62
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA Aluno: Periodo do curso:

Apostila de Montagem e Manutenção

Embed Size (px)

Citation preview

Page 1: Apostila de Montagem e Manutenção

CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA

Aluno:

Periodo do curso:

Page 2: Apostila de Montagem e Manutenção

SUMÁRIO

História Da Informática ................................................................. 3

O Início da Era da Computação....................................................... 3

Computadores De Primeira Geração ................................................ 3

Computadores De Quinta Geração .................................................. 6

Classificação Dos Computadores .................................................... 6

Arquitetura e Organização de Computadores Modernos ...................... 7

Placa Mãe ou Mother Board ............................................................ 8

Componentes da Placa Mãe............................................................ 8 SUPER I/O .................................................................................. 9

Portas para dispositivos externos .................................................... 9

Baterias ...................................................................................... 9 Barramentos ............................................................................... 10

Memória ..................................................................................... 12

Uso Da Memória Em Um Computador .............................................. 12

Memória ROM .............................................................................. 12

Memória RAM .............................................................................. 13

Comparação de desempenho e aspecto físico .................................... 15

BIOS ......................................................................................... 15

Memória De Configuração CMOS .................................................... 15

Mensagens De Erro Mais Comuns Do CMOS ...................................... 16

POST (Power-On Self-teste) Auto-teste ao ligar ................................ 16

SETUP (Configuração) ................................................................... 16

Processadores ............................................................................. 17

Características Do CPU .................................................................. 18

Memória Cache ............................................................................ 19

Encapsulamento .......................................................................... 20

Tabela De Referência De Processadores ........................................... 21

Cronologia dos Processadores ........................................................ 26

Tecnologia De Processadores ......................................................... 28

Diferenciando visualmente os processadores Athlon XP ...................... 29

Placas de Expansão ...................................................................... 29

Disco rígido ................................................................................. 31

Gabinete ..................................................................................... 35

Fontes de Alimentação .................................................................. 36

Eficiência das fontes de alimentação ................................................ 40

Conectores Das Fontes De Alimentação ........................................... 40

Tipos de Fonte de alimentação ....................................................... 42

Dispositivos De Proteção ............................................................... 45

Por que desmontamos um PC? ....................................................... 45

Erros comuns na montagem dos microcomputadores ......................... 49

Módulo Instalação e Configuração ................................................... 50

Instalando o Sistema Operacional Windows ...................................... 53

Principais Comandos no DOS ......................................................... 54

Relatório de checagem de microcomputadores .................................. 56

Módulo manutenção preventiva e corretiva ....................................... 56

Faxina no microcomputador ........................................................... 51

Dicas De Otimização Do Sistema Windows ...................................... 59

Fluxograma de resolução de defeitos apresentado ............................. 62

Page 3: Apostila de Montagem e Manutenção

3

História Da Informática

O ábaco é um instrumento de cálculo, formado por uma moldura com bastões de ferro dispostos no sentido vertical. Cada bastão contém dez bolas móveis, que podem ser movidas para cima e para baixo. Assim, de acordo com o número de bolas na posição inferior, temos um valor representado. Pode haver variações, como na figura ao lado, onde se fazem divisões na moldura e o número de bolas é alterado.

Em 1890, Hermann Hollerith percebeu que levaria muito tempo para apurar o censo dos EUA, pois levaria quase o tempo em que começaria o censo seguinte. Procurou aperfeiçoar o método de leitura de cartão terminando assim a apuração em tempo recorde.

O Início da Era da Computação Hollerith fundou então uma companhia chamada TMC - Tabulation Machine Company devido aos resultados obtidos com a apuração do censo, associou-se em 1914 com duas outras empresas, e formou a Computing Tabulation Recording Company onde em 1924, tornou-se a IBM - Internacional Business Machine. As máquinas mais complexas começam a ter um grande avanço a partir de 1930, quando é anunciada a era moderna de computador. Em 1937, George Stibitz constrói e sua cozinha um Somador Binário. Com o a necessidade de cálculos balísticos rápidos durante a segunda guerra mundial, houve grande avanço nos projetos de máquinas com mais precisão para uso nas indústrias bélica, surgindo em 1944, o primeiro computador eletromecânico (construído na

Universidade de Havard, com ajuda financeira da IBM que investiu neste projeto aproximadamente US$500.000,00), era o projeto de um computador que usava sistema decimal chamado de MARK I. Algumas características deste computador.

• 760.000 peças

• 800 km de fios

• 420 interruptores para controle

• Realizava uma soma em 0,3 s

• Realizava uma multiplicação em 0,4 s

• E uma divisão em cerca de 10 s

Modelo de Ábaco

Page 4: Apostila de Montagem e Manutenção

4

Mark I - 1943 com seus 420 interruptores que eram ajustados manualmente para que os valores fossem introduzidos. Diferente do avanço tecnológico atual este computador fez cálculos matemáticos na universidade durante 16 anos, apesar de já ter sido construído a partir de um projeto já ultrapassado.

Em 1941, na Alemanha Konrad Zuse criou dois modelos de teste, o Z1 e o Z2 e em seguida construiu o computador Z3 que era controlado por um programa e era baseado em sistema binário, além de ter tamanho e custo menor que o MARK 1. O passo seguinte de Zuse foi construir o Z4, que foi utilizado na solução de problemas de engenharia de aeronaves, para projetos de mísseis. Zuse também criou outros computadores utilizados para quebrar os códigos secretos utilizados pelos ingleses na comunicação durante a guerra.

Computadores De Primeira Geração

Alan Turing em 1943 chefiou um projeto que colocou em operação várias máquinas com mais avanço tecnológico, pois no lugar de reles eletromagnético foi utilizado válvulas eletrônicas, um exemplo foi o COLOSSUS, um computador que utilizava cerca de 2.000 válvulas. COLOSSUS – 1943 Criado para quebrar códigos alemães ultra-secretos O Colossus trabalhava com símbolos perfurados numa argola de fita de papel,

que era inserida na máquina de leitura fotoelétrica, comparando a mensagem cifrada com os códigos conhecidos até encontrar uma coincidência. Ele processava 25.000 caracteres por segundo.

Em 1945, John Von Neumann delineia os elementos críticos de um sistema de computador.Em 1946, surgiu o ENIAC - Eletronic Numerical Interpreter and Calculator, "Computador e Integrador Numérico Eletrônico", que foi projetado para fins militares, pelo Departamento de Material de Guerra do Exército dos EUA, na Universidade de Pensilvânia. Nascia assim o primeiro computador digital eletrônico de grande escala e foi projetado por John W. Mauchly e J. Presper Eckert. O Eniac iniciou seu funcionamento em 1946 e foi desativado em outubro de 1955. Características do ENIAC: • Totalmente eletrônico

• 17.468 válvulas

• 500.000 conexões de solda

• 30 toneladas de peso

• 180 m² de área construída

• 5,5 m de altura

• 25 m de comprimento

• 2 vezes maior que MARK I

• Realizava uma soma em 0,0002 s

• Realizava uma multiplicação em 0,005 s com números de 10 dígitos

Porem um problema surgiu com o uso de uma grande quantidade de válvulas, pois trabalhando com uma taxa de 100.000 pulsos por segundo a probabilidade de uma válvula

falhar era de 1,7 bilhões por segundo, sem contar com o aquecimento que podia chegar a

Page 5: Apostila de Montagem e Manutenção

5

67o C, mesmo com os ventiladores ligados. Então foi implementado o mesmo conceito dos órgãos eletrônicos que trabalhavam com válvulas que funcionavam com uma tensão menor, reduzindo estas falhas para 1 ou 2 por semana.

Em 1952 o transistor é inventado pela Bell, e passou a ser o componente básico na fabricação dos computadores, pois tinham as seguintes vantagens sobre as válvulas: • Aquecimento mínimo

• Pequeno consumo de energia

• Mais confiável e veloz do que as válvulas

O termo vem de transfer resistor (transferência de resistência), como era conhecido pelos seus inventores. No mesmo ano na Filadélfia é criado o computador UNIVAC, Universal

Automatic Computer, que foi destinado ao uso comercial, armazenava dados que recebia de uma fita magnética de alta velocidade ao invés de

carões perfurados.

UNIVAC – 1952 Usado para prever resultados da eleição presidencial. Outra inovação foi feita por Grace Hopper, pioneira no processamento de dados que

criou o primeiro compilador e ajudou na criação de duas linguagens de programação. Em 1954 a IBM constrói o primeiro computador produzido em serie, o 650 e a Texas Instruments descobre uma forma de produzir transistores de cristais isolados de silício com custo baixo. Em 1955, a Bell Laboratories constrói o primeiro computador

totalmente transistorizado, o TRADIC. TRADIC - 1955 Em 1959 é criado o CI - Circuito Integrado. Os primeiros computadores com circuito integrado foram criados pela Burroughs, em 1968, e tinham o nome de B2500 e B3500.

UNIVAC

Page 6: Apostila de Montagem e Manutenção

6

1968 - primeiro computador com circuito integrado

Em 1960, a IBM lança o IBM/360, série que inicia a construção de computadores com o uso de CI, ou Chips. Em 1965, a Digital Equipment constrói o primeiro minicomputador comercial e com preço competitivo, o PDP-8

Computadores De Quinta Geração

Os computadores de Quinta Geração têm como característica o uso de IC VLSI – Integrated Circuit Very Large Scale Integration, ou

seja, "Circuitos Integrados em uma Escala Muito Maior de Integração". Os "chips" vêm diminuindo tanto de tamanho, fazendo com que seja possível a criação de computadores cada vez menores, como é o caso da microminiaturização do microprocessador F-100, que mede somente 0,6 cm quadrados e é pequeno o suficiente para passar pelo buraco de uma agulha!

Classificação Dos Computadores Inicialmente, os computadores eram agrupados em dois tipos: Pessoal: caracterizavam-se pela limitação de recursos de periféricos, pela não conexão com outros equipamentos e pela baixa velocidade de transmissão de dados.

Profissional: permitiam a expansão de periféricos à sua configuração básica, maior velocidade de transmissão e a conexão a outros equipamentos. Podiam também ser classificados quanto às características de utilização: -Científicos: que possui uma pequena entrada de dados; um processamento complexo, com grandes rotinas de cálculos e uma pequena saída de resultados.

-Comerciais: que possui uma grande entrada de dados; um processamento relativamente simples e uma grande saída de resultados. Ou, quanto às características de operação: Analógicos: computadores que executam trabalhos usando elementos representados por grandezas físicas, como por exemplo, a intensidade de uma corrente elétrica ou o ângulo de giro de uma engrenagem. São computadores criados para uma finalidade específica, isto é, só se aplicam a um determinado trabalho. Os resultados obtidos com o uso de computadores analógicos são aproximados e servem ao próprio sistema onde é utilizado, como por exemplo: controle de temperatura de uma caldeira utilizando sensores, medidor de água ou de energia elétrica. Digitais: computadores que realizam suas operações utilizando elementos representados por grandezas matemáticas (números), ou seja, operam dígito a dígito. São computadores destinados a aplicações múltiplas, podendo ser utilizados em diversas tarefas. Por utilizar

TRADIC

Page 7: Apostila de Montagem e Manutenção

7

valores numéricos, os resultados obtidos com esse tipo de computador são exatos, como por exemplo: os cálculos de engenharia. (O computador analógico "mede" e o computador digital "conta").

Arquitetura e Organização de Computadores Modernos Com a evolução dos computadores, um principio básico começou a se tornar um padrão, o processamento eletrônico de dados com a utilização do computador.

Vantagens - processa grande volume de dados com rapidez; - trata grandes quantidades de informação com segurança; - realiza cálculos com exatidão;

- oferece grande disponibilidade de acesso às informações armazenadas; - pode ser programado;

• Dado – Informação que será trabalhada durante o processamento

• Exemplos – 10 (idade), 12 x 8 (pressão arterial), 1.99 (altura em

metros);

• Instrução – Operação elementar que o computador tem a capacidade de processar – Trabalha com os dados – Ordens executadas pelo computador

• Exemplos – instruções para entrada e saída (E/S) de dados; – instrução de movimentação de dados (transferência); – instruções aritméticas e comparação;

Visão Geral da Arquitetura de um Computador De acordo com a imagem abaixo, podemos ter uma referência de uma arquitetura moderna de um computador eletrônico (1999 – 2011).

1- Monitor LCD; 2- Placa mãe, também conhecida por Mother

Board (MoBo); 3- Processador; 4- Pente de memória RAM; 5- Placas de expansão; 6- Fonte conversora de energia; 7- Leitor de mídia em disco (CD/DVD ou Blue

Ray); 8- Disco Rígido (H.D.);

9- Mouse; 10- Teclado;

Page 8: Apostila de Montagem e Manutenção

8

Placa Mãe ou Mother Board A placa mãe é a peça mais importante de um

computador, pois nela é onde fica o processador, as memórias e os circuitos de controle que ajudam em todos os processos. Temos abaixo a figura de uma placa mãe com os slots para periféricos. Devemos tomar um cuidado especial na hora de escolher que tipo de placa mãe comprar, pois uma placa que não tenha uma quantidade de slots

adequada para um futuro uso pode vir a ser um problema, uma placa de boa qualidade deve ter slots, slots PCI, para o fato de instalação de um periférico padrão (som, rede e placa wireless), slot PCI-Express, no caso querer instalar uma placa de vídeo de maior capacidade, slot de memória compatível com as mais modernas (DDR2 e DDR3), e slot para um processador atual, além de encaixes para H.D. e Blue Ray Sata.

Componentes da Placa Mãe

Ponte Norte É um controlador de sistema e é o mais importante do chipset, pois define de forma muito

importante o desempenho da placa mãe. Dentro do controlador de sistema temos o controlador de memória , a ponte do barramento local-PCI, a ponte barramento local PCI Express, no caso de micro mais antigo tinha o controlador do AGP 8x; Ponte Sul Chamado de controlador de periféricos, este circuito tem a importante função de ponte PCI e SATA, faz o interfaceamento com os periféricos básicos integrado a placa-mãe, o

principal é a portas SATA e IDE. Além dos barramentos externos de expansão (USB) o

Page 9: Apostila de Montagem e Manutenção

9

controlador de periféricos tem integrado o controlador de interrupções, o controlador de DMA, o relógio de tempo real (RTC) e a memória de configuração (CMOS).

SUPER I/O As placas-mãe têm um circuito chamado de super I/O, que é o controlador de dispositivos do tipo:

-Teclados

-Mouse PS/2

-Portas Seriais (Mouse serial, joystick analógico e scanner de código de barras);

-Porta Paralela (Impressora matricial);

-Saídas e entradas de áudio;

-Outras funções

Portas para dispositivos externos

Baterias Bateria De Níquel-Cádmio Esta bateria é recarregável, toda vez que ligamos o micro um circuito verifica o estado da bateria que se estiver baixa faz a recarga automaticamente. Porém pode vazar produto químico comprometendo a placa mãe. Bateria De Lítio Esta tem a vantagem de não vazar, porém não é recarregável.

Bateria NVRAM Non-Volatile RAM é uma bateria de lítio que tem uma vida útil de dez anos e o circuito de relógio de tempo real RTC, quando a bateria acaba pode ser trocada facilmente.

Bateria de Niquel-Cádmio

Bateria de Lítio

Bateria NVRAM

Page 10: Apostila de Montagem e Manutenção

10

Barramentos Podemos definir os barramentos como uma via de comunicação pela qual o processador se comunica com o seu exterior (memórias, periféricos, etc).

Slots São conectores que permitem conectar placas de expansão na placa-mãe. PCI (Peripheral Component Interconnect) Utilizado por periféricos que não precisão de velocidade, como a placa de som, redes e wireless. Atualmente é o tipo de slot mais utilizado quando alguma porta I/O integrada queima e substitui

instalando uma placa de expansão do mesmo tipo que queimou (som, redes, etc). AGP (Accelerated Graphics Port) O slot AGP foi produzido especialmente para a utilização de placas de vídeo. Por mais que esteja tecnicamente ultrapassado, O barramento AGP ainda é utilizado por alguns desenvolvedores de hardware. As empresas desenvolvedoras de hardware geralmente não fornecem muito suporte técnico para este tipo de placas, pois o número de usuários equipados com barramento AGP está diminuindo, com o barateamento de placas mãe com suporte a PCI-Express. O slot AGP é conhecido por 2 modelos de encaixes, a AGP 8x e AGP 4x:

AGP 4x - O barramento AGP 4x foi criado pela Intel que montou originalmente o AGP em um chipset para seu microprocessador Pentium II em 1997. As placas AGP normalmente excedem um pouco as placas PCI em tamanho e trabalham com a velocidade de 4 transferências por ciclo.

AGP 8x – É uma versão mais rápida do barramento AGP 4x, que apesar de manter a frequência de operação de 66 Mhz passou a ser capaz de realizar 8 transferências por ciclo, atingindo uma taxa de 2133 MB/s. O dobro do slot AGP 4x. Tem uma característica especial que é a utilização da memória RAM compartilhada como memória de vídeo. AMR (Audio and Modem Riser) É um pequeno slot próximo ao slot AGP que permite a conexão de placas de som e modem utilizando a tecnologia HSP (Host Signal Processing), que é a mesma tecnologia utilizada por dispositivos onboard.

CNR (Communications and Network Riser) Idêntico ao AMR, sendo uma revisão para permitir também o uso de placas de rede. ACR (Advanced Communications Riser): É a terceira revisão do padrão AMR. Ele é maior que os slots AMR e CNR, sendo do tamanho de um slot PCI. Somente encontrado nas placas-mãe do fabricante Asus.

Page 11: Apostila de Montagem e Manutenção

11

PCI Express É bidirecional e funciona com quatro condutores divididos em dois conjuntos (transmissão e recepção cada qual com seu aterramento). Este conjunto forma um canal (1X) que opera

a uma frequência de 2,5GHz garantindo uma taxa de 250MB/s, quase o dobro do PCI padrão.

Interface USB (Universal Serial Bus) Este barramento foi criado para resolver o problema de padronização das portas dos dispositivos externos dos microcomputadores. Podemos conectar em uma

única porta USB até 127 dispositivos. Taxa de transferência Versão USB 1.1 1,5 à 12Mbps USB 2.0 480 Mbps (60 MB/s) USB 3.0 4,8 Gbps (600 MB/s)

Interface Firewire Este barramento desenvolvido pela Apple segue o mesmo principio do USB, sendo que s uas taxas são superiores. Utilizados em dispositivos externos como discos rígidos, câmeras de vídeo e fitas DAT. Velocidade: 400Mbps

Fire wire IEEE 1394b: 800Mbps

Alcance – Até 4,5 metros de extensão.

Conexão – Até 63 periféricos

Firewire

Page 12: Apostila de Montagem e Manutenção

12

Interface e-SATA A vantagem das conexões e-SATA sobre as demais é a velocidade. Teoricamente portas USB 2.0 alcançam 480Mb/s, as portas Firewire 400 e 800 alcançam 400MB/s e 800MB/s respectivamente, já as

portas e-SATA são capazes de oferecer taxas de 1.5GB/s (padrão SATA I) e 3.0GB/s (padrão SATA II). Na prática as taxas de transferência de dispositivos USB 2 são inferiores as de dispositivos que utilizam interface Firewire. A interface eSATA supera ambas em velocidade, mostrando-se uma boa aposta para sucedê-las. Como qualquer padrão recente, é mais difícil encontra-la, sendo baixa sua portabilidade atual.

Memória O papel do processador é apenas um, pegar os dados e processá-los não importando de onde vem ou para onde vão estes dados. Como os processadores não possuem uma área de armazenamento grande, ele buscas programas de uma área chamada de memória.

Uso Da Memória Em Um Computador

Os primeiros processadores somente enxergavam 1 MB da memória, essa área de 1 Mb foi dividida em 16 áreas menores de 64Kb cada uma. Para manter compatibilidade com os programas mais antigos, foi mantido a mesma estrutura nos processadores atuais. Se um computador atualmente tem 256Mb de memória RAM ele continua lendo o primeiro mega da memória assim como os computadores antigos.

Esta área da memória RAM é dividida da seguinte forma: Os dez primeiros bancos (0 a 9) que em hexadecimal vão de 00000h à 9FFFH, são utilizada pelo processador para endereçamento à memória RAM. Como cada bloco é de 64Kb, como vimos anteriormente, concluímos que apenas são utilizados os 640Kb de memória dentro deste 1Mb, pois 10x64 é igual a 640Kb, é o que

chamamos de Memória Convencional. Os bancos (10 e 11) são reservados para acesso a memória de vídeo pelo processador. Os bancos (12 a 14) são reservados para localização de Firmwares de interfaces periféricas. O banco (15) é onde está localizada a memória ROM do micro ou Bios.

Memória ROM É a memória somente para leitura (Read Only Memory) onde temos o sistema básico do microcomputador: o BIOS. Neste o POST efetua o autoteste assim que o PC é ligado. O Setup permite ao usuário a configuração do sistema básico e a CMOS é uma memória mantida pela bateria da placa-mãe que armazena essas configurações. Tipos de memória ROM: MASK-ROM

- Memória gravada na fábrica do circuito integrado. - Não há como apagarmos ou regravarmos seu conteúdo.

Memória Mask-ROM

Page 13: Apostila de Montagem e Manutenção

13

PROM (Programable ROM) - Memória vendida virgem. - Fabricante se encarrega de fazer a gravação do conteúdo. Obs – Fabricante do periférico que gravará.

EPROM (Erasable Programable ROM) - Igual à PROM. - Porém, seu conteúdo pode ser apagado através da luz ultra-violeta. EEPROM (Eletric Erasable Programable ROM) - É uma EPROM onde a regravação é feita através de pulsos elétricos. FLASH-ROM - É uma EEPROM que utiliza baixas tensões de regravação e este é feito em tempo bem menor. - Regravação feita através de software. - É empregada nos Pendrives, MP3, MP4, cartões de memória, etc.

Os principais e seus respectivos sites:

• Crucial http://www.crucial.com

• Kingston http://www.kingston.com

• Samsung http://www.samsung.com.br

• OCZ http://www.ocztechnology.com

• Micron http://www.micron.com

Memória RAM Memória RAM é um sistema de armazenamento de dados. RAM significa Random Access Memory, Memória de Acesso Aleatório, em inglês, e esta nomenclatura se deve ao fato de que o sistema acessa dados armazenados de maneira não-sequencial, ao contrário de outros tipos de memória. A memória RAM é volátil, ou seja, não grava de modo permanente os dados nela contidos. Quando a alimentação do sistema é cortada, tudo que foi guardado é perdido. O sistema é bastante útil para o processamento de dados, pois disponibiliza espaço para informações cruciais, que podem ser acessadas de maneira quase imediata, ao contrário de outras formas de armazenamento, como discos rígidos, CDs ou DVDs. O sistema operacional, assim como aplicativos e dados em uso são armazenados na memória RAM, permitindo que o processador trabalhe estas informações rapidamente.

Para a execução de jogos, por exemplo, uma boa quantidade de memória RAM de alta qualidade é essencial, já que neste tipo de aplicativo arquivos são acessados a todo tempo, para que sejam carregadas texturas, modelos, animações e outros tipos de dados exibidos a todo instante. Se o processador depender de acesso ao disco rígido ou a outro tipo de armazenamento, a velocidade e agilidade características de um game podem ser comprometidas.

Vale a pena ressaltar que nem todos os tipos de memória RAM providenciam o mesmo nível de performance. Existem diversos modelos com freqüências diferentes e capacidades de transferência de dados cada vez maiores. Confira abaixo uma comparação entre três modelos de RAM com freqüência de clock de 200MHz, e note como a performance duplica a cada versão do hardware:

Memória PROM

Memória EPROM

Memória EEPROM Memória Flash-ROM

Page 14: Apostila de Montagem e Manutenção

14

DIMM (Double In Line Memory Module) 168 vias Possuem 168 terminais e operam a 64bits, sendo apenas um módulo necessário para o funcionamento do PC. São alimentados com 3,3V e encontrados em capacidades que variam de 16MB até 512MB.

DIMM DDR (Double Data Rate) 184 vias Módulos de 184 terminais onde o grande diferencial está no fato de que elas podem realizar o dobro de operações por ciclo de clock (em poucas palavras, a velocidade em que o processador solicita operações). Assim, uma memória DDR de 266 MHz trabalha, na verdade, com 133 MHz. Como ela realiza duas operações por vez, é como se trabalhasse a 266 MHz. São alimentados com 2,5V e encontrados em capacidades que variam de 128MB

até 1GB.

DIMM DDR 2 240 vias É a nova e atual geração da tecnologia DDR trazendo melhorias para reduzir o consumo (1,8V), aumentar o desempenho e a eficiência. Módulos com 240 terminais.

DIMM DDR 3 240 vias

A memória DDR3 consome cerca de 30% menos energia, se comparado aos módulos DDR2. Trabalha com voltagem de 1.5 V, menor que a 1.8 V da DDR2 ou os 2.5 V da DDR. O uso de voltagem 1.5 V funciona bem com a tecnologia de chips de 90 nanômetros da DDR3. Os DIMMs da DDR3 tem 240 pinos, o mesmo número da DDR2, e o mesmo tamanho; mas são eletricamente incompatíveis, além de possuir diferentes localizações.

Exemplo de módulo no formato DDR3 240 vias

Page 15: Apostila de Montagem e Manutenção

15

Comparação de desempenho e aspecto físico

BIOS (Basic Input Output System) Sistema de entrada e saída A Bios tipo de memória rom ensina o processador a trabalhar com os periféricos mais básicos do sistema, tais como os circuitos de apoio, a unidade de disquete e o vídeo em modo texto.

Memória De Configuração CMOS CMOS (Complementary Metal Oxide Semiconductor) Esta memória é como uma memória RAM, pois permite que os dados sejam lidos e gravados, normalmente chamamos esta memória de CMOS, Complementary Metal Oxide Semiconductor, como é uma memória que pode ser apagada, para que isto não aconteça a

bateria deixa esta memória alimentada mesmo quando o computador é desligado. Não confunda Bios com Setup, pois a Bios na verdade é o conteúdo da memória Rom e como dissemos anteriormente ensina o processador a trabalhar com alguns periféricos. E o Setup é o programa que guarda as configurações e por onde podemos mudar essa configuração da memória CMOS, como por exemplo, para mudarmos a quantidade de memória de vídeo compartilhada ou se detectamos o hd automaticamente ou definimos qual utilizar, por onde iniciaremos o boot, etc.

Page 16: Apostila de Montagem e Manutenção

16

Mensagens De Erro Mais Comuns Do CMOS -CMOS BATTERY STATE LOW Bateria descarregada, se este for um micro que tenha uma bateria de níquel-cádmio,

basta deixar o computador ligado por algum tempo para sanar este problema. -CMOS SYSTEM OPTIONS NOT SET Neste caso o Setup não deve estar configurado, basta reiniciar o computador, e apertar a tecla DEL apos o POST para entrar no Setup e configurá-lo. -CMOS CHECKSUM FAILURE

Provavelmente os dados da CMOS estão corrompidos, neste caso deve-se entrar no Setup e configurá-lo. -CMOS DISPLAY TYPE MISMATCH Neste caso a configuração de vídeo não deve ser compatível com o micro basta entrar no Setup e reconfigurar. -CMOS TIME AND DATE NOT SET Entre no Setup e acerte a data e a hora. -CMOS MEMORY SIZE MISMATCH O micro não tem gavado no Setup a real quantidade de memória instalada, entre no Setup e grave a quantidade de memória instalada.

-NVRAM INOPERATIONAL Provavelmente o pente de memória esta defeituoso, a memória deverá ser trocada.

POST (Power-On Self-teste) Auto-teste ao ligar Um auto-teste feito sempre que ligamos o micro. Você já deve ter reparado que, ao ligar o micro, há um teste de memória feito pelo Post. O Post executa as seguintes rotinas, todas as vezes que o micro é ligado: 1- Identifica a configuração instalada. 2- Inicializa todos os circuitos periféricos de apoio da placa-mãe. 3- Inicializa o vídeo. 4- Testa a memória. 5- Testa o teclado.

6- Carrega o sistema operacional para a memória. 7- Entrega o controle do microprocessador ao Sistema Operacional.

SETUP (Configuração) Programa de configuração de hardware do microcomputador; normalmente chamamos

esse programa apertando um ou um conjunto de teclas após ter sido realizado o Post. Este processo pode variar de acordo com o fabricante da placa-mãe, mas no geral basta apertar a tecla Del para chamar a configuração do Setup.

Page 17: Apostila de Montagem e Manutenção

17

Aqui podemos, por exemplo, configurar a data e a hora, como mostra a figura acima, ou podemos definir qual o tipo de HD iremos utilizar assim como também (o que é mais usual) deixar que o setup detecte automaticamente o tipo de dispositivo IDE instalado no micro. PROBLEMAS COM SENHA Caso o Setup peça a senha todas a vezes que você ligar o micro, não será possível usar o

programa Debug, pois há a necessidade de que entre no sistema operacional para utilizá-lo. Outro modo é resetar a memória CMOS através de um jumper existente na placa mãe, geralmente este jumper está localizado ao lado do conector do teclado, bastando desligar o micro retirar o jumper ligar o micro, desligar novamente e ligar com o jumper.

Jumper

Processadores Os processadores são conhecidos em geral pela marca da empresa que os fabricam e pela velocidade de clock em Mhz ou Ghz que quer dizer milhões de ciclos por segundo. Os processadores de 4a geração (486) passaram a ter uma pequena quantidade de memória estática embutida, está memória é chamada de Nível 1 ou L1 (Leve 1), dessa forma a memória estática na placa mãe passou a ser chamada de Nível 2 ou L2 (Level 2). Em geral os processadores de 4a e 5a geração possuem uma pequena quantidade de memória de 8Kb ou 16Kb, enquanto que a memória estática da placa mãe (L 2) tem algo em torno de 256Kb ou 512Kb. Nos processadores de 6a geração o cache de memória L2 passou a ser interno, ou seja, o cache L1 e L2 passou a fazer parte do processador, não fazendo mais sentido nos processadores atuais fazer referencia ao cachê L1 e L 2. Estes acessos do processador ao cache são feitos através do clock do processador.

Os processadores de 3ª geração os 386 fabricados pela Intel foram os mais importantes já lançados, pois eles serviram de base para a construção de todos os demais processadores construídos até hoje, ou seja, todos os micros computadores até hoje tiveram como base para os processadores o 386da Intel. Para que se tornasse base para os processadores de hoje foi devido as mudanças técnicas que vieram junto com o 386, pois, eles não tinham a limitação que os 286 tinham em

relação a trabalhar com modo protegido, ou seja poderiam trabalhar em modo protegido e depois voltar ao modo real, foi criado o modo Virtual, ou seja programas que trabalhassem

Page 18: Apostila de Montagem e Manutenção

18

com o modo real podiam trabalhar diretamente dentro do modo protegido, podiam manipular dados de 32 bits e além de ter acesso a até 4 GB de memória RAM, o que é muito para qualquer computador.

Características Do CPU • Modelo

• Fabricante

• Frequência interna

• Frequência externa

• Fator de multiplicação

• Cache integrada

• Tipo de encaixe

• Encapsulamento

• Tecnologias

• Voltagem

Fabricantes e Modelos

Intel AMD Cyrix

Pentium Pentium MMX Pentium Pro Pentium II

Pentium III Celeron Pentium 4 Pentium M Pentium D Core Core 2 Core i3 Core i5 Core i7 Core i9 Xeon Itanium

5x86 K5 K6 K6-2

K6-III Athlon Duron Athlon XP Sempron Athlon 64 Athlon 64FX Athlon X2 Turion 64 Opteron Phenom

6x86 6x86 MX 6X86 MII Cyrix III

Frequência interna É a freqüência (clock) de operação do núcleo do processador.

Page 19: Apostila de Montagem e Manutenção

19

Frequência externa É a frequência (clock) de operação da placa-mãe. Conhecida também por FSB

(Front side bus). Clock 1 Hertz = 1Hz = 1 ciclo / segundo

1.000 Hertz = 1 KHz = 1.000 ciclos / segundo

1.000.000 Hertz = 1 MHz = 1.000.000 ciclos / segundo

1.000.000.000 Hertz = 1 GHz 1.000.000.000 ciclos / segundo

Memória Cache Pequena porção de memória (RAM) estática integrada ao processador. Dividida em níveis

ou Levels auxiliam o processador no reaproveitamento dos dados. Níveis de cache L1 (Encontrada sempre no núcleo do processador e opera na mesma frequência do processador)

L2 (Encontrada na placa-mãe (socket com referência de 1 digito) ou no encapsulamento do processador (socket com referência de 3 digitos ou de Slot). Opera com metade da frequência do processador quando está em seu encapsulamento ou com a frequência do FSB quando está na placa-mãe. L3 Encontrada na placa-mãe do processador K6-III (AMD) ou no processador Duron.

L4 Encontrada na placa-mãe do processador Itanium-64 (Intel®)

Page 20: Apostila de Montagem e Manutenção

20

Encapsulamento Possui basicamente 3 funções: • Proteger a pastilha de silício, ou seja, o processador propriamente dito, também

chamado de núcleo (core), da contaminação de impurezas, como por exemplo o ar.

• Dissipar calor gerado internamente durante sua operação.

• Proporcionar a conexão física e elétrica com a motherboard.

Tipos:

PGA – Pin Grid Array

LCC – Leadless Chip Carrier

TCP – Tape Carrier Package

SECC – Single Edge Contact Cartridge

SEPP – Single Edge Processor Packge

FC-PGA – Flip Chip Pga

E outros

Encaixes

• Integrado

• Soquete

• Slot

Page 21: Apostila de Montagem e Manutenção

21

Tabela De Referência De Processadores

Page 22: Apostila de Montagem e Manutenção

22

Page 23: Apostila de Montagem e Manutenção

23

Page 24: Apostila de Montagem e Manutenção

24

Page 25: Apostila de Montagem e Manutenção

25

Page 26: Apostila de Montagem e Manutenção

26

Cronologia dos Processadores

Page 27: Apostila de Montagem e Manutenção

27

Page 28: Apostila de Montagem e Manutenção

28

Tecnologia De Processadores Tecnologia MMX (MultiMedia eXtensions) – 57 novas instruções utilizada para aplicações que envolvem multimídia.

3DNow! É o nome de uma extensão multimídia criada pela AMD para seus processadores Enhanced 3DNow! (3DNow! Aperfeiçoado) Extended 3DNow! (3DNow! Estendido)

3DNow! Profissional, que foi introduzida com os processadores Athlon XP Dual Core - Nome da tecnologia que faz uso de dois processadores em um só encapsulamento. Sendo assim, um processador Dual Core pode ser um processador da Intel, AMD ou qualquer outra fabricante. È um nome dado a característica do processador ter dois núcleos e agir como sendo dois processadores. Pentium D - É um processador com dois núcleos. Ou simplificando, dois processadores em um. Foi o primeiro fabricado pela Intel a possuir dois núcleos. Não é a melhor tecnologia da Intel. Hyper-Threading ou hiperprocessamento - Tem somente um núcleo e possui a característica de conseguir simular dois processadores lógicos, não tendo a performance dos processadores com dois núcleos. Core Duo - É uma nova geração que foi criada pela Intel, ela aperfeiçoou os Pentium's D e criou o Core Duo. Esses que também possuem dois núcleos. Core 2 Duo - A Intel refez as coisas, e lançou uma outra nova geração. A geração "2" do

Core Duo - Os seus núcleos agora são diferentes. Possui muitas vantagens com relação à versões anteriores. Mais ainda assim, possuem só dois núcleos como a geração anterior, mas possui a característica com o Pentium 4 HT de simular 2 processadores por núcleos, mas também não tem a mesma performance como o Core 2 Quad que possui 4 núcleos físicos. Uma das grandes vantagens deste tipo de processador é o consumo de energia, menor aquecimento e maior memória cache.

Core 2 Quad - A segunda geração de processadores ganha um processador novo. Dessa vez ele conta com 4 núcleos. Teoricamente quase 2 vezes mais rápido que o de dois núcleos. AMD X2 - É a linha de processadores da AMD Dual Core ou seja com dois núcleos.

Page 29: Apostila de Montagem e Manutenção

29

Diferenciando visualmente os processadores Athlon XP Diferenciando um Tbred B de um Barton: - Barton: o aumento do cache torna o núcleo (die) maior, fisicamente. Um retângulo mais alto.

Como diferenciar um XP Palomino de um XP Tbred: - Palomino: tem as inscrições em cima do núcleo. - tbred: possui uma etiqueta com as inscrições. - Palomino: possui todos os capacitores em baixo. - tbred: possui todos os capacitores em cima. - Palomino: núcleo (die) quadrado. - tbred: núcleo (die) retangular.

Como diferenciar um XP Tbred A de um XP Tbred B: - Tbred A: a série do processador termina em A (ex: AIUGA). - Tbred B: a série do processador termina em B (ex: JIUHB). Não se tendo acesso para visualizar o processador, pode identificá-lo através de softwares como "WcpuID" ou "CPU-Z". CPU Cooler CPU Cooler, ou ventilador da CPU, tem função bastante importante para o funcionamento do micro. Juntamente com um dissipador de alumínio, o ventilador faz a refrigeração da CPU. As CPUs, a partir do 486 DX, por possuírem o Coprocessador Matemático interno, com grande quantidade de transistores, dissipam muito calor. Isso tornou obrigatório o uso de um dispositivo refrigerador, para baixar a temperatura da CPU. Alguns fabricantes chamam o ventilador da CPU de “Cooler” ou “CPU Cooler”. O Cooler é montado sobre um

suporte de alumínio cuja finalidade é dissipar calor. Ambos são fixados sobre o processador por um grampo de metal ou de plástico.

Placas de Expansão São placas com funções especificas que são conectadas à placa-mãe por conectores denominados slots de expansão. Placa de vídeo (Adaptadora de vídeo)

Processador não é capaz de criar imagens, somente manipular dados. Sua função é definir a imagem a uma interface capaz de gerar imagens – a interface de vídeo, que por sua vez é conectada a um dispositivo capaz de apresentar as imagens por ela gerada – O monitor. Principais fabricantes: NVidia (GeForce), ATI (Radeon), SIS, S3, Trident, etc.

Page 30: Apostila de Montagem e Manutenção

30

Vídeo Onboard Vídeo integrado na placa-mãe Características: - Interface de vídeo - Utilizar controlador e memória da placa-mãe

Desempenho - Quantidade de memória de vídeo - Driver instalado - Controlador da interface - Tecnologia da memória - Barramento

Memória de Vídeo Quanto maior for à quantidade de memória - Resoluções mais altas - Maior quantidade de cores simultâneas Resolução - As cores disponíveis estão relacionadas à quantidade de bits com que cada pixel é armazenado dentro da memória de vídeo, conforme a tabela abaixo:

Placa de som

Responsáveis por transformar dados em sinais sonoros. Principais fabricantes: Crystal, CMI, Creative, SIS, etc.

Cabo de áudio – cabo utilizado para transmissão dos dados da leitura do CD de áudio no drive de CD-ROM para a placa de som onde teremos a reprodução do som. Conectado na placa de som no conector CD AUX e no drive de CD-ROM na entrada Analog Audio (RGGL) sempre observando o pino 1.

Page 31: Apostila de Montagem e Manutenção

31

Placa de modem (Fax-modem) Conhecida também por Fax-Modem. Responsável por decodificar o sinal analógico da linha telefônica em digital para transmissão de dados. O diferencial está na taxa de Kbps (Kbits

por segundo) ou bps (bits por segundo).

Placa de rede ou Adaptadora de rede (NIC – Netowrk Interface Card) Responsável pela transmissão de dados em uma rede local. Tem como diferencial a referência Mbps (Mega bits por segundos) onde temos o padrão 10/100Mbps, ou seja transmite os dados em 10Mbps ou 100Mbps. Principais fabricantes: Realtek, Trellis, Davicon, SIS, 3COM, etc.

Disco rígido Conhecido também como HDD (Hard Disk Drive), é um dispositivo capaz de realizar operações de escrita e leitura em meios magnéticos. Esses discos são montados em eixos que giram em velocidades que variam entre 5400 e 7200 RPMs (rotações por minuto).

Tipos IDE – também conhecido como ATA (Attachment) e o SATA (Serial ATA) SCSI – Utilizado para servidores Para deixar o HDD operacional precisamos fazer:

• Formatação física – feito na fábrica (determina a quantidade de trilhas, setores, etc)

Page 32: Apostila de Montagem e Manutenção

32

• Particionamento – feito pelo usuário (feito pelo Fdisk ou outro utilitário)

• Formatação lógica – feito pelo usuário (Feito pelo Format)

A figura ao lado mostra como configurar o disco rígido para obter a preferência na escrita

e leitura dos dados (Master) ou ficar em segundo plano (Slave). É importante para o funcionamento do microcomputador a configuração desses jumpers. Nunca coloque 2 Masters ou 2 Slaves utilizando o mesmo canal IDE.

Tabela de orientação para instalação dos dispositivos nos canais IDE.

GEOMETRIA A geometria de um disco rígido é formada pelo número de trilhas por face (ou cilindros), o número de faces (ou cabeças) e o número de setores por trilha. Multiplicando-se esses

três valores, teremos o número total de setores do disco. Multiplicando-se o resultado por 512 (cada setor ainda comporta 512 bytes), teremos a capacidade total do disco rígido em bytes. Para sabermos o resultado em MB, deveremos dividir o resultado encontrado por 1.048.576, que é o valor em decimal de 1 MB (2²º ). Para sabermos o resultado em GB, deveremos dividir o resultado encontrado por 1.073.741.824, que é o valor em decimal de 1 GB (2³º). Isso poderá causar um pouco de confusão, principalmente no caso de

arredondamentos.

Page 33: Apostila de Montagem e Manutenção

33

FORMATO FÍSICO O Hd é dividido em Trilhas e Setores, como mostra as figuras abaixo.

SETOR NÃO UTILIZADO Os Discos rígidos mais modernos trabalham com um setor não utilizado ou reserva por trilha que se da o nome de setor sparing. Normalmente este setor fica vazio pois, caso aconteça de algum setor que será ou foi utilizado seja danificado fisicamente, o setor reserva poderá se utilizado para substituir este setor.

Drive de CD-ROM/DVD-ROM São dispositivos apenas de leitura (ROM) ou também são capazes de ler e gravar (RW – Read Writer). Exemplo: CD-RW – Faz leitura e gravação de CD-ROMs de dados, áudio ou vídeo.

DVD-RW – Faz leitura e gravação de DVD-ROMs de dados, áudio ou vídeo. Principais fabricantes: LG, Sony, Asus, Benq, Mitsumi, NEC, Samsung, Sony e HP.

Page 34: Apostila de Montagem e Manutenção

34

Combo É a combinação de um drive de DVD-ROM com gravador de CD-ROM. Antecedeu o lançamento dos gravadores de DVD-ROM.

Entendendo os números

Representados na parte frontal do drive o desempenho do dispositivo. 48X24X48X16X 48X - Gravação do CD-R

24X - Regravação do CD-RW

48X - Leitura do CD-R e CD-RW

16X - Leitura do DVD-ROM

DVDs (Digital Vídeo Disk)

A mídia de DVD possui o mesmo tamanho físico de um CD, porém com uma capacidade bem mais alta (veja a tabela abaixo).

Cabos Flat Utilizados para conectar o disco rígido e os drives nos canais de comunicação da placa-mãe ou interface da placa controladora. Temos em geral, os seguintes tipos: • Cabo flat de 34 vias ou fios – utilizado para drives de disquete

• Cabo flat de 40 vias ou fios – utilizado para conectar discos rígidos e outros drives.

• Cabo flat de 80 vias ou fios – utilizado em dispositivos da interface IDE/ATA que operam

um UDMA.

Page 35: Apostila de Montagem e Manutenção

35

Gabinete Função: Acondicionar e proteger os componentes do computador de agentes externos. Tipos: • Torre (Vertical) • Desktop (Horizontal)

Acessórios do gabinete

Page 36: Apostila de Montagem e Manutenção

36

Parafusos Os parafusos são divididos em duas categorias: Rosca fina (1) e Rosca grossa (2).

Rosca fina (1): Esses parafusos são usados para os seguintes dispositivos: • Drive de 3½”

• Drive de CD-ROM / DVD-ROM

• Fixar placa-mãe no suporte do gabinete

Rosca grossa (2): Usados para os seguintes dispositivos: • Disco rígido

• Fonte

• Suporte placas de expansão

• Suporte do chassi do gabinete

• Tampa do gabinete

Fontes de Alimentação

Padrões de fontes de alimentação

Assim como qualquer tecnologia produzida

por mais de um fabricante, as fontes de

alimentação devem ser fornecidas dentro de

padrões estabelecidos pela indústria de

forma a garantir sua compatibilidade com

outros dispositivos e o seu funcionamento

regular. No caso das fontes, o padrão mais

utilizado nos dias de hoje é

o ATX (Advanced Tecnology Extendend), que

surgiu em meados de 1996 e que também

especifica formatos de gabinetes de

computadores e de placas-mãe. Com essa padronização, uma pessoa saberá

que, ao montar uma computador, a placa-

mãe se encaixará adequadamente no

gabinete da máquina, assim como a fonte de alimentação. Também haverá certeza de

provimento de certos recursos, por exemplo: as fontes ATX são capazes de fornecer

tensão de 3,3 V, característica que não existia no padrão anterior, o AT (Advanced

Tecnology). O padrão ATX, na verdade, é uma evolução deste último, portanto, adiciona

melhorias em pontos deficientes do AT. Isso fica evidente, por exemplo, no conector de

alimentação da placa-mãe: no padrão AT, esse plugue era dividido em dois, podendo

facilmente fazer com que o usuário os invertesse e ocasionasse danos. No padrão ATX,

esse conector é uma peça única e só possível de ser encaixada de uma forma, evitando

problemas por conexão incorreta.

As fontes ATX também trouxeram um recurso que permite o desligamento do computador

por software. Para isso, as fontes desse tipo contam com um sinal TTL (Transistor-

Page 37: Apostila de Montagem e Manutenção

37

Transistor Logic) chamado PS_ON (Power Supply On). Quando está ligada e em uso, a

placa-mãe mantém o PS_ON em nível baixo, como se o estive deixando em um estado

considerado "desligado". Se a placa-mãe estiver em desuso, ou seja, não estiver

recebendo as tensões, deixa de gerar o nível baixo e o PS_ON fica em nível alto. Esse sinal

pode mudar seu nível quando receber ordens de ativação ou desativação de determinados

recursos, por exemplo:

- Soft Power Control: usado para ligar ou desligar a fonte por software. É graças a esse

recurso que o sistema operacional consegue desligar o computador sem que o usuário

tenha que apertar um botão para isso;

- Wake-on-LAN: permite ligar ou desligar a fonte por placa de rede.

O sinal PS_ON depende da existência de outro: o sinal +5 VSB ou Standby. Como o

nome indica, esse sinal permite que determinados circuitos sejam alimentados quando as

tensões em corrente contínua estão suspensas, mantendo ativa apenas a tensão de 5 V.

Em outras palavras, esse recurso é o que permite ao computador entrar em "modo de

descanso". É por isso que a placa de vídeo ou o HD, por exemplo, pode ser desativado e o

computador permanecer ligado.

Há também outro sinal importante chamado Power Good que tem a função de comunicar

à máquina que a fonte está apresentando funcionamento correto. Se o sinal Power Good

não existir ou for interrompido, geralmente o computador desliga automaticamente. Isso

ocorre porque a interrupção do sinal indica que o dispositivo está operando com voltagens

alteradas e isso pode danificar permanentemente um componente. O Power Good é capaz

de impedir o funcionamento de chips enquanto não houver tensões aceitáveis. Esse sinal,

na verdade, existe desde padrão AT. No caso do padrão ATX, sua denominação

é PWR_OK (Power Good OK) e sua existência se refere às tensões de +3,3 V e de +5 V.

Como se trata de uma padrão relativamente antigo, o ATX passou - e passa - por algumas

mudanças para se adequar a necessidades que foram - e vão - aparecendo por conta da

evolução tecnológica de outros dispositivos. Com isso, surgiram várias versões:

- ATX12V 1.x: essa nova especificação surgiu em meados de 2000 e consiste,

basicamente, em um conector adicional de 12 V formado por 4 pinos, e outro, opcional, de

6 pinos e tensão de 3,3 V ou 5 V. Essa versão foi sofrendo pequenas revisões ao longo do

tempo. A última, a 1.3, teve como principal novidade a implementação de um conector de

energia para dispositivos SATA;

- ATX12V 2.x: série de revisões que lançou um conector para a placa-mãe de 24 pinos

(até então, o padrão era 20 pinos) e adicionou, na versão 2.2, um plugue para placas de

vídeo que usam o slot PCI Express, recurso necessário devido ao alto consumo de energia

desses dispositivos. Neste padrão, o conector opcional de 6 pinos foi removido;

- EPS12V: especificação muito parecida com a série ATX12V 2.x, definida

pela SSI (Server System Infrastructure) inicialmente para ser aplicada em servidores. Seu

principal diferencial é a oferta de um conector adicional de 8 pinos (que pode ser uma

combinação de dois conectores de 4 pinos) e um opcional de 4. Para atender de forma

expressiva o mercado, muitos fabricantes oferecem fontes que são, ao mesmo tempo,

ATX12V v2.x e EPS12V.

Vale frisar que há ainda vários outros formatos menos comuns para atender determinadas

necessidades, como variações do ATX (EATX, microATX, etc), EBX, ITX (e suas versões),

entre outros.

Com tantos padrões, você pode estar se perguntando qual escolher, não é mesmo? Essa

decisão pode ser mais fácil do que parece. Via de regra, se você está montando um

computador novo, com componentes totalmente recentes, basta escolher o último padrão

disponível, que muito provavelmente será o mais fácil de se encontrar no mercado. Em

caso de dúvida, basta consultar a descrição de sua placa-mãe para ver qual padrão ela

utiliza e checar se a fonte pela qual você se interessa oferece suporte a essa especificação.

Page 38: Apostila de Montagem e Manutenção

38

Tensões das fontes de alimentação

Os dispositivos que compõem um computador são tão variados que requerem níveis

diferentes de tensão para o seu funcionamento. Por isso, as fontes de alimentação

fornecem, essencialmente, as seguintes tensões: +3,3 V, +5 V, +12 V, -5 V e -12 V (as

antigas fontes AT não oferecem a tensão de +3,3 V). As saídas de +3,3 V e +5 V são mais

direcionadas a dispositivos menores, como chips de memória. A tensão de +12 V é

utilizada por dispositivos que consomem mais energia, tais como aqueles que contam com

"motores", como HDs (cujo motor é responsável por girar os discos) e drives de DVD

ou Blu-ray (que possuem motores para abrir a gaveta e para girar o disco). As tensões de

-5 V e -12 V são pouco utilizadas - serviam ao antigo barramento ISA, por exemplo.

É claro que há dispositivos que exigem voltagens menores. Memórias RAM do tipo DDR3,

por exemplo, podem trabalhar com +1,5 V. Para esses casos, a placa-mãe conta com

reguladores que convertem uma saída de voltagem da fonte de alimentação para a tensão

necessária ao componente em questão.

Potência das fontes de alimentação

Esse é o aspecto mais considerado por qualquer pessoa na hora de comprar uma fonte. E

deve ser mesmo. Se adquirir uma fonte com potência mais baixa que a que seu

computador necessita, vários problemas podem acontecer, como desligamento repentino

da máquina ou reinicializações constantes. O ideal é optar por uma fonte que ofereça uma

certa "folga" neste aspecto. Mas escolher uma requer alguns cuidados.

O principal problema está no fato de que algumas fontes, principalmente as de baixo

custo, nem sempre oferecem toda a potência que é descrita em seu rótulo. Por exemplo,

uma fonte de alimentação pode ter em sua descrição 500 W (Watts) de potência, mas em

condições normais de uso pode oferecer, no máximo 400 W. Acontece que o fabricante

pode ter atingindo a capacidade de 500 W em testes laboratoriais com temperaturas

abaixo das que são encontradas dentro do computador ou ter informado esse número com

base em cálculos duvidosos, por exemplo. Por isso, no ato da compra, é importante se

informar sobre a potência real da fonte.

Para isso, é necessário fazer um cálculo que considera alguns aspectos, sendo o mais

importante deles o conceito depotência combinada. Antes de compreendermos o que

isso significa, vamos entender o seguinte: como você já viu, no que se refere às fontes

ATX, temos as seguintes saídas: +3,3 V, +5 V, +12 V, -5 V e -12 V. Há mais uma

chamada de +5 VSB (standby). O fabricante deve informar, para cada uma dessas saídas,

o seu respectivo valor de corrente, que é medido em ampères (A). A definição da potência

de cada saída é então calculada multiplicando o valor em volts pelo número de ampères.

Por exemplo, se a saída de +5 V tem 30 A, basta fazer 5x30, que é igual a 150. A partir

daí, resta fazer esse cálculo para todas as saídas e somar todos os resultados para

conhecer a potência total da fonte, certo? Errado! Esse, aliás, é um dos cálculos duvidosos

que alguns fabricantes usam para "maquiar" a potência de suas fontes.

É aí que entra em cena a potência combinada. As saídas de +3,3 V e +5 V são

combinadas, assim como todas as saídas de +12 V. A potência máxima de cada uma só é

possível de ser alcançada quando a saída "vizinha" não estiver em uso. Ou seja, no

exemplo anterior, a potência da saída de +5 V só seria possível se a tensão de +3,3 V não

fosse utilizada. Há ainda outro detalhe: uma outra medida de potência combinada

considera os três tipos de saída mencionados: +3,3 V, +5 V, +12 V. Esse valor é então

somado com as potências das saídas de -12 V (note que o sinal de negativo deve ser

ignorado no cálculo) e +5 VSB. Daí obtém-se a potência total da fonte.

Page 39: Apostila de Montagem e Manutenção

39

Para facilitar na compreensão, vamos partir para um exemplo. Vamos considerar uma

fonte cujo rótulo informa o seguinte:

Tensões => +3,3 V +5 V +12 V (1) +12 V (2) -12 V +5 VSB

Carga 28 A 30 A 22 A 22 A 0,6 A 3 A

Potência combinada

160 W 384 W 7,2 W 15 W

477,8 W 22,2 W

500 W

Observe que a potências combinada das tensões +3,3 V, + 5 V e +12 V é de 477,8 W, que

é somada com a potência das saídas de - 12 V e +5 VSB, que é 22,2 W (7,2 + 15). Assim,

a fonte tem 500 W de potência total. Mas aqui vai uma dica: no ato da compra, observe se

as saídas de +12 V (sim, geralmente há mais de uma) fornecem uma potência combinada

razoável. Essa é mais importante porque consiste na tensão que é utilizada pelos

dispositivos que mais exigem energia, como o processador e a placa de vídeo. No nosso

exemplo, esse valor é de 384 W.

Rótulo descritivo na lateral de uma fonte ATX

Mas você deve estar se perguntando: como

saber a potência adequada para o meu

computador? Você já sabe que terá

problemas se adquirir uma fonte com

potência insuficiente. Por outro lado, se

comprar uma fonte muito poderosa para uma

PC que não precisa de tudo isso, vai ser

como comprar um ônibus para uma família

de 5 pessoas. A tabela a seguir pode te

ajudar nisso. Ela fornece uma estimativa do

quanto os principais componentes de um

computador podem consumir:

Item Consumo

Processadores medianos e top de linha 60 W - 110 W

Processadores econômicos 30 W - 80 W

Placa-mãe 20 W - 100 W

HDs e drives de DVD ou Blu-ray 25 W - 35 W

Placa de vídeo com instruções em 3D 35 W - 110 W

Módulos de memória 2 W - 10 W

Placas de expansão (placa de rede, placa de som, etc) 5 W - 10 W

Page 40: Apostila de Montagem e Manutenção

40

Cooler 5 W - 10 W

Teclado e mouse 1 W - 15 W

Como já dito, processadores e placas de vídeo são os dispositivos que mais exigem

energia. Para piorar a situação, essa medida pode variar muito de modelo para modelo.

Por isso, é importante consultar as especificações desses itens para conhecer suas médias

de consumo. Suponha, por exemplo, que você tenha escolhido a seguinte configuração:

Processador 95 W

HD (cada) 25 W + 25 W

Drive de DVD 25 W

Placa de vídeo 3D 80 W

Mouse óptico + teclado 10 W

Total 260 W

Veja que o total é de 260 W, sem considerar outros itens, como placas-mãe, pentes de

memória, etc. Neste caso, uma fonte com pelo menos 400 W reais seria o ideal (lembre-se

da dica de sempre contar com uma "folga").

Eficiência das fontes de alimentação

Esse é outro aspecto de extrema importância na hora de escolher uma fonte. Em poucas

palavras, a eficiência é uma medida percentual que indica o quanto de energia da rede

elétrica, isto é, da corrente alternada, é efetivamente transformada em corrente contínua.

Para entender melhor, vamos a um rápido exemplo: suponha que você tenha um

computador que exige 300 W, mas a fonte está extraindo 400 W. A eficiência aqui é então

de 75%. Os 100 W a mais que não são utilizados são eliminados em forma de calor.

Com base nisso, perceba o seguinte: quanto maior a eficiência da fonte, menor é o calor

gerador e menor é o desperdício de energia, fazendo bem para o seu bolso e evitando que

seu computador tenha algum problema causado por aquecimento excessivo. Por isso que

eficiência é um fator muito importante a ser considerado. Fontes de maior qualidade tem

eficiência de pelo menos 80%, portanto, estas são as mais indicadas. Fontes com

eficiência entre 70% e 80% são até aceitáveis, mas abaixo disso não são recomendadas.

Conectores Das Fontes De Alimentação

As imagens a seguir mostram os principais conectores

existentes em uma fonte ATX, começando pelo conector

que é ligado à placa-mãe:

A foto mostra um conector de placa-mãe com 24 pinos,

sendo que uma parte, com 4 pinos, é separada. Isso

existe para garantir compatibilidade com placas-mãe que

utilizam conectores de 20 pinos. Na imagem abaixo, é

possível ver seu respectivo encaixe na placa-mãe:

Page 41: Apostila de Montagem e Manutenção

41

A imagem abaixo mostra um conector utilizado em

dispositivos como HDs e unidades de CD/DVD que utilizam

a inferface PATA, também conhecida como IDE. Esse

padrão está caindo em desuso, pois foi substituído pelas

especificações SATA:

Na figura abaixo é possível ver o encaixe desse conector na parte

traseira de um HD:

Por sua vez, a imagem ao lado mostra um conector

utilizado em unidades de disquetes. Esse dispositivo também caiu em

desuso, portanto, trata-se de um conector que tende a desaparecer:

Vemos ao lado direito um conector de energia do atual

padrão SATA:

Na foto seguinte, o encaixe SATA na parte traseira de um disco rígido:

Chamado de ATX12V, o conector visto abaixo conta com 4 pinos, deve ser encaixado na

placa-mãe e geralmente tem a função de fornecer alimentação elétrica para o

processador. Há uma versão mais atual, denominada EPS12V, que utiliza 8 pinos e que

pode ser formada também pela união de dois conectores de 4 pinos:

Page 42: Apostila de Montagem e Manutenção

42

Na figura seguinte, o encaixe na placa-mãe do conector da imagem anterior:

Tipos de Fonte de alimentação

Page 43: Apostila de Montagem e Manutenção

43

Page 44: Apostila de Montagem e Manutenção

44

Page 45: Apostila de Montagem e Manutenção

45

Dispositivos De Proteção Servem para proteger o computador e seus periféricos de variações de eletricidade e possíveis ligações erradas. Filtro de linha

Função: Eliminar, ou pelo menos minimizar, os ruídos que são “trazidos” pela rede elétrica. Atualmente os filtros de linha estão presentes em estabilizadores, NoBreaks e também nas “réguas” de tomadas (extensões). Estabilizador Função: Manter a tensão de saída em níveis corretos, ou seja, sem a ocorrência de sub

ou sobretensões, independente das variações ocorridas em sua entrada. No-Break • Nobreak on line série Tensão de saída nunca é interrompida quando há queda ou falta de energia elétrica na entrada do Nobreak. • Nobreak Stand by Também conhecido como shortbreak, utiliza a tecnologia off-line, ou seja, quando há uma queda ou falha na energia na rede elétrica, a tensão de saída do Nobreak é interrompida em 0,9 e 8ms (milesegundos). • Nobreak interactive (interativo)

Evolução do stand by, possui um circuito inversor de tensão que é acionado em 4 ms (milesegundos) Eletricidade Estática Quando estamos com o corpo carregado de cargas elétricas e tocamos uma peça metálica,

uma parte de nossa carga é transferida para esta peça, surgindo uma pequena corrente elétrica.

Por que desmontamos um PC? Manutenção corretiva Trata-se de uma manutenção não periódica que variavelmente poderá ocorrer, a mesma possui suas causas em falhas e erros, que equipamentos dispõem nesta instância, trata da correção dos danos atuais e não iminentes. Manutenção preventiva Manutenção preventiva é uma manutenção planejada que previne a ocorrência corretiva. Os programas mais constantes da manutenção preventiva são: reparos, lubrificação,

ajustes, recondicionamentos de máquinas para toda a planta industrial. O denominador comum para todos estes programas de manutenção preventiva é o planejamento da manutenção X tempo. Manutenção preditiva É o acompanhamento periódico dos equipamentos, baseado na análise de dados coletados através de monitoração ou inspeções em campo.

A manutenção preditiva, tem sido reconhecida como uma técnica eficaz de gerenciamento de manutenção. Outras terminologias tem surgido como ferramentas de gerência de manutenção, estes novos termos - RCM, manutenção centrada na confiabilidade; TPM, manutenção produtiva total; e JIT, manutenção "Just-in-Time" - são apresentadas como substitutas à manutenção preditiva e a solução definitiva aos seus altos custos de manutenção.

Page 46: Apostila de Montagem e Manutenção

46

As técnicas de monitoramento na preditiva, ou seja, baseadas em condições, incluem: análise de vibração, ultrassom, ferrografia, tribologia, monitoria de processo, inspeção visual, e outras técnicas de análise não-destrutivas.

Local para trabalho Pode ser uma mesa ou bancada de madeira ou outro material (evite de metal), com espaço suficiente para dispor o equipamento e as ferramentas. Ter iluminação adequada. É recomendável ter tomadas próximas e forrar a mesa com uma manta de borracha (se possível) para isolamento de tensão e proteção para batidas no equipamento. Ferramentas 1 chave philips 3/16 1 chave de fenda pequena 1 pincel macio 1 pote ou tubo para guardar parafusos 1 alicate de bico 1 clipe de papel

Multímetro Checar as tensões da fonte de alimentação e da rede elétrica, checar o estado da bateria da placa da CPU, verificar se o drive de CD-ROM está reproduzindo CDs de Áudio, acompanhar sinais sonoros, verificar cabos e várias outras aplicações. Sequência para desmontar um microcomputador (Gabinete tipo torre)

10 Etapas 1º - Soltar os parafusos e retirar a tampa do gabinete

2º - Soltar os parafusos e remover as placas de expansão

3º - Desconectar os cabos flats dos canais IDE e FDC

4º - Desconectar o P20 (ATX) ou P8 e P9 (AT) da placa-mãe

5º - Soltar os parafusos do suporte da placa-mãe

6º - Anotar a posição nos pinos e desconectar os Leds do painel frontal

7º - Desparafusar o disco rígido, drive de CD/DVD e drive de disquete

8º - Soltar os quatro parafusos que prendem a fonte

9º - Com o auxílio da chave de fenda, soltar o cooler e na sequência retirar o CPU do

socket

10º - Desencaixar a memória do socket

Page 47: Apostila de Montagem e Manutenção

47

Page 48: Apostila de Montagem e Manutenção

48

Page 49: Apostila de Montagem e Manutenção

49

Erros comuns na montagem dos microcomputadores Placa-mãe mal fixada Pode causar desligamento repentino do microcomputador ou perda da configuração do

setup quando a placa-mãe encosta no suporte do gabinete. Procure prender a placamãe no suporte através da maior quantidade de pontos de fixação possíveis até que a mesma fique bem firme. Encaixe de um espaçador plástico em uma fenda do suporte. Atenção para não fixar o espaçador inteiro no suporte!

Drive de CD-ROM ou DVD-ROM em canal diferente do disco rígido. Instale o disco rígido no canal IDE1 e o drive na IDE2. Isso evita que os dispositivos disputem a comunicação pelo mesmo cabo flat. Espuma antiestática A embalagem do fabricante da placa-mãe utiliza uma espuma (geralmente rosa) para proteção. Na montagem não é raro alguns técnicos utiliza-la como proteção entre a placa-mãe e o suporte do gabinete. Evite esse procedimento que apenas causará superaquecimento e consequentemente ao travamento da placa-mãe. Jumper da CMOS Como padrão do fabricante esse jumper vem na posição “Clear CMOS” para evitar o

descarregamento da bateria até a montagem da placa-mãe. Mas também impede o boot do microcomputador. Procure mudar essa posição para “Normal” antes de ligar o equipamento ou consulte o manual da placa-mãe para maiores esclarecimentos.

Cabo de força interno da fonte AT É comum o cabo de força preto da fonte AT (liga/desliga) fica atrapalhando a dissipação de calor e até mesmo atrapalhando o funcionamento da ventoinha do cooler. Procure passa-lo pela parte lateral superior do chassi do gabinete, fixando com braçadeiras plásticas.

Cabo flat do disco rígido Conectado à placa-mãe através de um cabo de 40 ou 80 fios que geralmente possui três conectores, dois nas extremidades do cabo e um no meio. Devemos sempre conectar uma ponta no disco rígido e a outra no canal IDE-ATA da placa-mãe. Conectando a ponta do meio deixamos um conector sobrando e funcionando como uma antena captando e injetando ruídos na transmissão de dados. Inversão do cabo flat do drive de disquete A inversão deste cabo na conexão do drive é muito comum. Não segue a mesma regra do disco rígido ou drive de CD-ROM/DVD-ROM onde o pino 1 fica do lado do conector de energia da fonte. Assim que o equipamento é ligado o led do drive fica aceso constantemente indicando algo errado com o drive. Ventoinha do gabinete. É interessante sempre instalar esta ventoinha na posição de puxar o ar de dentro para fora do gabinete para evitar superaquecimento.

Page 50: Apostila de Montagem e Manutenção

50

Módulo Instalação e Configuração Este módulo aborda como configurar o microcomputador após o término da montagem, preparar o particionamento e formatação do disco rígido, instalação do sistema operacional e outros softwares essenciais além da configuração dos drivers dos dispositivos instalados. SETUP Programa de configuração primária do computador para ajustes de inicialização do sistema e de todo hardware instalado. Veja abaixo um resumo dos ajustes do setup para cada um dos seus respectivos fabricantes. Fabricante Award Software Standard Setup

Ajusta a configuração básica do sistema.

Data/hora

Drive de disquete = A - B

Bios Features Setup

Alterar a sequência de boot = A, C

Cache interna e externa

Chipset Features Setup

Ajusta os valores do registro do chipset. Geralmente são mantidos no padrão.

Power Management Setup

Permite ajustar as configurações de gerenciamento de energia do computador compatíveis

com os sistemas APM e ACPI.

PNP/PCI Configuration Setup

Ajusta opções dos barramentos e dispositivos Plug and Play (Plugar e Usar). Geralmente

são mantidos no padrão.

Integrated Peripherals

Ajusta e habilita os canais e portas de comunicação

Porta Paralela SPP (normal), EPP ou ECP.

IDE HDD Auto detection

Faz a detecção do disco rígido instalado no canal IDE

Page 51: Apostila de Montagem e Manutenção

51

Save & Exit Setup?

Salvar e sair do Setup

Exit Without Saving?

Sair sem salvar

Fabricante AMIBIOS Standard Setup Ajusta a configuração básica do sistema.

Data / hora Drive de Disquete � A/ B Tecla F3 – Detecta os Discos Rígidos / Drives Advanced CMOS Setup Alterar a sequência de Boot: First boot device – Floppy Second boot device – IDE 0 Third boot device – CD-ROM Cache interna e externa – Enabled ou Disabled S.M.A.R.T – Enabled (Desde que o disco rígido tenha suporte) Chipset Features Setup

Ajusta os valores do registro do chipset. Geralmente são mantidos no padrão. Power Management Setup Permite ajustar as configurações de gerenciamento de energia do computador compatíveis com os sistemas APM e ACPI. PNP/PCI Configuration Setup

Ajusta opções dos barramentos e dispositivos Plug and Play (Plugar e Usar). Geralmente são mantidos no padrão. Integrated Peripherals Permite habilitar, desabilitar ou configurar os dispositivos integrados à placa-mãe CPU PNP Setup

Configurar e ajustar os parâmetros do CPU Hardware Monitor Monitora as tensões da corrente elétrica dos componentes e temperatura do CPU e da placa-mãe.

Save & Exit Setup? Salvar e sair do Setup Exit Without Saving? Sair sem salvar Sistema de armazenamento de arquivos Responsável por tratar o sistema de armazenamento de dados em mídias. Sistema FAT (File Allocation Table) O sistema de tabela de alocação de arquivos contém ponteiros que indicam a localização dos arquivos dentro da mídia. Estes não são setores mas um conjunto de setores, denominado cluster.

Page 52: Apostila de Montagem e Manutenção

52

Existem três sistemas: • FAT-12 (utilizado em disquetes)

• FAT-16 (MS-DOS e Windows 95)

• FAT-32 (A partir do Windows 95 OSR2)

NTFS (New Technology File System) Desde a época do DOS, a Microsoft vinha utilizando o sistema de arquivos FAT, que foi sofrendo variações ao longo do tempo, de acordo com o lançamento de seus sistemas operacionais. No entanto, o FAT apresenta algumas limitações, principalmente no quesito segurança. Por causa disso, a Microsoft lançou o sistema de arquivos NTFS, usado inicialmente em versões do Windows para servidores. Apresenta as seguintes vantagens: • Segurança e permite criptografia de arquivos de forma a controlar o acesso dos usuários

a pastas e arquivos com permissões;

• Utiliza o espaço do disco com mais eficiência, permitindo compactar os dados e

configurar

cotas de disco já que acessa o setor físico;

• Possui suporte nativo a nomes longos;

• Acessa diretamente discos rígidos de até 2 TB.

Dica Para converter uma partição FAT32 para NTFS, devemos digitar "convert <partição>: /fs:NTFS" (sem as aspas). Exemplo: convert c: /fs:NTFS. Em geral a conversão será realizada no próximo boot do Windows e leva poucos minutos para ser realizada. Lembre-se que após a conversão para NTFS, a partição não será acessível via DOS, Win9x ou WinMe (isso é importante no caso de ter um dual-boot no computador) e não há como convertê-la novamente para FAT32 (somente com o uso de um programa para isso, como o Partition Magic)...

Page 53: Apostila de Montagem e Manutenção

53

Instalando o Sistema Operacional Windows

Windows XP 1. Entre no SETUP pressionando a tecla Delete. Defina a seqüência de boot para iniciar pela unidade de CD-ROM. Salve as alterações e saia do Setup. (Tecla F10) 2. Coloque o CD-ROM do software no drive, fique atento a mensagem: “Pressione uma tecla para iniciar do CD...” para dar boot do sistema pelo CD-ROM. Depois, pressione qualquer tecla – Enter, por exemplo e aguarde alguns instantes. 3. Uma tela azul aparecerá. Pressione as teclas Enter, F8, Enter novamente e a letra “C”(Isso se você desejar criar apenas uma partição). Selecione agora a segunda opção da lista (modo NTFS rápido) e tecle Enter. 4. Pressione a letra “F” para formatar o micro, tecle Enter e aguarde alguns instantes. O PC será reiniciado automaticamente. 5. Em seguida, clique Avançar, digite seu nome ou da sua empresa, clique Avançar

novamente e escreva o número de série que vem com o Windows. 6. Aperte Avançar, digite o nome que você quer dar para o PC e clique Avançar novamente nas próximas quatro telas. Aguarde o processo de instalação ser concluído. O PC será reiniciado.

7. Dê então OK duas vezes. Avançar e Ignorar. Selecione a opção Não, lembrar-me periodicamente e aperte Avançar novamente. 8. Preencha o nome das pessoas que vão utilizar o PC – o Windows XP permite o registro de até cinco usuários – e clique Avançar e Concluir. A partir daí você poderá usar o Windows normalmente.

Sistema Operacional de Disco O MS-DOS é um sistema operacional que embora hoje em desuso por grande parte dos usuários, continua sendo usado como base para instalação de sistemas operacionais de linguagem gráfica. É apresentado na forma de um cursor onde digitamos os comandos e pressionamos a tecla ENTER para confirmação.

Letra seguida do caractere: indica drive. A: - Drive de disquete 3½ ou 5¼ B: - Drive de disquete 5¼ ou 3½ C: - Disco Rígido – Primeira partição D: - Disco Rígido – Segunda partição (Obs. Somente se no FDISK o Disco Rígido foi dividido em duas ou mais partições.) E: - Drive de CD-ROM Diretório (DOS) = Pasta (Windows)

Diretório vem designado pela referência <DIR> logo após o nome do diretório. O nome do arquivo vem sempre seguido de uma extensão que indica a que programa pertence o arquivo. Ex. trabalho.doc (Arquivo da extensão doc pertence ao programa do Word)

Page 54: Apostila de Montagem e Manutenção

54

Caracteres Especiais * Asteriscos – designa qualquer arquivo ou extensão

? Ponto de interrogação – designa um caractere apenas.

Principais extensões

DOC – Word ZIP – Arquivos zipados

XLS – Excel DAT – Arquivos de Dados

PPS ou PPT – Power Point CDR – Arquivo do Corel Draw

MDE ou MDB – Access EXE – Arquivos executáveis

TXT – Bloco de notas SYS – Arquivos de sistema

BMP – Arquivo de Imagem (Paint) COM – Arquivos compilados ou de comando

GIF – Arquivo de imagem compactado BAT – Arquivos do lote Bath

JPG – Arquivo de imagem compactado DLL – Bibliotecas do Windows

Principais Comandos no DOS MD [Nome do diretório] – Cria diretório

CD [Nome do diretório] – Entra no diretório

CD\ – volta p/ o diretório raiz

CD.. – volta p/ diretório anterior

RD [Nome do diretório] – apaga diretório

RD/S [Nome do diretório] – remove todas as pastas e arquivos

RD/Q [Nome do diretório] – remove sem pedir confirmação

DEL ou ERASE [nome do arquivo] – Apaga arquivos

DEL/Q [nome do arquivo] – Apaga em modo silencioso

DELTREE – Apaga diretório e arquivos

CLS – Limpa a tela

DOSKEY – Memoriza os comandos digitados no ambiente MS-DOS

DIR – Exibe diretórios e arquivos

DIR/W – Exibe diretórios e arquivos de forma resumida.

DIR/O – Exibe diretórios e arquivos em ordem alfabética

DIR/P – Exibe diretórios e arquivos de forma pausada

DIR/S – Exibe todos os diretórios, subdiretórios e arquivos.

DIR/L – Exibe em letra minúscula.

DIR/B – Exibe somente o nome do arquivo ou diretório.

DIR/V – Exibe todos os detalhes.

COPY – copiar arquivos

Obs. Para copiar um arquivo é necessário designar o nome e extensão do(s) arquivo(s) e o

local onde faremos à cópia.

Ex. COPY *.DOC C:\TRABALHO

Copiar todos os arquivos com a extensão doc para o diretório trabalho localizado na

unidade C.

Page 55: Apostila de Montagem e Manutenção

55

XCOPY [nome da pasta] [destino] – Copiar arquivos e pastas

XCOPY/S [nome da pasta] [destino] – Copiar todas as subpastas dentro de uma pasta.

XCOPY/E [nome da pasta] [destino] – Copiar todas as subpastas dentro de uma pasta

mesmo as vazias.

XCOPY/H [nome da pasta] [destino] – Copiar arquivos ocultos ou de sistema

REN [Nome antigo] [Nome novo] – renomear arquivos ou diretórios

EDIT – Editor de textos do DOS

TIME – Ver e ajustar hora do sistema.

DATE – Ver e ajustar data do sistema.

VER – Verificar a versão do sistema operacional.

LABEL – Alterar o nome do rótulo do disco.

EXIT – Sair do ambiente DOS e retornar ao ambiente Windows.

MEM – Exibe informações sobre a memória do computador.

CHKDSK – Checa a integridade da unidade de disco.

MEMMAKER – Otimiza (Libera) memória convencional no DOS.

(Somente MS-DOS 6.22)

SCANDISK – Verifica a unidade de disco e corrige grande parte dos erros encontrados.

(DOS 6.22, Windows 95 e Windows 98)

DEFRAG – Desfragmenta (organiza) os arquivos na unidade de disco.

(Somente MS-DOS 6.22)

FDISK – Cria, exclui e define partições no HD permitindo assim que a unidade de disco

seja reconhecida pelo sistema e formatada.

(MS-DOS 6.22, Windows 95, Windows 98 e Windows ME)

FORMAT – Criar as trilhas nas unidades de disco que permitem a leitura e gravação dos

dados.

FORMAT [Unidade de disco] – Cria trilhas e apaga os dados da unidade de disco.

FORMAT/Q [Unidade de disco] – Somente apaga os dados da unidade de disco.

FORMAT/S [Unidade de disco] – Cria trilhas, apaga dados e copia os arquivos de

sistema para a unidade de disco.

SCANREG – Verifica e corrige o sistema de arquivos (somente Windows 98)

SCANREG /RESTORE – Restaura os últimos registros do Windows inicializados

com sucesso.

SCANREG /FIX – Corrige e faz montagem dos arquivos SYSTEM.DAT e USER.DAT

SCANREG – Faz backup do sistema para que possa ser restaurado.

PADRAO.BAT

KEYB BR,, C:\WINDOWS\COMMAND\KEYBOARD.SYS

ABNT.BAT

KEYB BR,, C:\WINDOWS\COMMAND\KEYBOARD2.SYS /ID:275

AUTOEXEC.BAT

Page 56: Apostila de Montagem e Manutenção

56

A:\MSCDEX.EXE /D:MSCD001

CONFIG.SYS

DEVICE=A:\OAKCDROM.SYS /D:MSCD001

Módulo manutenção preventiva e corretiva Dicas de prevenção de problemas do sistema Windows A lista abaixo exibe uma série de procedimentos que, se seguidos à risca, permitirão ter um Windows muito mais estável, e muito menos propenso a travamentos e outros problemas. • Atualize seu micro.

• Se seu equipamento tiver mais de cinco anos de uso, considere a compra de um novo.

• Instale uma cópia original e registrada do Windows.

• Use softwares originais, e os mantenha atualizados.

• Faça a manutenção preventiva quinzenalmente.

• Use o serviço Windows Update mensalmente.

Page 57: Apostila de Montagem e Manutenção

57

• Tenha um antivírus instalado, e atualizado semanalmente.

• Instale e use o AdAware, para detectar e desinstalar softwares espiões (spyware)

• Procure deixar pelo menos 20% de espaço livre em seu disco rígido.

• Procure ter no máximo 200 fontes instaladas em seu computador.

• Instale um bom software de diagnóstico e manutenção (existem versões gratuitas).

• Não altere a configuração do seu computador, a menos que saiba o que está fazendo.

• Não faça o overclocking.

• Use um bom cooler (ventoinha), e mantenha-o limpo e funcionando.

• Nunca desligue o computador sem antes sair do Windows.

Faxina no microcomputador Arquivos temporários Quando faltar espaço no computador, os primeiros arquivos que devem ser apagados sem dó nem piedade são os chamados temporários, cuja extensão é TMP. Esses arquivos são criados por alguns programas na hora que um trabalho está sendo realizado, mas nem sempre são apagados do micro. Depois que o processo é finalizado, eles perdem a função

e só servem para ocupar espaço no PC. O simples fato de navegar na Internet também gera muitos arquivos temporários. Portanto, não deixe de instalar e usar periodicamente os programas indicados nesta reportagem para apagar esses arquivos que podem atrapalhar o desempenho do seu computador. Scandisk

O Windows possui uma ferramenta batizada de ScanDisk que também serve para realizar uma boa faxina no computador. Para acessá-la, clique no botão Iniciar, no Windows, depois entre em Programas, Acessórios, Ferramentas de Sistema e ScanDisk. Este utilitário varre o disco rígido à procura dos arquivos órfãos, que são pedaços de documentos que não pertencem a lugar nenhum, estão simplesmente perdidos. Em seguida são eliminados. Desfragmentador de disco Depois de submeter o disco rígido ao ScanDisk, podemos usar outro programa de limpeza que vem com o Windows para organizar os arquivos. Para acessá-lo, clique no botão Iniciar – Programas – Acessórios – Ferramentas de Sistema e Desfragmentador de Disco. De acordo com a quantidade de arquivos no PC, essa operação pode demorar até algumas horas para ser concluída. Por isso, é bom usar o desfragmentador no momento em que não utilizamos o PC.

MSConfig O MSConfig foi introduzido junto com o Windows 98 com o objetivo de facilitar o acesso a determinadas configurações que no Windows 95 só eram possíveis através do acesso direto a chaves do registro e editores de manuais. Também servem para otimizar o suporte a manutenção do sistema. Regedit O Editor de Registros do Windows ou também chamado de Regedit permite alteração das configurações do Registro para solucionar problemas, agilizar menus e fazer com que seu computador funcione com muito mais eficiência. O Registro, ao contrário do que se pensa, não é estático, e sim dinâmico. Ele trabalha continuamente recebendo dados e os repassa ao sistema quando há necessidade. Por exemplo, ao abrirmos e fecharmos um aplicativo,

certos dados serão passados ao Registro. Por dia, podem ser feitas centenas, ou milhares,

Page 58: Apostila de Montagem e Manutenção

58

de chamadas ao Registro; isso vai depender da quantidade de tempo que o PC é utilizado, pois, a cada modificação que fazemos, a nova configuração será armazenada no Registro para que o Windows possa acessá-lo mais tarde. As chaves

Chave é uma unidade básica de informações no Registro. Cada chave armazena um conjunto de informações sobre um tipo de configuração determinado, ou seja, uma chave pode manter o perfil do usuário, uma outra pode manter uma interrupção para um dispositivo de hardware, etc. HKEY_CLASSES_ROOT – Esta chave possui informações sobre operações de arrastar/ soltar e atalhos. Permite associar aplicações aos tipos de arquivos. É também um alias (path ou procedimento usado) para a chave HKEY_LOCAL_MACHINE\SOFTWARE\ Classes. HKEY_CURRENT_USER – Esta chave possui as configurações particulares do usuário que atualmente está conectado ao sistema. É uma alias para uma parte da HKEY_USERS. HKEY_LOCAL_MACHINE – Esta chave contém as configurações do hardware e do software. Permite que seu equipamento e programas entrem em funcionamento. Os exemplos de

hardware incluem o tipo de placas adicionais instaladas e recursos requeridos, como interrupções ou endereços de memória. Esta chave também inclui a configuração do Windows (tipos de fontes exibidas e resolução do monitor). HKEY_USERS – Esta chave armazena as configurações relacionadas aos usuários individuais e contém dados de configuração, como as cores de fundo, o layout da área de

trabalho, papel de parede e proteções de tela. HKEY_CURRENT_CONFIG – Esta chave guarda informações sobre o perfil atual do hardware. Se não tivermos informações sobre os perfis do hardware ativados, esta chave fornecerá as configurações defaults do Windows. HKEY_DYN_DATA – Diferentemente das outras chaves, que armazenam dados estáticos (que se mantêm constantes entre as sessões), esta chave fornece ponteiros para os dados dinâmicos, que variam constantemente enquanto trabalhamos no computador. O hardware tipo Plug and Play, as estatísticas de desempenho e os dados relacionados aos drivers virtuais de dispositivos (os VxDs). Tipos de Vírus

Há diversos tipos de vírus, mas basicamente dividimos em três grupos: Vírus tradicionais – São pequenos códigos de computação maliciosos adicionados a programas. Tem a capacidade de se multiplicar e se esconder no sistema até achar o momento ideal para provocar algum dano. Trojans – Também conhecidos como Cavalos de Tróia, esses vírus são softwares destrutivos disfarçados de programas comuns. Sua principal função é abrir uma porta para

que um hacker invada o PC. Worms – Tratam-se de programas que se propagam em redes de computadores e provoca diversos tipos de danos. Por serem capazes de se multiplicar via Internet, são os parasitas virtuais que estão “na moda”. Antivírus São programas desenvolvidos para detectar e eliminar vírus do sistema. Existe uma grande variedade no mercado, pagos ou gratuitos. Tenha sempre o antivírus instalado e atualizado. McAfee Vírusscan AVG Free Edition

Symantec Norton antivírus Avast! Home

Panda antivirus Avira

Page 59: Apostila de Montagem e Manutenção

59

Dicas De Otimização Do Sistema Windows 1- Desktop offline Para quem não utiliza o Desktop offline desabilitá-lo é disponibilizar mais desempenho.

Caminho: Painel de Controle - Vídeo - Área de Trabalho - Personalizar Área de Trabalho - Web - Propriedades - Documentos da Web Desabilite a caixa “Tornar esta página disponível offline”. 2 - Assistente para limpeza da área de trabalho É uma outra opção disponibilizada que também consome recursos, que deve ser desabilitada.

Caminho: Painel de Controle - Vídeo - Área de Trabalho - Personalizar Área de Trabalho - Geral - Desabilitar: “Executar o assistente para limpeza a cada 60 dias”. 3 - Melhorando o comportamento do Disco rígido Habilite-o para uma melhor performance. Caminho: Painel de Controle - Sistema - Gerenciador de Dispositivos - Controladores IDE/ATAPI - Canal IDE Primário (e secundário também, se for o caso) – Configurações Avançadas - Em Modo de Transferência, selecionar “DMA se disponível”. Isso fará com que ele trabalhe mais rápido. 4 - Agilizando a procura por outros micros na rede Caminho: Iniciar - Executar, digite regedit - clique OK. Acesse HKEY_LOCAL_MACHINE - SOFTWARE - Microsoft - Windows - CurrentVersion -

Explorer - RemoteComputer - NameSpace. Procure pela chave {D6277990-4C6A-11CF-8D87-00AA0060F5BF} e apague-a. A visualização ou navegação por outras estações da rede ficará mais rápida. 5 - Navegue mais rápido Tanto o Windows XP como o Windows 2000 possui um recurso (Agendador de pacotes

QoS) que “reserva” 20% da banda disponível de rede e Internet para uso próprio, o que para a maioria dos usuários não é necessário. Para recuperar esses 20% de banda, siga esses passos: Caminho: Iniciar - Executar, digite gpedit.msc e pressione ok. Configuração do computador - Modelos Administrativos - Rede Selecione, na janela esquerda, “Agendador de pacotes QoS”. Na janela da direita, dê duplo-clique na em “Limitar largura da banda reservável”. Na aba Configuração, selecione Ativado. Na linha “Limitar % da banda”, digite 0 (zero). Clique em Aplicar, OK e saia. Vá em configurações da rede (Painel de Controle � Conexões de Rede), clique com o botão direito na conexão existente, selecione Propriedades. Na aba Geral, habilite o Agendador de Pacotes QoS (se já estiver habilitado, deixe como está). Reinicie o computador. Obs: Se houver mais de um computador em rede, é preciso seguir os passos acima para

todos. 6 - Internet Explorer abrindo mais rápido No Windows XP como também no Windows 2000, tem uma função que faz com que o Internet Explorer faça uma pesquisa por tarefas agendadas sempre que é aberto, isso ocasiona uma certa demora sempre que ele é aberto, um jeito de eliminar essa procura por tarefas agendadas editando o registro do sistema. Siga esses passos: Caminho: Iniciar - Executar - digite regedit - clique OK Procure a chave: HKEY_LOCAL_MACHINE - Software - Microsoft - Windows - CurrentVersion - Explorer - RemoteComputer - NameSpace Na coluna da direita procure a chave: ClassId key {D6277990-4C6A-11CF-8D87- 00AA0060F5BF} Delete essa chave. Feche o editor de registro e abra o Internet Explorer, note que este

abrirá muito mais rápido.

Page 60: Apostila de Montagem e Manutenção

60

7 - Menu iniciar mais ágil Para fazer com que o Menu Iniciar fique com mais velocidade temos que fazer uma alteração na chave de seu registro.

Caminho: Iniciar - Executar - digite regedit - clique OK Procure a chave HKEY_CURRENT_USER - ControlPanel - Desktop Ache o item MenuShowDelay na lista da direita, com dois cliques nele abrirá uma caixa. Digite o valor de 100, o default do Windows é 400. Reinicie seu PC para sentir o efeito. 8 - Veja se a desfragmentação do boot está habilitada A desfragmentação nos arquivos de reinicialização do Windows torna o boot muito mais rápido, para verificar se ela está ativada, para isso siga esses passos: Caminho: Iniciar - Executar - digite regedit - clique OK Procure a chave HKEY_LOCAL_MACHINE - Software - Microsoft - Dfrg - clique em BootOptimizeFunction. Veja se na chave Enable tem um Y e na chave OptimizeComplete tem um YES, se tiver seu boot já está mais rápido, se por acaso a chave não estiver como acima, de dois cliques na chave Enable e digite um Y ao invés de um N.

9 - Memória Virtual Se o seu PC é moderno ou tem muita memória RAM, podemos diminuir o tamanho da memória virtual do Windows, que é utilizada sempre que se esgota a capacidade de sua memória RAM, é um artifício muito bom encontrado pela Microsoft, mas como se trata de um artifício, o desempenho do seu micro também fica comprometido. Dependendo da quantidade de memória RAM que tivermos instalada na sua Placamãe,

diminuímos o pagefile, que é o arquivo de memória virtual do Windows. Computadores com 512Mb ou mais não tem necessidade de usar a memória virtual. Caso tenhamos menos que 512Mb de memória RAM instalada, um cálculo que podemos fazer para adequar a sua memória virtual é multiplicar a sua memória RAM instalada por 1,5, no meu caso como tenho 128Mb de RAM, multiplicado por 1,5 teremos um resultado de 192, defina esse valor como mínimo e máximo, isso fará com que não tenhamos perda de desempenho e fragmentação. Para fazer essas alterações siga esses passos: Iniciar - Painel de Controle - Sistema - Avançado - Desempenho - Configurações - Avançado - Memória Virtual - Alterar. Coloque o valor que obteve com o cálculo, clique em definir e OK. Apresentando travamentos, selecione “Deixar que o Windows gerencie a memória virtual”.

10 - Visual do Windows XP x desempenho A Microsoft recomenda um mínimo de 128Mb para a instalação do Windows XP, em um microcomputador tendo menos que isso, podemos desabilitar vários itens do visuais do Windows XP para aumentar o desempenho. Caminho: Painel de Controle - Sistema - Avançado - Desempenho - Configurações - Efeitos visuais. Nesse local escolha a melhor opção para o seu Pc.

11 - Desligamento lento do XP Caminho: Iniciar - Executar - digite regedit - clique OK Acesse a chave HKEY_CURRENT_USER - Control Panel - Desktop No valor HungAppTimeout que deve estar em 5000 (padrão). Se não estiver, coloque. Neste local procure o valor WaitToKillAppTimeout. Troque o valor para 1000 (o padrão é 20000). Procure a chave AutoeEndTasks � Mude o valor de 0 para 1 Depois, acesse: HKEY_LOCAL_MACHINE - System - CurrentControlSet – Control e troque o valor de WaitToKillServiceTimeout para 1000. 12 - Windows XP bem mais leve

Clique em Iniciar - Painel de Controle - Sistema - Avançado - Desempenho – Configurações Ajuste o Windows para obter um melhor desempenho, ele vai ficar com a

Page 61: Apostila de Montagem e Manutenção

61

aparência do Windows clássico para deixarmos ele com aparência do Windows XP, acesse Painel de controle � Vídeo � Aparência e na opção Janelas e Botões, escolha “Estilo Windows XP”.

O Windows vai ficar menos pesado e com a mesma aparência. 13 - Faça o Internet Explorer abrir mais rápido Clique com o botão direito no atalho do Internet Explorer, em Propriedades, na linha Destino e após as aspas adicione o comando: –nohome. O Internet Explorer vai iniciar em branco e bem mais rápido. 14 - Qual versão do DirectX? Várias aplicações que utilizam muitos recursos gráficos exigem possuir uma versão recente do Microsoft DirectX instalada. Este software aprimora a saída de áudio e vídeo do microcomputador, exibindo as famosas imagens 3D e produz som de melhor qualidade. Para descobrir qual versão do DirectX está instalada clique em Iniciar - Executar - digite: dxdiag e pressione ENTER para iniciar o utilitário. Na guia Sistema, veremos, próximo à parte inferior da janela, a versão do DirectX instalada.

Na guia Exibir temos informações sobre a placa adaptadora de vídeo (fabricante, driver, memória de vídeo) e testes do DirectDraw e Direct3D. Na guia Som informa sobre o driver de áudio instalado e teste do DirectSound.

Page 62: Apostila de Montagem e Manutenção

62