Apostila Concurso Petrobras 2011 - Técnico de Administração e Controle Jr

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APOSTILA CONCURSO

PETROBRASCARGO:

TCNICO DE ADMINISTRAO E CONTROLE JNIOR

Conhecimentos Especficos

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NDICE

Matemtica Financeira: - Razo e proporo........................................................................................................ 03 - Porcentagem ................................................................................................................ 17 - Juros simples e compostos ...........................................................................................19 - Descontos ..................................................................................................................... 21 Noes de Informtica: - Conceito de internet e intranet e principais navegadores..............................................25 - Principais aplicativos comerciais para edio de textos e planilhas, para correio eletrnico.............................................. .......................................(Ver apostilas em anexo) - Aplicativos para apresentaes de slides e para gerao de material escrito, visual e sonoro, entre outros.......................................................................................................... 45 - Rotinas de proteo e segurana .................................................................................49 - Conceitos de organizao de arquivos e mtodos de acesso ..................................... 61 Processos Administrativos: - Noes de administrao de pessoal, de material e de servios .................................70 - Noes de arquivologia ................................................................... (Ver apostila anexa)

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MATEMTICA FINANCEIRA

Razo e proporo

Nmeros e Grandezas Proporcionais * Grandeza todo valor que, ao ser relacionado a um outro de tal forma, quando h a variao de um, como conseqncia o outro varia tambm. Em nosso dia-a-dia quase tudo se associa a duas ou mais grandezas. Por exemplo: quando falamos em: velocidade, tempo, peso, espao, etc., estamos lidando diretamente com grandezas que esto relacionadas entre si. Exemplo: Uma moto percorre um determinado espao fsico em um tempo maior ou menor dependendo da velocidade que ela poder chegar ou imprimir em seu percurso realizado. Assim tambm a quantidade de trabalho a ser realizado em um determinado tempo depende do nmero de operrios empregados e trabalhando diretamente na obra a ser concluda o que se deseja concluir. A relao de dependncia entre duas grandezas, dependendo da condio apresentada, pode ser classificada como Diretamente proporcional ou Inversamente proporcional. Grandeza Diretamente Proporcional definido como Grandeza Diretamente Proporcional as grandezas que so diretamente proporcionais quando a variao de uma implica na variao ou mudana da outra, na mesma proporo, mesma direo e sentido. Exemplo: 01 Kg de carne custa Y, se a pessoa comprar 02 Kgs de carne ento ela pagar 02 y. Exemplo: Se uma pessoa compra 10 borrachas ao custo de R$ 1,00, ento se ela comprar 20 borrachas o custo total ser de R$ 2,00, calculando o preo unitrio de R$ 0,10. Grandeza Inversamente Proporcional Duas grandezas so inversamente proporcionais quando a variao de uma implica necessariamente na variao da outra, na mesma proporo, porm, em sentido e direo contrrios. Exemplo: Velocidade e tempo. Um carro percorre a uma velocidade de 100 Km/h, o total de 10 metros em 10 segundos. Se este mesmo carro aumentar para 200 km/h gastar apenas 05 segundos para percorrer os mesmos 10 metros. 3

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RAZO - A razo entre dois nmeros, dados uma certa ordem, sendo o segundo nmero sempre diferente de zero, o quociente indicado do primeiro pelo segundo. Exemplo: a razo de 09 para 12 = 09/12 ou 09: 12 a razo de 05 para 10 = 05/10 ou 05:10 a razo de 06 para 18 = 06/18 ou 06:18 Obs. Importante.: 1) L-se: nove est para doze sendo que o 1 nmero antecedente e 2 nmero conseqente. Ento: cinco est para dez, sendo 05 o antecedente e 10 o conseqente. seis est para dezoito, sendo 06 o antecedente e 18 o conseqente. Obs. Importante.: 2) Quando o antecedente de uma razo for igual ao conseqente de outra, ou vice-versa, dizemos que formam duas razes inversas. Ex: c/d e d/c PROPORO a sentena matemtica que exprime igualdade entre duas razes.

Obs.: Cada elemento de uma proporo denominado termo da proporo sendo que os 1 e 3 termos so chamados de termos antecedentes e os 2 e 4 so chamados termos conseqentes e que os 1 e 3 termos de uma proporo formam os meios e os 2 e 4 termos, formam os extremos. PROPRIEDADES DAS PROPORES 1 Propriedade Fundamental Em toda proporo o produto dos meios sempre igual ao produto dos extremos. 2/5 = 4/10 Aplicao: 7 / 8 = x / 40 onde 8 x X = produtos dos meios | 7 x 40 = produto dos extremos Temos ento: 8x = 280, logo X = 280/8 = 35. 2 Composio Em toda proporo, a soma dos primeiros termos est para o primeiro ou para o segundo, assim como a soma dos dois ltimos est para o terceiro ou para o quarto termo. 5 x 4 = 20 | 2 x 10 = 20

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Aplicao: A soma de dois nmeros 80 e a razo entre o menor e o maior 2/3. Achar o valor desses nmeros. a = menor b = maior

Conclui-se: se o menor vale a= 32, o maior ento ser 80 32 = 48. 3 Decomposio Em qualquer proporo, a diferena entre os dois primeiros termos est para o primeiro ou para o segundo, assim como a diferena entre os dois est para o terceiro ou para o quarto termo.

Aplicao: Determinar dois nmeros, sabendo-se que a razo entre eles de 7/3 e que a diferena 48. a = maior b = menor

a b = 48 Portanto, Se a b = 48, ento b = 84 48 = 36 4 Em toda proporo a soma dos antecedentes est para a soma dos conseqentes, assim como qualquer antecedente est para seu conseqente.

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Aplicao: Calcular a e b, sendo que a+b = 63 e a/3 = b/4

Ento a soma de a+b = 63, sendo a = 27 e b=36 = 63. 5 Em qualquer proporo, a diferena dos antecedentes esta para a diferena dos conseqentes, assim como qualquer antecedente est para o seu conseqente.

6 Em qualquer proporo, o produto dos antecedentes est para o produto dos conseqentes, assim como o quadrado de um antecedente est para o quadrado de seu conseqente.

Aplicao: A rea de um retngulo de 150 m e a razo da largura para o comprimento de 2/3. Encontrar essas medidas. a = largura b = comprimento

a = 150 x 4 : 6 = 100, a = 100, a = 10 a = largura = 10m, b= comprimento = 15m 7 Em qualquer proporo, elevando-se os quatro termos ao quadrado, resulta em uma nova proporo. Aplicao: A soma do quadrado de dois nmeros 468 e a razo do menor para o maior de 2/3. Determinar esses nmeros.

Logo, a = 144, a = 12. 6

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Obs. O valor de b calculado seguindo-se o mesmo procedimento para calcular o valor de a.

Diviso Proporcional 2 partes diret. proporcionais 2 partes direta e inversa n partes diret. proporcionais n partes direta e inversa 2 partes invers. proporcionais Regra de Sociedade n partes invers. proporcionais

Diviso em duas partes diretamente proporcionais Para decompor um nmero M em duas partes A e B diretamente proporcionais a p e q, montamos um sistema com duas equaes e duas incgnitas, de modo que a soma das partes seja A+B=M, mas A = p q B

A soluo segue das propriedades das propores: A = p q B = p+q A+B = p+q M =K

O valor de K que proporciona a soluo pois: A=Kp e B=Kq Exemplo: Para decompor o nmero 100 em duas partes A e B diretamente proporcionais a 2 e 3, montaremos o sistema de modo que A+B=100, cuja soluo segue de: A = 2 Segue que A=40 e B=60. Exemplo: Determinar nmeros A e B diretamente proporcionais a 8 e 3, sabendo-se que a diferena entre eles 60. Para resolver este problema basta tomar A-B=60 e escrever: A = 8 Segue que A=96 e B=36. 3 B = 5 A-B = 5 60 =12 3 B = 5 A+B = 5 100 = 20

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Diviso em vrias partes diretamente proporcionais Para decompor um nmero M em partes X1, X2, ..., Xn diretamente proporcionais a p1, p2, ..., pn, deve-se montar um sistema com n equaes e n incgnitas, sendo as somas X1+X2+...+Xn=M e p1+p2+...+pn=P. X1 = p1 p2 X2 = ... = pn Xn

A soluo segue das propriedades das propores: X1 = p1 p2 X2 =...= pn Xn = p1+p2+...+pn X1+X2+...+Xn = P M =K

Exemplo: Para decompor o nmero 120 em trs partes A, B e C diretamente proporcionais a 2, 4 e 6, deve-se montar um sistema com 3 equaes e 3 incgnitas tal que A+B+C=120 e 2+4+6=P. Assim: A = 2 logo A=20, B=40 e C=60. Exemplo: Determinar nmeros A, B e C diretamente proporcionais a 2, 4 e 6, de modo que 2A+3B-4C=120. A soluo segue das propriedades das propores: A = 2 4 B = 6 C = 22+34-46 2A+3B-4C = -8 120 = 15 4 B = 6 C = P A+B+C = 12 120 =10

logo A=-30, B=-60 e C=-90. Tambm existem propores com nmeros negativos! :-) Diviso em duas partes inversamente proporcionais Para decompor um nmero M em duas partes A e B inversamente proporcionais a p e q, deve-se decompor este nmero M em duas partes A e B diretamente proporcionais a 1/p e 1/q, que so, respectivamente, os inversos de p e q. Assim basta montar o sistema com duas equaes e duas incgnitas tal que A+B=M. Desse modo: A = 1/p 1/q B = 1/p+1/q A+B = 1/p+1/q M = p+q M.p.q =K

O valor de K proporciona a soluo pois: A=K/p e B=K/q. 8

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Exemplo: Para decompor o nmero 120 em duas partes A e B inversamente proporcionais a 2 e 3, deve-se montar o sistema tal que A+B=120, de modo que: A = 1/2 Assim A=72 e B=48. Exemplo: Determinar nmeros A e B inversamente proporcionais a 6 e 8, sabendo-se que a diferena entre eles 10. Para resolver este problema, tomamos A-B=10. Assim: A = 1/6 Assim A=40 e B=30. Diviso em vrias partes inversamente proporcionais Para decompor um nmero M em n partes X1, X2, ..., Xn inversamente proporcionais a p1, p2, ..., pn, basta decompor este nmero M em n partes X1, X2, ..., Xn diretamente proporcionais a 1/p1, 1/p2, ..., 1/pn. A montagem do sistema com n equaes e n incgnitas, assume que X1+X2+...+ Xn=M e alm disso X1 = 1/p1 1/p2 X2 = ... = 1/pn Xn 1/8 B = 1/6-1/8 A-B = 1/24 10 = 240 1/3 B = 1/2+1/3 A+B = 5/6 120 = 5 120.2.3 = 144

cuja soluo segue das propriedades das propores: X1 = 1/p1 1/p2 X2 =...= 1/pn Xn = 1/p1+1/p2+...+1/pn X1+X2+...+Xn = 1/p1+1/p2+...+1/pn M

Exemplo: Para decompor o nmero 220 em trs partes A, B e C inversamente proporcionais a 2, 4 e 6, deve-se montar um sistema com 3 equaes e 3 incgnitas, de modo que A+B+C=220. Desse modo: A = 1/2 1/4 B = 1/6 C = 1/2+1/4+1/6 A+B+C = 11/12 220 = 240

A soluo A=120, B=60 e C=40.

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Exemplo: Para obter nmeros A, B e C inversamente proporcionais a 2, 4 e 6, de modo que 2A+3B-4C=10, devemos montar as propores: A = 1/2 1/4 B = 1/6 C = 2/2+3/4-4/6 2A+3B-4C = 13/12 10 = 13 120

logo A=60/13, B=30/13 e C=20/13. Existem propores com nmeros fracionrios! Diviso em duas partes direta e inversamente proporcionais Para decompor um nmero M em duas partes A e B diretamente proporcionais a c e d e inversamente proporcionais a p e q, deve-se decompor este nmero M em duas partes A e B diretamente proporcionais a c/q e d/q, basta montar um sistema com duas equaes e duas incgnitas de forma que A+B=M e alm disso: A = c/p d/q B = c/p+d/q A+B = c/p+d/q M = c.q+p.d M.p.q =K

O valor de K proporciona a soluo pois: A=Kc/p e B=Kd/q. Exemplo: Para decompor o nmero 58 em duas partes A e B diretamente proporcionais a 2 e 3, e, inversamente proporcionais a 5 e 7, deve-se montar as propores: A = 2/5 3/7 B = 2/5+3/7 A+B = 29/35 58 = 70

Assim A=(2/5).70=28 e B=(3/7).70=30. Exemplo: Para obter nmeros A e B diretamente proporcionais a 4 e 3 e inversamente proporcionais a 6 e 8, sabendo-se que a diferena entre eles 21. Para resolver este problema basta escrever que A-B=21 resolver as propores:

A = 4/6

B = 3/8

A-B = 4/6-3/8

21 = 72 7/24

Assim A=(4/6).72=48 e B=(3/8).72=27. Diviso em n partes direta e inversamente proporcionais Para decompor um nmero M em n partes X1, X2, ..., Xn diretamente proporcionais a p1, p2, ..., pn e inversamente proporcionais a q1, q2, ..., qn, basta decompor este nmero M em n partes X1, X2, ..., Xn diretamente proporcionais a p1/q1, p2/q2, ..., pn/qn.

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A montagem do sistema com n equaes e n incgnitas exige que X1+X2+...+Xn=M e alm disso X1 = p1/q1 p2/q2 X2 =...= pn/qn Xn

A soluo segue das propriedades das propores: X1 = P1/q1 p2/q2 X2 =...= pn/qn Xn = p1/q1+p2/q2+...+pn/qn X1+X2+...+Xn

Exemplo: Para decompor o nmero 115 em trs partes A, B e C diretamente proporcionais a 1, 2 e 3 e inversamente proporcionais a 4, 5 e 6, deve-se montar um sistema com 3 equaes e 3 incgnitas de forma de A+B+C=115 e tal que: A = 1/4 2/5 B = 3/6 C = 1/4+2/5+3/6 A+B+C = 23/20 115 = 100

logo A=(1/4)100=25, B=(2/5)100=40 e C=(3/6)100=50. Exemplo: Determinar nmeros A, B e C diretamente proporcionais a 1, 10 e 2 e inversamente proporcionais a 2, 4 e 5, de modo que 2A+3B-4C=10. A montagem do problema fica na forma: A = 1/2 10/4 B = 2/5 C = 2/2+30/4-8/5 2A+3B-4C = 69/10 10 = 69 100

A soluo A=50/69, B=250/69 e C=40/69.

Regra de Sociedade Regra de sociedade um procedimento matemtico que indica a forma de distribuio de um resultado (lucro ou prejuizo) de uma sociedade, sendo que os membros podero participar com capitais distintos e tambm em tempos distintos. Os capitais dos membros participantes so indicados por: C1, C2, ..., Cn e os respectivos tempos de participao deste capitais da sociedade por t1, t2, ..., tn. Definiremos o peso pk (k=1,2,...,n) de cada participante como o produto: pk = Ck tk e indicaremos o capital total como a soma dos capitais participantes: C = C1 + C2 + ... + Cn 11

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A Regra de Sociedade uma aplicao imediata do caso de decomposio de um valor M diretamente proporcional aos pesos p1, p2, ..., pn. Exemplo: Ocorreu a formao de uma sociedade por trs pessoas A, B e C, sendo que A entrou com um capital de R$50.000,00 e nela permaneceu por 40 meses, B entrou com um capital de R$60.000,00 e nela permaneceu por 30 meses e C entrou com um capital de R$30.000,00 e nela permaneceu por 40 meses. Se o resultado (que pode ser um lucro ou um prejuizo) da empresa aps um certo perodo posterior, foi de R$25.000,00, quanto dever receber (ou pagar) cada scio? Os pesos de cada scio sero indicados em milhares para no termos muitos zeros nas expresses dos pesos. Desse modo: p1=50x40=2000; p2=60x30=1800; p 3=30x40=1200 A montagem do problema estabelece que A+B+C=25000 e alm disso: A = 2000 1800 B = 1200 C

A soluo segue das propriedades das propores: A = 2000 1800 B = 1200 C = 5000 A+B+C = 5000 25000 =5

A participao de cada scio X=5(2000)=10000, Y=5(1800)=9000 e Z=5(1200)=6000. REGRA DE TRS SIMPLES Uma regra de trs simples direta uma forma de relacionar grandezas diretamente proporcionais. Para resolver problemas, tomaremos duas grandezas diretamente proporcionais X e Y e outras duas grandezas W e Z tambm diretamente proporcionais, de forma que tenham a mesma constante de proporcionalidade K. X =K e Y assim X = Y Z W Z W =K

Exemplo: Na extremidade de uma mola (terica!) colocada verticalmente, foi pendurado um corpo com a massa de 10Kg e verificamos que ocorreu um deslocamento no comprimento da mola de 54cm. Se colocarmos um corpo com 15Kg de massa na 12

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extremidade dessa mola, qual ser o deslocamento no comprimento da mola? (Kg=quilograma e cm=centmetro). Representaremos pela letra X a medida procurada. De acordo com os dados do problema, temos: Massa do corpo (Kg) 10 15 Deslocamento da mola (cm) 54 X

As grandezas envolvidas: massa e deslocamento, so diretamente proporcionais. Conhecidos trs dos valores no problema, podemos obter o quarto valor X, e, pelos dados da tabela, podemos montar a proporo: 10 = 15 X 54

Observamos que os nmeros 10 e 15 aparecem na mesma ordem que apareceram na tabela e os nmeros 54 e X tambm aparecem na mesma ordem direta que apareceram na tabela anterior e desse modo 10X=1554, logo 10X=810, assim X=81 e o deslocamento da mola ser de 81cm.

REGRA DE TRS SIMPLES INVERSA Uma regra de trs simples inversa uma forma de relacionar grandezas inversamente proporcionais para obter uma proporo. Na resoluo de problemas, consideremos duas grandezas inversamente proporcionais A e B e outras duas grandezas tambm inversamente proporcionais C e D de forma que tenham a mesma constante de proporcionalidade K. AB=K segue que AB=CD logo A = C B D e CD=K

Exemplo: Ao participar de um treino de Frmula 1, um corredor imprimindo a velocidade mdia de 180 Km/h fez um certo percurso em 20s. Se a sua velocidade mdia fosse de 200 Km/h, qual seria o tempo gasto no mesmo percurso? (Km/h=quilmetro por hora, s=segundo). Representaremos o tempo procurado pela letra T. De acordo com os dados do problema, temos:

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Velocidade (Km/h) 180 200

Tempo (s) 20 T

Relacionamos grandezas inversamente proporcionais: velocidade e tempo em um mesmo espao percorrido. Conhecidos trs valores, podemos obter um quarto valor T. 180 = 200 20 T

Os nmeros 180 e 200 aparecem na mesma ordem que apareceram na tabela, enquanto que os nmeros 20 e T aparecem na ordem inversa da ordem que apareceram na tabela acima. Assim 180.20=200.X, donde segue que 200X=3600 e assim X=3600/200=18. Se a velocidade do corredor for de 200 Km/h ele gastar 18s para realizar o mesmo percurso.

REGRA DE TRS COMPOSTA Regra de trs composta um processo de relacionamento de grandezas diretamente proporcionais, inversamente proporcionais ou uma mistura dessas situaes. O mtodo funcional para resolver um problema dessa ordem montar uma tabela com duas linhas, sendo que a primeira linha indica as grandezas relativas primeira situao enquanto que a segunda linha indica os valores conhecidos da segunda situao. Se A1, B1, C1, D1, E1, ... so os valores associados s grandezas para uma primeira situao e A2, B2, C2, D2, E2, ... so os valores associados s grandezas para uma segunda situao, montamos a tabela abaixo lembrando que estamos interessados em obter o valor numrico para uma das grandezas, digamos Z2 se conhecemos o correspondente valor numrico Z1 e todas as medidas das outras grandezas.

Situao Situao 1 Situao 2

Grandeza Grandeza Grandeza Grandeza Grandeza Grandeza Grand... 1 2 3 4 5 ? A1 A2 B1 B2 C1 C2 D1 D2 E1 E2 Z1 Z2

Quando todas as grandezas so diretamente proporcionais grandeza Z, resolvemos a proporo: Z1 = Z2 A2 B2 C2 D2 E2 F2 14 A1 B1 C1 D1 E1 F1

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Quando todas as grandezas so diretamente proporcionais grandeza Z, exceto a segunda grandeza (com a letra B, por exemplo) que inversamente proporcional grandeza Z, resolvemos a proporo com B1 trocada de posio com B2: Z1 = Z2 A2 B1 C2 D2 E2 F2 A1 B2 C1 D1 E1 F1

As grandezas que forem diretamente proporcionais grandeza Z so indicadas na mesma ordem (direta) que aparecem na tabela enquanto que as grandezas que forem inversamente proporcionais grandeza Z aparecero na ordem inversa daquela que apareceram na tabela. Por exemplo, se temos cinco grandezas envolvidas: A, B, C, D e Z, sendo a primeira A e a terceira C diretamente proporcionais grandeza Z e as outras duas B e D inversamente proporcionais grandeza Z, deveremos resolver a proporo: Z1 = Z2 A2 B1 C2 D1 A1 B2 C1 D2

Observao: O problema difcil analisar de um ponto de vista lgico quais grandezas so diretamente proporcionais ou inversamente proporcionais. Como muito difcil realizar esta anlise de um ponto de vista geral, apresentaremos alguns exemplos para entender o funcionamento da situao. Exemplos: 1. Funcionando durante 6 dias, 5 mquinas produziram 400 peas de uma mercadoria. Quantas peas dessa mesma mercadoria sero produzidas por 7 mquinas iguais s primeiras, se essas mquinas funcionarem durante 9 dias? Vamos representar o nmero de peas pela letra X. De acordo com os dados do problema, vamos organizar a tabela: No. de mquinas (A) No. de dias (B) No. de peas (C) 5 7 6 9 400 X

A grandeza Nmero de peas (C) servir de referncia para as outras grandezas. Analisaremos se as grandezas Nmero de mquinas (A) e Nmero de dias (B) so diretamente proporcionais ou inversamente proporcionais grandeza C que representa o Nmero de peas. Tal anlise deve ser feita de uma forma independente para cada par de grandezas. Vamos considerar as grandezas Nmero de peas e Nmero de mquinas. Devemos fazer uso de lgica para constatar que se tivermos mais mquinas operando produziremos mais peas e se tivermos menos mquinas operando produziremos menos peas. Assim temos que estas duas grandezas so diretamente proporcionais. 15

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Vamos agora considerar as grandezas Nmero de peas e Nmero de dias. Novamente devemos usar a lgica para constatar que se tivermos maior nmero de dias produziremos maior nmero de peas e se tivermos menor nmero de dias produziremos menor nmero de peas. Assim temos que estas duas grandezas tambm so diretamente proporcionais. Conclumos que todas as grandezas envolvidas so diretamente proporcionais, logo, basta resolver a proporo: 400 = x que pode ser posta na forma 400 = x 63 30 79 56

Resolvendo a proporo, obtemos X=840, assim, se as 7 mquinas funcionarem durante 9 dias sero produzidas 840 peas. 2. Um motociclista, rodando 4h por dia, percorre em mdia 200 Km em 2 dias. Em quantos dias esse motociclista ir percorrer 500 Km, se rodar 5 h por dia? (h=hora, Km=quilmetro). Vamos representar o nmero de dias procurado pela letra X. De acordo com os dados do problema, vamos organizar a tabela: Quilmetros (A) 200 500 Horas por dia (B) 4 5 No. de dias (C) 2 X

A grandeza Nmero de dias (C) a que servir como referncia para as outras grandezas. Analisaremos se as grandezas Quilmetros (A) e Horas por dia (B) so diretamente proporcionais ou inversamente proporcionais grandeza C que representa o Nmero de dias. Tal anlise deve ser feita de uma forma independente para cada par de grandezas. Consideremos as grandezas Nmero de dias e Quilmetros. Usaremos a lgica para constatar que se rodarmos maior nmero de dias, percorreremos maior quilometragem e se rodarmos menor nmero de dias percorreremos menor quilometragem. Assim temos que estas duas grandezas so diretamente proporcionais. Na outra anlise, vamos agora considerar as grandezas Nmero de dias e Horas por dia. Verificar que para realizar o mesmo percurso, se tivermos maior nmero de dias utilizaremos menor nmero de horas por dia e se tivermos menor nmero de dias necessitaremos maior nmero de horas para p mesmo percurso. Logo, estas duas grandezas so inversamente proporcionais e desse modo: 16

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2 = X que pode ser posta como 2

2005 5004

1000 = 2000

X

Resolvendo esta proporo, obtemos X=4, significando que para percorrer 500 Km, rodando 5 h por dia, o motociclista levar 4 dias.

PORCENTAGEM

Praticamente todos os dias, observamos nos meios de comunicao, expresses matemticas relacionadas com porcentagem. O termo por cento proveniente do Latim per centum e quer dizer por cem. Toda razo da forma a/b na qual o denominador b=100, chamada taxa de porcentagem ou simplesmente porcentagem ou ainda percentagem. Historicamente, a expresso por cento aparece nas principais obras de aritmtica de autores italianos do sculo XV. O smbolo % surgiu como uma abreviatura da palavra cento utilizada nas operaes mercantis. Para indicar um ndice de 10 por cento, escrevemos 10% e isto significa que em cada 100 unidades de algo, tomaremos 10 unidades. 10% de 80 pode ser obtido como o produto de 10% por 80, isto : Produto = 10%.80 = 10/100.80 = 800 / 100 = 8 Em geral, para indicar um ndice de M por cento, escrevemos M% e para calcular M% de um nmero N, realizamos o produto: Produto = M%.N = M.N / 100 Exemplos: Um fichrio tem 25 fichas numeradas, sendo que 52% dessas fichas esto etiquetadas com um nmero par. Quantas fichas tm a etiqueta com nmero par? uantas fichas tm a etiqueta com nmero mpar? Par = 52% de 25 = 52%.25 = 52.25 / 100 = 13 Nesse fichrio h 13 fichas etiquetadas com nmero par e 12 fichas com nmero mpar. 17

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1. Num torneio de basquete, uma determinada seleo disputou 4 partidas na primeira fase e venceu 3. Qual a porcentagem de vitrias obtida por essa seleo nessa fase? Vamos indicar por X% o nmero que representa essa porcentagem. Esse problema pode ser expresso da seguinte forma: X% de 4 = 3 Assim: (X/100).4 = 3 4X/100 = 3 4X = 300 X = 75 Na primeira fase a porcentagem de vitrias foi de 75%. 2. Numa indstria h 255 empregadas. Esse nmero corresponde a 42,5% do total de empregados da indstria. Quantas pessoas trabalham nesse local? Quantos homens trabalham nessa indstria? Vamos indicar por X o nmero total de empregados dessa indstria. Esse problema pode ser representado por: 42,5% de X = 255

Assim: 42,5%.X = 255 42,5 / 100.X = 255 42,5.X / 100 = 255 42,5.X = 25500 425.X = 255000 X = 255000/425 = 600 Nessa indstria trabalham 600 pessoas, sendo que h 345 homens.

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3. Ao comprar uma mercadoria, obtive um desconto de 8% sobre o preo marcado na etiqueta. Se paguei R$ 690,00 pela mercadoria, qual o preo original dessa mercadoria? Seja X o preo original da mercadoria. Se obtive 8% de desconto sobre o preo da etiqueta, o preo que paguei representa 100%-8%=92% do preo original e isto significa que 92% de X = 690 logo 92%.X = 690 92/100.X = 690 92.X / 100 = 690 92.X = 69000 X = 69000 / 92 = 750

O preo original da mercadoria era de R$ 750,00.

JUROS SIMPLES E COMPOSTOS

Existem dois tipos de juros: Os Juros Simples - So acrscimos que so somados ao capital inicial no final da aplicao

Juros Compostos - So acrscimos que so somados ao capital, ao fim de cada perodo de aplicao, formando com esta soma um novo capital. Capital o valor que financiado, seja na compra de produtos ou emprstimos em dinheiro. A grande diferena dos juros que no final das contas quem financia por juros simples obtem um montante (valor total a pagar) inferior ao que financia por juros compostos. A frmula do Juro Simples : j = C. i. t Onde: j = juros, C = capital, i = taxa, t = tempo.

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Considerando que uma pessoa empresta a outra a quantia de R$ 2.000,00, a juros simples, pelo prazo de 3 meses, taxa de 3% ao ms. Quanto dever ser pago de juros? Antes de iniciarmos a resoluo deste problema, devemos descobrir, o que o que, ou seja, quais dados fazem parte das contas. Capital Aplicado (C) : R$ 2.000,00 Tempo de Aplicao (t) : R$ 3 meses Taxa (i): 3% ou 0,03 ao ms (a.m.)

Fazendo o clculo, teremos: J = c . i. t J = 2.000 x 3 x 0,03 R$ 180,00

Ao final do emprstimo, a pessoa pagar R$ 180,00 de juros. Observe, que se fizermos a conta ms a ms, o valor dos juros ser de R$ 60,00 por ms e esse valor ser somado ms a ms, nunca mudar. t A frmula dos Juros Compostos : M = C. (1 + i) Onde: M = Montante, C = Capital, i = taxa de juros, t = tempo. Considerando o mesmo problema anterior, da pessoa que emprestou R$ 2.000,00 a uma taxa de 3% (0,03) durante 3 meses, em juros simples, teremos: Capital Aplicado (C) = R$ 2.000,00 Tempo de Aplicao (t) = 3 meses Taxa de Aplicao (i) = 0,03 (3% ao ms) Fazendo os clculos, teremos: M = 2.000 . ( 1 + 0,03) M = 2.000 . (1,03) M = R$ 2.185,45 Ao final do emprstimo, a pessoa pagar R$ 185,45 de juros. Observe, que se fizermos a conta ms a ms, no primeiro ms ela pagar R$ 60,00, no segundo ms ela pagar R$ 61,80 e no terceiro ms ela pagar R$ 63,65.

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DESCONTOS

Descontos Simples Existem dois tipos bsicos de descontos simples nas operaes financeiras: o desconto comercial e o desconto racional.

O desconto comercial tambm conhecido como desconto por fora e o desconto racional tambm conhecido como desconto por dentro. Na prtica, os bancos utilizam sempre o desconto comercial. Vamos considerar os dois tipos de descontos, iniciando pelo desconto racional ou desconto por dentro.

Neste tipo de desconto, o percentual de desconto incide sobre o valor lquido do ttulo a ser descontado. I - DESCONTO RACIONAL ou desconto por dentro. Vamos considerar a seguinte simbologia: N = valor nominal de um ttulo ( o valor de face ou seja, o valor que est impresso no ttulo a ser descontado). L = valor lquido ou seja, o valor nominal do ttulo menos o desconto (L = N - Dr). Dr = desconto racional. i = taxa de descontos simples. n = nmero de perodos. Como o desconto racional incide sobre o valor lquido do ttulo, teremos por definio: Dr = L. i . n; como L = N - Dr , vem, substituindo: Dr = (N - Dr).i.n. Desenvolvendo, fica: Dr = N.i.n - Dr.i.n e da, Dr + Dr.i.n = N.i.n, de onde tiramos Dr(1 + i.n) =N.i.n e, finalmente: Dr = N.i.n / (1 + i.n) Exemplo: Considere um ttulo cujo valor nominal seja $10.000,00. Calcule o desconto racional a ser concedido para um resgate do ttulo 3 meses antes da data de vencimento, a uma taxa de desconto de 5% a.m.

Soluo: Temos: n = 3, i = 5% = 5/100 = 0,05 a. m. , N = 10000. Logo: Dr = (10000.0,05.3) / (1 + 0,05.3) = 1500 / 1,15 = R$1304,35

Assim, o valor lquido a ser recebido pelo ttulo aps o desconto nas condies especificadas no problema seria igual a: L = 10000 - 1304,35 = R$8695,65 21

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II - DESCONTO COMERCIAL ou desconto por fora Vamos considerar a seguinte simbologia: N = valor nominal de um ttulo ( o valor de face ou seja, o valor que est impresso no ttulo a ser descontado). L = valor lquido ou seja, o valor nominal do ttulo menos o desconto (L = N - Dc). Dc = desconto comercial. i = taxa de descontos simples. n = nmero de perodos.

Como o desconto comercial incide sobre o valor nominal do ttulo a ser descontado, teremos por definio: Dc = N. i . n Exemplo: Considere um ttulo cujo valor nominal seja $10.000,00. Calcule o desconto comercial a ser concedido para um resgate do ttulo 3 meses antes da data de vencimento, a uma taxa de desconto de 5% a.m. Soluo: Dc = 10000.0,05.3 = R$1500,00 Nota: Em resumo, temos:

a) desconto racional: Dr = N.i.n / (1 + i.n) b) desconto comercial: Dc = N. i . n

Observe que para valores coincidentes da taxa de desconto i e do perodo n, o desconto comercial maior do que o desconto racional . Isto explica o motivo dos bancos adotarem o desconto comercial ao invs do desconto racional pois, a adoo do desconto racional resultar num valor lquido maior a ser recebido pelo portador do ttulo a ser descontado antes do prazo de vencimento (pessoa fsica ou empresa). III - Desconto bancrio Nos bancos, as operaes de desconto comercial so realizadas de forma a contemplar as despesas administrativas (um percentual cobrado sobre o valor nominal do ttulo) e o IOF imposto sobre operaes financeiras. Exemplo: Um ttulo de $100.000,00 descontado em um banco, seis meses antes do vencimento, taxa de desconto comercial de 5% a.m. O banco cobra uma taxa de 2% sobre o valor nominal do ttulo como despesas administrativas e 1,5% a.a. de IOF. Calcule o valor lquido a ser recebido pelo proprietrio do ttulo e a taxa de juros efetiva mensal da operao. Soluo: Desconto comercial: Dc = 100000 . 0,05 . 6 = 30000 Despesas administrativas: da = 100000 . 0,02 = 2000 IOF = 100000 . (0,015/360) . 180 = 750 Desconto total = 30000 + 2000 + 750 = 32750 22

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Da, o valor lquido do ttulo ser: L = 100000 - 32750 = 67250 Logo, L = $67250,00 A taxa efetiva de juros da operao ser: i = (32750) / (67250) = 0,4870 nos 6 meses = 48,70% em 6 meses = 48,70/6 = 8,12% a. m. Observe que a taxa de juros efetiva da operao, muito superior taxa de desconto, o que amplamente favorvel ao banco. IV - Duplicatas Recorrendo a um dicionrio encontramos a seguinte definio de duplicata: Ttulo de crdito formal, nominativo, emitido por negociante com a mesma data, valor global e vencimento da fatura, e representativo e comprobatrio de crdito preexistente (venda de mercadoria a prazo), destinado a aceite e pagamento por parte do comprador, circulvel por meio de endosso, e sujeito disciplina do direito cambirio. Notas: a) A duplicata deve ser emitida em impressos padronizados aprovados por Resoluo do Banco Central. b) Uma s duplicata no pode corresponder a mais de uma fatura. Considere que uma empresa disponha de faturas a receber e que, para gerar capital de giro, ela dirija-se a um banco para troc-las por dinheiro vivo, antecipando as receitas. Entende-se como duplicatas, essas faturas a receber negociadas a uma determinada taxa de descontos com as instituies bancrias. Exemplo: Uma empresa oferece uma duplicata de $50000,00 com vencimento para 90 dias, a um determinado banco. Supondo que a taxa de desconto acertada seja de 4% a. m. e que o banco, alm do IOF de 1,5% a.a. , cobra 2% relativo s despesas administrativas, determine o valor lquido a ser resgatado pela empresa e o valor da taxa efetiva mensal da operao. Soluo: Desconto comercial = Dc = 50000 . 0,04 . 3 = 6000 Despesas administrativas = Da = 0,02 . 50000 = 1000 IOF = 50000(0,015/360).90 = 187,50 Logo, o desconto total foi igual a d = 6000 + 1000 + 187,50 = 7187,50 Teremos ento: Valor lquido = V = 50000 - (6000 + 1000 + 187,50) = 42812,50 Taxa efetiva de juros = i = (7187,50)/(42812,50) = 0,001679 = 16,79% nos 3 meses = 16,79% a.t. = 16,79/3 = 5,60% a. m.

Resposta: L = $42812,50 e i = 5,60 % a.m. 23

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Exerccios resolvidos e propostos: 1 - Fiscal - MS-2000) Uma empresa descontou em um banco uma duplicata de R$2000,00 dois meses e meio antes do seu vencimento, a uma taxa de desconto comercial de 4% a. m. A taxa efetiva de juros dessa operao foi igual a:

a) 10% b) 10,44% c) 10,77% d) 11,11%

Soluo:

Teremos: Dc = N.i.n = 2000.0,04.2,5 = 200 O valor lquido recebido ser igual a L = 2000 - 200 = 1800. Portanto, a taxa efetiva de juros da operao foi igual a 200/1800 = 0,1111 = 11,11% ou seja, alternativa (d). 2 - AFRF - 2003) Um ttulo sofre um desconto comercial de R$9810,00 trs meses antes do seu vencimento a uma taxa de desconto simples de 3% ao ms.Indique qual seria o desconto mesma taxa se o desconto fosse simples e racional.

a) R$ 9810,00 b) R$ 9521,34 c) R$ 9500,00

d) R$ 9200,00 e) R$ 9000,00

Soluo: Teremos: Dc = N.i.n , onde Dc = 9810, i = 3% = 0,03 e n = 3. Substituindo os valores conhecidos fica:

9810 = N.0,03.3 = 0,09.N, de onde tiramos N = 9810 / 0,09 = 109000 Como vimos no item II acima, o desconto racional dado por: Dr = N.i.n / (1 + i.n). Substituindo os valores conhecidos, vem:

Dr = (109000.0,03.3) / (1 + 0,03.3) = 9810 / 1,09 = 9000 Portanto, a alternativa correta a de letra (e). 3 - Um ttulo de $5000,00 vai ser descontado 60 dias antes do vencimento. Sabendo-se que a taxa de juros de 3% a.m. , pede-se calcular o desconto comercial e o valor descontado. Resposta: desconto = $300,00 e valor descontado ou valor lquido = $4700,00 4 - Um banco realiza operaes de desconto de duplicatas a uma taxa de desconto comercial de 12% a . a., mais IOF de 1,5% a . a. e 2% de taxa relativa a despesas administrativas. Alm disto, a ttulo de reciprocidade, o banco exige um saldo mdio de 10% do valor da operao. Nestas condies, para uma duplicata de valor nominal 24

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$50000,00 que vai ser descontada 3 meses antes do vencimento, pede-se calcular a taxa efetiva de juros da operao. Resposta: 6,06% a.m.

NOES DE INFORMTICA

Conceito de internet e intranet e principais navegadoresCONCEITO DE REDES DE COMPUTADORES

Redes de computadores so estruturas fsicas (equipamentos) e lgicas (programas, protocolos) que permitem que dois ou mais computadores possam compartilhar suas informaes entre si. Imagine um computador sozinho, sem estar conectado a nenhum outro computador: Esta mquina s ter acesso s suas informaes (presentes em seu Disco Rgido) ou s informaes que porventura venham a ele atravs de disquetes e Cds. Quando um computador est conectado a uma rede de computadores, ele pode ter acesso s informaes que chegam a ele e s informaes presentes nos outros computadores ligados a ele na mesma rede, o que permite um nmero muito maior de informaes possveis para acesso atravs daquele computador.

CLASSIFICAO DAS REDES QUANTO EXTENSO FSICA As redes de computadores podem ser classificadas como: LAN (REDE LOCAL): Uma rede que liga computadores prximos (normalmente em um mesmo prdio ou, no mximo, entre prdios prximos) e podem ser ligados por cabos apropriados (chamados cabos de rede). Ex: Redes decomputadores das empresas em geral. WAN (REDE EXTENSA): Redes que se estendem alm das proximidades fsicas dos computadores. Como, por exemplo, redes ligadas por conexo telefnica, por satlite, ondas de rdio, etc. (Ex: A Internet, as redes dos bancos internacionais, como o CITYBANK). EQUIPAMENTOS NECESSRIOS PARA A CONEXO EM REDE Para conectar os computadores em uma rede, necessrio, alm da estrutura fsica de conexo (como cabos, fios, antenas, linhas telefnicas, etc.), que cada computador possua o equipamento correto que o far se conectar ao meio de transmisso. O equipamento que os computadores precisam possuir para se conectarem a uma rede local (LAN) a Placa de Rede, cujas velocidades padro so 10Mbps e 100Mbps (Megabits por segundo). Ainda nas redes locais, muitas vezes h a necessidade do uso de 25

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um equipamento chamado HUB (l-se Rbi), que na verdade um ponto de convergncia dos cabos provenientes dos computadores e que permitem que estes possam estar conectados. O Hub no um computador, apenas uma pequena caixinha onde todos os cabos de rede, provenientes dos computadores, sero encaixados para que a conexo fsica acontea. Quando a rede maior e no se restringe apenas a um prdio, ou seja, quando no se trata apenas de uma LAN, so usados outros equipamentos diferentes, como Switchs e Roteadores, que funcionam de forma semelhante a um HUB, ou seja, com a funo de fazer convergir as conexes fsicas, mas com algumas caractersticas tcnicas (como velocidade e quantidade de conexes simultneas) diferentes dos primos mais fraquinhos (HUBS). INTERNET A MAIOR REDE DE COMPUTADORES DO MUNDO A Internet apresenta -nos uma srie de servios, como uma grande loja de departamentos, que tem de tudo para vender. Podemos usar a Rede somente para comunicao, com nosso endereo de E-mail (daqui a pouco, ser mais usado que o correio tradicional, se j no ), podemos apenas buscar uma informao sobre um determinado assunto e at mesmo comprar sem sair de casa. Ah! Tem mais: Assistir filmes e desenhos animados, paquerar, vender, tirar extratos bancrios, fazer transferncias, pagar o carto de crdito, jogar uma partidinha de xadrez com o sobrinho do Kasparov na Rssia, marcar hora no dentista, etc... A Internet est fisicamente estruturada de forma quase centralizada. Explicando: no h um computador central na rede, no h um crebro que a controle, mas existe uma conexo de banda muito larga (altssima velocidade) que interliga vrios centros de informtica e telecomunicaes de vrias empresas, esta rodovia chamada Backbone (mais ou menos como Coluna vertebral). Ns, meros usurios, estamos na ponta das linhas que saem dos provedores, normalmente conectados pela linha telefnica. Mas hoje em dia existem novos sistemas, acessveis a grande parte da populao internauta do mundo, para realizar um acesso mais rpido, como ondas de rdio, sub-redes em condomnios, discagem mais veloz, etc. SERVIDORES (SISTEMAS QUE MANTM A REDE FUNCIONANDO) A Internet a maior rede de computadores do mundo (por sinal, todos j sabem disso), e nos oferece vrios servios para que tiremos proveito de seu uso. Imagine uma loja que oferece um servio de entrega em domiclio. Esta loja dispe de um, ou mais, funcionrio para realizar este servio, entregando a mercadoria na casa do cliente. A loja oferece o servio, o cliente usa o servio e o funcionrio realiza o servio. simples, no? E na Internet, imagine um provedor (empresa que d acesso Rede) que oferece, alm do servio de acesso (que est inerente sua funo como empresa), oferece o servio de E-mail, atribuindo ao usurio uma caixa postal para envio e recebimento de mensagens eletrnicas. J temos, para fins de comparao, quem oferece e quem usa, mas quem realiza o servio? A resposta : Um Servidor. Servidor o nome dado a um computador que serve a outros computadores, que trabalha realizando servios em tempo integral (normalmente), 26

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que est inteira ou parcialmente dedicado realizao de uma determinada tarefa (manter aquele dado servio funcionando). Neste computador est sendo executada uma aplicao servidora, ou seja, um programa que tem por funo realizar as tarefas solicitadas pelos computadores dos usurios. Na maioria das vezes, o servidor nem dispes de teclado ou monitor para acesso ao seu console, est simplesmente funcionando sem a presena de um usurio em frente a ele. Uma empresa pode ter diversos servidores: um somente para e-mail interno, outro somente para e-mail externo, outro para manter os sites acessveis, outro servidor para manter arquivos disponveis para cpia, outro ainda para possibilitar o bate-papo em tempo real. Em suma, para cada servio que uma rede oferece, podemos ter um servidor dedicado a ele. Todos os servidores tm seu endereo prprio, assim como cada computador ligado Rede. Esse endereo dado por um conjunto de 4 nmeros, e chamado de endereo IP, convencionado a partir das regras que formam o Protocolo TCP/IP, usado na Internet (veremos adiante).

CLIENTES Programas clientes so aqueles que solicitam algo aos servidores (leia-se aqui como os computadores que possuem as aplicaes servidoras). Tomemos um exemplo: para que o servio de Correio Eletrnico seja perfeitamente realizado, deve haver uma aplicao servidora funcionando corretamente, e os usurios devem ter uma aplicao cliente que sirva para solicitar o servio e entender a resposta proveniente do servidor. Quando um e-mail recebido, ele no chega diretamente ao nosso computador, ou ao nosso programa cliente. Qualquer mensagem que recebemos fica, at que as solicitemos, no servidor. Quando enviamos uma mensagem, ela fica em nossa mquina at o momento em que requisitamos seu envio (que tambm passa pela autorizao do servidor). Os Servidores s se comunicam entre si e com os clientes porque conseguem identificar o endereo IP (novamente) de cada um. Resumindo, a Internet uma grande rede ClienteServidor, onde a comunicao requisitada por clientes (programas que os usurios utilizam) e mantida/realizada por aplicaes servidoras, dedicadas ao objetivo de complet-la. Isso funciona para qualquer servio, no somente para o servio de Correio Eletrnico. TCP/IP PROTOCOLO DE COMUNICAO DA INTERNET Toda rede de computadores tem sua comunicao dependente de um protocolo, ou de vrios. Protocolo o nome dado a um conjunto de regras que os computadores devem seguir para que a comunicao entre eles permanea estvel e funcional. Resumindo, computadores diferentes, numa mesma rede, s se entendem se falarem a mesma lngua (o protocolo). Para a Internet, foi criado um protocolo chamado TCP/IP (Transmission Control Protocol / Internet Protocol) que tem como caracterstica principal o fato de que cada computador ligado Rede deve possuir um endereo, chamado endereo IP, distinto dos outros. O Endereo IP formado por 4 nmeros, que variam de 0 a 255, separados por pontos, como no exemplo: 203.12.3.124 ou em 2.255.255.0 ou at 17.15.1.203. Acho que j deu pra entender 27

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Dois computadores no podem ter, ao mesmo tempo, o mesmo endereo IP, isso acarretaria problemas no recebimento de qualquer tipo de informaes. Para certificar-se que no haver dois computadores com o mesmo endereo IP na Internet que muito vasta foi desenvolvido um sistema de atribuio automtica desse endereo. Quando um computador se conecta na Internet, atravs de um provedor, este recebe o endereo IP de um servidor localizado na empresa que prov seu acesso. Este servidor no vai atribuir aquele endereo IP a nenhum outro computador que se conectar enquanto este ainda permanecer on-line. Aps a sada (desconexo) do computador, o endereo IP poder ser atribudo a qualquer outro computador. Nas redes internas, em empresas, normalmente os endereos IP so fixos, ou seja, cada mquina j traz consigo seu endereo, cabe ao administrador da rede projeta-la para evitar conflitos com outras mquinas. O protocolo TCP/IP no apenas um protocolo, um conjunto deles, para que as diversas faces da comunicao entre computadores sejam realizadas, podemos citar alguns dos protocolos que formam esta complexa lngua: TCP (Protocolo de Controle de Transmisso): Protocolo responsvel pelo empacotamento dos dados na origem para possibilitar sua transmisso e pelo desempacotamento dos dados no local de chegada dos dados. IP (Protocolo da Internet): Responsvel pelo endereamento dos locais (estaes) da rede (os nmeros IP que cada um deles possui enquanto esto na rede). POP (Protocolo de Agncia de Correio): Responsvel pelo recebimento das mensagens de Correio Eletrnico. SMTP (Protocolo de Transferncia de Correio Simples): Responsvel pelo Envio das mensagens de Correio Eletrnico. HTTP (Protocolo de Transferncia de Hiper Texto): Responsvel pela transferncia de Hiper Texto, que possibilita a leitura das pginas da Internet pelos nossos Browsers (programas navegadores). FTP (Protocolo de Transferncia de Arquivos): Responsvel pela Transferncia de arquivos pelas estaes da rede.

NOMENCLATURAS DA REDE (URL) No nosso imenso mundo real, dispomos de vrias informaes para localizao fsica, identificao pessoal, entre outros... E no mundo virtual, como achar informaes sem ter que recorrer aos endereos IP, que denotariam um esforo sobre-humano para decorar alguns? Como elas esto dispostas, organizadas j que se localizam, fisicamente, gravadas em computadores pelo mundo? A internet um conjunto imenso de informaes textuais, auditivas, visuais e interativas, armazenadas em computadores, interligadas entre si. Uma informao, qualquer que seja o seu tipo (endereo de e-mail, website, servidor de FTP, newsgroups termos que conheceremos a seguir), pode ser encontrada atravs de uma URL (Uniform Resource Locator). Uma (ou um) URL um endereo que aponta para um determinado recurso, seja 28

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uma imagem, um computador, um usurio, uma pgina de notcias, etc. Assim como Avenida Joo Freire, 123 Apt. 1201 Recife PE pode nos apontar a localizao de alguma informao dentro de um escopo fsico, a URL suficiente para nos orientar dentro da Internet por completo. Exemplo: [email protected] uma URL que localiza uma caixa de correio eletrnico para onde podem ser enviadas mensagens. J http://www.macromedia.com.br uma URL que aponta para o website da Macromedia (empresa americana especializada em programas para a Web). Todos os endereos usados para a comunicao na Internet so chamados de URL. Uma URL est diretamente associada a um endereo IP, ou seja, qualquer endereo da Internet (URL) , na verdade, uma forma mais amigvel de achar um computador xxx.xxx.xxx.xxx qualquer. O principal componente de qualquer URL o que chamamos de domnio (domain), que identifica o tipo da empresa/pessoa a que pertence esta URL. Vamos tomar como exemplo, o domnio telelista.com.br que identifica um endereo brasileiro (.br), comercial (.com), cujo nome telelista. Isso no significa que a empresa proprietria do domnio se chama Telelista. Baseando-se neste domnio, pode haver muita coisa, como Sites (seria, por exemplo, http://www.telelista.com.br), endereos de E-mail para os usurios da empresa, como em [email protected], [email protected], [email protected], entre outros, servidores para FTP (transferncia de arquivos) como ftp.telelista.com.br, e muito mais. Por padro, os endereos de domnios e suas URLs derivadas so escritos em minsculas (para evitar confuses). O que no exclui a possibilidade de haver algum endereo com uma ou mais letras maisculas. SERVIOS QUE A INTERNET OFERECE A Internet um paraso que nos oferece facilidades e mordomias antes imaginadas somente pela cabea dos magos da fico cientfica escrita ou audiovisual. Podemos destacar alguns dos servios, oferecidos pelas empresas especializadas em Internet, para o perfeito uso da Grande Rede. Entre eles, o xod, e filho mais velho o correio eletrnico (E-mail). WWW (WORLD WIDE WEB) Chegamos ao ponto mais rentvel da Grande Rede, interesse de todos os que realizam este treinamento. Conhea um pouco das definies da WWW, a teia mundial: A WWW um sistema criado no incio da dcada de 90 que permite a estadia de um documento em um determinado local (identificado por uma URL nica) para que todos possam acess-lo. Funciona mais ou menos como a Televiso, em que basta sintonizar um canal e ter acesso imediato s informaes nele contidas. No incio da Web, era possvel colocar documentos com contedo apenas de texto, com o passar do tempo, a linguagem de criao destes documentos (HTML) e os programas clientes para v-los (os Browsers) foram se tornando mais cheios de recursos, como a possibilidade de apresentar figuras, sons, interatividades (links e formulrios) e animaes (que chamamos, generalizadamente, de multimdia). 29

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Os documentos existentes na WWW so chamados de pginas, esses documentos na verdade so arquivos construdos com uma linguagem chamada HTML (Hyper Text Markup Language, ou linguagem de marcao de hipertexto). Um conjunto destas pginas, dentro de um escopo definido, chamado de site (ou Website). Um exemplo simples o seguinte: http://www.cajuina.com.br a URL que aponta para o diretrio onde esto guardados os arquivos do suposto site desta hipottica empresa. Esses vrios arquivos (um site no formado apenas por um arquivo), so documentos HTML, figuras GIF ou JPG, animaes em Flash, ou outro programa, etc. Para que um usurio da rede possa ver um site, ele deve possuir um programa Cliente para a Web, esse tipo de programa chamado Browser (literalmente folheador ou mais conhecido como navegador). Os dois mais conhecidos navegadores no mercado so o Internet Explorer, da Microsoft, e o Netscape Navigator. Para acessar um endereo qualquer, basta digit-lo na barra de endereos do Browser e pressionar ENTER. Verifique abaixo o detalhe da barra de endereo do Internet Explorer apontando para a URL do site da Coca Cola.

Os botes apresentados na parte superior da tela do Browser so muito teis durante uma navegao um pouco mais demorada: VOLTAR: Faz com que o Browser volte pgina que estava sendo visualizada antes da atual. AVANAR: Caso se tenha voltado demais, pode-se avanar para uma pgina frente. PARAR: Se a pgina estiver demorando muito para ser carregada e suas informaes ainda no estiverem sendo mostradas (consumindo completamente a pacincia) pode-se clicar neste boto para solicitar ao Browser que no a carregue mais. ATUALIZAR: Boto que solicita ao Browser uma nova carga da pgina, caso a mesma tenha sido interrompida por algum motivo. PGINA INICIAL: Faz o Browser voltar pgina que estiver configurada como pgina inicial em suas configuraes. IMPRIMIR: Imprime a pgina que estiver sendo visualizada (embora seja mais interessante acionar o comando ARQUIVO / IMPRIMIR). Um recurso muito utilizado pela WWW e que foi copiado pelos programas mais novos (como WORD, EXCEL, etc.) o HYPERLINK (rea na pgina onde o mouse vira uma mozinha). Link ou Hyperlink uma ligao entre duas informaes, quando clicamos 30

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em um link (como o da coca-cola, acima) somos imediatamente transportados para o determinado endereo e passamos a ver aquela informao pelo nosso Browser. isso que faz da WWW uma rede interligada, cada pgina tem um ou mais links, que ligam a outras pginas com mais links, formando uma rede de informaes que levaria a vida toda e mais seis meses para ser vista por completo... Na WWW encontramos vrios tipos de assuntos, como Futebol, Medicina, Empresas prestadoras de servio, e at compras On-Line (o chamado E-Commerce, ou comrcio eletrnico). Podemos comprar sem sair de casa, s entrar numa pgina que venda alguma coisa, clicar para escolher o que se quer comprar, digitar o nmero do carto de crdito, preencher um formulrio com os dados pessoais e: PRONTO, esperar a encomenda chegar (pode-se comprar at do exterior). Se voc no sabe qual o endereo que contm aquela informao que voc procura, pode iniciar sua jornada num SITE DE BUSCA (Pgina que ajuda voc a procurar por assuntos): www.cade.com.br www.yahoo.com www.altavista.com.br www.google.com.br

FTP (TRANSFERNCIA DE ARQUIVOS) Estar conectado a uma rede muito vantajoso e nos traz uma srie de possibilidades, como compartilhamento de arquivos e at mesmo de dispositivos fsicos (impressoras e modems) com outras mquinas. Mas para copiar arquivos de uma localidade remota para o nosso micro e vice versa, ns nos utilizamos, direta ou indiretamente, de um recurso chamado FTP (File Transfer Protocol). O FTP um protocolo que permite a cpia de arquivos entre servidores/estaes, muito popularizado em servidores UNIX (Sistema operacional mutiusurio mais comum entre os servidores da Internet). Alm de copiar, podemos renomear, excluir ou alterar os atributos de um arquivo que no est em nosso computador, desde que tenhamos privilgios administrativos sobre ele (isso fica definido no servidor). Quando copiamos um arquivo de um servidor remoto para o nosso computador, estamos realizando um procedimento comumente chamado de download, mas quando executamos a operao em ssentido inverso, ou seja, copiando do nosso computador para uma mquina remota, estamos realizando um upload.

SISTEMAS DE CONEXO FSICA COM A INTERNET Abaixo esto listadas as formas atuais de conexo com a Internet, bem como o equipamento necessrio para a conexo e a velocidade de acesso de cada um: Telefone - Acesso discado (dial-up) atravs da linha telefnica convencional. So contados impulsos telefnicos. Utiliza modem a 56Kbps. ISDN - Linha telefnica digital, so contados impulsos telefnicos. Utiliza placa ISDN. Velocidades: 64Kbps (1 Canal), 128Kbps (2 canais) ADSL - Linha dedicada ao usurio 24h por dia, no h impulsos. Utiliza modem ADSL Entre 256Kbps e 1024Kbps. Ex: Velox

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Cabo - Internet acessando atravs do cabo da TV por assinatura. Utiliza modem a Cabo (Cable Modem). Velocidade: Entre 256Kbps e 1024Kbps LAN - Acessando uma LAN (rede local) em que exista um servidor conectado Internet, possvel a todos os computadores da rede se conectarem tambm. Utiliza Placa de Rede. Velocidade: Depende da banda de conexo entre o SERVIDOR e o Provedor externo.

Relembrando: INTERNET - Maior Rede de Computadores do mundo, uma juno de vrios computadores, oferecendo e recebendo informaes constantemente. Essas informaes podem ser separadas pelo tipo de servio que se usa para acess-las. CORREIO ELETRNICO (E-MAIL) - Servio muito utilizado na Internet. Constitui-se numa srie de caixas postais no formato [email protected], onde o usuario o login do proprietrio da caixa, e empresa.com o domnio da empresa na Internet. WWW (WORLD WIDE WEB) - Parte da internet que rene uma srie de informaes dispostas em pginas (Sites), essas informaes no geral esto disponveis para todos os usurios da rede. As Pginas apresentam muitas informaes em forma de texto, sons, vdeo, links, imagens estticas, etc. FTP - Protocolo de transferncia de Arquivos. Maneira mais fcil de transportar arquivos entre computadores na internet. BROWSER - Programa utilizado para ler as pginas na INTERNET, o mais utilizado no momento o INTERNET EXPLORER e o NETSCAPE. PROVEDOR - Empresa que est conectada permanentemente Internet e distribui este acesso para usurios finais (normalmente com fins lucrativos). Ex. Terra, UOL, AOL, IG... SITE - Conjunto de informaes em forma de pginas que esto situadas em algum local da internet, normalmente em endereos do tipo www.empresa.com. LINK (HYPERLINK) - rea especial em um documento de internet que, quando acionada por um clique, nos leva diretamente a outra parte do documento, ou at mesmo a outro documento. Hyperlinks podem ser textos ou figuras. ARQUIVO COMPACTADO - A transmisso de arquivos pela Internet exige um pouco de pacincia dos transmissores e receptores do mesmo, principalmente se este arquivo for muito grande (em Bytes). Para minimizar o tempo de transmisso, utilizase com freqncia um programa compactador para prensar o arquivo em um tamanho menor. Para podermos utilizar o arquivo novamente, devemos proceder com o processo de descompactao. Os programas mais conhecidos para compactar so o WinZIP e WinRAR. SITES DE BUSCA - Sites que servem para procurar outros sites na rede por assunto. Caso no saibamos em que endereo se encontra determinada informao, vamos a um Site de Busca e solicitamos que este procure pelo assunto desejado. URL - Endereo que localiza algum recurso (arquivo, pasta, pgina) na Internet. 32

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POP3 - Post Office Protocol 3 protocolo usado para recebimento de mensagens de email (o programa Outlook Express e os outros programas de e-mail utilizam o protocolo POP3 para receber mensagens) SMTP - Simple Mail Transfer protocol protocolo de envio de mensagens, utilizado pelos programas de e-mail para ENVIAR mensagens. HTTP - Hyper Text Transfer Protocol: Protocolo para transferncia de hiper texto, usado pelos browsers para a transferncia de pginas da internet para o nosso computador com o intuito de serem lidas. COOKIE - Pequeno arquivo de texto que criado no computador do usurio por um site visitado. Por exemplo, as lojas virtuais costumam escrever cookies nos computadores das pessoas que os visitam, para poder identific-las posteriormente (inclusive para apresentar, na pgina algo como Oi Fulano!). Um cookie uma espcie de crach que um site coloca em seu computador. FREEWARE - Programas que so distribudos gratuitamente na Internet e funcionam completamente. SHAREWARE - Programas que so distribudos gratuitamente pelas empresas fabricantes e que, no geral, apresentam alguma limitao (ou esto incompletos ou funcionam por um determinado perodo de tempo) em relao s verses originais comercializadas.

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INTRANET O que "Intranet"? Uma Intranet uma plataforma de rede independente, conectando os membros de uma organizao, utilizando protocolos padres de internet. A intranet, uma poro de uma rede de uma organizao dentro de um firewall. Intranets so estabelecidas como uma "mini-internet". Uma intranet tem as mesmas capacidades de uma internet, sendo que a diferena entre elas se encontra no fato de que a intranet usada dentro de organizaes. Por isso, o "gateway" para a informao corporativa no precisa ser global. Intranets so agora consideradas a tecnologia de rede que est crescendo mais rpido. Intranets fornecem acesso rpido e fcil dados corporativos, eliminando a necessidade de um monte de papeis, e comunicao por voz ou de modo eletronico (e-mail).

Redes internas podem fornecer informaes de um modo que : Imediato Custo efetivo Fcil de usar Rico no formato Verstil Com certeza voc j ouviu falar da Internet, tambm conhecida como a rodovia da informao, a qual conecta mais de 50 milhes de pessoas e empresas ao redor do mundo, atravs de uma rede enorme, estvel, barata e acessvel s pessoas atravs de seus microcomputadores. A Intranet fornece a mesma tecnologia comprovada, porm dentro da sua Instituio e com a segurana comercial necessria. Intranets so to eficientes que atualmente crescem mais rpido do que a prpria Internet. Os mtodos tradicionais, baseados em papis e pessoas, utilizam documentos escritos, apostilas, provas escritas, relatrios, documentos de pesquisa etc., so caros, lentos e esto sujeitos a muitos transtornos. Abordagens mais recentes incluem a utilizao de correio eletrnico e produtos de comunicao entre grupos de estudo. Intranets so muito mais fceis de instalar, 35

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configurar, expandir e requerem muito menos treinamento, viabilizando as informaes em qualquer lugar - o que era praticamente impossvel em arquiteturas cliente/servidor e mainframe. Intranet tem implantao rpida, baseada em padres de sistemas abertos, tem um amplo leque de ofertas de produtos, fornecedores e especialistas para suporte tcnico. Intranet se integra eletronicamente aos dados corporativos armazenados em seus bancos de dados tais como: dados financeiros, material didtico, incluindo apostilas multimdia, relatrios de desempenho de alunos, dados de recurso humanos, incluindo polticas da Instituio etc. A respeito dos tremendos esforos desprendidos para diminuir custos e melhorar a produtividade, as empresas ainda esto enfrentando os mesmos problemas h mais de 30 anos, desde os primrdios da informtica comercial: como comunicar e gerenciar o vasto fluxo de dados e informaes gerados diariamente. Intranet envolve o uso de tecnologias desenvolvidas para a Internet para criar "internets" privadas nas organizaes. As intranets compem um ambiente de trabalho que oferece abordagens inovadoras para a autoria, gerenciamento e publicao de informaes distribudas, possibilitando dinamizar o fluxo de informaes, democratizar as redes internas e ajudar a diminuir a opressiva carga de papel gerada diariamente. O conceito de Intranet nasceu justamente em razo de as empresas terem descoberto a importncia de disponibilizar as informaes internas aos seus funcionrios. Intranet um poderoso sistema corporativo de colaborao e informao composto por um ou mais servidores internos que tornam-se disponveis para os funcionrios por meio da rede local fornecendo uma variedade de informaes. No se pode dizer no entanto, na essncia da palavra que a Intranet seja um conceito novo. O conceito de Intranet j era utilizada h muito tempo, no com tanta nfase como se prope hoje, em ambientes Unix onde eram compartilhados arquivos, utilizava-se email, etc baseados no protocolo TCP/IP. A Intranet pode emergir dentro da estrutura atual da rede de computadores de sua empresa, aproveitando os recursos materiais e humanos j existentes. No uma tecnologia revolucionria, mas evolucionria. Vamos tomar com exemplo uma estrutura de rede comum encontrada em muitas empresas hoje, conforme ilustra a figura abaixo.Neste ambiente a Intranet pode ser implantada de forma simples, consumindo pouco ou nenhum recurso material, pois neste exemplo a rede j utiliza o protocolo TCP/IP, necessrio para a Intranet.

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Qual a funo da Intranet? Principais vantagens na utilizao de redes internas (Intranet): Evitar o retrabalho Otimizar recursos , diminuindo a quantidade de hardware necessrio (menos impressoras, fax, CD-rom, HDs, modens)uma vez que h a possibilidade de serem compartilhados recursos. Otimizar recursos humanos- Os setores de suporte, assistncia tcnica, especificao, compras, transporte, inspeo, armazenamento, acompanhamento de fabricao, acompanhamento de projetos ou obras, gerncia de contratos, jurdico, pessoal, normas , comunicao social , auditoria, financeiro, contas a pagar, contas a receber, tesouraria, vendas, gerncia e diretoria so os principais beneficiados pela rapidez e facilidade de consulta e resposta ao cliente.Todos os setores da empresa se beneficiam com estas novas ferramentas e devem saber utiliz-las. Reduo do tempo de busca de uma informao- A utilizao de sites internos de cada setor da empresa, na Intranet, possibilita a resposta instantnea s perguntas efetuadas pelos gerentes, diretores e clientes. A atualizao das mesmas "par e passo" passam a ser fundamental para a correta utilizao desta ferramenta. As FAQ (Perguntas mais freqentes) fazem com que o conhecimento da empresa cresa e com ele o nvel de atendimento.Uma dvida esclarecida passa a ser de conhecimento de todos e com isto ganha-se tempo. As ferramentas que possibilitam ao administrador saber onde o documento est e qual ao esta sendo executada neste instante transforma a cobrana de solues. Passa-se a saber com muito maior preciso o tempo que cada setor ou funcionrio executa a tarefa que lhe foi designada. A possibilidade de comunicao remota a rede interna, alem de descentralizar o trabalho faz com que algumas tarefas sejam extremamente agilizadas. Neste caso esto os seguros e vistorias de veculos, as reportagens, a transmisso de pedidos, os relatrios de visita e viagem, as inspees. A Intranet coloca disposio da empresa tecnologias para a divulgao de informaes, troca de mensagens pessoais, grupos de discusso e suporte para a criao de aplicaes transacionais. A integrao da tecnologia Intranet com os pacotes de gesto empresarial so mais uma forma de aumentar a produtividade das empresas. Disponibilizar toda e qualquer informao corporativa de forma rpida e de acesso fcil.

E quanto a segurana? A confidencialidade dos dados de vital relevncia num projeto de Intranet, o qual deve estar em conformidade com a poltica de segurana da Instituio. Quando uma Instituio se conecta Internet, todos os seus funcionrios, professores e alunos podem, confortavelmente e ao mesmo tempo, acessarem a Internet. Da mesma forma, qualquer pessoa ou empresa conectada a Internet pode tambm acessar os dados da 37

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Instituio em questo, o que torna obrigatrio o controle ao acesso rede de dados definindo-se o que pblico e o que restrito. Num projeto Intranet, a proteo ou restrio ao acesso aos dados vital feita atravs de um mecanismo ou ferramenta conhecido como porta corta fogo (firewall). O "firewall" uma combinao de programas e equipamentos com caractersticas tais como filtros de endereamento, isolao de redes local x remota, criptografia, autenticao, entre outras. Podem ser implementados parcialmente em roteadores, ou em sua totalidade em microcomputadores e at mesmo equipamentos dedicados e com certeza, garantem segurana.

Pequeno Glossrio INTERNET: significa a "rede das redes", genericamente uma coleo de redes locais ou de longa distncia, interligada por roteadores, pontes e gateways. INTRANET: So redes corporativas que se utilizam da tecnologia e infra-estrutura de comunicao de dados da Internet. So utilizadas na comunicao interna da prpria empresa e/ou comunicao com outras empresas. SITE: Uma instituio, onde computadores so instalados e operados; No mundo virtual, um endereo cuja porta de entrada sempre sua home page. BROWSER: Programa de aplicao cliente que permite acessar, por meio de uma interface grfica (Windows), de maneira aleatria ou sistemtica, informaes diversas, contendo textos, imagens e grficos, sons, etc. O acesso ao servidor remoto, que pode ou no estar ligado Internet, pode ser feito via rede local ou modem. LINKS: Conexo, ou seja, elementos fsicos e lgicos que interligam os computadores da rede. So ponteiros ou palavras chaves destacadas em um texto, que quando "clicadas" nos levam para o assunto desejado, mesmo que esteja em outro arquivo ou servidor. FIREWALL: Dispositivo que controla o trfego entre a Internet e um computador ligado a ela. Impede que usurios no autorizados entrem neste computador, via Internet, ou que dados de um sistema caiam na Intenet, sem prvia autorizao. WEB: Rede de computadores interligados.

APLICATIVOS PROGRAMAS TEIS No existiria nenhuma funo no computador se este no possusse programas que pudssemos usar na vida profissional, estes programas que tm funes definidas para nosso uso so chamados de APLICATIVOS. Os aplicativos esto divididos (acho que de forma didtica) em vrias categorias, como: Processadores de texto, Planilhas, Bancos de Dados, Linguagens de Programao, Jogos, Ilustradores grficos, Animadores, Programas de Comunicao e assim vai...

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Abaixo esto listados alguns dos mais comuns programas: Processadores de Texto: Microsoft Word, OpenOffice, Word Perfect, Carta, etc... Planilha de Clculos: Microsoft Excel, Quattro Pro, Lotus 123, etc... Bancos de Dados: Microsoft Access, Paradox, SQL, Oracle, dBase, etc... Programao: Microsoft Visual Basic, Delphi, Clipper, C++, Java, etc... Jogos: Uma infinidade... Grficos: Corel Draw, Adobe Illustrator, Macromedia Freehand, etc... Animao: Macromedia Flash, Macromedia Director, etc... Sonoro: Windows Media Player, Movie Maker, Power DVD, etc Imagem: Fotoshop, etc

PRINCIPIAIS NAVEGADORES PARA INTERNET

Desde que a Microsoft embutiu o Internet Explorer ao Windows, se no me engano na verso 98, o IE monopolizou o mercado de navegadores web. O Netscape, que at ento dava dor de cabea Microsoft, perdeu praticamente todo o pblico que havia conquistado. Monoplio ruim, isso todos sabem. E por causa dele que muitas pessoas so privadas de usar maravilhas como o Opera, ou o Mozilla Suite. Neste artigo, sero mostrados os principais navegadores que existem atualmente, excelentes alternativas ao famigerado IE. Netscape O Netscape j teve seus dias de glria, sendo usado por mais de 80% dos internautas. Esses tempos felizes acabaram com a jogada suja da Microsoft. Aps passar por maus bocados, e agora sob a marca AOL, o Netscape volta ativa. E volta melhorado! Isso se deve liberao de seu cdigo-fonte; programadores que adotaram o projeto criaram, a partir dele, o Mozilla Suite, que serve de base para a stima verso do Netscape. Justamente por isso h tantas semelhanas entre Mozilla e Netscape. Mesmo assim, o programa no conseguiu emplacar novamente, e ainda anda mal das pernas

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Mozilla Suite Navegador open source (cdigo aberto) que est sendo muito bem aceito pelo pblico em geral, no s pelo fato de ser open source, mas principalmente pela sua rapidez e versatilidade. totalmente configurvel: d pra personalizar tudo nele! Seus destaques so a tima velocidade de abertura de pginas, navegao em abas e bloqueador de popups. Opera Rpido, leve, e cheio de recursos, a diferena dele para o IE brutal. Tem um sistema de abas, onde pode-se abrir vrias pginas numa s janela, deixando a barra de tarefas descongestionada, alm de um gerenciador de downloads que continua downloads interrompidos. Sua compatibilidade com sites mal feitos, ou otimizados para IE, melhorou bastante em relao sexta verso. Firefox Navegador derivado do Mozilla Suite, a diferena que o Firefox apenas navegador web, sem aplicaes extras (cliente de e-mail, IRC e o Composer), presentes no irmo mais velho. Atualmente o maior concorrente do IE, e anda tirando o sono da Microsoft.

CORREIO ELETRNICO

O correio eletrnico ou e-mail, como mais comumente conhecido, tornou-se popular devido s vantagens oferecidas em termos de permitir comunicao alm das barreiras do tempo e do espao. Hoje em dia, desde que o usurio possua um microcomputador e linha telefnica, este usurio pode, fazendo uso de um provedor de Internet pago ou gratuito, enviar e receber mensagens 24 horas por dia, 7 dias da semana para qualquer parte do mundo. to rpido e fcil mandar um e-mail para qualquer parte do mundo quanto para o seu colega da sala ao lado. Voc pode enviar um e-mail sempre que tiver vontade e ele estar ao alcance do destinatrio sempre que ele quiser l-lo. Ser que acabaram-se os dias do telefone? Certamente, no. O correio eletrnico apenas mais uma facilidade em nosso cotidiano.

O E-Mail ou Correio Eletrnico um servio disponvel na Internet que possibilita o envio e o recebimento de mensagens. Essas mensagens podem conter texto ou imagens, muitas vezes em arquivos a ela anexados. Quando o destinatrio ler a mensagem, poder copiar para o seu computador os arquivos que lhe foram enviados. H dois tipos de endereos de mail: pop3 e webmail. E-mail tipo Pop3: lido por um mailer, ou seja, necessrio ter um programa de correio eletrnico - mailer instalado no computador (Mozilla Thunderbird, Messenger da suite Mozilla, Eudora, 40

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Outlook, Pegasus, etc). essencial que a configurao esteja correta, o que implica em informar os endereos de smtp e de pop3 do servidor. Note-se que s necessrio estar conectado internet para receber e enviar os e-mails. A leitura e a resposta podem ser feitas com a conexo desligada. E-mail tipo Web mail: So lidos pelo navegador (Firefox, Mozilla suite, Netscape, Internet Explorer, Planet, Opera, etc), usando um endereo http. O e-mail no precisa de que se configure um computador para us-lo, bastando que o pc tenha um navegador instalado. Ou seja, um mail que no mais necessita de um programa de correio (mailer) instalado. Os mails sero lidos em uma pgina com um endereo do tipo http. Portanto, a partir de qualquer lugar do mundo se consegue acesso ao email, bastando usar um computador conectado Internet. Uma senha estabelecida, de modo que o mail ser de uso particular. (Os provedores se comprometem a nao dar acesso para outras pessoas quela rea). Note-se que necessrio estar conectado internet para receber, ler, responder e enviar os e-mails. E-mail grtis Atualmente h muitos endereos em que se pode ter um endereo eletrnico grtis, tanto pop3 como web. Ex: Yahoo, gmail, etc...

Aprendendo mais: E-mail, correio-e, ou correio eletrnico, ou ainda email um mtodo que permite compor, enviar e receber mensagens atravs de sistemas eletrnicos de comunicao. O termo e-mail aplicado tanto aos sistemas que utilizam a Internet e so baseados no protocolo SMTP, como aqueles sistemas conhecidos como intranets, que permitem a troca de mensagens dentro de uma empresa ou organizao e so, normalmente, baseados em protocolos proprietrios. Sistema de e-mail O envio e recebimento de uma mensagem de e-mail realizada atravs de um sistema de correio eletrnico. Um sistema de correio eletrnico composto de programas de computador que suportam a funcionalidade de cliente de e-mail e de um ou mais servidores de e-mail que, atravs de um endereo de correio eletrnico, conseguem transferir uma mensagem de um usurio para outro. Estes sistemas utilizam protocolos de Internet que permitem o trfego de mensagens de um remetente para um ou mais destinatrios que possuem computadores conectados Internet. 41

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Formato de e-mail na Internet O formato na Internet para mensagens de e-mail definido na RFC 2822 e uma srie de outras RFCs (RFC 2045 at a RFC 2049) que so conhecidas como MIME. Mensagens de e-mail consistem basicamente de duas sees principais:

cabealho (header) estruturado em campos que contm o remetente, destinatrio e outras informaes sobre a mensagem. corpo (body) contm o texto da mensagem.

O corpo separado do cabealho por uma linha em branco. Funcionalidades Hoje os grandes stios da Internet criaram uma srie de facilidades para o usurio. Note que essa variao s uma facilidade e no um novo tipo de e-mail. Entre estas podemos citar: E-mail restrito Alguns stios restringem alguns tipos de e-mail. Esse tipo de restrio normalmente usado a fim de evitar a atuao de um spammer ou divulgador no autorizado de mensagens em massa. Normalmente esse tipo de mensagem eletrnica mais usado em empresas. E-mail com privacidade segura Normalmente usado por autoridades e seu uso controlado. Por medida de segurana alguns organismos e entidades internacionais ou mesmo ligados a Governos, categorizam o e-mail como:

Privativo ou de uso exclusivo da autoridade: Esse e-mail, apesar de ter acesso a rede to restrito que a prpria autoridade deve configur-lo de quem recebe as mensagens; Semi-privativo: O mesmo que privativo, porm menos restrito.

Os norte-americanos chegam ao cmulo de dar nveis e subnveis a esse tipo de mensagem; Entretanto, vm crescendo o uso da criao de chaves criptogrficas pessoais (facilidade provida por aplicativos especializados), assegurando a privacidade das informaes "de qualquer importncia" de cada indivduo. Tais chaves possuem uma grande flexibilidade, escalabilidade e confiabilidade. Aqui vo algumas dicas de segurana: Nunca abrir ou responder e-mails desconhecidos; nunca abrir arquivos (ficheiros) de e-mails desconhecidos, pois podem conter vrus; e ter sempre um anti-spyware (contra os programas-espies) e antivrus instalados no seu computador.

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E-mail categorizado ou especial Especial ou categorizado em nveis, que so de uso exclusivo dos provedores de Internet. Servem para testes e verificar se funciona ou no o seu sistema anti-spam (contra as mensagens eletrnicas em massa). E-mails gratuitos Com a popularizao da Internet atravs dos provedores gratuitos (cujos usurios ganhavam tambm uma caixa de correio eletrnico grtis), muitos stios comearam a oferecer endereos de e-mail gratuitos desvinculados de qualquer outro servio. Essas mensagens de e-mail podem ser lidas com o uso do prprio navegador, sem a necessidade de um programa especfico, sendo por isso tambm chamados webmail. Popularidade O correio eletrnico se tornou to popular devido a sua grande facilidade em quebrar barreiras geogrficas. Pessoas que esto em diferentes continentes podem se comunicar, desde que possuam computadores conectados a Internet, eles podem enviar e receber mensagens a qualquer hora do dia e para qualquer parte do mundo. Observa-se que o correio eletrnico deixa de ser apenas um meio de troca de mensagens entre pessoas para se tornar um grande fator na produtividade das empresas. Grandes empresas esto cada vez mais utilizando o correio eletrnico para desempenhar papis decisivos em suas negociaes. A Intranet pode ser utilizada para tornar a comunicao de funcionrios com outros grupos tornando assim mais fcil o trabalho e eliminando mensagens em massa e outras mensagens indesejadas. reas de Aplicaes As aplicaes de correio eletrnico normalmente oferecem ao usurio uma srie de facilidades. A maior parte delas fornece um editor de textos embutido e a possibilidade do envio de arquivos anexados a correspondncia. Alm disso, a maioria das aplicaes permite o envio de correspondncias para um nico destinatrio ou o envio para mais de uma pessoa ou para um grupo de pessoas. Embora no tenha sido desenvolvida como uma ferramenta de trabalho cooperativo, os servios de correio eletrnico adaptaram-se muito bem ao ambiente de grupos de trabalho onde se tornaram indispenveis nas organizaes, agilizando processos, democratizando o acesso as informaes e diminuindo os custos. Esta uma das formas mais utilizadas para o estabelecimento de comunicaes atravs do computador. Muitas organizaes tambm utilizam o correio eletrnico como forma de troca de mensagens, mas se quiserem utilizar recursos de groupware podero inclu-los de forma simples e com baixo custo, com uma boa segurana. Problemas A desvantagem est na falta de conhecimento da grande maioria dos internautas e, ainda, os spammers ou geradores de spam, grandes remetentes de vrus. Como podemos ver em seguida:

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Spam - mensagens de e-mail no desejadas e enviadas em massa para mltiplas pessoas por um spammer, agente difundidor dessas mensagens, que normalmente possui cdigos maliciosos e vrus diversos;

Vrus - As mensagens de e-mail so um excelente veculo de propagao de vrus, sobretudo atravs dos ficheiros (arquivos) anexos. Por isso recomenda-se nunca baixar um ficheiro (arquivo) tipo .exe ( executveis) ou outros suspeitos;

aconselhvel nunca abrir e-mail desconhecido, exceto se for de um stio confivel, no sem antes observar os procedimentos de segurana. Fraudes Com o grande aumento do uso da Internet e do correio eletrnico na vida das pessoas, tornou-se grande o nmero de pessoas maliciosas que tentam utilizar esses meios para realizar fraudes. O grande foco desses fraudadores so pessoas que utilizam stios de instituies financeiras na Internet. Os fraudadores eletrnicos utilizam a grande facilidade com que uma caixa de correio pode ser forjada e falsificada. Eles utilizam listas e programas para envio de spam em grande escala juntamente com arquivos executveis e servios de hospedagem gratuitos e que no necessitem de identificao legtima. Esses fraudadores enviam mensagens de email se passando por bancos e outras instituies financeiras, solicitando dados pessoais, nmero de conta corrente, carto bancrio e, s vezes, at mesmo o nmero de senhas de clientes. Esses clientes desavisados enviam esses dados pensando se tratar realmente de um pedido dessas instituies, sem saberem que esto a se tornar vtimas de fraudadores. Cada vez mais cresce o nmero de pessoas que tem suas contas fraudadas, compras atravs de seus cartes e outros tipos de fraudes. A falta de legislao e meios de segurana que controlem esse tipo de ao tem se tornado um fator positivo para que esses fraudadores continuem a atuar. Alm disso no h nenhum mecanismo que permita rastrear, identificar e coibir a ao desses fraudadores tornando assim cada vez mais difcil a atuao das autoridades nesses casos. Mensagens de e-mail indesejadas de instituies que queiram solicitar dados pessoais devem ser ignoradas, pois essas no enviam tais mensagens para seus clientes. A melhor maneira de se prevenir contra fraudes ao utilizar o correio eletrnico mesmo procurar o mximo de informaes sobre sua origem e desconfiar de qualquer indcio que possa levantar alguma suspeita. Mensagens de e-mail que foram enviadas por pessoas ou empresas desconhecidas encabeam essa lista. Deve-se ter uma ateno especial com estes tipos de mensagem, pois podem instalar programas-espies maliciosos, que podem capturar dados que estejam ou foram digitados no computador em que tais programas sejam executados, tornando assim fcil a obteno de dados de seus usurios.

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Aplicativos comerciais para edio de textos e planilhas e para correio eletrnico( Ver apostilas anexas)

APRESENTAO DE SLIDES O PowerPoint o programa mais lembrado quando o assunto apresentao de slides. Seja na escola, seja na faculdade, seja no trabalho, seja at mesmo em casa, seu uso muito comum. A apresentao de slides muito comum hoje, seja em reunies ou em palestras. O grande problema como essas apresentaes so montadas. As apresentaes de slides (principalmente as feitas em PowerPoint, OO Impress e outros programas especializados) so um dos males do mundo moderno, no que diz respeito comunicao ou ao ensino dificilmente conseguimos escapar delas, e mais freqente elas se transformarem em obstculo aprendizagem e compreenso do que atuarem como o apoio que o apresentador pretendia. H muitas razes para isso, mas algumas das mais comuns esto ligadas perda do foco de quem as prepara: ao invs de construir as transparncias como um complemento sua comunicao verbal com a platia, acaba procurando transform-las em uma boa apostila com contedo que possa ser consultado posteriormente, em forma impressa, pela audincia, ou ainda em um bom apoio sua prpria capacidade de memorizar tudo o que ter que dizer. So razes nobres, sem dvida mas nem sempre so compatveis com uma boa apresentao. Se voc quer criar um excelente material audiovisual, preparar uma boa apostila com resumo para a consulta posterior e um ndice adequado para no esquecer nenhum ponto durante a apresentao, far muito melhor se criar 3 documentos, e no tentar condens-los em um s. A platia, acordada e atenta, agradece! A regra dos 10/20/30: esta regra foi proposta inicialmente pelo investidor Guy Kawazaki, e uma jia em sua simplicidade. Segundo ele, nenhuma apresentao efetiva deve ter mais de 10 slides, durar mais de 20 minutos ou ter alguma fonte de tamanho menor que 30. Se voc no tiver tempo de ler nenhuma das outras dicas, procure seguir esta regra, e j estar com meio caminho andado.

Outras dicas:

Os slides no so a apresentao. Nunca esquea que a ateno deve estar em voc, e no nos slides. Voc no deseja competir com eles pela ateno do seu pblico. Siga uma seqncia lgica. Se possvel, comece rabiscando num papel quais os pontos que voc precisa abordar. Seja legvel. Se voc vai escrever algo no slide, todo mundo precisa conseguir ler. Mas escreva o mnimo possvel. Use fontes sem serifa (Arial, Verdana, Helvetica) nos ttulos, e serifadas (Garamond, Goudy, Palatino) no contedo. 45

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Slide no relatrio. Se voc precisar comunicar um longo contedo textual, imprima-o e entregue platia se possvel, antes do incio da apresentao. Nos slides, sempre que possvel, substitua as palavras por um grfico ou imagem, para complementar o que voc vai dizer. Menos mais, especialmente quando estamos tratando de efeitos visuais e sonoros. Faa todos os itens do slide aparecerem ao mesmo tempo ningum na platia espera ser surpreendido 90 vezes durante a sua apresentao. Distribua um folheto antes! - a no ser que sua inteno seja fazer surpresas, distribuir um folheto com todos os slides ANTES da apresentao ajudar a manter as pessoas prestando ateno em voc, e no no slide. Se voc tem dvidas se o pblico prestar ateno na apresentao se j tiver imagens de todos os slides em mos antes da apresentao, h algo errado com a apresentao, ou com o pblico. Conhea as estatsticas estudos recentes mostraram que apresentaes de slides apenas com ttulos, grficos e imagens levam a uma reteno de contedo 28% maior que a dos slides tradicionais com listas de itens, e uma capacidade 78% maior de aplicar a informao recebida.

GERAO DE MATERIAL ESCRITO, VISUAL E SONORO

Windows Media Player

O Windows Media Player (WMP) um programa reprodutor de mdia digital, ou seja, udio e vdeo em computadores pessoais. Produzido pela Microsoft, est disponvel gratuitamente para o Microsoft Windows, alm de outras plataformas, como, Pocket PC, Mac OS e Solaris, mas estes com menos recursos do que a verso para Windows oferece, alm de menor freqncia de lanamento de novas verses e suporte a uma quantidade menor de tipos de arquivo. O Windows Media Player substituiu um antigo programa chamado apenas de Media Player, adicionando recursos alm da simples reproduo de udio. Estas incluem a habilidade de poder gravar msicas em um CD, sincronizar contedo com um leitor de udio digital (MP3 player) e permitir aos usurios a compra de m