas. + ampla variedade dos 2almos 3lamento( a%"o de #ra%as( louvor(

entroniza%"o( pere#rina%"o etc.4 os a,ustou ao servi%o como hinário do templo para o povo de Gsrael. Fs salmosforam musicados e focalizavam o culto.

V

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 P232>3$ - F Livro de Prov'r!ios foi plane,ado para capacitar o leitor com sa!edoria( discernimento(

disciplina e prudência práticos. Essas má5imas enfatizam o desenvolvimento da ha!ilidade em todos os detalhesda vida( de modo que a !eleza e a ,usti%a su!stituam a insensatez e o mal conforme al#u'm vive na dependênciade Deus.

E<%$>6$%$ - F Pre#ador de Eclesiastes aplicou sua #rande inteli#ência e consideráveis recursos !uscado prop)sito e satisfa%"o na vida de!ai5o do sol. Ele desco!riu que a sa!edoria( a riqueza( as o!ras( o prazer e o poder( todos conduzem futilidade e a correr atrás do vento. F pro!lema se compunha das in,usti%as e

incertezas da vida e do aparente a!surdo da morte. + Hnica fonte do si#nificado e realiza%"o Hltimos ' Deusmesmo. Portanto( cada um deve reconhecer sua incapacidade de entender todos os caminhos de Deus( deveconfiar nele e o!edecer-lhe( !em como desfrutar de seus dons.

C6=62%$ ;% S63&3 - Este !elo c@ntico retrata a rela%"o má5ima de amor entre 2alom"o e sua esposa2ulamita. Ma#nif$ca as virtudes do amor f$sico e emocional no matrimYnio.

OS PROFETAS MAIORES

I$66$ - Este pináculo dos profetas tem dupla mensa#em( de condena%"o 3:-NV4 e de consola%"o 3K0-4. Gsa$as analisa os pecados de Judá e pronuncia o ,u$zo divino so!re a na%"o. Ele amplia seu escopo a fim deincluir o ,ul#amento contra as na%Aes circunvizinhas e move-se para o ,ul#amento universal se#uido de !ên%"o.+p)s um parêntese hist)rico concernente ao rei Ezequias( Gsa$as consola o povo com uma mensa#em de

salva%"o e restaura%"o futura. ^ah_eh ' o so!erano 2enhor que redimirá seu povo.J%2%&>6$ - Judá havia atin#ido os a!ismos da decadência moral e espiritual( e Jeremias foi chamado para o que!rantamento e impopular minist'rio de declarar o infal$vel ,u$zo de Deus contra a na%"o. Jeremiasministrou fielmente a despeito da re,ei%"o e perse#ui%"o( e o tem$vel dia finalmente che#ou. + provoca%"o queJudá fez santidade de Deus por fim o levou ru$na( mas Deus #raciosamente prometeu esta!elecer um novo pacto com seu povo.

L6&%=6%$ - Esta s'rie lindamente estruturada de cinco poemas de lamenta%"o consiste no funeral deJudá pela cidade desmoronada de Jerusal'm. +p)s seus quarentas anos de advertência( as terr$veis palavras deJeremias se concretizaram. 2ua dor ' )!via em suas v$vidas descri%Aes da derrota( destrui%"o e desola%"o deJerusal'm.

E%9>% - F profeta Ezequiel ministrou aos ,udeus cativos na 6a!ilYnia( antes e depois da queda deJerusal'm. &omo Jeremias( ele precisava convencer o povo de que a cidade estava condenada e de que o

cativeiro n"o seria por pouco tempo. Ezequiel tam!'m descreveu o destino dos inimi#os de Judá e concluiu comuma #rande vis"o apocal$ptica do futuro de Judá.

D6=>% - Este livro crucial ' rico em profecias detalhadas e visAes do futuro. Ele delineia o so!erano plano de Deus quanto s na%Aes #ent$licas 3;-84 e move-se para um perfil de Gsrael durante o tempo do dom$nio#ent$lico 3/-:;4. 9uma 'poca em que os ,udeus tinham pouca esperan%a( Daniel proveu encora,amento(revelando o poder e os planos de Deus para seu futuro.

OS PROFETAS MENORES

O$>6$  - + infeliz hist)ria de Fs'ias e sua infiel esposa( IYmer( ilustra o leal amor de Deus e oadult'rio espiritual de Gsrael. Fs'ias e5pAe os pecados de Gsrael e os contrasta com a santidade de Deus. + na%"oseria ,ul#ada por seus pecados( mas no futuro seria restaurada em virtude do amor e fidelidade de Deus.

J3% - Este livro lem!ra uma recente pra#a de #afanhotos que dizimara a terra de Judá( para ilustrar omais terrificante dia do 2enhor. + terra será invadida por um terr$vel e5'rcito que fará os #afanhotos parecercomparativamente suaves. 9"o o!stante( Deus apela ao povo que se arrependa a fim de evitar a iminentehecatom!e. =isto que o povo n"o mudará( o ,u$zo virá( mas será se#uido por #rande !ên%"o.

A&$ - F reino do norte estava em seu apo#eu quando +m)s advertiu o povo de sua iminente ru$na.Em oito pronunciamentos de ,u$zo( +m)s peram!ula pelos pa$ses circunvizinhos antes de se deter em Gsrael. Eleent"o pronuncia três sermAes para descrever os pecados da casa de Gsrael e intimá-la ao arrependimento. F povore,eita as advertências de +m)s( e seu iminente ,u$zo ' descrito numa s'rie de cinco visAes. +m)s( por'm(termina seu livro com uma !reve palavra de esperan%a futura.

O6;>6$ - Este o!scuro profeta do reino do sul diri#e seu !reve oráculo na%"o de Edom( o qual faziafronteira com Judá a sudeste. Edom 3descendente de EsaH4 recusou-se a#ir como o #uardador de seu irm"o(Judá 3descendente de Jac)4. =isto que se van#loriou quando Jerusal'm foi invadida( seu ,u$zo seria nada mais(

nada menos que a total destrui%"o.J3=6$ - &om uma mensa#em prof'tica de apenas uma linha( Jonas ' o mais !io#ráfico de todos os profetas. + penitente resposta do povo de 9$nive ao conciso oráculo incita a miseric)rdia de Deus( que poupa a

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 cidade. Mas o ensino central do livro ' a li%"o de compai5"o que Deus dá a seu relutante profeta. Jonas aprendea olhar para al'm de sua na%"o e a confiar no &riador de todos os povos.

M>9>6$ - + profecia de Miqu'ias come%a com uma palavra de retri!ui%"o divina contra Gsrael e Judáem vista da radical corrup%"o em todos os n$veis da sociedade #overnantes( profetas( sacerdotes( ,u$zes(homens de ne#)cio e proprietários de terra. +s promessas pactuais de Deus( por'm( se cumprir"o no futuroreino do Messias. F ,u$zo por fim será se#uido por perd"o e restaura%"o( e o livro termina com uma poderosanota de promessa.

N69& - &erca de :;X anos depois que 9$nive se arrependeu ante a pre#a%"o de Jonas( Miqu'ias predisse a iminente destrui%"o da mesma cidade. F povo da capital ass$ria voltou idolatria e !rutalidade( e a+ss$ria su!verteu o reino do norte de Gsrael. Em virtude da santidade e do poder de Deus( 9$niveindu!itavelmente será destru$da a despeito de sua aparente invenci!ilidade.

H66<99% - 6em perto do fim do reino de Judá( a!acuque per#unta a Deus por que ele n"o cuida da perversidade de sua na%"o. Ouando Deus lhe diz que está prestes a usar os !a!ilYnios como a vara de seu ,u$zo(a!acuque formula uma se#unda per#unta &omo o 2enhor poderia ,ul#ar Judá pela instrumentalidade de umana%"o ainda mais perversa? +p)s a se#unda resposta do 2enhor( o profeta e5alta o nome de Deus por seu podere prop)sitos.

S343=>6$ - 2ofonias desenvolve em termos !em definidos o tema da vinda do 2enhor como sendo umdia de pavoroso ,u$zo se#uido de #rande !ên%"o. 2ofonias come%a com o ,u$zo iminente so!re Judá e amplia seuescopo para incluir tam!'m os #entios. ma vez que Judá se recusa a !uscar o 2enhor( ele está condenado. m

Wemanescente( por'm( e5ultará quando Deus restaurar os destinos de seu povo.A%9 - Depois do e5$lio !a!ilYnico( os ,udeus come%aram a reconstruir o templo( mas dei5aram que ao!ra fosse interrompida para a reconstru%"o de suas pr)prias casas. Em virtude de seu fracasso em dar a Deus o primeiro lu#ar( eles n"o estavam desfrutando de suas !ên%"os na terra. +#eu insiste com o povo para concluir otemplo( porquanto a promessa de Deus ' que ele seria impre#nado de #l)ria. Depois de disciplinar o povo porsua contamina%"o( +#eu termina com uma promessa de !ên%"o futura.

Q6<62>6$ - &ontempor@neo de +#eu( ]acarias tam!'m e5orta os ,udeus a completar a constru%"o dotemplo. F m'todo de ]acarias para motivá-los ' o do encora,amento - o templo ' central heran%a espiritual deGsrael e está relacionado vinda do Messias. + s'rie de visAes( mensa#ens e !ordAes oferece al#umas das maisclaras profecias messi@nicas da Escritura. Deus revela que seu pro#rama para seu povo está lon#e de serconclu$do.

M669>6$ - +o tempo do Hltimo profeta do +nti#o estamento( o clima espiritual e moral do povo

esfria. 2eu culto ' ins$pido e indiferente e( visto que eles est"o cada vez mais distantes de Deus( s"ocaracterizados por transi#ência reli#iosa e social. m terr$vel dia de ,u$zo virá quando todo arro#ante e cadamalfeitor será palha destinada ao fo#o( >mas para aquele que teme o meu nome nascerá o sol da ,usti%atrazendo cura em suas asas.

NOVO TESTAMENTO

BIOGRÁFICOS 39 EVANGELHO

m s) evan#elho visto em quatro @n#ulos. Mateus( Marcos e Lucas( s"o tam!'m chamados de >evan#elhossin)pticos( que si#nifica >ver ,unto. 2"o assim chamados devido á semelhan%a da narrativa feita por elesacerca da vida e minist'rio de Jesus( !em como sua morte e ressurrei%"o.

M6%9$: F Evan#elho se#undo Mateus apresenta Jesus como o &risto( 3 R%> messi@nico de Gsrael.Mateus foi testemunha ocular dos acontecimentos( escreveu para os ,udeus em he!raico 3X0-X d&4. +#enealo#ia de Jesus( o cumprimento da profecia veterotestamentária( a autoridade e o poder s"o enfatizadoscomo credenciais messi@nicas. + despeito de suas palavras e o!ras sin#ulares( a oposi%"o aumenta#radualmente( culminando em sua crucifica%"o. F Wei( por'm( dei5a um tHmulo vazio e virá pela se#unda vez.

M62<3$: F Evan#elho se#undo Marcos apresenta Jesus como 3 S%23 que veio para >dar sua vida emres#ate de muitos. Marcos foi influenciado por Pedro( escreveu para os Womanos 30-80 d&4. 9o in$cio de seuminist'rio( ele n"o passava de um servo para as multidAes( mas( medida que sua partida se apro5imava( Jesusconcentrou-se em ensinar e ministrar a seus disc$pulos. m total de N81 deste Evan#elho ' devotado aoseventos de sua Hltima e mais importante semana.

L9<6$: F Evan#elho se#undo Lucas apresenta Jesus como o perfeito F>3 ;3 H3&%& cu,a miss"o era>!uscar e salvar o que se havia perdido. Lucas foi influenciado por Paulo e por outros ap)stolos( escreveu para

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 os #re#os 30 d&4. Este lHcido perfil hist)rico de &risto tra%a seu advento( atividades( admoesta%Aes( afli%"o eautentica%"o com o fim de demonstrar seu caráter perfeito e o!ra redentora.

J33:  F Evan#elho se#undo Jo"o apresenta Jesus como o eterno F>3 ;% D%9$ que ofereceu vidaeterna a todos os que nele cressem. Jo"o tam!'m foi testemunha ocular e escreveu para a i#re,a 3V0 d&4( ele usauma s'rie cuidadosamente escolhida de sete sinais para demonstrar que Jesus ' o &risto. &inco cap$tulos desteEvan#elho re#istram o discurso de despedida de Jesus seus disc$pulos um pouco antes de sua morte. +p)s suavitoriosa ressurrei%"o( &risto deu mais instru%Aes a seus homens numa s'rie de apari%Aes.

HISTÓRICO

 'tos5 á quatro narrativas evan#'licas( mas um Hnico Livro de +tos canYnico uma continua%"o doEvan#elho( escrito por Lucas so!re a e5pans"o do evan#elho nos pr)5imos NX anos da i#re,a &rist" 3N0 a Xd&4. Por isso( este livro fornece um perfil hist)rico $mpar do per$odo que vai da ascens"o de &risto s via#ens e prova%Aes de Paulo. +tos narra em forma de crYnica al#uns dos eventos-chave na difus"o do evan#elho desdeJud'ia a 2amaria( 2$ria e o restante do Gmp'rio Womano.

EP(STOLAS PAULINAS:

R3&6=3$: 2endo esta a mais sistemática de todas as ep$stolas( ela delineia a hist)ria do evan#elho( dacondena%"o ,ustifica%"o( santifica%"o( #lorifica%"o. E5plica o plano de Deus para os ,udeus e #entios.I C32=>3$: Esta ep$stola de corre%"o e reprova%"o lida firmemente com pro!lemas de fac%Aes(

imoralidade( demandas ,udiciais e a!uso da &eia do 2enhor( que estavam destruindo o testemunho dos&or$ntios. Paulo tam!'m responde as per#untas suscitadas pelos &or$ntios acerca do matrimYnio( de comeroferendas aos $dolos( do culto e da ressurrei%"o.

II C32=>3$: Paulo escreveu esta carta !em pessoal para defender seu caráter( sua voca%"o e suascredenciais apost)licas( em face de uma recente re!eli"o contra ele( liderada por al#uns falsos ap)stolos. Paulofoi confortado pelo arrependimento da maioria( mas preocupava-se com a minoria que era o!stinada em pecar.

G66$: Esta ep$stola polêmica refuta o erro do le#alismo que de repente enredara as i#re,as daIalácia. Paulo usa um ar#umento !io#ráfico( teol)#ico e moral para demonstrar a superioridade da #ra%a so!rea lei e para enaltecer a vida de li!erdade acima do le#alismo e da licenciosidade.

E4$>3$: Fs primeiros três cap$tulos de Ef'sios constituem um dos mais su!limes e profundos te5tos da6$!lia( visto que enaltecem a posi%"o dos crentes em &risto. Fs três cap$tulos restantes e5ortam os crentes amanter o andar espiritual no qual se !aseia sua prosperidade espiritual.

F>>%=$%$: 9esta ale#re carta de afei%"o e #ratid"o pelos filipenses( Paulo fala dos acontecimentosfinais de sua pris"o( e insiste com seus leitores a cultivar um estilo de vida de uni"o( humildade e piedade.am!'m os previne quanto ao erro do le#alismo.

C33$$%=$%$: < provável que esta se,a a ep$stola mais cristocêntrica do 9ovo estamento( porque nelaPaulo demonstra a preeminência de &risto na cria%"o( na reden%"o e nas rela%Aes e5istenciais. F crist"o 'completo e n"o tem necessidade de outros sistemas de especula%"o ou o!serv@ncias reli#iosas.

I T%$$63=><%=$%$: Fs três primeiros cap$tulos fazem um sumário do minist'rio de Paulo entre ostessalonicenses. Ele os elo#ia por sua f' e lem!ra-lhes de seus motivos e preocupa%Aes por eles. 9os cap$tulos Ke X Paulo e5plica o que deve preceder este terr$vel evento e os e5orta a permanecer dili#entes.

II T%$$63=><%=$%$: Fs tessalonicenses estavam cada vez mais ansiosos acerca de sua perse#ui%"o.Paulo e5plica o que deve preceder este terr$vel evento e os e5orta a permanecer dili#entes.

I T>&%3: Esta carta ' o manual de lideran%a de Paulo para seu en#a,ado servo que fora encarre#adoda o!ra em <feso. +qui( Paulo aconselha im)teo so!re os pro!lemas dos falsos mestres( da ora%"o pH!lica( do papel da mulher( dos requisitos dos pres!$teros e diáconos e de vários deveres.

II T>&%3: + Hltima carta de Paulo ' um manual de com!ate que se destinava a edificar e encora,arim)teo ousadia e firmeza em face das dificuldades da #uerra espiritual. Paulo sa!ia que sua tra,et)ria terrenaestava no fim( e em seu Hltimo testemunho re#istrado ele insiste com im)teo a continuar.

T>3: ito foi dei5ado por Paulo em &reta para supervisionar a o!ra ali e desi#nar pres!$teros. Estemanual de conduta catalo#a os requisitos para os pres!$teros e instrui ito em seus deveres relativos aos vários#rupos nas i#re,as.

F>%&3&: Fn'simo( escravo de fu#itivo de *ilemom( se tornara crente atrav's do minist'rio de Paulo( ea#ora estava sendo enviado de volta seu senhor com esta carta. 9ela Paulo apela que *ilemom perdoeFn'simo e o considere n"o mais um escravo( mas um irm"o em &risto.

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EP(STOLAS GERAIS

HEBREUS: Esta ep$stola de estilo e5tremamente !elo foi escrita para demonstrar a superioridade de&risto acima de todos os que o procederam. Fs leitores evidentemente corriam o risco de voltar ao ,uda$smo emraz"o da crescente oposi%"o que sofriam como crist"os. 9ecessitavam de amadurecimento e de tornar estávelsua f'. F autor apresenta a superioridade da pessoa( do sacerd)cio e do poder de &risto.

TIAGO:  ia#o escreveu este catálo#o incisivo e prático das caracter$sticas da f' #enu$na com o fimde e5ortar os leitores crist"os he!reus a e5aminar a realidade de sua pr)pria f'. 2e ela n"o produz uma mudan%aqualitativa no caráter ou controle 3:-N4( sua #enuinidade deve ser questionada. ia#o tam!'m repreende os quesucum!em ante o anseio de possuir os prazeres e riquezas mundanas mais do que a Deus( e os estimula  paciente perseveran%a luz da vinda do 2enhor.

I PEDRO: Fs destinatários desta carta estavam sendo difamados por sua f' em &risto e necessitavamdas palavras de conforto e conselho de Pedro. Ele come%a apresentando-lhes uma nova perspectiva das riquezasde sua salva%"o e da necessidade de ter uma vida santa. Ele ent"o os incita a desenvolver a atitude de su!miss"oem vista de seu sofrimento. F sofrimento imerecido pelo nome de &risto deve ser nutrido por uma atitude dehumilde dependência de Deus.

II PEDRO:  +o contrário de G Pedro( que trata da oposi%"o e5terna( GG Pe luta com o pro!lema daoposi%"o interna( na peri#osa forma de falsos mestres que seduzem os crentes para seus erros de cren%a e

conduta. Pedro rea#e contra este peri#o com um apelo ao crescimento no #enu$no conhecimento de &risto comoa melhor forma de destruir a sedu%"o da heresia.I JOÃO: + primeira ep$stola de Jo"o e5plora as dimensAes da comunh"o entre o povo redimido e Deus.

Ele ' um Deus de Luz( e os crentes devem andar em inte#ridade dele ele ' um Deus de amor( e os crentesdevem manifestar amor uns pelos outros ele ' um Deus de vida( e os crentes podem estar convictos da vidaeterna em &risto.

II JOÃO: Esta nota foi escrita para incitar os leitores a permanecer ina!aláveis na verdade apost)lica elem!rar-lhes de andar em amor e o!ediência ao mandamento do senhor. Jo"o tam!'m insiste com eles a n"oserem hospitaleiros com aqueles mestres cu,a doutrina so!re &risto ' impura.

III JOÃO: Jo"o rece!era uma not$cia atrav's dos mestres itinerantes que ele comissionara( os quaisrelatavam a afetuosa hospitalidade de Iaio em seu favor. F ap)stolo a#radece pessoalmente a Iaio por andarna verdade e pelo apoio dado a estes missionários( em contraste com Di)trefes( que os re,eitou e ordenou aos

demais que a#issem da mesma forma.JUDAS: + despeito de sua !revidade( este ' o mais intenso li!elo do 9ovo estamento contra os falsos

mestres( Judas revela a conduta e o caráter deles( e faz amplo uso do +nti#o estamento como predi%"o de suacondena%"o. Por outro lado( Judas estimula seus leitores a se edificar na verdade e a lutar ener#icamente pela f'.

PROF.TICO

O A3<6>$%: 3termo #re#o que si#nifica >desvendamento4 cont'm profecias mais e5tensas so!re ofuturo do que qualquer outra por%"o do 9ovo estamento. Essas profecias pro,etam luz so!re o triunfoescatol)#ico de &risto so!re as for%as do +nticristo deste mundo B a come%ar pela tri!ula%"o e atin#indo seucl$ma5 no advento e che#ando ao t'rmino com plena concretiza%"o do reino de Deus B tudo para decisivoencora,amento dos crentes que enfrentem o anta#onismo de uma sociedade incr'dula.

 AS VERSES DA B(BLIA

Fs anti#os escreviam em rolos como aquele que Jesus leu na sina#o#a em 9azar' 3Lc K.:8-;04.Primeiramente usavam-se papiros 3feitos de ,unco4 depois( per#aminhos 3confeccionados com pele deovelhas( ca!ras e outros animais4 e( por fim( pape 9o in$cio do s'culo G( os escri!as passaram atranscrever os manuscritos em folhas( chamados code5 3ou c)dices( no plural4( ,á com pá#inas comoum livro moderno.

Da mesma maneira que outros re#istros do mundo anti#o( te5to da 6$!lia era todo em letrasmaiHsculas. + diferencia%"o entre maiHsculas e minHsculas foi criada no s'culo GC e o espa%amentoentre as palavras( dois s'culos mais tarde. Fs livros da 6$!lia inicialmente n"o eram divididos emcap$tulos e vers$culos. Em :;;( 2tephen Lan#ton( professor da niversidade de Paris( mais tardenomeado +rce!ispo de &anter!ur`( criou a separa%"o em cap$tulos. Wo!ert Estienne( um tip)#rafo de

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 Iene!ra( introduziu a divis"o em vers$culos( no ano de :NN:. + primeira 6$!lia a ser impressa foi achamada 6$!lia Iene!ra( pu!licada em :N0( ,á com divis"o em vers$culos. 9a anti#7idade( as c)piasde documentos eram feitas m"o( por escri!as( nos scriptoriums. &omo a produ%"o era limitada( todaseram muito caras. 3&alcula-se que era necessário a,untar a pele de N0 ca!ras ou ovelhas para fazeruma Hnica c)pia do &ode5 2inaiticus.4 9o ano de :KN( Jo"o Iutem!er#( na cidade de Mainz(+lemanha( inventou a prensa tipo#ráfica e a 6$!lia dei5ou de ser copiada m"o e passou a serimpressa.

TRADUÇES ANTIGAS +s !$!lias mais anti#as eram em #re#o( mas( ,á no s'culo GG( as Escrituras come%aram a ser

traduzidas para outras l$n#uas. 9o ano de K0X( JerYnimo( o estudioso e lin#uista mais capacitado desua 'poca( completou a tradu%"o para o latim da 6$!lia he!raica e do 9ovo estamento #re#o. Essavers"o rece!eu o nome de =ul#ata 3do termo em latim vulgatus( que si#nifica comum4 e tornou-se a6$!lia da i#re,a ocidental at' a Weforma e foi usada como !ase para todas as tradu%Aes cat)licas at':VKN. *oi tam!'m a primeira 6$!lia a ser impressa. 3Mais conhecida como a 6$!lia de Iuten!er#( porcausa do inventor da imprensa4.

A SEPTUAGINTA  + 6$!lia dos crist"os primitivos( que falavam #re#o( era a 2eptua#inta. Ouando +le5andre( oIrande( conquistou o mundo anti#o no s'culo G= a.&.( a l$n#ua franca 3ou comum4 do mundo

 passou a ser o #re#o. &om o passar do tempo( os ,udeus que ha!itavam fora da Palestina praticamente a!andonaram o he!raico( adotando a l$n#ua #re#a. +ssim houve necessidade detraduzir as Escrituras para esse idioma. m #rupo de anci"os e escri!as ,udeus que viviam em+le5andria( no E#ito 3onde havia a maior concentra%"o de ,udeus do mundo anti#o4( realizou essetra!alho por volta de ;X0 a.&. á uma tradi%"o entre os ,udeus de que setenta e dois tradutoresseis representantes de cada uma das doze tri!os - fizeram a tradu%"o da orá( tra!alhandoindividualmente. Ouando terminaram( compararam seus escritos e( para sua surpresa( eram todosidênticos F termo 2eptua#inta vem do latim e si#nifica setenta( uma referência apro5imada ao

nHmero de tradutores. Ieralmente ' a!reviada como LCC 3setenta em al#arismos romanos4. Fs ,udeus que falavam #re#o e viviam fora da Palestina adotaram-na como sua 6$!lia( e os crist"os primitivos fizeram o mesmo.

+ 2eptua#inta cont'm quinze livros que n"o constam do c@non he!raico( entre eles o!ias(Judite( : e ; Maca!eus e 6aruque Ouando JerYnimo traduziu o +nti#o estamento para o latir porvolta de K00 d.&.( ele incluiu vários livros da 2eptua#inta. E advertiu aos leitores que n"o osconsiderassem inspirados por Deus como os demais constantes do c@non he!raico. Entretanto com o

 passar do tempo( os livros deuterocanYnicos 3isto '( pertencentes ao se#undo c@non4 foram tidoscomo de import@ncia i#ual dos canYnicos. +l#umas doutrinas cat)licas têm sua ori#em naqueleslivros. 3&omo( por e5emplo( a do pur#at)rio( que vem de ; Maca!eus :;.KN-KX4.

+l#umas versAes mais recentes da 6$!lia evan#'lica trazem os livros ap)crifos( mas em virtude

de terem sido e5clu$dos da maioria delas há muito tempo( s"o poucos os evan#'licos que os conhecem.

VERSES PARA O INGLÊS

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 *oi Jo"o b`cliffe quem deu in$cio primeira tradu%"o da 6$!lia para o in#lês( sendo que esse

tra!alho foi conclu$do por seus disc$pulos. Eles traduziram a =ul#ata em :N/;. + primeira 6$!lia a serimpressa naquele idioma foi uma tradu%"o do 9ovo estamento de b$lliam `ndale( o pai da 6$!liaem in#lês. Ele se !aseou nos te5tos ori#inais em he!raico e #re#o e as primeiras c)pias ficaram

 prontas em :N;. Dez anos mais tarde( `ndale foi tra$do( preso e queimado na fo#ueira( em pra%a pH!lica( antes que pudesse terminar a tradu%"o do +nti#o estamento. 3Fs l$deres reli#iosos da 'pocan"o dese,avam que o povo tivesse acesso 6$!lia em sua l$n#ua nativa. emiam que isso viesse aenfraquecer o poder e a autoridade da i#re,a em rela%"o interpreta%"o das Escrituras4. Depois de aGn#laterra ter rompido com a i#re,a cat)lica( em :XNK( pu!licaram-se muitas tradu%Aes em in#lês - tan-tas( na verdade( que o Wei Jaime G da Gn#laterra 3que reinou de :0N a :;X4 criou uma comiss"o decinq7enta e quatro estudiosos para produzir uma vers"o autorizada. +ssim nascia a =ers"o do WeiJaime( de :::( que foi a 6$!lia evan#'lica mais usada nos pa$ses de l$n#ua in#lesa at' meados dos'culo CC. Esta continua sendo muito usada atualmente na forma da 9ova =ers"o do Wei Jaime 3de:V/;4( !em como outras tradu%Aes revisadas( !aseadas na primeira vers"o.

VERSES RECENTES

 2) no s'culo CC( pu!licaram-se mais de cem novas versAes da 6$!lia. á pelo menos três razAes paraisso. Em primeiro lu#ar( desco!riram-se manuscritos mais anti#os e precisos( como o &ode5 2inaiticus 3N;Xd.&.4( que precede em /00 anos o 9ovo estamento em #re#o de Erasmo( usado pelos tradutores da =ers"o doWei Jaime. Em se#undo lu#ar( o fato de pesquisadores terem achado documentos ou s$tios arqueol)#icosimportantes. Entre eles( est"o os Escritos do mar Morto( de Oumran 3quase /00 rolos4( achados no ano de :VK83considerada como a maior desco!erta do s'culo CC4. Escava%Aes feitas em :VKX revelaram um edif$cio muitoimportante a !i!lioteca de 9a# ammadi( no alto E#ito( que #uardava doze c)dices de papiro escritos emcopta( anti#a l$n#ua daquele pa$s. Dentre os documentos( o principal ' o Evan#elho se#undo om'. Essasdesco!ertas proporcionaram aos estudiosos da 6$!lia uma compreens"o melhor e mais profunda do mundo na'poca de Jesus( como tam!'m do cristianismo dos tempos anti#os. + terceira raz"o de se produzirem novasversAes da 6$!lia ' atualizar a lin#ua#em( su!stituindo termos mais re!uscados por outros da fala coloquial etam!'m fazer adapta%Aes que facilitem a leitura.

VERSES MAIS USADAS DA B(BLIA0

+ se#uir citamos al#umas tradu%AesversAes da 6$!lia( !em como fontes de pesquisa que poder"o ser de#rande valor para todo estudioso da Palavra.

:.  Edi"ão 6evista e &orrigida 7S))8 - 3ltima revis"o em :VVX4

;.  Edi"ão 6evista e 'tuali9ada no )rasil 7S))8 - 3ltima revis"o em :VVN4

N.  Edi"ão 'lmeida &orrigida iel 7S)8  - Pu!licada pela 2ociedade 6$!lica rinitariana( em :VVK.Esta vers"o faz uso de uma lin#ua#em mais conservadora.

K.  )*blia na inguagem de 3o:e 7S))8 - Pu!licada em : V//( essa tradu%"o se caracteriza por sualin#ua#em simples( popular e atual( e por uma filosofia de tradu%"o mais fle5$vel( mas !aseada eme5e#ese erudita e respeitada. + 6L passou por uma ampla revis"o( que deu ori#em 9ovaradu%"o na Lin#ua#em de o,e 39L4( lan%ada no final do ano ;000.

X.  )*blia &orrigida 7/))8 - De lin#ua#em mais anti#a e erudita( possui um te5to mais literal. *oi a primeira a ser impressa no 6rasil 3:VKK4. +t' ent"o( as !$!lias aqui usadas eram impressas noe5terior( no portu#uês de Portu#al. *oi reeditada em :VV8( com corre%Aes orto#ráficas( #ramaticais

e de idiomatismos( em fun%"o do tempo decorrido desde a sua primeira edi%"o. eolo#icamenteequili!rada( ' de reconhecida penetra%"o no meio evan#'lico como um todo.

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. ;ersão &ontem!or<nea da radu"ão de 'lmeida 7Editora ;ida8  - Partindo da Edi%"o Wevista e&orri#ida de +lmeida( os revisores !uscaram produzir um te5to limpo de arca$smos e am- !i#7idades. Mas( preservando o estilo da o!ra que lhes serviu de !ase. Fptaram tam!'m pelase5pressAes mais fi'is s l$n#uas ori#inais( se#uindo assim as melhores e mais recentes versAesEscrituras.

8.  ' )*blia ;iva - Pará$rase 7Editora #undo &ristão8 - 2ua primeira edi%"o !rasileira tem data de:V/:. Partes dessa 6$!lia haviam sido pu!licadas em anos anteriores so! os t$tulos &artas =ivas.Evan#elhos =ivos. 2almos e Prov'r!ios =ivos e F ovo estamento =ivo. De lin#ua#em popular(n"o che#a a ser uma tradu%"o propriamente dita ' uma vers"o livre( uma paráfrase.

/.  =ova ;ersão /nternaional 7Editora ;ida8 - Pu!licada em ;00:( trata-se de uma nova tradu%"o dasEscrituras 2a#rada feita a partir das l$n#uas ori#inais 3he!raico( aramaico e #re#o fiel ao ori#inal ede lin#ua#em contempor@nea. < uma vers"o n"o denominacional que preserva as palavrasteol)#icas importante do te5to !$!lico e e5pressa o pensamento !$!lico de modo claro.

V. ;ersão 6evisada 7/))8 - +p)s a sua primeira impress"o( et :VKK( a vers"o corri#ida passou poruma revis"o mais completo com !ase nos melhores te5tos do he!raico e do #re#o ent"odispon$veis. Esse tra!alho ficou pronto em :V8

MDLF DFG2

DOUTRINAS B(BLICAS

P234%$$32567 88888888888888888888888888888888888888888888  

DEUS E A SANT(SSIMA TRINDADE

á um s) Deus vivo e verdadeiro  + "s. -0( o qual ' infinito em seu ser e perfei%Aes  +4r. -8-80. Ele 'Esp$rito pur$ssimo( invis$vel aos nossos olhos +?l -.-FG Hb --.7IG "m. --I0( sem corpo material( mem!ros ou pai5Aes 3 6c. 7J/0 ' imutável 3"g --I0( imenso + Ks L7I0( eterno( incompreens$vel( onipotente( onisciente(sant$ssimo( completamente livre e a!soluto( fazendo tudo para a sua pr)pria #l)ria e se#undo o conselho da sua pr)pria vontade( que ' reta e imutável  +2l. -JF/0. < cheio de amor( ' #racioso( misericordioso( lon#@nimo(muito !ondoso e verdadeiro remunerador dos que o !uscam e( contudo( ,ust$ssimo e terr$vel em seus ,u$zos( pois odeia todo o pecado de modo al#um terá por inocente o culpado. +Dt. MJG ?o. LJ, MG 4o M7JG Dt. J-F&-MG At. -J--, -FG 2l. -JF/G Km. -M7IG s. M/G 2l. --F/G E /-JG E3. ---G Pv. -MJG Km. --/M Ap. J--G

 4o JLG E. /MM&IG Hb. --MG e. /7&//G 2l. FF&MG a -7&/0.Deus tem em si mesmo( e de si mesmo( toda a vida( #l)ria( !ondade e !em-aventuran%a. Ele ' todo

suficiente em si e para si( pois n"o precisa das criaturas que trou5e e5istência( n"o deriva delas #l)ria al#uma(mas somente manifesta a sua #l)ria nelas( por elas( para elas e so!re elas. Ele ' a Hnica ori#em de todo o ser

dele( por ele e para ele s"o todas as coisas e so!re elas tem ele so!erano dom$nio para fazer com elas( para elas eso!re elas tudo quanto quiser. odas as coisas est"o patentes e manifestas diante dele o seu sa!er ' infinito(infal$vel e independente da criatura( de sorte que para ele nada ' contin#ente ou incerto. Ele ' sant$ssimo em

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 todos os seus conselhos todas as suas o!ras e em todos os seus preceitos. Da parte dos an,os e dos homens e dequalquer outra criatura lhe s"o devidos todo o culto( todo o servi%o e o!ediência( que ele há por !em requererdeles. +4o F7MG At. I7G 2l. --MLG "m. M-FG At. -I7J&7FG Km. --/MG Ap. J-/G Hb. J-/G Km. --//&/JG

 At. -F-LG Pv. -F/G 2l. -JF&-IG Ap F-7&-J0. 9a unidade da Divindade há três pessoas de uma mesma su!st@ncia( poder e eternidade B Deus o Pai(

Deus o *ilho e Deus o Esp$rito 2anto( F Pai n"o ' de nin#u'm B n"o ' nem #erado( nem procedente o *ilho 'eternamente #erado do Pai o Esp$rito 2anto ' eternamente procedente do Pai e do *ilho. +Nt. /-M&-IG 7L&-G

  ?o. -/-JG 4o --J, -L e -F7MG Ol, JM0.Em!ora o termo >trindade n"o se,a encontrado em nenhum lu#ar da 6$!lia( há numerosas passa#ensque lhe fazem alus"o. m v$vido e5emplo ' visto de maneira clara nos eventos que cercam o !atismo de Jesusno rio Jord"o 6atizado Jesus( saiu lo#o da á#ua( e eis que se lhe a!riram os c'us( e viu o Esp$rito de Deusdescendo como pom!a( vindo so!re ele. E eis uma voz dos c'us( que dizia Este ' meu *ilho amado( em quemme comprazo +Nt /,-M,-I0. +dmitimos ser a rindade um mist'rio um mist'rio muito profundo n"o pode sercompreendido pela mente humana. Mas o Esp$rito da =erdade a,uda-nos em nossa fraqueza e incapacidade +-?o 7.-/&-M0. +doramos o Pai( o *ilho e o Esp$rito 2anto. Weconhecemos-lhes suas respectivas personalidades por suas atua%Aes descritas na 6$!lia. Por conse#uinte( humildemente reconhecemos serem Eles m emcomunh"o( prop)sito e su!st@ncia.

ANJO

2er so!renatural e celestial enviado por Deus como mensa#eiro aos homens( para e5ecutar 2ua vontade.>2"o todos eles esp$ritos ministradores enviados para servi%o( a favor dos que h"o de herdar a salva%"o( +Hb -.-JG Dn I.-8G 2l -.--0

+ palavra no ori#inal( tanto no #re#o como no he!raico( refere-se( s vezes( a mensa#eiros humanos(como em +- Ks -.7G 6c I.7J Ag -.-/0.

Fs an,os #eralmente aparecem na fi#ura de homens( In :/ +t :.:0. s vezes revestidos de #l)ria( +Dn-8.F, MG 6c 7J.J0.

&ada pessoa tem um an,o que o #uarda( +Nt -L.-80. &ada i#re,a o tem( 3 Ap 7.-, L, -7, -LG /. -, I, -J0. Ecada na%"o o tem( + 7/.78G Dn -8.-/, 780. Mi#uel ' o an,o que #uarda Gsrael( +Dn -7. -0. Fs an,os s"o maiselevados em di#nidade que os homens( +Hb 7.I0. 9"o se casam nem se d"o em casamento( +Nt 77. /80. 

á várias ordens de an,os Oueru!ins e serafins( +On /.7JG E) -8./G s M.70. +s Escrituras d"o o nome deapenas um arcan,o( Mi#uel( +4d 0. Fs livros ap)crifos acrescentam os nomes de Wafael e riel. &onsidera-seIa!riel um arcan,o. Fs an,os s"o( em #eral considerados !ons( +- 2m 7. 0. &ontudo há an,os ca$dos( +4d MG 7

 Pe 7.J0. 2atanás tem os seus an,os( +Ap -7.0. á #randes multidAes de an,os , +On 7L.-7G /7.-G 6c 7.-/G Hb-7.77G Ap. F. --0.

+parecimentos e comunica%Aes de an,os + a#ar( +On -M.I0. + +!ra"o( +On -L.7G 77. --&-L0. + L)(+On -.-&-I0. + Jac)( +On 7L.-7G /7.-0. + Mois's( + /.70. +os israelitas( + -J. -G 4) 7.-0l . + 6ala"o( 39m;;.N:4. + Josu'( +4s F.-F0. + Iide"o( +4) M.--&770. + Manoá( +4) -/.M, -F&780. + Davi( +7 2m 7J.-M, -I0. +Elias( +- Ks -. F0. + Ezequiel( +E) -0. + Daniel , +Dn M. 770. + 2adraque( Mesaque e +!ede-9e#o( +Dn /.7F0. +]acarias( +Qc 7./0. + Jos' , +Nt -.780. + ]acarias( +6c - . --0. +os pastores( +6c 7., -/0. + &risto( +Nt J.--0.+os enfermos do tanque de 6etesda( +4o F.J0.  Zs mulheres no sepulcro( +Nt 7L.7&F0.  +os disc$pulos naascens"o( +At -. -80. + Pedro e Jo"o( +At F.-0. + *elipe( +At L.7M0. + Pedro( +At -7.I0. + &orn'lio( +At -8./0. +Paulo( +At 7I.7/0. + Jo"o( +Ap -.-0.

HOMEM E O PECADO

+o princ$pio aprouve a Deus o Pai( o *ilho e o Esp$rito 2anto( para a manifesta%"o da #l)ria do seueterno poder( sa!edoria e !ondade( criar ou fazer do nada( no espa%o de seis dias( e tudo muito !om( o mundo etudo o que nele há( vis$veis ou invis$veis. +Km. /MG Hb. -7G 4o -7&/, Km. -78G 2l. -8J7JG 4r. -8-7G On. -G

 At. -I7JG ?l. - lMG E. 78--0.Depois de haver feito as outras criaturas( Deus criou o homem( macho e fêmea( com almas racionais e

imortais( e dotou-as de inteli#ência( retid"o e perfeita santidade( se#undo a sua pr)pria ima#em( tendo a lei deDeus escrita em seus cora%Aes e o poder de cumpri-la( mas com a possi!ilidade de trans#redi-la( sendo dei5ados li!erdade da sua pr)pria vontade( que era mutável. +l'm dessa escrita em seus cora%Aes( rece!eram o preceitode n"o comerem da árvore da ciência do !em e do mal enquanto o!edeceram a este preceito( foram felizes em

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 sua comunh"o com Deus e tiveram dom$nio so!re as criaturas. +On. -7I e 7IG 2l. LFG Ec. -7IG Nt. -87LG

 Km. 7-J, -FG ?l. /-8G On. /M0. 9ossos primeiros pais( seduzidos pela astHcia e tenta%"o de 2atanás( pecaram( comendo do fruto

 proi!ido. +On. /-/G ?o. --/G Km. --/7 e F78&7-.0Por este pecado eles deca$ram da sua retid"o ori#inal e da comunh"o com Deus( e assim se tornaram

mortos em pecado e inteiramente corrompidos em todas as suas faculdades e partes do corpo e da alma. +On./M&LG Km. /7/G On. 7-IG É3. 7-&/G Km. F-7G On. MFG 4r. -IG "t --FG Km. /-8&-L0.

2endo eles o tronco de toda a humanidade( o delito dos seus pecados foi imputado seus filhos e amesma morte em pecado( !em como a sua natureza corrompida( foram transmitidas a toda a sua posteridade(que deles procede por #era%"o ordinária. +At. -I7MG On. 7-IG Km. F-I, -F&-G ?o. -F7-&77, JF, JG 2l. F-&FG On. F/G 4o /M0.

Desta corrup%"o ori#inal pela qual ficamos totalmente indispostos( adversos a todo o !em einteiramente inclinados a todo o mal( ' que procedem todas as trans#ressAes atuais. +Km. FM, I-L e LIG ?l.-7-G On. MF e L7-G Km. /-8&-7G "g --J&-FG E3. 77&/G Nt. -F&-0.

Esta corrup%"o da natureza persiste( durante esta vida( naqueles que s"o re#enerados e( em!ora se,a ela perdoada e mortificada por &risto( todavia tanto ela( como os seus impulsos( s"o real e propriamente pecado.+Km. I-J, -I, -L, 7-&7/G "g ./&7G 4o -L&-8G Pv. 78G Ec. I&78G Ol. F-I0.

odo o pecado( tanto o ori#inal como o atual( sendo trans#ress"o da ,usta lei de Deus e a ela contrária(torna( pela sua pr)pria natureza( culpado o pecador e por essa culpa está ele su,eito ira de Deus e maldi%"o

da lei e( portanto( e5posto morte( com todas as mis'rias espirituais( temporais e eternas. + 4o /JG Km. 7-FG Km. /, -G E3. 7/, Ol. /-8G Km. M7/G E3. M-LG 6m //G Nt. 7FJ-G "s. -0."o #rande ' a dist@ncia entre Deus e a criatura( que( em!ora as criaturas racionais lhe devam

o!ediência como ao seu &riador( nunca poderiam fruir nada dele como !em-aventuran%a e recompensa( sen"o por al#uma voluntária condescendência da parte de Deus( a qual foi ele servido si#nificar por meio de um pacto.+4 /7&//G 2l. --/F&MG At. -I7J&7FG 6c. -I-80.

F primeiro pacto feito com o homem era um pacto de o!ras nesse pacto foi a vida prometida a+d"o e nele sua posteridade( so! a condi%"o de perfeita o!ediência pessoal. 3Ol. /-7G Km. F-7&-J e-8.F On. 7-IG Ol. /-80.

F homem( tendo-se tornado pela sua queda incapaz de vida por esse pacto( o 2enhor di#nou-sefazer um se#undo pacto( #eralmente chamado o pacto da #ra%a nesse pacto ele livremente oferece aos

 pecadores a vida e a salva%"o por Jesus &risto( e5i#indo deles a f' nele para que se,am salvos e prometendo dar a todos os que est"o ordenados para a vida o seu 2anto Esp$rito( para dispY-los eha!ilitá-los a crer. +Ol. /7-G Km, /78&7- e L/G s. J7MG On. /-FG Nt. 7L-L&78G 4o /lMG Km. --M&-I e -8M&G At. -/JLG E). /M7M&7IG 4o M/I, JJ, JFG 6c. ---/G Oal. /-J0.

DO LIVRE ARB(TRIO

Deus dotou a vontade do homem de tal li!erdade( que ele nem ' for%ado para o !em ou para omal( nem a isso ' determinado por qualquer necessidade a!soluta da sua natureza. +"g --JG Dt./8-G 4o FJ8G Nt. -I-7G At. IF-G "g JI.

F homem( em seu estado de inocência( tinha a li!erdade e o poder de querer e fazer aquilo que

' !om e a#radável a Deus( mas mudavelmente( de sorte que pudesse decair dessa li!erdade e poder. + Ec. I7G ?l. /-8G On. -7M e 7-M&-I e /M0.F homem( caindo em um estado de pecado( perdeu totalmente todo o poder de vontade quanto

a qualquer !em espiritual que acompanhe a salva%"o( de sorte que um homem natural( inteiramenteadverso a esse !em e morto no pecado( ' incapaz de( pelo seu pr)prio poder( converter-se ou mesmo

 preparar-se para isso. +Km. FM e LI&LG 4o -FFG Km. /&-8, -7, 7/G E3. 7-, FG ?l. 7-/G 4o!o MJJ,MFG ?o. 7-JG "t //&F0.

Ouando Deus converte um pecador e o transfere para o estado de #ra%a( ele o li!erta da suanatural escravid"o ao pecado e( somente pela sua #ra%a( o ha!ilita a querer e fazer com toda ali!erdade o que ' espiritualmente !om( mas isso de tal modo que( por causa da corrup%"o( ainda nelee5istente( o pecador n"o faz o !em perfeitamente( nem dese,a somente o que ' !om( mas tam!'m o

que ' mau. +?l. --/G 4o!o L/J, /MG Rl. 7-/G Km. M-L, 77G Ol. F-IG Km. I-F, 7-&7/G 4o -L, -80.< no estado de #l)ria que a vontade do homem se torna perfeita e imutavelmente livre para o

 !em s). +E3. J-/G 4d. 7JG 4o /70.:/

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CRISTO O MEDIADOR 

+prouve a Deus( em seu eterno prop)sito( escolher e ordenar o 2enhor Jesus( seu *ilho uni#ênito( paraser o Mediador entre Deus e o homem( o Profeta( 2acerdote e Wei( o &a!e%a e 2alvador de sua G#re,a( oerdeiro de todas as causas e o Juiz do Mundo e deu-lhe desde toda a eternidade um povo para ser sua sementee para( ser por ele remido( chamado( ,ustificado( santificado e #lorificado. +s. J7-G Pd. --&78G "m. 7FG 4o

/-MG Dt. -L-FG At. /78&77G Hb. FF&MG s. M&IG 6c. -//G Hb. -7G E3. F7/G At. -I&/-G ?o F-8G 4o -IMG E3. -JG "im. 7F&MG ?o. -/8G Km. L/80.F *ilho de Deus( a 2e#unda Pessoa da rindade( sendo verdadeiro e eterno Deus( da mesma su!st@ncia

do Pai e i#ual a ele( quando che#ou o cumprimento do tempo( tomou so!re si a natureza humana com todas assuas propriedades essenciais e enfermidades comuns( contudo sem pecado( sendo conce!ido pelo poder doEsp$rito 2anto no ventre da vir#em Maria e da su!st@ncia dela. +s duas naturezas( inteiras( perfeitas e distintas Ba Divindade e a humanidade B foram inseparavelmente unidas em uma s) pessoa( sem convers"o( composi%"oou confus"o essa pessoa ' verdadeiro Deus e verdadeiro homem( por'm( um s) &risto( o Hnico Mediador entreDeus e o homem. + 4o --, -JG 4o F78G Rl. 7MG Ol. JJG Hb. 7-J, -I e J-FG 6c. -7I, /-, /FG Nt.-M-MG ?l. 7G Km. FG Km. -/&JG "m. 7F0.

F 2enhor Jesus( em sua natureza humana unida divina( foi santificado e sem medida un#ido com oEsp$rito 2anto tendo em si todos os tesouros de sa!edoria e ciência. +prouve ao Pai que nele ha!itasse toda a

 plenitude( a fim de que( sendo santo( inocente( incontaminado e cheio de #ra%a e verdade( estivesse perfeitamente preparado para e5ercer o of$cio de Mediador e *iador. Este of$cio ele n"o tomou para si( mas paraele foi chamado pelo Pai( que lhe pYs nas m"os todo o poder e todo o ,u$zo e lhe ordenou que os e5ercesse. +2l.JFFG 4o //J Hb. -G ?o. 7/, e -G Hb. I7MG 4o l-JG At. -8/LG Hb. -77J, e FJ&FG 4o F77, 7I Nt.7L-L0.

Este of$cio o 2enhor Jesus empreendeu voluntariamente. Para que pudesse e5ercê-lo( foi feito su,eito lei( que ele cumpriu perfeitamente padeceu imediatamente em sua alma os mais cru'is tormentos e em seucorpo os mais penosos sofrimentos foi crucificado e morreu( foi sepultado e ficou so! o poder da morte( masn"o viu a corrup%"o ao terceiro dia ressuscitou dos mortos com o mesmo corpo com que tinha padecido comesse corpo su!iu ao c'u( onde está sentado de5tra do Pai( fazendo intercess"o de lá voltará no fim do mundo para ,ul#ar os homens e os an,os. +2l. J8I&LG Hb. -8F&MG 4o J/JG Rl. 7LG Ol. JJ, Nt. /G-F e F-IG Nt. 7M/I&/LG 6c. 777JG Nt. 7I.JMG Rl 7LG At. 77J, 7I e -//IG ?o. -FJG 4o 78.7F&7IG 6c. 7JF8&F-G Pd. /77G Km.

L/JG Hb. I7FG Km. -J-8G At. --- 4o F7L&7G Nt. -/J8&J70.F 2enhor Jesus( pela sua perfeita o!ediência e pelo sacrif$cio de si mesmo( sacrif$cio que pelo Eterno

Esp$rito ele ofereceu a Deus uma s) vez( satisfez plenamente ,usti%a do Pai( e para todos aqueles que o Pai lhedeu adquiriu n"o s) a reconcilia%"o( como tam!'m uma heran%a perdurável no Weino dos &'us. +Km. F- e/7F&7MG Hb. -8-JG E3. ---, -JG ?l. -78G ?o. F-LG 78G 4o -I7G Hb .-7,-F0.

+inda que a o!ra da reden%"o n"o foi realmente cumprida por &risto sen"o depois da sua encarna%"ocontudo a virtude( a eficácia e os !enef$cios dela( em todas as 'pocas sucessivamente desde o princ$pio domundo( foram comunicados aos eleitos naquelas promessas( tipos e sacrif$cios( pelos quais ele foi revelado esi#nificado como a semente da mulher que devia esma#ar a ca!e%a da serpente( como o cordeiro morto desde o princ$pio do mundo( sendo o mesmo ontem( ho,e e para sempre. +Ol. JJFG On. /-FG Hb. /L0.

&risto( na o!ra da media%"o( a#e de conformidade com as suas duas naturezas( fazendo cada natureza o

que lhe ' pr)prio contudo( em raz"o da unidade da pessoa( o que ' pr)prio de uma natureza ' s vezes( naEscritura( atri!u$do pessoa denominada pela outra natureza. +4o -8-I&-LG Pd. /-LG Hb. -JG At. 787LG 4o/-/0.

&risto( com toda a certeza e eficazmente aplica e comunica a salva%"o a todos aqueles para os quais elea adquiriu. Gsto ele conse#ue( fazendo intercess"o por eles e revelando-lhes na palavra e pela palavra osmist'rios da salva%"o( persuadindo-os eficazmente pelo seu Esp$rito a crer e a o!edecer( diri#indo os cora%Aesdeles pela sua palavra e pelo seu onipotente poder e sa!edoria( da maneira e pelos meios mais conformes com asua admirável e inescrutável dispensa%"o. +4o M/IG / e -8-F&-MG 4o 7-G 4o -F-FG E3. -G 4o -IMG ?or.J-/G Km. L, -J e -F-L&-G 4o iI7IG 2l. 8-G ?o. -F7F&7MG ?l. 7-FG 6c. -8-0.

SALVAÇÃO

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 F sacrif$cio res#atador ' !ase da salva%"o( e &risto Jesus( como Wei e eterno 2umo 2acerdote( tem

autoridade e poder de salvar completamente os que se apro5imam de Deus por interm'dio dQEle+s Escrituras apresentam arrependimento e f' como condi%Aes para a salva%"o( o !atismo nas á#uas '

mencionado como s$m!olo e5terior da f' interior do novo convertido.+!andonar o pecado e !uscar a Deus( s"o as condi%Aes e os preparativos para a salva%"o 73b. >.2?-2@A

 '!. 1B.1A Nc. -M.-MG At. 7./LG /.-G -M./-G 77.-MG Hb. -8.,-80.

JUSTIFICAÇÃOJustifica%"o ' primeiramente uma mudan%a de posi%"o da parte do pecador( o qual antes era um

condenado a#ora( por'm( #oza( de a!solvi%"o. +ntes estava so! condena%"o( mas a#ora participa da divinaaprova%"o.

Esta ,usti%a resulta da f' em &risto por ser assim( a fonte da ,usti%a ' a #ra%a divina( pois tal ,usti%a foicomprovada pela morte e5piat)ria de &risto

+ doutrina da ,ustifica%"o pela #ra%a de Deus mediante a f' do homem( remove dois peri#os primeiro(o or#ulho de auto-,usti%a e de auto-esfor%o se#undo( o medo de que a pessoa se,a fraca demais para conse#uir asalva%"o. +. 7/.-IG Dt. 7F.-G s. F/.--G ?o. F.7-G Km. J.MG F.-L,-0.

REGENERAÇÃO

+ re#enera%"o ' um ato divino e concede ao pecador que crer( uma vida nova e mais elevada(mediante uni"o pessoal com &risto ' o aspecto sin#ular da reli#i"o do 9ovo estamento. + reli#i"ode Jesus &risto ' a Hnica reli#i"o no mundo que  declara tomar a natureza deca$da do homem ere#enerá-la( colocando-a em contato com a vida de Deus.

Jesus apontou a necessidade de re#enera%"o como a mais profunda e universal necessidade detodos os homens uma mudan%a radical e completa da natureza e caráter do homem em sua totalidade(

 pois toda a natureza do homem ficou deformada pelo pecado.F Esp$rito 2anto ' o a#ente na o!ra de re#enera%"o. Ele opera a transforma%"o na pessoa.Fs efeitos da re#enera%"o podem ser a#rupados so! três t)picos De Posi%"o - orna-se filho de

Deus e !eneficiário de todos os privil'#ios desta filia%"o. De Gdentifica%"o - + re#enera%"o envolveuni"o espiritual com Deus e com &risto mediante o Esp$rito 2anto e essa uni"o espiritual envolveha!ita%"o divina. Da$ resulta um novo tipo de vida e de caráter( descrito como novidade de vida e umnovo cora%"o um novo esp$rito um novo homem participantes da natureza divina. De +titudesPráticas - + pessoa nascida de Deus demonstrará esse fato pela a!omina%"o que tem pelo pecado( poro!ras de ,usti%a pelo amor fraternal e pela vit)ria que alcan%a so!re o mundo +4o. /.MG "t. /.FG ?o.M.-M&-LG Ol. 7.78G J.J,MG 4o. /.7JG J.-/G E). /M.7MG E). --.-G E3. J.7JG Pe. -.JG 4o. /.G F.-LG

 4o. -.7G 4o. J.IG 4o. F.J0.

A SANTIFICAÇÃO

+ santifica%"o ' o ato de separar-se do que ' ruim e dedicar-se a Deus. +s Escrituras ensinamuma vida de santifica%"o( sem a qual nin#u'm verá o 2enhor.

+trav's do poder do Esp$rito 2anto( somos capazes de o!edecer( n"o o!edecendo aos dese,oscarnais( por envolver-se completamente com o Esp$rito 2anto.

+ santifica%"o ' realizada no crente pelo reconhecimento da identifica%"o com &risto em suamorte e ressurrei%"o( pela f'.

+ 6$!lia mostra que a santifica%"o '( ao mesmo tempo( posicional e instant@nea( mas ' tam!'m prática e pro#ressiva. + primeira ' a implanta%"o da vida de Deus em n)s. + 2e#unda ' o processodiário do meu esfor%o pessoal( a,udado pelo Esp$rito 2anto para desenvolver a primeira.

Ouando o crente se su!mete ao #racioso minist'rio do Esp$rito 2anto e da Palavra de Deus( seucora%"o ' pro#ressivamente lavado e renovado quando a luz do Esp$rito de Deus e da Palavra inundao cora%"o e a mente de al#u'm( espera-se dele( como resposta( que coopere com Deus no remover de

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 toda contamina%"o +Km. -7.-,7G "s. F.7/G Hb. -/.-7G Hb. -7.-JG    Pe. -.-F,-M G Ol. F.-MG Km. M.-/GOl. 7.78G Rl. 7.-7,-/ e Pe. -.FG ?o. M.--G Rl. 7.-7G Pe. -.77G 7.FG ?o. I.-G Hb. -7.-/&-F0.

ADOÇÃO

odos os que s"o ,ustificados ' Deus servido( em seu Hnico *ilho Jesus &risto e por ele( fazer participantes da #ra%a da ado%"o. Por essa #ra%a eles s"o rece!idos no nHmero dos filhos de Deus e#ozam a li!erdade e privil'#ios deles têm so!re si o nome deles( rece!em o Esp$rito de ado%"o( têmacesso com confian%a ao trono da #ra%a e s"o ha!ilitados( a clamar B +!!a( Pai s"o tratados comcomisera%"o( prote#idos( providos e por ele corri#idos( como por um pai nunca( por'm( a!andonados(mas selados para o dia de reden%"o( e herdam as promessas( como herdeiros da eterna salva%"o. +E3.-FG Ol. JJ&FG Km. L-IG 4o!o --7G 4r. -JG ?o. M-LG Ap. /-7G Km. L-FG E3. /-7G Ol. JMG 2l.-8/&-/G Pv. -J.7MG Nt. M/8, /7G Hb. -7MG 6m. //-&/7G E3. JG/8G Hb. M-7G Pd. -/&JG Hb. --J0.

 O ESP(RITO SANTO

Jesus ao se despedir de seus disc$pulos( antes de ser assunto aos c'us( disse que eles ficassem emJerusal'm e esperassem a promessa do Pai - 3+t. :./4. Fs disc$pulos o!edecendo a ordem de Jesus( permaneceram em Jerusal'm e todos foram cheios do Esp$rito 2anto e come%aram a falar em outras l$n#uas -3+t. ;.:-K4.

+ partir desta e5periência so!renatural( os disc$pulos foram revestidos de poder do alto( come%aram a proclamar o evan#elho com ousadia( tornaram-se ministros do Esp$rito e levavam outros crentes a er tam!'mesta e5periência transformadora.

F !atismo no Esp$rito 2anto ' para todos que professam sua f' em &risto - 3+t. ;.NV4.2er !atizado no Esp$rito 2anto si#nifica e5perimentar a plenitude do Esp$rito 3que ,á está dentro da pessoa quenasceu de novo - 3GG &o. :.;;4 e ser qualificado( pelo 2eu poder so!renatural4.

F falar em outras l$n#uas ' uma das evidências e5teriores do !atismo no Esp$rito. *oi derramado oEsp$rito 2anto( três sinais e5teriores foram vistos um som como de um vento l$n#uas repartidas como que de

fo#o e come%aram a falar em outras l$n#uas( conforme o Esp$rito lhe concedia que falassem. - 3+t. ;.:-K:0.K :V.4.

CONHECENDO O ESP(RITO SANTO

F Esp$rito 2anto ' uma pessoa da rindade( como o Pai e o *ilho e foi enviado pelo Pai para levar oscrentes $ntima comunh"o com Jesus - 3Jo. :K.:-:/4. Em Iênesis :.;( Ele ' o Esp$rito de Deus( em In. .N(o 2enhor diz o meu Esp$rito n"o a#irá para sempre no homem( pois este ' carnal...

Em Gsa$as :.:o Esp$rito do 2enhor Deus está so!re mim porque o 2enhor me un#iu para pre#ar !oasnovas... Jesus o chama de Esp$rito do vosso Pai - 3Mt. :0.;04. F Profeta ]acarias lhe chama Esp$rito da Ira%ade Deus - 3]c. :;.:04. Em Jo"o :K.:8( Ele ' o Esp$rito da =erdade Ele ' tam!'m chamado o &onsolador emJo"o :K.:. F ap)stolo Paulo( em Womanos :.K( o chama de Esp$rito de 2antidade em Womanos /.;( Esp$rito

de =ida em Womanos /.V( Esp$rito de &risto em Womanos /.:X( Esp$rito de +do%"o e em Iálatas K.( Esp$ritodo 2eu *ilho. Em G Pedro K.:K( Ele ' chamado Esp$rito de Il)ria. Em +pocalipse :V.:0( ' o Esp$rito deProfecia em e!reus V.:K( ' o Esp$rito Eterno( e o salmista lhe atri!ui o nome 2anto Esp$rito - 32l. X:.::4. FEsp$rito 2anto a#e como uma pessoa Ele fala - 3+p. ;.84 Ele ensina - 3Jo. :K.;4 Ele testemunha - 3Wm. /.:4Ele #uia - 3Wm. /.:K4 Ele convence - 3Jo. :./4 Ele dá ordens - 3+t. /.;V4 Ele socorre - 3Wm. /.;4. &omo uma pessoa ainda( Ele pode ser o!edecido( pode ser alvo de mentiras( de resistência( de tristeza( de insulto e de !lasfêmia - 3Mt. :;.N:4. F Esp$rito 2anto possui os atri!utos de Deus. Ele ' Eterno - 3!. V.:K4 Ele 'onipresente - 32l. :NV.84 Ele ' onisciente - 3G &o. ;.:0(::4 Ele ' onipotente - 3Lc. :.NX4.

S(MBOLOS DO ESP(RITO SANTO

#ua 3Jo. 8.N/(NV4( *o#o 3+t. ;.N4(=ento 3Jo. N./4(leo 3G 2m. :.:N G Jo. ;.;84( Pom!a 3Jo.:.N;4(=inho 3Ef. X.:/4( 2elo 3Ef. :.:N G Jo. X.:/4

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A IMPORT@NCIA E OS BENEF(CIOS OUTORGADOS PELO ESP(RITO SANTO

+ 6$!lia nos ensina que ' o Esp$rito 2anto quem convence o mundo do pecado( da ,usti%a e do ,u$zo deDeus - 3Jo. :./4. < Ele quem opera em n)s o novo nascimento - 3Jo. N.X-84. Ouando nascemos de novo oEsp$rito 2anto opera em n)s a re#enera%"o. Ouando Ele desce so!re n)s( nos capacita com um poderso!renatural( para um testemunho eficaz - 3+t. :./4.

A7 S96 6963 =6 I2%6::. < Ele quem fala G#re,a - 3+p. ;.84.;. Distri!ui os dons - 3G &o. :;./-::4 e une a G#re,a - 3Ef. K.N4.N. Dá poder aos pre#adores - 3G &o. ;.K4( e desi#na os l$deres - 3+t. :N.:4.K. *ortalece a G#re,a com as manifesta%Aes so!renaturais - 3+t. K.;V-NN4( e produz comunh"o - 3*p.

;.:4.Em nosso relacionamento pessoal com Ele( Jesus o identifica como o +,udador e &onsolador( a palavra

#re#a usada ' para[leto que si#nifica aquele que ' chamado para andar ,unto( e tam!'m si#nifica aquele quedá for%a( ener#ia e poder - 3Jo. :K.;4. F Esp$rito 2anto ha!ita dentro de n)s( somos o seu templo - 3G &o. .:V4.

OS DONS E O FRUTO DO ESP(RITO

+ 6$!lia nos fala em dons ministeriais( dons do Esp$rito( e de opera%Aes do Esp$rito 2anto - 3G &o. :;.K-4.

D3=$ E$>2>96>$g Fpera%Aes - 3Wm. :;.K-/4 - Ensino e5orta%"o mordomo lideran%a miseric)rdia.g Minist'rios - 3Ef. K.::-:N4 - Missionários profetas evan#elistas pastores e doutores - 3X sentidos do

corpo4.a0 Dons de revela$!o

g Discernimento de esp$ritosg Palavra de sa!edoria

g Palavra de conhecimento.b0 Dons vocaisg =ariedade de l$n#uasg Gnterpreta%"o de l$n#uasg Profecia.

c0 Dons de poderg Dom da f'g Dons de curag Dons de operar mila#res e maravilhas.

*ruto do Esp$rito. oda pessoa controlada pelo Esp$rito e que vive na presen%a do 2enhor(apresenta o fruto do Esp$rito - 3Il. X.;;4. + maneira de se verificar a árvore ' pelos frutos - 3Mt. 8.:X-;04.

 A F. SALVADORA

+ #ra%a da f'( pela qual os eleitos s"o ha!ilitados a crer para a salva%"o das suas almas( ' a o!ra que oEsp$rito de &risto faz nos cora%Aes deles( e ' ordinariamente operada pelo minist'rio da palavra por esseminist'rio( !em como pela administra%"o dos sacramentos e pela ora%"o( ela ' aumentada e fortalecida. +Hb.-8/G ?o. J-/G E3. --I&78, e 7LG Nt. 7L-&78G Km. -8-J, -IG ?o. -7-G Pd. 77G Km. --M&-IG 6c.77-G 4o MFJ&FMG Km. MG--G 6c. -IF, e 77/70.

Por esta f' o crist"o( se#undo a autoridade do mesmo Deus que fala em sua palavra( crê ser verdadetudo quanto nela ' revelado( e a#e de conformidade com aquilo que cada passa#em cont'm em particular(

 prestando o!ediência aos mandamentos( tremendo s amea%as e a!ra%ando as promessas de Deus para esta vidae para a futura por'm os principais atas de f' salvadora s"o B aceitar e rece!er a &risto e firmar-se s) nele para

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 a ,ustifica%"o( santifica%"o e vida eterna( isto em virtude do pacto da #ra%a. +4o MJ7G "s. 7-/G 4o F-8G At.7J-JG Nt. 77/I&J8G Km. -M7MG s. MM7G Hb. ---/G "m. MLG 4o --7G At. -M/-G Ol. 778G At. -F--0.

Esta f' ' de diferentes #raus( ' fraca ou forte pode ser muitas vezes e de muitos modos assaltada eenfraquecida( mas sempre alcan%a a vit)ria( atin#indo em muitos a uma perfeita se#uran%a em &risto( que ' n"osomente o autor( como tam!'m o consumador da f'. +Km. J-&78G Nt. M/8, e L-8G E3. M-MG 4oJFG Hb.M--, -7, -877 e -770.

ORAÇÃOF Mestre ' o 2enhor Jesus 2e( somos verdadeiros disc$pulos dQEle temos que aprender que Ele n"o

apenas orava( mas tinha uma vida de ora%"o.9ada( a!solutamente nada( acontece na terra sem que se,a resultado de ora%"o( e n"o e5iste maneira de

nos apro5imarmos de Deus( de entramos no Weino do Esp$rito e trazermos as !ên%"os espirituais para arealidade material( sem ser atrav's da ora%"o.

 9"o há como nos relacionarmos com Deus sem a ora%"o. 9)s nascemos de novo com uma ora%"o -3Wm. :0.V(:04.

Jesus orava sozinho - 3Mt. :K.;N4( retirado 3Mc. .K4( orava em pH!lico ou com os disc$pulos 3Lc.V.:/4.

+ vida de ora%"o era t"o marcante em Jesus( que os ap)stolos pediram para que o 2enhor os ensinasse a

orar - 3Lc. ::.:4.Paulo fala so!re a ora%"o de maneira contundente 3Wm. :;.:; G &o. 8.X Ef. .:/ *p. K. &l. K.;4 - quenos ordena orar sem cessar - 3G s. X.:84.

odo ser humano ' como uma l@mpada foi criado para louvor da #l)ria do 2enhor e se n"o estácumprindo o seu prop)sito( torna-se como l@mpada desli#ada( por'm no momento em que rece!e ener#iael'trica( aquilo que aparentemente está vazio enche-se de luz de tal forma que a transmite at' atin#ir todo oam!iente.

+ ora%"o n"o ' como simpatia( amuleto( palavra ou f)rmula má#ica. Ela ' fruto do relacionamento comDeus ' o resultado da intimidade de duas pessoas =F& E DE2

Em Mateus K.:-::( Jesus está no deserto ,e,uando e orando por quarenta dias antes do in$cio do seuminist'rio se tornar pH!lico e famoso. F Esp$rito o levou ali para ser tentado( e isto nos leva a pensar que s) podemos vencer a tenta%"o e qualquer prova%"o atrav's da ora%"o. =i#il@ncia e ora%"o nos manter"o li#ados ao

Deus que tudo pode( produzindo intimidade com ele( resultando em vit)ria so!re a tenta%"o e aprova%"o nas provas - 3Mt. ;.K:4.

Ouando muitas vezes se ora e se tem a sensa%"o que s"o apenas palavras vazias que n"o est"oresolvendo nada( devemos sa!er que ' a mente carnal querendo fazer-nos desistir de orar.

FORMAS DE ORAÇÃO:. Privada - 3Mt. :K.;N Mc. .K Lc. .:;4. Ouando Jesus se retirava para montes ou desertos

 para orar n"o era apenas para n"o ser interrompido( mas tam!'m para falar ao Pai em secreto. +ssimcomo um casal vai amadurecendo o seu diálo#o( assim tam!'m acontece com o disc$pulo e o seu2enhor.

;. &oncord@ncia - 3Lc. V.;/ Mt. :/.:/(:V Mc. :0.X:(X;4. Em al#umas ocasiAes o 2enhor Jesus per#untava aos que iam ser curados( qual era o dese,o deles( para com isto #erar a concord@ncia - 3In.::.4. Pedro e Jo"o 3+t. N.:-N4( Paulo e 6arna!' 3+t. :K.-:;4( e Paulo e 2ilas 3+t. :.;X-N:4.

N. &oletiva 3+t. K.;K-N:4 3#rupo4 - < a de concord@ncia multiplicada. m #rupo ou toda G#re,alocal unida no mesmo prop)sito( apresentando ,untos a sua peti%"o. Deus opera tremendamente o 2eu

 poder nesta forma de ora%"o.

TIPOS DE ORAÇÃOa4 A%$ ;% G266$ - 3Jo. ::.K: 2l. NX.:/( X0.;N( V.N0 Jr. NN.:: GG &o. K.:X Ef. X. K(;0

*p.K.4 - atitudes ou atos de #ratid"o n"o ' o simples fato de a#radecer ou dizer o!ri#ado( mas a

e5press"o de um cora%"o a#radecido.

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  !4 L3932 - 3Mt. .:Nc 2l. :/:V 8X /: /K4 - 2i#nifica elo#io. Portanto( aplicando isto a

Deus ' ,ustamente elo#iá-Lo por tudo quanto Ele fez e e5pressar reconhecimento por tudo que Ele faz.c4 A;3263 - 3G &r. ;V.:0-:; 9e. V.X-4 - F homem foi criado para adorar ao &riador - 3Ef.

:.X-:;4( e nunca estará completo se n"o for nesta posi%"o. E neste tipo de ora%"o est"o envolvidasquatro atitudes :4 que!rantamento( ;4 humildade( N4 amor e K4 dádiva.

d4 P%>3 39 S><6 - < o tipo de ora%"o mais usada( a mais comum arriscamos dizer at' quena maioria das vezes n"o fazemos outro tipo de ora%"o. Mas o 2enhor Jesus a ensinou 3Mt. 8.8 Jo.:K.:N(:K e :.;N(;K4 e seus ap)stolos tam!'m 3*p. K. #. K.;(K G Pe. X.(84. &om certeza temos querespaldar os nossos pedidos na le#isla%"o do Weino de Deus a 6$!lia. < !om que tenhamos uma

 promessa na Palavra para cada pedido que fizermos. +ntes de pedir( defina e identifique anecessidade( certifique-se de que ela ' real e de que a Palavra de Deus lhe dá a #arantia quanto a talnecessidade. Destaquemos duas atitudes necessárias ao orar( pedindo al#uma !en%"o *' - 3Mt. ;:.;;Mc. ::.;N(;K !. K.:4 e Persistência - 3Lc. :/.:-84

e4 C3=$6263 39 D%;><63 - 3In. ;;.:-:/ Mt. ;.NV4. < o tipo de ora%"o que e5pressarenHncia( quando estamos em conflito em rela%"o vontade de Deus voluntariamente nosconsa#ramos e come%amos a orar se for a ua vontade e mais adiante estamos orando se,a feita aua vontade e mais adiante estamos orando se,a feita a ua vontade e n"o a minha e mais um

 pouco estamos orando 2enhor eu s) quero fazer a ua vontade e che#amos a dizer Pai( euconsa#ro a i o meu livre-ar!$trio.f4 E=2%6 - Ouando os ataques do mundo coincidem com os da carne( resultando an#Hstia(

frustra%"o e des@nimo( #erando a preocupa%"o que parece n"o er fim( ' a hora de entre#ar tudo ao2enhor( tomar os fardos e colocá-los ao p' da cruz e descansar nEle - 32l. N8.X Lc. ;N.K *p. K.(8 GPe. X.(84.

#4 I=%2<%$$3 - 3Jo. :8.V4. < tomar o lu#ar de al#u'm numa necessidade ou pro!lema( pleiteando a sua causa como se fosse pr)pria. Esta ' uma arma muito eficaz na !atalha espiritual.Ouando al#u'm está desanimado e at' pensando em desistir de se#uir a Jesus( levanta-se o intercessor- 3Jr. :.:;4. + intercess"o muda as circunst@ncias - 3In. :/.;;(;N4. Ela faz parte do viver diário dossantos - 3Ef. .:/4.

 9osso relacionamento especial com Deus amadurece quando oramos. Deus ' nosso melhorami#o( em que podemos confiar melhor que nin#u'm( por isso( precisamos falar com Ele.

&omo devo a#radecer-lhe pelas !ên%"os diárias? - Por meio da ora%"o. 3G s. X :-:/4&omo rece!o o perd"o pelos meus pecados? - Por meio da ora%"o 3G Jo :V4. m !om e5emplo

de perd"o de pecados se encontra no 2almo X:.Oue posso fazer para que Deus conhe%a as minhas necessidades? - Fra%"o 3!. K: # :X4.Devo orar porque ' al#o natural que o filho fale com o Pai( necessito de perd"o para os meus

 pecados( necessito e5pressar meu a#radecimento( necessito que Deus sai!a das minhas necessidades(&risto sentiu necessidade de orar( ent"o n)s devemos tê-la tam!'m.

F 9ovo decidido pode fazer a sua primeira ora%"o imediatamente ap)s ter nascido de novo. +

ora%"o pode ser desta maneira Jesus( muito o!ri#ado por ter - me salvo.m crente a#radecido orará antes de cada refei%"o( e5pressando assim sua #ratid"o a Deus.< muito melhor come%ar o dia com ora%"o( !uscando a dire%"o de Deus e a sua prote%"o para o

dia. Em se#uida( ao terminar o dia( que dizer antes de dormir? Fre a#radecendo a Deus pela suadire%"o e cuidados durante o dia( e por outras !ên%"os mais.

Desta maneira você esta!elecerá um pro#rama de N vezes re#ulares por dia em que tomará umtempo especial para orar. F crente ent"o entenderá que ' natural orar espontaneamente durante o dia.=ocê pode orar enquanto caminha( tra!alha etc.

JEJUM B(BLICO

+ palavra ,e,um si#nifica a!sten%"o de alimentos por um certo per$odo de tempo para fins espec$ficos.

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  9a tYnica do 9ovo estamento( ,e,um está li#ado ora%"o. Oualquer ,e,um sem ora%"o ' apenas passar

fome ou auto - fla#elar-se. +creditamos no valor de nos privarmos de coisas que ocupam o nosso tempo paraorarmos como e5erc$cio do dom$nio pr)prio( mas s) ' ,e,um( se houver a!stinência de alimentos ou refei%Aes.

+ 6$!lia nos apresenta diversas formas de a!stinência de alimentos +4 otal - 3Dt. V.:/ Et. K.: Jn.N.X-/4. 64 2) &om #ua - 3Mt. K.;4 &4 Parcial - 3Dn. :0.N4.

Deus tomou suas precau%Aes para que o ,e,um n"o fosse mistificado e se tornasse um amuleto do Weinoatrav's do te5to de Gsa$as X/. :-8. 9"o ' o ,e,um que resolve pro!lemas( quem resolve ' Jesus &risto de 9azar'

que morreu na cruz e ressuscitou E o ,e,um n"o ' uma forma de e5torquir de Deus o que n"o o!tivemos pelaora%"o. + Hnica coisa que o ,e,um for%a ' a sa$da de castas de demYnios resistentes - 3Mt. :8.;: Mc. V.;V4.Melhor que pro#ramar ,e,uns conforme as dificuldades ' er uma vida ,e,uada - 3G &o. .:;4. er uma

vida ,e,uada ' isto( n"o se dei5ar dominar por nada que este,a fora da vontade do 2enhor( manter o dom$nioso!re os alimentos e principalmente( so!re o tempo.

BATISMO

+ 6$!lia fala de vários !atismos( no entanto( para essa fase inicial queremos nos deter apenas em dois o !atismo nas á#uas( que fora introduzido no 9ovo estamento por Jo"o 6atista( e tam!'m conhecido como o !atismo de arrependimento( 3era praticado desde o in$cio da proclama%"o do evan#elho para indicar que a pessoa !atizada reconhecia Jesus &risto como 2enhor e 2alvador4 e o !atismo no Esp$rito 2anto( para

revestimento de poder e ousadia para pre#ar o Evan#elho conforme fora prometido em +tos :./.

BATISMO NAS ÁGUASF !atismo nas á#uas o!edece a um princ$pio !ásico Em nome do Pai( do *ilho( e do Esp$rito 2anto. <

uma ordem do 2enhor ... fazei disc$pulos... !atizando-os... 3Mt. ;/.:V4 - e um sinal do mundo f$sico de outro !atismo que ocorre no reino do esp$rito( o !atismo em &risto( que se dá na decis"o do 9ovo 9ascimento 3...fomos !atizados em &risto... - Wm. .N4.

F !atismo ' s$m!olo da lava#em que o Esp$rito 2anto faz em n)s( transformando-nos numa novacriatura( num santo filho de Deus.

F 6atismo ' um s)( por'm( ele ' efetuado de dois modos GMEW2F e E*2F. I&%2$35&%29370 F !atismo em á#ua sim!oliza a morte( o sepultamento e a ressurrei%"o de &risto e do crente queestá em comunh"o com Ele - &ol. ;.:; Wm. .N-::. E49$3 5D%226&6270 F !atismo com á#ua( sim!oliza oderramar do Esp$rito 2anto operando a o!ra do novo nascimento - +t. :.X. F homem re#enerado tornar-se novacriatura em &risto( podendo assim ser participante do &orpo de &risto( atrav's do seu testemunho pH!lico pelo !atismo.

Fs que !atizam por 6$%2$3 5322>4627 !aseiam-se ainda nos rituais do =elho estamento( onde as purifica%Aes eram efetuadas pela respin#ar do san#ue - l Pe. :.; Ez. N.;X.

“' igre:a Presbiteriana ;iva entende Cue as $ormas de batismo são s*mbolos dalavagem Cue Jesus $a9. +!ta, no entanto !elo batismo !or imersão”.

A IMPORT@NCIA E O SIGNIFICADO DO BATISMO " Fs que fomos !atizados em &risto Jesus fomos !atizados na sua morte? 67 Ouando &risto morreu( n)s tam!'m moremos. GG &o. X.:K - Ouandosomos imersos na á#ua( damos testemunho pH!lico de que morremos para F pecado - 3Wm. .;4F mundo - 3Il. .:K4 + carne - 3Il. X.;K4 + Lei - 3Wm. 8.:-4 7 Ouando &risto foi sepultadon)s tam!'m fomos sepultados com Ele. Wm. .K. Em GG &o. X.:8 aprendemos que se al#u'm estáem &risto( ' nova criatura. odas as atitudes relacionadas com a anti#a natureza devem sersepultadas( isto '( devemos a!andoná-las definitivamente. <7 Ouando &risto ressuscitou( n)sressuscitamos tam!'m com Ele. 3Wm. .K4. Ouando ressuscitamos com &risto( si#nifica queestamos iniciando uma nova maneira de viver( que somos novas criaturas( verdadeiros crist"os(decididos a se#uir o e5emplo de nosso 2enhor Jesus &risto.

SIMBOLOGIAS DO BATISMO - F !atismo nas á#uas deve ser visto como parte inte#rante do plano Hnico

de salva%"o esta!elecido por Deus e( portanto( dentro da moldura da alian%a. F 9ovo estamentoesta!elece compara%"o entre o !atismo e as três maiores alian%as firmadas no pacto do +nti#oestamento. 67 F paralelo com a +lian%a 9o'tica ' salientado em G Pedro N.:/-;;. 2omos

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 imersos 3sim!olizando a nossa morte para o mundo4 e emersos 3sim!olizando a nossaressurrei%"o com &risto4. 7 F paralelo com a +lian%a +!ra@mica se centraliza na circuncis"o -3&l. ;.::-:N4 - sim!olizando a purifica%"o( a realidade da circuncis"o 3que era fi#ura4. <7  F paralelo com o Pacto Mosaico ocorre em G &o. :0.:(;( o !atismo na nuvem e no mar.2im!olizava a separa%"o.

UALIFICAÇES NECESSÁRIAS PARA O BATISMO &rer em Jesus &risto como o Messias prometido

e como 2enhor e 2alvador - 3Mc :.: +t. /.:; N(N84( arrepender-se dos pecados - 3+t. ;.N/4 econfessar os pecados e tam!'m a f' em Jesus - 3Mt N.4.

O UE ALCANÇAMOS COM O BATISMO NA ÁGUASW  Ouando o!edecemos a ordem de &risto aossermos !atizados( nos i#ualamos a Ele( que se dei5ou !atizar - 3Mt. :0.;X4. Ent"o alcan%amosm sinal e5terior de que fomos li!ertos da servid"o do pecado e de que a#ora somos servos da ,usti%a e um sinal e5terior de que somos mem!ros da fam$lia de Deus.

A CEIA DO SENHOR 

&eia do 2enhor ou &omunh"o ' um rito distintivo da adora%"o crist". *oi institu$da por Jesus &risto em

mem)ria de sua morte na cruz na noite em que foi tra$do. 9a institui%"o da &eia( somos incentivados a uma f'mais viva e fidelidade maior a &risto. + ?o. --.7/,7JG Nt. 7M.7M&-0.

ASPECTOS DESSA ORDENANÇAC3&%&3263" *azei isto em mem)ria de mim. &ada vez que um #rupo de crist"os se con#re#a para

cele!rar a &eia do 2enhor( está comemorando( de um modo especial( a morte e5piat)ria de &risto que osli!ertou dos pecados.

I=$293 - + &eia do 2enhor ' uma li%"o o!,etiva que e5pAe os dois? fundamentos do Evan#elho +encarna%"o - E o =er!o se fez carne e ha!itou entre n)s- Jo. :.:K. Porque o P"o de Deus ' aquele que desceudo c'u - Jo. .NN.+ e5pia%"o - F sim!olismo do p"o ' que o P"o deve ser que!rantado na morte 3&alvário4 afim de ser distri!u$do entre os espiritualmente famintos - Jo. .K/-X0. F =inho derramado nos diz que o san#uede &risto( o qual ' sua vida( deve ser derramado na morte a fim de que seu poder purificador e vivificador possaser outor#ado s almas necessitadas. +o participar do p"o e do vinho da &eia( o ato nos recorda e nos asse#uraque( pela f'( podemos verdadeiramente er comunh"o com Deus atrav's do Esp$rito 2anto.

S%926=6 " Este cálice ' o novo testamento do meu san#ue 3l &o. ::.;X4. + nova alian%a institu$da por Jesus ' um pacto de san#ue. Deus aceitou o san#ue de &risto - !. V.:K-;K( portanto( comprometeu-se porcausa de &risto a perdoar e salvar a todos os que vierem a Ele. + nossa parte ' t"o somente crer na mortee5piat)ria de &risto - Wm. N.;X(;.

R%$3=$6>>;6;% - Portanto( qualquer que comer este p"o( ou !e!er este cálice do 2enhorindi#namente( será culpado - l &o. ::.;8-NK. 2er di#no n"o quer dizer que n"o temos pecado( mas que somoshonestos nas nossas a%Aes( com o cora%"o reto diante de Deus( apreciando o si#nificado dos elementos e nosapro5imando em atitude( meditativa e reverente.

PRINCIPAIS TEORIAS SOBRE A CEIA DO SENHOR:T26=$9$6=<>63 - eoria Womana( que interpreta literalmente o p"o como sendo o &orpo de &risto eo vinho( o seu san#ue.

C3=$9$6=<>63 - eoria Luterana. Diz que &risto( espiritualmente( une-se a su!st@ncia do p"o e dovinho quando estes s"o in#eridos.

M%>3 ;% 266 - eoria &alvanista e an#licana. < um meio de rece!er #ra%a e ten%Aes espirituais nomomento em que tomamos a &eia

M%&32>6 - eoria 6$!lica. *azei isto em mem)ria de mim - Lc. ;;.:V l &o. ::.;X.

O D(QIMO

Deus tem um plano financeiro para o sustento de 2ua o!ra F D$zimo ' um dos meios pêlos quais a o!rade Deus ' sustentada( atrav's da oferta entre#ue 9m. :/.;0-N;. D$zimo quer dizer a d'cima parte dorendimento.

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&arater*stias. 39=2>3 - ' dado em reconhecimento da mordomia( ' um ato de adora%"o a Deus implica em

cumprimento Palavra.F D$zimo no =elho estamento - +!r"o foi o primeiro a dar o d$zimo B In :K.:/-;K. F D$zimo

incorporado lei F dever de dizimar - Lv. ;8.N0-N;. 2ustento do sacerdote e dos levitas - 9m. :/.;0-N;.6eneficência( amparo aos necessitados( )rf"os e viHvas - Dt. :K.;;-;V.F D$zimo no 9ovo estamento - á três referências ao d$zimo - Mt. ;N.;N Lc. ::.K; !. 8.:-:0.

Paulo em l &o. V( declara que o princ$pio do sustento do minist'rio na Dispensa%"o da #ra%a ' o mesmo daDispensa%"o da Lei. Jesus n"o veio a!-ro#ar a Lei. F d$zimo incluso na Lei. F d$zimo era uma prática#eneralizada( entre os he!reus e os demais povos.

 6a9Des !orCue o rente deve ser di9imista. < ordem de Deus - Ml. N.:0 Dt. :K.;;. Para n"o se tornar ladr"o - Ml. N.8(:0. Para n"o ser amaldi%oado - Ml. N.:0. Porque ' um reconhecimento de que tudo ' de Deus - +#eu. ;./ Lv ;X.;N Porque ' um ato de f' - Lc. .N/ *l. K.:V. Porque pertence a Deus-Ml. N.:0.

 6esultados do d*9imo5 F d$zimo traz !ên%"os vida - Ml. N.:0.::. F d$zimo torna o crente mais interessado e ativo na o!ra. F d$zimo desperta zelo missionário. F d$zimo traz contentamento.

SALVOS PARA SERVIR 

 9osso dever com salvos pelo 2enhor Jesus ' servir a Deus com ale#ria de cora%"o tendo em vista avolta #loriosa do 2enhor. Porque >...9ele vivemos( nos movemos e e5istimos +t :8;/4.

A DEUS:a4 A26$ ;3 3932? 6;3263 % 6%$ ;% 266$ . Deus forma seu povo para rece!er dele louvor e

adora%"o - Gs KN ;:. +dorar a Deus ' proclamar seus atri!utos 2anto( Fnipotente( jnico( &riador- Gs. .N.Ele ha!ita

no meio dos louvores do seu povo - 2G. ;;.N. Louvar ' e5pressar aquilo que Deus faz - 2l:0N.:-N.+%Aes de #ra%as ' a#radecer tudo o que Ele tem feito por n)s - 2G :;.N l s. X.:/( at' pelas tristezas e sofrimentos( porque todas as coisas cooperam pára o !em daqueles que amam aDeus... Wm. /.;/. udo contri!ui para o nosso !em( ainda que a#ora n"o compreendamos -

Jo.:N.8.7 A26$ ;6 O%;>=<>60

+ 2ua Palavra - #. :.;; &umprindo o GDE- Mc. :.:X. 6atizando-se - Jesus deu e5emplo -Mt. N.:N-: +trav's do estemunho - l s. :.-V.

+trav's dos diversos minist'rios 3G&o :;X4 +trav's da pre#a%"o do evan#elho 3Mt ;/:V-;04

AO PRÓXIMO:+ cruz sim!oliza pelo tra%o vertical( nosso relacionamento com Deus. o &riador( e pelo tra%o horizontal

nosso relacionamento. Lc. . N:. F meu pr)5imo n"o ' todo o mundo( mas ' aqueles que no mundo cruza o meucaminho.

2ervindo atrav's do amor- Mt. ;;.NV Lc. :N.NK(NX. 2ervindo atrav's da intercess"o - Ef. .:/(:V. Pêlos salvos( para que permane%am firmes.

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  Pêlos n"o salvos( para que aceitem a salva%"o. 2ervindo atrav's das !oas o!ras - Ef. ;.:0 #. ;.:8(:/.

A IGREJA:F 9ovo estamento sempre fala da G#re,a( referindo-se a pessoas( povo de Deus oda pessoa nascida de

novo deve participar ativamente da G#re,a.Literalmente( a palavra i#re,a si#nifica aqueles que em &risto( chama P+W+ *FW+( isto ' para fora do

reino das trevas( o mundo sem &risto( para virem inte#rar o Weino de Deus. G#re,a niversal ' a comunidade formada de todos os crist"o verdadeiros -!. :;.;;(;N. + G#re,a ' uma comunidade local -l &o. :.:; Ef. :.:. < o &orpo de &risto presente no mundo- l &o. :;.:;-;8 &ol. :.;K. . Futros s$m!olos usados para a G#re,a( que revelam a sua natureza. Edif$cio Ef. ;.:V-;; l &o. N.V.

&asa l P'. ;.X( Lavoura l &o. N.V( 9oiva de &risto GG&o. ::.;.

&arater*stias da /gre:a Weconhecimento de &risto como a &a!e%a do &orpo - Ef. :.;;. Pre#a%"o do Evan#elho - l &o. ;.:(; l P'. ;.V. Fs seus mem!ros vivem em comunh"o e amor - Jo. :N.NK(NX.

á crescimento em qualidade 3santifica%"o4 e quantidade 3convers"o4 - l P'. ;.:-X. Ensino da 6$!lia-Mt. ;/.:/-;0. Perseveran%a em ora%"o - +t. ;.K;. Prática no servi%o mHtuo - Il. .; *l. ;.N(K. h4 Louvor a Deus - +t. ;.K8. Wealiza%"o do tra!alho de evan#eliza%"o e missionário( implantando o Weino de Deus na terra +t.

:./ Mc. :.:X 3ora e sustenta4.

 Por ue (evemos Pertener ' /gre:aF Porque Deus e5i#e que perten%amos a uma i#re,a local - !. :0.;X. Porque na G#re,a( somos equipados para a vida e para o minist'rio e n"o somos levados por

doutrinas v"s - Ef. K.::-:. Porque o aconselhamento e a comunh"o com outros irm"os s"o Hteis e necessários - &ol. N.::0.;K 2G. :NN.: +t. ;.K; Wm. :.:;.

Porque foi institu$da por Jesus &risto e se n"o fosse necessária( ele n"o a teria fundado. Porque ao lado da fam$lia( ' a institui%"o mais importante da terra.

&omo Poderemos Pertener ' /gre:aF endo convic%"o da salva%"o - +t. ;.K: Wm. :0.:N. *azendo profiss"o de f' e sendo !atizado - +t. ;.K: /.N-NV.

 (evemos er Gelo Para &om ' /gre:a, PorCue ' Palavra (e (eus =os 6evela5 Oue ela foi comprada com o precioso san#ue de Jesus- l P'. :.:/(:V. Oue n"o a escandalizamos - l &o. :0.N;. Oue n"o venhamos a ser pedra de trope%o - GGG Jo. /-:0. Oue n"o a desprezemos-l &o. ::.;;.

 ' Posi"ão (a /gre:a Perse#uida e re,eitada( por n"o contemporizar com o pecado - +t ::.:V. Ela e luz e sal- Mt. X.:N-:. 2u,eita a &risto como a mulher ao marido - Ef. X.;;-;X. Gsrael espiritual de Deus - l P'. ;.V(:0.

 ' 6eom!ensa (a /gre:a F 2enhor #alardoará a G#re,a - Gs. ;.::. a!itará em novos c'us e nova terra - Gs. X.:8 .;;.

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  +dorará o 2enhor perante a sua face - Gs. .;N. &ontemplará os que prevaricaram contra Deus - Gs. .;K. + G#re,a entrará na nova Jerusal'm - +p. ;:.;8. + G#re,a estará revestida de incorrupti!ilidade - l &o. :X.XN +p. ;:.X. Participará da ceia das !odas do &ordeiro - Mt. ;.;V.

 'titudes (os #embros

Para com o Pastor- !. :N.8-:8. Ele ' o an,o do 2enhor - Ml. ;.8. < escolhido por Deus - Jr. N.:X. < responsável pelo re!anho diante de Deus - Jr. ;N.:. < qualificado por Deus - GG &o. N.X(. em autoridade dada por Deus - GG &o. :V./ :N.:0. =ive do Evan#elho - l &o. V.:K(:K.

Para com os irm"os B  Eles s"o colunas - Il. ;.V *azem parte do mesmo corpo - &l. N.:N(:.

Para com a G#re,a  B 

&risto ' o ca!e%a da i#re,a - Ef :.;; 6ons despenseiros B G Pe K.:0-::

CONCLUSÃO E5aminemos o privil'#io que #ozamos como mem!ros do corpo de &risto( e naresponsa!ilidade que está em nossas m"os para #uardarmos as Palavras deste 2anto Livro - +p. ;;.8.

NOSSA TEOLOGIA

SOBRE DEUS - Deus ' o criador e 2o!erano do universo. Ele e5iste eternamente em três pessoas oPai( o *ilho e o Esp$rito 2anto. 3Mt. ;/.:V :Pe:.; ;&o :N.:N4.

SOBRE JESUS CRISTO - Jesus &risto ' o *ilho de Deus( viveu uma vida humana sem pecado e seofereceu a si mesmo( morrendo na cruz( como sacrif$cio perfeito pelos pecados de todos os povos. Eleressuscitou dos mortos depois de três dias( para demonstrar o seu poder so!re o pecado e a morte( su!iu #l)riado c'u e voltará terra para reinar como Wei e 2enhor dos 2enhores. 3Mt. :.;;-;N Gs. V. Jo. :.:-X4.

SOBRE O ESP(RITO SANTO - F Esp$rito 2anto ' uma pessoa e ' Deus. Ele está presente no mundo para despertar a consciência dos homens para a necessidade de aceitar a Jesus &risto. Ele tam!'m passa aha!itar em cada crist"o a partir da convers"o. Ele dá poder para o viver crist"o( entendimento das verdadesespirituais e dire%"o para as escolhas do que ' certo. Dá aos crentes dons espirituais. &omo crist"os procuramosviver so! seu controle. 3Mt. ;/.:V Jo.:.:N Ef. K.N04.

SOBRE A B(BLIA - + 6$!lia ' a palavra de Deus para n)s. *oi escrita por homens( so! a orienta%"oso!renatural do Esp$rito 2anto. < a fonte suprema da verdade para a f' e a prática dos crist"os. Porque 'inspirada por Deus( a 6$!lia ' a verdade sem qualquer som!ra de erro. 3;m N.: ; Pe. :.;0-;: Gs. K0./4.

SOBRE O HOMEM E O PECADO - F ser humano foi feito trino( ima#em e semelhan%a de Deus. <a coroa da cria%"o de Deus. Em!ora todas as pessoas possuam um tremendo potencial para o !em( todos n)ssomos marcados por uma atitude de deso!ediência a Deus. Gsto se chama pecado. Esta atitude separa as pessoasde Deus e causa muitos pro!lemas para a vida. Gnterpretamos que pecado ' o or#ulho( a avareza( ohomosse5ualismo( o adult'rio( o a!orto( o v$cio( a sensualidade( !aralho( a mentira( o )dio( o n"o perdoar( amurmura%"o( etc... Entendemos como passivo de disciplina a deso!ediência repetida ou escandalosa para onome da G#re,a do 2enhor Jesus &risto na terra. 3In. :.;8 2l. /.N- Wm N.;N4.

SOBRE SALVAÇÃO - + 2alva%"o ' uma dádiva #raciosa de Deus para n)s. Mas n)s precisamosaceitá-la. 9unca poderemos nos livrar do pecado atrav's de !oas o!ras ou melhora de comportamento. 2)

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 confiando em Jesus &risto como oferta de Deus para o perd"o( a pessoa ' salva da condena%"o dos pecados.Ouando dei5amos nossa vida desre#rada e nos voltamos para Jesus atrav's da f'( somos salvos. + vida eternacome%a no momento em que rece!emos Jesus( pela f'( em nossa vida. &remos que fomos salvos pela f' emnosso esp$rito( estamos sendo salvos na alma e seremos salvos no corpo. ma pessoa pode sa!er a verdade e ir para o inferno( pode ter seus olhos espirituais a!ertos e n"o dei5ar sua alma ser li!erta do pecado. m crente pode ir para o inferno( se n"o estive vivendo em santidade- !. :;:K e pode ser atormentado por demYnios sen"o assumir a autoridade e a o!ediência. + salva%"o ' para todos os @m!itos( ' plena( ' para o esp$rito( alma e

corpo. 3Wm .;N Ef. ;./-V Jo :K.4.

SOBRE ETERNIDADE - +s pessoas foram criadas para viverem para sempre. Podemos vivereternamente separados de Deus por causa do pecado( ou eternamente com Deus atrav's do perd"o e salva%"o.Estar eternamente separados de Deus ' inferno. Estar eternamente em ni"o com Deus ' vida eterna. &'u einferno s"o realidades da e5istência eterna. 3Jo N.: Wm. .;N: &o. ;.8-V4.

PONTOS EM DESTAUES

CREMOS UE A B(BLIA . A FONTE DE AUTORIDADE0 >oda a Escritura ' divinamente inspirada e proveitosa para ensinar( para repreender( para corri#ir( para instruir em ,usti%a 3;m. N.:4. ma vez que a

 palavra de Deus ' a Hnica autoridade verdadeira e se#ura( n)s cremos na 6$!lia como nosso manual de vida. 9ossa primeira quest"o quando enfrentamos as decisAes ' >F que a 6$!lia diz a respeito? *azemos diariamentea leitura da 6$!lia( estudo !$!lico e memoriza%"o da 6$!lia.

CREMOS NO SACERDÓCIO DE CADA CRENTE0 ...e nos fez reino( sacerdotes para Deus( seu Pai( a Elese,a #l)ria... 3+p.:.4. Mas v)s sois a #era%"o eleita( sacerd)cio real... povo adquirido( para que anuncieis as#randezas daquele que vos chamou...3:Pe ;.V4. + 6$!lia ensina que o crente ' chamado para servir em tempointe#ral como crist"o( despeito de sua voca%"o. Praticamos a verdade de que cada crente ' um ministro e osencora,amos a encontrar um lu#ar de servi%o e minist'rio. odos os crentes tem acesso direto a Deus atrav's daora%"o e leitura !$!lica.

CREMOS NA DOUTRINA B(BLICA DOS D(QIMOS E DAS OFERTAS0 < responsa!ilidade de cadacrente contri!uir com o Weino de Deus   na G#re,a onde for mem!ro. Deus promete !ên%"os sem medida.am!'m todos os d$zimos da terra( quer os cereais( quer dos frutos das árvores( pertencem ao 2enhor santosao 2enhor. 3Lv.;8.N04.9a lei( para os levitas( a#ora para Jesus 3Weino4 - ! 8/. Entre#amos o d$zimo para osustento do corpo de cristo( a G#re,a( como Deus determinou. Dar dez por cento de toda nossa renda e como prioridade ' padr"o !$!lico - Pv. NV(:0 Ml N:0

CREMOS UE A NOSSA VIDA PRECISA SER DIRIGIDA PELO ESP(RITO SANTO0 Eu 2ou avideira v)s sois as varas. Ouem permanece em Mim e eu nele( esse dá muito fruto( porque sem Mim nada podeis fazer 3Jo :X.X4. 9)s cremos que a Hnica forma poss$vel de vivermos como crist"os ' atrav's do poder deDeus em n)s. +ssim n)s !uscamos praticar a dependência diária do Esp$rito 2anto que nos torna capazes defazer o que ' correto 3*p ;.:N Ef. X.:/4.

CREMOS UE CADA CRENTE DEVE COMPARTILHAR A F. EM JESUS CRISTO PARA ASDEMAIS PESSOAS0 ...e estai sempre preparados  para responder com mansid"o e temor a todo aquele quevos pedir a raz"o da esperan%a que há em v)s. 3: pe N.:X4. < responsa!ilidade de todo o crist"o compartilhar as6oas 9ovas com aqueles que Deus nos pAe em contato. Praticamos o evan#elismo pessoal e convidamosami#os para virem i#re,a.

SOBRE O CASAMENTO - F &asamento e por conseq7ência( a fam$lia( s"o uma id'ia divina. *oi Deus quem plane,ou e instituiu a fam$lia. In. ;.;K diz >Portanto dei5ará o homem pai e m"e( e unir-se-á a sua mulher( eser"o uma s) carne. Mt.:0.0V >Porquanto o que Deus a,untou( n"o o separe o homem.

O 9% 6 B>6 ;> $32% 3 C6$6&%=3W

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 !. F &asamento ' uma uni"o permanente( um pacto pH!lico de um homem com uma mulher 3Pv ;.:8

Ml ;.:K In. ;.;K4.

*0 &om !ase em Mt.:V.V( podemos afirmar

a4 Deus espera que o casamento se,a permanente( e que ha,a fidelidade entre os cYn,u#es. !4 F div)rcio ' permitido quando um dos cYn,u#es comete adult'rio.

c4 F casamento s) pode ser desfeito( se n"o pela morte de um dos cYn,u#es( mediante adult'rio eent"o div)rcio.d4 + pessoa divorciada pode ser em al#uns casos( inocente.e4 F Ensino de Jesus - Ele fala respondendo aos fariseus Mt. :V. :-V Mc :0. :-:;. 9estes dois

te5tos( Jesus aponta para um elemento comum( que ' claramente colocado que o casamentose,a duradouro( dissolvendo-se apenas com a morte de um dos cYn,u#es.

f4 F Ensino de Paulo - F Principal documento de Paulo so!re o assunto está em : &o 8( quandoele orienta a G#re,a em &orinto acerca de questAes so!re o casamento e div)rcio. &olocamos emfoco os versos : :X. 9os vs. :0 -::( ele coloca a op%"o de separa%"o sem se#undo casamentoou a de reconcilia%"o. 9o vs. :X( se o cYn,u#e n"o ' crist"o( ele permite que se separe paran"o su!metê-lo a servid"o( neste caso o crist"o tem a permiss"o para separar-se e casar-senovamente( no 2enhor. 9o entanto( a iniciativa da separa%"o deve ser da parte do n"o crente.

SETE PONTOS INEGOCIÁVEIS

:. + 6$!lia ' a palavra de Deus e a Hnica doutrina para a G#re,a Pres!iteriana =iva. + interpreta%"o 'direcionada pelo &onselho 2uperior 3+ssem!l'ia de todos os Pastores efetivos da denomina%"o4.

;. + dire%"o da G#re,a ' de Deus. + +dministra%"o ' feita pelas autoridades constitu$das L$der em acordocom a lideran%a esta!elecida.

N. F l$der ' al#u'm que foi provado e aprovado no conhecimento !$!lico e na vivência do Evan#elho. <

al#u'm que aceita ser diri#ido e conse#ue o!edecer onde for desi#nado.

K. ma G#re,a filiada ' administrada pelo &onselho 2uperior em todos os sentidos.

X. + forma%"o de um l$der se dá no discipulado( na convivência cont$nua entre l$der e chamado.

. +s Frdena%Aes s"o prerro#ativas do &onselho Local e &onselho 2uperior. Fs crit'rios e e5ce%Aes s"odelimitados por estes &onselhos.

8. Oueremos ser uma G#re,a viva( ent"o a participa%"o de cada mem!ro ' fundamental para o crescimentodo Weino( no entanto( s) ' poss$vel liderar se aceitar ser liderado. 9a GP=( &risto ' o &a!e%a quedireciona( atrav's de seus un#idos( os mem!ros interli#ados em amor e cuidando uns dos outros.

 #H(+ 6IS 

 /&' &6/SK 

P234%$$32567 88888888888888888888888888888888888888888888888

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 “De tudo o #ue se tem ouvido, o 3im é "eme a Deus e guarda os seus mandamentosG

 por#ue este é o dever de todo (omem'.+Eclesiastes -7.-/0

 /. /=6+(LK+5+ finalidade dos c)di#os morais ' re#er a conduta dos mem!ros de uma comunidade( de acordo com

 princ$pios de conveniência #eral( para #arantir a inte#ridade do #rupo e o !em-estar dos indiv$duos que o

constituem. +ssim( o conceito de pessoa moral se aplica apenas ao su,eito enquanto parte de uma coletividade.<tica ' a disciplina cr$tico-normativa que estuda as normas do comportamento humano( mediante asquais o homem tende a realizar( na prática atos identificados com o !em.  + palavra 'tica vem do #re#o(ethos( que si#nifica costume( disposi%"o( há!ito. 9o latim( vem de mos 3mores4( com o sentido devontade( costume( uso re#ra.

< um aspecto da filosofia.+ *ilosofia 3o sa!er a respeito das coisas( a dire%"o ou orienta%"o para o mundo e para a vida( consiste

em especula%Aes a cerca da forma ideal da vida. < a hist)ria das id'ias. udo so! a 'tica humana.4( que estáse#mentada em seis sistemas tradicionais sistematizados por três anti#os pensadores 2)crates( Plat"o e+rist)teles Pol$tica 3Oue procura determinar a conduta ideal do Estado( pelo que seria uma 'tica social Procuradefinir quais s"o o caráter( a natureza e os alvos do #overno.4 L)#ica 3sistema que a!orda os princ$pios doracioc$nio( suas capacidades( seus erros e suas maneiras e5atas de e5press"o.4( Inosiolo#ia 3' a disciplina que

estuda o conhecimento em sua natureza( ori#em( limites( possi!ilidades e o!,etivos.4( Est'tica 3' empre#ada para desi#nar a filosofia das !elas-artes sistema que procura definir qual se,a o prop)sito ou ideal orientadordas artes.4( Metaf$sica 3ocupa-se de tudo o que transcende o mundo f$sico ou natural.4( <tica 3' a investi#a%"o nocampo da conduta ideal( !em como so!re as re#ras e teorias que a #overnam4. <tica &rist" 3' o con,unto dere#ras de conduta( para o crist"o tendo por fundamento a Palavra de Deus. em sua pr)pria l)#ica econsistência( quando !aseada na 6$!lia( pois esta ' infal$vel( imutável e inerrante.4.

odos os campos de pensamento e de atividades têm suas respectivas filosofias. á uma filosofia da !iolo#ia( da educa%"o( da reli#i"o( sociolo#ia( da medicina( da hist)ria( da ciência etc.

II0 HISTÓRIA0&ou!e a um sofista da anti#uidade #re#a( Protá#oras( romper o v$nculo entre moralidade e reli#i"o. +

ele se atri!ui a frase S (omem é a medida de todas as coisas, das reais en#uanto s!o e das n!o reais en#uanton!o s!o'. Para Protá#oras( os fundamentos de um sistema 'tico dispensam os deuses e qualquer for%ametaf$sica( estranha ao mundo perce!ido pelos sentidos. eria sido outro sofista( ras$maco de &alcedYnia( o primeiro a entender o e#o$smo como !ase do comportamento 'tico.

2)crates( que al#uns consideram fundador da 'tica( defendeu uma moralidade autYnoma( independenteda reli#i"o e e5clusivamente fundada na raz"o( ou no lo#os. +tri!uiu ao estado um papel fundamental namanuten%"o dos valores morais( a ponto de su!ordinar a ele at' mesmo a autoridade do pai e da m"e. Plat"o(apoiado na teoria das id'ias transcendentes e imutáveis( deu continuidade 'tica socrática a verdadeira virtude prov'm do verdadeiro sa!er( mas o verdadeiro sa!er ' s) o sa!er das id'ias. Para +rist)teles( a causa final detodas as a%Aes era a felicidade 3eudaimon$a4. + diversidade dos sistemas 'ticos propostos ao lon#o dos s'culosse compara diversidade dos ideais.

+s 'ticas crist"s situam os !ens e os fins em Deus e identificam moral com reli#i"o. Jerem` 6entham(se#uido por John 2tuart Mill( pre#ou o princ$pio do eudemonismo clássico para a coletividade inteira. 9ietzschecriou uma 'tica dos valores que inverteu o pensamento 'tico tradicional e 6er#son esta!eleceu a distin%"o entremoral fechada e moral a!erta a primeira conservadora( !aseada no há!ito e na repeti%"o( enquanto que a outrase funda na emo%"o( no instinto e no entusiasmo pr)prios dos profetas( santos e inovadores.+t' o s'culo C=GGG( com \ant( todos os fil)sofos( salvo( at' certo ponto( Plat"o( aceitavam que o o!,etivo da'tica era ditar leis de conduta. \ant viu o pro!lema so! novo @n#ulo e afirmou que a realidade do conhecimento prático 3comportamento moral4 está na id'ia( na re#ra para a e5periência( no dever ser. + vontade moral 'vontade de fins enquanto fins( fins a!solutos.

+ moralidade reside na má5ima da a%"o e seu fundamento ' a autonomia da vontade. e#el distin#uiumoralidade su!,etiva de moralidade o!,etiva ou eticidade. + primeira( como consciência do dever( se revela no plano da inten%"o. + se#unda aparece nas normas( leis e costumes da sociedade e culmina no estado.

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III0 A .TICA CRISTÃ FACE A .TICA DOS HOMENS

Entender o que ' certo e o que errado( num mundo em que est"o invertidos os valores morais #ravados por Deus na consciência do ser humano e ao mesmo tempo e5arados no Livro do 2enhor( n"o ' tarefa fácil.Ira%as a Deus( temos o maior e melhor referencial 'tico que o mundo ,á conheceu a Palavra de Deus. <l@mpada e luz divinas( tanto para nosso ser interior como para nosso viver e5terior.

VISÃO GERAL DA .TICA SECULAR E O POSICIONAMENTO CRISTÃO

odas as a!orda#ens 'ticas partem da necessidade de se responder a questAes que envolvem o que 'certo e o que ' errado.

E5istem inHmeros ar#umentos e considera%Aes acerca deste tema. Dentre as correntes que se propAem aanalisar de forma 'tica o certo e o errado encontramos

ANTINOMISMO  B < uma a!orda#em 'tica( se#undo a qual( n"o e5istem normas o!,etivas a seremo!edecidas. < a ausência de normas. udo depende das pessoas e das circunst@ncias. F fil)sofo incr'dulo ee5istencialista Jean Paul 2artre( um dos seus promotores( afirma que o homem ' plenamente livre. 9um dosseus te5tos escreveu >Eu sou a minha li!erdade eu sou a minha pr)pria lei.

P3$><>3=6&%=3 C2>$3 " Esta teoria n"o serve para o crist"o. 9ela( o homem se faz seu pr)prio deus. Por issotraz dificuldades para o cristianismo( pois É subjetiva. 9"o há uma defini%"o de certo e errado que seenquadre em qualquer situa%"o( pois carecerá de interpreta%"o particular  É individual . &ada indiv$duo teriao direito de ,ul#ar por si pr)prio o que seria eticamente certo ou n"o  É relativista. 2em a aceita%"o dea!solutos( vale a e5press"o >cada caso ' um caso.

De acordo com o antinomismo( o que ' pecado ou errado em uma cultura pode n"o ser em outra. Essacorrente tende a desvalorizar o que Deus determinou como sendo a!soluto. 2e os homens n"o precisam sa!er adiferen%a entre o certo e o errado de forma a!soluta( que necessidade há na revela%"o natural e escrita daPalavra de Deus?

GENERALISMO B Essa doutrina pre#a que deve haver normas #erais( mas n"o universais. E o que deve ser

levado em conta s"o os resultados a!solutos. 9enhum ato ou conduta podem ser considerados( certo ou errado(a n"o ser em fun%"o de seus resultados para o indiv$duo( ou para a sociedade. +s re#ras e5istem( mas podem serque!radas( dependendo dos fins. al afirma%"o corresponde ao que pre#ava o fil)sofo Maquiavel >Fs fins ,ustificam os meios.

P3$><>3=6&%=3 C2>$3: Esta vis"o n"o entra em conformidade com a ' tica &rist"( pois( para o crist"o( n"os"o os fins que ,ustificam os meios( que indicam se uma conduta ou a%"o ' certa ou errada. + Palavra deDeus ' que ' a re#ra a!soluta que define se um ato ' certo ou errado. Ela tem aplica%"o universal. F deverde todo homem ' temer a Deus e #uardar seus mandamentos 3Ec :;.:N4.

SITUACIONISMO B < um meio-termo entre o antinomismo e o #eneralismo. 9esta vis"o( o certo e o erradodependem da situa%"o em fun%"o do amor s pessoas. Joseph *letcher foi o seu principal te)rico. Para ele( s) háuma lei para tudo a lei do amor.

P3$><>3=6&%=3 C2>$3: F situacionismo aca!a sendo a!solutista( mesmo aparentemente usando o amorcrist"o como referencial para tudo. < #eneralista( visto que pre#a uma s) norma( que a!ran#eria a maioriados atos das pessoas. F pro!lema ' que muitos a#em em nome do amor( pecando contra Deus. Ouando osanarquistas dizem paz e amor( usam o se5o como o meio para tudo. á seitas que induzem prática de atosse5uais para #anhar as pessoas para &risto. +ssim o situacionismo n"o deve ser aceito( em suaa!ran#ência( pois n"o leva em conta outras normas que fazem parte do amor de Deus 3Il X.;;(;N4.

ABSOLUTISMO B á três formas que ar#umentam em prol de muitas normas a!solutas o a!solutismo n"oconflitante( a!solutismo ideal( e o hierarquismo.

A$39>$&3 =3 <3=4>6=% B á muitas normas universais n"o conflitantes sustenta que estas muitas normasnunca entram em conflito( nem coincidem parcialmente todos os conflitos de normas s"o apenas aparentes as

NN

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 tensAes entre as normas s"o resolvidas ao indicar terceiras alternativas ou ao redefinir as normas de modo quen"o coincidam parcialmente. Plat"o ensinava que e5istem normas ou virtudes universais que nunca precisamvariar. Dentre essas virtudes estariam a cora#em( a temperan%a( a sa!edoria e a ,usti%a.

A$39>$&3 >;%6 B á muitas normas universais conflitantes +r#umenta que estas normas s vezes entramem conflito e que s"o reais n"o admite a possi!ilidade se,a qual for a situa%"o( deso!edecer a qualquer normaa!soluta( mesmo quando estas entram em conflito. E acontecendo este conflito( deve-se fazer o menor mal

 poss$vel >Dos males o menor.

H>%2629>$&3 " Diz que al#umas normas s"o mais altas do que outras e reconhece que há conflitos entre asnormas e que s"o reais( resolve o conflito ao afirmar que ' sempre certo se#uir a norma que impAe a o!ri#a%"omais alta.

P3$><>3=6&%=3 C2>$3: +s a!orda#ens 'ticas humanas s"o todas contradit)rias. &omo seus autores( humanose falhos. =imos dentro da pr)pria a!orda#em a!solutista três formas de ar#umenta%"o so!re a conduta dohomem. &ada uma tentando suprir as deficiências das outras. +s a!orda#ens 'ticas conflitam entre si(dei5ando um rastro de confus"o e dHvida em sua aplica%"o. Por isso( devemos ficar com a Palavra de Deusn"o muda de acordo com circunst@ncias( os meios ou os resultados. Deus vela para cumprir 3Jr :.:;! Mc:N.N:4.

CONCLUSÃO:+s a!orda#ens 'ticas contempor@neas podem ser estudadas pelos crist"os( como forma de se avaliar a

conduta a ser se#uida( na vis"o dos homens( mas ' na 6$!lia que se encontram os referenciais 'ticosindispensáveis para um viver santo e di#nos( em meio a uma sociedade que ' vista por Deus como reprovável ecorrompida. 3*p ;.:X4

IV " PRINC(PIOS DA .TICA CRISTÃ

F modo de pensar e de a#ir( com !ase na 'tica crist"( tem amplo respaldo na 6$!lia. E dá lu#ar defini%"o de al#uns princ$pios ou par@metros 'ticos( que s"o !em claros e o!,etivos. Estes s"o diferentes dos princ$pios da sociedade sem Deus( os quais s"o inconsistentes( variáveis( mutáveis( e acima de tudo

relativ$sticos. +t' mesmo as leis( que deveriam servir de fundamento para a conduta do indiv$duo( variamconforme o tempo( a 'poca( os costumes( as inova%Aes e tudo o que mudar no meio social. +ssim ' a 'tica n"o-crist". =aria conforme o tempo( o lu#ar e o que a maioria da sociedade entende quanto ao que ' certo e o que 'errado. &om o crist"o( esse entendimento n"o tem escolhida( pois seu c)di#o de 'tica( que ' a 6$!lia( aponta princ$pios firmes e permanentes( os quais podem ser considerados e o!edecidos( em todos os tempos( em todosas culturas( e em todos lu#ares. +l#uns desses princ$pios s"o destacados a se#uir.

PRINC(PIO DA F.: Em Womanos :K.;;-;N( vê-se a ênfase na f' ou na convic%"o do crente diante de Deus(quanto ao que ele faz ou dei5a de fazer.

+ per#unta ' “S #ue pretendo 3a)er ou di)er é de 3é, com base na Palavra de DeusT'.2e a resposta for positiva( a atitude será l$cita. 2e n"o( deve ser descartada( por ferir a 'tica crist". 2e

al#o ' de f' ou n"o na 'tica crist"( n"o deve ser uma quest"o pessoal( mas de f'( com !ase na 6$!lia. Essa l)#icado 9ovo estamento.

PRINC(PIOS DA LICITUDE E DA CONVENIÊNCIA E DA EDIFICAÇÃO:  9os cap$tulos .:; e :0.;Nde G &or$ntios. F apostolo Paulo( nos orienta a que n"o fa%amos as coisas apenas porque apenas s"o l$citas( mas porque s"o l$citas e conv'm( luz do referencial 'tico que ' a Palavra de Deus.

&onforme o princ$pio da conveniência( o crist"o deve inda#ar >F que eu dese,o fazer ' l$cito? &onv'mfazer( se#undo a Palavra de Deus?. 2e a resposta for positiva( diante da 6$!lia( pode ser feito. 2e n"o( deve serre,eitado. F que ' l$cito e conveniente n"o fere outros princ$pios 6$!licos.

&onforme o princ$pio da edifica%"o( n"o !asta al#uma conduta ou proceder se,a l$cito( mas ' precisoque contri!ua para a edifica%"o do crist"o. + ênfase aqui ' na edifica%"o espiritual de quem deve posicionar-seante o fazer ou n"o fazer al#o.

+ quest"o a ser posta( se#undo esse princ$pio( ' “o #ue #uero 3a)er é lícitoT 2e é lícito, tal coisacontribui para min(a edi3ica$!o e dos #ue est!o a min(a voltaT'.

NK

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 + resposta tem de ser confrontada com o referencial 'tico( que ' a Palavra de Deus. 2e for positiva( a

a%"o deve ser realizada. 2e n"o( deve ser dei5ada de lado.

O PRINC(PIO DA GLORIFICAÇÃO A DEUS: Em G &o :0.N:. temos um princ$pio 'tico a!ran#ente( queinclui n"o s) comer ou !e!er( mas >O+LOEW &FG2+( que demande um posicionamento crist"o. “S #uedesejo 3a)er ou di)er contribui para a glori3ica$!o de Deus'T

2e a resposta for positiva( pelo Esp$rito 2anto( a a%"o ou atitude pode ser e5ecutada. 2e for ne#ativa( '

melhor que se,a re,eitada. F que contri!ui para a #l)ria de Deus n"o fere nenhum princ$pio 6$!lico.

O PRINC(PIO DA AÇÃO EM NOME DE JESUS: &olossenses N.:8 mostra a condi%"o do crente pararealizar ou dei5ar de realizar al#o( decorre da autoridade que lhe foi conferida pelo nome de Jesus 3Mc :.:8-:/4.

F teste a ser feito( diante da decis"o a tomar ' “Posso 3a)er isso em nome do 2en(or 4esusT'. 2e aresposta( pelo Esp$rito 2anto( for sim( ' l$cito e conv'm. Fs princ$pios 'ticos n"o se e5cluem( mas se somam para fortalecer a decis"o a ser tomada.

O PRINC(PIO DO FAQER PARA O SENHOR: &olossenses N.;N. Declara que na vida crist"( sur#emverdadeiras armadilhas( como teste para a f' e a convic%"o do servo de Deus..

Essa ' a quest"o Diante de uma atitude( de uma decis"o( devemos inda#ar “Estamos 3a)endo de todo o

cora$!o, ao 2en(orT'. + resposta deve ser honesta( consultando n"o o cora%"o( mas a Palavra de Deus.

O PRINC(PIO DO RESPEITO AO IRMÃO MAIS FRACO E DA CERTEQA:  9o te5to de G &o /.V-:N( podemos tirar várias li%Aes para vida do crist"o em rela%"o aos outros irm"os mais novos na f'( ou mesmoanti#os( que têm consciência fraca. F ap)stolo che#a ao e5tremo de dizer que se pelo man,ar que come( umirm"o se escandaliza( nunca mais haveria de comê-lo.

 9a mesma linha de pensamento( o ap)stolo Paulo( escrevendo aos romanos( enfatiza o cuidado que sedeve ter como crist"o( para respeitar a consciência do irm"o. F te5to de 3Wm :K.:N-;04.!em refor%a esseentendimento 'tico.

F ap)stolo Paulo diz que quem tem dHvida( ao fazer al#o( como comer( está condenado( porque n"o ofaz por f'( >e o que n"o ' de f' ' pecado.

Desse modo( a quest"o( se#undo o princ$pio da certeza ' “S #ue pretendo 3a)er, o 3a$o com certe)a de

 3éT E essa certeza ' fundamentada na Palavra de Deus? em respaldo na 6$!lia? 9"o ' apenas fruto de minhaconsciência falha( ou do meu cora%"o en#anoso?. 2e a resposta for positiva( com !ase na 6$!lia( pode serrealizado. 2e n"o( deve ser evitado.

O PRINC(PIO DA PRESTAÇÃO DE CONTAS: 9a vida empresarial( na vida administrativa a presta%"o decontas ' inevitável( n"o podendo dei5ar de e5istir( so! pena de todos os pro,etos serem levados ao fracasso. Em3Wm :K.:0-:;4 vemos o +p)stolo Paulo( e5ortando aos irm"os que estavam em Woma( inquiriu deles porque ,ul#avam ou porque desprezavam o seu irm"o( lem!rando-lhes que todos h"o de comparecer perante o tri!unalde &risto( n"o somente para confessar a Deus( mas tam!'m para dar conta >de si mesmo a Deus. Fu se,a( para prestar contas a Deus.

+ per#unta a ser feita deve ser “S #ue pretendo 3a)er me trar5 #uais conse#U%ncias, a#ui, nestemundo, e o #ue poder5 me reservar o 3uturo, segundo a palavra de DeusT' . 2e as conseq7ências( se#undo a6$!lia( ser"o !oas( n"o há o que temer. 2e( por'm( ser"o más( quaisquer atitudes devem ser re,eitadas.

O PRINC(PIO DO EVITAR A APARENCIA DO MAL: 3G s X.;;4 ser crist"o verdadeiro n"o ' nada fácilnum mundo em que os valores morais est"o realizados. 9"o !asta evitar o mal( ' preciso evitartam!'m a aparência do mal. F que se deve per#untar ' “S #ue penso em 3a)er ou di)er ou di)er

 pode dar apar%ncia do malT'. 2e a resposta for positiva( ' melhor evitar o que tem em mente. 2efor ne#ativa( pode ser feito( mas levando-se em conta os outros princ$pios da 'tica crist" citados.

V0 UESTES MORAIS

A .TICA CRISTÃ E OS DEQ MANDAMENTOS: + 'tica crist" tem por !ase o decálo#o( no que concerne aseu aspecto espiritual e moral( e posta em prática atrav's do amor e da #ra%a de Deus. + 'tica procedente dos

NX

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 dez mandamentos tem seu apo#eu na 'tica crist"( no mandamento tem seu apo#eu na 'tica &rist"( no ensino ena vida de &risto( como nos mostram os Evan#elhos.

F decálo#o foi entre#ue aos ,udeus para que eles pudessem ter um !om relacionamento com Deus(consi#o mesmos e com o pr)5imo. &ada uma das leis tinha um prop)sito especifico.

Z luz da 'tica crist"( o que importa n"o ' s) o n"o fazer( mas o praticar o que ' ,usto e reto( movido peloamor e de acordo com a vontade de Deus.

 9o 2erm"o do Monte( Jesus foi cate#)rico( ao afirmar que n"o veio para revo#ar a lei( ma cumpri-la

3Mt X.:8-:V4. &om tal e5press"o( Jesus quis mostrar que( n"o o!stante ter Ele instaurado uma nova alian%a( oessencial do decálo#o n"o estava em desuso. "o somente( Ele trou5e uma nova maneira de cumprir a lei(valorizando o interior( muito mais do que o e5terior. al entendimento ' fundamental para a consistência esolidez da 'tica crist". + conduta crist" '( no 9ovo estamento( mais e5i#ente do que era no +nti#o.

&+=&SK+: =imos nesta quest"o que os princ$pios espirituais e morais do Decálo#o inte#ram-se s leis doreino de &risto( e5postas no 2erm"o do Monte. Fs anti#os cumpriam os mandamentos e estatutos( em Gsrael( demodo formal e frio se( para os homicidas havia condena%"o( os que odiavam ficavam impunes. &ontudo( Jesusdeu aos mandamentos um sentido muito mais elevado( aprofundando e ampliando o seu entendimento( tornado-os instrumento da ,usti%a( !ondade e amor de Deus.

O CRISTÃO E A GUERRA: 9enhuma #uerra ' a melhor forma de se resolver s diferen%as entre os homens(

 pois sempre s"o acompanhadas de des#ra%as como a fome( a !ar!aridade e a morte. + #uerra ' umaconseq7ência do pecado( e n"o um ato da vontade de Deus. Mesmo as #uerras ordenadas por Deus no +nti#oestamento. inham por o!,etivo ,ul#ar o pecado.

 9o tocante participa%"o do crist"o em qualquer #uerra( deve-se o!servar que há três correntes 'ticasso!re o assunto

!0 A <322%=% 6>>$6 B ale#a que os crentes devem participar de qualquer #uerra porque ' necessáriosu!meter-se s autoridades levantadas por Deus( porque o Estado ' o >#uardi"o do homem( emesmo os crist"os devem se su!meter a ele. Entretanto( tal posi%"o nos poderia levar a participar de#uerras in,ustas e com!ates que nada têm a ver com a preserva%"o de inocentes ou prote%"o dedireitos dentro de determinada sociedade.

*0 A <322%=% 6<>4>$6 B ale#a que o crente ,amais deve participar de com!ates promovidos pelo

#overno( visto serem eles fruto de maldade e co!i%a( al'm de destru$rem pessoas de outrassociedades. Entretanto( isso pode levar o crente a insu!ordinar-se contra autoridades( al'm de tapar-lhe os olhos s atrocidades cometidas por tiranos.

#0 A <322%=% $%%>>$6 - ale#a que devemos escolher( no que for poss$vel( em que tipos de conflitoshaveremos de participar. á #uerras consideradas ,ustas e in,ustas. +s ,ustas( por e5emplo( seriamos com!ates s dro#as e entorpecentes( ou mesmo uma #uerra contra um tirano como itler(impedindo-o de dominar o mundo e difundir suas id'ias assassinas e racistas.

&+=&SK+: Em nosso pa$s( por vezes( atendendo compromissos com or#anismos internacionais( como a3F94( vêem-se contin#entes militares !rasileiros em!arcarem para o e5terior( em miss"o de paz( podendo at'empreender campanhas contra mil$cias estran#eiras e rivais. 9a #uerra contra o tráfico ou crime or#anizado(que se alastra em nossa pátria( militares crentes e autoridades civis s"o convocados e devem participar. +ssimem termos !$!licos( n"o há ar#umento que pro$!a a participa%"o numa #uerra( considerada ,usta e re#ular.

O CRISTÃO E A PENA DE MORTE: 2ecularmente( a pena capital ' tema de a!orda#em comple5a( polêmica e controversa. Entretanto( o crist"o ao refletir so!re a mesma deve partir de um em!asamento !$!lico-teol)#ico( luz da 'tica crist".

Em #ênesis ;0.:N está escrito >9"o matarás que no ori#inal tem a ver com a morte premeditada(deli!erada( proposital( dolosa.

 9o +nti#o estamento( a pena de morte era permitida( desde que e5ecutada por autoridade competente.F >olho por olho( dente por dente foi a solu%"o de Deus para restrin#ir o e5cesso de casti#o a ser

imposto pessoa que ferisse seu irm"o. Dessa forma( quem ce#asse uma pessoa( n"o seria morta( mas rece!eriaa retri!ui%"o pela sua maldade e5atamente pelo que fez.

N

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 F o!,etivo divino foi impedir que a violência se tornasse uma norma. +inda há os casos que foram

ordenados por Deus por causa do pecado( como os cananitas e +%a. 9o 9ovo estamento( a pena de morte foi respaldada( mas como uma e5ce%"o re#ra( e n"o como uma

norma a ser se#uida sempre. Jesus admitiu a possi!ilidade desse casti#o aos trans#ressores por quem de direito(n"o por pessoas desprovidas de autoridade. 9o caso da mulher adHltera( que seria morta( houve n"o apenas afalha no decurso do processo B o adult'rio n"o ' cometido sozinho( e s) a mulher foi acusada nenhumatestemunha se dispYs a falar contra ela( e sem pelo menos duas delas n"o haveria acusa%"o confirmada. Mas( a

infinita miseric)rdia de Deus favorecendo a acusada. + pena de morte( nesse caso( seria in,ustamente aplicada.&+=&SK+ 9"o se pode fechar o assunto como a prática da pena capital em um pa$s onde os meios decapta%"o de provas e inqu'ritos carecem( muitas vezes( de imparcialidade e apoio cientifico especializado.Mesmo nos 2+( onde esses recursos tecnol)#icos s"o a a!undantes( n"o ' incomum serem mandados morte pessoas inocentes por tri!unais tendenciosos. Estima-se que k da popula%"o carcerária mundial está lá(evidenciando que a pena de morte n"o surte realmente o efeito dese,ado pelas autoridades.

O CRISTÃO E A EUTANÁSIA E O SUIC(DIO: F suic$dio ,amais pode ser aceito( tanto pela i#re,a como pelo mundo( como uma forma sensata de se resolver quaisquer pro!lemas e5istenciais( e nem a eutanásia( ou>!oa morte( pode ser encarada pela i#re,a como uma forma de se e5ercer miseric)rdia para coma pessoa emestado terminal.

2) a Deus pertence o direito de tirar a vida. Gnduzir a morte de uma pessoa ' assassinato( ainda que essa pessoa este,a em >condi%"o ve#etativa( como queiram ale#ar os m'dicos. < Deus o dono da vida( este,a ela emestado terminal e ve#etativo( ou n"o.

F suic$dio ' a destrui%"o de si mesmo. Jesus dei5ou claro que dever$amos amar ao pr)5imo como a n)smesmos. +mar a si pr)prio ' o princ$pio para se amar outras pessoas( e n"o o contrário. Portanto( amar a simesmo implica preservar a si mesmo. +penas a Deus pertence o poder de tirar e de dar a vida( e n"o ca!e ao serhumano decidir( pressionado por quaisquer influências( quando a interromperá.

F suic$dio ' o ataque a si mesmo( e n"o ao pro!lema que o está causando. < evidente que todas as pessoas têm pro!lemas( e uma pessoa normal( que luta para se esta!elecer( n"o dese,a dar ca!o de sua vidaquando tudo lhe vai !em. Entretanto( ainda que os pro!lemas e e5pressAes e5ternas e internas se,amapresentados como motivos para o suic$dio( o pro!lema n"o será resolvido com o fim da vida.

F suic$dio n"o ' a op%"o de Deus para a resolu%"o de pro!lemas. 9"o há respaldo !$!lico para se ter no

suic$dio a solu%"o Hnica e final para todos os pro!lemas e5istenciais. 9a verdade( as Escrituras apontam satanás(e n"o Deus( como o Hnico interessado em destruir a vida humana >F ladr"o vem sen"o para matar( rou!ar edestruir. Eu vim para que tenham vida( e vida em a!undancia.

&+=&SK+5 + vida ' sa#rada e somente Deus pode tirá-la. +s 2a#radas Escrituras condenam o suic$dio pelos se#uintes motivos ' assassinato de um ser feito ima#em de Deus 3In :.:8 E5 ;0.:N Jo :0.:04Devemos amar a n)s mesmos 3Mt ;;.NV Ef X.;V4 < falta de confian%a em Deus( visto que Ele pode nos a,udar3Wm /.N/(NV4 Devemos lan%ar as nossas ansiedades so!re o 2enhor( e n"o na morte 3G Jo :.8 G Pe X.84.

F ser humano deve respeitar seu corpo propriedade de Deus. Por isso( n"o compete ao homem tirar asua vida. +o contrário( tudo ele deverá fazer para prote#ê-la.

O CRISTÃO E AS FINANÇAS: + 6$!lia dei5a claro que o dinheiro n"o ' a raiz de todos os males( e sim oamor a ele. Encontramos nela homens a quem Deus a!en%oou financeiramente( como +!ra"o( Gsaque( Jac)( J) e2alom"o( pessoas que se firmaram n"o nas riquezas( mas no pr)prio Deus. Portanto( Ele n"o condena a riqueza(mas sim a co!i%a e a avareza. Jesus disse quem rece!esse muito teria tam!'m de dar a conta desse muitorece!ido. Portanto( os servos de Deus( no tocante s finan%as( devem

67 H3=262 63 S%=32 <3& 6$ 2>&<>6$ ;% $96 2%=;6 5P #0)"!70 Deus nos desafia a lem!rar-nosDele quando rece!ermos nossos proventos. =em Dele as for%as para que tra!alhemos( asha!ilidades naturais que possu$mos e as oportunidades para tra!alharmos. +qui entra o d$zimo( ad'cima parte do que rece!emos por nossos tra!alhos( para haver mantimento na o!ra de deus. Fd$zimo n"o apenas ' uma forma de #ratid"o e adora%"o a Deus( mas uma prova de confian%a 9ele.

7 T26662 ;% 432&6 3=%$6 626 23$%2620 á crentes que n"o se furtam de usar meios escurose condenáveis por Deus para o!ter mais lucros e assim prosperar. ais pessoas cair"o em ru$na 3G

m .V4. F tra!alho deve ser feito de forma honesta para ter a !ên%"o de Deus 3In N.:V e G sK.::4.

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 <7 N3 <3=4>62 =6 >=$6>>;6;% ;6$ 2>9%6$0 Paulo dei5a claro que as riquezas s"o instáveis( n"o

 podem oferecer se#uran%a para sempre. F crente ' admoestado a n"o confiar nelas.;7 S%2 &>$%2><32;>3$6 626 <3& 3$ &%=3$ 66$6;3$0 Deus dá maiores quantidades a certas pessoas

 para que possam ser a!en%oadas repartindo com quem precisa. Gsso vale tam!'m para dar aostra!alhadores um salário ,usto( que supra suas necessidades.

&+=&SK+: Devemos evitar compras com pa#amentos prolon#ados( #astar o que n"o temos ainda em m"os

e o consumismo( que costuma nos empurrar produtos de que n"o temos realmente necessidade.

O CRISTÃO? OS V(CIOS E OS JOGOS0 +pesar da 6$!lia n"o falar especificamente so!re o fumo e asdro#as( ela traz princ$pios que devem ser aplicados no tocante a esses pro!lemas.

 9"o nos dei5emos dominar por coisa al#uma. Jamais será a vontade de Deus para seus filhos vê-losdominados por qualquer tipo de v$cio. F alcoolismo( as dro#as( o fumo e os ,o#os de azar n"o fazem parte dos planos de Deus para nin#u'm.

 9a sociedade oriental( o vinho era utilizado at' com fins medicinais 3Pv N:. e G m X.;N4( mas a !e!edeira era condenada 3Pv ;N.;V-NX4. Mesmo os sacerdotes erravam quando se utilizavam do vinho 3Gs ;/.: e84.

Oualquer dependência come%a de forma aparentemente curiosa e inocente( mas sempre terminaaprisionando a pessoa. F alco)latra toma a ultima dose como se fosse a primeira.

F viciado fo#e o quanto pode da realidade( mas leva consi#o em!ora a sua saHde( a santidade e ainte#ridade. F dependente do ci#arro chama para si pelo menos sete tipos diferentes de c@ncer devido #randequantidade de produtos qu$micos contidos nos ci#arros. 9"o ' dif$cil ver que há sa!edoria em n"o nosenvolvermos nessas coisas.

Fs ,o#os de azar representam e incentivam a anti#a ilus"o humana de se enriquecer da noite para o dia(sem necessidade do tra!alho árduo e a!en%oado por Deus. + sorte representa o meio pelo qual essa riquezaviria( e n"o o esfor%o de um tra!alho di#no e dili#ente. 9esse caso( como em qualquer outro em que a #an@nciae avareza atuam( a raiz de todos os males continua sendo o amor ao dinheiro. Diversas vidas s"o literalmentedestru$das por d$vidas contra$das e n"o saldadas em ,o#os de azar. Portanto( n"o podemos considerá-los !en'fico ao ser humano( a come%ar pelo que se propAem trazer azar aos que os utilizam.

&+=&SK+5 Fs ,o#os de azar( oficializados ou n"o( s"o instrumentos pre,udiciais vida moral e social( pois

levam as pessoas a confiarem na sorte( em lu#ar de se dedicarem com mais afinco ao tra!alho honesto. Fsv$cios s"o meios destrutivos que o Dia!o usa para ceifar vidas preciosas( principalmente entre os ,ovens( eempo!recer as fam$lias. Oue deus #uarde a i#re,a( de modo especial ,uventude para que n"o enverede pelostortuosos caminhos dos ,o#os e dos v$cios. +t' o fute!ol de clu!es e campos( que no passado era primeiroesporte e depois ,o#o( ho,e ,á n"o ' mais esporte como arte. +l'm de ,o#o( o fute!ol '( tam!'m campo de !atalha entre torcidas fanáticas e for%a policial.

O CRISTÃO E A POL(TICA: 2omos ordenados pelo 2enhor a dar a &'sar o que ' de &'sar( e isso incluiescolher nossos representantes le#islativos. Em nossa na%"o( temos o privil'#io de escolher( pelo voto direto(quem irá nos representar( e o crente n"o deve fu#ir a essa responsa!ilidade. < uma oportunidade que Deus nosdá para colocarmos pessoas ,ustas 3Pv ;/.:;4 para le#islar e #overnar com eq7idade. 9"o podemos ima#inarque( se temos uma pátria perfeita no &'u( n"o podemos fazer o poss$vel para ter condi%Aes mais ,ustas aqui naterra.

 9"o podemos nos furtar da ora%"o na escolha de nossos candidatos. Da mesma forma que nem todos osque chamam Jesus de 2enhor s"o conhecidos Dele( podemos rece!er em nosso meio pessoas que nenhumcompromisso tem com o Justo Juiz( e que apenas dese,am se aproveitar do re!anho de Deus para seus fins pessoais.

m crente pode se candidatar a um car#o pH!lico eletivo( e precisamos usar de sa!edoria para escolher(entre nossos irm"os

67 P%$$36$ 2%6&%=% <3&23&%>;6$ <3& D%9$. &rentes nominais ou fracos na f' podem dei5arcorromper pelas astHcias da vida pol$tica. Jos'( Esdras( 9eemias( Mardoqueu e Daniel s"o e5emplosde homens comprometidos com Deus e que se mantiveram $nte#ros em car#os pH!licos.

7 P%$$36$ 9% <9&2%& $%9$ %%;>%=%$ =3$ 6&>%=%$ ;% &6=;63 ><30  9"o podemos

escolher representantes evan#'licos que n"o s"o encontradas nos lu#ares onde deveriam e5ercer osmandatos pelos quais foram eleitos. Gsso manca e traz descr'dito ao !om nome do evan#elho.

N/

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 <7 P%$$36$ 9% %632%& %>$ 9$6$ % %=4><6$ 626 3;3 3 33? % =3 6%=6$ 626 3$

%6=><3$0 odos os representantes do povo s"o escolhidos para le#islar com ,usti%a e !eneficiar atodos( n"o apenas para um #rupo isolado. F crente que quiser se candidatar deve ter isso em mentetra!alhar em prol de uma na%"o ,usta.

CONCLUSÃO: F crist"o n"o pode ser contrário a uma atividade que !usca a >conduta ideal do Estado. &omocidad"os da terra( precisamos viver num determinado local f$sico e social( que faz parte de um Estado( que faz

 parte de um Pa$s. Esses precisam ser administrados por homens de !em. Melhor seria que fossem crist"os. OueDeus nos de sa!edoria e vis"o.

 #H(+ '6+

EVANGELISMO

P234%$$32567 888888888888888888888888888888888888888

“de por todo mundo, pregai o evangel(o a toda criatura.Vuem crer e 3or bati)ado ser5 salvoG mas #uem n!o crer ser5 condenado'.

 Narcos -M. -F.-M 

+ evan#eliza%"o ' uma ordem direta de Jesus( conforme os te5tos acima ' muito importante para ocrente salvo tomar como uma tarefa a ser cumprida. 9a G#re,a Primitiva todos os crentes 3 +t. K N: 4( tinhamo dese,o ardente de anunciar o Evan#elho( tinha o amor de Deus em seus cora%Aes pelas almas perdidas. +s perse#ui%Aes do dia a dia n"o tirava o @nimo deles( mas confiados na mensa#em de Jesus 3 Jo. :NN 4( cadavez mais se enchiam do poder de Deus para continuarem o tra!alho( pois eles haviam visto e ouvido 3+t. K;04tudo que fora realizado pelo seu querido Mestre( portanto n"o podiam parar.

odo aquele que tiver esta chamada deve estar convicto de uma salva%"o completa( e certo do poderque Jesus tem para salvar ainda ho,e( pre#ar aquilo que enche o seu interior( e cair na #ra%a do povo 3+t. ;K84 para que o 2enhor acrescente a cada dia aqueles que dever"o ser salvos.

NV

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O UE . EVANGELISMOW

Evan#elismo vem da palavra evan#elho( cu,as ra$zes s"o a palavra #re#a >evan##elion( que si#nifica !oas B novas e >evan#elizo que si#nifica trazer ou anunciar !oas B novas. + palavra evan#elho torna-se maissi#nificativa quando estudamos o ver!o he!raico( >!issar( que si#nifica >anunciar( contar( pu!licar. Estever!o ' aplicado em Gs. K:;8 2l. K0V(:0 /::(:;( que proclama a vit)ria universal de Jeová so!re o mundo.

Portanto evan#elismo ' anunciar as !oas B novas de Jeová( ' proclamar o evan#elho de Jeová ao povo(concretizado no nascimento e ressurrei%"o de Jesus &risto 3 Lc. ;V B :: Mc. : B V 4.Evan#elizar ' propiciar a !ên%"o de Deus so!re n)s. < sair da in'rcia( e viver uma vida crist" vitoriosa

e din@mica.

O SIGNIFICADO DO EVANGELISMO

+ssim como a palavra evan#elho ' de muito valor( da mesma forma a sua deriva%"o( evan#elismo.Para termos uma real compreens"o( de seu valor na mensa#em salv$tica( ' necessário vermos al#umas

defini%Aes.:. Evan#elismo ' a tarefa de testemunhar de &risto aos perdidos.;. Evan#elismo ' a tarefa de levar homens &risto.

N. Evan#elismo ' alistar vidas aos servi%os de &risto.K. Evan#elismo ' o!edecer e proclamar as !oas B novas( anunciar humanidade a salva%"o em &ristoJesus( pre#ar e ensinar demonstrando convic%"o de que Ele veio redimir e salvar os pecadores .

E%&3$:Jesus foi o e5emplo( fazendo assim 3 Lc. K:/ Mt. ::X 4Fs ap)stolos o!edeceram ao >GDE de Jesus 3 Lc. V 4+ G#re,a Primitiva continuou assim 3 +t. /K(;X(K0 4.

A FINALIDADE DO EVANGELISMO

á muitos que pensam que evan#elismo ' um passatempo( um servi%o para f'rias( e outros che#am adizer que evan#elismo ' um meio pelo qual a G#re,a vem se auto propa#ar como institui%"o filantr)pica.

2ua finalidade vai muito al'm de um simples passatempo( e ' de mais valor do que uma simples propa#anda comercial.

:. A=9=<>62 Y C2>$3 5 J30 !:#' 7 " 2eu o!,etivo n"o ' outro sen"o informar a respeito do plano deDeus para salvar os pecadores( atrav's de &risto 3 +t. N:; B ; 4( tirando-os da ce#ueira espiritual.

;. L%62 3&%=$ Y C2>$3 5 J30 !:-' 7   - F evan#elismo tem como o!,etivo persuadir o homemquanto a sua triste condi%"o pecaminosa( e mostrar-lhe o caminho da salva%"o 3 +t. ; ;X B ;V 4.

N. A>$62 >;6$ 626 $%2>3 ;% C2>$3 5 A0 !!:*+?*' 7 " 2ua finalidade ' apresentar ao pecador o2enhor Jesus como o 2alvador fiel e compassivo. < !om lem!rarmos( que a verdadeira vida crist"(' uma vida de tra!alho e dedica%"o ao servi%o do Mestre.

A NECESSIDADE DO EVANGELISMO

Evan#elismo n"o ' uma simples t'cnica( mas uma radio#rafia que localiza e mostra a doen%a espiritualdo pecador( e tam!'m nos mostra o cuidado e a provis"o de Deus para com a 2ua &riatura.

67 M3$26 6 <3=;>3 %$>2>96 ;3$ %<6;32%$ 3:4 + ca!e%a doente 3 Gs. :X 43;4 + #ar#anta ' um sepulcro 3 Wm. N:N 43N4 + !oca cheia de maldi%"o 3 Wm. N:K 43K4 Flhos altivos 3Gs. K/K B 43X4 + testa de !ronze 3Gs. K/K B 434 F cora%"o de pedra 3Ez. :::V4

7 M3$26 3 %=$6&%=3 ;>>=33:4 2uas almas tem alto valor 3Mc. /N(N8 Lc. :X:N(:X 4

3;4 Est"o como ovelhas perdidas 3Mt. VN43N4 + volta de &risto na dependência do evan#elismo 3Mt. ;K:K 4. Jesus deu e5emplo 3Mt. K;N4.Paulo 3&l.:;N Wm. :8;: 4.

K0

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A AMPLITUDE DO EVANGELISMO

Pre#ar as !oas novas de Jesus &risto( n"o ' privil'#io dos pastores e missionários( mas de todos quantonosso 2enhor Jesus &risto chamar salva%"o.

67 R%%6;6 =3 V%3 T%$6&%=3 3 Ez. N: B ;8 47 R%%6;6 =3 M>=>$2>3 ;% C2>$3

3:4 Enviou 80 crentes 3Lc. :0: B ;K 43;4 Enviou os :; disc$pulos 3Lc. V:; 43N4 Enviou o homem de Iadara 3Lc. /NX B NV4

<7 R%%6;6 =6$ 2>&%>26$ 6>>;6;%$ <2>$$3:4 odos testemunhavam 3+t. KN: 43;4 Estev"o testemunhou 3+t. / B :0 43N4 Fs que iam fu#indo perse#ui%"o 3+t. /N(K 43K4 =arAes chiprios e cirinenses 3+t. ::;0(;: 4

GANHAR ALMAS/ORAÇÃO 5ARMA PODEROSA7

>+mplia o lu#ar da tua tenda( este,a atento as per#untas de seus filhos( eles precisam de sua a,uda e

compreens"o( eles precisam do seu tempo e muito carinho. Flhai para o re!anho sem se esquecer dos da suacasa( a fam$lia unida em ora%"o e medita%"o vence todas as !atalhas.E perseveraram na doutrina dos ap)stolos e na comunh"o( no partir do p"o e nas ora%Aes 3+t. ;.K;4.Fs discipuladores devem ser homens e mulheres de ora%"o e sendo assim( ' )!vio que eles conduzir"o

os novos convertidos a praticarem a ora%"o freq7entemente.Devemos entender como a ora%"o move a m"o de Deus( desata seu poder e nos dá un%"o e autoridade

necessárias para vermos os resultados do que pedimos. + arma mais poderosa dada por Deus aos crist"os ' aora%"o( por isso devemos usá-la com inteli#ência 3#. K.;4.

Muitos discipuladores est"o per#untando Por que as minhas c'lulas n"o crescem? Muitas vezes aresposta ' ne#li#ência em orar. 9ada tendes( porque n"o pedis.

 9o cap$tulo V de Daniel( ele nos dá um e5emplo !ásico do que representa a ora%"o na vida do homem eat' mesmo na vida de uma na%"o que( mesmo a!ai5o de um pecado( com clamor e intercess"o ao 2enhor apela

 por sua miseric)rdia mediante uma alian%a aos que #uardam os seus mandamentos. 3Dn. V.:/4. F consolidadordeve orar assumindo um interesse pessoal e implorando esta miseric)rdia de Deus.

COMO DEUS VAI RESGATAR OS PERDIDOSW

+ salva%"o ' pela f' e s) acontecerá se crermos em Deus e passarmos a o!edecê-Lo. 2e sofremos porestar em deso!ediência( ' preciso nos arrependermos dos pecados e dei5ar Deus #uiar nossa vida. 9o entanto(como crer"o se n"o ouvirem? &omo ouvir"o se n"o houver quem pre#ue? E como pre#ar"o se n"o foremenviados? 3Wm. :0.:N-:X4. Mas( e se forem surdos?

UAL A SITUAÇÃO DOS PERDIDOSW

Eles s"o surdos 3GG &o. K.K4 - Eles s"o mortos espiritualmente( n"o entendem as coisas espirituais -3Ef. ;.:-:0 G &o. ;.:K4.

Eles n"o conhecem a verdade Jesus disse que nin#u'm conhece o Pai( sen"o o filho e( aquele aquem o *ilho o quiser revelar - 3Mt. ::.;8 Jo. .N8(KK( X4.

Eles est"o presos - 3Jo. /.N;4 - Fs ,udeus ficaram irados com isto( mas se o!edecemos ao pecadosomos escravos dele( vendidos ele - 3Wm. .: Wm. 8.:K4.

Eles s"o moradas de demYnios - Ouem n"o está com Jesus está contra Ele( quem n"o tem o Esp$rito2anto( tem no m$nimo um demYnio dominando seu ser. Entrou at' pela reli#iosidade( heresia(má#oa. &omo entrará o Esp$rito 2anto se n"o tirar o outro - 3Mt. :;.;/-N04.

PASSOS PARA SALVÁ"LOS

 'má-los5 2em amor nada funciona no Weino de Deus. F amor ' a fonte da salva%"o( ' o motivo porqueDeus se fez homem( morreu por n)s e deve ser a motiva%"o para qualquer coisa no Weino de Deus. udo se

K:

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 resume no +mor 3Mt. X.K/ Lc. .NX4. 2e amo( conforme 3G &o. :N4 farei al#uma coisa para que se,am salvos(aliás( farei o melhor( o maior( Deus amou de tal maneira que deu o 2eu Hnico filho - 3Jo. N.:4.

 /ntereder - Mais do que orar( clamar ou implorar( interceder ' pedir com intensidade ao 2enhor poraqueles que est"o perdidos. Jesus passava noites orando( se Deus n"o se revelar a eles( nada feito. F +p)stoloPaulo diz que n"o ' s) orar mas perseverar na ora%"o. Em &l. K. ;-( ele dá uma f)rmula para salvar vidasPerseverar na ora%"o( n"o esquecer da #ratid"o( do louvor( das a%Aes de #ra%as( orar pelos que pre#am 3somos

um &orpo4( pelo que falar 3Ef. .:V4( pelo que fazer( andar com sa!edoria para n"o escandalizá-los( porque oinimi#o quer fazer uma !arreira( impedir apro5ima%"o( aproveitar !em cada oportunidade 3n"o for%ar( mas n"o perder nenhuma4( ter conversa a#radável( palavra temperada com sal( para responder cada um como conv'm -á uma isca para cada pei5e( um tipo de anzol para cada esp'cie. < importante calma e destreza de pescador.Fs afoitos( os sá!ios demais( os apressados nunca pescam nada. E tudo re#ado com a ora%"o( porque ' Deusquem convence e salva.

P%2$%%262Z 3pros[areteo4 - continua%"o o!stinada( para vencer a !atalha( tomar territ)rios( apossar-se de pessoas e !ens. Perseverar ' cercar de todos os lados( ' n"o dei5ar sa$da( ' assumir o controle total. Gsrael( por al#umas vezes( foi cercado de todos os lados por na%Aes que n"o deram op%Aes sen"o a de se entre#ar.ouve casos de mila#re de Jeová( fora isto n"o e5istem recursos para se livrar. Paulo usa esta palavra( estaestrat'#ia para indicar um meio de salva%"o porque eles n"o sa!em que est"o perdidos - 3GG &o. K.K4.

Jesus disse que n"o tem ,eito de entrar o Esp$rito 2anto em uma vida se primeiro n"o houver uma#uerra. + pessoa precisa entender crer( aceitar. Ela n"o conse#ue porque está dominada. F Esp$rito 2anto s)entra onde há li!erdade. < preciso uma !atalha

2aulo de arso( reli#ioso( era culpado( inocente ou v$tima? Era v$tima da i#nor@ncia( por isso errava emmatar os crist"os. Ouando se lhe a!riu os olhos( ouviu Jesus( foi salvo e se tornou uma !en%"o.

 CONSOLIDAÇÃO NA C.LULA

  < o processo de cuidar( de dispensar aten%"o aos mem!ros da c'lula at' quando eles tenham condi%Aesde caminhar pelas suas pr)prias decisAes( firmadas no que aprenderam so!re Jesus. 3Jo. :X.:4.- F alvo '

 permanência do fruto.

COMO FAQER:Ensinando tudo que Jesus ordenou. Este ensino se dará pelo consolidador e( para que ha,a sucesso na

consolida%"o( muito mais que m'todos e táticas( ' necessário que o consolidador tenha uma vida santa. Deusescolherá somente instrumentos limpos( atrav's dos quais fluirá para fazer sua o!ra. 3G Pe ::K-:4.

2antidade ' o ato de separar-se das práticas do pecado. < atrav's desta santifica%"o que o consolidadorterá autoridade para ensinar( n"o apenas com a teoria( mas com o e5emplo de vida que ' o seu testemunho( omaior respaldo( que poderá mostrar( por isso ' necessário que ele se,a santo em todo o seu procedimento 9o pensar 3*p K/( G &o ;:4 no uso do corpo 3 G &or :V-;04 9o a#ir 3 G Pe ::K( &l N;N4 9o falar 3 G &or:XNN4

DETALHES IMPORTANTES NA IGREJA E NA C.LULA

67 PR."ENCONTRO [ Dar as li%Aes do pr'-encontro ao novo convertido motivando-o a participardo encontro.

7 O ENCONTRO - &om certeza este será um marco de ensino para ele.

<7 PÓS"ENCONTRO [ Grá consolidar o ensino rece!ido no Encontro e motivá-lo a levar outros.

;7 BATISMO" Encaminhá-lo á classe dos primeiros passos e conduzi-lo para que se,a !atizado.

K;

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 %7 TREINAR " F treinamento acontecerá nas c'lulas. < nas c'lulas que o novo convertido rece!erá o

ensinamento necessário para sua pr)pria vida( aperfei%oando assim o seu caráter a fim de que se pare%a com &risto 3Mt. :0.: ;/.:V(;0 Jo. :8.:;4.

47 ENVIAR " &ada crente deve ter em mente que ele foi salvo para servir. Ianhar almas para &risto(ser um discipulador e o fará fazendo Escola de 2ervos e a!rindo uma c'lula. < uma ordem do2enhor Jesus 3Mt ;/.:/-;04.

 #H(+ &/=&+

RELAÇES INTERPESSOAIS E ACONSELHAMENTO

P234%$$32567 888888888888888888888888888888888888

MÓDULO CINCO " RELAÇES INTERPESSOAIS

:. G9WFD+F

 /#P+6M=&/' (+ ES(+

F Estudo das Wela%Aes umanas constitui ho,e( verdadeira ciência completada por uma arte - a de o!tere conservar a coopera%"o e a confian%a dos mem!ros do #rupo.

Fnde se encontram dois indiv$duos( há pro!lemas de rela%Aes humanas. E5. &aim e +!el +!ra"o e L)Paulo e Pedro Paulo e Marcos( etc.

+ peda#o#ia moderna se utiliza dos tra!alhos em #rupo para conse#uir o maior interesse dos alunos e( por conse#uinte( maior rendimento na aprendiza#em.

Entre marido e mulher( sur#em com freq7ência( depois do entusiasmo do noivado( discussAes( ciHmes(revoltas( que s"o pro!lemas de rela%Aes humanas( !em como as dificuldades de relacionamentos que sur#ementre pais e filhos.

< mera ilus"o pensar que vida em #rupo consiste simplesmente. Em ,untar indiv$duos. &om o fim de

atin#ir um o!,etivo comum. + forma de um #rupo realizar tra!alho o!edece s leis Psicossociais( quedeterminam re#ras a serem se#uidas( re#ras que( quando contrariadas( levam em #eral as empresas a fracassostotais ou parciais.

<( portanto( do entrosamento destas três realidades sociais - o #rupo( os indiv$duos que compAem o#rupoQQ e o l$derQ que depende o ê5ito do tra!alho em coletividade.  Deus nos chamou para liderar( conduzir pessoas a &risto e se#ui-lo fielmente. 2e n"o sou!ermos tratar !em aqueles que Deus coloca em nosso caminho perderemos a #rande oportunidade de sermos uma !en%"o.

 Prin*!ios )ásios das 6ela"Des 3umanas

6oas rela%Aes humanas dependem do relacionamento certo com Deus. + 6ase do relacionamento certocom Deus ' &risto 3Jo :K.4. &omo mantermos as rela%Aes certas com Deus?

:4 Por meio da f' - ! ::. .;4 Mantendo uma vida de o!ediência em plena identifica%"o com &risto Jesus - *l ;. / !. X./

KN

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 N4 &ultivando o Esp$rito de perd"o B Mt .:; G Jo :.8(V(:0.K4 E5ercitando uma vida de comunh"o no poder de Esp$rito 2anto - G Jo :.8. Essa comunh"o '

alimentada no Estudo da Palavra de Deus( que nos mostra toda a caminhada do andar em &ristoJesus - 2l. ::V. :0X.

&onheer a Si #esmo e as Pessoas

2e pud'ssemos ver( de uma vez por todas( que o cristianismo ' um modo de vida( n"o s) para oDomin#o e emer#ências( e n"o s) um con,unto de princ$pios morais se pud'ssemos nos despo,ar da cren%a deque Deus se interessa principalmente em que se,amos !ons( ter$amos dado um #rande passo para frente. Deusn"o está interessado s) nas necessidades de seus filhos serem decentes( morais e honestos( em!ora se,amdese,áveis esses tra%os. Ele está interessado( Jesus ensinou( em que nossas vidas se,am ricas( cheias e criativasem que descu!ramos nosso potencial mais alto em que tenhamos amor( ale#ria( paz( felicidade( uma vidaa!undante( a vida eterna. Jesus falou disso tudo várias vezes( durante seu minist'rio.

F conhecer-se a si mesmo ' uma arte e uma #ra%a. 9in#u'm se conhece perfeitamente. Para isso( seria preciso ver-se como o pr)5imo o vê( e isso apenas lhe daria um conhecimento imperfeito( pois que o >outronunca está em condi%Aes de ,ul#ar. 2eria preciso( antes( ver-se como Deus o vê. 2) Ele sa!e >o que há nohomem 3 Jo ;.;X4 s) Ele pode dar o devido valor( o devido m'rito( a devida desculpa ou a devida condena%"o(a cada pensamento e ato humano. < uma #ra%a o conhecer-se( #ra%a que se o!t'm pela ora%"o( e pelo empenho(

a análise( a o!serva%"o e o e5erc$cio essenciais aquisi%"o de qualquer arte. F!t'm-se( principalmente( peloau5$lio do Divino Esp$rito. Ouem come%a certo ,á tem meio caminho andadoQQ.

 ivro base !ara o Estudo das 6ela"Des 3umanas - / im4teo.

odas as ep$stolas do ap)stolo Paulo podem ser estudadas e vividas por n)s como padr"o de rela%Aeshumanas( especificamente G im)teo.

Paulo( pai espiritual de im)teo escreveu para encora,á-lo e instru$-lo com rela%"o a assuntos práticoscomo a adora%"o pH!lica( as qualifica%Aes dos oficiais da i#re,a( e a confronta%"o do ensino falso na G#re,a.am!'m instrui im)teo acerca de rela%Aes com diversos #rupos os diversos #rupos da G#re,a( incluindo asviHvas( os anci"os( os escravos e os mestres falsos.

Pontos chaves da ep$stola que leva-nos a uma refle5"o acerca da postura crist"( principalmente no

minist'rio- + prática da ora%"o por todos os homens- m s) mediador B ;.:-8- Proceder conveniente no culto pH!lico - ; /-:X- +s qualifica%Aes dos !ispos e dos diáconos - N:-:N- + e5orta%"o fidelidade e dili#ência no minist'rio - K-:- Fs deveres dos pastores para com várias classes de pessoas - X.:-:- +cerca dos pres!$teros - X-:8-;X- Dos senhores e dos servos - -:-;- Fs falsos mestres e os peri#os da riqueza - N-:- +pelo para im)teo - : :-;l

+rigem dos em!eramentos+ eoria dos quatro emperamentos teve in$cio com ip)crates 3K0 a N80 a.&4 chamado de >pai da

Medicina( pois atin#iu maior #rau na medicina da anti#a Ir'cia. Ele nos interessa por duas razAes: - +trav's dele a Medicina passou a se preocupar com os pro!lemas psiquiátricos;a - Ele reconheceu as diferen%as de temperamentos das pessoas e apresenta uma teoria que e5plica tais

diferen%as. Defendia ele a id'ia de uma orienta%"o !iol)#ica. De acordo com ele( o temperamento da pessoadependia dos >humores do seu corpo san#ue( !$lis amarela e fleuma. o,e( a esses humores su!stituiu-se por>hormYnios.

Depois de ip)crates( apenas no s'c. CGC( o estudo do comportamento humano rece!eu novo impulsocom o nascimento da ciência denominada Psicolo#ia.

DEFINIÇES DE CARÁTER? PERSONALIDADE E TEMPERAMENTO.

KK

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 C62%2 - ' o verdadeiro eu >a essência secreta do cora%"o. Wesultado do temperamento natural

 !urilado pela disciplina e educa%"o rece!idas na inf@ncia( pelos comportamentos !ásicos( cren%as( princ$pios emotiva%Aes. <( al#umas vezes( denominado a alma do homem( que ' composta de c're!ro( emo%Aes evontade. &on,unto de qualidades !oas ou más que distin#uem uma pessoa( um povo( forma%"o moral.

P%2$3=6>;6;% - Etimolo#icamente( a palavra ori#ina-se do latim persona( nome da máscara com que osatores do teatro romano anti#o representavam seus pap'is. Mas( com o passar do tempo( a palavra personalidade

foi evoluindo( ou se,a( n"o mais se referindo ao fato e5terno ou aparência dos indiv$duos( passando a referir-se interiorioridade do homem. Personalidade( em psicolo#ia( ' o elemento estável e s)lido da conduta de uma pessoa. < o modo ha!itual do indiv$duo se comportar. < o con,unto de há!itos( atitudes e tra%os caracter$sticos(que determinam o a,ustamento de uma pessoa em seu am!iente. < unidade inte#rada de um ser humano( isto '(o con,unto de suas caracter$sticas permanentes como temperamento( constitui%"o. inteli#ência e caráter(fazendo-o( com estes atri!utos( diferente de outro ser humano.

T%&%26&%=3  -9osso temperamento ' parte permanente da nossa personalidade( e ele ficará conoscodo come%o ao fim. Ele poderá modificar-se um pouco durante certos per$odos de nossa vida( á medida queamadurecemos( passado da inf@ncia ,uventude( e da$ par a vida adulta. F temperamento e5plica nossocomportamento. Mas n"o deve servir de desculpas para ele. 2endo parte de nossa natureza humana( ele deve sercontrolado por nosso esp$rito 3In K.8 G &o. V.;X4.

Fs temperamentos !ásicos n"o se modificam. Entretanto( seus pontos ne#ativos podem serdisciplinados( reorientados e at' corri#idos com o au5$lio do Esp$rito 2anto. eremos que determinar quais s"oos aspectos de nosso temperamento que interferem com nosso desenvolvimento espiritual( e depois iniciar umarenova%"o do Esp$rito para superar estas fraquezas. Ouando entendemos que( pelo Esp$rito 2anto( nossasfraquezas podem ser modificadas( passamos a revestir-nos das caracter$sticas do temperamento controlado peloEsp$rito.

&onclu$mos que o %&%26&%=3 ' a com!ina%"o de caracter$sticas com as quais nascemos o <62%2' o nosso temperamento civilizado e a %2$3=6>;6;% ' o rosto que mostramos ao pr)5imo.

UANDO DEUS CRIOU OS SERES HUMANOS? ELE NOS FEQ CRIATURAS SOCIAIS0

Ele declarou que n"o ' !om para as pessoas estarem sozinhas( instruiu-nos a nos multiplicarmos e

 permitiu que nos e5pand$ssemos nos !ilhAes de pessoas que a#ora ocupam o planeta erra.oda vez que duas ou mais dessas pessoas se reHnem( sur#em rela%Aes interpessoais. +l#umas vezes

essas rela%Aes s"o suaves( d"o apoio mHtuo e s"o caracterizadas por comunica%"o clara e eficiente. &omfreq7ência( por'm( essas rela%Aes interpessoais s"o tensas e marcadas por conflitos. 2e#undo o psiquiatraamericano arr` 2tac[ 2ullivan( todo o crescimento e cura pessoal( assim como todos os danos e re#ressAes pessoais sur#em atrav's dos relacionamentos com outras pessoas.

 ' )*blia e as 6ela"Des /nter!essoais.

+ 6$!lia ' um livro realista que documenta a e5istência hist)rica de pro!lemas interpessoais e que!rasna comunica%"o. +d"o e Eva( o primeiro casal discordou quanto aos motivos de seus pecados no Jardim do<den. 2eus dois primeiros filhos tiveram uma !ri#a que levou ao assassinato( e medida que sua popula%"omultiplicou-se( a terra ficou c(eia de viol%ncia'. +l#uns anos ap)s o DilHvio( os pastores de +!ra"o e L)come%aram a discutir( houve disputas entre as fam$lias e uma sucess"o de #uerras( com al#umas interrup%Aes(continuou atrav's de toda a hist)ria do =elho estamento.

+s coisas n"o melhoram muito no 9ovo estamento. Fs disc$pulos de Jesus discutiram entre si comrela%"o a quem seria o maior no c'u. 9a i#re,a primitiva( +nanias e 2afira mentiram aos companheiros crist"os(os ,udeus e #re#os !ri#aram uns com os outros e houve disputas a respeito da doutrina. F ap)stolo Paulocomentou várias vezes em suas cartas a desuni"o da i#re,a e apelou para a paz. Em suas pr)prias atividadesmissionárias viu-se envolvido em conflitos( e em certa ocasi"o escreveu aos &or$ntios e5pressando seu temorem visitá-los e encontrar contendas( inve,as( iras( porfias( detra%Aes( intri#as( or#ulho e tumultos( assim comooutras evidências de tens"o interpessoais.

Em!ora a 6$!lia re#istre muitos casos de dissens"o( os conflitos interpessoais ,amais s"o aprovados ou

considerados irrelevantes. Pelo contrário( eles s"o fortemente proi!idos e princ$pios para !oas rela%Aesinterpessoais s"o mencionados com freq7ência. Por e5emplo( o Livro de Prov'r!ios nos instrui para refrear-nosde comentários mentirosos( difamantes( a falar com !randura e de modo a#radável( a ouvir com aten%"o( a falar

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 a verdade( a resistir tenta%"o da maledicência( a se#uir a retid"o e a confiar em Deus. + ira descontrolada( palavras precipitadas( or#ulho e desonestidade pessoais( inve,a e co!i%a pela riqueza - esses e vários outrosatri!utos pre,udiciais s"o citados como fonte de tens"o. alvez n"o e5ista na 6$!lia outro livro que se compare aProv'r!ios em seus ensinos claros e consistentes so!re as !oas rela%Aes interpessoais.

Mas o mesmo ensino pode ser encontrado em outros pontos. + maior parte do 2er m"o do Monte refere-se s rela%Aes interpessoais. +trav's de todo o seu minist'rio final( Jesus ensinou so!re como reduzir osconflitos e interferiu em várias disputas. Ele instruiu as pessoas a terem paz umas com as outras. Paulo

advertiu im)teo para que n"o entrasse em contendas( especialmente com respeito a assuntos sem import@nciae em outras passa#ens !$!licas e5istem instru%Aes para as pessoas viverem em harmonia( demonstrarem amor esu!stitu$rem a amar#ura e a ira com !ondade e uma tendência para a compai5"o e o perd"o. Depois de umaadvertência contra os que provocam !ri#as e conflitos por n"o controlarem sua l$n#ua( ia#o faz notar que estascoisas têm ori#em na co!i%a e inve,a pessoais. + se#uir( em meio a uma lista interessante de diretrizes práticas para a vida( lemos as instru%Aes de Paulo 9"o torneis a nin#u'm mal por mal... se poss$vel( quanto dependerde v)s( tende paz com todos os homens. Jesus e os escritores !$!licos eram pacificadores que( pelo seue5emplo e e5orta%"o( esperam que os crentes modernos se,am tam!'m pacificadores.

Z medida que refletimos so!re os diversos ensinamentos !$!licos quanto s rela%Aes interpessoais(vários temas tornam-se aparentes

1. 's )oas 6ela"Des /nter!essoais &ome"am om Jesus &risto . + cada 9atal somos lem!rados que

Jesus ' o Pr$ncipe da Paz. Ele previu que haveria tens"o entre os seus se#uidores e seus parentes e ami#osincr'dulos( mas tam!'m prometeu conceder uma paz so!renatural que se ori#inava nele e era mais autêntica eduradoura que os esfor%os dos pacificadores deste mundo. F pr)prio Jesus ' descrito como a nossa paz( quetem poder para derru!ar as muralhas de dissens"o que nos dividem. + paz com Deus nasce quando lhe con-fessamos nossos pecados e fracassos( pedimos que tome o controle de nossas vidas e esperamos que nosconceda a paz prometida na Palavra de Deus. Gsto n"o ' al#o rele#ado para o futuro. + dedica%"o de nossa vidae nossas diferen%as a &risto traz a paz a#ora.

2. 's )oas 6ela"Des /nter!essoais &ome"am (entro das Pessoas . 9ada e5iste de errado com asne#ocia%Aes entre indiv$duos( fac%Aes pol$ticas( prota#onistas em disputas sindicais ou entre na%Aes so!eranas.ais esfor%os de pacifica%"o podem ser Hteis( mas a 6$!lia dá mais ênfase s atitudes e caracter$sticas das pessoas envolvidas nas disputas.

  Em sua primeira carta aos &or$ntios( Paulo divide todas as pessoas em três cate#orias. +s %$$36$=6926>$ s"o os incr'dulos que n"o aceitam ou n"o entendem as coisas de Deus. Elas s"o caracterizadas pelaso!ras da carne tais como contendas( ciHmes( e5plosAes de ira( disputas( dissensAes( fac%Aes e inve,a. Podemdese,ar e esfor%ar-se para ter paz( mas seu afastamento de Deus faz com que esta n"o possa ser atin#ida. Fse#undo #rupo( <2%=%$ =33$( s"o os que entre#aram suas vidas a &risto( mas n"o cresceram espiritualmente.2"o crist"os que continuam ainda Z<62=6>$Z? caracterizados pelas contendas e ciHmes. +s %$$36$ %$>2>96>$(o terceiro #rupo( s"o crist"os su,eitos ao controle divino e que !uscam conhecer a mente de &risto. Est"ocrescendo no fruto do Esp$rito que envolve amor( ale#ria paz( paciência( !ondade( !eni#nidade( fidelidade(mansid"o( dom$nio pr)prio( e li!erdade do e#o$smo e inve,a.  Ouando o interior das pessoas muda( sur#e uma mudan%a em seu comportamento e5terior. Este ' um princ$pio importante a ser lem!rado no aconselhamento. Para que e5ista a verdadeira paz( ' preciso que ha,atam!'m paz no cora%"o do indiv$duo. 2e#ue-se ent"o a paz entre as pessoas. anto a paz interna como ainterpessoal devem ser precedidas de uma entre#a a &risto que ' se#uida de crescimento espiritual. Estecrescimento sur#e quando os indiv$duos e #rupos adoram ,untos( oram e meditam na Palavra de Deus.

?. 's )oas 6ela"Des /nter!essoais Envolvem (etermina"ão, Es$or"o e 3abilidade . +s !oas rela%Aesinterpessoais n"o acontecem automaticamente( mesmo entre crist"os. + 6$!lia e a moderna psicolo#iaconcordam que para reduzir o conflito ' necessário que ha,a dese,o de entender-se !em( acompanhado pelodesenvolvimento constante e aplica%"o de ha!ilidades tais como ouvir cuidadosamente( o!servar( compreendera si mesmo e a outros( evitar comentários maldosos ou e5plosAes emocionais( e comunicar-se corretamente.udo isto ' aprendido tudo pode ser ensinado pelo conselheiro crist"o perspicaz.

 's &ausas das #ás 6ela"Des lnter!essoais

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 Por que as pessoas n"o conse#uem se entender? Gsto tem sido discutido há s'culos e em!ora as

respostas este,am lon#e de ser conclusivas( elas podem ser resumidas em quatro cate#orias #erais

1. 'titudes e 'tos Pessoais. + tens"o interpessoal come%a com as pessoas cu,as atitudes( percep%Aes(sentimentos e comportamento criam conflito e desconfian%a. Jesus foi certa vez a!ordado por um homem que pediu simplesmente Mestre( ordena a meu irm"o que reparta comi#o a heran%a. Em lu#ar de servir de ,uiz(Jesus advertiu contra toda e qualquer forma de avareza. F conflito familiar do homem sur#iu devido suaatitude co!i%osa. Em outros lu#ares( Jesus censurou os que criticam outros quando eles mesmos cometem faltas

maiores. +s faltas que pre,udicam as !oas rela%Aes interpessoais incluem ma necessidade e#o$sta de ser notado( de dominar( de fazer a pr)pria vontade( ou de ter dinheiro(

 prest$#io e posi%"o ma atitude amar#a( que n"o perdoa endência ao e5cesso de cr$tica( ao ,ul#amento dos outros e a ira Gnse#uran%a( envolvendo sentimentos de amea%a( medo de re,ei%"o e relut@ncia em confiar nos

outros Preconceito( no #eral n"o-reconhecido ou ne#ado Wecusa ou incapacidade de a!rir-se e compartilhar seus sentimentos e pensamentos *alha ou indisposi%"o para reconhecer as diferen%as individuais 3nem todo mundo pensa( sente e vê

as situa%Aes como eu4.

2eria incorreto presumir que todas essas s"o tentativas deli!eradas para pre,udicar as !oas rela%Aes.Wecusa em perdoar( o fato de manter ressentimentos ou e5i#ir que a nossa vontade se,a feita( s"o coisas pecaminosas e evitáveis. Em contraste( o medo da intimidade( ou relut@ncia em confiar em outros podem seratitudes enraizadas mais dif$ceis de mudar sem a a,uda de um ami#o ou conselheiro.

2. PadrDes de &on$lito. F conflito foi chamado de uma das atividades humanas mais difundidas edesconcertantes. rata-se de uma situa%"o que ocorre quando duas ou mais pessoas têm alvos que parecemincompat$veis( ou querem al#uma coisa aparentemente escassa. De maneira um tanto formal( as pessoas emconflito >enfrentam o pro!lema de reconciliar suas necessidades individuais de poder( sucesso( realiza%"o evit)ria com suas necessidades de relacionamento( ou se,am( confian%a( afei%"o( !enef$cios coletivos e cres-cimento mHtuo. Em!ora os conflitos se,am quase sempre destrutivos e amea%adores( podem tam!'m servir aum prop)sito Htil( esclarecendo alvos( unindo um #rupo e al#umas vezes fazendo com que disc)rdias at' ent"o

i#noradas che#uem a um ponto de discuss"o e resolu%"o.*oi su#erido que as pessoas e #rupos têm seus estilos peculiares de conflito( que al#umas vezes s"o

muito r$#idos e( como resultado( contri!uem par aumentar o pro!lema. +l#umas pessoas têm acessos de nervos(ficando amuadas e se retirando quando entram em conflito. Futros recorrem a a!orda#ens conflitantes( taiscomo falar !ai5inho 3usando uma resposta !randa4( #ritar( interromper freq7entemente( tentar intimidar ouatacar o oponente( i#norar o outro lado( tentar manipular sutil ou a!ertamente( tentar su!ornar( pretender evitar asitua%"o( discutir francamente o assunto( tentar en#anar( ou envolver-se em pol$tica por trás da cortina - paracitar al#umas das atitudes.

Ouando há conflito( o conselheiro deve tentar desco!rir as verdadeiras questAes envolvidas 3que podemser diferentes das declaradas4 e será Htil o!servar e tentar compreender as a!orda#ens ou estilos de conflito queos participantes est"o usando.

#0 F66 ;% C3&9=><63. + essência das !oas rela%Aes interpessoais ' a !oa comunica%"o. Ouando acomunica%"o ' ineficiente ou está em peri#o de romper-se( come%am a sur#ir tensAes interpessoais.

Mas mesmo quando duas pessoas querem comunicar-se corretamente( pode haver varias razAes para ofracasso. 9o n$vel mais simples( um remetente tenta enviar uma mensa#em para um receptor. Este processo fica pre,udicado se

F remetente tiver al#uma dHvida quanto mensa#em 3se o remetente n"o pensar com clareza( acomunica%"o poderá n"o ser clara4.

F remetente n"o coloca a mensa#em em palavras facilmente compreens$veis. F remetente diz uma coisa( mas transmite uma mensa#em diferente pelo seu comportamento 3por

e5emplo( se ele diz >estou triste( mas ao mesmo tempo ri e !rinca( a mensa#em fica confusa.

Ouando dizemos uma coisa com os lá!ios e mostramos outra com nossa atitude( estamos enviandouma mensa#em dupla4. F remetente murmura a mensa#em de modo que n"o ' enviada claramente.

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  F recipiente n"o entende a mensa#em. F recipiente acrescenta a sua pr)pria interpreta%"o mensa#em( ou i#nora id'ias amea%adoras

demais para ouvir. Mesmo quando o processo de comunica%"o come%a claramente( o recipiente muitas vezes come%a a

responder com e5pressAes faciais( #estos e ver!aliza%Aes - mesmo antes da mensa#em ser enviada. Gsto( por suavez( pode interromper o remetente e fazer com que ele modifique a mensa#em antes de tê-la completado.

Ouando os comunicadores n"o se conhecem( a comunica%"o dependerá em #rande parte de palavras e

#estos amplamente compreendidos. Ouando os comunicadores est"o em contato $ntimo 3como dois cole#as( oumarido e esposa4( eles conhecem-se t"o !em que muito ' comunicado atrav's de uma e5press"o facial( tom devoz( meia senten%a( ou at' um resmun#o. Esses atalhos aceleram a comunica%"o( mas tam!'m criam #rande potencial para mal-entendidos. Gsto se deve ao fato das pessoas $ntimas se inclinarem no #eral a interpretar oque está sendo dito( !aseado em e5periências passadas( em lu#ar de concentrar-se na mensa#em do remetente.

N. /rritantes Soiais. +l#umas vezes( eventos ou condi%Aes na sociedade impedem ou pre,udicam as !oas rela%Aes interpessoais. Desde há muitos anos as pessoas reconhecem o poder da psicolo#ia de massa para levar o povo a apoiar ou desafar indiv$duos conhecidos ou questAes de interesse pH!lico. F linchamento(re!eliAes( violência racial e tra!alhista( inquieta%"o entre estudantes( divisAes na i#re,a( levantes militares e at'#uerras s"o e5emplos de tensAes interpessoais que sur#em como resultado de irritantes sociais.

+t' mesmo nossa pro5imidade com outros pode ter influência so!re as rela%Aes interpessoais. Parece

que as tensAes têm mais pro!a!ilidade de e5plodir nas áreas ur!anas con#estionadas e pouco confortáveis doque nos su!Hr!ios mais espa%osos ou comunidades rurais. ma pesquisa testou at' a influência da pro5imidadef$sica so!re a ansiedade. +s mulheres( foi constatado( apreciavam o contato $ntimo com outras( enquanto oshomens sentiam-se ansiosos e cercados quando ficavam suficientemente pr)5imos para serem tocados.

 Essas influências sociais freq7entemente despertam emo%Aes como ira( ciHme( frustra%"o ou medo.Ouando n"o há oportunidade de fu#ir do ru$do( das e5i#ências do tra!alho ou de outras pessoas 3inclusive afam$lia4( as tensAes freq7entemente crescem e o resultado ' o conflito interpessoal. Em anos recentes( osespecialistas em comportamento humano come%aram um estudo mais detalhado das influências sociais so!re osrelacionamentos interpessoais.

+s E$eitos das 6ea"Des lnter!essoais =egativas

Fs indiv$duos rea#em diferentemente tens"o interpessoal. +l#uns resistem a ela( outras a evitam( e háal#uns que parecem deleitar-se nela. al tens"o ' sempre potencialmente amea%adora( e assim freq7entementea#imos de maneira a prote#er-nos. Fcultamos nossos sentimentos e inse#uran%as( por e5emplo( tentandosutilmente manipular outros e pretender ser al#o que n"o somos. odas essas táticas têm o seu pre%o e nasinfluenciam f$sica psicol)#ica( social e espiritualmente.

Fs %4%>3$ 4$><3$ da press"o e tens"o interpessoal s"o !em conhecidos. *adi#a( mHsculos tensos( doresde ca!e%a( pertur!a%Aes do estYma#o( Hlceras - essas e várias outras rea%Aes !iol)#icas sur#em( especialmentequando as tensAes s"o ne#adas ou ocultas. Ouando reprimo as minhas emo%Aes( escreveu John Po_ell( meuestYma#o pa#a o pre%o..

 9o campo $><3><3 as rela%Aes interpessoais pre,udicadas podem fazer e5plodir qualquer emo%"o

humana e os atos das pessoas em conflito podem ir desde o assassinato má vontade em cooperar. Ouandoe5iste tens"o( as pessoas sentem-se s vezes deprimidas( culpadas( espezinhadas ou lhes falta autoconfian%a.Futras vezes e5iste ira( amar#ura( cinismo e tentativas de dominar( manipular ou vin#ar-se. Ouando sentem-seamea%adas ou frustradas em suas tentativas de convivência( nem sempre os pensamentos dos indiv$duos s"o cla-ros. &omo resultado( coisas s"o ditas ou feitas que mais tarde ser"o motivo de lamento.

Gsto nos conduz aos %4%>3$ $3<>6>$  da tens"o interpessoal( inclusive a a#ress"o ver!al( violência(retraimento de outros e o rompimento de relacionamentos antes si#nificativas 3como( por e5emplo( quando doishomens de ne#)cio terminam impulsivamente sua sociedade( uma fam$lia se retira repentinamente da i#re,a( umempre#ado pede demiss"o na hora( um casal decide a!ruptamente separar-se( ou dois pa$ses entram em #uerra por uma quest"o irrelevante4. ais a%Aes aumentam ou mantêm o conflito( mas raramente resolvem al#umacoisa < poss$vel que satisfa%am o dese,o de poder ou vin#an%a da pessoa( mas essas s"o rea%Aes destrutivas quefreq7entemente levam ao sofrimento( ne#ativismo( solid"o e mais tarde a sentimentos de remorso.

 9ada disto a,uda a nin#u'm %$>2>96mente. Ouando +d"o e Eva foram tentados( o dia!o procurou3com ê5ito4 criar tens"o interpessoal entre o &riador e suas criaturas. Ouando comeram o fruto( +d"o e Evaafastaram-se de Deus e lo#o come%aram a sur#i pro!lemas entre os dois. 9um sentido mais amplo( portanto(

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 toda tens"o interpessoal ' um resultado e um refle5o do pecado. Ouando as pessoas se afastam de Deus e umasdas outras( n"o podem amadurecer emocional ou espiritualmente.

+ 6$!lia certamente n"o fala so!re paz a qualquer custo. Fcasionalmente deve haver conflito e tens"o afim de que sur,a a compreens"o( o acordo e a ,usti%a. Mas quando e5iste conflito devido imaturidade ouatitudes e#o$stas dos participantes( ele ' ent"o errado e potencialmente pre,udicial 3em!ora a e5periência possatam!'m estimular o crescimento4.

C3&3 I&%;>2 6$ R%6%$ =%2%$$36>$ N%6>6$

F cristianismo ' uma reli#i"o de relacionamentos. 2eu fundador ' o Deus de amor e o amor ' suacaracter$stica mais distinta. 9"o se trata de um simples afeto sentimental( mas de um amor poderoso( sacrificialque envolve as qualidades descritas em : &or$ntios :N e reflete o amor do Deus que enviou seu *ilho paramorrer por um mundo pecaminoso. + i#re,a está falhando em seu dever se n"o pre#ar e praticar este amor que 't"o central para a mensa#em crist". oda vez que tal mensa#em ' pre#ada e praticada( as tensAes interpessoaiss"o reduzidas.

Deus( por'm( nos deu i#ualmente al#umas diretrizes espec$ficas para mostrar este amor. +s pá#inas dasEscrituras contêm muitas recomenda%Aes e ele permitiu que desco!r$ssemos al#uns princ$pios para a

convivência e comunica%"o eficazes. +s rela%Aes interpessoais podem melhorar quando os indiv$duos de todasas idades s"o ensinados e encora,ados a praticar constantemente

Fs ensinos !$!licos relativos aos !ons relacionamentos m andar diário com Jesus &risto( caracterizado por ora%"o( estudo das Escrituras( confiss"o de pecado

e disposi%"o para !uscar e se#uir a orienta%"o divina &ompreens"o do conflito e prática das táticas que induzem a sua redu%"o 3em lu#ar de mantê-lo ou

aumentá-lo4 +s diretrizes para a comunica%"o eficaz + redu%"o( impedimento ou elimina%"o de pressAes am!ientais que produzam conflito.

Esta ' uma tarefa #rande mais que deve ser enfatizada repetidamente e de modo especial na i#re,a.Ouando os l$deres crist"os( inclusive os conselheiros( se envolvem na preven%"o de tensAes interpessoais( est"o

a,udando as pessoas a viverem em paz e harmonia umas com as outras( a evitarem o conflito destrutivo e ae5perimentarem em certa medida a paz que vem de Deus.

C3=<9$%$ $32% 6$ R%6%$ I=%2%$$36>$

Fs seres humanos s"o criaturas comple5as com personalidades individuais e vontades fortes. Estamoscomprimidos num planeta que parece super ha!itado com indiv$duos cu,a natureza pecaminosa os faz inimi#osde Deus e uns dos outros. Muitos querem manter uma !oa convivência com os demais( mas isto n"o ' fácil.

F ap)stolo Paulo talvez estivesse pensando nisso quando escreveu a se#uinte orienta%"o inspirada 2e poss$vel( quanto depender de v)s( tende paz com todos os homens.Ns Essas palavras s"o ditas perto do final deal#uns pará#rafos que tratam de re#ras práticas para o !em viver amor sem hipocrisia... +mai-voscordialmente( uns aos outros com amor fraternal preferindo-vos em honra uns aos outros... praticai a

hospitalidade... em lu#ar de serdes or#ulhosos( condescendei com o que ' humilde... 9"o torneis a nin#u'm mal por mal esfor%ai-vos por fazer o !em...

< interessante notar que a instru%"o de Paulo para vivermos em paz ' precedida por dois qualificativos2e poss$vel e quanto depender de v)s. 2e poss$vel dá a id'ia de que nem sempre se pode viver em paz.Mas cada pessoa ' responsável pelas suas pr)prias atitudes e comportamento. 9a medida que depender de cadaum( devemos viver em paz. &om a a,uda do Esp$rito 2anto( os conselheiros crist"os devem tentar esta!eleceressa paz( ensinar outros a viverem em paz( e impedir a tens"o caracter$stica de tantos relacionamentosinterpessoais.

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 #H(+ &/=&+

ACONSELHAMENTO

P234%$$32567 888888888888888888888888888888888888888888888

MÓDULO CINCO " ACONSELHAMENTO

G9WFD+F

&onviver com as pessoas envolve o desenvolvimento de caracter$sticas pessoais como consciência de simesmo( !ondade( interesse( sensi!ilidade e paciência. Mas as !oas rela%Aes interpessoais tam!'m envolvemha!ilidades tais como interesse em ouvir( comunicar e compreender. Essas ha!ilidades interpessoais eficazesn"o aparecem ma#icamente( elas s"o aprendidas( #eralmente com a a,uda de um conselheiro ha!ilitado.

F tra!alho do conselheiro se faz em quatro setores #erais a,udar as pessoas a conhecerem e mudarem asi mesmas( ensinar as pessoas a resolverem conflitos( ensinar t'cnicas de comunica%"o( e a,udar as pessoas amudarem o seu am!iente.

1. #udando o /ndiv*duo. +mor ' uma palavra raramente mencionada na literatura psicol)#ica( mas eladomina o 9ovo estamento. *oi o amor que motivou Deus a enviar seu filho ao mundo para morrer pelos sereshumanos perdidos. < o amor que ' chamado de o maior de todos os atri!utos e uma caracter$stica t"o crucial para o cristianismo que se torna a marca que distin#ue os crentes.

m alvo no aconselhamento ' a,udar as pessoas a mostrarem mais amor. Em qualquer situa%"o de

aconselhamento come%amos por ouvir e tentar compreender o pro!lema( mas o conselheiro demonstra amor eem al#umas ocasiAes fala so!re isso com o aconselhado. ente determinar se ele ou ela ' uma pessoa natural(crente novo ou pessoa espiritual. Discuta o si#nificado do amor e ressalte que a entre#a completa a &risto podemodificar nossas atitudes e( portanto( nossas rela%Aes com outros. 2eria errado implicar que todos os pro!lemasinterpessoais desaparecem automaticamente quando nos rendemos a &risto. + o!ten%"o de ha!ilidades 'tam!'m importante( mas as ha!ilidades interpessoais s"o mais eficazes quando quem as empre#a 'caracterizado por um esp$rito de amor( paciência( autocontrole e os demais frutos do Esp$rito.

Mudan%as pessoais desse tipo sur#em quando os crentes aspiram e !uscam a orienta%"o de Deus emsuas vidas. F Esp$rito 2anto( no entanto( opera freq7entemente atrav's de companheiros crist"os( inclusiveconselheiros( a fim de efetuar tais modifica%Aes. F conselheiro pode tra!alhar mais eficientemente se puderencora,ar o aconselhado a falar so!re seus pontos fortes e fracos( e5pressar seus sentimentos e ser sincero diantede Deus 3em confiss"o4( perante si mesmos 3auto análise4 e diante de outros 3compartilhando4. Diversos

 psic)lo#os têm escrito so!re a import@ncia de compartilhar e revelar nosso $ntimo a pelo menos uma outra pessoa. al revela%"o pode ser ocasionalmente e5cessiva. 9)s n"o revelamos detalhes $ntimos de nossa vidaindiscriminadamente e a várias pessoas. Mas compartilhar com um ou dois outros indiv$duos pode aliviar atens"o e proporcionar ao que se revela uma autocompreens"o maior. al compreens"o muitas vezes leva amodifica%Aes de comportamento( que contri!uem para um relacionamento melhor com outros. Ouando e5istemais autoconhecimento e5iste tam!'m maior li!erdade para minorar as necessidades de outros e tra!alhar nosentido de construir rela%Aes interpessoais mais s)lidas.

Mudar o indiv$duo( portanto( ' um processo de duas partes que se so!repAem. Ele envolve oencora,amento do indiv$duo sinceridade e auto-análise( e cuida de a,udar os aconselhados a crescerem em seurelacionamento com Jesus &risto. *oi essa a a!orda#em usada por Jesus ao tratar de conflitos.

2. Ensinando a 6esolver &on$litos. 2e#undo David +u#s!ur#er( o conflito ' natural( normal ... Ele pode levar a resultados desastrosos e penosos( mas isso n"o ' necessário... 9"o ' o conflito que deve preocupar-nos( mas como s"o tratados... &omo encaramos( a!orda#em e resolvemos nossas diferen%as - em #rande parte -

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 determina todo o nosso padr"o de vida. +u#s!ur#er acrescenta que as pessoas devem ser a,udadas a consideraro conflitos como diferen%as francas que podem ser solucionadas pelos que estiverem dispostos a tratar um aooutro com respeito e confrontar-se mutuamente com a verdade e5pressa em amor.

< poss$vel tra!alhar no esclarecimento de alvos e discuss"o das táticas usadas para tratar dos conflitos.7a8 Eslareimento dos 'lvos. Ouando duas pessoas ou #rupos entram em conflito( eles no #eral

compartilham muitos dos mesmos alvos apesar de suas diferen%as. F corpo docente de uma faculdade( pore5emplo( pode dese,ar qualidade na educa%"o( mas entrar em conflito so!re como isto ' incorporado no

curr$culo. Marido e mulher podem am!os dese,ar um !om casamento( mas estar em conflito quanto aos detalhesdo estilo de vida( manuseio do dinheiro ou educa%"o dos filhos. Em tais casos am!os os lados podem querer queo conflito se,a resolvido de maneira mutuamente a#radável( mutuamente !en'fica e de modo a positivar orelacionamento para que a comunica%"o futura se,a melhor. Ouando os alvos s"o similares como esses( aresolu%"o do conflito ' mais fácil.

Muitas vezes( por'm( os dois lados diferem em seus o!,etivos. 2e a mulher quer que a tens"o con,u#altermine( mas o marido aspira pelo div)rcio( torna-se muito mais dif$cil a solu%"o do conflito. *alar de assuntoscomo finan%as( estilo de vida ou pontos de vista contrastantes em reli#i"o( n"o a,uda a promover a paz emvirtude dos alvos finais do casal serem diferentes.

m dos meios para esclarecer os alvos ' per#untar s pessoas o que elas querem realmente. =amos falarde o!,etivos podemos dizer( F que na verdade você dese,a o!ter atrav's deste aconselhamento? Lem!re-sede que a maioria dos conflitos envolve tanto questAes como relacionamentos. m pai e uma filha adolescente(

 por e5emplo( podem discutir so!re as qualidades do namorado da filha. Esse ' o ponto do de!ate( mas por trás pode ocultar-se a quest"o mais premente de quem tem mais poder na fam$lia - o pai ou a filha? Fs alvos dessas pessoas podem ser ent"o considerados em termos de questAes 3&he#ar a uma conclus"o so!re o namorado4 ouem termos de relacionamento 3afirmar e manter o controle so!re a outra pessoa4. Essas diferen%as nem sempreser"o reconhecidas ou declaradas( de modo que o conselheiro deve o!servar as atividades e atitudes numatentativa de determinar se os alvos esta!elecidos s"o os reais ou mais ur#entes.

Ouando os alvos s"o identificados e esclarecidos eles podem ser atin#idos( compreendidos e edificadosmais facilmente. +l#umas vezes no aconselhamento( duas pessoas podem ser lem!radas em primeiro lu#ar doso!,etivos que compartilham vindo a se#uir a discuss"o das diferen%as.

7b8 /denti$iando e (isutindo átias. Ouando os indiv$duos ou #rupos est"o em conflito( eles têm

quatro escolhas principais quanto a dire%"o a se#uir. Podem tentar evitar o conflito( mantê-lo em seu n$vel presente( aumentá-lo ou reduzi-lo. &omo vimos( as pessoas nem sempre dese,am a redu%"o do conflito eal#umas vezes os participantes podem dese,ar se#uir dire%Aes diferentes. m cYn,u#e( por e5emplo( quer evitarenfrentá-lo na esperan%a que desapare%a se for i#norado por al#um tempo. F outro cYn,u#e talvez queiraaumentá-lo( s vezes numa tentativa de alcan%ar poder ou levar as coisas at' um au#e.

 Z medida que e5emplos espec$ficos de conflito s"o discutidos( o conselheiro pode o!servar as táticasrecorrentes( indicar porque al#umas delas est"o evitando( mantendo ou reduzindo a tens"o e encora,ar as pessoas a usarem táticas que reduzem o conflito. Esta ' a essência do m'todo de ensinar as maneiras em quereduzem o conflito. Esta ' a essência do m'todo de ensinar as maneiras em que os conflitos podem serreduzidos ou evitados.

DIRETRIQES E TÁTICAS NOS CONFLITOS (iretri9 15 Evitando o &on$litoáticas

a4 +diamento. !4 +r#umentos e discussAes so!re como proceder para a solu%"o do conflito.c4 Gnforma%"o antecipada - dar antecipadamente informa%Aes so!re a sua posi%"o( a fim de que a pessoa

sai!a o que deve esperar. Gsto diminui a intensidade das questAes.d4 áticas coercivas fortes - inclusive su!orno. Estas desconcertam a oposi%"o( evitando( portanto as

questAes.e4 Wecusa em reconhecer o conflito.

 (iretri9 25 #antendo o &on$litoáticas

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 a4 *azer um acordo. &ada lado cede para a#radar o outro e manter a situa%"o como está( mas a causa

real do conflito continua sem solu%"o. 3m casal( por e5emplo( pode decidir manter o casamentopor causa dos filhos( mas suas dificuldades con,u#ais n"o s"o resolvidas.4

 !4 &om!inando táticas de aumento e redu%"o.

 (iretri9 ?5 'umento do &on$litoáticas

a4 Dar nomes 3descrever a outra pessoa ou quest"o como comunista( r$#ida( etc.4 3!4 E5pans"o daquest"o 3introduzir outras coisas para aumentar a import@ncia do conflito4. !4 *orma%"o de coalis"o 3encontrar outras pessoas para servirem de aliadas( aumentando o seu poder4.c4 +mea%as.d4 &onstran#er a outra pessoa 3frustrar o indiv$duo cortando a discuss"o( anunciar um limite de tempo(

etc.4. Gsto aumenta a tendência do outro para revidar.

 (iretri9 N5 6edu"ão do &on$litoáticas

a4 *ra#menta%"o 3dividir o conflito em unidades menores e tratar destas uma de cada vez4. !4 Pedir mais informa%"o so!re o ponto de vista da outra pessoa e tentar entender.c4 *alar so!re o que está acontecendo e o que cada um está sentindo( medida que se comunica no

conflito.d4 Esta!elecer a sua posi%"o com clareza e concis"o.e4 ransi#ir - apoiar-se em uma posi%"o em que todos perdem e #anham al#uma coisa.f4 Wesistir s tendências para criticar( atacar ou usar palavras carre#adas de emo%"o 3como r$#ido(

in,usto( estHpido( etc.4.

?. Ensinando énias de &omunia"ão. Livros inteiros têm sido escritos so!re comunica%"o( falar averdade em amor( sinceridade e outros t)picos afins. Fs livros contêm( s vezes( re#ras para a comunica%"o.Ouando essas diretrizes s"o se#uidas consistentemente( a comunica%"o e as rela%Aes interpessoais tendem aserem fáceis( as diferen%as s"o discutidas a!ertamente e os conflitos solucionados satisfatoriamente.

&om freq7ência( por'm( quase nin#u'm che#a a aprender os princ$pios de comunica%"o( ,amais os

 praticam( esquecem-se deles no calor da discuss"o ou preferem dei5á-los de lado. F conselheiro tem aresponsa!ilidade de

3a4 aprender essas diretrizes(3!4 praticá-los em sua vida(3c4 dar e5emplo dos mesmos ao falar com os aconselhados(3d4 compartilhá-los com os aconselhados( e3e4 discutir como poderiam ser aplicados aos relacionamentos interpessoais dos aconselhados.

DIRETRIQES PARA A COMUNICAÇÃO

:. Lem!re-se de que os atos falam mais alto que as palavras a comunica%"o n"o-ver!al ' #eralmentemais poderosa que a ver!al. Evite mensa#ens duplas em que as mensa#ens ver!ais e n"o-ver!aistransmitem id'ias contradit)rias.

;. Defina o que ' importante e enfatize defina o que n"o ' importante e tire a ênfase ou i#nore. Eviteas cr$ticas.

N. &omunique de maneira a mostrar respeito pelo valor da outra pessoa como um ser humano. Evitedeclara%Aes que comecem com as palavras =ocê nunca..

K. 2e,a claro e espec$fico em sua comunica%"o. Evite a indefini%"o.X. 2e,a realista e razoável em suas declara%Aes. Evite e5a#eros e senten%as que comecem com as

 palavras =ocê sempre.... este todas as suas suposi%Aes ver!almente( per#untando se est"o corretas. Evite a#ir at' que tenha

feito isto.

8. Weconhe%a que cada acontecimento pode ser visto de vários pontos de vista. Evite supor que asoutras pessoas vêem as coisas do mesmo modo que você.

X;

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 /. Weconhe%a que os mem!ros de sua fam$lia e seus ami#os o conhecem !em e ao seu

comportamento. Evite a tendência de ne#ar as o!serva%Aes deles so!re você - especialmente se n"oestiver certo.

V. Weconhe%a que as disc)rdias podem ser uma forma si#nificativa de comunica%"o. Evite osar#umentos destrutivos.

:0. 2e,a sincero e a!erto so!re os seus sentimentos e pontos de vista. ra#a luz todos os pro!lemasimportantes mesmo que tema que isso possa pertur!ar outra pessoa. *ale a verdade em amor. Evite

o silêncio mau-humorado.::. 9"o deprecie eou manipule a outra pessoa com táticas tais como rid$culo interrup%"o( dar nomes(mudar de assunto( culpar( sarcasmo( cr$ticas( amuos( indu%"o de culpa( etc.

:;. Preocupe-se mais com o efeito de sua comunica%"o so!re outros do que com aquilo que pretendiacomunicar. Evite ressentir-se no caso de ser mal compreendido.

:N. +ceite todos os sentimentos e tente compreender por que os outros sentem e a#em como fazem.Evite a tendência de dizer você n"o devia sentir-se assim.

:K. enha tato( considera%"o e cortesia com rela%"o aos outros. Evite tirar proveito dos sentimentosalheios.

:X. *a%a per#untas e ou%a atentamente. Evite pre#ar ou fazer palestras.:. 9"o use de su!terfH#ios. Procure n"o cair nas desculpas dadas por outros.:8. *ale !ondosamente( com delicadeza e em voz !ai5a. Evite implicar( #ritar ou choramin#ar.

:/. Weconhe%a o valor do humor e da seriedade. Evite a zom!aria destrutiva.

&uidado deve ser e5ercido a fim de apresentar essas diretrizes em pequenas por%Aes( uma ou duas decada vez. Desta forma os pacientes n"o ficar"o muito chocados com a lista.

Enfatize e demonstre no decorrer deste processo os se#uintes pontos !ásicos da comunica%"o e5presse-se claramente e com sinceridade( ou%a com cuidado e dese,o de compreender( e respeitem um ao outro como#ostariam de ser respeitados. rata-se de uma lei da vida humana t"o certa quanto a da #ravidade a fim deviver plenamente devemos aprender a usar as coisas e amar as pessoas... e n"o amar as coisas e usar as pessoas.Essas diretrizes capacitam os crentes a viverem em paz( como demonstrado e ordenado por Jesus.

N. #udando o ambiente. 2e( como indicamos( o am!iente contri!ui para a tens"o interpessoal( ent"oconselheiros e aconselhados devem tentar modificar as condi%Aes que produzem tens"o. Para come%ar( sempre

que poss$vel( discuta a solu%"o dos conflitos num local sosse#ado( confortável( onde ha,a pouco ru$do econ#estionamento. +l#umas pessoas #ostam de discutir seus conflitos em um restaurante enquanto tomam caf'.Este pode ser um lu#ar pouco amea%ador( descontra$do( e5ceto quando há mHsica alta( fre#ueses que possamdistrair a aten%"o ou decora%Aes !errantes. F am!iente faz diferen%a?

Mas o lu#ar em que os conflitos s"o discutidos pode ser menos importante do que o am!iente em que as pessoas vivem. 9"o ' fácil reduzir o ru$do da vizinhan%a( eliminar a po!reza e a violência nas ruas( melhorar ascondi%Aes de tra!alho ou diminuir o con#estionamento e outros desconfortos f$sicos. F conselheiro( portanto(deve interessar-se em mais do que o processo de aconselhamento. Ele ou ela deve dedicar-se i#ualmente elimina%"o das condi%Aes sociais e am!ientais que estimulam e aumentam as tensAes interpessoais.

@. Envolvimento. 9em sempre ' sá!io envolver-se no conflito de uma outra pessoa( mesmo quandoconvidado a fazê-lo. + pessoa que interfere será pressionada a tomar partido( a analisar o assunto e decidirrapidamente( sendo tam!'m responsável por manter fácil comunica%"o.

2e você decidir( por'm envolver-se( como conselheiros devemos procurar fazer o se#uinte Mostrar respeito por am!as s partes &ompreender am!as as posi%Aes sem torriar partido a!ertamente Weasse#urar as pessoas e dar-lhes esperan%a( caso sinta li!erdade em fazê-lo Encora,ar a comunica%"o a!erta e o interesse mHtuo em ouvir Encora,ar as pessoas a serem espec$ficas *ocalizar as coisas que podem ser mudadas entar impedir que o conflito aumente e que a comunica%"o se interrompa Wesumir com freq7ência a situa%"o e as posi%Aes Encora,ar a !usca de mais a,uda caso a sua media%"o n"o pare%a estar dando resultado.

XN

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MÓDULO" SEIS 88888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888888 

PRINC(PIOS DE INTERPRETAÇÃO B(BLICA

P234%$$32567 888888888888888888888888888888888888888888888

 9a visita%"o aos lares( cultos em &'lulas( os l$deres s"o freq7entemente solicitados a interpretar passa#ens da Escritura. Em tais ocasiAes( um conhecimento razoável das leis de interpreta%"o será de valorinestimável.

XK

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 2erá parte do seu minist'rio defender a verdade contra os ataques da alta cr$tica. Mas( para poder fazer

isto eficientemente devemos sa!er manuseá-la.

! [ O M.TODO DE ESTUDO

F estudo da 6$!lia consiste simplesmente de Sbserva$!o, interpreta$!o, correla$!o e aplica$!o. 9"os"o re#ras para interpretar as Escrituras( mas simples roteiros para o estudo da 6$!lia( pois a a!orda#em ' muito

mais fle5$vel.

+ - +)SE6;'LK+ Este ' o primeiro passo que procura responder a per#unta “E (/GF”  '!rendendo a ser um observador da !alavra e não a!enas um mero leitor dela

DESENVOLVENDO UM POTENCIAL PARA VER :- 9o te5to lido e5iste al#o semelhante com al#um outro te5to que ,á li anteriormente?;- 2e e5iste( onde está este te5to?N- á al#uma nota de rodap' na minha 6$!lia que eu possa lan%ar m"o para clarear meu

entendimento?K- E5istem per#untas e respostas neste te5to?X- E5iste um pro!lema e uma solu%"o?- E5istem conectivos e preposi%Aes 3mas( desde que( portanto( se( e4

8- E5istem ordens a serem cumpridas?/- E5istem promessas feitas por al#u'm( e quem as fez?

P%29=6$ 6 $%2%& 4%>6$ 63 %3

!0 UEMW 3odas as pessoas envolvidas no te5to4*0 O UEW 3Oue sucedeu? Oue id'ias est"o e5pressas? Ouais os resultados?4#0 ONDEW 3Em que lu#ar isto ocorreu? Oual ' a localiza%"o?4-0 UANDOW 3Ouando se deu? Oual o fato hist)rico?4+0 POR UEW 3Por que aconteceu isto? Oual o prop)sito( ou qual a raz"o e5pressa?4'0 COMOW 3&omo se realizaram as coisas? &om que eficiência? &om que rapidez? Por meiode qual m'todo?4.

6 - /=E6P6E'LK+ + interpreta%"o se#ue-se o!serva%"o( este se#undo passo procura responder per#unta >OE 2GI9G*G&+? Procura e5plicar o  sentido da passa#em e a compreender o  sentido que essas palavras tinham para o escritor quando ele as comunicou s pessoas do seu tempo.

Passo prático para uma !oa interpreta%"o m te5to n"o pode si#nificar o que nunca si#nificou...  A2%=;3 6 %2 6$ %=2% >=6$ *azer um e5ame #eral do te5to( e n"o somente um vers$culo isolado.Ler antes de tudo o es!o%o do livro que eu escolhi para ler aquele vers$culo.

Esta ' a ordem correta da minha leitura:. 2eparar e ler o vers$culo 3s4 que eu escolhi;. Ler o conte5to do cap$tulo 3cap$tulo anterior e o posterior4 o ideal ' que se leia o livro inteiro...N. Ler o es!o%o do livro escolhidoK. Ler o cap$tulo onde se encontra o vers$culo escolhidoX. Weler o vers$culo que escolhi

+o fazer uma leitura( ' !om ter em m"os uma folha de papel e uma caneta onde poderá ser anotado todoo resumo e conclusAes acerca do que foi lido.

&- &+66E'LK+5 F terceiro passo vai relacionar o que está sendo estudado( com outras por%Aes dasEscrituras e dentro do pr)prio trecho em estudo. Mostrando a coerência das Escrituras e a,uda o estudante aharmonizar-se com o que o restante da 6$!lia diz so!re qualquer assunto dado.

  C0!" M%>3$ $><3$ ;% 6><63 ;6 <322%63:

R%4%2=<>6$ B><6$ comparar uma palavra( um vers$culo( uma id'ia( um acontecimento ou umahist)ria com outra por%"o da Escritura. á vários tipos de referênciasa4 Weferências de palavras 3palavra importante que queira relacionar com outros te5tos4(

XX

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  !4 Weferências paralelas 3trata-se de vers$culos ou pensamentos virtualmente idênticos4(c4 Weferências correspondentes 3quando o autor faz referência a outro te5to SLc K.:/Gs :.:(;T e

quando outra por%"o da Escritura se refere ao mesmo acontecimento4(d4 Weferências de id'ias 3compara%"o do pensamento do autor com outro pensamento semelhante

localizado em qualquer outro te5to4(e4 Weferências de contraste 3quando o autor faz um contraste entre dois acontecimentos . E5 F

 primeiro +d"o e o se#undo +d"o4.

P62426$%$ Wedi#ir o conteHdo do trecho em estudo em lin#ua#em contempor@nea( relacionando-o asi pr)prio( deve e5pressar o pensamento do autor( em!ora com palavras diferentes.

E$33$ Gnclui id'ias mencionadas no trecho que esta sendo estudado( sem omitir nenhum pormenor.

G24><3$ Este m'todo de correla%"o dá o má5imo de oportunidade para a criatividade pessoal noestudo da 6$!lia. &apta a unidade da passa#em( livro ou t)pico. Proporciona uma vis"o #eral dos pensamentos principais( e assim sendo( relacioná-los uns com os outros.

D- 'P/&'LK+5 Praticar na vida crist" diária o que foi estudadoa4 á al#um e5emplo que devo se#uir? !4 á al#uma ordem que devo o!edecer?

c4 á al#um erro que devo evitar?d4 á al#um pecado que devo a!andonar?e4 á al#uma promessa que devo reivindicar?f4 á al#um novo pensamento acerca de Deus?

D0 ! " D%$%=3%=;3 3 3%=<>6 626 6><62 6 P66260 " +s oito per#untas acerca da o!serva%"odo te5to mostra como aplicar este te5to( mas outras questAes sur#em dentro do campo da aplica%"o.

+plica%"o em minha vida( na vida dos meus familiares( meus vizinhos( meu tra!alho( minha i#re,a.a4 +s mudan%as que ela irá trazer a cada uma delas !4 + minha atitude de ora%"o pessoal em prol da e5ecu%"o desta maravilhosa tarefac4 + assimila%"o do te5tod4 +s e5periências que tudo isso me trará

e4 &onfundir interpreta%"o com aplica%"of4 Me dei5ar levar pela protela%"o 3adiamento4#4 6uscar respostas emocionais apenash4 Wesultados instant@neosi4 + frustra%"o ,4 Preciso aprender que n"o há momento espec$fico para come%ar a levar a Palavra de Deus mais a

s'rio e ' principalmente nos momentos de crises que preciso me aprofundar na leitura einterpreta%"o dela.

[4 Preciso priorizar e !uscar para minha vida atrav's da palavra: um plano espec$fico; um pro#rama de prioridadesN um pro#rama de promessas

* " A LEITURA DA B(BLIA

Em seu livro Be 2till and :nom 3+quietai-vos e sa!ei4( Millie 2tamm conta a hist)ria de um famosoator que fora homena#eado em um !anquete. +p)s o ,antar( um dos convidados( um pastor idoso( pediu-lhe querecitasse o 2almo ;N. F ator disse que o faria com prazer( desde que aquele senhor fizesse o mesmo. PYsse de p' e recitou o salmo de maneira ma#istral( cativando a aten%"o de toda a plat'ia. Em se#uida( o ministrodeclamou o te5to. Ouando terminou( todos os ouvintes estavam com os olhos mare,ados. *ez-se um momentode silêncio e o ator disse

O#inhas !alavras agradaram a seus ouvidos, mas esse homem toou-lhes o ora"ão. Eu onhe"o o salmo, mas ele onhee o Pastor”.

X

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 Muitas pessoas têm uma atitude semelhante daquele ator. Lêem a 6$!lia como se fora apenas uma

 !ela o!ra da literatura. Já outras( como o ministro( têm uma percep%"o mais profunda vêem-na como a Palavrade Deus.

ATITUDES BÁSICAS: =e,amos al#uns pontos que devemos levar em considera%"o ao ler a 6$!lia.a4 Primeiro( ' preciso manter a mente >a!erta. 9"o podemos ter um esp$rito de incredulidade.

Devemos dese,ar ouvir a voz de Deus atrav's das Escrituras. Gnfelizmente as pessoas( de uma

maneira #eral( mostram-se demasiadamente c'ticas e e5i#em o contrário &onven%a-me e ireicrer. !4 2e#undo( a 6$!lia ' um relato cont$nuo que vai de Iênesis a +pocalipse( e n"o te5tos separados e

descone5os. Devemos nos preocupar em compreender a mensa#em de salva%"o presente nasEscrituras em vez de querer desmem!rar e analisar as muitas partes que a compAe.

c4 erceiro( n"o devemos desanimar ou nos sentir frustrados quando encontrarmos passa#ens quedesafiem nosso entendimento ou nossa f'. &erta vez( al#u'm per#untou a billiam 6ooth fundadordo E5'rcito de 2alva%"o( o que ele fazia quando encontrava al#o na 6$!lia que n"o entendia. Elerespondeu +,o como se comesse um pei5e separo os ossos na !orda do prato e com carne.

P32 9% . T3 I&326=% L%2 A B>6W Por que ela ' a mensa#em de Deus para n)s. 3GG Pe :;: 4 -2antos falaram da parte de Deus( movidos pelo Esp$rito 2anto.

C3&3 D%3 L%2 A B>6W < necessário ter um plano de estudo !$!lico sistemático e medita%"o.Muitos lêem a 6$!lia somente quando tem ur#ência especial( lêem al#uns vers$culos ou cap$tulos( quaisquer quese,am( onde se a!riu a 6$!lia. Gsto n"o ' sistemático e nem ' medita%"o. F 2almo primeiro vers$culo ; nos diz >+ntes tem o seu prazer na lei do 2enhor e na sua lei medita de dia e de noite.

P6=3 S>$%&><3 P626 L%2 A B>6: Para o novo crente( ou para quem nunca leu a por inteiro( serámelhor come%ar pelo livro de Mateus no 9ovo estamento( e ler determinado dois cap$tulos cada dia. Depoisque terminar de ler este livro todo( continuar lendo os outros livros do Evan#elho e todo o 9. . á um total de;0 cap$tulos e ;8 livros do 9.. 2e ler dois cap$tulos por dia terminará de ler todo o 9.. em :V semanas.

Ouando terminar de ler o 9..( comece imediatamente a ler o =elho estamento com Iênesis... Este 'um plano sistemático para ler a 6$!lia.

O 9% . M%;>63 B><6W Meditar vem da palavra he!raica ha#ah( que si#nifica ler em silêncio oufalar consi#o mesmo( a medida que se pensa refletir resmun#ar ponderar meditar repetindo palavras.

M%;>63 B><6 =3 9& 63 39=2>3? 9&6 32;%=6=60 3Js :/ Jo XNV 2l ::V:X(: 2l:V:K4.

A I&32\=<>6 D6 M%;>63 B><6 - Deus tem muitas formas de falar com o homem( uma delas 'atrav's de sua palavra revelada( a 6$!lia. + medita%"o !$!lica ' um instrumento de #rande import@ncia porque 'um modo de

a4 9os e5pormos Palavra de Deus para a cura( consolo( restaura%"o e dire%"o !4 6uscarmos a sua vontadec4 9os envolvermos nos seus prop)sitosd4 &onhecermos as suas promessase4 Ierarmos comunh"o com o Esp$rito 2antof4 +prendermos a respeito de Deus e de seu reino#4 &rescermos espiritualmente( sa!endo quem somos e qual a nossa miss"o neste reino.

PASSOS PARA A MEDITAÇÃO B(BLICA - +presentamos sete passos a serem cumpridos para oê5ito da medita%"o

:- Frar pedindo Deus um cora%"o limpo 32l X::0 Mt X/4;- Weconhecer que n"o sa!emos orar como conv'm 3 Wm /;4N- &alar a nossa vontade 3Mt :04K- &alar a voz de 2atanás 3Mc :;N-;X4

X- Fuvir a voz de Deus 3! N8 +p ;;V N(:N(;;4- Wender-se a Deus para que Ele a!ra o entendimento 32l ::V:/ Lc ;KKX48- Frar a#radecendo a Deus 3Mt ::;X4.

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A PRÁTICAa8- =a medita"ão b*blia devem ser reali9adas as seguintes tare$as5:- Ler e entender o te5to;- Gdentificar e memorizar o te5to chaveN- E5trair do te5to a promessa de Deus para si( usando os pronomes sempre na : pessoa - eu.K- E5trair a condi%"o para o cumprimento da promessa.

X- =er qual a aplica%"o prática da promessa para a pr)pria vida.- +#radecer( louvar( adorar a Deus e #lorificar o 2eu 9ome.

b8- 3ábitos a serem ultivados na medita"ão b*blia5:- Manter um caderno para anota%"o diária so!re o que foi meditado.;- Procurar( se poss$vel( meditar no mesmo horário todos os dias.N- er um local apropriado para medita%"o( o!servando a comodidade e o silêncio.K- Wever as anota%Aes( assinalando as promessas alcan%adas.X- &onsiderar a medita%"o como um momento de encontro marcado com Deus.

# " O GUIA DE ENTENDIMENTO B(BLICO0

+ se#uir apresentamos al#uns princ$pios que devemos o!servar quando interpretarmos al#uma passa#em !$!lica.a4 Primeiro( devemos entender o te5to no seu sentido b5sico. á pessoas que enfatizam demais a

natureza divina das Escrituras e se perdem ao analisar cada palavra literalmente. Já outras d"omuito cr'dito participa%"o humana na autoria da 6$!lia e lêem como se fora uma colet@nea dehist)rias( poemas e lendas reli#iosas.

 !4 2e#undo( na 6$!lia há formas literárias diferentes. 9ela encontramos afirma%Aes e declara%Aes de f'39o princ$pio( crio Deus...4( relatos hist)ricos 39o se#undo ano do rei...4( profecias 3+ssim dizo 2enhor...4( cartas 3>Paulo( ap)stolo de &risto Jesus...4( etc. Devemos interpretá-la de acordo com padrAes adequados a cada forma. Metáforas e antropomorfismos como( por e5emplo( árvores!ater"o palmas 3Gs XX.:;4 s"o o!viamente lin#ua#em fi#urada e devem ser entendidas como tal.Da mesma maneira( ' necessário prestarmos aten%"o ao conte5to de cada trecho e at' mesmo ao

si#nificado das palavras( pois( s vezes( têm mais de um sentido.c4 erceiro( a 6$!lia ' auto-e5plicativa. Gsso si#nifica que o 9ovo estamento ' a >interpreta%"o do

+nti#o. Ouando( por e5emplo( Jesus declarou puros todos os alimentos 3Mc 8.:V4( ele(automaticamente( cancelou os preceitos da lei que faziam distin%"o entre alimentos puros e impuros3Lv ::4. Da mesma forma( devemos interpretar passa#ens duvidosas luz de outras que se,amclaras( e te5tos parciais e incompletos( com !ase naqueles que apresentam mais detalhes. +l'mdisso( ' preciso solucionar qualquer aparente contradi%"o de te5tos !$!licos( fazendo prevalecer are#ra da maioria. 2e um vers$culo contradiz dois ou três outros( se#uiremos o princ$pio da maioria.m e5emplo ' caso da e5plana%"o de Paulo so!re o papel da mulher( que '( evidentemente( mais positiva do que ne#ativa.

 #H(+ SEE 

PRINC(PIOS DE LIDERANÇA

P234%$$32567 8888888888888888888888888888888888888888

UM CHAMADO A LIDERANÇA

“Deus #uer usar a sua vida de tal maneira #ue voc% jamais conseguir5 imaginar'

+4oCce NeCer 4

Deus está convocando l$deres. Este chamado ' necessário por causa da crise de lideran%a( uma crise

 provocada pela e5plos"o populacional e porque aqueles que se dizem l$deres n"o querem liderar. 9ossasociedade clama por lideran%a.

X/

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 F que ' lideran%a? < o esfor%o de e5ercer conscientemente uma influência especial dentro de um #rupo

 para levá-lo a atin#ir metas de permanente !enef$cio que atendam s reais necessidades do #rupo.Lideran%a n"o ' op%"o. + crise de lideran%a n"o ' como a crise provocada por uma falta de

encanadores( por e5emplo. 9ossa sociedade está-se movendo depressa e mudando rapidamente( e n)s precisamos ser orientados e liderados.

m l$der n"o nasce feito( faz-se. Weconhecidamente( al#umas pessoas têm mais aptid"o para a lideran%ado que outras( mas a aptid"o sozinha n"o faz dela um l$der. Gnversamente( outra que n"o tenha nenhuma aptid"o

 para a lideran%a( mas possua um ardente dese,o de liderar( pode che#ar ao sucesso na lideran%a.De que tipo de lideran%a nosso mundo precisa? ma lideran%a !aseada na 6$!lia( tendo &risto comocentro( ' o Hnico tipo que poderá desarmar o fus$vel da !om!a-rel)#io formada pelas pessoas revoltadas daterra. ma lideran%a desse tipo terá como preocupa%"o principal a evan#eliza%"o do mundo.

PRIMEIRO PRINC(PIO DA VISÃO

“Para reali)ar seus son(os e vis9es, concentre&se em desenvolver seu potencial agora'.+4oCce NeCer 4

+ lideran%a come%a com uma vis"o. ma vis"o ' uma ima#em clara do que o l$der vê seu #rupo ser oufazer. ma vis"o pode ser de saHde onde há doen%a( de conhecimento onde há i#nor@ncia( de li!erdade onde há

opress"o( ou de amor onde há )dio. F l$der se sente inteiramente dedicado sua vis"o( o que implicará emmudan%as !en'ficas para seu #rupo.F l$der está consciente da import@ncia de sua vis"o e faz disso a for%a propulsora de sua lideran%a. +

atua%"o do l$der para a#ir em fun%"o da vis"o ' chamada de miss"o. Deve haver( tam!'m( uma s'rie de passosespec$ficos e mensuráveis para realizar essa miss"o. Esses passos se chamam metas. F l$der deverá ter umavis"o e uma miss"o( por'm( muitas metas.

Oualquer vis"o valiosa vem de Deus( quer di#a respeito s questAes ditas espirituais ou n"o( e queraquele que tem a vis"o se,a crente ou n"o( e perce!a a ori#em da vis"o ou n"o. Para o crente uma vis"o devecome%ar com um entendimento de Deus. Em se#undo lu#ar( o l$der deve entender-se a si pr)prio e entendertam!'m a real necessidade de outros.

+ vis"o ' importante porque ' a !ase de toda verdadeira lideran%a. E n"o ' somente o l$der que deveconhecê-la !em( mas os se#uidores tam!'m. Portanto( uma das principais responsa!ilidades do l$der '

comunicar sua vis"o ao #rupo correta e eficientemente. Depois( tanto ele como os se#uidores passam a atuar emfun%"o da vis"o( e a determinar um pro#rama de metas para realizar a miss"o e( assim( e5ecutar a vis"o. 9essaatua%"o deve estar inclu$da uma forte determina%"o de vencer dificuldades e eliminar o!stáculos.

&omo o isolamento ' necessário para se ouvir a voz de Deus com mais clareza e se compreender a vis"odada por ele( o l$der deve !uscar ocasiAes para isolar-se. +ssim se preparará para as situa%Aes em que precisaráa#ir prontamente( sem ter tido antes uma comunh"o tranq7ila com Deus.

+ vis"o ' a revela%"o da vontade de Deus ' o fundamento da lideran%a.SEGUNDO PRINC(PIO DO ESTABELECIMENTO DE METAS

“Devemos tomar decis9es baseando&nos na dire$!o do Espírito 2anto, n!o em sentimentos'.+4oCce NeCer 4

+ vis"o ' o fundamento de toda lideran%a. + vis"o do l$der requer um compromisso com a a%"o( o que 'chamado de miss"o. Mas a vis"o e a miss"o s"o postos em prática atrav's de uma s'rie de passos espec$ficos emensuráveis que têm por finalidade realizar a miss"o. Esses passos s"o chamados metas. + vis"o e a miss"o permanecer"o constantes( mas as metas dever"o ser revisadas todo mês( ou at' em menor tempo. 9essa revis"odeve-se verificar que metas foram atin#idas( analisar as que n"o foram conclu$das( e determinar que medidascorretivas deveriam ser tomadas( e esta!elecer novas metas.

m !om plano para o esta!elecimento de metas ' definir metas espec$ficas( mensuráveis( atin#$veis(real$sticas( e tan#$veis. &ada uma delas deve ser um passo espec$fico e n"o um dese,o va#o. +s metas devem sermensuráveis n"o somente em termos do que ' para ser realizado( mas tam!'m quando deve estar realizado. +smetas devem ser elevadas( mas atin#$veis( reconhecendo que o Esp$rito 2anto pode a,udar-nos a conse#uir oimposs$vel. emos que avaliar os recursos dispon$veis para que as metas se,am real$sticas. Para alcan%armos

metas intan#$veis temos que formular e realizar as tan#$veis a elas relacionadas.+l'm de ela!orar metas com essas caracter$sticas devemos fundamentá-las em nosso pr)priodesempenho em vez de vinculá-las a um provável desempenho de outros. Devemos dei5ar nossa mente voar

XV

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 alto. 9"o limitemos Deus. Precisamos escrever as metas( em detalhes( e fazer as metas positivamente.&ertifiquemos de que elas implicam em mudan%as de comportamento( e s"o pessoais.

Z medida em que fazemos do esta!elecimento de metas uma prática de vida( há vários pro!lemasespec$ficos aos quais precisamos estar atentos. averá casos em que duas metas muito dese,áveis entrar"o emconflito( uma com a outra. +$ teremos que determinar a prioridade delas. Precisamos estar conscientes comrela%"o s metas n"o declaradas( !em como influência que podem ter so!re nossa eficiência e a de outros(tomando o lu#ar das declaradas. emos que ser dili#entes e modificar nossas metas assim que as situa%Aes se

modificarem.F esta!elecimento de metas traz muitos !enef$cios. er metas simplifica o processo de tomar decis"o(fortifica a saHde f$sica e a mental. +s metas #eram respeito( constituem um sistema de aferi%"o de modo a que podemos #ozar a sensa%"o da realiza%"o. +s metas produzem resistência. E( a!ai5o de Deus( s"o as metas queimpedem que o l$der fique escravizado aos aplausos do povo.

+pesar dos muitos !enef$cios do esta!elecimento de metas( muitas pessoas n"o o praticam. +l#unsdei5am de esta!elecer metas porque ' tra!alhoso. Futros têm medo de criar metas imperfeitas ou de serderrotados ou ridicularizados B ou receiam que o esta!elecimento de metas possa ser considerado presun%"o.odos esses temores podem impedir uma pessoa de esta!elecer metas.

F esta!elecimento de metas ' uma disciplina cont$nua. 9"o se pode ela!orá-las de uma vez por todas( e pronto. + constante acelera%"o das mudan%as em pessoas( lu#ares e coisas que se verifica ho,e e5i#em quetenhamos um pro#rama de metas claramente definido.

TERCEIRO PRINC(PIO DO AMOR “S poder vem do amor'

+4oCce NeCer 4

  +ssim como a vis"o distin#ue um l$der de um #erente( o amor distin#ue o verdadeiro l$der do merodetentor do poder. 9"o pode haver verdadeira lideran%a sem amor. F verdadeiro amor n"o ' meramente umaemo%"o sentimental( mas( sim( um ato da vontade com o qual o l$der crist"o opera visando ao !em dos outros.

+ Escritura diz que temos de amar e5clusivamente a Deus( >de todo o teu cora%"o( de toda a tua alma( ede todo o teu entendimento. Devemos amar a n)s mesmos com uma autoconfian%a que prov'm do dom$nio doEsp$rito 2anto que em n)s ha!ita. E devemos amar ao pr)5imo( dando-nos li!eralmente aos outros na forma de !eneficência e a,uda.

F l$der que imita a &risto e5pressa amor porque o amor reveste sua lideran%a de permanente !enef$cio(o que atraem os outros a ele. + e5press"o do amor ' encontrada em Iálatas X.;;(;N. +s qualidades a$catalo#adas devem estar presentes na vida do l$der crist"o que e5pressa amor.

+ alegria ' a mHsica do amor. + paz ' a harmonia do amor. + longanimidade ' a resistência do amor. + !eni#nidade ' o servi%o do amor. + !ondade ' o comportamento do amor. + 3idelidade ' a medida do amor.

+ lideran%a e5ercida em amor funciona < o l$der se dando aos outros para levar-lhes !eneficência ea,uda. + lideran%a firmada so!re essa !ase nunca irá fracassar.

UARTO PRINC(PIO DA HUMILDADE

“Devemos ter cuidado de n!o ac(ar #ue, j5 #ue trabal(amos para Deus,n!o precisamos gastar tempo com Ele.'

 +4oCce NeCer 4

+ humildade ' a e5press"o do amor. < o senso de inferioridade que permeia a consciência do l$derquando ele contempla a santa ma,estade e o supera!undante amor de Deus em contraste com o seu pr)priodesmerecimento( sua culpa e sua total desvalia( que ' sua condi%"o sem a #ra%a divina. + pessoa humilde estálivre do or#ulho e da arro#@ncia. +ntes( coloca-se em posi%"o de su!miss"o a outros( e ' prestativa e cortês. Fhumilde n"o se considera auto-suficiente e( todavia( reconhece seus pr)prios dons( recursos e realiza%Aes. anto

o amor como a humildade s"o caracter$sticas do verdadeiro l$der.Pior ainda que uma pessoa n"o ter humildade ' ter falsa humildade( com a qual ela se sente or#ulhosa por a#ir de modo humilde. Ouem tem falsa humildade está en#anando apenas a si mesmo( porque os outros

0

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  perce!em que ' pomposo( auto-adulador e arro#ante( fin#indo-se humilde. Em todos os tempos a verdadeirahumildade sempre foi rara. Fs disc$pulos de &risto( por e5emplo( nem sempre e5i!iram essa qualidade.

2erenidade( amplia%"o da vida( e5puls"o do medo( sucesso e acessi!ilidade a recursos ilimitados s"otodos decorrentes da humildade. +o contrário do que se pensa comumente( a humildade n"o suprime a personalidade de nin#u'm( nem afeta sua lideran%a. +o contrário( ' o meio pelo qual al#u'm aumenta sua personalidade( e realiza pelo poder de Deus as metas que ele lhe confiou.

*alar acerca da humildade n"o nos torna mais humildes e( sim( menos( pois quem ' humilde n"o tem

necessidade de demonstrar isso. Portanto( para ter humildade devemos concentrar-nos em outros caminhos quelevam a ela. Entronizemos &risto em nosso cora%"o. =ivamos uma vida de o!ediência a Deus e sua Palavra.+ssumamos a atitude e o comportamento de uma crian%a. 2i#amos o e5emplo de &risto na ora%"o( nas rela%Aes pessoais( evitando o elitismo( a intoler@ncia( a distin%"o de classes e a autopromo%"o. 2irvamos os outros.

F cultivo do amor e da sua e5press"o B a humildade B ' essencial para o l$der crist"o porque s"ocaracter$sticas nem sempre encontradas entre os chamados l$deres( que n"o s"o verdadeiramente crist"os.2omente quem se su,eita a tomar o lu#ar de servo e dei5a &risto derramar seu poder nele( continuamente( estarácapacitado para( deli!eradamente( e5ercer uma influência especial dentro de um #rupo de modo a conduzi-lo para metas de permanente !enef$cio que v"o atender s reais necessidades do #rupo.

UINTO PRINC(PIO DO AUTOCONTROLE

“Vuando nos voltamos para Deus e nos comprometemos com Ele de cora$!o, Ele come$a a nos (onrar, a nos promover e nos aben$oar'.+4oCce NeCer 4

F autocontrole ' um modo de vida no qual( pelo poder do Esp$rito 2anto( o crist"o ' capaz de serequili!rado em tudo( pois n"o permite que seus dese,os dominem sua vida. F autocontrole ' visto #eralmentecomo uma restri%"o. E( no entanto( nin#u'm pode derrotar permanentemente o l$der que e5erce autocontrole. Fautocontrole ' a vit)ria do amor.

F l$der semelhante a &risto sa!e que o autocontrole ' importante porque a ausência dele destr)i alideran%a. F l$der precisa ser muito cuidadoso com a falta de autocontrole principalmente nas áreas onde ' omais forte( tem a maior influência( e se sente mais se#uro. < a$( e5atamente( que o pro!lema desponta. Fautocontrole nos dá cora#em para nos posicionarmos sozinhos. +,uda o l$der a n"o se desviar de sua vis"o(

se#uindo as opiniAes e sutis pressAes da sociedade. F autocontrole conquista se#uidores para o l$der. +s pessoasdese,am se#uir aqueles que demonstram autocontrole.

&omo todos os princ$pios da lideran%a( o autocontrole deve ser cuidadosamente desenvolvido ecultivado. &onse#ue-se isso por meio da dependência de Deus( de uma vida de disciplina( tomando decisAesantecipadamente( aceitando as adversidades com #ratid"o( dominando o #ênio( controlando os pensamentos edei5ando que o Esp$rito 2anto ha!ite em n)s.

F autocontrole ' tido( #eralmente( como uma restri%"o( uma disciplina que resulta numa e5istência durae infeliz. 9a realidade( por'm( a verdade ' ,ustamente o oposto. F autocontrole produz( em qualquer pessoa(qualidades que far"o dela um candidato lideran%a. F autocontrole produz li!erdade( confian%a( ale#ria eesta!ilidade. Essas qualidades elevam quem as possui posi%"o de lideran%a. F autocontrole produz li!erdade(confian%a( ale#ria e esta!ilidade. Essas qualidades elevam quem as possui posi%"o de lideran%a.

SEXTO PRINC(PIO DA COMUNICAÇÃO

“A 3onte de um problema nem sempre é uma grande #uest!o espiritual. Ws ve)es é uma 5rea simples e pr5tica #ue precisa de nossa aten$!o'.

 +4oCce NeCer0

F l$der deve ser um comunicador. + capacidade de comunicar eficientemente por escrito ou oralmentetalvez se,a o mais valioso predicado do l$der. +s sete re#ras da comunica%"o eficiente a,udar"o o l$der adesenvolver esse predicado.

:. Weconhecer a import@ncia da comunica%"o e3iciente. F l$der deve preocupar-se n"o apenas com as palavras que diz( mas com o conteHdo que seus ouvintes captam( e com o efeito que o conteHdo tem realmente

como resultado de sua comunica%"o. + tarefa do l$der ' promover essa compreens"o. + comunica%"o eficientesupera o pro!lema do alheamento e ' um fator de reprodu%"o( tende a #arantir a li!erdade da palavra e apresenta pensamentos valiosos de forma proveitosa.

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 7. Avalia o auditrio. + !ase para que todas as outras re#ras da comunica%"o eficiente funcionem ' a

avalia%"o dos ouvintes. emos que conhecer suas caracter$sticas demo#ráficas( avaliar sua atitude para com acircunst@ncia em que vivem e questAes importantes( e a atitude dos ouvintes uns para com os outros. emos queavaliar tam!'m a atitude do audit)rio para conosco e com o assunto que a!ordamos.

N. 2elecionar a meta correta de comunica%"o. 2e tivermos na mente uma meta clara economizaremostempo( realizaremos a tarefa mais eficientemente e( assim( fortaleceremos nossa lideran%a. Ouase sempre nossameta será a ativa%"o B isto '( levar o #rupo a entrar em a%"o. Mas tentaremos ativar o #rupo utilizando uma das

outras metas informando( comovendo( convencendo ou entretendo.K. Komper a  !arreira da introvers!o. emos que conquistar a aten%"o do audit)rio( #anhar o direito deser ouvidos. Para romper a !arreira da introvers"o temos que identificar os principais pro!lemas que as pessoasdo audit)rio est"o enfrentando( prometer uma solu%"o para esses pro!lemas e( depois( cumprir a promessa feita.

X.  Ra)er re3er%ncia ao con(ecido, X eperi%ncia do auditrio. 2) conse#uiremos desenvolver acredi!ilidade do audit)rio fazendo referência s e5periências dele. Para isso( devemos adquirir um repert)rio dee5periências v$vidas #erais( comuns m'dia das pessoas que lideramos. m certo nHmero de fatores torna essase5periências mais memorativas a intensidade delas( as vezes em que s"o repetidas e recordadas( e a pro5imidade no tempo.

. &omprovar nossas declara%Aes. +s id'ias a!stratas s) por si n"o conquistam a aten%"o das pessoas.+s afirma%Aes a!stratas devem ser comprovadas e avivadas por meio da acumula%"o( repeti%"o ampliada(e5posi%"o( compara%"o( ilustra%"o #eral( e5emplo espec$fico e testemunho.

8. Motivar o #rupo a%"o por meio do apelo aos anseios pessoais. F l$der quer a%"o. Ouer efetuarmudan%as. F modo mais eficiente de se conse#uir isso ' apelar aos anseios dominantes do audit)rio particular.F l$der deve apelar aos interesses do seu audit)rio( que podem ser e5pressos em necessidades deautoconserva%"o( propriedade( poder( reputa%"o e afei%"o. Ouem n"o conse#uir induzir outros a a#ir( nuncache#ará a ser l$der( e nin#u'm pode induzir outros a a#ir se n"o tocar nos anseios !ásicos do ser humano.

+ comunica%"o deve ser um estudo constante( um profundo interesse( uma disciplina para a vida inteira.+trav's de uma comunica%"o eficiente poderemos superar outros que talvez se,am mais inteli#entes ou tenhammelhor aparência( mas que n"o desenvolveram toda a sua capacidade de comunica%"o.

SETIMO PRINC(PIO DO INVESTIMENTO“Ym dos mais s5bios investimentos #ue um líder pode 3a)er é discernir e satis3a)er as necessidades de seus liderados'.

+4o(n ?. Na;ell0

F princ$pio do investimento esta!elece que se investirmos ou dermos al#uma coisa a al#u'm( n)s arece!eremos de volta multiplicada. Wece!eremos de volta a mesma coisa que investimos 3p. e5.( se investimosamizade( teremos muitos ami#os4 e nas mesmas propor%Aes em que investimos 3+quele que semeia pouco( pouco tam!'m ceifará4.

 9ossa motiva%"o para o investimento B ou para a contri!ui%"o B ' o interesse pessoal. F investidorinveste porque isso o !eneficia. Essa ' a Hnica motiva%"o que Jesus usou nas Escrituras.

&omo l$deres( temos que entender e praticar o princ$pio do investimento. +l'm disso( devemos instilarem nossos se#uidores o há!ito de dar.

á dois tipos de pessoas no mundo investidores e retentores. Fs investidores 3ou doadores4( pornatureza( praticam o princ$pio do investimento os retentores s"o aqueles que n"o vêem a contri!ui%"o como uminvestimento e( por isso( tentam #uardar tudo o que lhes cai nas m"os. 9o fim( os investidores rece!em de volta(multiplicado( o que investiram. E os retentores perdem porque ficam sem disposi%"o( sem ami#os( sem saHde erespeito.

&omo todos os dons de Deus( o princ$pio do investimento ' !om( mas pode ser usado para maus fins.Por esse motivo( Jesus nos adverte contra dois e5tremos que podemos adotar em nossa atitude para com odinheiro. Ele nos advertiu contra a id'ia de que o dinheiro ' inerentemente mau( o que nos levaria a ficare5cessiva-mente preocupados e amedrontados em rela%"o s coisas materiais. Ele advertiu( tam!'m( contra oe5tremo de fazer dos !ens materias o centro de nossa vida e sermos co!i%osos ou termos o dese,o de possuir

apenas por possuir. F crist"o n"o pode servir a am!os( a Deus e a Mamom( mas deve aprender a servir a Deuscom o seu mamam.

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 Já que Deus prometeu uma !ên%"o especial para os que o honram com seus !ens materiais( ent"o o l$der

que ret'm de seus se#uidores essa !oa-nova da ale#ria e do enriquecimento de dar peca contra eles. F l$der( portanto( deve conhecer a fundo o sentido do investimento( entender a motiva%"o certa( aprender a import@nciadele e o!servar os dez mandamentos do investimento

3:4 Weconhecer que Deus ' o Provedor de tudo.3;4 *ocalizar a aten%"o nas coisas que queremos na medida em que elas s"o compat$veis com a vontade

de Deus( e esquecer as que n"o queremos.

3N4 Gnvestir aquilo que queremos o!ter.3K4 Gnvestir no o!,etivo mais imediato.3X4 2er paciente.34 9"o nos dei5ar a!ater por uma ocasional falha na colheita.384 PYr nosso dinheiro onde queremos que nosso cora%"o este,a.3/4 +le#rar-se.3V4 &rer que o!teremos resultados.3:04 Dar a #l)ria a Deus.F princ$pio do investimento acha-se resumido nas palavras de &risto >Dai( e dar-se-vos-á !oa medida(

recalcada( sacudida( trans!ordante( #enerosamente vos dar"o porque com a medida com que tiverdes medidovos medir"o tam!'m 3Lc .N/4.

OITAVO PRINC(PIO DA OPORTUNIDADE“S líder com cora$!o de servo aproveita as oportunidades#ue Deus d5 todos os dias para ser b%n$!o aos outros'.

+4oCce NeCer 4

 9ossas maiores oportunidades se nos apresentam ha!ilmente disfar%adas em pro!lemas insuperáveis.2e#undo o princ$pio da oportunidade( a vida ' uma s'rie de o!stáculos e esses o!stáculos constituem a chave para nossas maiores oportunidades( !astando somente que nos disciplinemos para en5er#ar oportunidades emtoda parte.

Oualquer um pode cometer um erro. Para isso n"o ' preciso ser #ênio. Devemos sempre aprender comnossos erros. Procuremos convertê-los em inesperados !enef$cios. Para colocar em prática o princ$pio daoportunidade( precisamos aprender a mane,ar os erros e tirar proveito deles.

 Primeiro, admitir o erro no momento em #ue tomar mos conhecimento dele. 2) podemos corri#ir umasitua%"o depois de admitirmos que ela e5iste. E se os erros n"o forem corri#idos( eles se multiplicar"o e sea#ravar"o.

2egundo, assumir a responsabilidade pelo erro. 2e n"o assumirmos a responsa!ilidade( tanto por nossos pr)prios erros quanto pelos das pessoas de nosso #rupo( n"o poderemos corri#i-los( nem tirar proveito deles.

"erceiro, avaliar os  prejuí)os. Wespondamos s se#uintes per#untas que efeitos resultar"o desse errodevido modifica%"o dos prazos propostos? &omo esse erre poderá interferir com o tra!alho de outros? +fetaráo quadro #eral? &omo afetará nosso testemunho?

Vuarto, 3a)er um estudo em pro3undidade das possí veis causas do erro. Fs erros resultam de 3:4 falhade ,ul#amento( 3;T plane,amento insatisfat)rio( 3N4 informa%"o insuficiente( 3K4 consolida%"o deficiente.E5aminemos todas essas áreas detidamente.

Vuinto, eliminar imediatamente as causas #eradoras do erro. Entremos lo#o em a%"o. *a%amos um plano por escrito e o encai5emos em nosso pro#rama de metas.

2eto( recuperar o que 3or poss$vel. iremos o má5imo proveito daquilo que nos resta.2étimo, revisar nosso modus operandi de 3orma que o erro n!o se repita. +valiemos constantemente o

que fazemos para ver o que pode ser melhorado( n"o apenas em rela%"o a esse erro( mas em rela%"o a todas asnossas atividades. Gsso requer constantes análises e autoquestionamentos.

Sitavo( come%ar imediatamente a eecutar o novo pro#rama. + procrastina%"o s) servirá para piorar asitua%"o. &omecemos a corre%"o imediatamente.

 ono, usar os erros como >placas de sinali)a$!o', que mostram por onde ,á passamos !em como aondedevemos ir no futuro. +prendamos com nossos erros.

 Décimo, lembrar #ue os o!stáculos real$am a lideran%a 3:4 pela credi!ilidade que esta!elecemos perante outros que perce!em que ,á passamos o que eles est"o passando a#ora 3;4 pelo condicionamento do

nosso pr)prio esp$rito para o servi%o e 3N4 pela oportunidade de demonstrar amor( humildade e autodom$nio.

N

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 +qui se fazem necessárias duas palavras de advertência primeira( o l$der n"o deve tentar destacar-se(

nem lamentar-se. Ele n"o deve se quei5ar de que está-se sacrificando. 2e#unda( tratar os o!stáculos como sen"o e5istissem ' fu#ir realidade( e desonra a Deus. Fs o!stáculos e5istem.

2o! a dire%"o de Deus( o l$der deve desenvolver o há!ito de( criativamente( converter os o!stáculos emoportunidades. Esse há!ito real%ará nossa lideran%a( inspirando aqueles que nos se#uem.

NONO PRINC(PIO DA ENERGIA

“2eja motivado e guiado pelo Espírito 2anto, n!o por 3or$as eternas'.+4oCce NeCer 4

+ ener#ia conquista aten%"o dos outros atrai se#uidores. F l$der que demonstra entusiasmo e ener#iaconse#ue a aceita%"o e a confian%a dos seus semelhantes. + ener#ia comunica as id'ias de autoridade( deentusiasmo( de sucesso e de o!,etividade na atua%"o. Pelo princ$pio da ener#ia o verdadeiro l$der deve transpirarener#ia( >o vi#oroso e5erc$cio de poder e >a capacidade de a#ir ou de ser ativo.

+ ener#ia do l$der ' demonstrada por meio da vitalidade f$sica. Mesmo que ele se,a idoso ou tenha umadesvanta#em f$sica( o l$der deve irradiar !oa saHde e o!,etividade em sua atua%"o. + ener#ia do l$der +demonstrada tam!'m atrav's da acuidade mental. Ele n"o precisa ser necessariamente um #i#ante intelectual(mas deve usar a mente ao má5imo para o!servar( fazer previsAes( refletir e raciocinar !em. + ener#ia do l$der 'demonstrada ainda atrav's de muito tra!alho. F tra!alho ' a mais comum e5press"o da ener#ia humana( e o

l$der deve ter prazer em tra!alhar e procurar estar sempre tra!alhando. + ener#ia f$sica( intelectual e emocionaldo l$der ' demonstrada por meio de sua dedica%"o tarefa e sua perseveran%a nela( na medida em que crê emsuas metas e se esfor%a para atin#i-ias( mesmo lutando contra todas as adversidades. + ener#ia de um l$der 'demonstrada atrav's da aten%"o a pormenores porque será nas pequenas coisas que ele se firmará ou sedestruirá.

< verdade que al#umas pessoas( naturalmente( possuem mais ener#ia que outras. 9"o o!stante( ' poss$vel aumentarmos nosso n$vel de ener#ia. Podemos ma5imizar nosso n$vel de ener#ia alimentando-nos damaneira certa( e5ercitando-nos fisicamente com re#ularidade( mantendo uma atitude mental correta( eliminandoas emo%Aes ne#ativas e vivendo em comunh"o com Deus

D.CIMO PRINC(PIO DO PODER DE PERSISTÊNCIA“Ss líderes n!o 3ogem das coisas #ue os perturbamG ao contrario, 3icam e as resolvem'.

+4oCce NeCer 4

+s dificuldades e5istem. odo l$der sofre pressAes e pro!lemas que podem levá-lo a desistir. Mas seDeus nos deu uma vis"o e esta!elecemos um pro#rama de metas para e5ecutar a miss"o( precisamos do poderde persistência para superar essas dificuldades. +plicando o princ$pio do poder de persistência( os pro!lemas edificuldades podem ser superados( mas isso requer perseveran%a. F l$der tem de ficar firme. +l'm do mais(Deus nos manda oportunidades para e5ercitar o poder de persistência de modo que se,amos fortalecidos e possamos superar( mais tarde( pro!lemas e dificuldades maiores.

&harles 2_indoll nos adverte contra as >quatro falhas espirituais que mostram a necessidade de poderde persistência na vida crist"

3:4 >&omo somos crentes( todos os nossos pro!lemas est"o resolvidos.3;4 >odos os pro!lemas que temos s"o a!ordados na 6$!lia.3N4 >2e al#u'm está tendo pro!lemas( ' porque n"o ' espiritual.3K4 >Wece!er a s" doutrina da 6$!lia( resolve todos os pro!lemas automaticamente.

Para dominar esse princ$pio o l$der n"o precisa de instru%"o( nem de encanto pessoal( nem de !ons la%os defam$lia( nem de ami#os influentes( nem de uma equipe de au5iliares( nem de equipamento( nem de materiais(nem de prest$#io e nem mesmo de profundo conhecimento !$!lico. udo de que ele precisa ' determina%"o.=ocê pode fazer isso ho,e.

F poder de persistência ' essencial para superarmos os pro!lemas. &om o poder de persistência podemos vencer enfermidades( dese,os pessoais( limita%Aes financeiras( os peri#os da prosperidade( a oposi%"o

familiar( trai%Aes e perse#ui%Aes( a interpreta%"o errYnea dos eventos( e inHmeras outras dificuldades.Muitos l$deres( em certas ocasiAes( ficam em dHvida se deveriam ou n"o desistir. Ouando essesmomentos ocorrem( eles podem fortalecer seu poder de persistência recordando sua vis"o( focalizando suas

K

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 metas( visualizando sua metas como se ,á tivessem sido atin#idas( rela5ando( lendo !io#rafias e vivendo emcomunh"o com Deus.

F poder de persistência #arante o sucesso. F l$der enfrentará pro!lemas e desencora,amentos( mas poderá vencê-lo com o poder de persistência.

D.CIMO PRIMEIRO PRINC(PIO DA AUTORIDADE“Precisamos ser 3idedignos, con3i5veis, para #ue os outros

 saibam #ue podem con3iar em ns e contar conosco,e para #ue Deus saiba #ue pode nos con3iar a lideran$a'.+4oCce NeCer0

+ autoridade interior ' o carisma( o amor-pr)prio( a personalidade que leva uma pessoa a conquistar orespeito dos outros. < o elemento que caracteriza todos os >l$deres naturais. + autoridade e5terior( por outrolado( ' resultante dos s$m!olos e manipula%Aes vinculadas posi%"o de uma pessoa. F princ$pio de autoridadereconhece a distin%"o entre autoridade interior e e5terior( e esta!elece que o l$der deveria desenvolver e real%ara interior.

+ autoridade interior n"o tem nada a ver com as caracter$sticas f$sicas ou atos de uma pessoa( nem comsua riqueza( sua posi%"o social ou seu status. 9em ' decorrente do seu sucesso. + autoridade interior '( mais precisamente( a convic%"o de que podemos influenciar as pessoas de nosso #rupo para !uscarem atin#ir asmetas de permanente !enef$cio. Ouem possui autoridade interior ' al#u'm com um forte senso de auto-estima.

+ autoridade e5terior deriva sua influência n"o da for%a e capacidade pessoal( como ocorre com ainterior( mas dos sinais( s$m!olos e manipula%Aes e5ternos. < uma autoridade que pode ser retirada de quem a possui. +l'm disso( ' imediatamente reconhec$vel para aqueles que sa!em >identificar os sinais.

odos n)s possu$mos( dentro de n)s( autoridade interior. Ouem pretende ser l$der( deve dar al#uns passos para desenvolver essa autoridade. Primeiro( contudo( ' preciso que se di#a que nin#u'm deve e5ercerautoridade so!re outros enquanto n"o tiver aprendido primeiro a aceitar autoridade de outrem. &ultivamos aautoridade interior pelo autodesco!rimento( de modo que sai!amos quem somos e que nos sintamos satisfeitoscom o que desco!rimos. Podemos desenvolvê-la tam!'m adquirindo autoconfian%a( crendo na import@ncia denossa miss"o( empenhando-nos na !usca da e5celência. Desenvolvemos a autoridade interior crendo em nosso pr)prio sucesso.odos os princ$pios da lideran%a s"o importantes( mas nem todos s"o a!solutamente essenciais. &ultivar o principio de autoridade o '. < essencial que o l$der possua autoridade interior( demonstre-a aos outros e use em

seu !enef$cio os s$m!olos da autoridade e5terior que acompanham sua posi%"o.

D.CIMO SEGUNDO PRINC(PIO DA CONSCIENTIQAÇÃO“Nesmo #ue ninguém mais acredita em ns, Deus acredita. "endo essa certe)a,

 seremos capa)es de reali)ar #ual#uer obra da #ual ele nos incumbir'.+4oCce NeCer 4

Estar consciente ' a !ase da e5celência. Gsso se aplica a todas as áreas da atividade humana. F princ$pioda consciência esta!elece que o l$der este,a consciente dos elementos que contri!uem para um desempenhoe5celente e me%a constantemente seu pr)prio desempenho em compara%"o com os padrAes de e5celência queele mesmo se propAe. Estar consciente ' a chave de a!)!ada do arco da lideran%a. 2e retirarmos essa pedra( oarco B os princ$pios da lideran%a B virá a!ai5o.

F l$der deve estar cYnscio do seu papel no e5erc$cio da lideran%a. Deve sa!er que está no comando.Deve estar consciente do impacto e da influência que e5erce na vida de outros. Ele #oza dos privil'#ios queacompanham a tarefa de dar diretriz ao futuro de um #rupo e carre#a suas tremendas responsa!ilidades.

F l$der deve estar consciente do si#nificado da lideran%a. + lideran%a ' o esfor%o de e5ercer consciente-mente uma influência especial dentro de um #rupo e levá-la a atin#ir metas de permanente !enef$cio queatendam s reais necessidades do #rupo. F l$der conhece cada componente daquele si#nificado e como oscomponentes se inte#ram uns aos outros.

F l$der deve estar consciente dos princ$pios da lideran%a.3:4 F princ$pio da vis"o. &omo a vis"o do l$der ' a !ase da sua lideran%a( ele deve estar constantemente

consciente de sua vis"o( !em como deve verificar se está comunicando-a eficientemente aos mem!ros do #rupo(e ainda se o #rupo está atuando no sentido de realizá-la.

3;4 F princ$pio do esta!elecimento de metas. =isto que as metas necessitam de constante revis"o( o l$der

deve estar constantemente cYnscio do processo do esta!elecimento delas. F esta!elecimento de metas ' umaatividade cont$nua.

X

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 3N4 F princ$pio do amor. F amor se interessa pelas necessidades reais das pessoas e( portanto( o l$der deve

estar consciente delas.3K4 F princ$pio da humildade. F l$der n"o está consciente da sua pr)pria humildade( porque a humildade

n"o tem consciência de si mesma. Mas ele deve estar vi#ilante quanto a atitudes e práticas suas que possamviolar esse princ$pio.

3X4 F princ$pio do autocontrole. + consciência ' um in#rediente essencial ao autocontrole( pois para se teruma lideran%a vitoriosa ' preciso autocontrole( em!ora o pr)prio sucesso torne dif$cil a prática do dom$nio

 pr)prio.34 F princ$pio da comunica%"o. + comunica%"o ' um processo que está sempre acontecendo. F l$der precisa comunicar-se eficientemente e para isso deve estar constantemente consciente das sete re#ras decomunica%"o e fazer com que elas se tornem para ele como que uma se#unda natureza. + conscientiza%"o ' achave para uma comunica%"o eficiente.

384 F princ$pio do investimento. < poss$vel al#u'm !eneficiar-se do princ$pio do investimento sem ter essaconscientiza%"o( mas isso seria o resultado de uma a%"o casual. F l$der eficiente há de querer plane,ar seu usodo investimento para ma5imizar os !enef$cios dele para seu #rupo.

3/4 F princ$pio da oportunidade. 9ossas maiores oportunidades nos aparecem ha!ilmente disfar%adas em pro!lemas insuperáveis. Estando plenamente consciente da situa%"o( o l$der pode condicionar-se a veroportunidades em toda parte.

3V4 F princ$pio da ener#ia. F l$der eficiente está sempre consciente da import@ncia da ener#ia para aquele

que ocupa uma posi%"o de lideran%a e conscientemente tenta elevar seu pr)prio n$vel de ener#ia.3:04 F princ$pio do poder de persistência. +s dificuldades e5istem. 2empre haverá pro!lemas. Mas taisdificuldades e pro!lemas podem ser superados 3n"o necessariamente eliminados4 pelo poder da persistência.

3::4 F princ$pio da autoridade. F l$der s) pode e5ercer o princ$pio de autoridade se estiver consciente doque está fazendo e porquê. Ele deve estar consciente tanto da sua autoridade interior quanto da e5terior.

3:;4 F princ$pio da conscientiza%"o esta!elece que o l$der deve estar !em consciente de todos os aspectosde sua lideran%a( controlando constantemente seu desempenho de modo a alcan%ar a e5celência.

F l$der tam!'m deve estar consciente de que seus recursos provêm de Deus. Ele compreende que seu podervem do 2enhor.

 #H(+ - +/+

CURA INTERIOR

P234%$$32567 8888888888888888888888888888888888888888

 /(E=//&'=(+ &6' /=E6/+6I=23;93

F minist'rio de &ura Gnterior( cura das mem)rias( traumas( feridas..( ' realizado (atrav's de umdiscipulado e aconselhamento. Por que ' atrav's das sessAes de discipulado e aconselhamento( ' que poderemosdia#nosticar o pro!lema e verificar quantas dores a pessoas esta e5perimentando nas m"os dos esp$ritos.

F minist'rio de &ura Gnterior tam!'m está li#ado ao minist'rio de Li!erta%"o. Por que atrav's do

aconselhamento que se faz o tra!alho de preparo para a e5puls"o de demYnios. F minist'rio de Li!erta%"o n"otem resultados duradouros( se n"o houver cura das ra$zes que deram !recha para o inimi#o. 9"o importa aferida que este,a alo,ada em sua vida. F importante ' sa!er que Jesus &risto( o *ilho do Deus +lt$ssimo te da acura.

 9a minha opini"o( o minist'rio de &ura Gnterior ' o mais doloroso e ao mesmo tempo.' o mais lindo.Doloroso porque Deus te da a oportunidade de ver pessoas amados por Deus cheias de feridas. E isso d)i. F2enhor ' t"o maravilhoso( que Ele coloca um amor ine5plicável pelo paciente em nossos cora%Aes. +l#umasvezes s) vemos feridas. Futras( a pr)pria pessoa ' a ferida. Deus n"o criou o homem para ser escravo nas m"osde satanás. Em Mateus ::;/ a N0 esta escrito >=inde a mim( todos os que estais cansados e oprimidos( e euvos aliviarei. omai so!re v)s o meu ,u#o( e aprendei de mim( que sou manso e humilde de cora%"o eencontrareis descanso para as vossas almas. Por que o meu ,u#o ' suave e o meu fardo ' leva. Do outro lado ' o

mais lindo. Porque Deus te dá oportunidade( de ver aquela pessoa que era uma verdadeira ferida(ser restaurada(curada. +quela ferida que estava e5posta( Jesus com o teu 2an#ue a curou.

Essa ' a melhor recompensa que um ministrante pode ter. 9"o recompensa do seu tra!alho cumprido(

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 mas de estar participando de uma mudan%a de vida. ma mudan%a de mente. + cura interior traz paz 3Jo"o:K.;84.

+ cura interior ' a renova%"o da mente( 3Wm :;.: e ; 4 note que Paulo estava se diri#indo a crentes quando

escreveu o te5to.

O 9% <926 >=%2>32W2e#undo a defini%"o do pastor David \ornfield( a &ura Gnterior ' a restaura%"o da alma ferida por meio

de• Weconhecer nossas feridas( defesas e responsa!ilidade.• E5perimentar Jesus levando so!re si nossas feridas• Weconhecer o perd"o e a li!erta%"o de Deus.• Poder transmitir o mesmo para os que nos machucam e a!usam.

E6&>=6=;3 6 ;%4>=>3::. A C926 I=%2>32  restaura%"o da esperan%a daquele que pensou que estava perdido( dos prop)sitos de

Deus( dos relacionamentos que Ele sempre quis para n)s( do amor e ale#ria pelos quais fomos criadose para os quais fomos criados( da ima#em de Deus( &risto em n)s.

;. A C926 I=%2>32 6 &ura da alma ferida pelos que demandaram e su,aram( quando deviam nutrir esuprir( pelos que nos acusaram e nos a!andonaram( quando esperávamos encora,amento e lealdade( pelos que nos atacaram e a!usaram( quando Deus os colocou para nos prote#er e defender( pelos quecontrolaram e manipularam( quando o chamado dEle foi amar e servir( pelos que nos afastaram deDeus( dei5ando-nos duvidando dEle( quando deveriam ser espelhos e representantes dEle. 3*eridas profundas Mt ::;/-N04.

N. A C926 I=%2>32 ' a restaura%"o da alma ferida por meio de reconhecer nossas feridas eresponsa!ilidades( reconhecer nossas feridas admitindo que estas coisas terr$veis aconteceram eaceitando a imensa dor que causaram( reconhecer nossas defesas entendendo as !arreiras ao amor e#ra%a que constitu$mos atrav's dos anos( os muros atrás dos quais nos escondemos( reconhecer nossasresponsa!ilidades confessando nossa ira( nosso medo( nossa ina!ilidade de perdoar( nossas acusa%Aes

3consciente ou inconscientes4 de que Deus nos a!andonou em nossos momentos de necessidade.K. + C926 I=%2>32 ' e5perimentar Jesus levando so!re si essas feridas( estando conosco nesse momentode trauma( sentindo nossa dor conosco( assumindo essas feridas( nos prote#endo no meio de ataque( perdoando os violentos( os opressores e os a!usadores e como Justo e a quem pertence a vin#an%a 3 GsXN;!-X4

X. A <926 >=%2>32  rece!er o perd"o e a li!erta%"o de Deus( perd"o por n"o acreditar no amor e na #ra%ade Deus em rela%"o a essa pessoa( perd"o por dei5a-nos afastar de Deus( de outros e de n)s mesmo(Li!erta%"o( de nossas emo%Aes an#ustiantes( li!erta%"o de !arreiras e fraquezas que n"o conse#uimossuperar( li!erta%"o para renovar uma intimidade com deus e com outros que hav$amos perdido( podertransmitir o mesmo para os que nos machucam e a!usaram de n)s. Oue!rar as correntes1 

 PERDÃO:

Fs demYnios amam ficar nas feridas e traumas. Elas s"o outro tipo de alimento para fortalecer osdemYnios. Para ser li!erto dos demYnios( ' preciso que as feridas este,am curadas. Gsto ' um processo lon#o.

+ !ase C926 I=%2>32 ' &F9*G22F( WE&E6EW F PEWDF DE DE2( PEWDF+W F +IWE22FWE WE&E6EW F +MFW DF P+G.

+ falta de perd"o ' um dos maiores pro!lemas da &ura Gnterior. +s pessoas que est"o passando pelo processo de cura tem muita dificuldade em li!erar o perd"o..Porque? Por que elas se lem!ram da ferida. Elaautomaticamente volta ao acontecimento. Muitas pessoas sentem a dor daquela hora( os sentimentos fluemautomaticamente. 2entem ressentimento. < nesta hora que a pessoa necessita de muito amor e aten%"o doministrante.

+ pessoa que n"o li!era o perd"o( prende no mundo espiritual a outra pessoa. 9)s podemos ima#inarque ' um tipo de la%o. Elas no mundo espiritual ficam li#adas uma a outra. < uma !recha para satanás. Perd"o '

você pa#ar a divida da pessoa que fez mal a você.+ falta de perd"o traz ressentimento 3sentir de novo4. Dar continuidade a um sentimento n"o resolvido.ransforma-o em má#oa.

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 F ressentimento seca os ossos - 2almo N;. N- e provoca doen%as psicossomáticas como artrites( Hlceras(

etc. F Dr Macmillan em seu livro + Provis"o Divina Para + 2ua 2aHde diz Mas na verdade em milhares deatestados de )!itos( poder$amos anotar a causa da morte WE22E9GME9F

+firmamos que o PERDÃO n"o ' sentimento ' ordem de Deus( re#istrada em sua Palavra. Ouandoli!eramos o perd"o com a nossa !oca e a!en%oamos a pessoa ou pessoas envolvidas( ent"o Deus li!era osentimento para o nosso cora%"o( pois os verdu#os v"o em!ora. 9in#u'm deve esperar sentir o perd"o para perdoar( mas deve perdoar pela declara%"o de sua !oca( para sentir o (verdadeiro perd"o vindo de Deus.

&om a falta de perd"o a pessoa a!re uma !recha para satanás entrar e trazer doen%a da alma como araiz de amar#ura( mas( com a li!era%"o do perd"o a pessoa a!re uma !recha para Jesus( trazer a cura da alma.3Jo :0 :04 F ladr!o n!o vem sen!o para roubar1 matar, e destruirG Eu vim para #ue ten(a vida, e a ten(amcom abundZncia1.

OBJETIVO DA CURA INTERIOR 

Levar a pessoa para a realidade da Palavra de Deus. - &laramente Jesus tinha uma miss"o de curar osdoentes e se preocupava de forma especial com o interior do homem( o cora%"o e n"o s) com o e5terior( ocorpo. Jesus veio para que tenhamos vida( plena( a!undante e completa. Jo"o :0: relata muito !em isso. Fladr"o n"o vem sen"o a rou!ar( a matar( e a destruir eu vim para que tenham vida( e a tenham coma!und@ncia. Jesus tam!'m diz em Jo"o 8N/ >quem crê em mim( como diz a escrituras( rios de á#ua vivacorrer"o do seu ventre.

Pois o cora%"o deste povo se tornou insens$vel de má vontade ouviram com seus ouvidos( e fecharamseus olhos. 2e assim n"o fosse poderiam ver com os olhos( ouvir com os ouvidos entender com o cora%"o e seconverter( e eu os curaria. 3Mt :N:X4. +s Hltimas duas frases indicam que a convers"o resultaria em sercurado. Z medida que o cora%"o se a!re ' que se pode entender o evan#elho no cora%"o( tanto a salva%"o comoa cura acontece.

< atrav's da conscientiza%"o da palavra de Deus que a pessoa ' li!erta e será curada. &onhecereis averdade e a verdade te li!ertará. 3Jo"o /N;4.

+ palavra de Deus irá desinto5icar a mente doente. averá uma su!stitui%"o de valores.Jesus vem !uscar um povo curado nas 3N4 áreas - G essalonicenses X.;N( Ef'sios X. ;8 3G#re,a santa.4.

COMO RECEBER A CURA INTERIOR:

+ ministra%"o de cura interior ' realizada de diversas maneiras( mas depende muito de quem ministra( do pro!lema da pessoa e da a%"o do Esp$rito 2anto.

F prop)sito de Deus ' que todos este,am a!ertos a 2ua #ra%a. 2eu prop)sito ' restaurar a todos. Jesusveio para que todos tenham vida em a!undancia.

De um modo #eral( podemos enumerar as se#uintes formas de ministra%"o

N3 divã om Jesus &risto5 Gsto acontece quando entre#amos os nossos pro!lemas nas m"os do 2enhor=inde a mim os que est"o cansados e oprimidos e eu vos aliviarei( disse Jesus. + 6$!lia ainda diz Entre#a oteu caminho ao 2enhor( confia nele e o mais Ele fará 32almo N 8.X4. < uma entre#a total nas m"os do 2enhor.Ele assume o comando e n)s descansamos em paz.

Pode ser no momento do louvor( na ora%"o individual( no altar( de!ai5o de um chuveiro etc. F importante' a entre#a total nas m"os do 2enhor.

F 2almo ;N nos diz que o 2enhor nos conduz para verdes pastos. para as á#uas tranq7ilas. Diz tam!'mque Ele enche o nosso cálice.

=erdadeiramente aqui está o que chamamos de cura no div" de Jesus &risto. Ele ministra diretamente aosnossos cora%Aes( cura as nossas feridas e doen%as e restaura nossas for%as.

 9o div" com Jesus( deitamos em verdes pastos. 2endo #uiados mansamente s á#uas tranq7ilas.emos refri#'rio para a alma.

+ pecadora que un#iu Jesus foi curada quando se caiu no div" de Jesus 3Lucas 8.N-X04. 2eu estado eraaflitivo. =encendo todo o medo( ela entrou na casa do seu pior inimi#o um fariseu. 2a!ia que Jesus( o #rande

 psic)lo#o( estava ali. Jesus procurou curá-la( apesar da cr$tica do fariseu.( Ele a elo#iou diante de todos.&om toda sa!edoria( nosso Psic)lo#o disse =ês esta mulher? F 2enhor passou a falar de suas !elasatitudes mostrando ao fariseu que o passado n"o mais importa Ele . a perdoava naquele momento 3Lucas 8.K84.

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 Por fim. Jesus disse ...a tua f' te salvou vai-te em paz 3Lucas 8.X0

uando onheemos a verdade5 á muitas pessoas que s"o prisioneiras do passado. =ivem aprisionadase n"o sa!em. Jesus disse que se conhecermos a verdade. a verdade nos li!ertará 3Jo"o /.N;

 9in#u'm pode dese,ar a cura se n"o tiver consciência do que precisa. 9)s vivemos num meio onde as pessoas na #rande maioria( acham que n"o precisam de nada. Pois ,á aceitaram a Jesus e nasceram de novo.Futras pessoas ,á se acham perfeitas( ou santas o suficiente. .

F padr"o ' Jesus. &omo Ele foi devemos ser. emos ,á o mesmo amor( a mesma humildade( a mesmamansid"o. a mesma f'. a mesma autoridade e a mesma comunh"o com o Pai?Ouando somos sinceros com Jesus no div"( Ele pode entrar em nosso cora%"o e sarar as feridas. 9"o

adianta esconder nada( pois Ele sa!e tudo. Z 2amaritana( Jesus disse 6em disseste( n"o tenho marido porquecinco maridos ,á tiveste( e esse que a#ora tens n"o ' teu marido isto disseste com verdade 3Jo"o K.:8! e :/4.=e,a que Jesus n"o acusou a mulher( mas procurou levá-la ao encontro do verdadeiro Messias.

uando somos !reenhidos %& nossas neessidades5 =e,a que esta afirma%"o tem limites. á pessoasque s"o um saco sem fundo. 9unca ficar"o satisfeitas. Precisam de uma profunda restaura%"o. +cima de tudo( precisam de Jesus. &omo disse Paulo tudo posso naquele que me fortalece 3*p K.:N4. +ntes( ele disseaprendi a viver contente em toda e qualquer situa%"o 3*p K.::!4.

Mas n"o vamos ser simpl)rios. á muitos e muitos crist"os que têm necessidades n"o preenchidas. á

 pessoas dentro da i#re,a que s"o carentes outras s"o medrosas e outras têm inse#uran%a.&risto preencheu al#umas necessidades e há outras que n"o foram preenchidas. =amos aprender a nosdisciplinar( a mudar o rumo das nossas satisfa%Aes. Ouando n"o estivermos mais no centro e( sim Jesus( ent"osatisfaremos nEle. Jesus preencherá nossas necessidades.

< preciso tam!'m disciplinar e sacrificar a carnes e seus dese,os. Enquanto ela dominar( nada nossatisfará.

F Esp$rito 2anto ' quem poderá preencher as necessidades. Ele pode derramar o amor em nossoscora%Aes 3Womanos X.X4.

]aqueu era uma pessoa insatisfeita. Era revoltado por ser de pequena estatura 3Lucas :V4. Ouis ser omaioral para compensar( mas a sua satisfa%"o nunca era preenchida se sentia comple5ado( desmerecido pelas pessoas. Jesus o chamou pelo nome e disse que iria á sua casa. Ele se sentiu al#u'm sentiu-se amado eimportante( e n"o precisava mais de dinheiro il$cito( ]aqueu esteve no div" com Jesus e foi curado em 2eu

#rande amor por n)s.á pessoas que precisam ouvir apenas uma palavra de perd"o para aliviar em seu sentimento de culpa e

encontrar a paz. á outras pessoas que precisam de aceita%"o para se sentirem amadas.2e#undo os psic)lo#os( uma crian%a que n"o rece!e pelo menos quatro a!ra%os por dia n"o resistirá e

morrerá tem que rece!er uma m'dia de oito a!ra%os por dia para crescer de uma forma normal. &om doze( terácondi%Aes de criar coisas e dar amor.

1Vual#uer contato de  pele entre as pessoas implica um sentimento de comunica$!o. A a3etividade sentida por uma crian$a re3lete&se no modo pelo #ual a m!e a segura.

+ pele reflete o estado emocional. + urticária( a coceira( o eczema est"o relacionados inse#uran%a. 9"o' sem motivo que Jesus tocava as pessoas para curá-las.

uando nossa mem4ria trans$ormada !elo !oder ;%  (eus5 F Esp$rito do 2enhor pode sondar oscora%Aes e desco!rir pensamentos e ima#ens de fatos re#istrados em nosso inconsciente que precisam sertratados. F 2enhor pode entrar em nosso interior 3+pocalipse N.;04 e mudar os re#istros ne#ativos. Ele faz isso para curar as nossas feridas. Davi pediu 2onda-me( ) Deus( e conhece o meu cora%"o 32almo :NV.;Na4. Dissemais ... conhece os meus pensamentos 32almo :NV.;N!4.

F 2enhor realiza uma profunda opera%"o no inconsciente. Para que isto aconte%a( a pessoa precisaentrar em rela5amento( assentada ou deitada( para o inconsciente fluir. sando um fundo musical( pedimos aoEsp$rito 2anto para trazer mem)ria da pessoa os re#istros de sua vida que a!ran#em desde a sua forma%"o noventre materno. am!'m ali est"o re#istradas as heran%as dos seus antepassados( que o psic)lo#o Jun# chamavade inconsciente coletivo.

< poss$vel que al#umas pessoas tenham dificuldades e !loqueios no princ$pio por causa do cansa%o(medo( preconceito( estresse etc. < preciso ter compreens"o e paciência para que a pessoa possa ser ministrada

com eficiência. 9este tipo de ministra%"o( procuramos decodificar os re#istros ne#ativos e remover as ima#ens esentimentos li#ados a eles. Procuramos que!rar as cadeias ne#ativas e construir cadeias positivas.

V

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 < preciso ter al#um conhecimento de Psicolo#ia( uma vida equili!rada( discernimento e !astante

comunh"o com Deus. Fs resultados têm sido muito !ons.+ pessoa faz uma via#em fantástica. Ela entra em contato com os persona#ens re#istrados em seu

inconsciente( pois n"o e5iste o tempo. F ontem ' como o ho,e. Gma#ens s"o mudadas( pois tam!'m os an,osa#em quando pedimos. + pr)pria pessoa vê a a%"o dos an,os. +l#o que temos aprendido nas ministra%Aes osdemYnios escondidos no inconsciente s"o destru$dos sem haver manifesta%"o. + pr)pria pessoa vê essadestrui%"o.

+ &ura Gnterior ' al#o espiritual. < um pro,eto de Deus para restaurar o ser humano para que ele volte aser novamente ima#em e semelhan%a de Deus.Mas( n"o ' s) isso. +prendemos que podemos herdar sentimentos( pensamentos( virtudes e defeitos dos

nossos antepassados da mesma forma que herdamos tra%os f$sicos.

OS M.TODOS DE JESUS PARA CURAR:

odo psic)lo#o tem um m'todo( uma t'cnica um fundamento. Ele sa!e aonde quer che#ar ao atender um paciente.E J%$9$0 <3&3 6>9W  Ele deu eemplos pr5ticos.  9os diversos diálo#os com os disc$pulos e com as pessoas que tinham pro!lemas. ministrou cura a#indo assim utilizou o e5emplo da natureza. +os disc$pulos que estavam ansiosos(Ele pediu para olharem os l$rios e os pássaros 3Lucas :;.;K-;84 &om isso( Jesus mostrou que Deus cuida dos

seus filhos e filhas com muito amor."eve paci%ncia e mansid!o. Ele teve toda a calma para resolver o pro!lema quando lhe apresentaram amulher pecadora Jesus come%ou a escrever na areia. Esteve á disposi%"o do Esp$rito de Deus para sa!er a#ir damaneira correta 3Jo"o /.4.

Ysou de 3ran#ue)a. Jesus disse a Marta que ela fazendo muitas coisas ao mesmo tempo e que isso n"oera( !om. *oi claro e o!,etivo e disse que Maria tinha escolhido parte 3Lucas :0.K;4.

 Roi direto ao problema. Ele apareceu aos seus disc$pulos pediu que om' colocasse o dedo nas feridas evisse suas m"os furadas 3Jo"o ;0.;84.

"omou a iniciativa do di5logo. Jesus viu ]aqueu na árvore e o chamou pelo nome. Weconheceu assimque ele era al#u'm. Disse tam!'m que ficaria em sua casa 3Lucas :V.X4.

Ytili)ou par5bolas. +ssim as pessoas podiam refletir e achar a solu%"o para os seus pro!lemas. *oi assimque Jesus que!rou preconceitos( ta!us e retirou as pessoas do c$rculo vicioso( levando-as refle5"o 3Lucas :X.N

e :.:N4. Demonstrou amor. Jesus defendeu a pecadora e mostrou ao fariseu as virtudes atuais dela( esquecendo o

 passado ne#ativo. Ela se sentiu perdoada( valorizada e foi em paz 3Lucas 8.N-X04.Suviu atentamente. + 2amaritana a!riu o seu cora%"o e Jesus revelou a sua real situa%"o. Ela teve um

encontro com o verdadeiro Messias 3Jo"o K.:-K;4. Re) perguntas iniciais. Jesus per#untou a Maria porque ela chorava e a quem procurava 3Jo"o ;0.:X4.?(amava as pessoas pelo nome. *oi assim com ]aqueu 3Lucas :V.X4( Marta 3Lucas :0.K;4( 2im"o 3Lucas

8.K04( Maria 3Jo"o ;0.:4. +ssim( Jesus mostrava-se ami#o e interessado pela pessoa. Ralou ao cora$!o das pessoas. 9"o se tur!e o vosso cora%"o... 3Jo"o :K.:4. Disse ainda Flhai os

l$rios do campo ... 3Lucas :;.;84. 9o seu diálo#o com os sofredores( n"o há palavras ásperas ou ofensivas( masdoces e esperan%osas.

 Kespeitou as pessoas. Ele n"o falou nada para ]aqueu so!re coisas il$citas 3Lucas :V4 e nem para amulher que foi apanhada em adult'rio 3Jo"o /4. 2eu amor e compreens"o estavam em primeiro lu#ar.

 Procurou reali)ar mudan$a de vida. Em todo momento( Jesus procurou levar as pessoas a uma mudan%a.Z pecadora disse =ai e n"o peques mais 3Jo"o / ::4. Z 2amaritana Jesus disse que era o Messias que elaesperava 3Jo"o K.;X-;4. +os disc$pulos ansiosos disse para !uscarem o Weino em primeiro lu#ar 3Lucas :;.N:4.

&om estes e muitos outros procedimentos de Jesus que vemos na 6$!lia entendemos a raz"o das pessoasserem curadas e restauradas. Lem!ramos tam!'m que Jesus tinha un%"o e um minist'rio dado por Deus.

 9os dias de ho,e podemos ainda sentar no div" de Jesus. Ele quer nos curar e restaurar. Esse div" podeser em sua casa( no altar do 2enhor( num monte ou outro lu#ar qualquer. F importante ' a disposi%"o docora%"o e a entre#a total em 2uas m"os.

2omos curados tam!'m com a prática do %2;3. Perdoar quer dizer desatar cadeias. desatar ataduras.Ouando perdoamos os que nos ofenderam. um peso sai de cima de n)s. Ouando tam!'m nos sentimos

 perdoados( um peso - o sentimento de culpa - sai de cima de n)s. Por isso. a Palavra diz que ,ustificados temos paz.Ouando rece!emos amor. somos curados. F amor co!re multid"o de pecados. F amor suporta tudo com

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 f'( esperan%a e paciência 3G &orintios :N.8. F 2enhor diz para o 2eu povo &om amor eterno eu te amei. porisso com !eni#nidade te atrai 3Jeremias N:.N.

á casos de pro!lemas emocionais t"o profundos( t"o escondidos pela pr)pria pessoa doente( comomecanismo de defesa( que somente por meio da ministra%"o do poder de Deus ' que o pro!lema poderá serresolvido. E5istem t'cnicas( discernimento. un%"o e minist'rios para esses casos dif$ceis.

Este tra!alho tem o o!,etivo de procurar a,udar os que passam por pro!lemas emocionais. &remos que o2enhor dese,a curar ho,e todos os que sinceramente a!rirem seus cora%Aes.

U&6 ;6$ &6>32%$ <69$6$ ;% $342>&%=3 =6 6&6 %& =3&%:

REJEIÇÃODoen%a da alma que destr)i o homem.

 Sintomas5:. 9"o conse#ue se relacionar !em;. &ria muralhas no seu eu para n"o ser mais a#redido 3autopreserva%"o4.N. Desconfia das amizades n"o se sente amado 3a4.

 6e:ei"ão (o ;entre < o mais s'rio. 9"o se adapta ao mundo( ao lar. 2ente dese,o de morrer( pensa comumenteem suic$dio.+ mulher quando está #rávida( passa impressAes ao feto e quando o re,eita ela #rava no inconsciente dele

 9"o quero que você nas%a  =ocê n"o ' !em vindo  9"o se adaptara ao mundo +s pessoas n"o #ostar"o de você+ re,ei%"o sempre vem por uma fi#ura de autoridade como pais( av)s( !isav)s e pessoas com

autoridade so!re a crian%a.

RESSENTIMENTO 5SENTIR DE NOVO7Dar continuidade a um sentimento n"o resolvido. ransforma-se em má#oa.Wessentimento seca os ossos - 2almo N;. N- e provoca doen%as psicossomáticas como artrites( Hlceras(

etc.

F Dr MacmilGan em seu livro + Provis"o Divina Para + 2ua 2aHde diz Mas na verdade em milharesde atestados de )!itos( poder$amos anotar a causa da morte WE22E9GME9F

 E%. de situa"Des Cue !odem ter tra9ido traumas no inonsiente e onsiente e Cue !reisam seruradas.

• We,ei%"o ou acidentalidade na sua #era%"o.• Pro!lemas de re,ei%"o( a#ress"o f$sica ou moral( acidentes( tom!os ou quedas( doen%as ou v$cios

maternos no per$odo de #esta%"o no ventre de sua m"e.• Pro!lemas no momento do parto e choque no primeiro contato com o mundo de fora.• We,ei%"o dos pais ou irm"os.• Pais a#ressivos ou indiferentes.•

 Pais que n"o davam carinho afa#os ou !ei,os em você .• Pais dominadores( impositivos( que anularam a sua capacidade de iniciativa( !loqueando-a e isto produziu em você comple5o de inferioridade( ou timidez( ou retraimento.

• Pai e m"e que a!andonou você e a fam$lia.• 2er levado para ficarem creche( ou col'#io interno para estudar lon#e da e fam$lia sem a sua

concord@ncia.• &omentários maldosos ou lison,eiros dos pais( irm"os ou ami#os.• Pais alco)latras( viciados( violentos e destruidores.• &hoques por ter presenciado falhas( mentiras e pecados dos pais( !ri#as discussAes e a#ressAes.• M"e possessiva a#indo com superprote%"o.• Pais que n"o tiveram tempo para você( n"o !rincavam ou passeavam com você.

• M"e que tra!alhava e dei5ava você com terceiros.• *alta de aten%"o e amor dos irm"os e da fam$lia.• 2ustos e fatos que provocaram em você medo ou fo!ias 3do escuro( de altura( de lu#ares fechados(

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 de á#ua( etc...4.

• Doen%as em qualquer per$odo da vida( em você ou pessoas conhecidas( que trou5eram-lhesofrimentos e recorda%Aes chocantes e dolorosas.

• *alta de dinheiro em seu lar que lhe privaram de coisas importantes a seu ver 3!rinquedos( presentes( roupas( alimentos( estudos( cursos( via#ens( f'rias( etc.4.

• Mortes que tiraram de você( sem estar preparado( pessoas que você amava ou delas necessitava...• +cidentes que dei5aram marcas f$sicas ou psicol)#icas em você.• Limita%Aes em você por anormalidades f$sicas ou mentais( con#ênitas ou adquiridas.• Pai e m"e que n"o ouviam e n"o consideravam seus pontos de vistas e se ne#avam a dialo#ar com

você.• Professores na escola em qualquer per$odo de seus estudos que humilharam e a#rediram ou

 perse#uiram-no foram in,ustos com você.• 6ri#as f$sicas Oue feriram você f$sica ou moralmente• E5periências se5uais traumatizantes em qualquer per$odo da vida( que ainda oprimem você.• =$cios e práticas se5uais anormais( em qualquer per$odo da vida que ainda oprimem você.• +pelidos( #oza%Aes( com seu corpo( atitudes e roupas.• *urtos( mentiras( atos de maldades praticadas por você que ainda lhe causam remorso.•

Pessoas que re,eitaram você( sua amizade ou sentimentos mais profundos.•  9oivado rompido contra os seus pr)prios sentimentos.• Gntri#as( mentiras( calunias contra a sua vida.• +titudes suas desonraram aos pais( que ainda trazem an#Hstias a você.• Gn,usti%as feitas contra você no seu empre#o.• PatrAes( chefes ou superiores que foram maldosos ou in,ustos com você.

NECESSIDADE DA CURA 'usa"ão (os +utros - /m!ede ' Pessoa ' +lhar Para Si - Ela desvia a aten%"o da re,ei%"o. Ela

 procura eliminar uma concentra%"o em si( chamando a aten%"o para os outros. 1[oc% ' culpado < o demYnio deacusa%"o que a!re as portas para os seus companheiros. Jul#amentalismo. Gsso tam!'m impede da pessoa

li!erar o perd"o e aceita-la. 'uto Engano - 'uto Sedu"ão. 'uto - /lusão - Pode ser mental e espiritual. 2edutor tentar( desviar(en#anar.. Glus"o um desvio da mente( cren%a falsa( erro fi5o 3 ficar se a#arrando a uma ilus"o4. Em psiquiatriacren%a falsa a respeito da pr)pria pessoa - comum em paran)ia. F or#ulho ' uma outra compensa%"o para asentir importante. F esp$rito de ilus"o vem dizendo =ocê ' verdadeiramente GMPFW+9E. =ocê ' um#i#ante espiritual.

 Sus!eita Persegui"ão - (eson$ian"a - &on$ronta"ão #edos onestidade a qualquer custo.Procurando de evidências para suspeita. á outro demYnio neste Hltimo #rupo chamado confronta%"o com ahonestidade a qualquer pre%o.+  pessoa a#indo so! a influência dos demYnios da paran)ia ' !astanteinsens$vel a quantas feridas ela cria, ainda que ela se,a super sens$vel s ofensas de outros para com ela.

 /nseguran"a &  /n$erioridade - + pessoa aparentemente n"o demonstra que tem esse tipo de pro!lema.+ pessoa que tem inferioridade ela esconde isso lá no seu inconsciente. < uma parte da vida dela( que ela

mesma quer esquecer e tem ver#onha que as pessoas fiquem sa!endo.  Por que ' a parte pior dela. 2em quererela coloca - se urna mascara( e fin#e que esta tudo !em( que vai conse#uir so!reviver com esse pro!lema. Mais' uma mentira do inimi#o. 2e ela n"o 3or tratada( ela nunca irá se realizar com ela mesmo. + inferioridade #erauma inse#uran%a. E vários outros sentimentos como tristeza( amar#ura( medo de encarar a realidade( medo deser feliz e outros.

 CONDIÇES NECESSÁRIAS PARA A CURA INTERIOR :. Perd"o - Deus livremente perdoa os que confessam seus pecados e( pedem perd"o( por meio do seu

filho. 3 2e con3essarmos os nossos pecados, ele ' 3iel e justo,para nos perdoar os pecados, e nos puri3icar detoda a injusti$a. G Jo"o :.V4 ele espera que n)s perdoemos todos que nos maltratam( se,a quem for. 2e oministrante n"o levar o paciente com o tempo li!erar o perd"o( n"o terá condi%Aes de ministrar a cura. Fministrante tem que mostrar na palavra de Deus a necessidade do perd"o. 9"o ' de uma hora para outra que o

 paciente vai li!erar perd"o. F ministrante tem que ficar atento a respeito disto. 3o perd"o ' fundamental4.;. Weconhecer que tem pro!lema e confessá-lo - + pessoa tem que ser honesta. Oualquer pecado oculto(

sem arrependimento( dá aos demYnios( todo direito para ficarem onde est"o. em pessoas que n"o reconhecem

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 que tem al#o errado na sua vida. &om a conversa o ministrante tem o dever de mostrar dentro da palavra deDeus aonde esta o erro. Mais ' importante ressaltar que tem pessoas que n"o est"o preparadas para a realidadede sua vida( ent"o tenha cautela. Pe%a a Deus que te mostre como fazer e quando fazer. 1[endo lembrareis dosvossos camin(os, e de todos os vossos 3eitos com #ue vos contaminastes, e tereis nojo de vs mesmos, por todasas vossas ini#uidades #ue tendes cometido1. Ez ;0KN.

N. Dependência de Deus - 9"o s) o ministrante tem que ter uma total dependência de Deus. F pacientetam!'m. Ele tem que entender que s) Jesus pode curá-lo. 2) Ele ' onisciente( onipresente e onipotente.

K- WenHncia- Wenunciar ' a!andonar o mal. < a%"o que nasce no arrependimento. Fdesenvolvimento dos frutos di#nos de arrependimento envolve muito mais do que palavras. < a demonstra%"ode arrependimento...

+ evidência que al#u'm verdadeiramente dei5ou seus pecados. PYr e5emplo 2e al#u'm se arrependeda lu5uria( talvez tenha que destruir material porno#ráfico( se for reli#ioso( talvez tenha que destruir toda aliteratura e coisas relacionadas com o erro. +tos :V:6 - :V.

X. 6atalha - + ora%"o e a luta s"o duas atividades separadas e distintas. + ora%"o ' diri#ida a Deus e aluta( contra o inimi#o. 9ossa luta contra os poderes demon$acos n"o ' carnal( mas espiritual. Porque( andandona carne( n"o militamos se#undo a carne( porque as armas de nossa mil$cia n"o s"o carnais( mas( sim poderosasem Deus. Para a destrui%"o das fortalezas Destruindo os conselhos e toda altivez que se levanta contra oconhecimento de DE2( e levando cativo todo entendimento o!ediência de crist"o. GG &o :0N - X.

. &W+ das mem)rias. Oue s) ' poss$vel se houver o perd"o. F Esp$rito 2anto Ele n"o apa#a as

mem)rias Ele cura as mem)rias. + ministra%"o ' realizada pelo Esp$rito 2anto de Deus. Dês da concep%"o at'os dias de ho,e. F paciente que esta sendo ministrado normalmente falará coisas que estavam #uardadas lá noseu profundo. F ministrante terá que ter discernimento em rela%"o a isso. Futras v"o sentir a dor na hora( v"o amesma posi%"o que estava na hora do acontecimento... mas Jesus com o teu amor cuidará destas pessoas.Ministrante( leve a consciência da pessoa que Jesus estava com ele em todos os momentos e Ele esta aqui a#ora( para te curar. Gsso leva uma certa se#uran%a para o paciente.

&om o termino da ministra%"o( ministre a restaura%"o do corpo da alma e do Esp$rito( a armadura deDeus( os frutos do Esp$rito 2anto e sele a pessoa com o 2an#ue de Jesus

 #H(+ - =+;E 

BATALHAP234%$$32567 8888888888888888888888888888888888888888

 6E&+=3E&E=(+ ' )''3' ESP/6/'

+l#uns crentes talvez pensem que luta espiritual ' al#o que afeta apenas determinadas pessoas( que porum motivo ou outro entram nela( ou missionários que tra!alham em terras dominadas pelo pa#anismo e trevasespirituais. 2into muito( tal conceito n"o tem fundamento. F fato ' que o dia!o e5iste mesmo os demYnios s"oem #rande nHmero e todos os crentes acham-se en#a,ados numa #uerra( numa desesperadora luta de vida oumorte contra um inimi#o feroz.

Mas talvez al#u'm di#a ]+h( eu n"o tenho nada a ser ver com isso meu minist'rio ' mHsica n"o estou

 preparado para esse tipo de coisa^. Fu ' poss$vel tam!'m que outro( equivocadamente( pense ]6om( se eudei5ar o dia!o em paz ele tam!'m me dei5ará^.+ verdade ' que a #uerra está sendo travada( e todos se acham envolvidos nela( quer queiram quer n"o(

quer concordem ou n"o com essa tese. E ela n"o afeta apenas al#uns crentes( nem dura s) al#um tempo. odosos crentes est"o envolvidos nela( nas ;K horas do dia( nos 8 dias da semana( e nos NX dias do ano. Estamosen#a,ados nessa !atalha espiritual. < o que a 6$!lia afirma cate#oricamente em Ef'sios .:0-:/.

OS TRÊS ]ERRES^ DA BATALHA ESPIRITUAL

< preciso conhecer os três >EWWE2 da !atalha espiritual para que possa fazer frente ao inimi#o.!º 6eonheer  B Oue estamos nessa #uerra. Gsso ,á ' o come%o da vit)ria( pois conhecer as táticas do

inimi#o ' o mesmo que estar na luz( e o dia!o s) opera em trevas. Ele sempre procura tirar vanta#em de nossa

i#nor@ncia quanto s realidades espirituais. Mas quando as entendemos !em( ele n"o pode mais a#ir comotenciona. + 6$!lia nos ensina que precisamos estar alerta( isto '( vi#iar. emos de manter os olhos sempre emJesus( mas tam!'m no dia!o. Ela afirma que n"o podemos i#norar-lhe os des$#nios( mas que precisamos ]ficar

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 firmes contra as ciladas do dia!o^0 Esses inimi#os contra os quais lutamos n"o s"o meras vi!ra%Aes ruins( nemas ener#ias ne#ativas do universo( nem o lado escuro da for%a. 2"o seres que pensam( conversam( escutam(o!servam e plane,am estrat'#ias S; &o ;.:: Ef .::T.

*º  6e:eitar  B < o aspecto passivo dessa luta. +ssim que perce!emos o que ele está querendo fazer(i#noremos deli!eradamente essa atua%"o dele e procuremos evitá-la. Dei5emo-lo de lado e passemos a adorar ee5altar ao 2enhor. We,eitemos suas tentativas de levar-nos a nos sentir ma#oados ou irritados. < a tática do>dei5a para lá. Gsso ' #uerra. +maneira mais rápida de se derrotar o dia!o ' n"o li#ar para as influências que

ele está arremessando contra n)s.#º  6esistir Esse ' o aspecto ativo da luta espiritual. + 6$!lia diz >Wesisti ao dia!o( e ele fu#irá dev)s. Deus n"o irá resistir a ele por n)s. 2omos n)s mesmos quem temos de fazer isso. emos que nos virar para ele e dizer-lhe > Diabo, anulo essa sua estratégia, em nome de 4esus. Ra) #uin)e anos #ue voc% vem 3a)endo isso comigo, mas agora j5 descobri tudo, e acabou.< poss$vel que ele tente repetir a estrat'#ia mais al#umas vezes( mas quando ele se convencer de que estamosconvictos de nossa superioridade espiritual( irá parar 3# K.8 e :Pe X.V4.

UMA POSIÇÃO EUILIBRADA

&omo podemos entrar nessa !atalha sem nos tornarmos >o!cecados pelo demYnio? emos que evitaros dois e5tremos. +l#umas pessoas têm o há!ito de atri!uir tudo ao dia!o( e vira e me5e dizem > em um

demYnio nisso. Est"o sempre falando em peso e opress"o. &onhecem todos os esp$ritos e su!esp$ritos. Masesse tipo de mentalidade pode ser muito pre,udicial.

Por outro lado( e5istem tam!'m aqueles que n"o admitem que o dia!o este,a a#indo. 9"o querem nem pensar nisso. Dizem >9"o podemos dar muito cartazR ao dia!o. Mantenhamos os olhos s) em Deus.

< poss$vel que tais pessoas a,am assim por ter medo de demYnios( mas pode ser tam!'m que conhe%amum desses >o!cecados( e n"o queiram tornar-se i#uais a ele. Gnfelizmente( o simples fato de i#norarmos ae5istência do inimi#o n"o anula sua atua%"o.

Ent"o como adotar uma posi%"o equili!rada? endo discernimento dado por Deus. emos que estarcientes das coisas que o dia!o faz( sem nos dei5armos influenciar por sua atividade. > #aior é aCuele Cue estáem n4s do Cue aCuele Cue está no mundo”.  Pois somos > $ortaleidos no Senhor e na $or"a do seu !oder”. 3;&o :0.K e Jl N.:04.

GUERRA OFENSIVA E DEFENSIVA

 9a !atalha Espiritual temos de enfrentar o inimi#o de forma defensiva e ofensiva. Deus nos fornece asarmas e armadura( o que si#nifica que nos encontramos preparados tanto para atacar como para nos defender.Ouem ' crente ,á está assim equipado. &risto ' nossa armadura( nossa ,usti%a( salva%"o e verdade.

+ luta defensiva se trata a n$vel individual. Em Ef'sios .:N( lemos >... depois de terdes vencido tudo( permanecer ina!aláveis. &a!e a n)s defender nosso compromisso com &risto dos ataques( mentiras( tenta%Aese sedu%Aes que o inimi#o atira contra n)s. emos que fazer a se#uinte declara%"o >Dia!o( n"o arredo p'.>+qui você n"o passa.

TRÊS ÁREAS A SEREM PROTEGIDAS

+ mente. F inimi#o #osta muito de colocar certas id'ias em nossa mente. ma pessoa pode ser#enuinamente nascida de novo( e ainda assim lutar com pensamentos que comprometem sua eficiência na vidacrist". emos que lutar contra os pensamentos que n"o condizem com a verdade de Deus. Ouestione seus pensamentos. Per#unte Ei Pensamento( de onde foi que você veio?

2e a id'ia for al#o relacionado com or#ulho( temor( incredulidade( lasc$via( depress"o ou condena%"o( precisa ser e5pulsa de nossa vida. E s) n)s podemos fazê-lo. Wecusemos-nos a nos deter naquele pensamento.Entre#uemos nossa mente a Deus ponhamo-la em harmonia com a Palavra de Deus 3; &o :0.N-X4.

O ora"ão0  9o caso aqui( o >cora%"o quer dizer atitudes e emo%Aes. +s atitudes erradas s"oe5tremamente peri#osas. Ef'sios K.;8 nos adverte que se n"o resolvermos o pro!lema das atitudes( estamosdando lu#ar ao dia!o. +titudes de arro#@ncia( re!eldia( rancor e contenda a!rem a porta de nossa vida( nossai#re,a( nossa na%"o e nosso relacionamento con,u#al para que o inimi#o entre.

F dia!o s) pode atuar no mundo por interm'dio do pecado( do e#o$smo humano. < verdade que Jesusderrotou todos os poderes demon$acos na cruz( há dois mil anos. Mas 2atanás ainda luta( e o faz na medida em

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 que as pessoas d"o lu#ar a ele. E n"o s"o s) os incr'dulos que via!ilizam sua atua%"o. Fs crentes tam!'m ofazem quando adotam atitudes erradas. >2o!re tudo o que se deve #uardar( #uarda o teu cora%"o. 3PvK.;N4

+ *ngua. 9ossa l$n#ua possui um enorme poder( e o dia!o sa!e disso. Podemos usar o poder espiritualdela para o !em ou para o mal. Da mesma !oca pode sair !ên%"o ou maldi%"o 3# N.:04. 9ossas palavras podem ser um ve$culo de e5press"o para nosso esp$rito( para o Esp$rito 2anto ou para um esp$rito mali#no.

F inimi#o #osta de levar-nos a e5pressar incredulidade( a difamar outros( a passar me5ericos( e pronunciar palavras sarcásticas. Muitos de n)s #uardamos má#oas por palavras que nos foram ditas no passado.

 9"o permitamos que o dia!o amaldi%oe outros por nosso interm'dio. Pensamos antes de falar. *a%amos aora%"o que Davi fez no 2almo :K:.N >PAe #uarda( 2enhor( minha !oca vi#ia a porta dos meus lá!ios.

DERRUBANDO AS PORTAS DO INFERNO

+ #uerra de ofensiva tem por alvo o mundo que nos cerca. F o!,etivo a$ ' #anhar mais terreno de Deusem nossa sociedade. Gnfelizmente há muitos crentes que ao entrarem nessa !atalha espiritual s) querem sedefender. Esfor%am-se apenas para tentar manter o dia!o dist@ncia de um domin#o a outro.

Jesus nos fala em Mateus :.:/ >... edificarei a minha i#re,a( e as portas do inferno n"o prevalecer"ocontra ela. *azer a #uerra ofensiva ' tomar a iniciativa de atacar as portas do inferno. 2e avan%armos contraelas( n"o resistir"o( mas se n"o o fizermos( continuar"o de p'. Precisamos usar as estrat'#ias da ora%"o eadora%"o para derru!ar essas portas. F que s"o elas? Ef .:; as identifica muito !em.

a8 +s dominadores deste mundo F inimi#o procura ocupar posi%Aes de autoridade( pois dese,a#overnar toda a terra. +s or#aniza%Aes humanas e suas lideran%as s"o detentoras do poder( e por isso ele tentaassumir o controle delas. 2ua principal estrat'#ia ' desi#nar maus esp$ritos para atacarem todas as estruturas( para dominar o mundo por interm'dio delas. 9ossa sociedade ' constitu$da de institui%Aes que funcionam pormeio de cadeias de autoridade.

+ autoridade ' para a or#aniza%"o o mesmo que as muralhas das cidades anti#as eram para elas umaforma de prote%"o. Ouando uma autoridade ' e5ercida de forma $mpia ou pede sua for%a devido a re!eliAes ene#li#ência( a muralha se torna vulnerável( e o dia!o pode penetrar por ela. Portanto( quando um l$der e5erce !em a sua lideran%a e um su!alterno se su!mete a seu superior como deve( am!os est"o #anhando a !atalhaespiritual. E Wm :N.:-N( Paulo dá a entender que uma !oa autoridade neutraliza o avan%o do inimi#o. Futra

forma de entrarmos nessa !atalha espiritual ' orar por essas institui%Aes e por nossos l$deres( colocando-nos na !recha 3Ez :N.N-X ;;.N04.

b8 Prini!ados5 Encontramos em Dn :0 a informa%"o so!re um an,o que teve de lutar nos lu#arescelestes com um ser chamado >pr$ncipe do reino. m pouco mais adiante( no mesmo cap$tulo( há a men%"o do>pr$ncipe da Ir'cia.

 9a 6$!lia( o termo principado B territ)rio #overnado por um pr$ncipe B desi#na a or#aniza%"o dashostes de 2atanás em termos #eo#ráficos( de acordo com os a#rupamentos humanos.

Para com!atermos esses principados( temos que orar pelas re#iAes delimitadas #eo#raficamente(interceder pelos #rupos humanos. &hamo de #rupos humanos a qualquer #rupamento de indiv$duos com umtra%o comum crian%as( velhos( refu#iados( homosse5uais( #rupos raciais etc. o inimi#o conhece todos eles( eataca de forma espec$fica a cada um.

emos autoridade para derru!ar as portas do inferno( mas primeiro ' preciso identificá-las e marcharcontra elas decisivamente. emos que orar por todos esses #rupos humanos e ministrar-lhes o evan#elho emamor.

8 Potestades5 Podem atuar em indiv$duos( fam$lias( cidades ou na%Aes( em qualquer lu#ar onde as pessoas permitem sua atua%"o. Deus pode revelar-nos qual ' a potestade predominante em cada situa%"o. De posse desse conhecimento podemos usar nossa autoridade para repreendê-las em nome de Jesus e que!rar seu poderio. Zs vezes podemos romper o poderio de demYnios que estavam( havia anos( influenciando uma fam$lia(uma cidade ou uma i#re,a. + identifica%"o dessas potestades serve tam!'m para que aprendamos a evitar ainfluencia delas( e adotar uma atitude oposta que elas inspiram. 2e a potestade inspira #an@ncia( por e5emplo( passamos a contri!uir li!eralmente se ela su#ere or#ulho( n)s nos humilhamos. Gsso ' um e5celente modo dederru!ar fortalezas.

d8 (ominadores do mundo tenebroso5 uma das principais táticas de 2atanás ' manter a mente do

homem em trevas. Ele ' en#anador( o pai da mentira. Gndiv$duos ce#os espiritualmente devido comple5a redede mentiras que ele armou o ate$smo( a evolu%"o( as heresias( filosofias( seitas e todas as reli#iAes do mundo.

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 Fs crentes que fazem concessAes ao pecado est"o cola!orando com o inimi#o( pois assim os incr'dulos

n"o poder"o assim os incr'dulos n"o poder"o en5er#ar a luz da verdade. á muitos maus esp$ritos por a$ procurando impedir que pre#uemos o evan#elho. < por isso que muitos salvos n"o o pre#am. Mas n)s por meioda ora%"o( podemos dissipar essas trevas que cercam a mente dos homens para depois mostrar-lhes a verdadeem amor( da maneira mais adequada.

 #H(+ (EG 

PLANEJAMENTO ESTRAT.GICO / C.LULA/DISCIPULADO

P234%$$32567 8888888888888888888888888888888888888888888

MÓDULO DEQ " PLANEJAMENTO ESTRAT.GICO DA CASA DE ORAÇÃO

A IGREJA DO SENHOR JESUS

+ G#re,a ' do 2enhor Jesus ' o Hnico Pastor( convoca pessoas para ministrar em 2eu nome e coordena otra!alho pelo 2eu Esp$rito. + G#re,a ' uma s)( o 9ovo Gsrael( a 9ova Jerusal'm( ' a noiva do &ordeiro( ' Esterque assumiu o lu#ar de =asti( ' aquela separada por Ele e para Ele( #uiada pelo Esp$rito 2anto( fundamentada pelos +p)stolos escolhidos do 2enhor Jesus &risto. Estes fizeram disc$pulos esta!elecendo colunas e fechandolimites para esta cidade 2anta que n"o se fecha ,amais( ' iluminada pela #l)ria de Deus e composta pelosinscritos no Livro da =ida. < uma cidade com quatro lados 3K @n#ulos do Evan#elho4 e tem doze portas que s"o p'rolas de valor inestimável.

F alicerce do muro s"o de doze tipos de pedras preciosas. + cidade ' feita de ouro e o muro de ,aspe. F

 !rilho desta cidade ' semelhante a uma pedra muito preciosa( como o ,aspe cristalino. &ada lado tem três portas(cada porta o nome de uma tri!o de Gsrael e um an,o de Deus para coordenar as entradas( administrar a p'rola edar a mensa#em de cada uma em particular - +p ;:V - ;8.

A=3$: 2"o mensa#eiros e #uardiAes de Deus( fazendo acontecer vontade do odo Poderoso atrav'sde homens.

P326$: 2"o as doze estrat'#ias( eclesiolo#ias( m'todos( maneiras de se entrar para a G#re,a do 2enhor.&ada maneira ' uma p'rola #randiosa.

T2>3$: &ada porta está marcada pelo nome de uma das tri!os de Gsrael( tendo assim a mesma !en%"oque foi dada pelo pai e pelo l$der deles. In. KV( Dt. NN. Em Ezequiel K/N0 - NX( Deus mostra esta 9ovaJerusal'm.

&ada #rupo de denomina%Aes tem uma mensa#em 3+n,o4( uma !en%"o de Deus e ' uma p'rola para anoiva de &risto. + G#re,a Pres!iteriana =iva foi esta!elecida pelo pr)prio Deus. Ele falou( Ele fez( Ele criou

dentro de uma necessidade 3!recha4 numa destas p'rolas. Precisava de mais uma denomina%"o com este estilode vida. Mas a noiva do 2enhor ' uma s) 2omos um s) corpo E Deus tem um prop)sito definido para cadadenomina%"o. Oue Deus nos a,ude a cumprir 2ua vontade

CONFISSÃO DE F. DA IGREJA CASA DE ORAÇÃO

&remos em um Hnico Deus rino( eternamente su!sistente em três Pessoas Pai( *ilho e Esp$rito 2anto.3Dt. .K Mt. ;/.:V Mc. :;.;V4.

 9a inspira%"o Divina das 2a#radas Escrituras( a qual ' inerrante nas l$n#uas ori#inais e infal$vel Hnicare#ra de f' normativa para vida e caráter crist"o. 3GG m. N.:K -:84.

 9a natureza pecaminosa de todos os homens( que os destitui da #l)ria de Deus e que somente oarrependimento e a f' na o!ra e5piat)ria e redentora de Jesus &risto o pode restaurar e levá-lo de volta acomunh"o com Deus. 3Wm. N.;N +t. N.:V4

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  9o nascimento vir#inal de Jesus &risto( em sua morte vicária 3vem do latim que si#nifica su!stituir o

outro4 e e5piat)ria( em sua ressurrei%"o corporal e em sua ascens"o aos c'us em corpo #lorificado. 3Gs. 8.:KWm. /.NK +t. :.V4

 9a necessidade a!soluta do novo nascimento pela f' em &risto e pelo poder atuante do Esp$rito 2anto eda Palavra de Deus( tornando o homem di#no do Weino dos &'us. 3Wm. N.;N +t. N.:V4.

 9o perd"o dos pecados( na salva%"o presente e perfeita e na eterna ,ustifica%"o da alma rece!idos#ratuitamente de Deus pela f' no sacrif$cio efetuado por Jesus em nosso favor. 3+t. :0.KN Wm. :0. :N N.;K-;

!. 8.;X X.V4. 9o !atismo !$!lico em suas formas de aplica%"o( imers"o3mer#ulho4( efus"o3derramar4 easpers"o3espirrar4( sendo comumente por n)s praticado o !atismo por imers"o( em nome do Pai( do *ilho e doEsp$rito 2anto( conforme ensinou Jesus &risto e em uma s) vez. 3Mt. ;/.:V Jo. N.;N4.

 9a necessidade e na possi!ilidade que temos de viver uma vida santa mediante a o!ra e5piat)ria eredentora de Jesus no calvário( atrav's do poder re#enerador( inspirador e santificador do Esp$rito 2anto que noscapacita a viver como fi'is testemunhas do poder de &risto. 3!. :;.:K V. :K G Pe. :.:X(:4

 9o !atismo com Esp$rito 2anto que nos ' dado por interm'dio de &risto( como evidência clara(conforme a 2ua vontade( de que tal aconteceu. 3+t. :.X ;.K :0.KK-K :V.4

 9a necessidade de permanecermos cheios do Esp$rito 2anto( o que ' reconhecido pelos frutos. 3Ef. X.:/Il. X.;; Mt. 8.;04

 9a atualidade dos dons espirituais distri!u$dos pelo Esp$rito 2anto G#re,a( para sua edifica%"o(

conforme a 2ua so!erana vontade( diferenciados em opera%Aes( minist'rios e dons espirituais. 3G &o. :;. :-:;Wm. :;. N-/ Ef. K.::4 9a se#unda vinda pr'-milenial de &risto( em duas fases distintas Primeira B invis$vel ao mundo( para

arre!atar 2ua G#re,a fiel na terra antes da #rande tri!ula%"o( e( se#undo B vis$vel e corporal( para reinar so!re omundo durante mil anos( com o 2eu Gsrael. 3G s. K.:(:8 G &o. :X.X:-XK +p. ;0.K ]c. :K.X Jd. :K4.Oue todos os crist"o compareceremos ante o tri!unal de &risto( para rece!ermos a recompensa dos nossos feitosem favor da causa de &risto na terra. 3GG &o. X.:04

 9o ,u$zo final que separará os fi'is e condenará os infi'is e na vida eterna de #ozo e felicidade para osfi'is e de tristeza e tormento eterno para os infi'is. 3+p. ;0. ::-:X Mt. ;X.K4

“=ossa /gre:a tem um s4lido re$erenial teol4gio e doutrinário Cue nos identi$ia omo /gre:aevangélia genuinamente b*blia. Essas bases, assim omo os nossos !rin*!ios e a nossa hist4ria, nos dão

identidade”.

NOSSA IGREJA EXISTE PARA

CELEBRAR A PRESENÇA DE DEUS 5ADORAÇÃO70 E5altar nosso Mestre. En#randecei ao2enhor comi#o( e ,untos e5altemos o seu nome. 32l. NK.N4. +le#rei-me quando me disseram vamos casa do2enhor. 32l.:;;.:4.

PROCLAMAR A PALAVRA DE DEUS 5MISSES70 Evan#elizar nosso campo missionário. masem nada tenho a minha vida como preciosa para mim( contando que complete a minha carreira e o minist'rioque rece!i do 2enhor Jesus( para dar testemunho do Evan#elho da #ra%a de Deus. 3+t. ;0.;K4.

INTEGRAR A FAM(LIA DE DEUS 5COMUNH@O70 Encora,ar nossos mem!ros. >+ssim( pois( n"osois mais estran#eiros( nem forasteiros( antes sois concidad"os dos santos e mem!ros da fam$lia de Deus. 3Ef.;.:V4.

EDUCAR O POVO DE DEUS 5DISCIPULADO70 Educar para a maturidade. >tendo em vista oaperfei%oamento dos santos( para a o!ra do minist'rio( para edifica%"o do copo de &risto at' que todosche#uemos unidade da f' e do pleno conhecimento do *ilho de Deus( ao estado de homem feito( medida daestatura da plenitude de &risto... 3Ef. K.:;-:N4.

DEMONSTRAR O AMOR DE DEUS 5SERVIÇO70 Equipar para o Minist'rio. >tendo em vista oaperfei%oamento dos 2antos( para a o!ra do minist'rio... 3Ef. K. :;-:N4.

DEQ CARACTER(STICAS DE UM MEMBRO

:. er uma vida diri#ida por Deus atrav's de sua palavra e dos l$deres que Ele esta!elece.;. 2er uma pessoa honesta e $nte#ra em sua vida pessoal.N. er convic%"o de sua salva%"o em Jesus e viver em processo de santifica%"o.

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 K. +mar sua G#re,a.X. +ceitar ser discipulado por al#u'm direcionado pela lideran%a.. Desenvolver os seus dons e minist'rios atrav's da G#re,a.8. 2er fiel na administra%"o e devolu%"o a Deus dos seus d$zimos e ofertas./. Manter uma vida devocional com Deus( atrav's da leitura da 6$!lia( da ora%"o e da prática do

 ,e,um.V. +!ominar a murmura%"o( a maledicência( a pre#ui%a e a re!eldia.

:0. =iver missAes( como estilo de vida. + miss"o ' fazer disc$pulos( aqui e onde necessitar 

C2>2>3$ 626 $%2 M%&23:

a4 9ascer de novo B &rer em Jesus como Hnico e suficiente 2alvador( rece!er o perd"o pelos pecadosatrav's do arrependimento e o Esp$rito 2anto We#enerador prometido e vis$vel pelos frutos.

 !4 Passar pelos estudos de >&onsolida%"o( aprendendo as li%Aes !ásicas da vida crist"( e conhecendoa denomina%"o.

c4 Estar le#alizado a situa%"o civil - Em caso de concu!inato 3*am$lia estável4( ' considerado apto para !atizar vivendo por mais de N anos( estando separado do casamento anterior le#almente e sen"o houver como casar( sendo o cYn,u#e n"o crist"o eou n"o querendo casar.

d4 6atizar( selando alian%a com Deus. - 2"o aceitos !atismo de G#re,as Evan#'licas com mesma

doutrina teol)#ica.• Menores B &rian%as at' :; anos s"o consa#radas ao 2enhor pelos pais atrav's de cerimonial

 !$!lico e5ercido pelos Pres!$teros ou Pastores.• F !atismo ' realizado a partir dos :; anos com os mesmos crit'rios para adultos.

 

MÓDULO DEQ " C.LULA

F que ' &élula ? +t. XK; B < uma reuni"o nos lares com prop)sitos definidos: *irmar e *ortalecer os crist"os no estudo da palavra.

  ; Ianhar almas para Jesus. >< a !ase da G#re,a do 2enhor nos !airros.

2"o vidas que se reHnem para aprenderem mais do Mestre( da sua Palavra e dos seus ensinos.2"o vidas que se reHnem para rece!erem( atrav's de você( l$der( amor e alimento.Muitos s"o como !e!ês( totalmente dependente. m !e!ê precisa ser cuidado e prote#ido. &om certeza(

aquele que for cuidado( amado por você( certamente irá te amar e confiar em você. +me( cuide e discipule.2ai!a que você l$der( foi chamado para cuidar e pastorear vidas. J3 #:!' 

 )ases )*blias !ara uma &élula

+ maior parte dos ensinos de Jesus se deram nos seios de seus lares. 3Lc K.N/ ( Mc :.;V-NK4 Fsdisc$pulos de Jesus foram enviados aos lares das vilas das cidades de Gsrael 3Mt. :0.:-:X Lc :0.X-:;4

+ i#re,a primitiva nasceu num lar 3+t. :.:( ;.K:4. E se reunia ha!itualmente nos lares 3+t. ;.K(K8( G &o:.:V( Wm :.N-X *p :.N4.

Paulo usou tam!'m as dependências de uma escola 3+t. :V./ -:;4

 /m!lanta"ão de uma &élula F mem!ro que dese,ar uma c'lula em sua casa deverá procurar o l$der da sua Wede. F l$der de c'lula ' responsável pelo seu funcionamento e representará diante do l$der. odo l$der ou vice-l$der deverá ter cursado a Escola de 2ervos. odo l$der deverá participar assiduamente de toda reuni"o a qual tenha sido convocado. oda pessoa que dese,ar participar de uma c'lula( com o prop)sito de estudar a Palavra de Deus( poderá

fazê-lo 3crente( sendo mem!ro da GP= ou n"o crente4. + c'lula tem seu dia( horário e local de funcionamento fi5o( podendo fazer pro#rama%Aes e5tras.

 Estrutura 'dministrativa de uma &élula &ada &'lula terá um l$der( um vice-l$der e um secretário3a4. Fs lideres de c'lulas dever"o apresentar relat)rios sempre que solicitados pelos lideres da Wede.

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unionamento &élula  9enhuma c'lula poderá ser criada fora das normas de implanta%"o. oda lideran%a de c'lula será nomeada pelo l$der de Wede( ou ter a ciência dele. ma c'lula deverá ter o tempo de : hora e meia de dura%"o. + c'lula deve se desenvolver num am!iente !em informal e o estudo deverá ser apresentado em forma

de !ate papo( em tom de aconselhamento e motiva%"o a fim de todos que possam participar.

F l$der da c'lula será o responsável pala ministra%"o do estudo( podendo dar oportunidades a outros que ,ul#ue maduro para isso e que se,a mem!ro da GP=.

F l$der de c'lula e o anfitri"o dever"o dar uma aten%"o especial ao visitante( n"o crente( dei5ando-o avontade no #rupo.

ma c'lula deverá ter no má5imo :X a ;0 mem!ros 3ass$duos4. Passando disto deverá se multiplicar emduas c'lulas.

&ada c'lula dará ênfase ao tra!alho de evan#eliza%"o( orando por salva%"o de vidas atrav's dasmesmas.

Fs novos convertidos dever"o ser acompanhados e discipulados nas c'lulas at' que che#uem ao !atismo.

Em caso de multiplica%"o da c'lula( mas os novos convertidos dever"o permanecer na c'lula de ori#em

at' que este,am firmes na f'. Dentro de uma c'lula deverá ser evitada a prática de empr'stimos de dinheiro ou qualquer outro

investimento de ne#)cios.

+ !a!el do *der de &élulas  N3 2%6<>3=6&%=3 <3& 3$ &%&23$ ;6 <96 5>=;>>;96&%=%7:

Discipular a cada crente em &risto( praticando a ora%"o( o ensino da Palavra o e5erc$cio dacomunh"o pessoal( com i#re,a( o crescimento da f'( os princ$pios da autoridade e su!miss"o( a o!rada evan#eliza%"o e dependência do Esp$rito santo.

+companhar o crescimento espiritual dos mem!ros da c'lula atrav's do contato pessoal. Prestar au5$lio nas situa%Aes de emer#ência. Dar co!ertura aos rec'm convertidos. Wealizar o tra!alho pastoral. Wespeitar a individualidade de cada mem!ro da sua c'lula.N3 2%6<>3=6&%=3 <3& 3$ &%&23$ ;6 <96 5%267: Frar por eles e por seus familiares diariamente. Prepará-los para que este,am aptos a assumir a lideran%a de outros #rupos. Dividir com eles a tarefa de liderar. Dar assistência pastoral a eles e seus familiares. Encaminhá-los para treinamento de capacita%"o lideran%a.

N3 2%6<>3=6&%=3 <3& 6 <96: *azer pr'vio plane,amento das atividades da c'lula( se#uindo sempre a orienta%"o do l$der da Wede. &riar atividades sociais( em horários e5tras ao de estudo e dos cultos da i#re,a. Promover o esp$rito de corpo( ou se,a( a unidade entre os mem!ros da c'lula. Ministrar o ensino da Palavra. Gncentivar novas voca%Aes.

  N3 2%6<>3=6&%=3 <3& 6 >;%26=6 ;6 I2%60 2er comprometido com a vis"o da lideran%a e ser parte inte#rante dela. Dar conhecimento a quem de direito( so!re qualquer a situa%"o que interfira da 9FWM+LGD+DE

D+ &<LL+. +ndar na su!miss"o orienta%"o da lideran%a. &omunicar oficialmente com seu l$der so!re os alvos espec$ficos( su#estAes e o!serva%Aes do

#rupo.

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  Pré 6eCuisitos !ara ideran"a de élulas

er sido aprovado pela Escola de 2ervos Evidenciar a e5periência de salva%"o em &risto Jesus( produzindo o fruto do Esp$rito 2anto em sua

vida. +mar a 6$!lia( a ora%"o e os seres humanos. 2er su!misso( ensinável( $nte#ro( cheio de f' e hospitaleiro. Iovernar !em sua casa( e5ercendo so!re ela autoridade espiritual e moral( mantendo seus filhos na

disciplina e admoesta%"o do 2enhor. 2er aprovado como crist"o entre ami#os( cole#as e vizinhos e familiares. 2er padr"o dos fi'is na palavra( no procedimento( na f' e no amor. F!ter !om testemunho do re!anho do 2enhor. er facilidade de comunica%"o e capacidade de influenciar positivamente. Participar de cursos e seminários para aperfei%oamento da via pessoal e ministerial. Deve ter cora%"o de servo( de pai e discipulador. 2er leal para com seus l$deres e toda a lideran%a da i#re,a. +ssumir a vis"o que Deus tem dado a i#re,a( tanto administrativamente( como evan#el$stica(

missionária( etc.

&omo deve ser um *der e omo devem ser suas 'titudes er convic%"o do chamado e amor pelas almas. er discri%"o no trato dos pro!lemas que sur#irem. 2er conhecedor da 6$!lia 3ler !ons livros evan#'licos( investir em material de pesquisa4. er uma vida de testemunho. er como há!ito de orar( ,e,uar e fazer devocional diária. er compromisso com Deus( com a i#re,a de 2enhor e com seus l$deres. Participar dos cultos( reuniAes de ora%"o( vi#$lias e !uscar uma vida de santidade. 2er sens$vel a voz do Esp$rito 2anto( aos pro!lemas e dificuldades de seus liderados. 2a!er ouvir seus l$deres e seus liderados.

2er simpático. ransmitir o estudo de liderar a reuni"o com dinamismo( criatividade( sensi!ilidade( !uscando com isto

envolver todos os presentes. Deve usar uma lin#ua#em simples e de fácil entendimento. +presentar os estudos com se#uran%a e confian%a. 2er amável. er 'tica 3sa!er respeitar e privacidade do anfitri"o e de seus liderados n"o permitir fofocas( cr$ticas(

 ,ul#amento( disputa ou dissensAes de quem quer que se,a4. Wespeitar o horário de in$cio e t'rmino das reuniAes inclusive o horário de ir em!ora. 2er educado. Dar e5emplo de compromisso com os liderados em atividades e5tras c'lulas( com visitas( aniversários e

outras. Estar atento as necessidades sociais dos liderados 3desempre#o( cesta-!ásica( enfermidades( etc.4 2er franco sendo manso. Desenvolver parceria com o anfitri"o. Desco!rir novos l$deres( dando oportunidades e preparando-os para liderar. Jamais esquecer que o o!,etivo da c'lula ' #anhar almas e o crescimento do reino( multiplicando-se e

#erando novas c'lulas. &onhecer as resolu%Aes e doutrinas da i#re,a.  9"o usar respostas evasivas( caso tenha dHvida so!re qualquer assunto procurar esclarecer e partilhar a

resposta depois.  9unca interromper o assunto para recepcionar( atender o celular( ou qualquer outro chamado ao menos

que se,a emer#ência.  9"o comentar em hip)tese al#uma qualquer confidencia feita pelos seus liderados.  9"o demonstrar espanto com os assuntos particulares relatados pelos seus liderados.

/0

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   9"o falar nem permitir que falem mal da lideran%a da i#re,a( ou de qualquer outra denomina%"o( ou

autoridades institu$das da na%"o( estado ou munic$pio.  9"o criar disputa entre outros lideres.  9"o ser autoritário( intolerante( ir a fundo( sem miseric)rdia ou or#ulho e irresponsa!ilidade com

horários.  9"o ser indiferente das necessidades dos participantes da c'lula.  9"o de!ater so!re o uso de costumes na c'lula. 3sempre dar orienta%"o !$!lica caso sur,a o assunto4

 9"o aceitar acusa%"o contra qualquer de seus liderados sem que ha,a provas ou testemunhas.

 'tribui"Des de Seretários 7as8er sempre em m"os as fichas dos mem!ros da c'lula( completas( constando de endere%os( data de

nascimento( telefones( etc. E lem!rar seu l$der das datas de aniversários dos mem!ros da c'lula.

 'titudes de um bom 'n$itrião5 Deve ser simpático( amável( hospitaleiro( pontual ao a!rir sua casa para a c'lula. Dar !om testemunho diante de familiares e vizinhos. Estar sempre fazendo convites para que outros participem da c'lula. *azer de sua casa um lu#ar aconche#ante.

2empre ser o principal recepcionista. er compromisso com Deus( com a i#re,a e seus l$deres. 2er ass$duo aos cultos( reuniAes de ora%"o( vi#$lia e !uscar uma vida de santidade. er sempre á#ua fresca para oferecer. Estar em contato direto com o l$der de tua c'lula desenvolvendo uma parceria com ele de forma a

 promover a unidade entre os mem!ros da c'lula. >... Pastorear o re!anho de Deus que há entre v)s( n"o por constran#imento( mas espontaneamente( como

Deus quer nem por s)rdida #an@ncia( mas de !oa vontade nem como dominadores dos que vos foram confiados(antes( tornando-vos modelos do re!anho. 3G Pe. X.;-N4

>+tendei por v)s( e por todo o re!anho so!re o qual o Esp$rito 2anto os constituiu !ispos( para pastoreardesa G#re,a de Deus( a qual ele mesmo comprou com seu pr)prio san#ue. 3+t. ;0.;/4

>9"o se,a apenas um vaso de ora%Aes( mais um vaso de ora%Aes respondidas. 

MÓDULO DEQ " DISCIPULADO

A266=;3 6 >$3 ;3 ;>$<>962

+ vis"o do discipular se esta!elece no relacionamento do discipulador com o disc$pulo. F ato de discipularconfere a cada um responsa!ilidades para com aqueles a quem est"o discipulando. Gsso quer dizer que n"o podemos ne#li#enciar a tarefa de cuidar dos nossos disc$pulos dando a eles uma referência se#ura( a fim de quetenham em quem se espelhar. Para que isso aconte%a( ' necessário estarmos refletindo claramente o caráter de

&risto atrav's de nosso procedimento.

&élulas s!o para gan(ar vidas.  (isi!ulado é para acompan(ar o líder decélulas.Oan(ar \ ?onsolidar "reinar \ Enviar  

 '!rendendo a abra"ar a visão do disi!ular om o #estre dos #estres, Jesus &risto

a4 +s profecias messi@nicas( como Gsa$as K;:-;: KV:-8 X0K-:: XN:;( prevêem que ocaráter servil de Jesus faria uma o!ra espec$fica e a#iria como o!ediência incondicional eimaculada.

 !4 Para a!ra%armos a =is"o do discipular( precisamos apreender o esp$rito de Jesus comoservo. Pois sa!emos que o *ilho do omem n"o veio para ser servido e sim para servir.

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 c4 &risto procura aqueles que servir"o sem !uscar reconhecimento( procurando e5altá-LF

#enerosa e o!edientemente( tornando-F conhecido.d4 ais servos( discipuladores e disc$pulos( esta!elecem sua personalidade e minist'rios

atrav's de sua pr)pria devo%"o e o!ediência a Jesus( sua disposi%"o de servir sem interesse.

 ' di$eren"a entre multidão, dis*!ulos e a!4stolos 6ucas F-

 E A?S"E?EY #ue, apertando&o a multid!o, para ouvir a palavra de Deus, estava ele junto ao lagode Oenesaré. Nt --J&M  E 4esus, respondendo, disse&l(es de, e anunciai a 4o!o as coisas #ue ouvis e vedes Ss cegos v%em, eos coos andamG os leprosos s!o limpos, e os surdos ouvemG os mortos s!o ressuscitados, e aos pobresé anunciado o evangel(o. E bem&aventurado é a#uele #ue n!o se escandali)ar em mim.

Por onde Jesus passava havia mila#res Gsso atraia uma multid"o de pessoas que queriam ver e rece!er as !ên%"os. Mas( será que todos queriam compromisso? + verdade ' que nem todos Muitos s) queriam a cura e ali!erta%"o( mas n"o a mudan%a de vida. E isso ' uma verdade inclusive nos dias de ho,e.

Esses faziam parte da &9>;3. Por'm( dentro da multid"o( ainda havia os ;>$<93$ 3#ra%as a Deus4. 6ucas -8-

 E DEPS2 disto designou o 2en(or ainda outros setenta, e mandou&os adiante da sua 3ace, de dois emdois, a todas as cidades e lugares aonde ele (avia de ir. 6ucas -8-I  E voltaram os setenta com alegria, di)endo 2en(or, pelo teu nome, até os dem]nios se nos sujeitam.

Fs ;>$<93$ 569=3$7 eram aqueles que continuavam com Jesus de cidade em cidade( que queriam mais quemila#res( que queriam compromisso( que queriam aprender( que queriam mais intimidade. Para estes n"o !astava rece!er( eles tam!'m queriam oferecer. +o todo eram entre 80 e 8;. E ainda( dentre os disc$pulos( haviaos ap)stolos.

Lucas :NE( quando ,á era dia( chamou a si os seus disc$pulos( e escolheu doze deles( a quem tam!'m deu o nomede ap)stolos.

Fs 6$33$ 5%=>6;3$7 estavam dentre os disc$pulos e foram escolhidos para serem enviados para dar prosse#uimento ao minist'rio de Jesus. Esses foram os :;.

&omo Jesus uidava de seus dis*!ulos

Fs ensinos de Jesus sempre estiveram dispon$veis para toda sociedade. E( por isso( ele encontrava !arreiras em seu minist'rio. Desde sempre vivemos numa sociedade que privile#ia os mais ricos( mais cultos(mais !elos... Já para Jesus( n"o havia diferen%a. odos s"o pecadores( todos s"o merecedores 3Wm N;N-;K4.

 9o entanto( n"o se en#ane. Jesus ensinava para todos( mas seu compromisso era com seus disc$pulos( eracom quem tam!'m queria compromisso com ele. F!serve

 6c M-&78 E toda a multid!o procurava tocar&l(e, por#ue saía dele virtude, e curava a todos. E, levantando ele osol(os para os seus discípulos, di)ia Bem&aventurados vs, os pobres, por#ue vosso é o reino de Deus.

Jesus estava pre#ando talvez o maior de seus ensinamentos para toda multid"o( mas ele olhava para osdisc$pulos. F Weino dos &'us está dispon$vel para todos que querem compromisso.

Pedro havia ne#ado a Jesus depois de muito tempo de discipulado 3Mt ;V-8K4. =ocê tem no%"o da dorque ele sentia( da culpa? Ele viu Jesus ser crucificado( morto... Ele pensou que nunca mais teria uma chance.

F que seria do Evan#elho se a G#re,a n"o tivesse sido fundada atrav's de Pedro? Jesus se preocupavatanto com ele( apesar dos erros( que preparou um encontro( um ,antar para curá-lo mesmo ap)s ter ressuscitado3Jo ;:8-V4. Gsso nos mostra como Jesus levava o discipulado a s'rio.

+ntes mesmo de morrer Jesus priorizava tanto o discipulado que n"o #astou tempo orando por sua m"e(

sua fam$lia... Ele fez N ora%Aes por si mesmo( pelos disc$pulos e pelos futuros crist"os. Ele se preocupou at' ofim( afinal( eram os filhos que Deus havia confiado em suas m"os. Eram o futuro da G#re,a.

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 ;o0 !reisa se dei%ar ser uidado

odos precisamos de cuidado( de acompanhamento De al#u'm que este,a acima de n)s para direcionarnas escolhas( curar as feridas( fortalecer( corri#ir( ensinar... Precisamos de pastoreio( de ;>$<>96;3. < essanecessidade do l$der de c'lulas.

+nte de pensar em discipular al#u'm( de liderar uma c'lula( de #erar filhos... =ocê precisa serdiscipulado( de um pai espiritual. 9"o e5iste nenhum curso que nos ensine a ser !ons pais( isso aprendemos na

 prática. 9"o ' um certificado que comprova suas ha!ilidades como discipulador( ' a prática. 2empre haveráal#u'm que sa!e mais que você e al#u'm que sa!e menos( que precisa de cuidado.

+s deveres do disi!uladorQl*der 

Em todo tempo somos vistos 3GG &o N;4. F que fazemos( o que dei5amos de fazer... Estimasse quedurante toda nossa vida iremos influenciar milhares de pessoas( nem que se,a por um se#undo( por uma a%"o.Passamos a ser referenciais em todos os aspectos. Por isso( ' necessário que se,amos e5emplos

•  9a palavra 3GG m ::N4•  9as atitudes 3G m K:;4•  9o testemunho crist"o 3GG m ;:X4• ...e prontos a sermos imitados 3G &o :::4.

m filho com um p'ssimo e5emplo de pai pode ter s'rios pro!lemas no seu desenvolvimento

&omo l$der de c'lula tam!'m precisamos inte#rar nossos disc$pulos G#re,a e estimular o seucrescimento. 9"o podemos ter medo de corri#ir( e5ortar( ensinar... + c'lula ' lu#ar de #randes e5periências( desermos usados por Deus. Essa ' uma #rande responsa!ilidade que está em nossas m"os.

Lem!re-se n"o e5istem filhos i#uais. &ada um precisa de um cuidado espec$fico.

+ GP= reconhece e valoriza tanto isso que deu a se#uinte dire%"o

REDE MINIST.RIO- < pastoreio de acordo com o se5o e idade - < o acompanhamento dentro de onde você e5erce seuchamado - < para todos ministerial

DISCIPULADO C.LULA- 2eu discipulador conhece sua vida e te acompanha - < para pre#ar o Evan#elho( #anhar vidas- =ocê ' cuidado - =ocê come%a a cuidar de outros

- =ocê rece!e direcionamento( cuidado - =ocê dá ensinamento

Wede e Minist'rio. Discipulado e &'lula. Eles n"o se anulam( mas caminham ,untos.Esse ' o modelo que temos aprendido com Jesus. odos s"o Hteis. &ada mem!ro n"o ' apenas um

nHmero( ' uma vida que precisa de cuidado( lidere uma c'lula( fa%a parte do corpo. +ntes de qualquer coisavocê precisa estar liderando uma c'lula para ser discipulado.

 Ser disi!ulado em uma élula é a melhor oisa

2eus disc$pulos s"o seus filhos < sua realiza%"o Muitos pensam que a parte principal ' a convers"o( masna verdade a mais importante 3e dif$cil4 ' o que vem em se#uida. 2eus disc$pulos podem falhar e at' tedecepcionar( mas no fundo eles ainda ser"o seus filhos e o fracasso deles passa a servir de est$mulo para você

n"o desistir.

/N

7/22/2019 Apostila Aluno Escola de Servos Ok (Reparado)

http://slidepdf.com/reader/full/apostila-aluno-escola-de-servos-ok-reparado 84/84

 2"o seus disc$pulos que dar"o prosse#uimento ao seu tra!alho. *oi assim com Jesus Eles n"o dei5ar"o

você ser esquecido( mas te dar"o for%as para fazer ainda mais. 9"o levamos nada para o c'u Levamos apenasnossos filhos espirituais( frutos da nossa permanência aqui na terra.

 Seus liderados gerando $ilhos

=er nossos filhos na f' #erando outros filhos ' o ápice do nosso sucesso como discipuladores. 2"o nossos

 !ons frutos mostrando que somos uma !oa árvore 3Mt 8:84. < aquela sensa%"o de dever cumprido afinal( sen"o estamos multiplicando nossa descendência o futuro da G#re,a está comprometido.

m l*der desanimado gera l*deres desanimados

F !om l$der reconhece que a G#re,a ' um hospital e que a c'lula ' uma esp'cie de enfermaria. F !oml$der sa!e que nem tudo ' perfeito na G#re,a( mas ainda assim ela ' a noiva do &ordeiro( separada e un#ida. F !om l$der n"o lar#a a m"o do arado( mas persiste sempre 3Lc V;4. E acredite motivos para desistir vir"o. 2"osuas escolhas e a forma como você rea#e na adversidade que ir"o revelar o seu potencial como discipulador. <isso que irá estimular seus disc$pulos a #erarem outros.

F l$der passa por momentos de des@nimo( mas ele ,amais contamina outras pessoas com esse v$rus. Pelocontrário( ele ' quem dissipa esse v$rus.

se a c'lula para adquirir mais e5periências. +plique na c'lula tudo o que você está aprendendo evivendo na Escola de 2ervos( mas acima de tudo( viva a !ên%"o de ser fecundo como +!ra"o viveu. odohomem e mulher dese,am formar sua fam$lia( fa%a a mesma coisa como l$der B #ere filhos para Deus.