Apostila - Bambu

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    estrutura subterrnea do bambu de rizoma paquimorfo de pescoo curto

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    distribuio radial e genealgica touceira / moita de bambus paquimorfos

    Na sia temos os exemplos vivos mais antigos da arquitetura com bambu, em templosjaponeses, chineses e indianos. O Taj Mahal teve sua abboda estruturada por metal recentemente,quando substituram a estrutura milenar de bambu. A construo de pontes de bambu na China algoespetacular, com vos enormes e tensionadas com cordas de bambu. Na frica tambm encontram-semuitas habitaes populares construdas com bambu.

    LEPTOMORFOS(runner / traant)so os rizomas elongados e finos, tendo os entrens longos e espaados. A ponta est geralmenteorientada horizontalmente, e ela muito dura e conquista espao. As gemas encontradas nos ns do

    rizoma so de onde saem novos rizomase colmos (brotos). Os colmos so mais grossos que o rizoma.Algumasvezes a ponta do rizoma pode seguir para cima e se tornar um colmo novo, mas mais comumo aparecimento de colmos nos lados do rizoma, alternados entre esquerdo e direito. O crescimento destetipo de bambu em florestas, onde se consegue caminhar normalmente por dentro deles. Eles crescemlateral e radialmente, afastando-se linearmente uns dos outros. So bambus de hbitos invasivos.

    So encontrados, em geral, nas espcies de clima temperado, como as do gnero Phyllostachys.

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    estrutura subterrnea do bambu de rizoma leptomorfo

    distribuio radial e genealgica bosque / floresta de bambus leptomorfos

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    ANFIMORFOSpossuem rizomas paquimorfos e leptomorfos no mesmo sistema (esta verso de McClure, diferenteda verso de Keng). Ex: Chusquea fendleri

    LEPTOMORFOScom colmos agrupados

    possuem rizomas leptomorfos, porm alguns deles congestionam-se, formando grupos quesuperficialmente lembram os originrios de rizomas paquimorfos. Contudo este bambu no anfimorfopois no possue verdadeiros rizomas paquimorfos, todos sendo ocos e da mesma grossura dos colmos.McClure chamou este fenmeno de eixo de metamorfose 1. Existem espcies com rizomas deste tipo nosgneros Pleioblastus, Pseudosasa, Indocalamus e Sasa, entre outros.

    PAQUIMORFOS de pescoo longo com colmos agrupadospossuem rizomas paquimorfosde pescoo longo, e so anlogos ao sistema anterior. Superficialmenteaparentam ser anfimorfos, porm no possuem rizomas leptomorfos. Este tipo de rizoma caractersticodo gnero Yushania.

    PAQUIMORFOS de pescoo muito longoscom rizomas ao longo do pescoo

    possuem rizomas paquimorfos normais com pescoos muito longos, e destes originam-se novos rizomaspaquimorfos em grupos. McClure chamou este fenmeno de eixo demetamorfose 2. Caracterstico dognero Vietnamosasa.

    Mr. Tydyn sugere que leiamos o trabalho de McClure, "Bamboos - a fresh perspective", paraobter maiores explicaes do autor.

    Tipos derizoma

    Paquimorfo1 - pescoo curto2 - pescoo mdio3 - pescoo longo

    4 -Leptomorfo

    5 - Anfimorfo

    6 -Paquimorfo c/ colmosreptantes

    7 -Leptomorfo c/ colmosreptantes

    8 -Paquimorfo de pesc.longo com rizomas nopescoo

    ilustrao baseada em desenho do livro de F.A.McClure "Bamboos - A fresh perspective"

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    COLMOS

    Os colmos so a parte que mais facilmente distingue uma espcie de outra, por terem tamanhos,dimetros, cores e texturas diferenciadas. So na maioria ocos, mas existem excees. Os entrens dognero Chusquea, das Amricas Central e do Sul, so slidos, assim como a espcie Dendrocalamus

    Strictus. Algumas espcies possuem gua no interior dos entrens. Existe uma espcie cujos colmos temforma naturalmente quadrangular, com cantos arredondados, o Chimonobambusa quadrangularis.Pode-se induzir uma forma ao colmo, construindo uma estrutura contenedora ao redor do broto at umaaltura de cerca de um metro e meio. O broto mole se adapta ao formato da caixa e seus colmostelescpicos tambm. A partir da o bambu cresce com o formato induzido, triangular, quadrado, etc...

    Os colmos de bambu consistem em fibras que chegam a centmetros, feitas de lignina e silcio.Segundo Mr. Stanford Lynx "a parede das clulas do bambu um composto feito de um rgido polmerode celulose em uma matrizde lignina e as hemiceluloses." O silcio agrega resistncia mecnica aobambu. A matriz de lignina d flexibilidade.

    O broto que cresce de um rizoma um colmo ainda "recolhido" e totalmente protegido pelas

    folhas caulinares. O colmo como broto lembra um telescpio recolhido, e, conforme cresce, suas partesinternas se afastam umas das outras, como um telescpio aberto. Na sua fase inicial de crescimentoobservam-se as maiores velocidades de crescimento do reino vegetal, com algumas espcies gigantescrescendo at 40 cm em 24 horas. No final do primeiro ano o bambu j completou seu crescimento. Asfolhas caulinares protegem os entrens at a parte essencial do crescimento ter se completado, entosecam e caem.

    As folhas caulinares consistem principalmente na bainha e nalmina (ou limbo), e tambm nalgula com suas franjas, e duas aurculas com suas cerdas. Estas especificidades ajudam naidentificao de uma espcie. As folhas caulinares dos ns mais superiores possuem lminas mais longasque as inferiores

    foto microscpicade corte transversal / fibras de bambu

    Dr. Grosser / Munique - 1000 Things of Bamboo

    composio da folha caulinar: note que a lmina,a lgula e a franja podem ser curtos ou longos,

    ajudando na identificao das espcies

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    GALHOS

    Os galhos se desenvolvem a partir dasgemas existentes nos ns dos colmos. No gneroPhyllostachys os galhos se desenvolvem ainda na

    fase de broto, provocando uma ranhura alternadano colmo, por crescerem forando espao. Nosgneros Phyllostachys e Semiarundinaria osgalhos se formam ainda nos brotos, e aparecemconforme o colmo se alonga, porm nos outrosgneros os galhos s aparecem aps o colmo tercompletado seu ciclo de elongamento. Os galhospodem comear a se desenvolver do tpo parabaixo, ou vice-versa, dependendo da espcie.Quando h falta de luz, os galhos inferiorespodem no se desenvolver propriamente.

    Existe um nmero habitual de galhosem uma dada espcie, o que contribui parafacilitar a identificao.

    FOLHAS

    As folhas no crescem diretamente de uma gema dos galhos. Elas so, na verdade, lminas defolhas caulinares que crescem em galhos. Estas lminas tornam-se bem mais elongadas que nas folhascaulinares dos colmos, tomando a forma e a funo, fotossinttica, de uma folha. Nos galhos estasfolhas-lmina esto conectadas bainha por uma projeo de sua veia principal, em forma de uma curtahaste. Quando a folha seca, comeando pela ponta, esta haste quebra, e a bainha permanece conectadapor mais tempo ao galho. Uma folha de bambu sobrevive at cerca de dois anos.

    Por terem um padro de veias que se espalham em ngulos retos e paralelos (em ingls"tesselation"), as folhas ganham resistncia ao frio.

    FLORAO

    O bambu no possue um ciclo anual de florao. Na verdade, a florao do bambu ainda ummistrio para os botnicos. Podem ocorrer em longos perodos de 10, 50 ou at 100 anos. Aidentificao das espcies feita atravs da coleta de flores, o plantio de sementes e a observao dosresultados. por essa razo que a identificao exata das espcies de bambu to complicada. Umagerao inteira pode passar sem que um determinado bambu tenha florescido.

    A florao de um bambu um evento no apenas misterioso, mas muitas vezes fatalpara oprprio bambu. Este fato decorre do desvio de toda a ateno e esforo da planta para o florescimento,retirando as reservas contidas nos rizomas. A planta pra de produzirfolhas, e pode vir a desgastar-se ata morte. Existem casos de um grupo inteiro perecer ao mesmo tempo. Sementes podem ser recolhidas,mas atualmente ainda no h um procedimento seguro para plantio de sementes de bambu. Adiferenciao entre as espcies, as variedades cultivadas, no so garantidas atravs das sementes. Asemente de uma espcie variegada (com estrias) no garante a continuao da variegao nos seus brotos.O bambu pode chegar a ter uma reproduo anemfila(causada pelo vento), e naturalmente reaparecerno mesmo local de sua morte.

    Porm nem todo bambu que floresce morre. Ximena Londoo afirma que o gnero Guaduacostuma ter sempre um indivduo florescendo em um dado grupo. Existem relatos de florao contnua

    durante meses ou anos. Atitudes podem ser tomadas para interromper a florao de um grupo ouindivduo, porm os relatos e os resultados ainda so inconclusivos. Alguns cortam os culmosflorescentes, outros retiram o rizoma inteiro.

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    A ocorrncia simultnea de floraes de uma mesma espcie em diferentes locais do mundo um evento ainda estudado. A teoria mais aceita que as plantas de um mesmo clone (reproduzidasatravs de pedaos de uma mesma planta) podem florescer simultaneamente em locais diferentes.Especialistas discutem hoje em dia o equilbrio entre as influncias gentica e climtica na causa doflorescimento. Afirmam que um stress ambiental ou induzido artificialmente podem causar uma floraoem bambu.

    florescncia de Bambusatuldoides

    Rio nov. 2000

    semente de bambu - Pseudosasajaponica

    Chester Hill

    ESTAES

    O comportamento do bambu obedece as estaes, como todas as plantas. Seu ciclo lgico, edeve ser utilizado para o planejamento de plantaes e colheitas, de acordo com a finalidade que se queratingir. No vero e no outono os colmos adultos esto recolhendo energia do sol e armazenando nosrizomas. Quando chega o inverno a planta chega a um estado de baixo metabolismo, como uma"hibernao". Chegando a primavera o alimento armazenado utilizado na produo dos novos brotos erizomas. E no fim do vero pode-se recolher os novos brotos para alimentao. De uma forma geralpodemos dizer que a energia (seiva) est armazenada nas razes no inverno. E no vero est espalhadapelos colmos. O vero a pior poca para colher colmos, eles sero certamente menos resistentes aoataque de fungos e bactrias. No inverno os colmos esto mais secos, portanto menos aptos a serematacados porpestes. No fim do vero os bambus procuram estender seus rizomas e comear a guardarseus nutrientes.

    FERTILIZANTES

    O bambu uma planta faminta e sedenta. Ele costuma exaurir os solos de seus nutrientespreferidos. Consome basicamente muito nitrognio na primavera e no vero, enquanto no outonoconsome mais Fsforo e Potssio. Podem-se utilizar fertilizantes que se adequem a esta dieta, tantoqumicos quanto orgnicos. A grama uma tima fonte de nitrognio e silcio. Lascas de rvorestambm. O esterco, apesar de ser um timo nutriente, pode trazer ervas competitivas. Em uma plantao

    nova deve-se tomar cuidado com as ervas competitivas que roubaro os nutrientes do bambu.

    A poca depois do aparecimento de brotos uma boa poca para se fertilizar, assim como nofinal do vero. Porm melhores resultados so obtidos fertilizando em pequenas quantidadescontinuamente durante o ano, excetuando o inverno. No inverno pode-se cobrir a terra em volta dosbambus com uma camada de composto orgnico para isolar os rizomas de um frio excessivo. As prpriasfolhas cadas do bambu servem como estabilizador da humidade e da temperatura no solo, assim comoajuda a reciclar o silcio.

    Uma plantao nova de bambu deve receber bastante gua, pois corre o risco de secarrapidamente e morrer. Porm deve ter-se tambm o cuidado de no regar demais, o que pode ser todanoso quanto a seca. Plantar os bambus perto de uma fonte de gua corrente uma boa estratgia, j queo solo estar continuamente mido.

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    SOLO

    O bambu pode crescer em solos de diferentes graus de arenosidade, acidez, humidade etemperatura. Porm ele se d melhor em solos levemente cidos e argilosos, com 5.5 a 6.5 de pH.

    SOL

    Dependendo da espcie o bambu precisa de mais ou menos sol. Porm, mesmo as espcies quemais gostam de sol podem receber uma proteo durante a parte mais quente do dia, para evitarressecamento.

    PLANTIO

    Para se estabelecer um plantio com sucesso devemos primeiro escolher a espcie adequada, ahora adequada e olocal adequado (e certas vezes a finalidade adequada). sempre bom lembrar queos bambus temperados so mais aptos ao frio (no Rio Grande do Sul costuma at nevar), enquanto ostropicais se adaptam muito bem ao clima geral do resto do pas, alm de existirem excees para os dois

    casos. Ter um local aberto e prximo a uma fonte de gua ajuda o bambu a espalhar-se maisrapidamente. Os bambus previnem o solo de tornar-se seco, plantados numa encosta inclinada ou nasmargens de rio agregam resistncia ao solo contra eroses e terremotos. A melhorpoca para seplantar o bambu depois do inverno, no momento de aparecimento de novos brotos, pois eles terotempo at o prximo inverno de reservarenergia e nutrientes. Uma touceira ou floresta demora de dezaquinze anos para atingir a maturidade, ou seja, ter colmos grandes e resistentes.

    Para se obter um efeito esttico numa interveno paisagstica devemos escolher a espcie coma altura desejada e uma cor agradvel. Um jardim de bambu produz sombra, d alguma proteo aovento e chuva, e produz sons agradveis durante a brisa. O livro "Bamboos", anteriormente citado, direcionado para o uso do bambu najardinagem.

    Para se obter bom material de construo escolhemos os bambus resistentes e de mdio agrande porte. As espcies do gnero Phyllostachys so as mais comumente utilizadas em construo nomundo. O mais comum o Phyllostachysaurea, conhecido como bambu-mirim, forte e resistente apragas, que no Brasil ocorre em grande nmero, portanto uma grande fonte de mudas. Os especialistasgarantem que o P. aurea no cresce grande no Brasil por ser de um gnero temperado, porm isto polmico. O Phyllostachyspubescens , conhecido como Moso, o preferido para fazer laminados debambu (Plyboo), alm de construes gerais. Com este bambu, contudo, deve-se tomar cuidado comrachaduras, por ser muito rgido. Ele de mdio a grande porte. OPhyllostachysbambusoides outrobastante utilizado no exterior. Aqui no Brasil existem muitas plantaes de Dendrocalamusasper, umbambu tropical e de porte bem grande. Este gnero, Dendrocalamus, possue os maiores bambus. O daespcie asper resistente e absorve muito bem a compresso, sendo muito til para construo em geral,porm sendo afetado por insetos. O gnero Guadua afirmam ser o melhor bambu para construo domundo. Ele tem paredes espessas e tima resistncia, sendo o material de casas centenrias na colmbia.

    Existem espcies de Guadua nativas do Brasil como o tagoara, mas o angustifolia adapta-se bem aonosso clima, e no deve ser menosprezado.

    Para se obtercolheitas de brotos de bambu podem se utilizar o bambu comum, BambusaVulgaris, porm dizem ser um pouco amargo. O Bambusa Arundinacea tem seus brotos comestveis,alm de produzir muitas sementes tambm comestveis. O Dendrocalamus Asper um dos favoritos naTailndia.

    TCNICAS

    Existem algumas tcnicas para plantar bambu. A utilizao de uma ou outra depende daquantidade de recursos, transporte e tecnologia de que se dispe. A forma mais utilizada a propagaovegetativa. Pode ser realizada por separao de colmos, rizomas ou galhos. Nestes trs tipos depropagao muito importante observar se existem gemas intactas, ainda no usadas pelo bambu. Elasso encontradas em bambus jovens, de at um ano.

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    separao de rizomas:devem-se escolher rizomas de um ano de idade no mximo.

    Para rizomas paquimorfos deve-se cortar no pescoo, onde se liga ao rizoma antigo, e acima doprimeiro n do seu jovem colmo. Depois planta-se vertical, com o colmo para fora, ou horizontalmente,com o rizoma a poucos centmetros abaixo da terra (30-50 cm).

    Para rizomas leptomorfos sem colmos deve-se cortar um segmento com pelo menos trs ns

    com gemas no usadas. Planta-se horizontalmente, a cerca de 30 cm abaixo da terra.No caso de rizomas leptomorfos com colmos deve-se cortar um segmento com algumas gemase acima do primeiro n do colmo. Depois planta-se o rizoma horizontalmente a cerca de 30 cm abaixo daterra, com o colmo para fora.

    SEPARAO DE COLMOS

    Esta tcnica consiste em usar as gemas ainda dormentes (que no se transformaram em galhos)nos colmos para transform-las em novos rizomas. Funciona muito bem com gneros tropicais comoBambusa e Dendrocalamus. O colmo deve terat um ano de idade. Deve-se deixar os galhos principaisque saem das gemas dos ns do colmo, mas cortados acima dos seus primeiros ns, como nas ilustraesabaixo.

    Pode-se usar um n simples, ou seja, cortar antes e depois de um n, enterrandohorizontalmente, com o galho apontando para cima.Pode-se usar um n duplo, ou seja, cortando antes de um n e depois do n seguinte. Ainda pode-se fazerum furo, encher parcialmente a parte interna do entren de gua, e tapar com alguma bucha (algodo,

    pano). Depois enterra-se com algum galho orientado para cima. Este mtodo mais seguro de funcionardo que o simples.Pode-se enterrar o colmo inteiro, esperando brotar, horizontalmente ou ligeiramente inclinado.

    Aps dar brotos, cortam-se os entrens e transferem-se os brotos para o novo local de plantao.

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    SEPARAO DE GALHOS

    Em algumas espcies esta tcnica funciona, e outras no. uma tcnica ainda pouco estudada.Deve-se cortar os galhos principais dos colmos e enterr-los a cerca de 20 cms na terra.

    CLONAGEM

    Atualmente a empresa West Wind Technologies, dos Estados Unidos da Amrica, e a OprinsPlants, da Blgica, oferecem um servio de venda de mudas em milhares. Utilizam um processo declonagem que otimiza a produo de mudas. O link para a pgina da WWT est na rea de links.

    COLHEITA E PODA

    O bambu deve ser cortado sempre aps o primeiro n para evitar que o rizoma apodrea. E nodeve exceder muito 30 cms do cho. Pode-se usar machado (no caso dos gigantes), faco ou serras paracolher o colmo. importante fazer um corte sco e preciso, pois um bambu rasgado tem mais entradaspara fungos e insetos.

    Um grupo de bambus tem indivduos de vrias idades. Aqueles com mais de 7 anos de idadedevem ser removidos para que a energia do grupo se direcione para os novos brotos e colmos. Elespodem ser TODOS removidos sem problemas. Os bambus podres e secos devem ser removidos. No sedeve nunca retirar mais que 80 por cento de um grupo de bambus, pois isto abala muito a planta. Deve-sesempre deixar alguns bambus maduros em reas espalhadas do grupo, pois so eles que fornecemnutrientes para os mais jovens.

    A melhor poca para coletar brotos pouco tempo aps o seu aparecimento. A poca para obtercolmos resistentes no inverno.

    Existem tcnicas que sugerem o corte de parte do culmo, para no ano seguinte utilizar o rizomadeste culmo para transplante.

    CONTROLE DE BAMBU INVASIVO

    Os bambus de rizomas leptomorfos so invasivos. Estendem seus rizomas por muitos metroslinearmente. Ento acabam tomando conta de terrenos abandonados, ou aparecendo por debaixo de ummuro. A mesma razo que leva o bambu a ser usado para conteno de encosta, o endurecimento dosolo, frustra muitas tentativas de controle. O bambu no pode apenas ser cortado. Deve-se cortar osculmos invasores, podendo regar para forar um apodrecimento dos rizomas. E torna-se a cortar os novoscolmos insistentes. Pode-se cortar os rizomas, cavando e usando uma p como ferramenta de corte.

    Uma forma de controle preventivo o estabelecimento de barreiras fsicas enterradas, queimpedem a passagem do rizoma. Placas de plstico, alumnio podem servir, mas importante lembrar que

    o rizoma de um bambu pode serBEM agressivo e furar barreiras.TRATAMENTO

    Segundo a botnica Ximena Londoo da Colmbia e diversas culturas de bambu o fatorprincipal para se obter culmos resistentes de bambu a forma e hora da colheita. A poca do ano que obambu guarda uma maior parte de suas reservas nas razes (rizomas) o inverno, o momento antes doaparecimento dos novos brotos. Colhendo nesta hora obtemos um bambu com menos acar, que oalimento dos insetos e fungos que se alimentam do bambu, e estes aparecem menos no inverno. NoBrasil e no Hemisfrio Sul esta poca acontece no meio do ano. Por isso a cultura popular brasileiraafirma que so os meses sem a letra "r": maio, junho, julho e agosto. Aps este perodo comea agerao de novos brotos.

    Outra ateno especial a ser tomada a idade do bambu. Para fins de tecelagem ou cestaria

    usam-se os bambusjovens e imaturos, pela sua flexibilidade. Para fins de construo deve-se usar osbambus maduros, mas no podres, com cerca de 3 a 4 anos, quando atingiram sua resistncia ideal.

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    Estando na poca certa do ano deve-se escolher a fase adequada da lua , esta sendo a luaminguante. A razo cientfica para este fato ainda est sendo investigada, mas corroborado pela culturapopular e pela experincia.

    Dentro da fase adequada da lua, escolhem-se as horas antes do amanhecer como as ideais.Aps o corte aconselha-se deixar o bambu em p no local de colheita, ainda apoiado nos vizinhos, porcerca de 2 a 3 semanas. Neste tempo ele secar, mas ainda nos estados de temperatura, presso e umidade

    em que sempre viveu. Os passos seguintes diferem muito entre si na quantidade de culmos,disponibilidade de recursos e transporte, fins, etc...SECAGEMO culmo cortado ainda estar mido por dentro, e, desejando utilizar-se o bambu para fins de

    construo de objetos ou estruturas deve-se sec-lo para obter resistncia e durabilidade. Pode-se apoiar obambu, ainda com as folhas, em um aposento arejado com cho e parede livres de umidade, sob proteoda chuva e do sol, e, dependendo da espcie e das condies climticas, deixar a seiva escorrer e evaporarde 2 a oito semanas.

    Com fogo podem-se obter resultados mais rpidos, mesmo com climas mais frios e midos.Segundo Johan Van Lengen, do Instituto Tib, no seu livro "Manual do Arquiteto Descalo": "faz-se umburaco pouco profundo e cobre-se o solo e as esquinas com tijolos, para que no perca calor. O bambudeve ser colocado a uns 50 cm acima do fogo. Para que seque de maneira uniforme, deve-se virar ostroncos de vez em quando. Com este mtodo, a parede do tronco fica mais resistente aos insetos, mas

    cuidado! Se o fogo mmuito forte pode abrir ou deformar os troncos."

    Outra forma de secagem com fogo a utilizao de uma fonte pontual de calor como omaarico. Neste processo importante utilizar fogo baixo, e obtm-se alta resistncia e brilho. Porm um mtodo mais demorado e trabalhoso, por ser feito um a um. Pode-se tambm defumar o bambu,introduzindo-o num compartimento com pouca sada de ar que tenha fogo e fumaa sob os culmos debambu. Nesses mtodos onde se utiliza fogo geralmente um tipo de leo (cido piro-lenhoso) aparece nasuperfcie dos troncos. Este leo pode ser removido com pano ou reutilizado como fonte de fumaa.Segundo Ximena Londoo este mtodo utilizando o cido piro-lenhoso bem eficaz.

    Estufas so um meio muito eficaz de secar o bambu. Na Colmbia existem estufas verticais demuitos metros de altura, onde o bambu colocado em p. Geralmente as estufas so horizontais. As

    estufas devem coletar o calor dos raios do sol durante o dia, sem incidir diretamente sobre os bambus esem causar calor excessivo, e manter seu interior quente durante a noite. Este processo dura algumassemanas. Mais uma vez Van Lengen nos d um pouco de seu conhecimento: "constri-se um armazmcom um aquecedor solar de ar. O aquecedor construdo com blocos, latas pintadas de negro e vidro ouplstico. O armazm deve ter paredes isolantes, para que o calor no escape durante a noite. De dia,controla-se o fluxo de ar com painis, que ficam fechados noite. Note que este aquecedor tambm podeser utilizado para secar alimentos "

    Secagem com fogo"Manual do Arquiteto Descalo"

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    Secagem com aquecedor solar"Manual do Aruiteto Descalo"

    FERVURA / COCOUm modo muito utilizado para tratamento de bambu ferver o bambu em gua. Aconselham-se

    perodos de 15 a 60 minutos para cada grupo. Os fornecedores de bambu da regio serrana do Rio deJaneiro costumam passar um pano molhado de leo diesel no bambu antes de ferver. A soda custica outra forma recomendada de tratamento, e deve-se misturar gua na proporo de 10 (gua) para 1

    (soda custica), mantendo o tempo de coco de aproximadamente 15 minutos.TRATAMENTO QUMICOO cido brico o elemento mais utilizado no tratamento qumico de bambu. Pode-se utilizar um

    produto pronto (como o BORAX) ou preparar uma soluo, como a sugerida por Johan Van Lengen:

    substncia Kg

    sulfato de cobre 1

    cido brico 3

    cloreto de zinco 5

    dicromato de sdio 6

    "Manual do arquiteto descalo" pg.356

    Para banhar os troncos na soluo pode-se construir uma banheira com barris de ferro cortados ao meio esoldados, como na sugesto mais uma vez de Johan Van Lengen:

    Banheira de barril de ferro - "Manual do Aruiteto Descalo" - Ed. Tib

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    http://www.bambubrasileiro.com/info/trata/[email protected]://www.bambubrasileiro.com/info/trata/[email protected]
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    Esta banheira pode ser adaptada para cozinhar os bambus, se afastada do cho para queimarlenha.

    BOUCHERIEUm modo de tratar qumicamente o bambu fazer passar, sob presso, a soluo qumica atravs

    dos culmos e fibras do bambu. Usa-se uma bomba de ar comprimido para dar presso, e mangueiras

    adaptadas nas extremidades do bambu. importante salientar que o uso indevido dessas substncias qumicas muito txicas podeocasionar a intoxicao grave e at a morte do operador, alm de contaminar o solo ou a gua no local dedespejo. Correntes ecolgicas afirmam que os tratamentos naturais agridem menos o meio ambiente,portanto sendo mais ecologicamente responsveis.

    GUAO bambu pode ser tratado apenas pela permanncia em gua parada (piscina ou tanque) por

    algumas semanas, porm precisar passar por um processo de secagem demorado aps o banho. Pode-sebanhar tambm em gua corrente (riachos).

    ESPCIES E TAXONOMIA

    No mundo existem cerca de 1100 espcies de bambu, divididas em cerca de 90 gneros. So

    encontrados em altitudes que variam de zero at 4800 metros. Os tons de cor so variados: preto,vermelho, azul, violeta, tendo o verde e o amarelo como principais. Resistem a temperaturas abaixo dezero (principalmente os leptomorfos ou 'runners') e temperaturas tropicais (principalmente ospaquimorfos ou 'clumpers'). Crescem como pequenas gramneas ou chegam a extremos de 40 metros dealtura.

    BAMBUFamlia:Gramineae ou PoaceaeSubfamlia: BambusoideaeTribos: Herbceos (Olyreae) e Lenhosos (Bambuseae)

    No Brasil existem muitas espcies nativas e exgenas (no-nativas). O bambu da espcieBambusa vulgaris muito espalhado pelo pas, porm originrio da China, e possui colmos grossos ede cor verde. Uma variao desta espcie aBambusa vulgaris "vittata" (ver na foto acima), tambmchamado de "bambu brasileiro", "imperial" ou "verde amarelo", e possui grande apelo esttico. O gneroBambusa possui apenas bambus de rizomas paquimorfos, ou seja, de colmos bem juntos. O gneroBambusa usado como polpa de papel alm de fonte de bebida alclica.

    Existem ainda muitas outras espcies de bambus do gneroBambusa. OBambusa lako,conhecido como 'black timber bamboo', tem colmos negros, e o da espcieBambusa ventricosa,conhecido como 'bhuda's belly', tem os entrens inchados.

    Existem bambus de pequeno porte, muito usados na confeco de ambientes paisagsticos e dejardinagem.

    A espcie de bambu mais conhecida no mundo aPhyllostachys aurea, aqui chamado de"bambu-mirim", e la fora de "Golden Bamboo", "Fishing pole Bamboo" entre outros. Ele um bambu derizomas leptomorfos, por isso mais adaptado ao clima temperado. Mas vemos no Brasil muitos bambusque nos parecem ser desta espcie, e com mais de 5 centmetros de dimetro. Segundo Luc Vittry isto uma discrepncia, e a espcie deve ser outra. usado para varas de pescar, estruturas, mveis e tranadospela sua grande resistncia.

    O gneroPhyllostachys o mais variado, tendo grande nmero de espcies. Outro bambu muitoapreciado deste gnero o Moso:Phyllostachys pubescens,Phyllostachys edulis ou aindaPhyllostachysheterocycla "pubescens", muito usado na China para obteno de brotos comestveis. o bambu usadonos laminados de bambu para piso e painis (Plyboo).

    Uma caracterstica interessante desta espcie o aparecimento de entrens curvados oucomprimidos. Quando acontece de um bambu inteiro nascer assim ele chamado deP. pubescens"kikko" ou "Tortoise Shell Bamboo", por se parecer com um casco de tartaruga.

    A espciePhyllostachys nigra intrigante por ser primeiramente verde e, depois de maduro,preto. A variaoPhyllostachys nigra "boryana" verde com manchas marrons, uma espcie bela.

    O gneroDendrocalamus originrio da sia tambm, e encontramos muitos espcimes daespcieDendrocalamus asperno Rio de Janeiro - RJ - e em Campo Grande - MS. Esta espcie costuma

    ser chamada de "bambu-balde", pela sua grossura. Podem chegar a 25 centmetros de dimetro e cerca devinte e cinco metros de altura. Seus brotos so comestveis. Quando jovens estes bambus apresentam

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    penugem spera marrom, quase dourada. O maior bambu de todos o da espcieDendrocalamusgiganteus.

    Os bambus do gnero Guadua tem uma importncia crucial na economia de Equador eColmbia. uma espcie conhecida dos nativos h pelo menos 5000 anos. Anteriormente includos nognero Bambusa, este bambu nativo da Amrica possui espcies com tremenda resistncia, o Guaduaangustifolia, sendo notadamente tido como um excelente material de construo. Sua caracterstica

    mais chamativa so os ns brancos. No Brasil, segundo Dra. Londoo, existem vastas florestas naturaisde Guadua na Amaznia. Encontramos Guaduas em grande parte do territrio brasileiro, do sul a norte.

    O BAMBU NA INTERNET

    Associaes e Instituies:WBO - Organizao Mundial do Bambu - http://www.bamboo.org.au/iba/

    INBAR - Rede Internacional para o Bambu e o Ratim - http://www.inbar.int/

    Instituto do Bambu - http://www.inbambu.org.br/

    ABMTENC - Associao Brasileira de Cincias de Materiais e Tecnologias No Convencionais -

    http://www.abmtenc.civ.puc-rio.br/

    Fundao Bambu-Brasil - http://www.bambubrasil.org/

    ABS - American Bamboo Society - http://www.bamboo.org/abs/

    ____Captulo Flrida e Caribe - http://www.tropicalbamboo.org/

    Bamboo of the Americas (BOTA) - http://www.bamboooftheamericas.org/

    Bamboo Links da Lista Americana - http://www.geocities.com/RainForest/3922/index.html

    Bamboo Society of Australia - http://www.bamboo.org.au/

    BIM - Bamboo Identification Manual - http://www.earthcare.com.au/bimbamboo/

    EBS - European Bamboo Society - http://www.bodley.ox.ac.uk/users/djh/ebs/ebs.htm

    ____Alemanha - http://www.bambus-deutschland.de/

    ____Holanda - http://www.bamboepagina.nl

    ____Sua - http://www.bambus-schweiz.ch/

    IBF - International Bamboo Foundation - http://bamboocentral.org/

    Center for Bamboo Development / Bamboo Composites - http://www.bamboocomposites.com/

    Red Chilena del Bamb - http://www.bambu.cl

    Sociedade Botnica do Brasil - http://www.botanica.org.br

    Bamboo Web of Hawaii - http://kauai.net/bambooweb/bamboo.html

    Sociedad Colombiana del Bamb - http://www.guadua.org/

    Bambuver - http://www.bambuver.com

    Bambuzeria Cruzeiro do Sul - http://www.bamcrus.com.br

    Construo com bambu:

    15

    http://www.bambubrasileiro.com/www.bamboo.org.au/iba/http://www.inbar.int/http://www.inbambu.org.br/http://www.abmtenc.civ.puc-rio.br/http://www.bambubrasil.org/http://www.bamboo.org/abs/http://www.tropicalbamboo.org/http://www.bamboooftheamericas.org/http://www.geocities.com/RainForest/3922/index.htmlhttp://www.bamboo.org.au/http://www.earthcare.com.au/bimbamboo/http://www.bodley.ox.ac.uk/users/djh/ebs/ebs.htmhttp://www.bambus-deutschland.de/http://www.bamboepagina.nl/http://www.bambus-schweiz.ch/http://bamboocentral.org/http://www.bamboocomposites.com/http://www.bambu.cl/http://www.botanica.org.br/http://kauai.net/bambooweb/bamboo.htmlhttp://www.guadua.org/%20http://www.bambuver.com/http://www.bamcrus.com.br/http://www.bambubrasileiro.com/www.bamboo.org.au/iba/http://www.inbar.int/http://www.inbambu.org.br/http://www.abmtenc.civ.puc-rio.br/http://www.bambubrasil.org/http://www.bamboo.org/abs/http://www.tropicalbamboo.org/http://www.bamboooftheamericas.org/http://www.geocities.com/RainForest/3922/index.htmlhttp://www.geocities.com/RainForest/3922/index.htmlhttp://www.bamboo.org.au/http://www.earthcare.com.au/bimbamboo/http://www.bodley.ox.ac.uk/users/djh/ebs/ebs.htmhttp://www.bambus-deutschland.de/http://www.bamboepagina.nl/http://www.bambus-schweiz.ch/http://bamboocentral.org/http://www.bamboocomposites.com/http://www.bambu.cl/http://www.botanica.org.br/http://kauai.net/bambooweb/bamboo.htmlhttp://www.guadua.org/%20http://www.guadua.org/%20http://www.bambuver.com/http://www.bamcrus.com.br/
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    EBIOBAMBU - Escola de Bio-arquitetura e Centro Experimental de Tecnologia em Bambu -http://www.bambubrasileiro.com/ebiobambu/Universidade Aachen (Alemanha) - http://bambus.rwth-aachen.de/

    Cristoph Tnges - http://www.conbam.de

    Viviendas Hogar de Cristo - http://www.vhc.org.ec

    Bamboo Technologies - http://www.bambootechnologies.com

    Grupos de discusso de bambu por internet:

    Bambu-Brasil - http://www.bambubrasileiro.com/grupo ou http://groups.yahoo.com/group/bambu-brasil

    Fundao Bambu-Brasil - http://groups.yahoo.com/group/FundacaoBambuBrasil

    Bambu-Ecuador - http://groups.yahoo.com/group/bambu-ecuador

    Bamboo-Plantations - http://groups.yahoo.com/group/bamboo-plantations

    Bambu-Plantaciones - http://groups.yahoo.com/group/bambu-plantaciones

    Bambu-Colombia - http://groups.yahoo.com/group/bambu-colombia

    BambooCrafts - http://www.bamboocrafts.net

    Bambuotatea (Mxico) - http://groups.yahoo.com/group/bambuotatea

    Bamboo-market - http://groups.yahoo.com/group/bamboo-market

    Bambu Italia - http://it.groups.yahoo.com/group/bambuitalia

    Jamaican-Bamboo - http://groups.yahoo.com/group/j_bamboo

    Pginas de entusiastas:

    Bamboe (nrdico) - http://home.iae.nl/users/pms/bamboe.html

    Bamboo Home Page (japo) - http://www.kyoto.zaq.ne.jp/dkakd107/English.html

    Stinger's Bamboo Links (americano) - http://www.ftg.fiu.edu/grass/bamboo/bamboo.html

    Terra Bambu (itlia) - http://www.terrabambu.net

    Un Mundo de Bambu (argentina) - http://usuarios.arnet.com.ar/bambu/

    Fbricas, produtos e artesos:

    lvaro Abreu - http://www.bambuzau.com.br/

    Bamboo Charcoal (Tailndia) - http://www.bamboocharcoal.com/

    Bamboo Clothes - http://www.bambooclothes.com/

    Bamboo HZ - http://www.bamboohz.com/

    Bamboo Fount - http://www.bamboofount.com.br

    Bamboo SurfBoards "Bambu" - http://www.bamboosurfboards.com.au/

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    http://www.bambubrasileiro.com/ebiobambu/http://bambus.rwth-aachen.de/http://www.conbam.de/http://www.vhc.org.ec/http://www.bambootechnologies.com/http://www.bambubrasileiro.com/grupohttp://groups.yahoo.com/group/bambu-brasilhttp://groups.yahoo.com/group/FundacaoBambuBrasilhttp://www.egroups.com/group/bambu-ecuadorhttp://www.egroups.com/group/bamboo-plantationshttp://groups.yahoo.com/group/bambu-plantacioneshttp://www.egroups.com/group/bambu-ecuadorhttp://www.bamboocrafts.net/http://groups.yahoo.com/group/bambuotateahttp://groups.yahoo.com/group/bamboo-markethttp://it.groups.yahoo.com/group/bambuitaliahttp://groups.yahoo.com/group/j_bamboohttp://home.iae.nl/users/pms/bamboe.htmlhttp://www.kyoto.zaq.ne.jp/dkakd107/English.htmlhttp://www.ftg.fiu.edu/grass/bamboo/bamboo.htmlhttp://www.terrabambu.net/http://usuarios.arnet.com.ar/bambu/http://www.bambuzau.com.br/http://www.bamboocharcoal.com/http://www.bambooclothes.com/http://www.bamboohz.com/http://www.bamboosurfboards.com.au/http://www.bambubrasileiro.com/ebiobambu/http://bambus.rwth-aachen.de/http://www.conbam.de/http://www.vhc.org.ec/http://www.bambootechnologies.com/http://www.bambubrasileiro.com/grupohttp://groups.yahoo.com/group/bambu-brasilhttp://groups.yahoo.com/group/FundacaoBambuBrasilhttp://www.egroups.com/group/bambu-ecuadorhttp://www.egroups.com/group/bamboo-plantationshttp://groups.yahoo.com/group/bambu-plantacioneshttp://www.egroups.com/group/bambu-ecuadorhttp://www.bamboocrafts.net/http://groups.yahoo.com/group/bambuotateahttp://groups.yahoo.com/group/bamboo-markethttp://it.groups.yahoo.com/group/bambuitaliahttp://groups.yahoo.com/group/j_bamboohttp://home.iae.nl/users/pms/bamboe.htmlhttp://www.kyoto.zaq.ne.jp/dkakd107/English.htmlhttp://www.ftg.fiu.edu/grass/bamboo/bamboo.htmlhttp://www.terrabambu.net/http://usuarios.arnet.com.ar/bambu/http://www.bambuzau.com.br/http://www.bamboocharcoal.com/http://www.bambooclothes.com/http://www.bamboohz.com/http://www.bamboosurfboards.com.au/
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    Bamboo Sox - http://www.bamboosox.com/

    BONSAI - arquitetura & paisagismo - http://www.aresnet.com/bonsai/tropical.htm#bambu/

    Cal Hashimoto, escultor - http://www.bamboofinearts.com/

    Cestas de bambu - http://www.bamboobaskets.com/

    Grades de bambu - http://www.bamboofencer.com/

    KoolBamboo - http://www.koolbamboo.com/

    Mark Mortimer - http://www.bambusero.co.nz/

    Mveis e outros na Colmbia - http://www.ecotourism.co.cr/agrobamboo/indexeng.htm/

    TAKEHEI Bamboo Whole Sale - http://www.takehei.jp/

    Varas Brotas (varas de pescar) - http://www.varasbrotas.com.br/

    Xiamen Brothers International - http://www.ysp-china.com/bamboodannerware.html/

    Hangzhou Zen Bamboo&Hardwood Products Co.,Ltd - http://www.bamboo-expo.com/

    Mveis:

    Bamboe Design - http://www.bamboedesign.nl/

    Bamboo Accents - http://www.bambooaccents.com/

    Bamboo Hardwoods - http://www.bamboohardwoods.com/

    Bambu Design - http://www.bambudesign.com.br/index.htm

    High Touch - http://www.high-touch.com/en/index.html

    Istilah Imports. - http://www.istilah-import.tmfweb.nl/html/eetkamers.html

    Original Bamboo Factory - http://www.originalbamboofactory.com/

    Planet Bamboo - http://www.planetbambu.com/homepage.htm

    Weiming Furniture - http://www.weimingfurniture.com/door/

    Plyboo (Laminados):

    Bamboo Flooring - http://www.bambooflooring.biz/

    Hangzhou Qingfeng Bamboo Products Co. - http://www.china-qingfeng.com/

    Home Decorating Reviews - http://www.home-decorating-reviews.com/flooring/bamboo-flooring.html

    K and M Bamboo Products Inc. - http://www.myna.com/bamboo/

    Lin An China Bamboo Flooring - http://www.linanwindow.com/bamboo/

    Lucky Bamboo Flooring at The Bamboo Site - http://www.thebamboosite.com

    Plyboo America - http://www.plyboo-america.com/

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    http://www.bamboosox.com/http://www.aresnet.com/bonsai/tropical.htm#bambuhttp://www.bamboofinearts.com/http://www.bamboobaskets.com/http://www.bamboofencer.com/http://www.koolbamboo.com/http://www.bambusero.co.nz/http://www.ecotourism.co.cr/agrobamboo/indexeng.htmhttp://www.takehei.jp/http://www.varasbrotas.com.br/http://www.ysp-china.com/bamboodannerware.htmlhttp://www.bamboo-expo.com/http://www.bamboedesign.nl/http://www.bambooaccents.com/http://www.bamboohardwoods.com/http://www.bambudesign.com.br/index.htmhttp://www.high-touch.com/en/index.htmlhttp://www.istilah-import.tmfweb.nl/html/eetkamers.htmlhttp://www.originalbamboofactory.com/http://www.planetbambu.com/homepage.htmhttp://www.weimingfurniture.com/door/http://www.bambooflooring.biz/http://www.china-qinfeng.com/http://www.home-decorating-reviews.com/flooring/bamboo-flooring.htmlhttp://www.myna.com/bamboo/http://www.linanwindow.com/bamboo/http://www.thebamboosite.com/http://www.plyboo-america.com/http://www.bamboosox.com/http://www.aresnet.com/bonsai/tropical.htm#bambuhttp://www.bamboofinearts.com/http://www.bamboofinearts.com/http://www.bamboobaskets.com/http://www.bamboofencer.com/http://www.bamboofencer.com/http://www.koolbamboo.com/http://www.bambusero.co.nz/http://www.ecotourism.co.cr/agrobamboo/indexeng.htmhttp://www.takehei.jp/http://www.varasbrotas.com.br/http://www.ysp-china.com/bamboodannerware.htmlhttp://www.ysp-china.com/bamboodannerware.htmlhttp://www.bamboo-expo.com/http://www.bamboedesign.nl/http://www.bambooaccents.com/http://www.bamboohardwoods.com/http://www.bambudesign.com.br/index.htmhttp://www.high-touch.com/en/index.htmlhttp://www.istilah-import.tmfweb.nl/html/eetkamers.htmlhttp://www.originalbamboofactory.com/http://www.planetbambu.com/homepage.htmhttp://www.weimingfurniture.com/door/http://www.bambooflooring.biz/http://www.china-qinfeng.com/http://www.home-decorating-reviews.com/flooring/bamboo-flooring.htmlhttp://www.myna.com/bamboo/http://www.linanwindow.com/bamboo/http://www.thebamboosite.com/http://www.plyboo-america.com/
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    Plyboo Bamboo Flooring International - http://www.plyboo.nl/

    Smith & Fhong Bamboo Plyboo - http://www.plyboo.com/

    Zhejiang JianAn Bamboo Products Co. - http://www.china-bambooflooring.com/

    Instrumentos Musicais:

    Antlio Madureira - http://www.antuliomadureira.com.br/inst.html

    Musica Bambusa - http://www.shoal.net.au/~musicabam/index.html

    Saxos de Cana - http://usuarios.arnet.com.ar/bambu/saxos.htm

    Shakuhachi Flute Instruments - http://www.shakuhachi.com/

    Sunreeds Instruments - http://www.sunreed.com/BambooSaxophones.htm

    Tai Hei Shakuhachi (flauta sagrada japonesa) - http://www.shakuhachi.com/

    Hortos / Nurserys:

    All Things Bamboo Australia - http://www.bamboo-oz.com.au/

    Bamboo Garden Nursery - http://www.bamboogarden.com/

    Bamboo Gardener - http://www.bamboogardener.com/

    Bamboo Giant - http://www.bamboogiant.com/

    Bamboo Nursery - http://www.bamboonursery.com/

    Bamboo Nursery Fastuosa - http://members1.chello.nl/~j.kevenaar/bamboo.html

    Bamboo Sourcery - http://www.bamboosourcery.com/

    Bambu-U - http://www.bambu-u.com/

    Bambus Garten DE - http://www.bambusgarten.de/

    Bamboo World Australia -http://www.bambooworld.com.au/

    Bambouseraie Prafrance - http://www.bambouseraie.fr/

    Botanical Partners - http://www.botanicalpartners.com/

    Burt Associates Bamboo - http://www.bamboos.com/

    Burtons Bamboo Garden - http://www.burtonsbamboogarden.com/

    Canada's Bamboo World - http://bambooworld.com/

    China Bamboo Centre - http://www.chinabamboocentre.com/

    Earthcare Enterprises Farm & Nursery - http://www.earthcare.com.au/

    Jardin de Bambu en Vila Adelina - http://usuarios.arnet.com.ar/bambu/jardindebambu.htm

    JM Bamboo Nursery - http://www.jmbamboo.com/

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    http://www.plyboo.nl/http://www.plyboo.com/http://www.china-bambooflooring.com/http://www.antuliomadureira.com.br/inst.htmlhttp://www.shoal.net.au/~musicabam/index.htmlhttp://usuarios.arnet.com.ar/bambu/saxos.htmhttp://www.shakuhachi.com/http://www.sunreed.com/BambooSaxophones.htmhttp://www.shakuhachi.com/http://www.bamboo-oz.com.au/http://www.bamboogarden.com/http://www.bamboogardener.com/http://www.bamboogiant.com/http://www.bamboonursery.com/http://members1.chello.nl/~j.kevenaar/bamboo.htmlhttp://www.bamboosourcery.com/http://www.bambu-u.com/http://www.bambusgarten.de/http://www.bambooworld.com.au/http://www.bambouseraie.fr/http://www.botanicalpartners.com/http://www.bamboos.com/http://www.burtonsbamboogarden.com/http://bambooworld.com/http://www.chinabamboocentre.com/http://www.earthcare.com.au/http://www.usuarios.arnet.com.ar/bambu/jardindebambu.htmhttp://www.jmbamboo.com/http://www.plyboo.nl/http://www.plyboo.com/http://www.china-bambooflooring.com/http://www.antuliomadureira.com.br/inst.htmlhttp://www.shoal.net.au/~musicabam/index.htmlhttp://usuarios.arnet.com.ar/bambu/saxos.htmhttp://www.shakuhachi.com/http://www.sunreed.com/BambooSaxophones.htmhttp://www.shakuhachi.com/http://www.bamboo-oz.com.au/http://www.bamboogarden.com/http://www.bamboogardener.com/http://www.bamboogiant.com/http://www.bamboonursery.com/http://members1.chello.nl/~j.kevenaar/bamboo.htmlhttp://www.bamboosourcery.com/http://www.bambu-u.com/http://www.bambusgarten.de/http://www.bambooworld.com.au/http://www.bambouseraie.fr/http://www.botanicalpartners.com/http://www.bamboos.com/http://www.burtonsbamboogarden.com/http://bambooworld.com/http://www.chinabamboocentre.com/http://www.earthcare.com.au/http://www.usuarios.arnet.com.ar/bambu/jardindebambu.htmhttp://www.jmbamboo.com/
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    Lewis Bamboo - http://www.lewisbamboo.com/

    Our Nursery - http://www.thefarm.org/businesses/bamboo/bamboo.html

    Oxentina - http://www.panetten.com/bambooxentina/

    TradeWinds Bamboo - http://www.bamboodirect.com/index.html

    Bamboo Headquarters - http://www.bambooheadquarters.com

    Propagao In Vitro e Bio-remediao:

    Oprins Plant - http://www.oprins.be/

    West Wind Technologies - http://esi.athenstn.com/wwt/wwt.html

    Artigos:

    Sistema de Irrigao no Oeste de Sumatra , Damir Kovac (em ingls) -

    - http://senckenberg.uni-frankfurt.de/private/dkovac/bamboo.htm

    Bambu Gigante na arquitetura Vernacular de Equador e Colmbia, Dr. J. J. Parsons (em ingls) -http://insiderweb.com/guadua_article.htm

    Bambu: Madeira para o sculo 21, Dr. Cherla B. Sastry (em ingls) -http://www.inbar.org.sg/timber.htm

    Imagens:

    Bamboo Web - http://www.bambooweb.info/

    Bamboo List Images - http://insiderweb.com/bamboo_list_images.htm/

    1000 Things of Bamboo - http://www.bambus.de/bambus/0fun/1000/index.html/Outros:

    Bamboo Garden at Foothill College- http://www.bamboogarden.org/

    Bamboo Orchestra - http://www.bamb-o.com/

    Estudo do Uso de Bambu em Trelias (Japo) - http://www.tamabi.ac.jp/idd/shiro/bamboo/

    International Bamboo Arrow Society - http://www.bambooarrow.com/

    Michael McDonough's Home Page - http://www.michaelmcdonough.com

    Museu do bambu em Kyoto (Japo) - http://www.isei.or.jp/Bamboo_Museum/Bamboo_Museum.html

    ZERI organization - http://www.zeri.org

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    http://www.lewisbamboo.com/http://www.thefarm.org/businesses/bamboo/bamboo.htmlhttp://www.panetten.com/bambooxentina/http://www.bamboodirect.com/index.htmlhttp://www.bambooheadquarters.com/http://www.oprins.be/http://esi.athenstn.com/wwt.htmlhttp://seckenberg.uni-frankfurt.de/private/dkovac/bamboo.htmhttp://insiderweb.com/guadua_article.htmhttp://www.inbar.org.sg/timber.htmhttp://www.bambooweb.info/http://www.insiderweb.com/bamboo_list_images.htmhttp://www.bamboogarden.org/http://www.bamb-o.com/http://www.tamabi.ac.jp/idd/shiro/bamboo/http://www.bambooarrow.com/http://www.michaelmcdonough.com.br/http://www.isei.or.jp/Bamboo_Museum/Bamboo_Museum.htmlhttp://www.zeri.org/http://www.lewisbamboo.com/http://www.thefarm.org/businesses/bamboo/bamboo.htmlhttp://www.panetten.com/bambooxentina/http://www.bamboodirect.com/index.htmlhttp://www.bambooheadquarters.com/http://www.oprins.be/http://esi.athenstn.com/wwt.htmlhttp://seckenberg.uni-frankfurt.de/private/dkovac/bamboo.htmhttp://insiderweb.com/guadua_article.htmhttp://insiderweb.com/guadua_article.htmhttp://www.inbar.org.sg/timber.htmhttp://www.bambooweb.info/http://www.insiderweb.com/bamboo_list_images.htmhttp://www.bamboogarden.org/http://www.bamb-o.com/http://www.tamabi.ac.jp/idd/shiro/bamboo/http://www.bambooarrow.com/http://www.michaelmcdonough.com.br/http://www.isei.or.jp/Bamboo_Museum/Bamboo_Museum.htmlhttp://www.zeri.org/
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    O PLANTIO DE BAMBUS NA ECONOMIA MUNDIAL E BRASILEIRA

    O bambu uma planta que oferece muitas vantagens econmicas:

    1. RPIDO CRESCIMENTOA velocidade de propagao de uma plantao de bambu, aps estabelecida, muito grande. O tempo deestabelecimento de uma plantao varia de cinco a sete anos, e o amadurecimento de um bambu aconteceem trs a quatro anos, mais rpido que a mais rpida rvore. A partir do terceiro ou quarto ano j se podecoletar colmos e brotos. A mdia de produo de biomassa num bambual de 10 toneladas por hectarepor ano. O bambu pode substituir a madeira em diversas aplicaes, e com isso diminuir o impactoambiental atravs da deflorestao.

    2. FACILIDADE DE ESTABELECIMENTO, MANUTENO E COLHEITAO bambu no exige tcnicas complexas para o seu estabelecimento como plantao. A manuteno feitaatravs de irrigao, e no necessria a aplicao de produtos agrotxicos. A colheita fortalece obambual e feita com instrumentos manuais. O transporte facilitado pelo seu peso leve em comparaos madeiras.

    3. UTILIDADES ADAPTVEISO bambu pode ser utilizado como substituto agronmico em reas marginais, para otimizar produesque recebem mais ateno do mercado externo, como o caf. Seus variados potenciais industriais tornamo bambu um produto dinmico, que pode ser alocado para um uso adequado ao momento. Pode ser usadocomo combustvel, papel, material de construo, alimento, etc...

    4. FINS ECOLGICOSO bambu um material responsvel ecologicamente (ecologizante), pois sozinho ajuda na renovao doar e substitui a madeira em diversos aspectos.

    5. INSERO CULTURALO bambu j um material muito explorado na sia, movimentando uma economia de sete bilhes de

    dlares americanos por ano. Cerca de um bilho de pessoas moram em casas de bambu no mundo.Culturas utilizam o bambu em muitos aspectos da vida, msica, cerimnias, alimentao, etc...

    O bambu encarado como uma forma de desenvolvimento econmico por muitos pases. NoNepal e nas Filipinas existem grandes projetos de florestamento de bambu, para estimular a economialocal e produzir papel, comida e habitaes. A China e a ndia tm grandes plantaes h muitos sculos econtinuam a florestar. O Hava est tentando desenvolver um projeto de florestamento de bambu paraempregar uma populao desempregada com a decadncia da economia do acar. A Colmbia, OEquador e a Costa Rica desenvolvem projetos nacionais de bambu, com florestamento e desenvolvimentode uma cultura de habitaes populares de bambu, para substituir o uso da madeira.

    HORTOS E NURSERYS

    Espalhados pelo mundo encontram-se muitos hortos especializados em bambu, onde podem-seencontrar vrias espcies. Geralmente os espcimes so vendidos para fins de coleo,jardinagem epaisagismo. Neste caso so procuradas as espcies mais belas, exticas ou adaptadas ao clima. No Brasilexistem poucos hortos especializados, mas muitos que lidam com o bambu. Principalmente em SoPaulo, onde muitos cultivadores descendentes dejaponeses passam a tradio do bambu adiante.Existem atualmente diversos estudos sobre a propagao do bambu in vitro, sendo produzidospropgulos aos milhares. Tais estudos so essenciais para o estabelecimento de empreendimentosindustriais que utilizem o bambu como matria prima. Procure na rea de links na seo hortos enurserys para ter acesso aos sites de diversos cultivadores.

    Contedo desenvolvido: Raphael Moras de Vasconcellos- Rio de Janeiro / BRASILcontato:[email protected] por : COMDESIGN

    http://www.robibrad.demon.co.uk/Bamboo.htmhttp://kauai.net/bambooweb/cbarticle.htmlhttp://www.bambubrasileiro.com/links/index.htmlmailto:[email protected]:[email protected]:[email protected]://www.comdesign-br.com/http://www.robibrad.demon.co.uk/Bamboo.htmhttp://kauai.net/bambooweb/cbarticle.htmlhttp://www.bambubrasileiro.com/links/index.htmlmailto:[email protected]://www.comdesign-br.com/