Apostila Do Suporte de Fixação de Instrumentos de Medição

  • Upload
    faeng

  • View
    11

  • Download
    5

Embed Size (px)

DESCRIPTION

APOSTILA DO SUPORTE DE FIXAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO.pdf

Citation preview

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    PRTICA PROFISSIONAL INDUSTRIAL TCNICO EM MECNICA

    CADERNO DE TAREFAS DA MECNICA

    Trabalho editorado a partir de Apostila de Tarefas SENAI - SP e elaborado na Escola de Educao Profissional, EEP SENAI -

    Carlos Tannhauser do SENAI RS, para o curso de Tcnico em Mecnica.

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    BROCAS DE CENTRO

    01.Conceito:

    Ferramenta especial de corte, feitas de ao rpido, com ambos lados afiados com ngulos ou raios especficos .

    02.Finalidade:

    Realizar a furao no centro das peas, servindo como guia de furao (pr-furo) ou como apoio de peas

    longas no torno.

    03.Tipos,Caractersticas e Aplicaes:

    - TIPO A - furo de centro simples

    com cone de 60o, serve como guia para fixao de peas entre

    pontas ou placa e ponta.

    - TIPO B - furo de centro com escareado de proteo alm do

    cone de 60o, possui um cone de 120

    o que protege o furo contra

    choques e pancadas.

    - TIPO R - furo de centro com raio varivel sua funo apoiar

    peas utilizando-se do ponto esfrico, e com deslocamento do

    cabeote mvel.

    04.Relao Entre o dimetro da Broca e o dimetro da Pea:

    forma A forma B

    d1 a d2 t** a b d2 d3 t**

    (0,5) 2 1,6 1,4 - - - - -

    (0,8) 2,5 2 1,8 - - - - -

    1,0 3 2,5 2,2 3,5 0,4 2,5 4 2,6

    (1,25) 4 3,15 2,8 4,5 0,5 3,15 4,75 3,3

    1,6 5 4 3,5 5,5 0,5 4 5,6 4

    (2,0) 6 5 4,5 6,6 0,6 5 7,1 5,1

    2,5 7 6,3 5,5 8,3 0,8 6,3 9 6,3

    (3,15) 9 8 7 10 0,9 8 11,2 7,9

    4,0 11 10 9 12,7 1,2 10 14 10,2

    (5,0) 14 12,5 11 15,6 1,6 12,5 18 12,6

    6,3 18 16 14 20 1,8 16 22,4 15,8

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    (8,0) 22 20 18 - - - - -

    10 28 25 22 - - - - -

    ( ) evitar as medidas em parnteses

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    BROCAS HELICOIDAIS

    01.Nomenclatura:

    02.Caractersticas:

    Tipo do material Ao carbono, ao rpido, metal duro.

    Forma da haste Cnica ou cilndrica.

    ngulo da hlice Depende do tipo de material a usinar.

    ngulo da ponta Depende do tipo de material a usinar.

    Obs.: existem em diversos tamanhos e comprimentos.

    03.ngulo da Hlice:

    ngulo da hlice valor Materiais furar

    H

    10o 13

    o Para materiais duros e quebradios, lato, bronze, liga de

    magnsio, zamak, mica, celeron, baquelite, acrlico.

    N

    16o 30

    o Para (broca normal), furar ao, ferro fundido, prata, grafite,

    cobre eletroltico, lato , bronze.

    W

    35o 40

    o Para materiais macios, alumnio e suas ligas, zinco, cobre,

    madeira, plstico.

    04.ngulo da Ponta:

    ngulo da ponta valor Materiais a furar

    80o Plstico, borracha dura, mrmore, grafite, granito

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    118o Ao, Fofo, lato, bronze

    130o

    140o

    Ao duro, ligas de alumnio, ligas de magnsio, cobre

    ORDEM DE EXECUO DE AFIAO DE BROCAS

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    RECARTILHA

    01.Conceito:

    Ferramenta que possui um ou dois roletes, que penetram no material por meio de presso executando

    sulcos paralelos ou cruzados.

    02.Tipos de Recartilhas:

    Suporte Simples

    Suporte Conjugado

    03.Roletes:

    Peas cilndricas de ao temperado, fixadas por pino ao corpo da recartilha, que possuem sulcos que

    marcam a superfcie da pea.

    04.Tipos de Roletes:

    a) Reto

    b) Oblquo

    c) Cruzado

    a) b) c)

    05.Passos:

    a)Fino

    b)Mdio

    c)Grosso

    a) b) c)

    Os passos mais comuns so 0,5 mm, 1,0 mm, 1,5 mm.

    06.Finalidades e Aplicaes:

    So utilizadas para produzir sulcos paralelos ou cruzados, permitindo uma melhor aderncia manual,

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser evitando deslizamentos da mo e tambm dando um aspecto visual melhor.

    07. Dimetro a Ser Torneado:

    Deve-se reduzir o dimetro da pea no local a ser recartilhado em metade do passo da recartilha, pois a

    pea recartilhada aumenta o dimetro da pea.

    08.VC, Avano, RPM:

    No recartilhado o dimetro no influi no RPM, porm utilizar sempre a menor possvel; a VC deve ser de 6

    m/min - materiais duros, 8 10 m/min - materiais macios; o avano de 1/5 do passo da recartilha.

    Medidas da pea (mm) recartilhado

    simples

    recartilhado cruzado

    Dimetro D Largura L P (mm) qualquer

    material

    P (mm) lato,

    alumnio, fibras

    P (mm) Aos

    at 8 mm qualquer 0,5 0,5 0,6

    8 16 mm qualquer 0,5 0,6 0,6 0,8

    16 32 mm at 6 mm 0,5 0,8 0,8 1,0

    32 64 mm at 6 mm

    6 14 mm

    de 14 mm

    0,6

    0,8

    1,0

    0,5

    0,8

    1,0

    0,8

    1,0

    1,2

    64 100 mm at 6 mm

    6 14 mm

    14 30 mm

    de 30 mm

    0,8

    0,8

    1,0

    1,2

    0,8

    0,8

    1,0

    1,2

    0,8

    1,0

    1,2

    1,6

    acima de 100 mm qualquer 1,0 1,5 1,5

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    COSSINETES

    01.Conceito:

    Ferramenta de corte construda de ao especial, semelhante uma porca com cortes radiais dispostos

    convenientemente em torno de um furo central. Podem possuir um corte transversal para regulagem da

    espessura de corte.

    02. Caractersticas:

    a)Sistema de roscas

    b)Passo ou node fios

    c)Dimetro nominal

    d)Sentido da rosca

    03. Tipos e Aplicaes:

    Tipo Nome Aplicao

    C/ regulagem

    Roscas externas com pequena tolerncia

    S/ regulagem

    Roscas externas

    Bipartida

    Roscas externas com muito bom acabamento

    4. Relao de dimetros para roscar (dimetro real)

    Dimetro do eixo = d P/5 d= dimetro nominal P= passo

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    MACHOS

    01.Conceito:

    Ferramentas de corte de ao rpido, semelhantes um parafuso, que possuem canais longitudinais, e servem para fazer rosca interna.

    02. Caractersticas:

    a) Sistema de roscas b) Aplicao conforme material e espessura da pea

    c) Passo ou no de fios d) Dimetro externo

    e)Sentido da rosca f)Comprimento e dimetro da espiga

    03. Tipos e Aplicaes:

    Tipos de machos Descrio Aplicao

    De 3 ou 4 canais retos Uso comum

    - 3 canais - material duro

    - 4 canais - material macio

    Canais helicoidais direita Empurra os cavacos p/ cima

    Roscar furos cegos em produo (no retorna para quebrar o cavaco).

    Filetes alternados, produz menor atrito

    Roscar peas de parede fina, facilita a penetrao do fludo de corte.

    Entrada helicoidal esquerda, empurra os cavacos para baixo

    Para furos passantes, facilita o incio da roscas.

    Canais curtos helicoidais Roscamento de chapas e furos passantes em peas de pequena espessura

    canais helicoidais esquerda Furos passantes, empurra o cavaco para a frente, sem retorno para quebrar cavaco.

    04. Construo dos Machos:

    Identificao Volume de corte

    Conicidade da ponta

    1 Anel 55% 4o

    2 Anis 25% 10o

    3 Anis 20% 20o

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    FLUIDO DE CORTE

    01.Necessidade de Utilizao do Fludo de Corte:

    A usinagem de metais produz calor, o qual resulta da ruptura do material sob ao da ferramenta e do atrito dos cavacos e a superfcie da mesma. O calor apresenta dois inconvenientes.

    A) Aumentando a temperatura na ponta da ferramenta, h modificao de suas propriedades (acarretando a perda da afiao).

    B) Aumenta a temperatura da pea, dilatando o material, provocando erros de medio.

    02.Vantagens do seu Uso:

    - Funcionais:

    Facilitam o processo de usinagem melhorando o rendimento

    reduo do coeficiente de atrito ferramenta/cavaco

    expulso do cavaco da regio de corte

    refrigerao da ferramenta, pea, e mquina melhor acabamento superficial da pea em usinagem

    - Econmicas:

    Levam um processo de usinagem com um custo menor

    reduo do consumo de energia de corte

    reduo do custo de ferramental na operao

    proteo contra a corroso da pea durante a usinagem

    03.Funes do Fludo de Corte:

    - Lubrificante: Durante o corte o leo forma uma pelcula entre a ferramenta e o material, impedindo

    quase totalmente o contato direto entre as mesmas.

    - Refrigerante: O calor passa de uma substncia mais quente para uma mais fria, ele absorvido pelo

    fluido que flui constantemente sobre o corte. Usado em quantidade adequada (com VC e RPM

    adequados), eliminar quase totalmente e imediatamente o calor.

    - Anti-soldante: Existindo contato metal com metal, esta rea a temperatura ser muito alta, fazendo a

    fuso de partculas do metal com a ferramenta e prpria pea. Para evitar isto adiciona-se ao fluido

    Enxfre, cloro ou outros produtos qumicos.

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    04.Aplicaes:

    4.1.Tabela dos fluidos de corte de acordo com o trabalho executar

    Material para

    trabalhar

    Tornear

    Furar

    Fresar

    Aplainar

    Retificar

    Roscar

    Ao 1020 1 e 2 2 2 2 10 2 e 4 4

    Ao 1045 3 3 3 3 10 3 e 5 4

    Ao 1060

    Aos-liga

    3 3 3 3 10 3 e 5 4

    Ao

    inoxidvel

    3 3 e 6 3 3 10 4 5

    Ferro fundido 1 1 1 1 1 1 e 6 1 e 6

    Alumnio e

    ligas

    7 e 8 8 8 8 10 6 e 7 6 e 7

    Bronze e

    lato

    1 e 2 2 2 1 10 1 e 6 1 e 6

    Cobre 1 e 6 2 2 2 10 1 e 6 6 e 9

    4.2.Tabela do tipo de fludo

    N Fluido de corte

    1 A seco

    2 gua com 5% de leo solvel

    3 gua com 8% de leo solvel

    4 leo mineral ou animal puro

    5 leo mineral composto

    6 leo sulfurizado com ou sem cloro

    7 Querosene

    8 Querosene com 30% de leo mineral

    9 leo de cco (Palm Oil)

    10 leo solvel ( para retificao)

    Obs.: Devemos lembrar ainda dos diversos fluidos de corte especiais encontrados no mercado.

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    FRESAS DE CORTE

    01.Conceito:

    Ferramentas que cortam o material atravs do fio de seus dentes, quando esto em movimento de rotao

    02.Nomenclatura:

    A) Haste: pode ser cilndrica, cnica ou de outra combinao de forma, e serve para fixao da fresa

    B) Dentes: podem ser laterais ou frontais, estando dispostos sobre a superfcie da fresa, servindo para efetuar o corte do material

    03.Nmero de Dentes:

    Fresa Tipo Utilizao

    N

    Fresa de passo mdio, usinar aos macios

    H

    Fresa de passo pequeno, usinar materiais duros e quebradios ou aos com mais de 700 N/mm

    2

    W

    Fresa de passo grande, usinar materiais no ferrosos, de baixa dureza como alumnio, bronze e plstico

    04.Inclinao dos Dentes:

    Os dentes de uma fresa podem ser:

    helicoidais

    retos

    O sentido de corte pode ser direita ou esquerda

    05.Formas de Fresar:

    6.1. Discordante, quando o sentido de rotao da fresa (Mr) e o avano do material(Ma) se opem. Para cada rotao da fresa um dente chega ao ponto A, toma contato com o material, penetra, e vai aumentando gradativamente a seo do cavaco at o ponto B, quando termina bruscamente.

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    6.2. Concordante, quando o sentido de rotao da fresa (Mr), e o avano do material (Ma), concordam entre si. Para cada rotao da fresa um dente chega ao ponto C, penetra bruscamente, comea o corte, com o mximo da seo do cavaco, vai diminuindo at chegar no ponto D, quando se anula.

    Diferenas entre as duas fresagens

    Discordante Concordante

    A seo do cavaco aumenta progressivamente A seo do cavaco inicia no mximo e vai diminuindo

    Obter-se- uma menor rugosidade superficial (utilizando mesmo RPM, VC ,e profundidade de corte)

    Produzir maior rugosidade superficial(utilizando mesmo RPM, VC ,e profundidade de corte)

    H um roamento inicial da fresa com o material, o que pode prejudic-la

    No ocorre o roamento

    O aumento progressivo da seo do cavaco, faz com que a mquina absorva as folgas, evitando trepidaes,

    Iniciando o corte com o mximo da seo de cavaco, se existirem folgas exageradas na mquina, tero que ser acomodadas rpido, podendo ocasionar que a fresa monte no material

    O arco de trajetria do dente maior a aresta cortante permanece mais tempo em contato com o material, diminuindo sua vida til

    O arco de trajetria do dente menor a aresta cortante permanece menos tempo em contato com o material, aumentando sua vida til

    Concluses: para passes grandes preferir em concordncia. Para isto procure sempre : Fixar bem o material, eliminar toda a folga da mquina, diminuir o avano recomendado

    6.3. Frontal: Considerando uma fresa de topo cortando com os dentes laterais e frontais, a fresa constri a ranhura com flanco sendo cortado em concordncia (D) e o outro flanco em oposio (A).

    07.Operaes:

    1. Desbaste

    2. Pr-acabamento

    3. Acabamento

    07.Tipos:

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    A) Fresas frontais B) Fresas de perfil constante C)Fresa de dentes postios D) Fresas de fresagem tangencial

    E)Fresas para rasgos e chavetas F) Fresas de corte G) Fresas cnicas (rabo de andorinha) H) Fresa de insertos de metal duro

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    PARMETROS DE CORTE

    Velocidade de corte De certa forma, o corte dos materiais para construo mecnica se parece com o corte de uma fatia de po. Para cortar o po, a faca movimentada para frente e para trs, e a cada passada penetra um pouco mais no po at finalmente cort-lo. Na usinagem, o metal (ou outro material) cortado mais ou menos do mesmo modo. Dependendo da operao, a superfcie da pea pode ser deslocada em rela o ferramenta, ou a ferramenta deslocada em relao superfcie da pea. Em ambos os casos, tem-se como resultado o corte, ou desbaste do material. E para obter o mximo rendimento nessa operao, necessrio que tanto a ferramenta quanto a pea desenvolvam velocidade de corte adequada. Velocidade de corte o espao que a ferramenta percorre, cortando um material dentro de um determinado tempo. Umas sries de fatores influenciam a velocidade de corte: Para calcular o nmero de rpm de uma mquina, emprega-se a

    Para calcular o nmero de gpm, emprega-se a frmula:

    A escolha de velocidade de corte correta importantssima tanto para a obteno de bons resultados de usinagem quanto para a manuteno da vida til da ferramenta e para o grau de acabamento. A velocidade de corte incorreta pode ser maior ou menor que a ideal. Quando isso acontece, alguns problemas ocorrem. Eles esto listados a seguir.

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    Avano de corte Voltemos ao exemplo inicial do corte da fatia de po. Da mesma forma que no se pode obter a fatia do po de um s golpe, o trabalho de usinagem tambm no realizado de uma s vez. Isso acontece porque a ferramenta muito mais estreita que a superfcie a ser trabalhada. Por isso, necessrio que a ferramenta percorra vrias vezes seu trajeto, pequena distncia e paralelamente ao percurso anterior.

    Assim, uma vez estabelecida a velocidade de corte, o operador deve compatibiliz-la com o avano da ferramenta ou da pea. O avano nada mais que a velocidade de deslocamento de uma em relao outra a cada rotao do eixo da mquina (mm/rotao). O avano pode, tambm, se referir ao espao em que a pea ou a ferramenta se desloca uma em relao outra a cada golpe do cabeote da mquina-ferramenta (mm/golpe ou mm/ min).

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    TABELA: Grau de rugosidade x avano x raio da ponta da ferramenta:

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    TABELA 2: Velocidades de corte (Vc) para torno (em metros por minuto)

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    TABELA 3: Velocidade de avano de corte para Brocas de Ao rpido:

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    ACABAMENTO SUPERFICIAL - RUGOSIDADE

    Superfcies brutas ( ) so as peas fundidas, forjadas, prensadas ou laminadas que no

    receberam nenhum tratamento. Quando a superfcie de uma pea no possui nenhuma identificao

    de acabamento, deve ser considerada bruta.

    Superfcies desbastadas ( ) so as que so obtidas por meio de desbaste grosseiro, sendo as

    estrias visveis a olho nu e perceptveis ao tato.

    Superfcies alisadas ( ) so as que so obtidas por meio de ferramentas de corte fino, sendo

    as estrias levemente visveis a olho nu, mas no perceptveis ao tato.

    Superfcies com alisamento fino ( ) so as obtidas por abrasivos e as estrias no so

    visveis a olho nu.

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    FERRAMENTAS DE AO RPIDO PARA USINAGEM NO TORNO

    NOME:

    CURSO:

    TAREFA: FERRAMENTA DE DESBASTAR DIREITA

    MATERIAL: ABNT 1020 DIMENSES: 5/16 x 5/16 x 70 mm

    1 ESMILHIRAR A FACE A

    NGULO DE RENDIMENTO: 30

    NGULO DE INCIDENCIA

    LATERAL: 6

    2 ESMILHIRAR A FACE B

    NGULO DA PONTA: 90

    NGULO DE INCIDENCIA

    FRONTAL: 8

    1 ESMILHIRAR A FACE C

    NGULO DE SAIDA DO

    CAVACO: 17

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    NOME:

    CURSO:

    TAREFA: FERRAMENTA DE FACEAR DIREITA

    MATERIAL: ABNT 1020 DIMENSES: 5/16 x 5/16 x 70 mm

    1 ESMILHIRAR A FACE A

    NGULO DE RENDIMENTO: 15

    NGULO DE INCIDENCIA

    LATERAL: 6

    2 ESMILHIRAR A FACE B

    NGULO DA PONTA: 80

    NGULO DE INCIDENCIA

    FRONTAL: 8

    1 ESMILHIRAR A FACE C

    NGULO DE SAIDA DO

    CAVACO: 10

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    NOME:

    CURSO:

    TAREFA: FERRAMENTA DE DESBASTAR FACEAR E QUEBRAR CONTOS DIREITA

    MATERIAL: ABNT 1020 DIMENSES: 5/16 x 5/16 x 70 mm

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    NOME:

    CURSO:

    TAREFA: FERRAMENTA DE ROSCA MTRICA

    MATERIAL: ABNT 1020 DIMENSES: 5/16 x 5/16 x 70 mm

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    NOME:

    CURSO:

    TAREFA: FERRAMENTA DE ROSCA WHITWORTH

    MATERIAL: ABNT 1020 DIMENSES: 5/16 x 5/16 x 70 mm

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    NOME:

    CURSO:

    TAREFA: FERRAMENTA DEDESBASTAR INTERNO

    MATERIAL: ABNT 1020 DIMENSES: Dimetro 1/2 x 100 mm

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    NOME:

    CURSO:

    TAREFA: FERRAMENTA DE PERFILAR

    MATERIAL: ABNT 1020 DIMENSES: 5/16 x 5/16 x 70 mm

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    NOME:

    CURSO:

    TAREFA: FERRAMENTA DE ABRIR CANAIS (SANGRAR)

    MATERIAL: ABNT 1020 DIMENSES: 5/16 x 5/16 x 70 mm

    1 ESMILHIRAR FACE A

    NGULO DE ATAQUE

    FRONTAL: 6

    2 ESMILHIRAR FACE B

    NGULO DE FOLGA

    LATERAL: 2

    E DE INCIDNCIA

    LATERAL: 3

    3 ESMILHIRAR FACE C

    NGULO LATERAL: 90

    E DE INCIDNCIA LATERAL: 3

    4 ESMILHIRAR FACE

    D

    NGULO DE SAIDA

    DO CAVACO: 60

  • TABELA DE ROSCAS DE TUBOS

    TABELA DE DIMETROS DE TUBOS

    -

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    PLANEJAMENTO DE TAREFA Prof. Fernando Andr Alexander

    NOME: N: DATA:

    CURSO: VISTO:

    TAREFA: N:

    MATERIAL: DIMENSES: N DA

    ORDEM

    FASES DE EXECUO

    FERRAMENTAS E

    INSTRUMENTOS

    INFORMAES

    TECNOLOGICAS

    PRECAUES E

    SEGURANA

  • EEP SENAI Carlos Tannhauser

    PLANJAMENTO DE TAREFA Prof. Fernando Andr Alexander

    NOME: N: DATA:

    CURSO: VISTO:

    TAREFA: N:

    MATERIAL: DIMENSES: N DA

    ORDEM

    FASES DE EXECUO

    FERRAMENTAS E

    INSTRUMENTOS

    INFORMAES

    TECNOLOGICAS

    PRECAUES E

    SEGURANA

    PARAFUSO DO MANIPULOVista de desenho30Vista de desenho31Vista de desenho121PARAFUSO REGULADOR 1Vista de desenho47Vista de desenho48Vista de desenho122PARAFUSO REGULADOR 2Vista de desenho105Vista de desenho110Vista de desenho123MANIVELAVista de desenho23Vista de seo B-BVista de desenho124MANPULOVista de desenho27Vista de seo C-CVista de desenho125CHAPA INFERIORVista de desenho39Vista de desenho42Vista de desenho127CHAPA LATERAL DO TUBOVista de desenho36Vista de desenho38Vista de desenho128EIXO SUPERIORVista de desenho17Vista de desenho19Vista de detalhe S (1 : 1)Vista de desenho129EIXO INFERIORVista de desenho20Vista de desenho22Vista de desenho130EIXO DE ACIONAMENTOVista de desenho10Vista de desenho15Vista de detalhe R (1 : 1)Vista de desenho131BUCHASVista de desenho49Vista de desenho51Vista de desenho52Vista de desenho54Vista de desenho55Vista de desenho57Vista de desenho141SUPORTE LATERAL DIREITA-PARTE Vista de desenho86Vista de desenho99Vista de desenho101Vista de desenho132SUPORTE LATERAL DIREITAVista de desenho6Vista de seo A-AVista de seo B-BVista de seo C-CVista de desenho79Vista de seo D-DSUPORTE LATERAL ESQUERDA-PARTEVista de desenho92Vista de desenho97Vista de desenho133SUPORTE LATERAL ESQUERDAVista de desenho1Vista de seo E-EVista de seo G-GVista de seo F-FVista de seo H-HVista de desenho85CHAPA DOBRADA DE APOIOVista de desenho32Vista de desenho33Vista de desenho35Vista de desenho134CHAVETASVista de desenho68Vista de desenho70Vista de desenho71Vista de desenho73Vista de desenho135Vista de desenho136ENGRENAGEMVista de desenho61Vista de desenho63Vista de desenho137MONTAGEM DA CHAPA DE FIXAOVista de desenho65Vista de desenho67Vista de desenho138PROTEO ENGRENAGENSVista de desenho114Vista de desenho115Vista de desenho116Vista de desenho139PROTEO ENGRENAGEM PLANIFICADVista de desenho120Vista de desenho140MONTAGEM DA CALANDRAVista de desenho74