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Apostila de DryWall Semi Pronta

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apostila particular da escola concreta

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CONCRETA – CURSOS PROFISSIONALIZANTESApostila do Curso para Formação de Oficial em Dry Wall

DDDRRRYYYWWWAAALLLLLL  – – – GGGeeessssssooo AAAcccaaarrrtttooonnnaaadddooo 

APRESENTAÇÃO I

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APRESENTAÇÃO - 1

Drywall é uma tecnologia que substitui as vedações internas convencio-nais (paredes, tetos e revestimentos) de edifícios de quaisquer tipos, consistin-do de chapas de gesso aparafusadas em estruturas de perfis de aço galvani-zado.

Esta tecnologia já é utilizada na Europa e nos Estados Unidos há maisde 100 anos e no Brasil este sistema veio ganhando espaço nos últimos anosem função da instalação em nosso país de quatro grandes fabricantes euro-peus do sistema: GYPSUM, LAFARGE, PLACO, KNAUF.

O sistema Drywall consiste numa edificação de paredes de gesso quesão mais leves e com espessuras menores que as das paredes de alvenaria.

São chapas fabricadas industrialmente mediante um processo de lami-nação contínua de uma mistura de gesso, água e aditivos entre duas lâminasde cartão

.

Tais sistemas são usados somente em ambientes internos das edifica-ções, para os fechamentos externos, o sistema deverá utilizar perfis de açoestruturais (steel frame ) e chapas cimentícias ( resistentes à ação de ventos echuvas ).

Linha do tempo

Década de 1970

Estréia no Brasil: A primeira fábricade chapas de gesso acartonado do Paísentra em operaçãona cidade de Petrolina, em Pernambuco,no ano de 1972. A Gypsum do Nordestefornecia ao mercado placas para forros edivisórias internas.

Apesar de, durante a década de 1970, centenas de unidades de conjun-tos habitacionais em São Paulo terem sido construídas com vedação interna

em drywall, o sistema não se populariza.

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Década de 1980

Só forros: Drywall não se firma como um sistema construtivo atraentepara vedação interna. Até a década de 1990, apenas uma em cada cinco cha-pas produzidas era utilizada em divisórias de ambientes comerciais - cerca de80% delas eram usadas como forros.

Década de 1990

Surge um mercado: A construção racionalizada se consolida no País,gerando demanda por novos sistemas construtivos industrializados. Vislum-brando um novo mercado promissor, três empresas começam a fornecer o

produto no Brasil: a francesa Lafarge, a alemã Knauf e a britânica BPB-Placo.As empresas iniciaram seus negócios no setor importando chapas de suas fá-bricas no exterior, mas logo instalaram seus próprios parques industriais noPaís. A Lafarge adquiriu, em 1995, as fábricas de Petrolina e Araripina da Gyp-sum do Nordeste.

Década de 2000

Associação é criada: Para divulgar a cultura da construção seca, as fa-

bricantes do sistema fundam a Associação Drywall (Associação Brasileira dosFabricantes de Chapas para Drywall) em junho de 2000.

Novas tecnologias:

São lançadas no País as chapas Resisten-tes à Umidade (RU) - de coloração verde, para usoem áreas úmidas e molháveis internas - e as cha-pas Resistentes ao Fogo (RF) - de coloração rosa,contêm retardantes de chama em sua composição,fazendo-as adequadas para aplicação em saídas de emergência, áreas en-clausuradas etc.

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Primeira normatização:

Em 2001, são publicadas as primeiras normas técnicas para chapas degesso acartonado: a NBR 14.715 (Requisitos), a NBR 14.716 (Verificação dasCaracterísticas Geométricas) e a NBR 14.717 (Determinação das Característi-cas Físicas).

Norma de perfis: A ABNT (Associação Brasileirade Normas Técnicas) publica, em 2005, a NBR15.217

- Perfis de Aço para Sistemas de Gesso Acar-

tonado

- Requisitos. O documento prescreve as características das estruturas metáli-cas das paredes de drywall.

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APRESENTAÇÃO II

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APRESENTAÇÃO – 1I

DrywallO gesso acartonado ou Drywall é um material utilizado na construção ci-

vil já há muito tempo na Europa e Estados Unidos. Com a instalação dos gran-des fabricantes (Lafarge, Knauf) no Brasil essa técnica tem tido maior destaquetambém aqui nos últimos anos devido à grande versatilidade, facilidade e rapi-dez de instalação.

As placas de gesso forradas de papelão fixadas em perfis de aço galva-nizado podem ser utilizadas em quase tudo e de diversas maneiras como emparedes, forros, revestimentos e até para mobiliários, prateleiras, nichos, clo-sets, etc. A instalação também é rápida e limpa. Gera apenas cerca de 5% deentulho reduzindo, portanto o desperdício.

A restrição apenas é que não seja utilizado em paredes estruturais. Emparedes comuns, residenciais ou comerciais o drywall leva muita vantagem em

relação à alvenaria porque permite modificação rápida de layouts. Por essemotivo tem sido preferido para dividir espaços em escritórios e prédios residen-ciais.

Por serem mais estreitas que as de alvenaria, as paredes de drywallpermitem um melhor aproveitamento do espaço com ganho de cerca de 5% deárea.

Outra vantagem é que esse material permite a instalação dos sistemasde iluminação, telefonia e hidráulica na parte interna de sua estrutura durante a

fase de montagem evitando a quebradeira de alvenaria para esse fim. Alémdisso, colocando lã mineral ou de fibra de coco na parte interna do drywall po-de-se tornar a parede mais acústica evitando as vibrações e o vazamento dossons.

O único quesito que o drywall sai perdendo em relação ao uso da paredede alvenaria é o custo. Enquanto uma parede normal custa em torno de R$20 om², o drywall instalado custa em média R$ 35. O custo beneficio entretantocompensa pelas outras vantagens que já citamos.

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Existem alguns mitos que ainda persistem acerca desse material masque podemos desfazer:

Uso em áreas molhadas: o drywall pode ser usado em banheiros, in-clusive no próprio box.

Para esses casos devem ser utilizadas as chapas verdes (RU Resisten-tes à Umidade) que possuem elementos hidrofugantes (repelem a água). Ocuidado é na escolha do revestimento.

O ideal no caso de box, é que se faça um tratamento com manta asfálti-ca no

ncontro entre o piso e as paredes, para evitar que a água mine entre as juntas. Depois disso as placas de Drywall podem receber acabamentos em ce-râmica, pastilhas, mármore, granito, pintura entre outros. O rejunte pode ser omesmo aplicado em paredes de alvenaria. 

Uso em paredes externas: nesse caso devem ser utilizadas as chapas cimen-tícias com perfis estruturais.

Fixação de cargas: é possível sim fixar objetos dos mais variados pe-sos em paredes de drywall. Mas é necessário tomar alguns cuidados.

Para furar a parede, indica-se a utilização de brocas específicas e debuchas especiais basculantes de plástico ou metálica, que se abrem pelo ladode dentro e resistem até 30kg.

Nos locais em que serão fixados objetos pesados (como armários de co-zinha, quadros, tevês, espelhos com moldura de ferro), é providencial criar um

reforço com barrotes de madeira ou chapas metálicas internas.

Uso em curvas: um dos pontos positivos do drywall é a obtenção de formasdiferenciadas nos projetos. O material permite que arquitetos e designers fa-çam recortes, curvas e outras intervenções ousadas.

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Observem as figuras logo a seguir:

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Introdução

O Curso capacita ao aluno a trabalhar na área da Constru-

ção Civil como Oficial em Dry Wall, realizando instalações de placas

de gesso para elaboração de paredes e tetos, fazer reparos em pla-

cas danificadas, montar cômodos de acordo com plantas arquitetôni-

cas, instalar detalhes ornamentais tanto residencial quanto na cons-

trução civil, elaborar recortes para introdução e fixação de luminárias,

sancas, caixas de passagens elétricas, tubos em geral, instalações de

caixas de interruptores e tomadas diversas, elaborar acabamentos

especiais e/ou rústicos, reconhecer materiais pertinentes às aplica-

ções em gesso e seus comportamentos mecânicos bem como cotá-los, desenvolver pequenas plantas residenciais, elaborar dimensio-

namentos internos de distribuição gráfica de forma inteligente, dimen-

sionar os cômodos e a quantidade de miscelâneas a serem aplicadas

de forma econômica e versátil.

O aluno de Dry Wall terá noções fundamentais de seguran-

ça no trabalho com a utilização de ferramentas perigosas tais como:

andaime; serras elétricas e serrotes manuais; furadeiras e serras copo

de alta velocidade; trabalho em altura com utilização dos devidos E-

PIs, noção de primeiros socorros contra acidente com eletricidade;

quedas de andaimes ou de plataformas, terá pleno conhecimento das

normas de utilização dos EPIs e EPÇs (Equipamentos de Proteção

Individual e Equipamentos de Proteção Coletivos).

O “Oficial em Dry Wall” – aborda os procedimentos e nor-mas técnicas que devem ser utilizados na execução de obras novas e

OFICIAL EM DRY WALL

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em reformas de instalações estruturais residenciais e na construção

civil em geral.

Esta apostila é destinada à execução/reforma de instala-

ções novas ou de reformas interna e externa de uma única casa resi-

dencial e situações em obra civil. Quando se tratar de mais de uma

residência em um mesmo terreno  – um prédio, por exemplo, não ha-

verá a necessidade de mais informações técnicas sobre o assunto,

pois tais informações serão ministradas neste Curso de oficial em Dry

Wall. Para qualquer caso de dúvida no território nacional, é recomen-

dado consultar as Normas vigentes Locais através ABNT – Associa-

ção Brasileira de Normas Técnicas, além de literaturas técnicas espe-

cializadas.

O assunto sobre as instalações em Dry Wall residenciais e

da construção civil, não foi esgotado nesta apostila. Procuraram-se

tratar de uma maneira prática, os procedimentos para a execução das

instalações residenciais e situações em canteiro de obra adequadas,

seguras e mais eficientes quanto ao uso de aplicações em Dry Wall.

Esta Apostila é a atualização generalizadas de vária obras

práticas de elaboração e aplicação na construção civil em geral tanto

Residenciais de pequeno porte quanto em grandes obras e de vários

livros técnicos pertinentes à área.

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ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO, APRESENTA-ÇÃO PESSOAL E COMPORTAMENTAL.

Perfil do Profissional da Área Gesso Acartonado

Qualidade e Ética Profissional

Administração e Gerenciamento da Mão-de-obra

Marketing Aplicado

Gerando Valores e Profissionais de Capacidade Indiscutível

OFICIAL EM DRY WALL

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1.0) ORGANIZAÇÃO DO PROCESSO DE TRABALHO, APRESENTAÇÃOPESSOAL E COMPORTAMENTAL.

Perfil do Profissional da Área de Gesso Acartonado

Objetivos do profissional da Área de Gesso Acartonado

Contribuir para a melhoria e qualidade dos serviços de instalações e re-paros em gesso tanto da área privada quanto da área comercial, sendo

o mesmo autônomo ou com vínculos empregatícios.

Qualificar o oficial em Dry Wall integrando um perfil de competências e-xigido pelo mercado da construção civil e dando-lhe amparos legais ba-seados na legislação que rege as Normas Regulamentadoras (NRs) eas Normas Brasileiras Regulamentadoras (NBRs).

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Introdução

Um grande percentual de profissionais capacitados na área do gessotrabalha ou como autônomo ou como funcionários de pequenas, médias egrandes empresas. Os aplicadores de placas de gesso acartonado, tanto trei-nados por engenheiros civis ou aprendendo a profissão no dia-a-dia quanto oscursados, vêm de funções que muitas vezes desconhecem, se perdendo entreserviços de construções antigas ou até mesmo as atuais sem noção do queestão fazendo e sem iniciativa de execução de tarefas simples;

Alguns oficiais ou aprendizes práticos sem noção teórica, não em suamaioria, vem continuamente buscar conhecimentos para se tornarem mais ca-

pacitados tentando aprimoramentos e informações para proporcionar muitasvezes a si mesmos um bem estar nas execuções em gesso acartonado de pe-queno, médio e até grande porte na área da construção civil em geral.

Galgada nessa necessidade de mercado a Concreta através de seuesplendido domínio de implantação de cursos profissionalizantes na área edu-cacional, implanta um técnica de ensino inovadora. Delegando informações denível técnico profissionalizante, intermediando, qualificando e profissionalizan-do, tanto os não qualificados quanto os profissionais da área que queiram a-primorar-se das mais recentes inovações tecnológicas.

Desde então, a preocupação com a qualificação na área da construçãocivil em especial na área de aplicações e acabamentos especiais vem crescen-do de mãos dadas com o Brasil. A implantação do programa de ensino primo-gênita e de aprimoramento aos que já o têm é de suma importância, tornou-seainda mais relevante, as necessidades pessoais, empresariais e governamen-tais será doravante o foco do profissional integrado à construção civil. O Brasil,o mercado em si necessita de profissionais com formação na área do GessoAcartonado para as seguintes funções:

Gesseiro com Conhecimentos Técnicos de aplicação profissional em DryWall (Gesso acartonado)

Oficial em Dry Wall com Conhecimentos Técnicos em Modelagens comGesso Acartonado

Oficial em Dry Wall exclusivo para a Área da Construção Civil

Oficial em Dry Wall exclusivo para a Área da Construção Civil em espe-cial Residencial

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Oficial em Dry Wall exclusivo para a Construção Civil em especial Predi-al

Oficial em Dry Wall com Fundamentos em Pintura e trabalhos manuaisde decoração.

Com o contínuo crescimento do nosso País e a grandiosa procura de pro-fissionais capacitados, grandes empresas vêm treinando seus funcionários,pois não encontram no mercado mão-de-obra capacitada profissionalmente.

1.1)1. Qualidade e Ética Profissional

Sabemos da importância da qualidade de execução dos serviços de a-cabamento quanto a ética profissional.

Falemos um pouco da qualidade da mão-de-obra do profissional do ges-so acartonado:

O instalador consciente sabe que a qualidade de seu serviço éprimordial, se ele o executa de forma desleixada, pela metade,utilizando produtos de péssima qualidade sem o selo e aprovação

do INMETRO e sem a regência das NBRs, com toda certeza esseprofissional perderá a confiabilidade.

As conseqüências de serviços mal feitos no que tange ao acaba-mento têm em seus efeitos um visual de baixa atratividade.

O gesso acartonado ou dry wall não é igual a um cano d’água

com vazamento ou a um muro mal rebocado, a uma pintura malfeita, tanto o cano, o reboco ou a pintura tem reparos nos própriosmateriais ali existentes, isso não pode ser feito no caso do gesso

acartonado, pois o profissional sabe que: uma parede fora deprumo para ser consertada só derrubando e realizando outro, for-ro fora de nível quando no caso se for à cozinha onde se colocaos revestimentos em azulejo, no ato da aplicação, visualmente senotará a tortura do forro, para consertá-lo não seria possível, sóderrubando e executando outro e se forem aplicados na execuçãodesse forro material de má qualidade, como buchas ruins, parafu-sos fora das especificações haverá grandes chances desse forroruir ou chegar mesma até cair, o que provocará se no caso depessoas no local, graves ferimentos e possivelmente até a morte.

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Tanto quanto é importante a qualidade e a escolha certa do mate-rial e da mão-de-obra para serviços em instalações e acabamen-

tos também é muito importante o caráter ético do profissional,neste curso ensinamos para o futuro profissional a fazer os cálcu-los certos para uma cobrança justa, obviamente que as personali-dades são distintas e bem diferentes entre os profissionais, toda-via o profissional tem que ter ética, principalmente quando se tratade remoção de defeito, muitos aproveitam da condição de leigosdos clientes e abusam nas cobranças, mas se esquecem de umaúnica coisa importantíssima, só ganharão uma vez, somente umaúnica vez o cliente usará dessa mão-de-obra. Percebe-se que re-

petidas vezes se utilizando de má fé, aos poucos o indivíduo malintencionado irá perder a clientela, principalmente se seu negóciofor em cidade pouco populosa, onde todos conhecem a todos.

Ter caráter bom, boas maneiras, honestidade, ter apenas emseu poder aquilo que foi conquistado com trabalho e suor é gara n-tia de sucesso na vida.

1.1)2. Administração e Gerenciamento da Mão-de-obra

Administrar e gerenciar a mão-de-obra significa também entre ou-tras coisas que se não o fizer na íntegra estará com toda certeza jogando dinheiro na lata do lixo. Um exemplo simples e corriquei-ro na área dos serviços elétricos residenciais principalmente: Es-tou com pressa de terminar o serviço, não posso de deixá-lo defazer por várias razões, financeira, cliente bom, ética, palavra sé-ria, contrato assinado entre outras mil e uma razões, por outro la-do da questão tenho urgência do término, pois tenho outro clienteme esperando no dia seguinte, digamos que errei e me precipiteiem meus cálculos para o término.

Baseado em minhas necessidades de urgência para o término,começa a executar às pressas e fazer os serviços pela metade ouora mal feitos.

Tudo isso ocorre por não ter administrado minha mão-de-obra emrelação ao fator tempo.

OK terminou o serviço daquele jeito, parto para o outro que ficanuma distância considerável, no dia seguinte o cliente do primeiroserviço me liga dizendo o seguinte: “Fulano, a instalação do quar-

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to da minha sogra está desabando, necessito de você aqui comurgência...

Pronto lá vem a dor de cabeça, justamente no quarto da sogra docliente, e o pior: DESABANDO? Isto significa: vou ter que retornarprejuízo de logística, combustível, prejuízo no tempo, prejuízo nomaterial – por ter sido minha falha e por ser eu “o profissional” es-se material terei que repor o prejuízo em minha dignidade e confi-ança do cliente para comigo.

Melhor é: na hora de administrar o fator tempo sempre adicionarum percentual de 10% a mais, agindo dessa forma, você poderá

estar evitando muitos danos prejudiciais à você e a terceiros, semmencionar como é que irá ficar a sua imagem ou da sua empresa.

1.1)3. Marketing Aplicado

O que seria ou poderíamos entender como sendo marketing apli-cado: não é e também não será uma das tarefas mais fáceis quepoderíamos ter em nosso contexto tanto pessoal quanto profis-

sional Para termos um bom marketing termos que possuir algumas boas

ferramentas, neste caso um “garoto propaganda” em nosso caso“um Oficial de Dry Wall de excelente qualidade técnica e moral” 

Um bom profissional em seu propaganda, seu marketing nadamas é do que uma boa apresentação de seu produto, sua quali-dade de: mão-de-obra especializada, bom preço com custos i-guais ou pouco inferiores do mercado, um traje descente, botinasbem engraxadas (não se esqueça que o i nstalador de dry wall usaEPIs (equipamento de proteção individual), o ferramental bemcuidado, pois a ferramenta é o espelho da qualidade da mão-de-obra do profissional, ferramentas enferrujadas, sujas, quebradasentre outras, de certa forma direta reflete que você é.

Na execução dos serviços de acabamento o bom profissional nãodeixa em hipótese alguma cometer os seguintes deslizes:

1. Deixar espalhado na obra materiais de acabamento, sacosde cola e cimento, buchas e parafusos;

2. Deixar espalhados suas ferramentas;

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3. Iniciar um determinado serviço e terminá-lo;

4. Quando do término de um determinado serviço, limpar o lo-cal;

5. E situações onde há riscos de acidente envolvendo fiaçãoexposta, ferragens pontiagudas, alertar verbalmente os queali se encontram também trabalhando e visualmente complacas sinalizadoras de alerta (sonora/escrita);

6. Evitar sob qualquer condição de indagações e assuntosnão pertinentes à tarefa a ser executada, tais como: se o(a)

cliente é casado(a), tocar ou pegar objetos que lhe dizemrespeito, objetos esses de propriedade de outrem, evitarpiadas, discussões de futebol/religião/novelas etc;

7. Ter boas maneiras e boa educação, sempre cumprimen-tando ao chegar e ao sair com um “bom dia” ou “boa tarde”

apertos de mão apenas em fechamentos de negócios ouem situações de longo tempo de ausencia.

8. Ao cumprimentar com aperto de mão, não aperte demasia-

damente a mão de seu propenso, isso é falta de educaçãoe não de personalidade forte como muitos alegam; “Ho-mem com caráter forte e personalidade também forte aper-ta a mão do outro até esmagar”, tolice e falta de educação. 

9. Quando tiver várias pessoas a ser cumprimentada nuncaem hipótese alguma saia apertando mão a mão, além deser falta de educação é também anti-higiênico e de certaforma perda de tempo, cumprimente acenando com a mãopara todos e dizendo: “bom dia a todos”. 

10. Ser equilibrado no falar e no ouvir, quando uma pessoa es-tiver falando algo, não interpele não a corte, não vire seurosto para os lados, mesmo que o assunto não seja do seuinteresse seja cordial, olhe nos olhos da pessoa e lhe inspi-re atenção, isso se chama política da boa vizinhança e fi-neis, ou seja, uma pessoa educada, fina.

11. Aceite críticas e sugestões, por mais que você saiba, en-tenda e tenha anos de experiência ser sábio é saber e a-

ceitar, por esse fato se torna cada vez mais sábio agora jáo tolo se torna cada vez mais tolo por não aceitar críticas

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sugestões e idéias de outras pessoas ou de outros profis-sionais.

12. Pontos desejáveis no profissional de excelente qualidade:

Pontualidade

Iniciativa

Cortesia

Simpatia

Consideração pelos outros Espírito amistoso

Calma nas emergências

Senso de responsabilidade

Ser empático é muito importante, se você não sabe o que éempatia vamos te explicar, empatia é você se colocar nolugar de seu semelhante, sentir as dificuldades que ele

sente suas dores, seus desânimos, saber se ele está demau humor é porque algo de errado ou de ruim se encon-tra, isto é empatia, antes de cobrar ou de julgar pense arespeito.

Gerando Valores e Profissionais de Capacidade Indiscutível

CONCRETA – Cursos Profissionalizantes

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ANOTAÇÕES 

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FABRICAÇÃO DAS PLACAS DE GESSO

ACARTONADOAs placas de gesso acartonado são fabricadas industrialmente mediante um processo de lam i-nação contínua de uma mistura de gesso, água e aditivos e são chamadas de painel (sanduíche)que é composta por miolo de gesso endurecido entre duas camadas de papel cartão (tipo

kraft”). A figura abaixo mostra como é feito o processo:

MATERIAIS

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PLACASST - Standard: para aplicação em áreas secas.(branca)

RU - Resistente à Umidade: para aplicação em áreas sujeitas à umidade por tempo limitado deforma intermitente. ( verde)RF - Resistente ao Fogo: para aplicação em áreas secas necessitando de um maior desempenhoem relação ao fogo. (rosa)

Característica geométricasEspessura: 9,5 mm, 12,5mm, 15 mmLargura: 600 ou 1200 mmComprimento: de 1800 a 3600 mm

PERFIS

DefiniçãoSão perfis fabricados industrialmente mediante um processo de conformação contínua afrio, por seqüência de rolos a partir de chapas de aço revestidas com zinco pelo processocontínuo de zincagem por imersão a quente e devem seguir as seguintes especificações:

(massa mínima de revestimento de 275 g/m2 - ensaio triploNBR15217:2005.

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CONCRETA – CURSOS PROFISSIONALIZANTESApostila do Curso para Formação de Oficial em Dry Wall

ACESSORIOS PARA PERFIS

PARAFUSOS (FIXAÇÃO)

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CONCRETA – CURSOS PROFISSIONALIZANTESApostila do Curso para Formação de Oficial em Dry Wall

Especificação dos parafusos

• Resistência à corrosão: os parafusos a serem utilizados para fixação dos componentes dossistemas drywall devem possuir resistência à corrosão vermelha mínima de 48 horas na câma-ra salt-spray em teste de laboratório.

• O comprimento dos parafusos que fixam as chapas de gesso nos perfis metálicos (chapa degesso/metal) é definido pela quantidade e espessura de chapas de gesso a serem fixadas: oparafuso deve fixar todas as camadas e ultrapassar o perfil metálico em pelo menos 10 mm.

• O comprimento dos parafusos que fixam os perfis metálicos entre si (metal/metal) deve u l-trapassar o último elemento metálico, no mínimo em três passos de rosca.

MASSAS

Fast FLX – BR

Ready FLX – BR

Pearl FLX – BR

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CONCRETA – CURSOS PROFISSIONALIZANTESApostila do Curso para Formação de Oficial em Dry Wall

FERRAMENTAS

Puncionador

Lixadeira Manual

Estilete

Chave de fenda

Espátula Grande

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CONCRETA – CURSOS PROFISSIONALIZANTESApostila do Curso para Formação de Oficial em Dry Wall

Espátula p/Dry Wall (aplicação de massa) ou Espátula comPonta Phillips.

Serrote p/Gesso

Linha de Pedreiro

Cortadeira ou Tesoura para Corte

Espátula para Massa de Gesso e aplicação Dry Wall (Misturado-ra).

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CONCRETA – CURSOS PROFISSIONALIZANTESApostila do Curso para Formação de Oficial em Dry Wall

Trena

Furadeira

Nível Longo ou Nível de Bolha

Serra Copo

Misturador

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CONCRETA – CURSOS PROFISSIONALIZANTESApostila do Curso para Formação de Oficial em Dry Wall

Desempenadeira de Aço

Cordão demarcador ou Linha de Demarcação.

Mangueira de Nível.

Recipiente para Cola ou Mistura em Inóx.

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ANOTAÇÕES  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________ 

 ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________ 

 ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________ 

 ______________________________________________________  ______________________________________________________  

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Massas para juntas e massa para colagem

DefiniçãoAs massas Knauf foram especialmente desenvolvidaspara utilização nos sistemas de drywall e asseguram um acabamento perfeito e sem trincas.

FITAS E LÃ MINERAL

DicaNão utilizar fita telada para o tratamento de juntas.

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INSTALAÇÃO

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Obseve uma foto real da forma de se transportar as placas de Dry Wall:

 Transporte as Chapas deDuas em Duas.

 No Transporte Manual,Segure a Chapa do

mesmo Lado.

 Transporte as Chapas naPosição Vertical.

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Transporte Mecânico e Estocagem

Armazene as Chapas em Local Seco e Abrigado

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 Apoie as Chapas sobre os Calços de 5 cm. de

largura por 7 cm de altura.

 Posicione os Calços a 60cm. no máximo entre eles.

 Alinhe os Apoios aoEmpilhar mais de umPalete

 O limite de Paletes

por Pilha é de 6(seis) Paletes.

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 As Chapas dos Pale-

tes devem ter asmesmas Medidas. Não armazene ou-

tros materiais sobreas Chapas.

PRÉ-REQUISITOS PARA A MONTAGEM

 Confira os Projetos. O Contra-Piso deve es-

tar Concluído. Verifique o pé direito

entre lajes.

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 Verifique o Suporte onde está Fixado oSistema.

 Defina o Tipo de Fixação comBase no Suporte.

 Verifique os Pontos de Insta-

lações: Elétrica, Hidráulica,Gás, etc...

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Recomendações gerais

• Todos os componentes dos sistemas devem ser estocados em local seco e abrigado.Chapas de gesso.

• No recebimento do produto, verificar a sua integridade, antes de iniciar a descarga.• No transporte das chapas de gesso, os pallets deverão ter cantoneiras de proteção nos

pontos em contato com cordas e fitas de amarração utilizadas para a descarga e mo-vimentação do produto.

• As chapas devem ser empilhadas sobre apoios de no mínimo 50 mm de largura,espaçados de aproximadamente 400 mm.

• O comprimento dos apoios deve ser igual à largura das chapas.• Manter o alinhamento dos apoios ao empilhar vários pallets. Não empilhar chapascurtas em conjunto com chapas longas ou fora de alinhamento.

• Verificar a resistência da laje e a capacidade da empilhadeira em função do peso daschapas.

• A fita lateral deve ser preferencialmente retirada somente no momento da aplicaçãodas chapas.

• As chapas podem ser transportadas manualmente ou por empilhadeiras. No caso do

transporte manual, as chapas devem ser levadas na posição vertical. Para as chapas

muito pesadas, o transporte manual poderá ser realizado por duas pessoas.• Nos locais potencialmente sujeitos à umidade, as chapas deverão ser protegidas com

uma lona plástica.

Perfis metálicos

• Os perfis devem ser mantidos preferencialmente amarrados e alinhados.• Evitar balanços ou distorções que possam causar amassamento ou torções nos perfis.• Perfis menores sempre apoiados sobre perfis maiores.

Massas em pó

• Estocar os sacos em local seco, afastados do piso, preferencialmente sobre estrados eem pilhas de no máximo 20 sacos para assegurar a estabilidade da pilha.

Massas prontas

• Estocar os baldes em local seco e em pilhas de no máximo 3 baldes

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ANOTAÇÕES 

 ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________ 

 ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________ 

 ______________________________________________________  

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Instalação Dry Wall

Paredes

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ETAPAS PARA A MONTAGEM

  MARCAÇÃO E LOCAÇÃO DAS PAREDES

  CORTE E FIXAÇÃO DAS GUIAS

  CORT E E COLOCAÇÃO DOS MONTANTES

  REFORÇOS E INSTALAÇÕES

  CHAPEAMENTO

  ACABAMENTO

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MARCAÇÃO E LOCAÇÃO DAS PAREDES

  MARCAÇÃO.

  LOCAÇÃO DA PAREDE.

  MARCAÇÃO DA POSI-ÇÃO DAS GUIAS.

  Marque no piso todas as paredes   conforme a especificação 

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  MARQUE O VÃO DAS PORTAS, LEVANDO EMCONSIDERAÇÃO COMO AS PORTAS SERÃO FI-XADAS.

  DEFINA SE A MARCAÇÃO SERÁ DO EIXO DA ES-TRUTURA OU DA FACE DA PAREDE.

  MARQUE O EN-CONTRO DASPAREDES EM “T”

OU EM “L”. 

  DEIXE FOLGANO ENCONTRODAS PAREDES,PARA A AMAR-RAÇÃO DASPAREDES.

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  CONFIRA OS ESQUADROS DASPAREDES.

  MARQUE A LOCALIZAÇÃO DOSREFORÇOS.

  TRANSFIRA PA-RA A LAJE SU-PERIOR A MAR-

CAÇÃO.

  UTILIZE UMPRUMO PARATRANSFERIR ASMEDIDAS.

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CORTE E FIXAÇÃO DAS GUIAS

  CORTE DAS GUIAS.

  COLOCAÇÃO DA FITA DE ABSORÇÃO DE VIBRA-ÇÕES NAS GUIAS.

  FIXAÇÃO DAS GUIAS NO PISO.

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  DESCONTE AS MEDIDAS DAS CHAPASNO ENCONTRO DAS PAREDES.

  FAÇA AS MEDIDAS DASGUIAS DE TOPO.

  MARCAÇÃO PARA O CORTE DA GUIA DENTROO ÂNGULO DE 90° GRAUS NO ESQUADRO.

  ACESCER 20 CM NOS VÃOS DAS POR-TAS.

  FAÇA O CORTE DOS 20CM DA PORTA EM MEIA

ESQUADRIA.  RETIRE AS ABAS DOS 20

CM PARA EVITAR O EFEI-TO MOLA.

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  FIXE AS GUIAS A 05 CM DAS BORDAS, E A60 CM ENTRE AS DEMAIS.

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CORTE E COLOCAÇÃO DOS MONTANTES

  INICIE A PAGINAÇÃO POR UMDOS LADOS DA PAREDE

  OS VÃOS DAS PORTASDETERMINAM A PAGINA-ÇÃO DOS MONTANTES.

  COLOCAÇÃO DOS MONTANTES PERIMETRAIS.

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  A PAGINAÇÃO DOS MONTANTES DETERMINA A PAGINAÇÃO DAS CHAPAS  POSICIONE MONTANTES NO INICIO E NO FIM DA PAREDE

  A DISTÂNCIA ENTRETODOS OS MONT  AN-TES PODERÁ TER UMA

VARIAÇÃO ENTRE: 60CM, 40 CM, 30 CM,CON- FORME A ES-PECIFI- CAÇÃO DOBRI- CANTE E A CONDI-DI- ÇÃO LOCAL OU APRÓ- PRIA CONDIÇÃO DOPROJETO.

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  ALINHE A FURAÇÃO DOS MONTANTES, POSICIONANDO OFURO DE 20 CM PARA O PISO.

  CORTE OS MONTANTES 5 MMMENOR QUE A ALTURA DAPAREDE.

  UTILIZE MONTANTES SIMPLESOU DUPLOS CONFORME A ES-PECIFICAÇÃO.

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  NOS ENCONTROS EM “T” ENTRE PAREDES UTILIZE UM MONTANTE EXTRA PARA AAMARRAÇÃO.

  FIXE OS MONTANTES DE PARTIDA AO SU-PORTE EM QUATRO PONTOS

  FIXE OS MONTANTESNAS GUIAS DOS PI-SOS E DAS LAJES.

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  FIXE OS MONTANTES NO MÁXI-MO A UMA DISTÂNCIA DE 60CM.

  FIXE OS MONTANTES NASGUIAS COM ALICATE OU PA-RAFUSO METAL/METAL.

  REFORCE OS MON-TANTES DE PORTA:DUPLOS.

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  FIXE OS MONTANTES DE PORTA POR MEIO DE TRÊS PARAFUSOS À VIRADA DE 20 CMDAS GUIAS.

  FAÇA BRAÇADEIRA DE PORTA COM UMAGUIA, COM VIRADA DE 20 CM.

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  NAS PORTAS CONTRA UMA PAREDE UTILI-ZE UM MONTANTE EXTRA PARA O DEVIDOREFORÇO.

  FAÇA A(S) EMENDA(AS) DOS MONTANTES COM

UM TRANSPASSE DE 30 CENTÍMETROS.

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  ELAS DEVEM FICAR DESALINHADAS ENTRE SI.  DESENCONTRE AS EMENDAS DOS OU DO MONTANTE.

  FIXAÇÃO DAS GUIAS NA LAJE SUPERIOR.

  COLOCAÇÃO DOS MONTANTES NAS GUIAS.

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FIXAÇÃO DOS MONTANTES NAS GUIAS JUNTO AOPISO À LAJE SUPERIOR

PREPARAÇÃO DA ABERTURA PORTA

PREPARAÇÃO DA ABERTURA PORTA

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REFORÇO E INSTALAÇÕES

FIXAÇÃO EM U LADO DAS CHAPAS NA ESTRUTURAPARA INICIO DAS INSTALAÇÕES.

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COLOCAÇÃO DAS INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EHIDRÁULICAS

INSTALAÇÃO DA LÃ MINERAL

  INSTA- LAÇÃO DE CAIXA DE LUZ

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CHAPEAMENTO

  APLIQUE AS CHAPAS CONFORME A ESPECIFICAÇÃO.

MARCAÇÃO DAS CHAPAS DE GESSO.

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MARCA-ÇÃO DASCHAPAS

DE GES-SO

CORTE DA CHAPA DE GESSO PRIMEIRO NA FA-CE.

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DOBRA DA CHAPA DE GESSO

  RETIRE AS REBARBAS DE CARTÃO APÓS O CORTE

FINALIZAÇÃO DO CORTE DA CHAPA, ACABA-MENTO COM A UTILIZAÇÃO DE UMA PLAINA.  

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  AS CHAPAS DEVEM SER 1 CENTÍMETRO MENOR QUE O PÉ DIREITO DA PAREDE.

  ENCOSTE AS CHAPAS NO SUPORTE INFERIOR.

  AFASTE AS CHAPAS À 1 CENTÍMETRO DO PISO.

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AJUSTE DA CHAPA

FECHAMENTO DA PAREDE

CORTE DA CHAPA NO VÃO DA PORTA

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PAGINE AS CHAPAS EM FUNÇÃODOS VÃOS DE PORTA.

APLIQUE AS CHAPAS NO SENTIDO

VERTICAL.

POSICIONE A FACE DA CHAPA PARA OLADO EXTERNO DA PAREDE.

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AS JUNTAS ENTRE TODAS AS CHAPASDEVEM SER OU ESTAREM DESENCONTRA-DAS.

DESENCONTRE AS JUNTAS NA POSIÇÃO DE CHAPAS E LATERALMENTE.

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AS JUNTAS DAS CHAPAS DEVEM DESENCONTRAR DOS MONTANTES DE PORTA.

PARAFUSE AS CHAPASDE 25 À 30 CENTÍMETRO

À 1 CENTÍMETRO DASBORDAS.

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NAS PONTAS DAS CHAPAS PARA-FUSE A 5 CENTÍMETROS DAS BOR-DAS.

UTILIZE SEMPRE O LIMITADORDA PARAFUSADEIRA, POIS, DES-SA FORMA NÃO AVERÁ O ESCA-PE DA FURADEIRA FAZENDO COMQUE O MANDRIL APROFUNDE NOGESSO, ULTRAPASSANDO APROFUNDIDADE IDEAL.

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A PROFUNDIDADE DO PARAFUSO DEVERÁ SER DEAPROXIMADAMENTE DE I MILÍMETRO.

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ACABAMENTO

  UTILIZE MASSA DE RE-JUNTE PARA O ACA-BAMENTO.

  UTILIZE FITA DE ACA-BAMENTO GYPSUN JT.

  UTILIZE ÁGUA E RECE-PIENTE LIMPOS.

  POLVILHE O PÓ NA QUANTIDA-

DE INDICADA.  AGUARDE O PÓ ABSORVER A

ÁGUA.   BATA A MASSA MECANICA-

MENTE OU MANUALMENTE.

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  CALAFETE A FOLGA DACHAPA JUNTO AO PISO.

  APLIQUE MASSA/FITA/MASSANA PRIMEIRA DEMÃO. 

  RECUBRA A FITA COM MASSAENQUANTO A MASSA SOBRE AFITA SE ENCONTRA ÚMIDA. 

TRATAMENTOS DE JUNTAS 

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  APLIQUE A MASSA DE FORMA GENEROSA.

  APLIQUE A FITA COM O VINCO VOLTADOPARA A MASSA.

  COLOCAÇÃO DA FITA

  RETIRE O EXCESSO DAMASSA.

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CONCRETA – CURSOS PROFISSIONALIZANTESApostila do Curso para Formação de Oficial em Dry Wall

  APLIQUE A MASSA COBRINDO AFITA E AO MESMO TEMPO RETI-RANDO O EXCESSO.

  FINALIZAÇÃO DO TRATAMENTO DE JUNTAS

  APLIQUE A SEGUNDA DEMÃODE MASSA. SE NECESSÁRIOAPLIQUE A TERCEIRA DEMÃOATÉ NIVELAR A JUNTA.

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  NAS JUNTAS DE TOPO APLIQUE A TERCEIRA DEMÃO, ABRINDO EM 60 CENTÍMETROSA LARGURA DA FITA.

  NOS ÂNGULOS IN-TERNOS O PROCE-DIMENTO É EXATA-MENTE O MESMO.

  APLIQUE A FITA JTVINCADA PARA OSRESPECTIVOS ÂN-GULOS INTERNOS.

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  NOS ÂNGULOSINTERNOSDE 90° GRAUS O PROCE-DIMENTO É O MESMO.

  UTILIZE A CANTONEIRA DEREFORÇO 23 x 23.

  NOS ÂNGULOS EXTERNOS DI-FERENTES DE 90° UTILIZE FITA

CT.

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  NOS PARAFUSOS APLIQUE A MASSAEM FORMA DE “X”, POIS, DESTA FORMA

HAVERÁ UM PREENCHIMENTO COM-PLETO DE TODAS AS RANHURAS E ES-PAÇOS DO PARAFUSO, SEJA ELE COMCABEÇA PHILLIPS OU FUNDA.

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 DICAS

A montagem de paredes com os sistemas Drywall exige especial aten-ção aos detalhes de instalação apresentados neste passo-a-passo.

Todos os procedimentos indicados são essenciais para o bom desem-penho mecânico e acústico das paredes, bem como para a sua precisão geo-métrica e seu acabamento.

1- Locação da parede

Utilizar trena, prumo ou laser para a correta localização das guias e dospontos de referência dos vãos de portas, que devem ser devidamente pré-definidos no projeto.

2 e 3 - Marcação da posição das guias

Utilizar um cordão ou fio traçante para marcação da posição das guias.

4 - Corte das guias

Utilizar a tesoura para corte de perfis metálicos.

5 - Colocação da fita de absorção de vibrações nas guias

A fita de isolamento é imprescindível para assegurar um melhor desem-penho acústico das paredes. Sempre utilizar fitas com largura compatível comos perfis.

6 - Fixação das guias no piso

A fixação deverá ser feita no máximo a cada 1.000 mm sendo que nasaberturas de vãos de portas deve ser feita uma em cada extremidade.

Executar as emendas das guias sempre de topo, nunca sobrepô-las.Preferencialmente, o piso deve estar nivelado e acabado.

7 - Colocação dos montantes perimetrais

Observar as mesmas recomendações para fixação das guias, tais como:espaçamento entre fixações, colocação da fita de isolamento, etc.

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8 - Fixação das guias na laje superior

Observar o correto alinhamento da guia superior(laje) com a guia inferior(piso).

9 - Colocação dos montantes nas guias

O comprimento do montante deve ter aproximadamente a altura do pédireito com 10 mm a menos. O espaçamento entre os eixos dos montantes de-ve ser de 400 ou 600 mm. Caso haja necessidade de emendar os montantes,sobrepô-los pelo menos 300 mm ou utilizar um pedaço de guia de no míni-mo600 mm. Nunca coincidir as emendas em uma mesma linha; elas devem ser

sempre defasadas. Caso seja necessária a utilização de montantes duplos,estes podem ser em forma de caixão (formando um tubo) ou em H (um contrao outro).

10 e 11 - Fixação dos montantes nas guias junto ao piso e à lajesuperior

As guias terminais ou de aberturas, tais como portas, devem ter umcomprimento de aproximadamente200 mm a mais do que a abertura. Estecomprimento adicional deve ser dobrado, remontando sobre o montante e fixa-

do neste com auxílio de um puncionador.12 - Preparação da abertura de porta

Na parte superior da porta (bandeira), deve ser colocada uma guia comaproximadamente 200 mm a mais de cada lado, que será dobrada, remontadae fixada sobre os montantes laterais.

13 - Colocação de perfil auxiliar para abertura de portas

Nas aberturas de portas, deve ser feito um reforço, utilizando-se montan-tes duplos oumadeira.

14 - Fixação das chapas Knauf na estrutura

As chapas Knauf devem ser instaladas verticalmente, com altura do pédireito menos 10 mm, que deve ser deixado como folga no piso. As chapas se-rão fixadas na estrutura por meio de parafusos especialmente desenvolvidospara esse fim.

Os parafusos devem estar distanciados 250 mm entre si e a 10 mm daborda. Caso haja duas camadas de chapas de gesso Knauf, a primeira deve

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ser fixada com parafusos tipo T 25, a cada 500 mm, e a segunda, com parafu-sos tipo T 35 a cada 250 mm. Caso o comprimento da chapa não coincida com

a altura do pé direito, as emendas necessárias devem ser desencontradas(contra fiadas). Para facilitar a colocação dos parafusos, as chapas são identifi-cadas com a letra K a cada 250 mm, para modulação de 600 mm, e com mar-cações em forma de ponto a cada 250 mm, para modulação de 400 mm.

15 - Colocação das instalações elétricas e hidráulicas

Após ser efetuado o chapeamento de um dos lados da parede, podemser realizadas as

instalações elétricas, hidráulicas, de telefonia e som.

16 - Instalação de lã mineral

As lãs minerais (lã de vidro ou lã de rocha) devem ser colocadas no inte-rior das paredes

sempre com o uso de luvas e máscara. Caso a espessura da lã sejamenor do que a espessura dos perfis, devem ser utilizados ganchos ou massapara sua fixação.

17 - Marcação das chapas de gesso

Marcar com lápis de carpinteiro, na frente da chapa, a dimensão exataque a chapa deve

ser cortada.

18 - Corte da chapa de gesso

Depois de marcada, com o auxílio de uma régua ou de um perfil, passaro estilete pressionando firmemente para que sejam cortados o cartão e parteda superfície do gesso.

19 - Dobra da chapa de gesso

Apoiar a chapa em uma superfície plana e com leve torção no sentidocontrário ao do corte, quebrar a chapa.

20 - Finalização do corte da chapa

Virar a chapa no sentido contrário ao do corte e, com o auxílio do estile-te, cortar o cartão do verso da chapa.

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21 - Ajuste da chapa

Caso seja necessário, ajustar as possíveis imperfeições do corte com oauxílio de um raspador.

22 e 23 - Fechamento da parede

Após todas as instalações efetuadas, fechar a parede com os mesmos cuida-dos indicados no passo 14. As juntas verticais entre as chapas devem ser fei-tas sempre sobre os montantes. Em caso de juntas horizontais, estas devemser desencontradas. As juntas de uma face da parede sempre devem ser de-sencontradas em relação à outra face. No caso de paredes com chapas du-

plas, as juntas da segunda camada devem ser defasadas da primeira.

24 - Corte da chapa no vão de porta

Nas aberturas de vãos de portas, as chapas devem ultrapassar a abertura edepois cortadas, formando assim um desalinhamento da junta em relação àabertura.

25, 26 e 27 - Instalação de caixa de luz.

Com auxílio de uma serra-copo, furar a chapa de gesso no local em que seráinstalada a caixa de luz. Ajustar o furo com um serrote de ponta para o formatoexato da caixa de luz e instalá-la.

28 - Tratamento de juntas

Aplicar com uma desempenadeira uma primeira camada de massa Knauf Re-adyfix ou Fastfix ao longo da junta.

29 - Colocação da fita

Colocar a fita de papel microperfurado sobre o eixo da junta. Com o auxílio deuma espátula, pressionar firmemente a fita sobre a primeira camada de massa.

30 - Finalização do tratamento de juntas

Aplicar as demais camadas de massa com o auxílio de uma desempenadeira,deixando um acabamento uniforme.

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ANOTAÇÕES 

 ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________ 

 ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________ 

 ______________________________________________________  

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EXECUÇÃO DE SVVI EM CHAPAS DE GESSO

Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15758 – Sistemas constru-

tivos em chapas de gesso para dry wall (válida a partir de 04/10/2009).

Item a ser

atendido

Exigência de norma Confor-

me/Não

Conforme

Área I

m

pa

c

t

o

PROJETO O projeto de ve ap resentar todas as info rmações e requisitos técnicos para

a exe cução da SVVI de aco rdo com o i tem 1 da NBR 15758 -1 (Requisitos

para sistema utilizados como parede)

NÃO CON-

FORME

GETEC / DOT

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CONCRETA – CURSOS PROFISSIONALIZANTESApostila do Curso para Formação de Oficial em Dry Wall

O projeto de ve indispensavelmente segui r o i tem 2 da no rma acima  – 

Referencias normativas e utilizar todas as normas pertinentes rela tivas a

instalações prediais, impermeabilizações, requisitos dos materiais , acústi-

cas e e tc.

NÃO A-

TENDE

GETEC

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Atender o anexo C da norma acima citada de forma a prever refor-

ços em locais que podem ocorrer fixações de armários, bancas,

aparelhos eletrodomésticos, etc.

NÃO A-

TENDE

GETEC

Atender o anexo D da norma aci ma citada prevendo o tipo de ma-

terial que será aplicado na parede

NÃO A-

TENDE

GETEC

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x Obedecer a tabela 2 da NBR 15758-1 para atender as Normas de-

sempenho acústico, resistência ao fogo e ensaios

NÃO A-

TENDE

GETEC / SU-

PRIMENTOS

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CONCRETA – CURSOS PROFISSIONALIZANTESApostila do Curso para Formação de Oficial em Dry Wall

Especificar conjuntos que atendam aos ensaios e premissas especi-

ficadas na NBR 15575-4, item 7, 10, 11, 12, 13,14,15, 16, 17, 18 e

anexos A, B, C, D, E, F.

GETEC /

SUPRI-

MENTOS

MATERIAIS  

Especifica-

ção e

compra

O SVVI em s istema drywall deve ser especificado pa ra compra de

acordo com as características estabelecidas em projeto, e obede-

cendo as NBR 14715 NBR 14716, NBR 14717 para chapas em gess o

e NBR 15217 para perfis em aço para dry wall

NÃO A-

TENDE

GETEC

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Armaze-

namento

Atende Os cri térios para recebimento estocagem e manuseio devem obedecer ao

i tem 13 da NBR 15758-1

ATENDE DOT

Item a ser

atendido  

Exigência de norma  

EXECUÇÃO

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Atende Obede cer as ferramentas estabelecidas no anexo E da NBR 15758-1 para

execução do sistema de Drywall

NÃO A-

TENDE

DOT

As caixas de instalação de dois ambientes adjacentes não devem

entrar em contato devendo ser posicionadas com pelo menos 10

cm de afastamento entre elas

NÃO A-

TENDE

GETEC / DOT

As caixas têm que ser fixadas com no mínimo dois parafusos , ATENDE DOT

Os pontos de utilização de instalação hidrossanitárias devem ser

fixados em travessas metálicas ou madeira tratada e frestas vedada

com mastiques elastoméricos e as extremidades das conexões

avançar 2 mm ao revestimento.

NÃO A-

TENDE

GETEC / DOT

No caso de utilização de lã mineral para acústica e ser de espessura

menor qu e o vão da parede utili zar dispositivo para fixação da

mesma.

Não aten-

de

DOT

Recebimento do drywal l agora por norma deve ser observado a s-

pecto, irregularidade, desvi o de prumo e esquadro.

Não aten-

de

DOT

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ANOTAÇÕES 

 ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________ 

 ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________  ______________________________________________________ 

 ______________________________________________________  

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Instalação Dry Wall

Tetos

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TETOS  – Normas técnicas da Associação Brasileira.

EXECUÇÃO DE FORRO EM CHAPAS DE GESSO

Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 15758 - 2 – Sistemas cons-

trutivos em chapas de gesso para dry wall

Item a ser

atendido

Exigência de norma Conforme/Não

Conforme

Área Impacto

PROJETO O projeto de ve ap resentar todas as info rmações e requisitos técnicos para

a exe cução da SVVI de acordo com o i tem 1 da NBR 15758 -2 (Requisitos

para sistema de forros) 

NÃO ATENDE GETEC

O projeto de ve indispensavelmente segui r o i tem 2 da norma a cima  – 

Referencias normativas e utilizar todas as normas pertinentes relativas a

instalações prediais, impermeabilizações, requisitos dos materiais , acústi-

cas e e tc.

NÃO ATENDE GETEC

Segundo NBR 15758-2 item 4.2.1 Os forros não devem receber nenhuma

carga adicional tipo “luminárias ” , e as mesmas devem ser previs tos em

projetos e fi xados na estrutura / suporte da edificação. 

NÃO ATENDE GETEC /

DOT

Obedecer a tabela 1  – Dimensões máximas para a previsão de

dilatação dos forros na NBR 15758-2 item 5.

NÃO ATENDE GETEC /

DOT

Obedecer ao a nexo A da NBR 15758-2, que contém os detalhes dosdispositivos de fixação e sustentação, espaçamentos e s uas caracte-

NÃO ATENDE GETEC /DOT

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rísticas geométricas e mecâni cas

Obedecer ao a nexo C da NBR 15758-2, que estabelece o método deensaio para a determinação da resistência a tração do conjunto:

suportes, niveladores, tirantes e perfis

NÃO ATENDE SUPRI-MEN-

TOS

MATERIAIS  

Especificação e

compra

O Forro em sis tema drywall deve ser especificado para compra de

acordo com as características estabelecidas em projeto, e obede-

cendo as NBR 14715 NBR 14716, NBR 14717 para chapas em gesso

e NBR 15217 para perfis em aço e fixadores para dry wall

NÃO ATENDE GETEC

Armazena-

mento

Os critérios para recebimento estocagem e manuseio devem obedecer ao

item 13 da NBR 15758-1

NÃO ATENDE DOT

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Identificação A embalagem dos a cessórios para o forro deve trazer informações sobre

marca ou nome do fabricante; iden tificação do lote do produto; denomina -

ção do produto; designação do reves timento do zinco; número desta no r-

ma.

NÃO CONFORME SUPRI-

MENTOS

Item a ser

atendido  

Exigência de norma  Conforme/Não

Conforme

Área Impacto

EXECUÇÃO

Utilizar espaçamento máximo da estrutura com chapa perpendi cular a

mesma ST ou RF 600mm e RU 400mm. Para chapas paralela a estrutura

St ou RF 400mm e RU não utilizar

Obede cer as ferramentas estabelecidas no a nexo E da NBR 15758-1 para

execu ção do sistema de Drywall

NÃO CONFORME DOT

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EXECUÇÃO DE FORRO EM PLACAS LISAS DE GESSO

Resumo dos requisitos de atendimento à NBR 12775 –

Placas lisas degesso para forro – determinação das dimensões e propriedades físicas

(válida a partir de 01/03/1993).

Item a ser

atendido  

Exigência de norma  Confor-

me/Não

Conforme

Área Impacto

EXECUÇÃO

Somente utilizar placas de gesso que a tendam a NBR 12775 que prescreve o

método de de terminação das dimensões e propriedades físicas das pla cas lisas

de gesso para forro compreendendo: dimensões das placas; espessura e largu-

ra do reforço lateral;  dimensões dos encaixes macho e fêmea ; espessura da

região cen tral ; massa espe cífica; resistência a flexão e resistência do elemento

de fixação, OU SEJA GESSO TIPO STAF (RJ) FORA DE NORMA 

NÃO CON-

FORME

GETEC / SU-

PRIMENTOS

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Instalação Dry Wall

Shaft Dry Wal

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Montantes Simples

Recomendam-se que os Montantes sejam fixados na guia superior e/ou inferiorcom parafuso ou alicate puncionador.

Fixar os montantes de partida nas paredes laterais no máximo a cada 60 cm eao menos em três pontos.

Encaixar os montantes nas guias, com espaçamento máximo de 60 cm.

Os montantes devem ter seu comprimento, entre 5 mm a 10 mm, menor de quea altura do pé-direito.

É permitido fazer furos adicionais nos montantes, desde que:

a) Os furos sejam centrados na alma dos montantes;b) O diâmetro seja, no máximo, igual aos dos furos de usinagem do perfil;

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c) A quantidade de furos adicionais seja, no máximo de dois furos entre osfuros de usinagem.

Caso haja necessidade de emenda de montante, esta deve ser executada a-través de encaixe telescópio, cujo traspasse deve ser de no mínimo 30 cm,com pelo menos dois parafusos do tipo metal/metal de cada lado.

Pode-se também executar a emenda com auxílio de pedaço de guia ou de guiaou de montante, todavia nestes casos do transpasse deve ser de pelo menos30 cm de cada lado da emenda, utilizando-se no mínimo quatro parafusos decada lado.

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PRIMEIROS SOCORROS  

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QUEIMADURAS ESPECIAIS

CHOQUE ELÉTRICO

Como em todos os acidentes, a prevenção é sempre a melhor forma deevitar problemas. Por isso, mantenha protegidas as tomadas no local ondehouver crianças, não deixe fios de eletrodomésticos desencapados e não tenteconsertar fiações elétricas sem a presença de um profissional.

Queimaduras elétricas

São produzidas pelo contato direto entre o corpo e a fonte elétrica. Agravidade é determinada pelo trajeto da corrente através do corpo. Pode gerarlesões musculares, desordens elétricas do músculo cardíaco, lesões ósseas ede órgãos vitais.

· Desligue a fonte de energia elétrica, se não for possível.· Afaste a vítima da fonte de energia com material isolante. Tome cuidado comfios soltos e chão molhado.

· Para vítimas de choque elétrico observe se há parada cardiorrespiratória, emcaso afirmativo proceda com RCP  – Ressuscitação cardiopulmonar. (capítuloseguinte).

· Procure locais de entrada e saída da corrente elétrica, ambos estarão lesa-dos.

· Cubra o local com pano limpo e úmido· Providencie socorro imediato.

Queimaduras químicas

São inúmeros os produtos capazes de produzir queimaduras químicas.As extremidades, geralmente são os locais mais atingidos. A principal diferençada entre a queimadura térmica e química, é que a última tem sua profundidadeagravada enquanto o agente químico permanece em contato com a pele.

· Retire roupas e acessórios contaminados com o produto.· Lave o local de contato com água corrente e fria por 5 a 10 minutos.· Cubra o local com pano limpo e úmido· Providencie socorro imediato.

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EMERGÊNCIAS TRAUMÁTICAS

Por David Szpilman

Em qualquer situação de trauma proceda ao EXAME PRIMÁRIO primeiro, elogo após, estando a vítima viva realize o EXAME SECUNDÁRIO. Durante oexame secundário o socorrista deverá avaliar os possíveis traumas ocorridos econdutas. Neste capítulo veremos cada situação em particular de trauma e suaconduta.

O que é trauma (traumatismo)? - É a lesão corporal resultado da exposição àenergia (mecânica, térmica, elétrica, química ou radiação) que interagiu com ocorpo em quantidades acima da suportada fisiologicamente. Pode ainda emalguns casos ser resultado da insuficiência de algum elemento vital (afogame n-to, estrangulamento, congelamento). O tempo de exposição e o surgimento dalesão devem ser curtos (alguns minutos) (OMS - ano 2000). O trauma pode serintencional ou não intencional e varia de leve a grave.

HEMORRAGIAS

Um indivíduo com 70 Kg possui aproximadamente 4.900 ml de sangue. O vo-lume de sangue varia conforme a idade e pode ser estimado utilizando-se o

valor médio de 80 ml / Kg de peso. Em crianças, o volume sangüíneo é maior,estando entre 8 e 9% do peso corporal.

· Hemorragia é a perda de sangue circulante para fora dos vasos sangüíneos.

· Hemostasia é o controle da hemorragia.

· Os mecanismos normais que o corpo possui para limitar as hemorragias são:

1) Contração da parede dos vasos sangüíneos (vasoconstricção)

2) Coagulação do sangue (plaquetas e fatores da coagulação)

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CLASSIFICAÇÃO DAS HEMORRAGIAS

1 - Tipo de Vaso Sangüíneo - tipo de hemorragias

· Arterial: sangramento em jato. Geralmente coloração vermelho vivo - san-gramento grave que pode levar a morte em poucos minutos.

· Venosa: sangramento contínuo, geralmente de coloração escura - raramentefatal.

· Capilar: sangramento contínuo discreto - pequena importância.

2 - Profundidade - tipo de hemorragias

· Externa: sangramento de estruturas superficiais com exteriorização do san-gramento. Podem geralmente ser controladas utilizando técnicas básicas deprimeiros socorros.

· Interna: sangramento de estruturas profundas pode ser oculto ou se exteriori-zar. As medidas pré-hospitalares básicas de hemostasia geralmente não fun-cionam.

3 – Velocidade

· Quanto mais rápida a hemorragia menos o organismo tolera a perda de san-gue e mais rápido deve ser o socorro à vítima para o hospital.

CONSEQÜÊNCIAS DA HEMORRAGIA

· Hemorragias não tratadas podem provocar o desenvolvimento do Choque.

QUADRO CLÍNICO - varia com o volume da perda de sangue Hemorragias

Classe I: Perdas de até 15% do sangue - 750 ml em adultos · não causam

sintomas ou sinais no exame.

Hemorragias Classe II: Perdas entre 15% e 25% do sangue - 750 a 1.500 ml.· Ansiedade e queixas de sede · Taquicardia - FC entre 100 e 120 bpm. · Pulsoradial fino - PA normal com o paciente deitado.

· Taquipnéia (respiração rápida) com FR > 20 por minuto. · Pele com suorfrio e pálido.

Hemorragias Classe III: Perdas entre 25% e 40% do sangue - 1.500 a 2.000ml.

· Ansiedade e às vezes agitação e sede intensa. · Pele com suor frio e pálido. ·Taquicardia superior a 120 bpm. · Pulso radial fino ou impalpável. PA baixa

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mesmo deitado ou choque. · Taquipnéia importante - FR > 30 p/min.Hemorragias Classe IV: Perdas superiores a 40% do sangue - >2.000 ml -

CHOQUE· Nível de consciência alterado, variando entre agitação, confusão mental e in-consciência.· Pela fria e pálida. · Taquipnéia com freqüência respiratória > 35 p/min.· Taquicardia importante - FC >140 bpm. Vítimas agônicas podem apresentarbradicardia.· Pulso radial impalpável com pulso arterial carotídeo presente - Choque· A perda de mais de 50% do volume sangüíneo causa a morte.

RECONHECIMENTO DAS HEMORRAGIAS

· A hemorragia pode ser estimada grosseiramente através do sangue perdidono local.· Pacientes com sinais de choque e lesões externas pouco importantes devemapresentar hemorragia interna oculta. Algumas fraturas como as de bacia efêmur podem produzir hemorragias internas graves e choque.· Os locais mais freqüentes de hemorragia interna são o tórax e abdome. Ob-serve presença de lesões perfurantes, equimoses ou contusões na pele do tó-rax e abdome.

CONDUTA PRÉ-HOSPITALAR 1) Exame Primário - ABC da vida

2) Controle de hemorragias externas:· Coloque suas luvas ou utilize um pano para manipular a vítima.· Coloque compressa limpa sobre o ferimento e efetue a compressão direta dalesão.· Caso a compressa fique encharcada de sangue, coloque outra compressasem retirar a 1a .· Eleve se possível o local do sangramento acima do nível do coração com avítima deitada.

·

Na persistência da hemorragia, inicie a compressão direta da artéria que irrigaa região. Os principais pontos arteriais são os braquiais, femorais e temporaissuperficiais.

·

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Não utilize torniquete.

3) Em caso de choque - posicione o paciente com as extremidades inferioreselevada.

4) Imobilize as fraturas exceto naqueles que apresentem sinais de choque.

5) Em caso de choque transporte o paciente imediatamente para o hospital.

CHOQUE· É o estado que resulta da incapacidade em prover sangue suficiente para osórgãos.

· Pressão Arterial sistólica < 60 mmHg. · A causa maiscomum de choque é a hemorragia. A perda de 1,5 litro oumais de sangue pode produzir choque.

Causas § Perda líquida (desidratação) ou sangramento (Trauma - hemorragia) impor-tante - são as causas mais freqüentes.§ Infarto agudo do miocárdio em adultos > 40 anos é causa mais freqüente dechoque.§ Infecção severa (sepse)§ Queimadura grave e outros Sinais e Sintomas§ Confusão, ansiedade até a inconsciência.§ Pele pálida, úmida com sudorese fria e Sede intensa.§ Pulso arterial rápido e fraco

§ Respiração rápida

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CONDUTAS DE SUPORTE BÁSICO DE VIDA NO CHOQUE 

1. Exame primário - ABC da vida: administrar 15 litros de oxigênio sob másca-ra em todos os casos.

2. Controle imediatamente hemorragias externas e imobilize somente grandesfraturas.

3. Posicione a vítima de acordo com a causa do choque.

· Decúbito dorsal com os membros inferiores elevados na maioria dos casos.· No caso de infarto do coração a melhor posição é a semi-sentada.

4. Não administre líquidos ou medicamentos pela boca.

5. Aqueça o paciente com cobertores.

6. Transporte imediatamente ao hospital - aumenta as chances de sobrevivên-cia.

FERIDAS

· São as lesões de tecidos corporais produzidos por trauma.· Os ferimentos podem ser:

FERIDA FECHADA - pele integra Contusões

· A presença de lesões superficial não ameaça a vida, porém alertam para le-sões de órgãos internos.· Equimose - Pele lisa com uma coloração preta ou azulada.

·Hematoma - Tumoração preta ou azulada visível sob a pele. Sucção - Não

puxe o membro preso pela sucção, desligue o aparelho (ex: bomba de piscina).Com a sucção ocorre trauma local e edema (inchaço). Caso o membro nãosaia do local de sucção deve-se quebrar o local ao redor do orifício de sucção.

FERIDA ABERTA - pele aberta ESCORIAÇÕES - LESÕES CORTO - ONTU-SAS – LACERAÇÕES

· Escoriações: Lesões superficiais da pele ou mucosas, que apresentam san-gramento leve e costumam ser extremamente dolorosas. Não representam ris-

co ao paciente quando isoladas.

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· Lesões corto - contusas: Lesões produzidas por objetos cortantes. Podemcausar sangramento de variados graus e danos a tendões, músculos, nervos e

vasos sanguíneos.

· Lacerações: Grandes lesões corto - contusas, geralmente com lesões demúsculos, tendões, nervos e sangramento que pode ser moderado a intenso.Grandes traumas como ex: acidentes automobilísticos.

· O socorrista deve controlar o sangramento por compressão direta e aplicaçãode curativo e bandagens. Imobilize extremidades com ferimentos profundos.

· Em pacientes com PA normal efetue a limpeza das lesões de forma rápida.No trauma grave este procedimento é omitido para reduzir o tempo de chegada

ao hospital.

FERIMENTOS PERFURANTES - perfuração da pele e tecidos por um objeto.· O orifício de entrada pode não corresponder a profundidade da lesão.· Tratar as condições que causem risco iminente de vida - ABC e Hemorragias.· As lesões penetrantes de tórax e abdome devem ser ocluídas o mais rápidopossível.· Lesões perfurantes de tronco e abdome devem ir para o hospital imediata-mente.

AVULSÕES - descolamento da pele que pode se mantiver ligado ao tecido ounão.

· Apresentam graus variados de sangramento, geralmente de difícil controle.· A localização mais comum é em membros superiores e inferiores.· Coloque o retalho em posição normal e efetue a compressão direta da áreapara controlar o sangramento. Caso seja possível lave o retalho com água cor-rente antes.

· Caso a avulsão seja completa - lave o retalho com água corrente ou soro fisio-lógico, envolve-lo em pano limpo molhado, coloque-o dentro de um saco plásti-

co lacrado dentro de vasilhame com água gelada para o transporte ao hospital.Evite o uso de gelo direto sobre o tecido.

AMPUTAÇÕES TRAUMÁTICAS - Separação de um membro ou de uma estru-tura do corpo.

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a) Exame primário - ABC da vida.

b) Controle a hemorragia - O controle da hemorragia é crucial na primeirafase do tratamento.

c) Trate o choque se presente.

d) Cuide do segmento amputado (separado do corpo):

· Limpe com solução salina ou água corrente, sem imersão em líquido.· Envolva-o em gaze estéril úmida ou compressa limpa molhada.· Proteja o membro amputado com dois sacos plásticos.

· Coloque o saco plástico em recipiente de isopor com gelo ou água gelada.· Jamais coloque a extremidade em contato direto com gelo.

e) Não deve-se demorar no cuidado ao segmento amputado, já que a vítima éconsiderada de alto risco para o choque hipovolêmico. O paciente deve serremovido o mais rapidamente para o hospital.

EMPALAMENTO - perfuração na qual o objeto penetrante está parcialmenteexteriorizado.

a) Exponha a lesão retirando a roupa.

b) Nunca remova objetos empalados, sem que o paciente esteja no ambientehospitalar.

c) Estabilize o objeto no local encontrado com curativo apropriado. d) Não tentepartir ou mobilizar o objeto, exceto se isto for essencial para o transporte.

EVISCERAÇÃO - exteriorização de vísceras.

a) Não tente reintroduzir os órgãos eviscerados.

b) Cubra as vísceras com pano limpo umedecido em solução salina ou águalimpa.c) Envolva o curativo com bandagem.

d) Transporte o paciente em posição com o ventre para cima, com os joelhosfletidos.

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ESMAGAMENTO - acidentes automobilísticos, desabamentos e acidentes in-dustriais.

· Pode resultar em ferimentos abertos ou fechados. O dano tecidual é extenso(músculos, tendões, ossos).

Os esmagamentos de tórax e abdome causam graves distúrbios circulatórios erespiratórios, sendo muitas vezes incompatíveis com a vida.· No caso de extremidade presa a maquinaria industrial, desligar a energia damáquina, e em seguida fazer a lenta reversão manual das engrenagens e reti-rada do membro.

Caso não seja possível liberar a extremidade a máquina deverá ser desmonta-

da e transportada juntamente com a vítima ao hospital.

QUEDAS

· Avaliar; a - Altura, b - Área anatômica do impacto, c - superfície da queda (á-gua, asfalto, etc.).· Relacione os ferimentos na vítima em relação a área anatômica de impacto -cuidado com outras leões que não são visíveis como ex; queda em pé - lesãoda coluna cervical.

PROJÉTIL DE ARMA DE FOGO (PAF) · Considere o calibre, a velocidade, otipo de munição e a forma do projétil.

· Além da perfuração ocorre queima dos tecidos ao redor.· Sempre procure o orifício de saída. O orifício de entrada é sempre menor emais discreto que o de saída.· Um mesmo projétil pode lesar vários tecidos internamente e o sangramentoser volumoso, mesmo com orif ício de penetração pequeno.LESÕES DECORRENTES DE EXPLOSÕES · Vários fragmentos e várias le-sões.

· Avaliar profundidade de penetração e queimaduras.

MORDEDURAS E PICADAS

a) Mordida de cão ou gato · Lave a ferida com água e sabão de côco.

· Não feche a ferida com curativos.· Encaminhe a vítima ao hospital para avaliação da necessidade de vacinaçãoanti-rábica e antitetânica. · Mordidas em extremidades do corpo (pés, mãos, orelhas) são consideradasmais perigosas para o contágio do vírus da raiva humana.

· As lambeduras por cães e/ou gatos doentes em tecidos abertos é consideradode risco.

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· Mantenha a posse do animal durante 10 dias após o acidente, para avaliaçãoclínica do mesmo. Procure o veterinário para isto.

· O morcego pode também ser portador do vírus da raiva.

b) Picadas de insetos, aranha, escorpião e cobra. · Lavar com água e sabãoo local

· Tentar capturar o animal com segurança para identificar o animal. · Não tentarretirar o veneno do local, chupando, cortando, espremendo ou garroteando omembro.

· Conduzir o paciente o mais rápido possível ao hospital pois há risco potencialde choque anafilático e ação direta do veneno.

RESUMO - tratamento das feridas: 

· Expor a ferida (retirar roupas).· Controlar a hemorragia.· Limpar a superfície da ferida (se houver tempo).· Curativo com gaze ou pano limpo. · Imobilizar o segmento ferido.· Estabilizar objetos empalados.· Segmentos amputados devem ter cuidados a parte.· Utilize sempre luvas

CURATIVOS E BANDAGENS CURATIVO 

Cobre uma ferida protegendo-a de contaminação e auxilia no controle de san-gramento. O curativo deve ser feito de preferência com material estéril ou lim-po. BANDAGEM fixa um curativo sobre a ferida. Deve ser justa para reduzirsangramentos, mas deve permitir a circulação sangüínea.

Bandagem tipo Atadura: Técnicas de aplicação:· Cubra a ferida com o curativo e aplique a atadura.

· Desenrole pouco a pouco, mantendo pressão uniforme e sobrepondo 50% acada volta.· Evite excesso de compressão que possa causar interrupção da circulação.

Bandagens Triangulares: · São as mais versáteis, pois têm múltiplas aplica-ções e podem ser improvisadas com qualquer pedaço de pano (guardanapos,lenços, fraldas, toalhas, roupas).· Podem ser utilizadas também como imobilizadores.

· Deve medir 1 metro na base e ter pelo menos 60 cm de altura.· Antes de utilizar a bandagem cubra o ferimento com um curativo.

· Podem ser abertas, dobradas como gravata, ou combinando as duas formas.· Inicie na região distal para a proximal do membro e não cubra os dedos.

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FRATURAS, LUXAÇÕES, ENTORSES

Fraturas: interrupção na continuidade do osso.

· Abertas - ferida na pele sobre a lesão que pode ser produzida pelo osso oupor objeto penetrante.

· Fechadas - a pele sobre a fratura está intacta.

· As fraturas são encontradas em traumas.

As fechadas são de pouca gravidade, mas em alguns casos causam choquehemorrágico, danos vasculares e neurológicos.

· Dor local e deformidade anatômica.

· Edema, e hematoma. 

· Incapacidade funcional e mobilidade anormal.

Luxações: lesões em que a extremidade de um dos ossos que compõe umaarticulação é deslocada de seu lugar. A lesão dos tecidos pode ser muito gra-ve, afetando vasos sangüíneos, nervos e a cápsula articular. Ocorre com maiorfreqüência em dedos e ombro.Entorses: São lesões nos ligamentos. Podem ser de grau mínimo ou complexocom ruptura completa do ligamento. Ocorre com maior freqüência nos tornoze-los, joelhos e punhos.

Distensões: Lesões aos músculos ou seus tendões. Geralmente são causadaspor hiperextensão ou por contrações violentas. Pode ocorrer ruptura do tendão.

COMPLICAÇÕES DAS FRATURAS E DAS LUXAÇÕES

Lesão Vascular: Algumas fraturas como as de fêmur e bacia, podem produzirhemorragias graves levando ao choque hemorrágico.

Lesão Nervosa: Podem complicar as fraturas e as luxações. Os sintomas são:dor, sensação anormal, perda da sensibilidade (anestesia) e/ou dos movimen-tos (paralisia) que pode ser completa.

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Infecção: O socorrista não deve tentar efetuar a limpeza da superfície de os-sos expostos.

CONDUTA

· Exame primário - ABC da vida.

· Em pacientes com risco de vida iminente não imobilize as extremidades. ·Transporte o paciente alinhado sobre prancha longa ou objeto similar (pranchade surf).

· A prioridade no tratamento de fraturas é: Coluna vertebral / face, arcos costaise esterno / crânio / pelve / pernas / braços.

· A maioria das lesões ósteo-articulares não causa riscos imediatos de vida,sendo avaliadas durante o exame secundário. No entanto, freqüentemente sãoas lesões mais evidentes no politraumatizado, desviando a atenção do socor-rista de lesões ocultas mais graves.

· Toda lesão de extremidades deve ser imobilizada antes do paciente ser mo-vimentado, a menos que as condições locais ofereçam risco de vida para o so-corrista ou para a vítima.

· Muitas vezes é impossível diferenciar entre os diversos tipos de lesões noambiente pré-hospitalar. Na dúvida, imobilize.

PRINCÍPIOS BÁSICOS DE IMOBILIZAÇÃO

1. Descubra a lesão cortando a roupa e inspecione o segmento afetado obser-vando feridas abertas, deformidades, edema e hematomas. Sempre compareuma extremidade com a outra.

2. Remova anéis e braceletes que podem comprometer a vascularização. Emextremidades edemaciadas (inchadas) é necessário cortá-los com instrumentoapropriado. Em caso de lesões em membros inferiores deve-se retirar sapatos

e meias.

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3. Cubra lesões abertas com bandagens estéreis ou panos limpo antes de apli-car a tala.

4. Coloque as extremidades em posição anatômica e alinhada. Se houver re-sistência imobilize na posição encontrada. Aplique a tala imobilizando com asmãos o segmento lesado de modo a minimizar movimentos do membro, atéque a tala esteja colocada.

5. Verifique o pulso arterial distal a fratura e teste a sensibilidade e movimen-tação de dedos antes e depois da imobilização. Caso os pulsos desapareçamdepois da imobilização retire o imobilizador, realinhe e reimobilize. No membroinferior palpe o pulso pedioso, no superior o pulso radial.

6. Imobilize o membro cobrindo uma articulação acima e abaixo da lesão. Aimobilização alivia a dor, produz hemostasia (controle da hemorragia) e diminuia lesão tecidual.

7. Acolchoar imobilizadores rígidos para evitar ferimentos em pontos de pres-são.

8. Não reduza fraturas ou luxações no ambiente pré-hospitalar.

9. Aplique bolsa de gelo somente em lesão sem fratura - reduz a dor e o ede-ma. Não permita que o paciente ande com lesões em membros inferiores.

10. Se possível eleve a extremidade após o procedimento.

TRAUMATISMO CRÂNIO-ENCEFÁLICO (TCE)

· O TCE é causa importante de morte nos traumas.

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· O Traumatismo Raqui-Medular (TRM) ocorre em 5 a 10% dos casos de TCE.· 70% das vítimas de acidentes automobilísticos apresentam TCE.

· Os traumatismos da cabeça podem envolver o couro cabeludo, crânio e encé-falo, isoladamente ou em qualquer combinação.

· Trauma com sonolência, confusão, agitação ou inconsciência de curta ou lon-ga duração pensar em TCE.

LESÕES DE COURO CABELUDO

· Podem causar hemorragia devido a sua intensa quantidade de vasos.ABORDAGEM DA VÍTIMA

1. Exame Primário - ABC da vida.

2. Observar cuidados com a coluna cervical: Estabilizar manualmente a ca-beça e o pescoço.3. Controlar hemorragias

4. Exame Secundário: consciência – AVDI· Suspeitar sempre de lesão de coluna cervical em pacientes com TCE.

5. Sangramentos via nasal (rinorragia) e pelo ouvido (otorragia) geralmente ésinônimo de TCE. 6. Nos casos onde ocorra vômitos, a vítima deve ser viradaem bloco para o decúbito lateral de forma a preservar a imobilização da colunacervical.

TRAUMA RAQUI-MEDULAR (TRM)

· Lesão da coluna vertebral ou medula espinhal.· A coluna cervical é o local mais comum de TRM.· As causas mais comuns de TRM são: Ø Quedas.

Ø Mergulho em água rasa.Ø Acidentes de motocicleta e automóvel.Ø Esportes.Ø Acidentes por arma de fogo.Mecanismos possíveis de lesão raqui-medular - hiperextensão, hiperflexão,compressão, rotação, torção lateral, tração.

· A coluna tem a função de sustentar o corpo e proteger no seu interior a medu-la espinhal, que liga o cérebro aos órgãos através de nervos.· 10% das lesões medulares ocorrem por manipulação incorreta das vítimas detrauma, por socorristas ou pessoal não habilitado.

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· Lembre-se que 17% dos pacientes com lesões de coluna foram encontradosandando na cena do trauma ou foram ao hospital por seus próprios meios -

sempre imobilize.

SUSPEITARDE TRM NOS

SEGUINTES CASOS:

· Mecanismo de lesão sugestivo (causas de TRM), mesmo sem sintomas.· Vítimas inconscientes que sofreram algum tipo de trauma.· Dor em qualquer região da coluna vertebral.· Traumatismo facial grave ou traumatismo de crânio fechado.· "Formigamento" (anestesia) ou paralisia de qualquer parte do corpo abaixo dopescoço.· Priapismo (enrijecimento do pênis de forma involuntária).· Mergulho em água rasaCUIDADOS NO TRM· Exame primário - ABC da vida· Imobilize a cabeça/pescoço em posição neutra com colar cervical ou com as

mãos.· Remova o capacete em caso de PCR ou insuficiência respiratória.· Não mova o paciente a menos que seja necessário. Caso tenha que movê-loutilize a técnica em monobloco. · Suspeitar sempre de lesão de coluna cervicalem pacientes com TCE · A proteção da coluna cervical deve ser uma das prio-ridades do tratamento pré-hospitalar, a não ser que outra situação esteja pro-duzindo risco de vida iminente.

EQUIPAMENTOS DE IMOBILIZAÇÃO CERVICAL

Colar Cervical Técnica de aplicação: · alinhe a cabeça e pescoço do pacientese não houver resistência ou dor e mantenha a estabilização manual.

· O outro guarda-vidas aplica o colar ao pescoço da vítima.· O paciente lúcido deve ser alertado contra o risco de movimentar-se.· Mantenha a imobilização manual mesmo com o colar aplicado. Improvisação:cobertor ou camisa e cintos Imobilizador de cabeça - dispositivo para impediros movimentos laterais da coluna. São dois anteparos de espuma que são fi-xados a prancha longa através de um velcro. Improvisação: sacos de areia,tijolos ou anteparos que impeçam os movimentos laterais da cabeça.Nota: Ver também TRM em Parte Especial I – Afogamento

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TRAUMA OCULAR

· Causas: corpos estranhos; queimaduras, luminosidade excessiva, agentequímico, lacerações e contusões. Em traumatismos pode haver exteriorizaçãodo globo ocular. · Sinais e sintomas: Dor, irritação, ardência, visão turva, feridasabertas, objetos estranhos.

CONDUTA PRÉ-HOSPITALAR

1. Exame primário - ABC da vida2. Irrigação ocular com soro fisiológico ou água durante vários minutos em ca-so de lesão por agentes químicos ou na presença de corpos estranhos.3. Não utilizar medicamentos tópicos (colírios ou anestésicos) sem prescrição.

4. Não remova objetos empalados. Estabilize-os com curativo apropriado não-compressivo.5. Oclua os dois olhos com gaze umedecida, mesmo em lesões de um olho.6. Em caso de exteriorização do globo ocular, não tente recolocá-lo. Efetue aoclusão ocular bilateral.7. Não remova lentes de contato.

TRAUMA DE NARIZ

Os traumas do nariz levam geralmente a um sangramento leve.

1. Coloque a vítima sentada com a cabeça para frente.2. Comprima ambas as narinas no ponto de inserção das asas do nariz.Em caso do sangramento não parar:3. Aplique gelo no local de compressão, ou;4. Comprima o lábio superior imediatamente abaixo do nariz.

Ao cessar o sangramento, peça a vítima para:

· Não assoar o nariz ou espirrar.· Após algumas horas, colocar gentilmente um pouco de vaselina no nariz afe-

tado.Você deve levar a vítima ao hospital se:

· O sangramento recomeçar. · Houver inconsciência - Coloque a vítima em po-sição lateral de segurança e leve-a ao hospital.

Se houver um objeto estranho (inseto e outros):· Retire somente se estiver ao seu alcance.· Se não estiver, não introduza pinças ou dedos - Leve a vítima ao hospital.

TRAUMA DA BOCA

Os traumas na boca levam geralmente a um sangramento.

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· Coloque a vítima sentada com a cabeça ligeiramente para frente se não hou-ver suspeita de trauma de crânio ou coluna. Isto permitirá que o sangue saia da

boca.1. Lábio - coloque uma gase enrolada ou pano limpo entre o lábio e a gengiva.

2. Língua - Aplique pressão direta ou coloque gelo.

3. Dentes· Coloque uma gaze enrolada ou pano limpo no local do dente, e peça a vítimapara morder gentilmente.· Coloque o dente em leite ou água.· O dente só deve ser colocado no local de onde saiu, se a vítima não for crian-ça ou se não houver sangramento importante.

· A vítima então é levada para o dentista reimplantar o dente, somente nos ca-sos onde não houver outras prioridades. O dente deve ser reimplantado emmenos de 1 hora.· Se a vítima estiver inconsciente, coloque-a em posição lateral de segurança.

· Solicite a vítima que evite engolir o sangue, já que ele produz náuseas.

TRAUMA DE ORELHA - PAVILHÃO AUDITIVO

· Se houver sangramento, realizar compressão local e avaliar se o sangramen-to é interno (TCE?) - ABC da vida.· Se houver objetos estranhos (insetos e outros) retirar somente se estiver aoseu alcance, se não estiver não introduza pinças ou dedo, leve a vítima aohospital.

TRAUMA DE TÓRAX

O tórax contém estruturas vitais como coração, pulmões e vários vasos san-guíneos importantes.· As lesões mais comuns são as contusões, fraturas de costelas e esterno e asferidas penetrantes.· Os fatores críticos são: hemorragias graves, distúrbios respiratório e cardíaco.

Conduta· Exame primário - ABC da vida.· Imobilizar o braço correspondente ao lado da lesão sobre as costelas fratura-das.

· Feridas abertas devem ser cobertas com curativo oclusivo impermeável demodo a deixar três bordas vedadas e uma livre permitindo a saída e impossibili-tando a entrada de ar.· Não retire objetos empalados e sim os estabilize na situação em que foremencontrados.

· Trate o choque se houver.· Administre oxigênio sob máscara a 15 litros/min.

· Tome cuidado para que curativos e imobilizações não restrinjam a expansãodo tórax.

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· Transportar o paciente, se possível, em posição lateral sobre o tórax lesado.

TRAUMA ABDOMINAL

· Podem apresentar hemorragia interna severa.· Os traumas abdominais podem ser:o Fechado - causam danos às vísceras sem que haja penetração da cavidadeabdominal.o Aberto ou penetrante - expõe vísceras ou sangramentos externos.· A complicação mais temida é a hemorragia interna, que pode produzir o cho-que, em curto espaço de tempo.TRATAMENTO PRÉ-HOSPITALAR

· Exame primário - ABC da vida.· Posicionar a vítima deitada, com pernas flexionadas.· Aplicar curativo impermeável e oclusivo umedecido em soro fisiológico nasferidas abertas com alças evisceradas (para fora).· Nunca tentar recolocar as alças intestinais para dentro do abdome.· Aqueça a vítima com cobertores.· Não retire objetos empalados. Estabilize-os na situação encontrada.· Paciente politraumatizado evoluindo com choque, suspeitar sempre de hemor-ragia interna por lesão de órgãos abdominais.· Não forneça líquido ou alimentos a pacientes com trauma abdominal.· Transporte o paciente ao hospital para avaliação médica o mais breve possí-vel.

TRAUMA NO IDOSO · ABC da vida

· Pequenas quedas ou traumas podem causar grandes fraturas· A fratura mais comum - colo de fêmur - verifique o membro inferior que estaráencurtado e com rotação lateral - Imobilize a perna junto com o quadril e o ou-tro membro não fraturado, não tente reduzir ou alinhar o membro.

TRAUMA NA GRÁVIDA · ABC da vida

· Não tentar avaliar se o feto está vivo - não perca tempo neste momento.· Se o mecanismo de trauma foi frontal - o primeiro trauma foi com feto.· A hemorragia vaginal pode ser causa de choque se importante - tratar comochoque.· Cuidado na extricação.· Oferecer sempre oxig6enio a 15 litros/min. sob máscara se possível.· O transporte de grávida maiores de 6 meses de gestação deve ser feito emdecúbito lateral esquerdo salvo em casos de suspeita de TRM ou TCE, quedeve ser em posição neutra.· Não oferecer água ou alimentos e cuidado com os vômitos.

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TRAUMA EM CRIANÇA

· É um trauma grave e de difícil diagnóstico, pois a comunicação e a extricaçãosão mais difíceis.· Acione sempre um segundo socorrista para lhe auxiliar.· Observe que crianças sonolentas ou muito quietas na cena do acidente podesignificar gravidade.· Sempre aqueça a criança e ofereça se possível O2 sob máscara a 10 li-tros/min.· A freqüências cardíaca e respiratória são normalmente ligeiramente maioresdo que o adulto.IDADE / Freqüência cardíaca / Freqüência respiratória

Recém Nato / 140 - 180 / 45 - 601 ano / 120 - 150 / 406 a 10 anos / 80 - 110/ 25> 10 anos / 60 - 90 / 20·

Na imobilização e no transporte as únicas diferenças para o adulto são: 1. Atira do imobilizador de cabeça em vez de passar no queixo passa embaixo donariz. 2. O recém-nato deve ser manipulado como um todo (sempre em bloco).

EXTRICAÇÃO

· É a retirada da vítima de um local, de onde ela não pode sair por seus pró-prios meios.

· No caso de confinamento, retire as ferragens e escombros da vítima e não avítima das ferragens.

Seqüência da Extricação

1. Reconheça a cena.

2. Obtenha acesso ao paciente

3. Realize exame primário e ABC da vida4. Imobilize o paciente dando prioridade a coluna cervical

5. Afaste os obstáculos físicos

6. Remova a vítima

7. Reimobilize o paciente caso necessário

8. Transporte a vítima

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EXTRICAÇÃO DE VEÍCULOS

1 - Chave de Rauteck: retira rapidamente e sem equi-pamento, vítima de acidente automobilístico do bancodianteiro. Está indicada em situações de risco de incên-dio ou explosão.

2 - Retirada de Capacete: As vitimas por acidentes de motocicleta, devem tero capacete retirado antes da chegada da ambulância somente se houver in-consciência.· Fixe a cabeça, solte a jugular do capacete, mantenha a fixação enquanto tirao capacete.· Após retirar o capacete mantenha a fixação da cabeça e coloque o colar cer-vical.

SITUAÇÕES PEGUE/REMOVA RÁPIDO (load and go)

· São situação onde o exame primário (ABC) mostra que a vítima está em riscoiminente de morte e deve ser removido imediatamente para atendimento deSuporte Avançado de vida por ambulância ou levado ao hospital.

Ø PCR sem resposta.

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Ø Obstrução de vias aéreas que não pode ser removida de forma mecânica

Ø Condições que impeçam de respirar como: Tórax aberto, tórax instável,pneumotórax hipertensivo e sangramento pulmonar volumoso.

Ø Choque.

RESGATE E TRANSPORTE

· Se possível não transporte à vítima e aguarde o socorro médico.· Em situações de risco iminente para o socorrista ou para a vítima transporte-orapidamente para lugar seguro.

· Os métodos de transporte são precários e podem agravar lesões existentes,devendo ser reservados para situações especiais e transportes de curta distân-cia.

· A presença de riscos no local, n°de pessoas disponíveis, diagnóstico do pa-ciente e o local do acidente influenciam o tipo de transporte.· A vítima deve ser estabilizada e imobilizada antes do transporte, preferive l-mente por equipe especializada para não provocar lesões adicionais ao pacien-

te.· Os movimentos devem ser sempre em conjunto com o outro socorrista.Transporte rapidamente quando:· Houver perigo de i ncêndio, explosão ou desabamento.· Houver presença de ameaça ambiental ou materiais perigosos.· Há impossibilidade de proteger a cena do acidente.· Há impossibilidade de obter acesso ao paciente que necessita cuidados deemergência.· Situação pegue e remova rápido a vítima - situação "load and go".

TRANSPORTE DE EMERGÊNCIA

1 - Técnicas com Um Socorrista:

Pacientes capazes de andara - Apoio Lateral Simples

Pacientes que não podem andara - Arrastamento pela Roupa

b - Arrastamento por Cobertor

c - Transporte tipo Bombeiro

2 - Técnicas com 2 ou mais Socorristas:

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Vítima que pode andarApoio Lateral Simples

Vítima que não pode andar

Consciente

a - Transporte pelas Extremidadesb - Transporte em cadeirinhaVítimas Inconscientesa - Elevação em braçob - Elevação Manual Direta

EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE

a – Padiola

b - Prancha Longa: É o equipamento indicado para remover pacientes poli-traumatizados.

Rolamento de 90 graus: Utilizado para vítimas em decúbito dorsal.

Rolamento de 180 graus: Empregado para vítimas encontradas em decúbitoventral.

Elevação a Cavaleiro: Indicada em vítimas encontradas em decúbito dorsal.

IMPROVISAÇÃO DE EQUIPAMENTOS

a - Improvisação de prancha longa: porta, prancha de surf, ou uma tábualonga e resistente.

b - Improvisação de maca ou padiola: cabos de vassoura, cobertores, pale-tós, camisas, cordas, lonas, sacos de pano.

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SELEÇÃO DO MÉTODO APROPRIADO PARA TRANSPORTE

· Transporte por equipe especializada sempre que possível em ambulância.

· Nos casos especiais em que não houver ambulância disponível: utilizar veícu-los grandes como caminhonetes, ônibus ou caminhões para que se possa dei-tar a vítima.

· Dirija com segurança para evitar acidentes.

POSIÇÃO DO PACIENTE DURANTE O TRANSPORTE

a - Pacientes Não Traumáticos

Choque com falta de ar: Semi-sentados.

Choque: Decúbito dorsal com as extremidades inferiores elevadas.

Inconsciente: Decúbito lateral esquerdo para prevenir a aspiração.

Gestantes: Decúbito lateral esquerdo em posição de permitir assistência aoparto.

b - Pacientes traumatizados1 - Decúbito dorsal sobre a prancha longa.

TRANSPORTE AÉREO

O guarda-vidas/socorrista deve ter conhecimento da necessidade de transporteaero-médico sabendo indicar ou não este tipo de transporte.

Indicações

Ø Vítimas graves em locais de difícil acesso por veículos terrestre.Ø Vítimas graves em locais distantes onde o transporte terrestre atrasar o so-corro da vítima.

Acesso ao pouso da aeronave

Ø Espaços amplos, planos, livres de obstáculos suspensos (fios elétricos e ga-lhos de árvores), com o solo firme e não arenoso.

Ø A área mínima para o pouso de uma aeronave é de 20 m2 durante o dia e 30

m2 à noite.Aproximação da aeronave

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Ø Pela frente ou laterais da aeronave e sempre após autorização do piloto.

Ø Evitar o rotor de cauda.

Ø Não se aproxime correndo.

Ø Nunca se aproxime vindo de um plano elevado.

Ø Observar cuidados com objetos altos, tais como suporte de soro, para evitarcolisões com o rotor principal.

Ø Fixar cobertores e outros objetos para evitar ser desprendido com o deslo-

camento de ar gerado pelo rotor.Ø Aproxime-se da aeronave curvado.

DOENÇAS TRANSMISSÍVEIS NO SOCORRO

AIDS, e Hepatite B

· Algumas doenças infecciosas podem ser passadas de uma para outra pesso-a.

· Os germes mais comuns são os vírus e as bactérias.· Um simples resfriado pode passar rapidamente de uma pessoa para outra,porém não determina nenhuma conseqüência mais séria.

· As doença que mais preocupam os guarda- vidas durante os primeiros socor-ros são a AIDS e a Hepatite B.

· A maioria das emergências ocorrem dentro ou perto de seu domicílio, portantoé maior a possibilidade de você prestar atendimento a um familiar ou a um a-migo.

· Se você não possuir nenhum corte na pele ou feridas, a possibilidade deadquirir doenças é muito pequena.· Sempre tenha precaução para não entrar em contato com os líquidos corpó-reos da vítima.· Use sempre que possíveis barreiras como luvas, tecidos, máscara para venti-lação da vítima, que ofereçam proteção contra estes fluidos.· Lave suas mãos com água e sabão imediatamente após o socorro.

· Não coma, beba ou toque em sua boca, nariz ou olhos durante os primeirossocorros.

· Não toque em objetos contaminados com sangue.

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HEPATITE

· O vírus A é transmitido através da água ou alimentos contaminados porfezes de doentes.

· O vírus B é transmitido através do sangue ou via sexual.· O vírus C é transmitido através do sangue e sexual, como o vírus B.· O vírus D é de transmissão parenteral e só ocorre associado ao vírus B.

Prevenção

· Use preservativos de látex ("camisinha") na relação sexual.

· Evite promiscuidade sexual (múltiplos parceiros).

· Não compartilhe agulhas ou seringas.

· Use luvas protetoras quando em contato com sangue ou outras secreçõescorporais.

· Vacinação: é recomendada a vacina anti-hepatite B em 3 doses (dias 1, 30e 180).

· Em caso de exposição - procure o médico imediatamente.

SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA HUMANA: (SIDA / AIDS)

· Causada pelo "vírus da imunodeficiência humana" (HIV).· O vírus entra no organismo provocando defeitos no sistema de defesa contrainfecções.Como ocorre a transmissão

1. Contato direto do vírus com o sangue (transfusões, uso compartilhados dedrogas venosas).

2. Contato íntimo (sexual) com a membrana mucosa dos olhos, boca, garganta,reto, ou vagina.

3. Através da amamentação ou do parto

4. O vírus não pode penetrar na pele íntegra.

5. A saliva não demonstrou transmitir HIV.

6. Raramente transmite à equipe de saúde, através de acidentes com material

perfuro-cortantes como agulhas ou lâminas de bisturis contaminados.

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Não existe mais grupo de risco. Todas as pessoas com vida sexualmente ativa,podem ter a infecção e transmiti-la a seu parceiro. Há, entretanto os chamados

comportamentos de risco, como pessoas com muitos parceiros sexuais e vicia-dos em drogas endovenosas.

Prevenção

· Use preservativo de látex ("camisinha") em todas as relações sexuais.· Não compartilhe agulhas ou seringas, procure ajuda médica para tratamento.

· Evite a promiscuidade sexual (múltiplos parceiros).

· Não fazer aleitamento materno cruzado (o recém nato só pode ser amamen-

tado pela própria mãe, não podendo ter "ama de leite").Vale a pena lembrar:

· O contato social: beijo no rosto, aperto de mão, e abraço, não transmite SIDA.· Não se pega SIDA compartilhando o uso de vaso sanitário, copos, pratos

ou talheres.

· Não se pega S IDA pelo ar ou por picada de mosquitos.

· SIDA não é doença de homossexual ou prostitutas. Estão expostas à doença,também pessoas que têm vida sexual heterossexual.· Evite o contato com sangue, sêmen e secreção vaginal dos portadores dovírus.

· Pessoas com SIDA não precisam e não devem ser afastadas de suas ca-sas, escolas, trabalho ou comunidades, já que não oferecem risco de contágiodesta forma.

Lembre-se que o indivíduo com SIDA é como um de nós, que simplesmentepor não acreditar que todos estão expostos ao risco de infecção, deixou de seproteger. Seja solidário. Amor, amizade e fraternidade não transmitem a doen-

ça. A irresponsabilidade, o preconceito e as idéias equivocadas sim. Não es-queça! . Aquele doente na sua frente poderia ser você!

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ANOTAÇÕES 

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