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Apostila de Policarbonato

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APRESENTAÇÃO SOBRE POLICARBONATO

O Policarbonato é uma resina de policarbonato que resulta da reação entre derivados do ácido carbônico e do bisfenol.

Policarbonato é um termoplástico de engenharia muito conhecido por ser transparente como vidro e resistente como o aço, derivado de carbono o qual combina um alto nível de características mecânicas, óticas, térmicas e elétricas. É versátil para ser utilizado em diferentes aplicações de engenharia, em situações planas ou curvas.

Seu surgimento se deu na Europa em 1959 e em 1960 já começava a ser produzido.

COMPATIBILIDADE QUÍMICA

Ácidos Não causam efeitos em condições de tempetura e concentração normais.

Álcoois Geralmente não causam problemas à baixas concentrações e temperatura ambiente. Altas temperaturas e concentrações resultam em ataque ao material.

Álcalis Geralmente não causam problemas à baixas concentrações e temperatura ambiente. Altas temperaturas e concentrações resultam em ataque ao material.

Hidrocarbonetos Alifáticos

Geralmente compatíveis.

Aminas Causam ataque químico. Evitar Detergentes e

agentes de limpeza Soluções de sabão neutro são compatíveis, materiais fortemente alcalinos devem ser evitados.

Ésteres Solventes parciais, causam cristalização parcial. Evitar. Óleos e graxas Derivados de petróleo puro geralmente são compatíveis,

porém aditivos usado neles não são. Hidrocarbonetos

Halogenados São solventes. Evitar.

Cetonas São solventes. Evitar. Óleo de silicone e

graxas Geralmente compatíveis até 85°C alguns contém hidrocarbonetos aromáticos que devem ser evitados.

Hidrocarbonetos Solventes parciais. Causadores de stress cracking. Evitar.

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POLICARBONATO - ALVEOLAR

Trata-se de uma chapa lisa, com cavidade interna

entre duas paredes externas, assim facilitando a

troca de energia entre o meio interno e o externo,

dificultando a entrada de calor no ambiente e

mantendo a temperatura interna.

Resistência a impacto muito superior à do vidro, em torno de 30 vezes, e com possibilidade de ser curvada a frio com raio mínimo de 175 vezes a sua espessura.

As chapas de policarbonato alveolar mantém sua performa a temperaturas de -40°C a +120°C, possuindo tratamento em um dos lados contra ataques dos raios ultravioleta.

Material auto-extinguível, não propagando fogo.

A especificação da espessura nos permite modular a estrutura a ser utilizada. O uso de chapas coloridas, nos permite definir a quantidade de luz e calor ao ambiente. As dimensões especiais de comprimento nos facilitam a utilização do material sem emendas transversais, evitando eventuais infiltrações.

Utilização em coberturas em geral, fechamentos laterais e sheds, stands de feiras, jardins de inverno, estações de metrô, estádios de futebol, forros industriais, dômus, passarelas, etc. Aumentando assim a iluminação natural do ambiente.

Comparativos de pesos do policarbonato em relação a outros materiais

Material Espessura (mm) Peso (kgf/m²) Vidro Aramado 6 16

Placa Acrílica Sólida 6 7,2 Placa PVC Sólida 6 8

Placa GRP (Poliéster) 1,5 2,3 Policarbonato Alveolar 6 1,3

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2100mmesp.=6mm

2100mmesp.=8mm

2100mmesp.=10mm

Apoio Intermediário

Espessura Lmáx. Observações 6 mm 525 mm 8 mm 700 mm

10 mm 1050 mm

16 mm 1200 mm

01. Observações entre parafusos de ~30 cm. 02. Caimento indicado no mínimo de 10% (5° Graus). 03. Para fixação da chapa de 6mm, poderá ser utilizado nas fixações intermediárias gaxeta 1619, parafuso e arruela.

RL

POLICARBONATO - ALVEOLAR

Espessura Peso 4 mm 0,8 kg/m² 6 mm 1,3 kg/m² 8 mm 1,5 kg/m²

10 mm 1,7 kg/m² 16 mm 2,7 kg/m²

Dimensão: 1050x6000 mm e 2100 x 5800 mm (Há possibilidade de se fazer com comprimentos maiores)

OBS.: Chapa de 4mm, não deve ser usada em coberturas pois é muito frágil.

COBERTURA PLANA COBERTURA CURVA

R > 175 x ESPESSURA Espessura Raio Apoios

6 mm 1050 mm 2100 mm 8 mm 1400 mm 2100 mm

10 mm 1750 mm 2100 mm 16 mm 2800 mm 2100 mm Apoios conforme raio de curvatura

(

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Correto Incorreto

Espessura Distância Máxima 6 mm 525 mm 8 mm 700 mm

10 mm 1050 mm 16 mm 1200 mm

Vão (mm) Engastamento G (mm)

Folga F (mm)

Até 600 20 1,5 De 600 à 1200 20 3,5

De 1200 à 1800 20 5,0 De 1800 à 2400 25 6,0

POLICARBONATO - ALVEOLAR

PROCEDIMENTO PARA A MELHOR INSTALAÇÃO DA 01) Chapa deverá estar com os alvéolos no sentido do caimento.

02) É necessário selar os alvéolos da chapa, na parte superior com fita de alumínio impermeável, que impede o acesso de água e insetos nos poros, e na parte inferior fita porosa para o respiro da chapa, pois desta maneira evitamos a formação de manchas.

03) Perfil “U” de alumínio com 2,10m de comprimento para proteger a fita de alumínio permitindo um maior fechamento dos alvéolos.

04) As distâncias entre os apoios serão definidas de acordo com a espessura da chapa. 05) As chapas de policarbonato possuem um coeficiente de dilatação térmica linear maior do que o de outros materiais utilizados em coberturas, portanto deverá ser prevista uma folga para dilatação a fim de evitar esforços ou deformações.

L (mm)

G F

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POLICARBONATO - ALVEOLAR CARACTERÍSTICAS ÓPTICAS E TÉRMICAS

Cor Esp. (mm)

Trans. Lumin. TL (%)

Trans. Solar

TSt (%)

Trans. Solar Direta TS (%)

Reflexão Solar Total

RSt (%)

Reflexão Solar

RS (%)

Absorção Solar

AS (%)

Coefic. Sombr.

SC

Cristal

6 8

10 16

82 82 81 79

86 86 85 82

79 79 79

14 14 15

7 7 9

14 14 12

0,98 0,96 0,89

Bronze

6 8

10 16

35 35 35 35

55 55 55 55

40 40 40

45 45 45

30 30 20

30 30 30

0,63 0,63 0,63

Cinza

6 8

10 16

20

20 20

50

50 50

33

33

50

50

4

4

63

63

0,58

0,58

Azul

6 8

10 16

27

27 27

55

55 55

40

40

45

45

30

20

30

30

0,63

0,63

Verde

6 8

10 16

62

68 68

60

60 60

40

40

40

40

30

20

30

30

0,69

0,69

Opal

6 8

10 16

40 40 40 40

76 75 71 71

65 65 65

24 25 29

13 15 23

22 20 12

0,66 0,66 0,66

LUZ E TRANSMISSÃO DE ENERGIA

Transparência Valores % Espessuras Luz Visível Energia Solar

6mm 83 88 8mm 82 86

10mm 80 85 16mm 74 82

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POLICARTONATO - ALVEOLAR CARACTERÍSTICAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS NORMAS ESPESSURAS

Físicas 6 (2TS 8 (2TS) 10 (2TS) 16 (2TS)

Densidade específica ASTM D792 1,20 Redução de som (Db) DIN 5221075 18 18 19 21

Taxando STC (36X84”) @ 0.236 17 19 21 22 Índice refrativo DIN 53491 1,586

Índice de amarelamento, 3 anos ASTM D1925 > 2,0 Dureza de Rockwell ASTM D785 - - 21 22

Absorção d’água, 24h, 23°C (mg) DIN 53495 10 Absorção d’água, equilíbrio 23°C ASTM D570 0,35 Permeabilidade da água, 1mm DIN 53122 2,3 (g/m². 24h)

Resistência a substâncias químicas ANZI Z26.1 Ver tabela no final da apostila

Mecânicas 6 (2TS) 8 (2TS) 10 (2TS) 16 (2TS)

Resistênc. à tração - Limite elástico DIN 53455 > 60 MPa Resistência à tração - Ruptura DIN 53455 > 70 MPa Alargamento - Limite elástico DIN 53455 7 %

Alargamento - Ruptura DIN 53455 > 100 % Ensaio de simulação de granizo Veloc. de 14 m/s – Diâm. de 10mm

> 50 m/s

Ensaio de simulação de granizo Veloc. de 21 m/s – Diâm.de 20mm

> 44 m/s

Ensaio de simulação de granizo Veloc. de 25 m/s – Diâm.de 30mm

> 28 m/s

Tensão de Compressão (psi) ASTM C3658 422 243 194 236 Módulo de tração DIN 53457 2300 MPa

Relação de Poisson’s (psi) - 0,38 Força de Impacto Gardner,

¼” rad.dart (in-lbs) Gardner >75 @ 8mm

Força de Impacto Izod - Entalhado ASTM D256A 750 J / m Força de Impacto Canhão de Ar

1,5” rad.tip (ft-lbs) GE Test > 80 @ 8mm

Força de cisalhamento (Escoamento e ruptura) (psi)

ASTM D732 N/A

Módulo de Cizalhamento (psi) ASTM D732 N/A

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POLICARBONATO - ALVEOLAR CARACTERÍSTICAS GERAIS

Térmicas 6 (2TS) 8 (2TS) 10 (2TS) 16 (2TS)

Fator K (w/m².k) 3,50 3,30 3,00 2,40 Valor U ganho de calor no verão

(BTU/H-m².°C)

0,62 0,59 0,57 0,52 Valor U perda de calor no inverno

(BTU/H-m².°C)

0,65 0,62 0,60 0,55 Temperatura de uso contínuo (°C) De –40°C a 100°C Temperatura de deformação (°C) 140°C

Resistência à tração em função da temperatura

80 Mpa = -2,5°C 70 Mpa = 0 °C

65 Mpa = 25 °C 59 Mpa = 50°C

Módulo de flexão em função da temperatura

26 Mpa = -2,5°C 25,5 Mpa = 0 °C 25 Mpa = 25 °C 23 Mpa = 50°C

Temperatura de quebra -110° Condutividade térmica DIN52612 0,21 W/m.°C

Coefic. de dilatação térmica linear VDE030411 7 x 10 –5 m/m.°C Índice de oxigênio ASTM D2863 25%

Flamabilidade 6 (2TS) 8 (2TS) 10 (2TS) 16 (2TS)

Queimando horizontalmente (propagação de chama) AEB (mm)

ASTM D635 CC-2 Teste de flamabilidade no final da apostila

Temperatura de Ignição - Clarão ASTM D236 471 °C Temperatura de Ignição - Próprio ASTM D236 - - 585 °C 582 °C

CLASSIFICAÇÃO U.L. (UnderWriters Laboratories)

A classificação dos UL dos Estados Unidos sobre a temperatura de uso contínuo se pode considerar um indicador confiável do comportamento a longo prazo de um termoplástico submetido a altas temperaturas. Os resultados do ensaio extrapolam para um período de 10 anos e nenhuma das propriedades pode perder mais do que 50% se seu valor original. Na tabela abaixo, indicamos as temperaturas de uso contínuo UL dos materiais termoplásticos dos envidraçados mais comuns. Tabela Classificação de Temperatura UL 746B Classificação de temperatura de uso contínuo Underwriters Laboratories Policarbonato ALVEOLAR 100 °C Acrílico 50 °C P.V.C. 50 °C

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POLICARBONATO - ALVEOLAR PROPRIEDADES ACÚSTICAS

Espessura Freq. T.L. C.L. Def. Freq. T.L. C.L. Def.

100 7 0,21 0 800 16 0,14 3 125 4 0,24 0 1000 17 0,16 3 160 8 0,28 0 1250 18 0,16 3 200 8 0,32 0 1600 20 0,13 1 250 10 0,26 0 2000 22 0,12 0 315 10 0,27 3 2500 23 0,09 0 400 12 0,21 4 3150 25 0,09 0 500 14 0,18 3 4000 26 0,09 0

6mm STC = 17

630 15 0,17 3 5000 27 0,08 0 100 6 0,22 0 800 18 0,15 3 125 3 0,31 0 1000 18 0,15 4 160 8 0,30 0 1250 20 0,15 3 200 8 0,32 1 1600 22 0,12 1 250 11 0,26 1 2000 24 0,14 0 315 11 0,28 4 2500 25 0,11 0 400 13 0,27 5 3150 26 0,10 0 500 16 0,18 3 4000 27 0,10 0

8mm STC = 19

630 17 0,16 3 5000 27 0,08 0 100 8 0,28 0 800 19 0,17 4 125 5 0,30 0 1000 20 0,07 4 160 10 0,22 0 1250 22 0,16 3 200 11 0,27 0 1600 24 0,13 1 250 13 0,33 1 2000 26 0,19 0 315 13 0,27 4 2500 27 0,13 0 400 15 0,20 5 3150 28 0,12 0 500 18 0,13 3 4000 28 0,12 0

10mm STC = 21

630 19 0,17 3 5000 27 0,10 0 100 10 0,30 0 800 22 0,16 2 125 6 0,32 0 1000 22 0,17 3 160 11 0,25 0 1250 23 0,15 3 200 11 0,32 1 1600 25 0,15 1 250 15 0,32 0 2000 27 0,16 0 315 14 0,29 4 2500 27 0,14 0 400 17 0,25 4 3150 25 0,11 1 500 20 0,19 2 4000 21 0,09 5

16mm STC = 19

630 21 0,15 2 5000 23 0,09 0 Abreviação FREQ. = Freqüência, Hertz (cps). T.L. = Perda de Transmissão (dB). C.L. = Incerteza em dB, limite de 95% de confiabilidade. DEF. = Deficiência, dB < STC (Classe de Transmissão de Som).

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0

10

20

30

40

6 8 10 16 Acrílico Vidro

23°C -20°C

ESPESSURA em mm

ENERGIA

DE IMP A

CTO

m/k

g

POLICARBONATO - ALVEOLAR RESISTÊNCIA A IMPACTOS

Impacto Gardner

Uma amostra da chapa é colocada sobre uma base que contém um orifício de 24,4mm de diâmetro. Um dardo com ponta redonda de 12,7mm de diâmetro e 4kg de massa é elevado até a altura necessária para se alcançar à energia de impacto desejada. No caso de elevar-se o dardo a uma altura de 1m, a energia será:

M x h = 40 x 1 = 40J Em um ensaio procedente do Instituto de Ensaios Holandês TNO, ao impacto de pedras de granizo fictícias de diâmetros variados de até 30 mm e as mesmas não produziram danos significativos. Para realizar este ensaio é colocada uma amostra em um caixilho metálico de 3,2 x 4 m e com uma pistola de ar comprimido são disparadas esferas de poliamida de variados diâmetros sobre a superfície da amostra. O diâmetro e a velocidade da esfera são alterados ao decorrer do ensaio. Uma pedra de granizo com um diâmetro de 20 mm pode alcançar uma velocidade limite de cerca de 21 m/s.

Os materiais como o vidro e o acrílico não suportam este impacto, enquanto que a chapa de policarbonato alveolar aparece uma zona de deformação dúctil, como pequenas ondulações.

Page 11: Apostila de Policarbonato

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POLICARBONATO – COMPACT0

Policarbonato compacto, trata-se de uma chapa lisa muito semelhante a um vidro temperado / laminado.

Resistência a impacto muito superior à do vidro, em torno de 250 vezes, e com possibilidade de ser curvada a frio com raio mínimo de 100 vezes a sua espessura.

As chapas de policarbonato compacto mantém sua performance a temperaturas de -40°C a +120°C, possuem tratamento em um dos lados contra ataques dos raios ultravioleta.

Material auto-extinguível, não propagando fogo.

A especificação da espessura nos permite modular a estrutura a ser utilizada e a proteção térmica desejada. O uso de chapas coloridas, nos permite definir a quantidade de luz e calor ao ambiente. As dimensões especiais de comprimento nos facilitam a utilização do material sem emendas transversais, evitando eventuais infiltrações.

Utilização em coberturas curvas e retas, fechamentos laterais e sheds, stands de feiras, jardins de inverno, estações de metrô, estádios de futebol, forros industriais.

Também podem possuir ainda uma camada resistente à abrasão que pode ser comparada a do vidro, chamada de chapa anti-risco (abrasão), ideal para qualquer lugar onde seja importante a proteção contra riscos ou degradação superficial bem como a conservação das qualidades estéticas devido a lavagens freqüentes.

A chapa anti-risco não é recomendado para aplicações curvas, quer seja moldado a frio ou a quente.

Comparativos de pesos de policarbonato em relação ao vidro Espessura (mm) Chapa compacta (kgf/m²) Vidro (kgf/m²)

1 1,2 2,5 3 3,6 7,5 4 4,8 10,0 6 7,2 15,0 8 9,6 20,0

Page 12: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 11

Lmáx.

Espessura Lmáx. Observações 3 mm 600 mm 4 mm 800 mm 5 mm 950 mm 6 mm 1100 mm 8 mm 1300 mm

9,5 mm 1500 mm 12,7 mm 1800 mm

01. Distância entre parafusos de ~30 cm. 02. Caimento indicado no mínimo de 10%. 03. Flecha admissível de 50mm.

POLICARBONATO – COMPACT0

Espessura Peso 2,4 mm 2,88 kg/m² 3 mm 3,60 kg/m² 4 mm 4,80 kg/m² 5 mm 6,00 kg/m² 6 mm 7,20 kg/m² 8 mm 9,60 kg/m²

9,5 mm 11,40 kg/m² 12,7 mm 15,24 kg/m²

Para as chapas compactas, há uma tolerância na variação de espessura de +/- 5%.

COBERTURA PLANA COBERTURA CURVA

LR

R > 100 x ESPESSURA Apoios conforme raio de curvatura

(Ver tabela no catálogo)

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POLICARBONATO - COMPACTO CARACTERÍSTICAS ÓPTICAS E TÉRMICAS

Cor Esp. (mm)

Trans. Lumin. TL (%)

Trans. Solar Total

TSt (%)

Trans. Solar Direta TS (%)

Reflexão Solar Total

RSt (%)

Reflexão Solar

RS (%)

Absorção Solar

AS (%)

Coef. Sombr.

SC

Cristal

3 4 6

9,5 12,7

82 82 82 82 82

82 82 82 82 82

79 79 79 79 79

21 21 21 21 21

9 9 9 9 9

12 12 12 12 12

1,02 1,01 0,99 0,98 0,95

Cinza

3 4 6

46 46 46

65 65 65

55 55 55

45 45 45

5 5 5

40 40 40

0,75 0,75 0,75

Cinza Escuro

3 4 6

21 21 21

49 49 49

33 33 33

67 67 67

4 4 4

63 63 63

0,56 0,51 0,48

Bronze

3 4 6

9,5 12,7

50 50 50 50 50

67 67 67 67 67

60 60 60 60 60

40 40 40 40 40

7 7 7 7 7

33 33 33 33 33

0,78 0,78 0,78 0,78 0,78

Verde

3 4 6

79 78 72

82 81 78

0,94 0,93 0,92

Azul

3 4 6

79 78 72

82 81 78

0,94 0,93 0,90

Opal

3 4 6

49 49 49

58 58 58

54 54 54

46 46 46

31 31 31

15 15 15

0,67 0,67 0,67

LUZ E TRANSMISSÃO DE ENERGIA Transparência Valores % Espessuras

Luz Visível Energia Solar 3 mm 86 89 4 mm 85 88 6 mm 83 86

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POLICARBONATO - COMPACTO CARACTERÍSTICAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS NORMAS ESPESSURAS

Físicas 3 4 6

Densidade específica ASTM D792 1,20 Redução de som (Db) DIN 52210-75 26 27 29

Taxando STC (36X84”) @ 0.236 31 Índice refrativo DIN 53491 1,586

Índice de amarelamento, 3 anos ASTM D1925 > 2,0 Dureza de Rockwell ASTM D785 M70, R118

Absorção d’água 23°C / 24h 10 mg / 0,35 % Absorção d’água 100°C / 24h 0,58 %

Resistência a substâncias químicas ANZI Z26.1 Ver tabela no final da apostila

Mecânicas 3 4 6

Resistência à tração entre –25° a 100°C

De 40 a 80 Mpa

Resistência à tração de limite elástico DIN 53455 > 60 N/mm² Resistência à tração de ruptura DIN 53455 > 70 N/mm² Alargamento de limite elástico DIN 53455 6 – 8 %

Alargamento de ruptura DIN 53455 > 100 % Módulo de flexão DIN 53457 2500 N/mm²

Resistência à flexão de limite elástico DIN 53452 100 N/m² Resistência a impacto (vertical) Método GE > 200 Nm

Dureza H 358 / 30 DIN 53456 95 N/mm² Relação de Poisson’s (psi) - 0,38 Força de Impacto Gardner,

¼” rad.dart (in-lbs) Gardner > 320 @ 1/8”

Força de Impacto Izod - Entalhado ASTM D256A 600-800 J/m Força de cisalhamento

Escoamento (psi) ASTM D732 6.000

Força de cisalhamento Ruptura (psi)

ASTM D732 10.000

Módulo de Cizalhamento (psi) ASTM D732 114.000

Térmicas 3 4 6

Fator K (w/m².k) 5,50 5,33 5,09 Valor U ganho de calor no verão

(BTU/H-m².°C) 0,97 0,93 0,90

Page 15: Apostila de Policarbonato

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POLICARBONATO - COMPACTO CARACTERÍSTICAS GERAIS

Térmicas Normas 3 4 6

Valor U perda de calor no inverno (BTU/H-m².°C) 1,05 1,01 0,96

Temperatura de uso contínuo De –40°C a 100°C Temperatura de deformação 140°C

Resistência à tração em função da temperatura

80 Mpa = -2,5°C 70 Mpa = 0 °C

65 Mpa = 25 °C 59 Mpa = 50°C

Módulo de flexão em função da temperatura

26 Mpa = -2,5°C 25,5 Mpa = 0 °C 25 Mpa = 25 °C 23 Mpa = 50°C

Temperatura de quebra -110° Condutividade térmica DIN 52612 0,21 W/m.°C

Coef. de dilatação térmica linear VDE 0304/1 6,7 x 10-5 m/m°C

Flamabilidade Normas 3 4 6

Queimando horizontalmente (propagação de chama) AEB (mm)

ASTM D635 < 1

Temperatura de Ignição – Clarão ASTM D236 467 °C Temperatura de Ignição - Próprio ASTM D236 580 °C

Page 16: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 15

POLICARBONATO - COMPACTO COMPARAÇÃO VALORES U e RESISTÊNCIA A IMPACTO

COMPARAÇÃO VALORES U

GANHO DE CALOR NO VERÃO (BTU/hr.sq.-°F)

Espessura (mm) POLICARBONATO

Vidro % de Vantagem sobre o Policarbonato

2,4 1,00 1,04 4 3 0,97 1,04 7 4 0,93 1,04 11 6 0,90 1,04 14

9,5 0,83 1,03 19 12,7 0,77 1,03 25

Dupla Cobertura (Dois lados com 6mm e

12mm de vão) 0,45 0,56 20

PERDA DE CALOR NO INVERNO (BTU/hr.sq.-°F)

Espessura (mm) POLICARBONATO Vidro % de Vantagem sobre o Policarbonato

2,4 1,08 1,16 7 3 1,05 1,16 10 4 1,01 1,15 12 6 0,96 1,14 16

9,5 0,88 1,11 21 12,7 0,82 1,09

Dupla Cobertura (Dois lados com 6mm e

12mm de vão) 0,43 0,49 12

RESISTÊNCIA A IMPACTO

* Ensaio com diâmetro da bola de 100 mm e peso de 4,11 kg Classe Altura de caída em metros Energia gerada por impacto em J

A1 3,5 141 A2 6,5 262 A3 9,5 383

Page 17: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 16

POLICARBONATO - COMPACTO PROPRIEDADES ACÚSTICAS

Espessura Freq. T.L. Def. Freq. T.L. Def. 100 17 0 800 24 3 125 14 0 1000 26 2 160 15 0 1250 28 1 200 16 0 1600 30 0 250 17 1 2000 32 0 315 17 0 2500 33 0 400 19 5 3150 35 0 500 20 5 4000 36 0

3mm STC = 25

630 22 4 5000 38 0 100 20 0 800 28 3 125 16 0 1000 30 2 160 18 0 1250 31 2 200 19 0 1600 33 0 250 20 2 2000 35 0 315 21 4 2500 36 0 400 22 6 3150 37 0 500 23 6 4000 39 0

4mm STC = 29

630 26 4 5000 42 0 100 22 0 800 30 3 125 21 0 1000 32 2 160 20 0 1250 34 1 200 21 0 1600 36 0 250 23 1 2000 37 0 315 23 4 2500 38 0 400 24 6 3150 40 0 500 26 5 4000 41 0

6mm STC = 31

630 28 4 5000 42 0 Abreviação FREQ. = Freqüência, Hertz (cps). T.L. = Perda de Transmissão (dB). C.L. = Incerteza em dB, limite de 95% de confiabilidade. DEF. = Deficiência, dB < STC (Classe de Transmissão de Som).

Page 18: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 17

TELHAS CORRUGADAS

Telha de policarbonato (compacto corrugado),

com tratamento em uma das faces contra ataques

dos raios ultravioleta, aumentando assim a vida útil,

sendo superior à de produtos similares.

Resistência a impacto, material auto-extinguível, não propagando fogo.

O uso de chapas coloridas, nos permite definir a quantidade de luz e calor ao ambiente.

Utilização em coberturas curvas e retas, fechamentos laterais e sheds, estações de metrô, estádios de futebol, coberturas industriais, dômus.

Devido à sua transparência duradoura, o policarbonato propicia um aproveitamento melhor de luz natural e uma economia maior de energia elétrica.

As telhas são uma variável das chapas compactas, com espessura reduzida e perfil especialmente desenvolvido para casar com outras telhas metálicas utilizadas em coberturas para construção civil.

Residência - São Paulo/SP

Fábrica WEG Motores – Jaraguá do Sul / SC

Page 19: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 18

1260mm

18 76

TELHAS CORRUGADAS - FORMATOS Peso das Telhas de 1,2 kg/m². Raio mínimo de 4m para telhas ondulada, greca e ômega. Raio mínimo de 8m para telhas industriais ondulada e industrial trapezoidal. TELHA ONDULADA – LCS/S-18

- Dimensão de 1260x5800mm com largura útil de 1180mm. Espessura 0,8mm. - São fixadas em onda alta com auxílio de calços. - Distância entre terças de 1200mm nos vãos centrais e nas extremidades 30%

menor que os vãos centrais, ou seja, 840mm.

TELHA GRECA – LCS/T-18 - Dimensão de 1260x5800mm com largura útil de 1210mm. Espessura 0,8mm. - São fixadas no canal alto com auxílio de calços. - Distância entre terças de 1200mm nos vãos centrais e nas extremidades 30%

menor que os vãos centrais, ou seja, 840mm. 18 76

25 1260 mm

TELHA ÔMEGA – LCS/O-18 - Dimensão de 1260x5800mm com largura útil de 1180mm. Espessura 0,8mm. - São fixadas em onda alta com auxílio de calços ou em onda baixa. - Distância entre terças de 1200mm nos vãos centrais e nas extremidades 30%

menor que os vãos centrais, ou seja, 840mm.

18 76

25

1260mm

Page 20: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 19

1118

196

40

69

TELHA INDUSTRIAL TRAPEZOIDAL – LCS/T-40

- Dimensão de 1100x5800mm com largura útil de 980mm. Espessura 0,8mm. - São fixadas em onda baixa. - Distância entre terças de 1700mm nos vãos centrais e nas extremidades 30%

menor que os vãos centrais, ou seja, 1190mm. TELHA INDUSTRIAL TRAPEZOIDAL – SNT-4100

- Dimensão de 1132x5800mm com largura útil de 1020mm. Espessura 0,8mm. - São fixadas em onda baixa. - Distância entre terças de 1700mm nos vãos centrais e nas extremidades 30%

menor que os vãos centrais, ou seja, 1190mm. 255

38 24 40

112 32

1132mm TELHA INDUSTRIAL ONDULADA – LCS/S-51

- Dimensão de 1100x5800mm com largura útil de 1050mm. Espessura 1,0mm. - São fixadas em onda alta com auxílio de calços. - Distância entre terças de 1200mm nos vãos centrais e nas extremidades 30%

menor que os vãos centrais, ou seja, 840mm.

177 51 1100 mm

Page 21: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 20

TELHAS CORRUGADAS COMPATIBILIDADE

- O MODELO LCS/T-18 é compatível com os modelos PERKRON UPK-25, INTERTELHAS TRAP.25, lateralmente, conforme S8.01. - O MODELO LCS/S-18 é compatível com os modelos PERKRON UPK-17, HAIRONVILLE 17/076, BRAFER BSS-18, EUCATEX L-17,5, INTERTELHAS OND. 17, KOFAR TKM-17 E PROSIDERAÇO T017/990, conforme S8.01 e S8.22 - O MODELO LCS/O-18 é compatível com os modelos PERKRON UPK-17, HAIRONVILLE 17/076, BRAFER BSS-18, EUCATEX L-17,5, INTERTELHAS OND. 17, KOFAR TKM-17 E PROSIDERAÇO T017/990, somente lateralmente, conforme S8.01 e S8.22 - O MODELO LCS/T-40 é compatível com os modelos PERKRON UPK-40, HAIRONVILLE 38/191, PROSIDERAÇO T40/980, conforme S8.01 e S8.22 - O MODELO SNT-4100 é compatível com os modelos MBP-40, BRAFER BTS-40, EUCATEX L-40, INTERTELHAS TRAP.40, KOFAR TKM-40, conforme S8.01 e S8.22 - O MODELO LCS/S-51 é compatível com os modelos BRASILIT – LINHA BRASIFLEX conforme S8.17

Page 22: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 21

TELHAS DE POLICARBONATO CARACTERÍSTICAS ÓPTICAS E TÉRMICAS

Cor Espes. (mm)

Trans. Lumin. LT (%)

Trans. Solar Total

STt (%)

Coef. Sombr.

SC

Cristal 0,8 90 86 1,00 Cinza 0,8 35 50 0,64 Opal 0,8 45 49 0,56

Bronze 0,8 35 44 0,64

TELHAS DE POLICARBONATO CARACTERÍSTICAS GERAIS

CARACTERÍSTICAS NORMAS ESPESSURA

Físicas e Óticas 0,8 mm

Absorção d’água 1mm, g/m².24h DIN 53122 2,30 Peso especifico DIN 53479 1,20 g/cm³

Mecânicas 0,8 mm Resistência à tração entre –25° a 100°C De 40 a 80 Mpa

Resistência à tração – elástico DIN 53455 60 N/mm² Resistência à tração – ruptura DIN 53455 70 N/mm² Alargamento – limite elástico DIN 53455 7 %

Alargamento – ruptura DIN 53455 120 % Módulo de tração DIN 53457 2300 N/mm²

Resistência a impacto IZOD ASTM D256 750 J/m Ensaio por impacto de dardo Gardner Método GE 24 Joules

Térmicas 0,8 mm Fator K (w/m².k) 5,90

Coeficiente de dilatação linear VDE 0304/1 6,10x10-5 m/m.C° Temperatura de uso contínuo (°C) De –40°C a 100°C Temperatura de deformação (°C) 140°C

Resistência à tração em função da temperatura

80 Mpa = -2,5°C 70 Mpa = 0 °C

65 Mpa = 25 °C 59 Mpa = 50°C

Módulo de flexão em função da temperatura

26 Mpa = -2,5°C 25,5 Mpa = 0 °C 25 Mpa = 25 °C 23 Mpa = 50°C

Temperatura de quebra -110° Condutividade térmica (W/m.°C) 0,21

Page 23: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 22

TELHAS CORRUGADAS OBSERVAÇÃO

Após comparação entre modelos de telhas greca da GE e PC notamos que há uma diferença a qual relatamos a seguir:

SITUAÇÃO 1: SOBREPOSIÇÃO TELHA GRECA GE

SITUAÇÃO 2: SOBREPOSIÇÃO TELHA GRECA PC

Como vocês podem notar, em função das características das telhas há uma

vantagem de aproveitamento da telha da GE sobre a telha da PC em 5,29%.

⇒ Sobreposição simples. (largura útil:1146mm) ⇒ Sobreposição dupla. (largura útil:1071,5mm)

⇒ Sobreposição simples. (largura útil: 1210mm) ⇒ Sobreposição dupla. (largura útil: 1134mm)

Page 24: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 23

CHAPAS E TELHAS REFLETIVAS

Essas chapas tem uma maior eficiência térmica, com

excelente transmissão de luz e um índice de transmissão

solar extremamente baixo, essa proteção solar integrada

não sofre risco de delaminação.

Esta proteção garante vantagens sobre as chapas coloridas, pois estas

absorvem maior quantidade de energia da luz não transmitida através da chapa,

dissipando-a no ambiente coberto. Reduzindo custos com refrigeração no verão, e a

baixa absorção do infra-vermelho do policarbonato evita a perda de calor do interior

ao exterior, reduzindo assim os custos com calefação. A redução de calor cresce

aliada ao bloqueio da radiação U.V. nociva, tornando este material a melhor opção

para áreas largamente utilizadas no verão. Uma maior redução de custos de

refrigeração e aquecimento. Assim como as outras chapas, também à uma resistência

a impacto, com baixo peso, material auto-extinguível, podendo ser curvado a frio.

CHAPA COMPACTA – REFLETIVA PRATA - Dimensão de 1220 x 3000 e 5000mm. Espessuras de 3, 4 e 6mm.

TELHA REFLETIVA – PRATA E ICE – ONDULADA/GRECA/ÔMEGA

- Dimensão de 1260 x 5800mm. Espessura de 0,8mm. CHAPA ALVEOLAR – REFLETIVA PRATA, SOLAR ICE e AZUL

- Dimensão de 2100 x 5800mm. Espessuras de 6 e 10mm.

Page 25: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 24

CHAPAS E TELHAS REFLETIVAS

Propriedades Térmicas e Óticas Propriedades de Transmissão de Luz e Radiação Solar

%TL %RL %TS %RS %AS %RSt %TSt SC

Produtos ASTM

D-1003 ASTM E424-71

Chapa Compacta Cristal 90 10 86 10 4 14 86 1,00

Compacta e Telha/Ref. Prata 20 30 21 30 49 66 34 0,38

Telha Solar Ice 20 59 29 52 19 66 34 0,39

Alveolar Refletiva Prata 25 29 24 29 47 63 37 0,42

Alveolar Solar Ice 20 46 32 44 24 62 38 0,44

Alveolar Refletiva Azul 20 20 25 23 52 61 39 0,44

26 74 26 63 11 73 27 0,32

Radiação de Luz Visível A porção do espectro luminosos cujo comprimento

de onda atinge de 400nm a 700nm.

% Transmissão de Luz (%TL) Porcentagem de luz visível incidente que passa

pelo objeto.

% Reflexão de Luz (%RL) Porcentagem de luz visível incidente que chega em

um objetivo e volta em forma de luz visível.

% Absorção de Luz (%AL) Porcentagem de luz visível incidente que chega em

um objetivo e é absorvido por ele.

%LT + %LR + %AL = 100%

Radiação Solar O espectro solar que varia de 300 nm a 2400 nm.

Estão incluídos os raios U.V., visível e radiação

infra-vermelho.

% Transmissão Solar Direta (%TS) Porcentagem de radiação solar incidente que passa

diretamente pelo objeto.

%Reflexão Solar (%RS) Porcentagem de radiação solar incidente que atinge

um objetivo e é refletivo.

%Absorção Solar (%AS) Porcentagem de radiação solar incidente que chega

em um objetivo e é absorvido por ele.

%ST + %SR + %SA = 100%

Transmissão Solar Total (%TSt) O percentual de radiação solar incidente

transmitido por um objeto, o que inclui a

transmissão solar direta, mais a parte da absorção

solar reirradiada para dentro.

Radiação Solar Total (%RSt) O percentual de radiação solar incidente rejeitado

por um objeto, o que inclui a refletância solar, mais

a parte da absorção solar, reirradiada para fora.

%STt + %SRt = 100%

Coeficiente de Sombreamento (SC) A razão entre a radiação solar total transmitida por

um certo material e transmitida pelo vidro comum,

cuja transmissão de luz é 87%. Pode ser

aproximadamente calculada por:

SC = 1,15 x (%ST + 0,27 x %SA) / 100

%ST + 0,27 x %SA = %STt

SC = 1,15 x STt / 100

Page 26: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 25

Reflexão (RL=59%)

Luminosidade (TL=20%)

Absorção de Luz(AL=21%)

Reflexão (RS=52%)

Transmissão Solar

Absorção Solar(AS=19%)

(14%)

Entrada de

Direta (TS=29%)

Saída de Radiação

Radiação (5%)

Transmissão Solar Total (TSt= 34%)

CHAPAS E TELHAS REFLETIVAS

Telha Refletiva “Solar Ice” Transmissão Luminosa

Transmissão Solar

A utilização dessa telha irá aumentar o conforto térmico do ambiente, pois ela irá refletir 52% e obter uma absorção externa de 14%, com isso teremos uma reflexão total de 66%.

Page 27: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 26

Reflexão (RL=30%)

Luminosidade (TL=20%)

Absorção de Luz(AL=50%)

Reflexão (RS=30%)

Direta (TS=21%)

Transmissão Solar Total (TST= 34%)

Transmissão SolarEntrada deRadiação (13%)

Absorção Solar(AS=49%)

(36%)Saída de Radiação

CHAPAS E TELHAS REFLETIVAS

Telha Refletiva Prata / Chapa Compacta Transmissão Luminosa

Transmissão Solar

A utilização dessa telha irá aumentar o conforto térmico do ambiente, pois ela irá refletir 30% e obter uma absorção externa de 36%, com isso teremos uma reflexão total de 66%.

Page 28: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 27

(AL=34%)Absorção de Luz

Luminosidade (TL=20%)

Reflexão (RL=46%)

Transmissão Solar Total (TST= 38%)

Radiação (6%)Entrada de

Direta (TS=32%)Transmissão Solar

Reflexão (RS=44%) Saída de Radiação(18%)

(AS=24%)Absorção Solar

CHAPAS E TELHAS REFLETIVAS

Chapa Alveolar “Solar Ice” Transmissão Luminosa

Transmissão Solar

A utilização dessa telha irá aumentar o conforto térmico do ambiente, pois ela irá refletir 44% e obter uma absorção externa de 18%, com isso teremos uma reflexão total de 62%.

Page 29: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 28

Luminosidade (TL=25%)

Reflexão (RL=29%)

(AL=46%)Absorção de Luz

Transmissão Solar Total (TST= 37%)

Entrada deRadiação (13%)

Absorção Solar(AS=47%)

Transmissão SolarDireta (TS=24%)

Saída de Radiação(34%)

Reflexão (RS=29%)

CHAPAS E TELHAS REFLETIVAS

Chapa Alveolar Refletiva Prata Transmissão Luminosa

Transmissão Solar

A utilização dessa telha irá aumentar o conforto térmico do ambiente, pois ela irá refletir 29% e obter uma absorção externa de 34%, com isso teremos uma reflexão total de 63%.

Page 30: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 29

Luminosidade (TL=20%)

Reflexão (RL=20%)

Absorção de Luz(AL=60%)

Reflexão (RS=23%)

Transmissão Solar Total (TST= 39%)

Direta (TS=25%)Transmissão SolarRadiação (14%)

Entrada de (AS=52%)Absorção Solar

Saída de Radiação(38%)

CHAPAS E TELHAS REFLETIVAS

Chapa Alveolar Refletiva Azul Transmissão Luminosa

Transmissão Solar

A utilização dessa telha irá aumentar o conforto térmico do ambiente, pois ela irá refletir 23% e obter uma absorção externa de 38%, com isso teremos uma reflexão total de 61%.

Page 31: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 30

CHAPAS METALIZADAS Transmissão Luminosa

Transmissão Solar

A utilização dessa telha irá aumentar o conforto térmico do ambiente, pois ela irá refletir 63% e obter uma absorção externa de 10%, com isso teremos uma reflexão total de 73%.

Reflexão (LR=74%)

Luminosidade (LT=26%)

Reflexão (SR=63%)

Direta (ST=26%)Transmissão Solar

Transmissão Solar Total (STT= 27%)

Radiação (1%)Entrada de (SA=11%)

Absorção Solar

Saída de Radiação(10%)

Page 32: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 31

Telha Opal(RL=51%)

Luminosidade

(TL=45%)(TL=20%)

Absorção de Luz

(AL=4%)(AL=21%)

Reflexão(RL=59%) Telha Refletiva Solar Ice

(SR=43%)(SR=52%)Reflexão

(5%)(SA=19%)Entrada de Radiação

(ST=29%)Transmissão Solar Direta

(STT= 34%)Transmissão Solar Total

(3%)

(STT= 49%)

(ST=46%)(SA=11%)

(8%)(14%)

Saída de Radiação

Absorção Solar

Telha Refletiva Solar IceTelha Opal

CHAPAS E TELHAS REFLETIVAS

COMPARATIVO

TELHA REFLETIVA SOLAR ICE X TELHA OPAL Transmissão Luminosa

Transmissão Solar - Telha Refl. Solar Ice terá reflexão total de 66%. Coefic. de sombreamento de 0,39. - Telha Opal terá reflexão total de 51%. Coefic. de sombreamento de 0,59.

Page 33: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 32

(TL=20%)

Absorção de Luz(AL=50%)

(RL=30%)(RL=17%)

(TL=35%)

(AL=48%)

Reflexão

Luminosidade

Telha CinzaTelha Refletiva Prata

(RS=17%)

Transmissão Solar Total

(TS=21%)Transmissão Solar Direta(13%)

Entrada de RadiaçãoAbsorção Solar

(AS=49%)

Saída de Radiação(36%)

(RS=30%)Reflexão

(27%)

(AS=38%)(TS=45%)(11%)

(TST= 34%) (TST= 56%)

Telha CinzaTelha Refletiva Prata

CHAPAS E TELHAS REFLETIVAS

COMPARATIVO

TELHA REFLETIVA PRATA X TELHA CINZA Transmissão Luminosa

Transmissão Solar - Telha Refletiva Prata terá reflexão total de 66%. Coefic. de sombreamento de 0,38. - Telha Cinza terá reflexão total de 44%. Coefic. de sombreamento de 0,64.

Page 34: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 33

Absorção de Luz

Alveolar Refletiva Solar IceAlveolar Opal(RL=57%)

(RL=46%)Reflexão

(AL=34%)(AL=3%)

Absorção de Luz

(TL=20%)(TL=40%)

Luminosidade

Absorção Solar

(RS=13%)(RS=44%)Reflexão

Saída de Radiação

(11%)(18%)

(AS=24%)(AS=22%)

Absorção Solar

(TS=65%)Transmissão Solar Direta(6%)

(11%)

Transmissão Solar Total(TSt= 38%) (TSt= 76%)

(ST=32%)

Entrada de Radiação

Alveolar OpalAlveolar Refletiva Solar Ice

CHAPAS E TELHAS REFLETIVAS

COMPARATIVO

ALVEOLAR REFLETIVA SOLAR ICE X ALVEOLAR OPAL Transmissão Luminosa

Transmissão Solar - Alveolar Refl. Solar Ice terá reflexão total de 62%. Coefic. de sombreamento de 0,44. - Alveolar Opal terá reflexão total de 24%. Coefic. de sombreamento de 0,66.

Page 35: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 34

(RL=53%)(RL=29%)Reflexão

Alveolar CinzaAlveolar Refletiva Prata

(AL=27%)(AL=46%)

Absorção de LuzAbsorção de Luz

(TL=20%)

Luminosidade(TL=25%)

Saída de Radiação(RS=4%)(RS=29%)Reflexão

(46%)(34%)

(AS=47%)(AS=63%)

Absorção SolarAbsorção Solar

(TST= 50%)Transmissão Solar Total

(13%)(17%)

(TST= 37%)

(TS=33%)Transmissão Solar Direta(TS=24%)

Entrada de Radiação

Alveolar CinzaAlveolar Refletiva Prata

CHAPAS E TELHAS REFLETIVAS

COMPARATIVO

ALVEOLAR REFLETIVA PRATA X ALVEOLAR CINZA Transmissão Luminosa

Transmissão Solar - Alveolar Refl. Prata terá reflexão total de 63%. Coefic. de sombreamento de 0,42. - Alveolar Cinza terá reflexão total de 50%. Coefic. de sombreamento de 0,58.

Page 36: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 35

Alveolar AzulAlveolar Refletiva Azul

(TL=20%)Luminosidade

(TL=27%)

Absorção de LuzAbsorção de Luz(AL=60%)

Reflexão(RL=20%)

Absorção SolarAbsorção Solar

(TST= 39%)Transmissão Solar Total

(TST= 55%)

(RST=45%)(RST=61%)Reflexão Solar Total

Alveolar Refletiva AzulAlveolar Azul

CHAPAS E TELHAS REFLETIVAS

COMPARATIVO

ALVEOLAR REFLETIVA AZUL X ALVEOLAR AZUL Transmissão Luminosa

Transmissão Solar - Alveolar Refl. Azul terá reflexão total de 61%. Coefic. de sombreamento de 0,44. - Alveolar Azul terá reflexão total de 45%. Coefic. de sombreamento de 0,63.

Page 37: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 36

CUIDADOS A SEREM TOMADOS NAS CHAPAS E TELHAS Manuseio e armazenamento

Essas chapas devem ser armazenadas na horizontal, em local coberto e ventilado.

Os apoios inferiores das chapas não devem ter mais de 1m de distância entre eles.

O empilhamento máximo não deve exceder 1 m de altura.

Devem ser protegidas de abrasão. Sempre que possível mantenha-as embaladas até a instalação. Proteja-as das intempéries e guarde-as protegidas do sol direto, do vento, da chuva e da alta umidade.

Os cortes das telhas de policarbonato podem ser cortadas

de forma simples e fácil, precisando apenas utilizar ferramentas comuns, incluindo serras manuais, elétricas ou ainda de fita. As lâminas devem ser de dentes finos, com a quantidade de 6 a 8 dentes por centímetros. Quando for utilizado serras manuais ou elétricas as telhas deverão ser presas à bancada para se evitar vibrações.

Descrição Serra Circular Serra de Fita Ângulo de ataque 20° - 30° 20° - 30° Ângulo do dente 15° 0,5°

Velocidade da serra 1000 – 3000 m/min 600 – 1000 m/min Espaço entre dentes 2 – 5 mm 1,5 – 2,5 mm

Apesar da alta resistência da telha de policarbonato, recomenda-se utilizar pranchas para movimentação durante a instalação e a manutenção. Nunca ande diretamente sobre as telhas.

Limpeza: Recomenda-se limpeza periódica utilizando água corrente com sabão ou detergente neutro e pano ou esponja bem macios. Respingos de tinta bem como sujeiras mais resistentes poderão ser removidas com nafta ou água rás, lavando logo em seguida com água e sabão. (Também pode ser utilizado produtos que tenha boa resistência química, ver tabela de Resistência Química). Precauções: Não empregar produtos de limpeza abrasivos ou altamente alcalinos. Não lavar as chapas quando a temperatura ambiente for muito elevada. Não utilizar produtos vedantes a base de PVC, pois trata-se de um produto incompatível com o policarbonato. Evitar que rebarbas do material fiquem nas bordas da chapa após os cortes. PEZA

Page 38: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 37

ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO DAS CHAPAS Conjunto 1

pela Day BrasilNFDB= Estrutura não fornecida

D=3'N.F.D.B.

17,9

78,7

7

70

Perfil 2633

Perfil 2634

Perfil 2613Parafuso auto atarraxante Cabeça Panela fenda PhillipsØ 3,5 X 13mm

Pe 101263300101263400

1010121300

PARAFUSO COM ROSCA TIPO MÁQUINA DIAM. ¼ COMPRIME. (CONF. TABELA)

PARAFUSO AUTO ATARRAXANTE CABEÇA PANELA FENDA PHILIPS

DIAM. 3,5 X 13 MM

Esp. (mm) Compr. (pol)

3 a 6 3 / 8

8 1 / 2

10 19 / 32

Page 39: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 38

50m m

37,8

515P e rfil 2133

Perfil 2134

Conjunto 2

Perfil 2633Perfil 2634

3,8

Perfil 2609Parafuso auto atarraxante Cabeça Panela fenda PhillipsØ 3,5 X 13mm

101263400

TUBO 3”

101263300

101260900

Esp. (mm) Compr. (pol)3 a 6 3 / 8

8 1 / 210 19 / 32

ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO DAS CHAPAS Conjunto 3

Page 40: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 39

50 3,7

Conjunto 4 Conjunto 5 Conjunto 6 Conjunto 7

ACESSÓRIOS PARA FIXAÇÃO DAS CHAPAS Conjunto 8 Conjunto 9 – Usando como calço

10

N.F.D.B.TUBO 50mm

Perfil 2131

Parafuso Auto Perfurante12-14 x 1 1/2

15,6

5 Perfil Cum. 2135

Perfil Terça 2685 35

50Parafuso Auto Perfurante

12-14 x 1 1/2

62

14

10

Perfil Lat 2136

Page 41: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 40

OBS.: Considerar altura da gaxeta de 2 a 3mm.

PERFIL PESO/m

Perfil 2135 (cumeeira s/ tampa) 0,389

Perfil 2687 (cumeeira c/ tampa) 0,324

Perfil 2685 (terça) 1,172

Perfil 2681 (barra chata) 0,263

Perfil 2131 (conj. 5 – superior) 0,296

Perfil 2132 (conj. 5 – inferior) 0,521

Perfil 2133 (conj. 3 – inferior) 0,860

Perfil 2134 (conj. 3 – superior) 0,618

Perfil 2633 (tampa) 0,070

Perfil 2609 (conj. 2 – inferior) 0,573

Perfil 2634 (conj.1 e 2 – superior) 0,409

Perfil 2613 (conj. 1 – inferior) 0,789

Perfil 2136 (lateral) 0,521

Page 42: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 41

49.0mm24

.5mm

15.0

mm

6.5mm 6.5mm

15.5

mm

40.5mm24

.5mm

15.5

mm

15.0

mm

ACESSÓRIOS PARA TELHAS

Cumeeira (somente para telhas ondulada e greca) - Dimensão de 2060x150x150 mm - Número de ondas:27 - Somente na cor cristal

Rufo Frontal de topo (somente para telhas ondulada e greca) - Dimensão de 2060x50x150 mm - Número de ondas:27 - Somente na cor cristal

Contra Rufo – Rufo lateral (somente para telhas ondulada e greca) - Dimensão de 2060x150x130 mm - Número de ondas:27 - Somente na cor cristal Calços (somente para telhas ondulada e greca)

- Somente na cor cristal

Silicone

Silicone

Page 43: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 42

ACESSÓRIOS PARA VEDAÇÃO E ACABAMENTO Para o Policarbonato alveolar ou compacto

- Fita de alumínio impermeável (Utilizada na chapa alveolar) Utilizada na parte superior da chapa, para que não haja problema de

contaminação.

- Fita de alumínio porosa (Utilizada na chapa alveolar) Utilizada na parte inferior da chapa, para que haja suspiro da mesma.

- Silicone Neutro – 300ml (Utilizadas nas chapas compacta e alveolar) Utilizada como complementação de vedação.

- Perfil “U” de alumínio (espessuras de 6, 8 e 10mm) Utilizada chapa na alveolar, como acabamento, aumentando a proteção dos alvéolos e também auxilia na estruturação da chapa. Também pode ser utilizada na chapa compacta para estruturação da chapa ou para acabamento.

- Dupla face (Utilizada nas chapas compacta e alveolar) Utilizada para auxiliar em casos específicos. Ex.: Alta concentração de vento.

Page 44: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 43

PARCIALMENTEVENTILADADO

SEM VENTILAÇÃOVENTILADOTOTALMENTE

TIPOS DE COBERTURAS SHED

LANTERNIM

d

h

dx1,3 > h

TERÇAS

TESOURAS

VENTILAÇÃO (AR QUENTE)

POLICARBONATO

Page 45: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 44

UTILIZADO EM LOCAIS FECHADOS, SEM VENTILAÇÃO E SEM ILUMINAÇÃO.

VENTILAÇÃO

ILUMINAÇÃO

±80/100

±80/1

00

NORMALMENTE OS DÔMUS SÃO DE MEDIDAS PEQUENAS.

GERALMENTE EM GALPÕES GRANDES COM TELHA METÁLICA (ZIPADA).

TIPOS DE COBERTURAS DÔMUS DÔMUS LINEAR

Page 46: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 45

DEC.= (h / d) x 100

POLICARBONATOh

d

TIPOS DE COBERTURAS DÔMUS EM TELHA ZIPADA COBERTURA EM 1 ÁGUA COBERTURA EM 2 ÁGUAS CUMEEIRA CUMEEIRA POLICARBONATO

h

d

DEC.= (h / d) x 100

Page 47: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 46

OBS.: SÓ É PIRÂMIDE QUANDO

VER DETALHESILICONE

ESTIVER COM OS 4 LADOS IGUAIS.DETALHE DA CHEGADADO TOPO DA PIRÂMIDE

TIPOS DE COBERTURAS COBERTURA EM 4 ÁGUAS

PIRÂMIDE DETALHE

CUMEEIRA ESPIGÃO

CUMEEIRA ESPIGÃO

CUMEEIRA

PLANTA

PERSPECTIVA

CUMEEIRA

Page 48: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 47

TIPOS DE COBERTURAS PERGOLADO

VISTA FRONTAL

VISTA LATERAL

PERGOLADO

CALÇO

POLICARBONATO

PAREDE

PERGOLADO

POLICARBONATO CALÇO

CALHA

Page 49: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 48

D

H Dx1,5 > H

SOBREPOSIÇÃO

C

F

PERFIL

TIPOS DE COBERTURAS

LANTERNIM EM ARCO SOBREPOSIÇÃO EM ARCO FIXAÇÃO NO TOPO DO ARCO

FLAMBAGEM DA CHAPA

PESO DA CHAPA + SOBRECARGAS (VENTO + CHUVA) = 80 kg/m² < 42mm

A CHAPA DE POLICARBONATO DILATA CERCA DE 3,5mm/m

PARA TEMPERATURA ENTRE 20° à 32°.

Page 50: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 49

1000mm

100

X

COMO FAZER UMA BOA QUANTIFICAÇÃO EM COBERTURA PLANA

Para fazermos um bom aproveitamento de chapas na obra, precisamos analisar todos os itens, como por exemplo: 01) Caimento (indicar sempre no mínimo de 10% de inclinação / 5 graus) Ex.: Temos uma largura de 1000mm, com 10% de inclinação a altura ficará com 100mm, portanto, o comprimento total da chapa a ser utilizado será de: 02) Verificar se há estrutura no local, caso não haja, verificar o melhor perfil a ser utilizado e informar a base do tubo. Exemplo

50 75 / 80

X = √ 1000² + 100² X = 1005mm

Page 51: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 50

COMO FAZER UMA BOA QUANTIFICAÇÃO EM COBERTURA CURVA

Para fazermos um bom aproveitamento de chapas na obra, precisamos analisar todos os itens, como por exemplo: 01) Se há estrutura na obra; 02) Verificar a espessura da chapa conforme o raio; 03) Verificar distância entre apoios; 04) Verificar se terá necessidade de sobreposição; 05) Verificar se a área é ventilada, caso contrário, utilizar lanternim.

COMO CALCULAR UM ARCO

L = Arco desenvolvido C = Corda / Espaço a ser coberto em planta F = Flecha (altura do arco) R = Raio de curvatura

∝ = Ângulo

C

R

F

L

Page 52: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 51

C

R

F 2.F x tg-1

C( )=

180L= R. .

R= F + C2 8.F

2

x 4

FÓRMULAS PARA CALCULAR ARCOS ARCO

R= L x 180.

DADO RAIO R

L ,

C , R= C2.sen( )2

F , R= F

2( )1-cos

DADO FLEXA F

R , F= R2(1-cos(

F= C . tanC , (42

CORDA CDADO

R , C= 2.R.sen(2C=R , F

2R - F( )8.F

C= 2.FF ,

(4tan

COMPRIMENTO L

L= . R .R ,

DADO

180 . R

ÂNGULODADO

L , R = L . 180

(F , CC

= 4 .arctan 2.F

2

F , C

S= L . R - (R - F)

ÁREA S

L,R,C,F

DADO

6CS= F (3.F + 4.C )

22

180S=R , R .

2

2. - sen

Page 53: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 52

NFDB= Estrutura não fornecida pela Day Brasil.

N.F.D.B.

PARAFUSO

N.F.D.B.

PARAFUSO

GAXETA GX274

PERFIL 2131

PRÉ-FURO 10mm

APOIO PARA EMENDAS

FIXAÇÃO D

OS P

ARAFUSOS (IN

T ERM.)

DIS

TÂNCIA

INDIC

ADA PARA A

40

APOIO INTERMEDIÁRIO

525 1050525

20

DIS

TÂNCIA

INDIC

ADA PARA A

FIXAÇÃO D

OS P

ARAFUSOS (EM

ENDA)

LARGURA DA CHAPA

APOIOS PARA FIXAÇÃO PLANTA VISTA FRONTAL DETALHE DA FIXAÇÃO OBS.: Ressaltamos que os detalhes de fixação acima são apenas sugestões de instalação. Ficando assim, analise mais aprofundada de cada projeto. Exemplo para chapa alveolar com espessura de 6mm.

Page 54: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 53

1

4

5

2 3

APOIOS PARA FIXAÇÃO OBS.: Ressaltamos que os detalhes de fixação acima são apenas sugestões de instalação. Ficando assim, analise mais aprofundada de cada projeto.

GAXETA

POLICARBONATO

PARAFUSO

CORTE 2

N.F.D.B.

N.F.D.B.

OBS.: CONJUNTO 4

PERFIL

CORTE 4

N.F.D.B.

CORTE 1

PERFIL "U"

CALÇO DEPOLICARBONATOPARA FIXAÇÃO

CORTE 5

ARRUELA

N.F.D.B.

CORTE 3

CHAPA METÁLICA DOBRADA (N.F.D.B.)

Page 55: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 54

APOIOS PARA FIXAÇÃO DETALHE RUFO LATERAL DETALHE RUFO SUPERIOR OBS.: Ressaltamos que os detalhes de fixação acima são apenas sugestões de instalação. Ficando assim, analise mais aprofundada de cada projeto.

RUFO METÁLICOesp. 0,8mm (N.F.D.B.)

RUFO METÁLICOesp. 0,8mm (N.F.D.B.)

ESPUMA DE VEDAÇÃO(NFDB)

Page 56: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 55

PERFIL EM ALUMINIOMOD. TIPO 2131

GAXETA EM EPDMGX 274

ESPUMA DE VEDAÇÃO(N.F.D.B.)

SOBREPOSIÇÃO COM PERFIS 2131 E 2132 DETALHE DE EMENDA – Corte Transversal DETALHE DE EMENDA – Corte Longitudinal OBS.: Ressaltamos que os detalhes de fixação acima são apenas sugestões de instalação. Ficando assim, analise mais aprofundada para cada projeto.

CHAPA DE POLICARBONATO

ESPUMA DE VEDAÇÃO(NFDB)

GAXETA

PERFIL "U" EM ALUMÍNIO

COMPENSADORDE ALTURA

TERÇAS METÁLICAS (N.F.D.B.)

100 mm

PERFIL ALUMINIOMOD TP.2132

GAXETA EM EPDMGX274

PERFIL ALUMINIOMOD TP.2131

Page 57: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 56

SOBREPOSIÇÃO PERFIL 2131 + GAXETA 1619 (FITA DUPLA-FACE) + GAXETA 274

CORTE DA SOBREPOSIÇÃO OBS.: Ressaltamos que os detalhes de fixação acima são apenas sugestões de instalação. Ficando assim, analise mais aprofundada para cada projeto.

CHAPA DEPOLICARBONATO

ESTRUTURA METÁLICA

50

GAXETA 1619 ou FITA DUPLA-FACEA

PERFIL 2131

GAXETA 274 / 017A

COMPENSADOR DE ALTURA

Page 58: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 57

N.F.D.B.= NÃO FORNECIDA PELA DAY BRASIL

GAXETA 1619 ouFITA DUPLA-FACE

POLICARBONATON.F.D.B.

PERFIL 2131

SOBREPOSIÇÃO PERFIL 2131 + GAXETA 1619 (FITA DUPLA-FACE) + GAXETA 274

CORTE A-A

OBS.: Ressaltamos que os detalhes de fixação acima são apenas sugestões de instalação. Ficando assim, analise mais aprofundada para cada projeto.

Page 59: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 58

SOBREPOSIÇÃO PERFIL 2681 + GAXETA 1619 (FITA DUPLA-FACE) + GAXETA 274

CORTE DA SOBREPOSIÇÃO

OBS.: Ressaltamos que os detalhes de fixação acima são apenas sugestões de instalação. Ficando assim, analise mais aprofundada para cada projeto.

ESTRUTURA METÁLICA

GAXETA 1619 / FITA DUPLA-FACEA

CHAPA DEPOLICARBONATO

PERFIL 2131

50GAXETA 274 / 017

A

COMPENSADOR DE ALTURA (VARIÁVEL)

Page 60: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 59

ESPUMA DE VEDAÇÃO(NFDB)

N.F.D.B.= NÃO FORNECIDA PELA DAY BRASIL

N.F.D.B.

SILICONE SILICONE

POLICARBONATO

PERFIL 2681 (BARRA CHATA)

PINGADEIRADO PERFIL "U"

FITA DUPLA-FACE

VARIÁ

VEL

COMPENSADOR DE ALTURA

N.F.D.B.

N.F.D.B.

SILICONE SILICONE

N.F.D.B.= NÃO FORNECIDA PELA DAY BRASIL

PERFIL 2681

FITA DUPLA-FACE

POLICARBONATO

SOBREPOSIÇÃO PERFIL 2681 + GAXETA 1619 (FITA DUPLA-FACE) + GAXETA 274

CORTE “A-A” CORTE “B-B” OBS.: Ressaltamos que os detalhes de fixação acima são apenas sugestões de instalação. Ficando assim, analise mais aprofundada para cada projeto.

Page 61: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 60

SOBREPOSIÇÃO PERFIL 2634 e 2633 + GAXETA 274 + FITA DUPLA-FACE

CORTE DA SOBREPOSIÇÃO OBS.: Ressaltamos que os detalhes de fixação acima são apenas sugestões de instalação. Ficando assim, analise mais aprofundada para cada projeto.

CHAPA DEPOLICARBONATO

ESTRUTURA METÁLICA

50

FITA DUPLA-FACE

A

PERFIL 2634

GAXETA 274

A

COMPENSADOR DE ALTURA (VARIÁVEL)FITA DUPLA-FACE

Page 62: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 61

SOBREPOSIÇÃO COM BASE PLANA + DUPLA FACE (PERFIL 2634 e 2633 + GAXETA 274 + FITA DUPLA-FACE)

CORTE “A – A“ OBS.: Ressaltamos que os detalhes de fixação abaixo são apenas sugestões de instalação. Ficando assim, analise mais aprofundada para cada projeto.

Perfil 2633

Perfil 2634

Page 63: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 62

* Fixação somente em onda alta com auxílio de calço plástico.Parafuso Auto Perfurante 12-14 x 38mm

18

CALÇO

Parafuso Auto Perfurante 12-14 x 38mm* Fixação em onda alta com auxílio de calço plástico.

18

CALÇO

Para fuso Auto Perfurante 12-14 x 38mm* F ixação em onda a lta com aux ílio de ca lço p lástico.

SISTEMAS DE FIXAÇÃO PARA TELHAS

TELHA ONDULADA (LCS-S/18) TELHA GRECA (LCS-T/18) TELHA ÔMEGA (LCS-O/18)

CALÇO 18

Page 64: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 63

Parafuso Auto Perfurante 12-14 x 3 1/4* Fixação somente em onda alta com auxílio de calço plástico.

51

CALÇO

SISTEMAS DE FIXAÇÃO PARA TELHAS

TELHA INDUSTRIAL ONDULADA (LCS-S/51) TELHA INDUSTRIAL TRAPEZOIDAL (LCS-T/40 e SNT-4100)

FITA DUPLA-FACE TRANSPARENTE ARRUELA ∅ 28mm

PRÉ-FURO ∅ 9mm PARAFUSO 12-14 ou 38mm

Page 65: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 64

VER DETALHE DE FIXAÇÃOCompr. Máx. 1,16m

TELHA TERMOFORMADA

PLANTA DETALHE DE FIXAÇÃO PARAFUSO AUTO PERFURANTE ARRUELA DE NEOPREME TELHA

PRÉ FURO PARA DILATAÇÃO DO POLICARBONATO PERSPECTIVA

Page 66: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 65

920

70

TERÇA METÁLICA SOBRE TESOURA

TELHA METÁLICA90/460

DÔMUS EM TELHA TERMOFORMADA COM TELHA METÁLICA

CORTE L= 1160mm; F=70mm DETALHE DETALHE DA CHAPA DOBRADA DETALHE DA FIXAÇÃO 40 PARAFUSO AUTO PERFURANTE 79° 70 135° 120

ARRUELA DE ALUMÍNIO ESPESSURA SUGERIDA PARA A CHAPA É DE 1,5mm (1”/16) 50

Page 67: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 66

TERÇA METÁLICA SOBRE TESOURA

PARAFUSOAUTO PERFURANTE

ARRUELA DE ALUMÍNIOE NEOPREME

ARRUELA DENEOPREME

DÔMUS EM TELHA TERMOFORMADA COM TELHA SANDUICHE (TELHA TRAPEZOIDAL + ZIPADA)

DETALHE DETALHE DA FIXAÇÃO

Page 68: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 67

1050

900450

Ver Detalhe

FITA ALUMÍNIO POROSAESPUMA DE VEDAÇÃO

"COMPRIBAND" (N.F.D.B.)

PERFIL "U" ALUMÍNIO

A CHAPA É DE 1,5mm (1"/16)ESPESSURA SUGERIDA PARA

DÔMUS EM CHAPA COM TELHA ZIPADA

CORTE L= 1,16m; R= 1,90m DETALHE DETALHE DA CHAPA DOBRADA OBS.: Ressaltamos que os detalhes de fixação acima são apenas sugestões de instalação. Ficando assim, analise mais aprofundada para cada projeto.

Page 69: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 68

PERFIL "U" ALUMÍNIO

ESPUMA DE VEDAÇÃO "COMPRIBAND" (N.F.D.B.)FITA ALUMÍNIO POROSA

DÔMUS EM CHAPA THERMOCLEAR COM TELHA SANDUICHE (TELHA TRAPEZOIDAL + ZIPADA) DETALHE DETALHE DA CHAPA DOBRADA DETALHE FRONTAL

ESPESSURA SUGERIDA PARAA CHAPA É DE 1,5mm (1"/16)

Page 70: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 69

MATERIAIS QUÍMICOS QUE TENHAM OU NÃO RESISTÊNCIA DIRETA AO POLICARBONATO

Resistência Química

Acetileno Butano Hexano Ácido aceocrômico Carbonato de potássio Hipocloreto de cálcio

Ácido acético Carbonato de sódio Hipoclorito de sódio Acido arsênico Cloreto de alumínio Mercúrio Ácido cítrico Cloreto de amônia Metano

Ácido clorídrico, 20% Cloreto antimônio Monóxido de carbono Ácido clorídrico, 5% Cloreto de cal Nitrato de amônia Acido enxofre, 50% Cloreto de cálcio Nitrato de cálcio

Ácido láctico Cloreto cúprico Oxalato de alumínio Acido nítrico, 10% Cloreto cuproso Óxido fosforoso

Ácido oléico Cloreto férrico Oxigênio Ácido oxálico Cloreto de magnésio Ozônio

Ácido perclórico, 10% Cloreto mercúrio Pentano Ácido propiônico, 20% Cloreto de potássio Sabão de cálcio Acido tartárico, 10% Clorato de sódio Soda

Água Cloreto de sódio Solução resorcina, 1% Álcool butílico Cloreto de zinco Solução cloreto de cal

álcool etílico, 96% puro Dióxido de hidrogênico Sulfato Álcool propílico Enxofre Sulfato de alumínio Alume de cromo Etanol Sulfato de amônia

Alúmen Éter de petróleo Sulfato de cobre Bicarbonato de sódio Formol, 10% Sulfato de magnésio Bicromato de potássio Gás de carvão Sulfato de manganês

Bióxido de carbono Gás propânico Sulfato de potássio Bissulfato de sódio Glicol Sulfato de sódio Bissulfito de sódio Glicol de butileno Sulfato ferroso

Bórax Glicol de etileno Sulfeto de hidrogênico Bórico Glicol dietilênico Sublimado

Boa Resistência

Brometo de potássio Heptano Uréia Álcool alílico Acido enxofre, 70% Ftalato de dinonilo

Álcool isoamílico Acido tricloreto Gás cloro seco Álcool isopropílico Acido enxofre, 70% Glicerina

Acido nítrico, 10 – 20% Cicloexanol Leite de cal, 30% Ácido perclórico Chumbo tetraetilico Petróleo; Querosene

Resistência Limitada

Ácido fórmico Éter de petróleo Acetona Cianeto de potássio Iodo

Acetato de amilo Cicloexanona Metanol Acetato de butilo Cloreto de benzilo Metilamina

Nenhuma

Resistência Acido nítrico, 20% Clorofórmio Metacrilato metílico

Page 71: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 70

Resistência Química

Acido butírico Cloreto de etilo Nitrobenzeno Ácido clorídrico, conc. Cloroidrina de etileno Percloretileno

Acido fênico Cloreto de metileno Piridina Álcool feniletílico Cresol Solução soda caustica

Ácido propiônico, conc. Dissulfeto de carbono Solução de potássio Acido enxofre, conc. Dimetilnafteno Soda caustica Acido sulfuroso, 10% Dibutilfalato Sulfeto de amônia

Álcool benzílico Dioxano Sulfúrico Álcool feniletílico Éter dietílico Tetracloretano

Amônia Éter Tetraidrofurano Anilina Etilamido Tetralina

Benzaldeído Estireno Tiofeno Benzeno Formamida dimetílica Tolueno Benzóico Fosfato tricresílico Tricloretileno

Brometo de etilo Fluoreto de amônia Tricloreto de fósforo Bromo Gás cloro úmido Vapor nitroso

Bromobenzeno Hidróxido de amônia Xilênio

Nenhuma Resistência

Cianoetileno Hidróxido de potássio

Desinfetantes

Álcool puro Lysoform, 2% Solução resorcina, 1% Baktol, 5% Maktol Sublimado Cloramina Merfen, 2% Trosilin G extra, 1,5%

Delegol, 5% Oktozon, 1%

Boa

Resistência

Dióxido de hidrogênio Perthydrol Dimamin T, 5% Tintura de iodo Zephirol Resistência

Limitada Sagrotan, 5% Acido carbôlico DDT TB-Lysorform Nenhuma

Resistência

Farmacêuticos / Cosméticos

Delial Sun Milk Periston blood substit. Vaselina Lanoline Sangue plasma Vick’s vapor rub

Boa Resistência

Odol mouthwash Tintura de iodo Resistência

Limitada Mentol, 90% em álcool

Page 72: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 71

Polidores e Agentes Antiestático

Delu solução antiestático Perspex spolish 3 Polifac pasta moída Boa Resistência Persoftal, 2% Plexiklar Statexan AN

Arquad 18, 50% Resistência Limitada

Tintas

Geha tinta matriz Pelican azul royal 4001 Visor azul pena 7 Boa Resistência

Resistência Limitada

Multi marker (Faber Castall)

Alimentos, drinks e tabaco

Açúcar solúvel Laranjada Rum Água mineral Leite Sebo

Aplicação de suco Liqueurs Suco de uva Café Maggi Sauce Suco de tomate

Canela Manteiga Tabaco Carne Margarina Vanilina Cebola Mostarda Vegetais Cerveja Óleo de bacalhau Vinegar

Chá Óleo comestível Vinho Chocolate Óleo de linhaça Vodka

Cognac, 38% Óleos vegetais Xarope de beterraba Cozimento salgado Páprica Xarope de fruta

Glicose Pimenta Worcester sauce Gherkins Peixe

Boa Resistência

Juniper Schnapps Polpa de tomate

Gordura Resistência Limitada

Amêndoa Pimenta da Jamaica Trevo Nenhuma Resistência

Page 73: Apostila de Policarbonato

DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 72

Detergentes e agentes de limpeza

Ájax Into-fensterklar Riseptin Calgonit s, 1% Sabão de Lavanderia Sidolin

Calgonit agentes para enxaguar

Natril Emulsão de silicone

Dor Palbrite Sabão macio Eau de javelle Parifex, 2% Suwa

Fewa Pril Trosilin F extra, 2%

Boa Resistência

Horolith M Rei WK 60 (kron-chemie) Impacto, 0,2% Persil Somat W 731

Resistência Limitada Omo Rapdosept Tuba carpet shampoo,

conc. Calgonit D, DM, DA, R Calgonit lavagem liquid P3 Asepto Nenhuma

Resistência

Variados

Basilit UAK, 20% em água

Esvaziamento de fumaça

Borracha natural

Acido de bateria Polimento de assoalho Nekal BX, 2% Sangue Freon TF Orthizid 50, 0.5%

Óleo de mamona Freon T-WD 602 Acido perspiration (pH 4.7)

Cimento Frigen 113 TRT PLK 4 Oxido de cromo verde

(pasta de moagem) Gesso Poliamido

Gasolina de limpeza Fita isolante Polietileno Gás de carvão Kaltron 113 MDR Cloreto de polivinilo E 605, 0.5% Marlon, 1% Água do mar

Boa Resistência

Amido Alcalino perspiration (pH

9.5) Soup suds Tanigan CV Resistência

Limitada Polimérico Tanigan CLS, 30%

E 605 conc. Metasystox, 0.5% Acido tânico Resistência Limitada Querosene Shell IP 4

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DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 73

Óleos Técnicos e graxas

Aral BG 58 Darina inbricating grease R2

Óleo parafina

Graxa para desvio automático

Esso Estic 42-45 Polyran MM 25 (óleo lubrificante)

Baysilone (fluido de silicone)

Óleo de peixe ativo Óleo de colza

BP Energol HL 100 Óleo de peixe Rhenocalor N BP Energol EM 100 Fluido hidráulico

(vac HLP 16) Óleo para maquina de

costura BP H LR 65 Mobil DTE óleo light Shell spirax 90 EP

Óleo de polimento IG 1402

Mobil óleo especial 10 W 30

Shell tellus 33

Óleo isolador de cabos IG 1402

Pasta Molikote Oléo de silicone

Óleo isolador de cabos KH 190

Pó Molikote Texaco regal óleo BRUO

Gordura de sabão de cálcio

Óleo lubrificante naftênico

Texaco regal óleo CRUO

Boa Resistência

Óleo Castor Óleo lubrificante a base de parafina

Óleo diesel Óleo de combustível JP 4 (b.p. 97-209 C)

Óleo de terebintina

Óleo de combustível Shell tellus 11-33 Valvoline WA 4-7

Resistência

Limitada Verniz

Fluido de freio (ATE) Óleo de furação Skydorl 500 A Resistência Limitada Óleo canforado

Adesivos e selantes

Filmes adesivos Cellux Fita isolante Terostat Massa de vidraceiro Perbanum C Tesafilm

Boa

Resistência

Gesso Borracha (livre de emoliente)

Tesamoll

Adesivos all-purpose Resistência Limitada

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DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 74

NORMAS DE FLAMABILIDADE DETALHAMENTO DE CADA NORMA VIGENTE ISO 1182 – Norma Internacional A combustibilidade ou não de qualquer material, que o classifica como de classe I (não combustível, ou seja, que não ajuda a desenvolver incêndios). Essa norma serve, na prática, como uma pré-seleção de materiais, pois se um material se prova incombustível não precisa ser submetido às outras normas, que só se aplicam a materiais combustíveis. NBR 9442 – Norma Brasileira Propagação de chama, que serve como base para classificação dos materiais, cujo critério de classificação é chamado Ip (índice médio de propagação superficial de chama). O método para essa norma é o ensaio de painel radiante. Esse ensaio consiste na exposição inclinada de uma placa do material sob teste diante de um painel de cerâmica poroso mantido a uma temperatura de aproximadamente 800°C. O teste mensura duas variáveis: 01) A velocidade de propagação da chama na superfície do material; 02) O calor desenvolvido pelo material. A combinação das duas mensurações define o Ip. ASTM E 662 – Norte-americana Emissão de fumaça, o critério de classificação é a Dm (Densidade ótica específica máxima de fumaça com e sem chama). O método de ensaio consiste de uma câmara em que um feixe de luz atinge uma célula fotoelétrica, na qual o material é exposto ao calor e ao fogo. O teste permite medir a fumaça emitida pelo material através da obstrução do feixe luminoso. Como alternativa, o último dos testes de ensaio citados pelo decreto é o UBC 26.3 (Uniform Building Code 26.3). O UBC é aplicado quando, devido a limites da NBR 9442, ela se torna inadequada para mensurar o comportamento ao fogo para determinados tipos de materiais ou produtos acabados. É nessa hora que entra o UBC 26.3, que consiste em uma simulação em escala real de ocorrência de fogo.

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DIVISÃO CONSTRUÇÃO CIVIL Eng. Sergio Freitas Pág 75

NORMAS DE FLAMABILIDADE

Conforme ensaios feitos no Laboratório de Segurança ao Fogo / AISF / DEC pelo IPT – Instituto de Pesquisas Tecnológicas, cujo relatório de ensaios de números 902.703 e 902.704 (em anexo), em resumo foi constato os seguintes dados: ISO 1182 – Material combustível.

CLASSE III NBR 9442 – “Determinação do Índice de Propagação Superficial de Chama pelo Método do Painel Radiante”.

Índice de Propagação de Chamas (Ip) médio

CLASSE B (26 a 75) Ip médio 47

ASTM E 662 – “Determinação da densidade ótica específica de fumaça”.

Densidade ótica específica máxima corrigida (Dm)

Dm sem chama 82 – Cor da fumaça CINZA DM com chama 18 – Cor da fumaça PRETA