Apostila Exercicios Contabilidade Geral Fabio Lucio

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EXERCCIOSPOLICIAFEDERAL FABIO LUCIOEXERCCIOS Considerando o texto acima, julgue os itens seguintes. 6 As vendas realizadas sem nota fiscal e, conseqentemente, sem registro contbil, levam, em ltima anlise, a um balano com valor de patrimnio lquido superior ao real no valor das vendas sem nota menos os impostos e outras despesas, em conseqncia da operao de venda. 7 As compras de mercadorias sem notas e sem registro contbil interferem na avaliao dos estoques, na escriturao do livro de inventrio, no registro do passivo junto a fornecedores, nas disponibilidades, na apurao do resultado e em outras rubricas contbeis. Com essa ocorrncia, a situao patrimonial demonstrada pela contabilidade ser melhor que a real, se as mercadorias assim compradas tiverem sido pagas e vendidas e todas as demais transaes tiverem sido devidamente registradas contabilmente. 8 As transaes realizadas sem nota por uma empresa prejudicam a mensurao dos valores das contas nacionais, do balano patrimonial e da demonstrao do resultado, porm no afetam a demonstrao das origens e aplicaes de recursos. 9 Para fins societrios, os recursos aplicados no ativo diferido sero amortizados periodicamente, em prazo no-superior a cinco anos, a partir do incio da operao normal ou do exerccio em que passem a ser usufrudos os benefcios deles decorrentes, devendo ser registrada a perda do capital aplicado quando abandonados os empreendimentos ou as atividades a que se destinavam, ou quando comprovado que essas atividades no podero produzir resultados suficientes para amortiz-los. 10 Na avaliao dos estoques pelo sistema de custeio por absoro, a depreciao dos bens utilizados na produo deve ser apropriada ao custo de produo. Julgue os itens a seguir, relativos contabilidade geral. 11 Em uma demonstrao de resultado, uma empresa pode apresentar tributos pagos ou devidos nas contas de deduo das receitas brutas, das despesas gerais e administrativas, de outras despesas operacionais e, antes do lucro lquido, o imposto de renda e a contribuio social sobre o lucro. 12 Uma companhia aberta que tenha adicionado ao seu ativo imobilizado R$ 1 milho, em funo de reavaliao, e tenha depreciado desse valor a importncia de R$ 300 mil at a data do mais recente balano patrimonial encerrado, dever transferir da reserva de reavaliao os mesmos R$ 300 mil para a conta de lucros ou prejuzos acumulados, na escriturao societria, caso no tenha adotado a reverso da reavaliao dos seus livros. 13 Com cinco anos de utilizao, um bem do ativo imobilizado que esteja sendo depreciado em dez anos, pelo mtodo linear, ter sido depreciado em 45% do seu valor total, se, no clculo da taxa, foi previsto um valor residual lquido de 10% do valor do bem. 14 O livro dirio no obrigatrio para atividades de servios, enquanto o livro razo obrigatrio para companhias abertas. 15 Sempre que os custos de produo apresentarem valor inferior aos preos de mercado, os estoques de produtos acabados sero avaliados a preos de mercado. Com relao contabilidade geral, julgue os itens a seguir. 16 Uma empresa estar utilizando recursos prprios para realizar investimentos adotando o custo de oportunidade do capital como parmetro de tomada de deciso, quando os capitais de terceiros (passivo circulante e passivo exigvel a longo prazo) forem inferiores aos ativos circulantes e no for requerida a elevao do nvel de dvidas para a aplicao de capital. 17 Na contabilidade oficial de uma empresa, a compra de mquinas novas dever ser registrada no ativo imobilizado ao custo, incluindo os gastos

Julgue os itens subseqentes, considerando o balano da Companhia das Armaes S.A., indstria produtora de grades metlicas, apresentado acima. 1 No balano da companhia, os elevados valores das contas despesas do perodo seguinte e diferido esto dando sinais de que ativos foram avaliados segundo critrios de qualidade duvidosa. 2 Sabendo que todas as sadas de vendas dessa companhia so tributadas pelo ICMS e pelo IPI, ento, nas entradas por compra de matrias-primas, os impostos includos nas notas fiscais correspondentes devem ser computados na apurao do custo dos produtos. 3 Sabendo que essa companhia paga imposto de renda com base no lucro real, conclui-se que ela deve controlar, na parte B do Livro de Apurao do Lucro Real (LALUR), as adies temporrias feitas na parte A do referido livro. 4 No custeio dos produtos fabricados, para fins da contabilidade societria, essa companhia considera apenas os custos variveis mode-obra, matria-prima e custos indiretos de fabricao variveis , em respeito aos princpios fundamentais de contabilidade. 5 Considerando que essa companhia tenha um passivo real com fornecedores de R$ 400 mil na data do balano apresentado acima, portanto, com um valor no-registrado de R$ 240 mil, conclui-se que, no balano, h ativo(s) subavaliado(s) e(ou) patrimnio lquido super avaliado. Presena da economia informal Define-se economia informal a desobedincia civil de atividades econmicas regulares de mercado. Por exemplo: trabalhadores sem registro em carteira de trabalho; sonegao de impostos; vendas sem notas; servios de autnomos sem recibo. Se incluirmos as atividades ilegais, como contrabando, trfico de drogas, jogo do bicho etc., temos o conceito mais amplo de economia subterrnea ou economia marginal. Evidentemente, a no-incluso desse tipo de transao no clculo do Produto Nacional pode representar um vis razovel, dependendo do pas. No Brasil, a nica estatstica oficial, calculada pelo IBGE para o Rio de Janeiro, mostra que a economia informal de 18% do PIB carioca.Marco Antnio Sandoval de Vasconcellos. Economia: micro e macro teoria e exerccios. 2. ed. So Paulo: Atlas, 2001, p. 219 (com adaptaes).

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EXERCCIOSPOLICIAFEDERAL FABIO LUCIOnecessrios obteno dos bens em condies de operao ou funcionamento. 29 O registro pelo mtodo de equivalncia patrimonial na investidora faz que esta reconhea o ganho havido na coligada ou controlada e aumenta o seu lucro tributvel pelo imposto de renda e pela contribuio social sobre o lucro. 30 Uma sociedade pode controlar outra empresa, mesmo que possua menos de 10% do capital social desta.

18 De acordo com o regime de competncia, os bens imobilizados tangveis devem ser depreciados por um perodo correspondente ao do benefcio econmico esperado pela utilizao desses bens, com registro a dbito de contas de despesa e a crdito da conta de depreciao acumulada. 19 O patrimnio lquido s ser considerado como um recurso prprio dos acionistas quando o seu valor for superior ao ativo permanente. 20 As reservas de capital so aquelas formadas pelos lucros da companhia e no entram no cmputo dos recursos prprios ou de terceiros. Julgue os itens abaixo, acerca de aspectos de contabilidade. 21 O aumento da alquota de ICMS sobre os produtos de uma empresa que atua em um mercado altamente competitivo, cujos itens de venda tenham demanda elstica, produzir um registro na conta de dedues da receita bruta de valor proporcionalmente maior em relao receita bruta e uma reduo da margem de receita lquida em relao receita bruta. 22 Uma empresa comercial com estoques iniciais de R$ 10.000,00 e finais de R$ 15.000,00, que tenha feito compras lquidas no valor de R$ 180.000,00 no perodo, ter de apresentar um custo de mercadorias vendidas, nesse mesmo perodo, de valor superior a R$ 176.000,00. 23 A aquisio, por R$ 2 bilhes, do controle acionrio de uma companhia cujo valor de patrimnio lquido do investimento seja de R$ 1,5 bilho implicar o registro de um ganho com a equivalncia patrimonial de R$ 500 milhes no momento da compra. 24 Uma companhia que, em determinado exerccio social, apresente prejuzo de R$ 100.000,00 e tenha lucros acumulados de R$ 200.000,00 poder, em consonncia com as normas da Lei das S.A., distribuir dividendos no valor de R$ 50.000,00. 25 Uma empresa que apresente, em diversos meses, saldo de caixa elevado em relao ao saldo na conta bancos pode estar dando evidncias de ingresso de capital sem registro na conta capital social. Art. 1. O investimento permanente de companhia aberta em coligadas, suas equiparadas e em controladas, localizadas no pas e no exterior, deve ser avaliado pelo mtodo da equivalncia patrimonial, observadas as disposies desta instruo. Pargrafo nico. Equivalncia patrimonial corresponde ao valor do investimento determinado mediante a aplicao da percentagem de participao no capital social sobre o patrimnio lquido de cada coligada, sua equiparada e controlada. Art. 2. Consideram-se coligadas as sociedades quando uma participa com 10% ou mais do capital social da outra, sem control-la. Considerando as disposies da Instruo CVM n. 247/1996 e o texto acima, dela extrado, julgue os itens subseqentes. 26 S podem ser considerados como permanentes os investimentos assim classificados no balano patrimonial. 27 Equiparam-se s coligadas as sociedades quando uma participa indiretamente da outra com 10% ou mais do seu capital votante, sem control-la. 28 O patrimnio lquido de uma controlada de companhia aberta que tenha se elevado de 1 milho para 2 milhes, de um exerccio social para o outro, com a manuteno do percentual de participao acionria de todos os acionistas, estar gerando, certamente, um ganho de equivalncia patrimonial para a sua controladora de 100% do valor do seu investimento.

Julgue os itens a seguir, acerca da demonstrao das origens e aplicaes de recursos (DOAR) acima apresentada e da legislao pertinente. 31 Considerando que houve variao positiva do capital circulante lquido, correto afirmar que, no perodo considerado, os passivos circulantes cresceram mais que os ativos circulantes. 32 O valor apresentado como recursos gerados pelas operaes d a evidncia absolutamente certa de que a empresa gerou lucro lquido no perodo. 33 Na preparao da DOAR, considerada como aplicao de recursos a transferncia de emprstimos ativos de longo prazo para o circulante. 34 As aplicaes havidas no perodo considerado foram financiadas por recursos prprios e de terceiros. 35 As aplicaes financeiras de longo prazo se referem a um aumento havido no ativo realizvel a longo prazo. Jorge contador da empresa Industrial Alfa S.A., que adota o inventrio peridico partindo de estoques iniciais super avaliados. Com relao situao hipottica descrita, com fulcro na Lei n. 6.404/1976 e na sua legislao complementar, bem como nos preceitos emanados da doutrina contbil, julgue os itens que se seguem. 36 Jorge pode utilizar a conta mercadorias como conta nica ou mista sem adot-la como conta desdobrada, pois esta ltima modalidade utilizada apenas quando se usa o inventrio permanente. 37 Jorge deve solicitar uma reavaliao dos estoques iniciais, pois a forma como foram avaliados leva a um aumento do custo do produto vendido (CPV) e a uma diminuio do resultado. 38 Jorge pode assegurar a seus superiores que todos os registros efetuados pelo banco constaro dos registros da contabilidade, pois, no processo de conciliao bancria, podem ocorrer registros efetuados pela empresa que no aparecem no extrato bancrio, mas o contrrio jamais ocorre. 39 Jorge pode informar aos acionistas que todos eles tero o direito incondicional de retirar-se da companhia mediante o reembolso do valor total de suas aes, quando eles forem dissidentes em matrias relativas a incorporao, fuso e ciso. 40 Jorge deve contabilizar a variao cambial correspondente ao ajuste do saldo em moeda nacional taxa de cmbio utilizada na data da converso em resultado do exerccio, em conta segregada, no grupo despesas e receitas financeiras, sendo admitido, para esse registro, o aumento do custo de aquisio at o limite de valor do mercado.

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EXERCCIOSPOLICIAFEDERAL FABIO LUCIO41 A empresa de Jorge obrigada a divulgar, em valores nominais, as demonstraes de exerccios comparados, visando, com isso, viabilizar a anlise da evoluo patrimonial de um exerccio para o outro. 42 Na avaliao dos estoques da empresa de Jorge, as expresses custo de produo do perodo, custo da produo acabada e custo dos produtos vendidos no so sinnimas e no h nenhuma relao obrigatria entre seus valores. Assim, o somatrio de cada um desses custos pode ser maior ou menor que o outro em cada perodo, dependendo das circunstncias. 43 Ao adotar o custeio-padro, Jorge deve apropriar os custos produo pelo seu valor efetivo. Alm disso, Jorge s poder compatibilizar o custeio adotado com custeio pleno (por absoro). 44 No custeio varivel, Jorge deve contabilizar os custos fixos diretamente a dbito de conta de resultado, recebendo o mesmo tratamento das despesas, sob a alegao de que ocorrero independentemente do volume de produo da empresa. De acordo com as legislaes fiscal e societria vigentes no Brasil, bem como com as doutrinas tributria e contbil, julgue os itens subseqentes. 45 Na compra de mercadorias para revenda, o ICMS no integra a base de clculo. O imposto incide sobre o preo da mercadoria revendida menos as dedues legais, o que, a rigor, favorece o contribuinte, pois torna a alquota real menor que a alquota aplicada para o clculo do tributo destacado. 46 A proviso para crditos de liquidao duvidosa, constituda mediante a aplicao de um determinado percentual sobre o montante das duplicatas a receber, s dedutvel para fins de apurao do imposto de renda e da contribuio social at o limite das perdas efetivas no recebimento de crditos. 47 Quando da preparao da folha de pagamento, a empresa pode constituir as provises para frias e para o 13. salrio com base na remunerao mensal do empregado e no nmero de dias de frias a que j tiver direito; entretanto, essas provises no so dedutveis para fins de imposto de renda. 48 O Departamento de Polcia Federal dever proceder, mediante documento de arrecadao de receitas federais (DARF), no prazo de at cinco dias teis, contado da data do pagamento pessoa jurdica contratada, o recolhimento dos valores retidos ao Tesouro Nacional. Se o valor retido for inferior a R$ 100,00, o seu recolhimento s ser efetuado quando, adicionado a retenes subseqentes, totalizar valor igual ou superior a R$ 100,00. 49 Os rgos da administrao pblica federal direta, bem como as autarquias e as fundaes federais, tm a obrigao legal de reter, na fonte, a contribuio social sobre o lucro lquido (CSLL), alm de outros tributos, sobre os pagamentos que efetuarem a pessoas jurdicas, pelo fornecimento de bens ou prestao de servios em geral, inclusive obras, observados os procedimentos previstos nas instrues normativas da Secretaria da Receita Federal. Acerca de registros contbeis de empresas comerciais e sua influncia nas demonstraes contbeis, julgue os itens a seguir. 50 Na situao de venda de mercadoria, adquirida diretamente da indstria, ao consumidor final o registro de aquisio proporciona o crdito tributrio do IPI. 51 Ao avaliar um passivo, no caso de dvidas acerca do valor de determinado item patrimonial, a empresa dever registrar o maior valor obtido, contrariamente ao que ocorre na avaliao de ativos, em que deve ser registrado o menor valor obtido. 52 Ao registrar o imposto de renda de pessoa jurdica no ativo, a empresa reconhece um direito futuro, uma vez que tal fato j aumentou o lucro do perodo. 53 O patrimnio lquido deve apresentar o registro dos bens e direitos da empresa. Julgue os itens seguintes, relativos a registros contbeis de empresas comerciais. 54 O registro de aquisio de mercadorias para revenda vista em que haja a incidncia de ICMS e IPI ser:

55 Segundo o regime de competncia, o registro de venda de mercadorias a prazo ser efetuado no momento da venda. 56 O reconhecimento de proviso para devedores duvidosos deve ser feito por meio de um crdito no ativo e um dbito no resultado do exerccio. 57 O registro da proviso para contingncias provoca um crdito no passivo e um dbito no resultado do exerccio. 58 A empresa prestadora de servios recolher o valor do ISS, cuja alquota no ultrapassar 5%. 59 Quando o valor do ICMS a recolher for superior ao valor do ICMS a recuperar, o diferencial obtido entre o ICMS a recolher e o ICMS a recuperar ser registrado no ativo. 60 - No ms de julho, a firma Papoulas Ltda. foi registrada e captou recursos totais de R$ 7.540,00, sendo R$ 7.000,00 dos scios, como capital registrado e R$ 540,00 de terceiros, sendo 2/3 como emprstimos obtidos e 1/3 como receitas ganhas. Os referidos recursos foram todos aplicados no mesmo ms, sendo R$ 540,00 em mercadorias; R$ 216,00 em poupana bancria; R$ 288,00 na concesso de emprstimos; e o restante em despesas normais. Aps realizados esses atos de gesto, pode-se afirmar que a empresa ainda tem um patrimnio bruto e um patrimnio lquido, respectivamente, de: a) R$ 1.044,00 e R$ 864,00 b) R$ 1.044,00 e R$ 684,00 c) R$ 1.044,00 e R$ 504,00 d) R$ 1.584,00 e R$ 1.044,00 e) R$ 7.540,00 e R$ 7.000,00 61 - Considerando as regras fundamentais da digrafia contbil, que determina o registro da aplicao dos recursos simultaneamente e em valores iguais as respectivas origens, temos como correta a seguinte equao contbil geral: a) Ativo = Passivo + Capital Social + Despesas - Receitas b) Ativo + Receitas = Capital Social + Despesas + Passivo c) Ativo - Passivo = Capital Social + Receitas + Despesas d) Ativo + Capital Social + Receitas = Passivo + Despesas e) Ativo + Despesas = Capital Social + Receitas + Passivo 62 Os procedimentos contbeis utilizados no Mtodo das Partidas Dobradas exigem que se registrem os investimentos da atividade em contrapartida com as respectivas fontes de financiamento, formando-se, com isso, um fundo de valores positivos e negativos que se contrapem. Desse modo, quando elaborado um balancete de verificao no fim de determinado perodo, o fundo de valores positivos, do ponto de vista contbil, estar representado pela soma a) do bens, dos direitos e das despesas b) dos bens e dos direitos c) dos bens, dos direitos e das receitas d) do ativo e do patrimnio lquido e) do patrimnio lquido 63 Os efeitos no resulltado de exerccio decorrentes da mudana de critrio de avaliao dos estoques devem constar das notas explicativas. Este procedimento contbil est de acordo com o princpio contbil da (do):

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EXERCCIOSPOLICIAFEDERAL FABIO LUCIOa) prudncia b) evidncia c) custo histrico como base de valor d) continuidade e) confrontao De acordo com o princpio da competncia, as receitas e as despesas devem ser includas na apurao do resultado do perodo em que ocorrem, sempre simultaneamente quando se relacionarem, independentemente de recebimento e pagamento. Em conformidade com esse conceito, as receitas devem ser reconhecidas. 64. nas transaes com terceiros, quando estes efetuarem o pagamento ou assumirem compromisso firme de efetiv-lo, quer pela investidura da propriedade de bens anteriormente pertencentes a entidade, que pela fruio de servios por esta prestados. 65. quando da extino, parcial ou total, de um ativo, qualquer que seja o motivo, sem desaparecimento concomitante de um passivo de valor igual ou menor. 66. pela gerao natural de novos passivos, independente da interveno de terceiros. 67. pelo recebimento efetivo de doaes destinadas cobertura de despesas administrativas. 68. pelo recebimento antecipado de clientes, por conta de entrega futura de bens e/ou servios. 69 Indique a opo correta. a) Os financiamentos para aquisio de bens do ativo permanente, vencveis aps o trmino do exerccio social seguinte, so classificados no Ativo Realizvel a Longo Prazo. b) Os emprstimos recebidos de sociedades coligadas ou controladas, vencveis no curso do exerccio social seguinte, sero classificados no Ativo Circulante. c) Os emprstimos recebidos de sociedades coligadas ou controladas, vencveis aps termino do exerccio social seguinte, sero classificados no Passivo Exigvel a Longo Prazo. d) Os financiamentos para aquisio de bens do Ativo Permanente, vencveis aps o trmino do exerccio social seguinte, sero classificados no Passivo Circulante. e) Os emprstimos recebidos de sociedades coligadas ou controladas, vencveis no curso do exerccio social seguinte, sero classificados no Ativo Realizvel a Longo Prazo 70 ... o patrimnio, que a Contabilidade estuda e controla, registrando todas as ocorrncias nele verificadas. ... estudar e controlar o patrimnio, para fornecer informaes sobre sua composio e variaes, bem como sobre o resultado econmico decorrente da gesto da riqueza patrimonial. As proposies indicam, respectivamente: a) o objeto e a finalidade da Contabilidade; b) a finalidade e o conceito da Contabilidade; c) o campo de aplicao e o objeto da Contabilidade; d) o campo de aplicao e o conceito de Contabilidade; e) a finalidade e as tcnicas contbeis da Contabilidade. 71 Decomposio, comparao e interpretao dos demonstrativos do estado patrimonial e do resultado econmico de uma entidade : a) funo econmica da Contabilidade; b) objeto da Contabilidade; c) tcnica contbil chamada Anlise de Balanos; d) finalidade da Contabilidade; e) funo administrativa da Contabilidade. 78 A empresa Comrcio e Indstria LSM promoveu o estudo comparativo de trs de seus produtos no mercado especfico, compilando os seguintes dados: item alfa: saldo contbil R$ 300.000,00, quantidade 12.000, preo de mercado R$ 24,00; item beta: saldo contbil R$ 25.000,00, quantidade 1.000, preo de mercado R$ 26,00; item celta: saldo contbil R$ 153.000,00, quantidade 5.100, preo de mercado R$ 31,00. Diante da desse estudo e para atender aos princpios fundamentais de contabilidade, a empresa dever, para fins de balano, a) fazer proviso de R$ 12.000,00, com base na variao negativa entre custo e mercado. b) fazer proviso de R$ 10.860,00, com base na diferena mdia de variao entre custo e mercado. c) fazer proviso de R$ 6.100,00, com base na variao positiva entre custo e mercado. d) fazer proviso de R$ 5.900,00, com base na diferena de variao entre custo e mercado. e) deixar de fazer proviso, pois o preo mdio de mercado maior que o de custo. 79 O patrimnio da Indstria Luzes & Velas constitudo pelos elementos que abaixo apresentamos com valores apurados em 30 de setembro. Bens fixos Notas Promissrias emitidas Dbitos de Funcionamento Crditos de Financiamento Bens de Venda Crditos de Funcionamento Bens Numerrios Bens de Renda Dbitos de Financiamento Reservas de Lucros Reservas de Capital R$ 2.100,00 R$ 600,00 R$ 900,00 R$ 600,00 R$ 900,00 R$ 1.200,00 R$ 450,00 R$ 750,00 R$ 300,00 R$ 750,00 R$ 1.800,00 Com relao ao patrimnio, julgue os seguintes itens. 72 Patrimnio bruto igual ao capital aplicado. 73 Patrimnio lquido negativo quer dizer passivo a descoberto, que ocorre somente se a empresa possuir prejuzos acumulados. 74 O patrimnio deve ser autnomo, no podendo ser compartilhado por diversas empresas, pois do contrrio teramos diversos patrimnios autnomos, segundo o princpio da entidade. 75 Patrimnio lquido menor em decorrncia de diminuies de ativos, legalmente previstas, satisfaz a correta aplicao do princpio da prudncia. 76 O ativo realizvel a longo prazo e o passivo exigvel a longo prazo no podem existir em um patrimnio, cuja entidade tem o seu trmino previsto no final do exerccio social em curso. 77 Em relao ao patrimnio bruto e ao patrimnio lquido de uma entidade, todas os afirmaes abaixo so verdadeiras, exceto: a) o patrimnio bruto nunca pode ser inferior ao patrimnio lquido; b) o patrimnio bruto e o patrimnio lquido no podem ter valor negativo; c) o patrimnio bruto e o patrimnio lquido podem ter valor inferior ao das obrigaes da entidade; d) o soma dos bens e direitos a receber de uma entidade constitui o seu patrimnio bruto, enquanto o patrimnio lquido constitudo desses mesmos bens e direitos, menos as obrigaes; e) o patrimnio bruto pode ter valor igual ao patrimnio lquido.

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EXERCCIOSPOLICIAFEDERAL FABIO LUCIOSabendo-se que essa empresa apresenta lucros acumulados correspondentes a 25% do valor do capital de terceiros, podemos afirmar que o valor do seu Capital Social a) R$ 4.200,00 b) R$ 3.000,00 c) R$ 2.550,00 d) R$ 1.800,00 e) R$ 1.200,00 80 Entre as cinco opes, assinale aquela que contm uma afirmativa correta. a) No Ativo Circulante so classificados, entre outros, os direitos realizveis no curso do exerccio social subseqente e as despesas do exerccio seguinte ao balano. b) No Ativo Realizvel a Longo Prazo so classificados, entre outros, os bens e direitos realizveis aps o trmino do exerccio seguinte ao balano e os bens e direitos oriundos dos negcios realizados por controladas, coligadas, proprietrios, scios, acionistas e diretores. c) Em investimentos, no Ativo Permanente, so classificados as participaes permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza que no se destinem manuteno da atividade da empresa. d) No Ativo Diferido so classificadas, entre outras, as contas representativas das aplicaes de recursos que contribuiro para a formao do resultado de mais de um exerccio social. e) Como reservas de capital, no Patrimnio Lquido, so classificados, entre outros, os valores recebidos a ttulo de gio na subscrio de aes de coligadas, que ultrapassarem a importncia destinada formao do capital social. 81 Marque a afirmativa INCORRETA. a) A reserva legal tem por fim assegurar a integridade do capital social e somente poder ser utilizada para compensar prejuzos ou aumentar o capital. b) O saldo das reservas de lucros, exceto as para contingncias e de lucros a realizar, no poder ultrapassar o capital social. Atingindo esse limite a assemblia deliberar sobre a aplicao do excesso na integralizao ou no aumento do capital social, ou na distribuio de dividendos. c) As reservas de capital somente podero ser utilizadas para absoro de prejuzos que ultrapassem as reservas de lucros e para o resgate, reembolso ou compra de aes, para o resgate de partes beneficirias, para incorporao ao capital social e como pagamento de dividendo a aes preferenciais, quando esta vantagem lhes for assegurada. d) Quando o estatuto for omisso acerca da distribuio do dividendo obrigatrio e a assemblia geral deliberar alter-lo para introduzir norma sobre a matria, o dividendo obrigatrio no poder ser inferior a 25% (vinte e cinco por cento) do lucro lquido ajustado de acordo com a Lei n 6.404. e) O prejuzo do exerccio ser obrigatoriamente absorvido pelos lucros acumulados, pelas reservas de lucros e pela reserva legal, nesta ordem. Acerca da contabilizao dos eventos de uma empresa comercial e seus reflexos nas demonstraes contbeis, julgue os itens subseqentes. 82 O registro do adiantamento de salrios ocorre somente na data de quitao da despesa de salrios e no na data do adiantamento. 83 A contabilizao da distribuio de dividendos, com a transferncia do montante aos scios na mesma ocasio, proporciona um dbito na conta de lucros ou prejuzos acumulados e um crdito no disponvel da empresa. 84 A comercializao de ativos permanentes somente ser evidenciada na demonstrao do resultado do exerccio no caso de lucro obtido. No caso de perda na venda de imobilizado, o registro ocorrer em conta de ativo permanente. 85 A depreciao representa a parcela redutora do ativo em funo do perodo de sua utilizao. Sua correta contabilizao proporcionar a obteno do valor contbil do bem ao se interpretar o balano patrimonial. 86 A contratao de seguros antecipados no afeta o total do ativo circulante. A utilizao do seguro, pago antecipadamente, durante oSugestes, questes de prova e auxilio em seus estudos: [email protected] SUCESSO PROFISSIONAL!!!

perodo de vigncia, ocasionar um dbito no resultado do exerccio e um crdito na conta de seguros antecipados. Acerca da contabilizao dos eventos de uma empresa comercial, julgue os itens seguintes. 87 O registro de aquisio de aes de outras companhias sem a inteno de comercializao futura no afeta o total do ativo da empresa investidora. 88 O registro do pagamento de despesas de salrios apropriadas no perodo anterior proporcionar decrscimo no passivo e reduo no patrimnio lquido. 89 O registro da venda de mercadorias vista, considerando o inventrio peridico, ocasiona dbito no resultado e crdito no estoque de mercadorias, alm de dbito no disponvel e crdito na conta de receita de vendas. 90 O registro do recebimento de doaes e subvenes aumenta o valor do ativo disponvel e o valor do resultado do exerccio. 91 O pagamento de despesas de impostos com a utilizao de crditos tributrios, no caso de a empresa no possuir crditos suficientes para quitar totalmente a obrigao tributria, ocorre com dbito na conta de despesas de impostos, crdito na conta de impostos antecipados e crdito no disponvel. A respeito dos lanamentos contbeis e de seus reflexos no patrimnio, julgue os itens subseqentes. 92 O registro da proviso para desvalorizao de estoques reduzir o valor do ativo circulante e afetar o saldo do passivo circulante. 93 O registro da venda de um veculo, que foi adquirido por R$ 40.000,00 e possua saldo de depreciao acumulada de R$ 20.500,00, proporcionar um lucro de R$ 3.000,00 caso o valor de venda seja igual a R$ 22.500,00. 94 O fluxo das atividades operacionais apresentado no demonstrativo dos fluxos do disponvel no contempla o pagamento de parcelas vinculadas a seguros antecipados contratados pela empresa. 95 A venda de um ativo permanente vista proporcionar registro na demonstrao de origens e aplicao de recursos (DOAR) em ambos os lados: das origens e das aplicaes. 96Ao se apurar o lucro lquido na demonstrao do resultado do exerccio (DRE), o saldo transferido para a conta de lucros ou prejuzos acumulados. A distribuio de dividendos poder ser evidenciada na DRE ou na demonstrao de lucros ou prejuzos acumulados, independentemente do prazo de pagamento aos scios. A respeito da apurao e destinao do lucro, julgue os itens a seguir. 97 No caso de lucro insuficiente para a distribuio aos acionistas detentores de aes preferenciais, com prioridade na distribuio de dividendo cumulativo, a empresa poder utilizar recursos das contas de reserva de capital e efetuar a distribuio. 98 Para efeito de apurao do dividendo obrigatrio, ser desconsiderado o montante referente a reverso de reserva para contingncia. 99 A realizao de reserva de lucros a realizar ser adicionada ao lucro lquido do exerccio para fins de apurao do dividendo mnimo obrigatrio. 100 Exceto no caso de disposio estatutria em contrrio, a ao preferencial com dividendo mnimo participar dos lucros em igualdade de condies com as aes ordinrias, depois que estas receberem um dividendo igual ao mnimo.

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EXERCCIOSPOLICIAFEDERAL FABIO LUCIOGABARITOQ. R. Q. R. Q. R. Q. R. 1 V 25 F 49 V 73 V 2 F 26 V 50 F 74 V 3 V 27 V 51 V 75 V 4 F 28 F 52 F 76 V 5 V 29 F 53 F 77 B 6 F 30 V 54 F 78 A 7 V 31 F 55 V 79 E 8 F 32 F 56 V 80 A 9 F 33 F 57 V 81 C 10 V 34 V 58 V 82 F 11 V 35 V 59 F 83 X 12 V 36 F 60 B 84 F 13 V 37 V 61 E 85 C 14 F 38 F 62 A 86 C 15 F 39 F 63 B 87 C 16 V 40 V 64 V 88 F 17 V 41 V 65 F 89 F 18 V 42 V 66 F 90 F 19 F 43 V 67 V 91 C 20 F 44 F 68 F 92 F 21 V 45 V 69 C 93 V 22 F 46 F 70 A 94 F 23 F 47 V 71 C 95 X 24 V 48 V 72 V 96 F Q. 97 98 99 100 R. V F V V

anteriores, dividendos, reavaliaes, etc.) e em termos de mutaes internas (no caso de prejuzo incorporaes de reservas ao capital, no caso de lucro transferncias de lucros acumulados para reservas, entre outras). Demonstrao das Origens e Aplicaes de Recursos DOAR Procura evidenciar as origens de recursos que ampliam a folga financeira de curto prazo (ou o capital circulante lquido, numa linguagem mais tcnica) e as aplicaes de recursos que consomem essa folga. Com o advento da Lei 11.638/07, que altera dispositivos da Lei n 6.404/76, essa demonstrao foi substituda pela Demonstrao dos Fluxos de Caixa. Demonstrao dos Fluxos de Caixa DFC Visa mostrar como ocorreram as movimentaes das disponibilidades e o Fluxo de Caixa em um dado perodo de tempo. Vem substituindo em alguns paises a Demonstrao das Origens e Aplicaes de Recursos, e fundamentada pela Lei n 11.638/07 no Brasil. Demonstrao do Valor Adicionado DVA Tem como objetivo principal informar ao usurio o valor da riqueza criada pela empresa e a forma de sua distribuio.Implantada oficialmente pela Lei n 11.638/07 no Brasil. Demonstraes Comparativas a comparao das demonstraes contbeis dos dois ltimos exerccios, e o grande objetivo que a anlise de uma empresa seja feita sempre com vista no futuro, por isso, fundamental verificar a evoluo passada, e no apenas situao de um momento. Consolidao das Demonstraes Contbeis

DECOREBO Livros obrigatrios e facultativos As Demonstraes Contbeis so o conjunto de informaes que devem ser obrigatoriamente divulgadas, anualmente, segundo a lei 6404/76, pela administrao de uma sociedade por aes e representa a sua prestao de contas para os scios e acionistas. Balano Patrimonial uma demonstrao contbil que tem por objetivo mostrar a situao financeira e patrimonial de uma entidade numa determinada data. Representando, portanto, uma posio esttica da mesma. O Balano apresenta os Ativos (bens e direitos) e Passivos (exigibilidades e obrigaes) e o Patrimnio Lquido, que resultante da diferena entre o total de ativos e passivos. Demonstrao do Resultado do Exerccio DRE Destina-se a evidenciar a formao de resultado lquido do exerccio, diante do confronto das receitas, custos e despesas apuradas segundo o regime de competncia, a DRE oferece uma sntese econmica dos resultados operacionais de uma empresa em certo perodo. Embora sejam elaboradas anualmente para fins de divulgao, em geral so feitas mensalmente pela administrao e trimestralmente para fins fiscais. A DRE, pode ser utilizada como indicadores de auxlio a decises financeiras. Demonstraes de Mutaes do Patrimnio Lquido (DMPL) e de Lucros ou Prejuzos Acumulados (DLPA) No Brasil, a Lei das Sociedades por Aes aceita tanto a Demonstrao das Mutaes do Patrimnio Lquido, quanto a de Lucros ou Prejuzos Acumulados, sendo que a primeira a mais completa, contendo, inclusive, uma coluna com os dados da segunda. A segunda, sendo obrigatria, pode ser substituda pela primeira. H que se destacar que, aps a edio da [Lei 11.638/07], que alterou parcialmente a Lei 6.404/76,retificada e ratificada pela MP 449/09 (transformada na [Lei 11.941/09]), para as empresas S/A no existe mais a rubrica de Lucros Acumulados. Assim, na DMPL, constar a coluna intitulada Prejuzos Acumulados, onde sero registradas todas as movimentaes que envolver o resultado do exerccio em anlise. Ela evidencia a mutao do Patrimnio Lquido em termos globais (novas integralizaes de capital, resultado do exerccio, ajustes de exerccios

No caso de Companhias Abertas e Grupos Societrios, necessrio que complementarmente s demonstraes contbeis normais, tambm sejam apresentadas demonstraes contbeis consolidadas da investidora com suas controladas (No Brasil - Instruo CVM n 247/96). Balano Social O balano social nada mais do que um demonstrativo publicado pela empresa reunindo um conjunto de informaes sobre os planos, projetos, benefcios e aes sociais dirigidas aos stakeholders da organizao, isso , empregados, investidores, analistas de mercado, acionistas clientes, fornecedores, empresas parceiras, terceiros e demais envolvidos que direta ou indiretamente se favorecem dos processos desenvolvidos pela instituio, o mesmo tambm pode ser compreendido como um instrumento estratgico para avaliar e multiplicar o exerccio da responsabilidade social corporativa, podendo ou no ser utilizado para campanhas publicitrias que fortalece o nome e a marca da organizao. Com o crescimento da preocupao da populao mundial com o meio ambiente e com a sociedade que cerca as companhias, muitas empresas esto demonstrando a interao neste meio atravs das seguintes demonstraes: No ano de 1997, o socilogo Betinho, lanou no Brasil uma campanha pela divulgao voluntria do B.S. No ano de 1998, o Ibase lanou o selo Balano Social Ibase/Betinho, conferido anualmente s empresas que publicam o balano social no modelo sugerido pela entidade.

Balano Ambiental Reflete a postura da empresa em relao aos recursos naturais, compreendendo gastos com a preservao, proteo e recuperao; investimentos com equipamentos, tecnologias e campanhas voltadas para a rea ambiental. Pode tambm ser demonstradas as quantidades comparativas de poluentes produzidos entre um perodo e outro. Balano de Recursos Humanos Visa mostrar o perfil da fora de trabalho, remunerao, benefcios recebidos e gastos com treinamento de funcionrios, alm da discriminao dos gastos em benefcios da sociedade na qual est inserida, como centros de recreao e entidades assistenciais. Registros contbeis

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EXERCCIOSPOLICIAFEDERAL FABIO LUCIONo meio empresarial brasileiro, escriturao o nome que a legislao escolheu para expressar o ato de se efetuarem os lanamentos em contas geralmente para fins contbeis posteriormente compilados em livros e fichas. Assim, alm de escriturao contbil, tambm so comuns as expresses "escriturao mercantil ou comercial" e "escriturao tributria ou fiscal". O mtodo de escriturao mais desenvolvido o chamado "mtodo das partidas dobradas", e por isso deve ser utilizado pelos contabilistas. Existem outros, como o de "partidas simples", que normalmente so satisfatrios para os outros tipos de escriturao. A regra das partidas dobradas assusta pela simplicidade: para cada lanamento " dbito", deve corresponder um " crdito", e vice-versa. Essa descoberta da "simetria" a partir dos chamados "fatos contbeis" contribui para que muitos autores classifiquem o mtodo das partidas dobradas como a "arte da escriturao". Apesar de originariamente previsto para ser utilizado nos lanamentos das contas contbeis, em operaes mais complexas como as das "instituies pblicas" comum de ser exigida partidas dobradas apenas para os balanos, ou melhor dizendo, as contas de balano. Vide por exemplo, a escriturao prevista pela Lei brasileira 4.320/64 que trata da Contabilidade pblica. Para muitos gestores, a funo da Escriturao o Controle Contbil. Na verdade o controle contbil, que historicamente originou at uma corrente cientfica chamada de Controlismo, aquele que se baseia nas Contas, ou seja em um Plano de Contas direcionado para a Anlise contbil e no chamado "contas contra contas": Por exemplo, no perodo em que h movimentao na conta de "custos sobre produtos vendidos", dever haver igual movimentao na conta de "receita de produtos vendidos". A Escriturao a funo de Registro, contbil quando usada o mtodo das partidas. Sem ele pode ser usada como controle administrativo e no contbil. Os livros de escriturao so: 1.Livros Fiscais O lanamento contbil a forma como a contabilidade registra os fatos que afetam (ou que possam vir a afetar) o patrimnio da empresa. A estrutura do lanamento tem por alicerce o secular mtodo das "partidas dobradas", segundo o qual todo dbito deve, concomitantemente, ser correspondido por um crdito. Contabilmente, partida tem o mesmo significado de lanamento ou assentamento.No dia-a-dia das empresas ocorrem operaes simples (como o pagamento de uma conta de consumo de energia eltrica no prazo) e outras bem mais complexas, que envolvem lanamentos mais sofisticados (por exemplo: pagamento, com juros, de duplicata, parte em dinheiro e parte mediante emisso de cheque). Para registrar qualquer fato contbil existem quatro frmulas (ou modalidades) de lanamentos, a saber: 1 frmula: caracteriza-se pela simplicidade. Requer uma conta devedora e uma conta credora e pode ser assim representada (pagamento de duplicata de fornecedor, no prazo): D - Empresa Comercial "WZ" (Passivo Circulante - Fornecedores) Ltda. C - Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante - Disponibilidades)

2 frmula: modalidade de lanamento de complexidade intermediria, que requer uma conta devedora e duas ou mais contas credoras, como se observa abaixo (recebimento de duplicata em atraso, acrescida de juros de mora): D - Bancos Conta Movimento (Ativo Circulante - Disponibilidades)

C - Empresa Comercial "YZ" (Ativo Circulante - Clientes) Ltda. C - Juros Ativos (Conta de Resultado - Receitas Financeiras

1.1 Registro de Compras 1.2 Registro de Inventrio 1.3 LALUR - Livro de Apurao do Lucro Real do Imposto de Renda 1.4 Registro de entradas ICMS-IPI 1.5 Registro de sadas ICMS-IPI 1.6 Registro de apurao IPI-ICMS

3 frmula: igualmente de complexidade intermediria, esta frmula requer duas ou mais contas devedoras e apenas uma credora, como segue (pagamento de fornecedor aps o vencimento, com encargos moratrios): D - Empresa Comercial "WZ" Ltda. D - Juros Passivos C - Bancos Conta Movimento (Passivo Circulante - Fornecedores) (Conta de Financeiras) Resultado Despesas

(Ativo Circulante - Disponibilidades)

4 frmula: menos usual e mais complexa do que as anteriores, requer duas ou mais contas devedoras e duas ou mais contas credoras, como se v no seguinte exemplo (pagamento de duplicata, em atraso, com incidncia de juros de mora, sendo parte em dinheiro e parte mediante emisso de cheque: D - Empresa Comercial "WZ" Ltda. D - Juros Passivos C - Caixa C - Bancos Conta Movimento (Passivo Circulante - Fornecedores) (Contas de Financeiras Resultado Despesas

2.Livros Contbeis

2.1 Livro Razo 2.2 Livro Dirio

(Ativo Circulante - Disponibilidades) (Ativo Circulante - Disponibilidades

3.Livros do Direito Privado

3.1 Registros de Duplicatas 3.2 Livros Societrios 3.3 Livros da Socidade Empresriais Lanamentos de 1, 2, 3, e 4 frmulas

Os lanamentos da 1, 2 e 3 frmulas no causam maiores dvidas e sua utilizao mais freqente. J o lanamento da 4 frmula sofre mais restries quanto sua utilizao principalmente porque torna mais difcil a compreenso da operao que registra, o que somente pode ser atenuado pela adoo de histricos que identifiquem com clareza todos os elementos inerentes a cada uma das partidas (contas devedoras e contas credoras).

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EXERCCIOSPOLICIAFEDERAL FABIO LUCIORegime de competncia e regime de caixa Regime de competncia Regime de competncia (do ingls accrual-basis) o que apropria receitas e despesas ao perodo de sua realizao, independentemente do efetivo recebimento das receitas ou do pagamento das despesas. Como exemplo podemos citar uma compra de mercadorias a prazo: Se a compra ocorreu no ms de janeiro com pagamento em fevereiro, a despesa dever constar nos registros de janeiro, embora o pagamento seja feito em fevereiro. Contabilmente, em janeiro, computa-se a despesa e como contra-partida (vide mtodo das partidas dobradas), cria-se uma obrigao em Contas a pagar. Em fevereiro, por ocasio do pagamento, deduz-se o valor pago de Contas a pagar e reduz-se o valor do caixa. Existem ainda outros dois regimes contbeis: o de caixa (do ingls cash-basis) e o misto, sendo este ltimo utilizado na contabilidade pblica brasileira. O princpio bsico que norteia a apropriao de receitas e despesas o Princpio da Competncia. Sobre ele foi feito um trabalho intitulado Regime de Competncia, onde est um arrazoado com as normas expedidas pelo CFC Conselho Federal de Contabilidade, pela Lei das Sociedades por Aes, pelo Regulamento do Imposto de Renda e pela Normas do Banco Central do Brasil. As receitas e despesas devem ser contabilizadas observando-se o Regime de Competncia. Alm desse procedimento bsico previsto nos Princpios Fundamentais de Contabilidade, baixado pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade, deve ser observada tambm legislao do imposto de renda relativamente deduo de custos e despesas para efeito do clculo do imposto de renda a pagar e da contribuio social sobre o lucro lquido. A existncia de reavaliaes de ativos permanentes, deve ser observado o montante de receitas correspondentes ao exerccio fiscal em anlise. Portanto, a anlise das receitas e despesas visa principalmente a constituies de provises para impostos, alm de se observar a possibilidade de contabilidade de despesas inidneas ou omisso de receitas. Nestes casos, a legislao do imposto de renda prev penalidades como a cobrana do imposto que se queria sonegar, adicionado de multa e independentemente do processo judicial cabvel por falsificao material e ideolgica da escriturao e de seus comprovante (art. 256 do RIR/99), onde se l: A falsificao, material ou ideolgica, da escriturao e seus comprovantes, ou de demonstrao financeira, que tenha por objeto eliminar ou reduzir o montante de imposto devido, ou diferir seu pagamento, submeter o sujeito passivo a multa, independentemente da ao penal que couber (Decreto-Lei n 1.598, de 1977, art. 7, 1). Art. 3 - So Princpios Fundamentais de Contabilidade: I - o da ENTIDADE II - o da CONTINUIDADE III - o da OPORTUNIDADE IV - o do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL V - o da ATUALIZAO MONETRIA VI - o da COMPETNCIA e VII - o da PRUDNCIA. Em seqncia: Art. 4. O Princpio da ENTIDADE reconhece o Patrimnio como objetivo da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciao de um Patrimnio particular no universo dos patrimnios existentes, independente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituio de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins lucrativos. Por conseqncia, nesta acepo o patrimnio no se confunde com aqueles dos seus scios ou proprietrios, no caso de sociedade ou instituio. Pargrafo nico. O PATRIMNIO pertence ENTIDADE, mas a recproca no verdadeira. A soma ou agregao contbil de patrimnios autnomos no resulta em nova ENTIDADE, mas numa unidade de natureza econmicocontbil. Art. 5 - A CONTINUIDADE ou no da ENTIDADE, bem como sua vida definida ou provvel, devem ser consideradas quando da classificao e avaliao das mutaes patrimoniais, quantitativas e qualitativas. e nos comentrios expedidos pelo CFC, os quais podem ser obtidos atravs das referncias (links) contidas nos Princpios de Contabilidade.

Regime de caixa Regime de caixa o regime contbil que apropria as receitas e despesas no perodo de seu recebimento ou pagamento, respectivamente, independentemente do momento em que so realizadas. A regra geral a seguinte: 1) A despesa s considerada Despesa Incorrida quando for paga, independente do momento que esta foi realizada. O que considera aqui o momento que foi paga. 2) A receita s considerada Receita Ganha quando for recebida, independente do momento que esta foi realizada. O que considera aqui o momento que foi recebida. Exemplos: 1) Vamos supor que a assinatura anual de um jornal custou R$ 120,00 e esta quantia foi paga para a editora em 4 vezes sem juros de R$ 30,00. No regime de caixa os valores pagos sero considerados Despesas Incorridas no momento de seu pagamento, ou seja, R$ 30,00 por ms. J no regime de competncia a despesa dever ser apropria R$ 10,00 por ms perfazedo um total de R$ 120,00 (perodo de um ano de assinatura), independente de como ela foi paga. 2) Vamos supor que houve a venda de um bem para pagamento futuro. No regime de caixa a receita s ser considera ganha quando for recebida, ou seja, no dia que a parcela correspondente for quitada pelo cliente. J no regime de competncia a receita considerada receita ganha no momento da negociao, independente do momento que ser paga. O regime de caixa oposto ao regime de competncia, pois considera as sadas e entradas de caixa como "gatilho" para o registro contbil da transao. No Brasil poder ser utilizado o regime de caixa ou o competncia, no sendo permitido mudar durante o ano base. Existem ainda mais dois regimes contbeis: o de competncia e o misto, sendo este ltimo utilizado na contabilidade pblica.

Critrios de avaliao do ativo e do passivo Os critrios de avaliao de ativos e passivos e os de apropriao de receitas e despesas esto nos PRINCPIOS FUNDAMENTAIS DE CONTABILIDADE

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EXERCCIOSPOLICIAFEDERAL FABIO LUCIOPargrafo 1. A CONTINUIDADE influencia o valor econmico dos ativos e, em muitos casos, o valor ou o vencimento dos passivos, especialmente quando a extino da ENTIDADE tem prazo determinado, previsto ou previsvel. Pargrafo 2. A observncia do Princpio da CONTINUIDADE indispensvel correta aplicao da COMPETNCIA, por efeito de se relacionar diretamente quantificao dos componentes patrimoniais e formao do resultado, e de constituir dado importante para aferir a capacidade futura de gerao de resultado. Art. 6 - O Princpio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente, tempestividade e integridade do registro do patrimnio e das suas mutaes, determinando que este seja feito de imediato e com a extenso correta, independentemente das causas que as originaram. I) - desde que tecnicamente estimvel, o registro das variaes patrimoniais deve ser feito mesmo na hiptese de somente existir razovel certeza de sua ocorrncia; II) - o registro compreende os elementos quantitativos e qualitativos, contemplando os aspectos fsicos e monetrios; III) - o registro deve ensejar o reconhecimento universal das variaes ocorridas no patrimnio da ENTIDADE, em um perodo de tempo determinado, base necessria para informaes teis ao processo decisrio da gesto. Art. 7 - Os componentes do patrimnio devem ser registrados pelos valores originais das transaes com o mundo exterior, expressos a valor presente na moeda do Pas, que sero mantidos na avaliao das variaes patrimoniais posteriores, inclusive quando configurarem agregaes ou decomposies no interior da ENTIDADE. Pargrafo nico. Do Princpio do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL resulta: I) - a avaliao dos componentes patrimoniais deve ser feita com base nos valores de entrada, considerando-se como tais os resultantes do consenso com os agentes externos ou da imposio destes; II ) - uma vez integrado no patrimnio, o bem, direito ou obrigao no podero ter alterados seus valores intrnsecos, admitindo-se, to-somente, sua decomposio em elementos e/ou sua agregao, parcial ou integral, a outros elementos patrimoniais; III) - o valor original ser mantido enquanto o componente permanecer como parte do patrimnio, inclusive quando da sada deste; IV) - os Princpios da ATUALIZAO MONETRIA e do REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL so compatveis entre si e complementares, dado que o primeiro apenas atualiza e mantm atualizado o valor de entrada; V) - o uso da moeda do Pas na traduo do valor dos componentes patrimoniais constitui imperativo de homogeneizao quantitativa dos mesmos. Art. 8 - O efeitos da alterao do poder aquisitivo da moeda nacional devem ser reconhecidos nos registros contbeis atravs do ajustamento da expresso formal dos valores dos componentes patrimoniais. Pargrafo nico. So resultantes da adoo do Princpio da ATUALIZAO MONETRIA: I) - a moeda, embora aceita universalmente como medida de valor, no representa unidade constante em termos do poder aquisitivo. II) - para que a avaliao do patrimnio possa manter os valores das transaes originais (art. 7 ), necessrio atualizar sua expresso formal em moeda nacional, a fim de que permaneam substantivamente corretos os valores dos componentes patrimoniais e, por conseqncia, o do patrimnio lquido; I) - nas transaes com terceiros, quando estes efetuarem o pagamento ou assumirem compromisso firme de efetiv-lo, quer pela investidura na propriedade de bens anteriormente pertencentes ENTIDADE, quer pela fruio de servios por esta prestados; II) - quando da extino, parcial ou total, de um passivo, qualquer que seja o motivo sem o desaparecimento concomitante de um ativo de valor ou maior; pela gerao natural de novos ativos independentemente da interveno de terceiros; III) - no recebimento efetivo de doaes e subvenes. Pargrafo 4. Consideram-se incorridas as despesas: I) - quando deixar de existir o correspondente valor ativo, por transferncia de sua propriedade para terceiro; II) - pela diminuio ou extino do valor econmico de um ativo. III) - pelo surgimento de um passivo, sem o correspondente ativo. Art. 10. O princpio da PRUDNCIA determina a adoo do menor valor para os componentes do ATIVO e do maior para os do PASSIVO, sempre que se apresentem alternativas igualmente vlidas para a quantificao das mutaes patrimoniais que alterem o patrimnio lquido. Pargrafo 1. O Princpio da PRUDNCIA impe a escolha da hiptese de que resulte menor patrimnio lquido, quando se apresentarem opes igualmente aceitveis diante dos demais Princpios Fundamentais de Contabilidade. Pargrafo 2. Observado o disposto no art. 7, o Princpio da PRUDNCIA somente se aplica s mutaes posteriores, constituindo-se ordenamentos indispensveis correta aplicao do Princpio da COMPETNCIA. Pargrafo 3. A aplicao do Princpio da PRUDNCIA ganha nfase quando, para definio dos valores relativos s variaes patrimoniais, devem ser feitas estimativas que envolvem incerteza de grau varivel. O patrimnio lquido O patrimnio lquido representa os valores que os scios ou acionistas tm na empresa em um determinado momento. No balano patrimonial, a diferena entre o valor dos ativos e dos passivos e resultado de exerccios futuros representa o PL (Patrimnio Lquido), que o valor contbil devido pela pessoa jurdica aos scios ou acionistas, baseado no Princpio da Entidade. Conforme disposto pela Lei n 6.404/76, o Patrimnio Lquido dividido em: III) - a atualizao monetria no representa nova avaliao, mas to-somente, o ajustamento dos valores originais para determinada data, mediante a aplicao de indexadores, ou outros elementos aptos a traduzir a variao do poder aquisitivos da moeda nacional em um dado perodo. Art. 9 - As receitas e as despesas devem ser includas na apurao do resultado do perodo em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem, independentemente de recebimento ou pagamento. Pargrafo 1. O Princpio da COMPETNCIA determina quando as alteraes no ativo ou passivo resultam em aumento ou diminuio no patrimnio lquido, estabelecendo diretrizes para classificao das mutaes patrimoniais, resultantes da observncia do Princpios da OPORTUNIDADE. Pargrafo 2. O reconhecimento simultneo das receitas e despesas, quando correlatas, conseqncia natural do respeito ao perodo em que ocorrer sua gerao. Pargrafo 3. As receitas consideram-se realizadas:

Capital social

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EXERCCIOSPOLICIAFEDERAL FABIO LUCIO Reservas de Capital Reservas de Reavaliao Reservas de Lucros Lucros ou Prejuzos Acumulados 14. Pagamento do IPTU D 1.1.9.1.03 DESPESAS ANTECIPADAS/IPTU a Apropriar C 1.1.1.2.01 BANCOS CONTA MOVIMENTO/Banco A H Valor do cheque n X, relativo ao pagamento de IPTU R$ 15. Apropriao do IPTU pelo regime de competncia D 5.1.1.5.01 DESPESAS TRIBUTRIAS/IPTU C 1.1.9.1.03 DESPESAS ANTECIPADAS/IPTU a Apropriar H Valor da apropriao mensal do IPTU relativa ao ms X R$ 16. Registro da depreciao da conta mveis & utenslios D 5.1.1.7.01 DEPRECIAO E AMORTIZAO/Depreciao C 1.3.2.9.05 DEPRECIAO ACUMULADA/Mveis & Utenslios H Valor da quota de depreciao relativa ao ms X R$ 17. Pagamento de duplicata referente compra de mercadorias D 2.1.1.4.01 FORNECEDORES/Fornecedor A C 1.1.1.2.01 BANCOS CONTA MOVIMENTO/Banco A H Valor do cheque n X relativo ao pagamento da Dupl. Y R$ 18. Proviso do Simples Nacional D 6.1.1.2.01 DEDUES DA RECEITA BRUTA/Simples Nacional C 2.1.1.3.01 OBRIGAES TRIBUTRIAS/Simples Nacional a Recolher H Proviso do Simples Nacional relativo ao ms X R$ 19. Pagamento do Simples Nacional D 2.1.1.3.01 OBRIGAES TRIBUTRIAS/Simples Nacional a Recolher C 1.1.1.2.01 BANCOS CONTA MOVIMENTO/Banco A H Valor do cheque n X relativo ao pagamento do DAS do ms Y R$ Operaes tpicas de empresas comerciais Optantes pelo Simples Nacional com receita bruta at o limite do subteto estadual. 1. Compra de mercadorias a prazo D 1.1.3.1.02 MERCADORIAS PARA REVENDA/Compras C 2.1.1.4.01 FORNECEDORES/Fornecedor A H Compra de mercadoria, conforme NF n X R$ 2. Frete relativo a compra de mercadorias D 1.1.3.1.03 MERCADORIAS PARA REVENDA/Fretes e Carretos C 2.1.1.4.02 FORNECEDORES/Fornecedor B H Frete relativo a compra de mercadorias, conforme CTRC n X R$ 3. Devoluo de compra feita a prazo D 2.1.1.4.01 FORNECEDORES/Fornecedor A C 1.1.3.1.10 MERCADORIAS PARA REVENDA/Devolues de Compras H Devoluo da NF n X R$ 4. Pagamento de ICMS Antecipado relativo compra interestadual D 1.1.3.1.05 MERCADORIAS PARA REVENDA/ICMS Antecipado C 1.1.1.2.01 BANCOS CONTA MOVIMENTO/Banco A H Cheque n X relativo ao pagamento do DAE referente a NF n Y R$ 5. Pagamento de ICMS na compra de mercadoria sujeita ao regime de substituio tributria D 1.1.3.1.04 MERCADORIAS PARA REVENDA/ICMS Substituio Tributria C 1.1.1.2.01 BANCOS CONTA MOVIMENTO/Banco A H Cheque n X relativo ao pagamento do DAE referente a NF n Y R$ 6. Venda de mercadorias a prazo D 1.1.2.1.01 CLIENTES/Cliente A C 6.1.1.1.01 RECEITA BRUTA DE VENDAS/Vendas de Mercadorias H Venda conforme NF n X R$ 7. Devoluo de venda de mercadoria feita a prazo D 6.1.1.2.09 DEDUES DA RECEITA BRUTA/Devolues de Vendas C 1.1.2.1.01 CLIENTES/Cliente A H Devoluo conforme NF n X R$ 8. Baixa no estoque referente ao custo das mercadorias vendidas no ms D 5.1.1.1.01 CUSTO DAS VENDAS/Custo das Mercadorias Vendidas C 1.1.3.1.19 MERCADORIAS PARA REVENDA/Custo Mercadorias Vendidas H Custo das mercadorias vendidas n/ms transferido para despesa R$ 9. Proviso do Simples Nacional D 6.1.1.2.01 DEDUES DA RECEITA BRUTA/Simples Nacional C 2.1.1.3.01 OBRIGAES TRIBUTRIAS/Simples Nacional a Recolher H Proviso do Simples Nacional relativo ao ms X R$ Optantes pelo Simples Nacional com receita bruta anual acima do limite do subteto estadual ou no optante pelo Simples.

Operaes contbeis comuns s empresas comerciais, industriais e de prestao de servios Operaes comuns a vrios ramos de atividades previstas na Lei Geral 1. Subscrio de capital D 2.4.1.2.01 CAPITAL SOCIAL A REALIZAR/Scio A C 2.4.1.1.01 CAPITAL SOCIAL SUBSCRITO/Capital Nacional H Subscrio do capital inicial, conforme contrato registrado na JUCEC sob n X R$ 2. Realizao de capital subscrito em dinheiro D 1.1.1.1.01 CAIXA/Caixa Geral C 2.4.1.2.01 CAPITAL SOCIAL A REALIZAR/Scio A H Recebido do scio A, para integralizao de suas quotas R$ 3. Realizao de capital com a entrega de mveis para escritrio D 1.3.2.1.06 BENS EM OPERAO/Mveis & Utenslios C 2.4.1.2.01 CAPITAL SOCIAL A REALIZAR/Scio A H Recebidos mveis, conforme relao, para integralizao de suas quotas R$ 4. Depsito em dinheiro no banco D 1.1.1.2.01 BANCOS CONTA MOVIMENTO/Banco A C 1.1.1.1.01 CAIXA/Caixa Geral H Depsito, conforme comprovante R$ 5. Saque Bancrio D 1.1.1.1.01 CAIXA/Caixa Geral C 1.1.1.2.01 BANCOS CONTA MOVIMENTO/Banco A H Recebido saque do cheque n X R$ 6. Liberao de emprstimo com juros antecipados D 1.1.1.2.01 BANCOS CONTA MOVIMENTO/Banco A D 2.1.1.6.01 ENCARGOS FINANCEIROS A TRANSCORRER/Juros Passivos C 2.1.1.5.01 EMPRSTIMOS BANCRIOS/Banco A H Recebida liberao de emprstimo conforme, contrato n X R$ 7. Apropriao dos juros pelo regime de competncia D 5.1.1.6.01 DESPESAS FINANCEIRAS/Juros Passivos C 2.1.1.6.01 ENCARGOS FINANCEIROS A TRANSCORRER/Juros Passivos H Valor dos juros relativos ao perodo X R$ 8. Amortizao de emprstimo D 2.1.1.5.01 EMPRSTIMOS BANCRIOS/Banco A C 1.1.1.2.01 BANCOS CONTA MOVIMENTO/Banco A H Valor referente amortizao do contrato de emprstimo n X R$ 9. Proviso da folha de salrio D 5.1.1.2.01 DESPESAS COM PESSOAL/Salrios C 2.1.1.1.01 SALRIOS A PAGAR/Salrios a Pagar H Valor da folha de pagamento relativa ao ms X R$ 10. Pagamento da folha salarial D 2.1.1.1.01 SALRIOS A PAGAR/Salrios a Pagar C 1.1.1.2.01 BANCOS CONTA MOVIMENTO/Banco A H Valor do cheque n X emitido para pagamento folha ms X R$ 11. Registro do desconto em folha para a previdncia social D 2.1.1.1.01 SALRIOS A PAGAR/Salrios a Pagar C 2.1.1.2.01 OBRIGAES TRABALHISTAS/INSS a Recolher H Valor do desconto para a previdncia social relativa ao ms X R$ 12. Proviso do salrio famlia D 2.1.1.2.01 OBRIGAES TRABALHISTAS/INSS a Recolher C 2.1.1.1.01 SALRIOS A PAGAR/Salrios a Pagar H Valor do salrio famlia relativo ao ms X 1 R$ 13. Proviso da conta de telefone D 5.1.1.3.05 DESPESAS ADMINISTRATIVAS/Telefone e Internet C 2.1.1.9.03 OUTRAS CONTAS A PAGAR/Telefone a Pagar H Valor da conta de telefone relativa ao ms X 1 R$

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EXERCCIOSPOLICIAFEDERAL FABIO LUCIOOperaes tpicas de empresas prestadoras de servio 1. Pagamento de ICMS Antecipado relativo compra interestadual D 1.1.4.1.03 IMPOSTOS A RECUPERAR/ICMS Antecipado C 1.1.1.2.01 BANCOS CONTA MOVIMENTO H Cheque n X relativo ao pagamento do DAE referente NF n Y R$ 2. Proviso do dbito do ICMS do ms D 6.1.1.2.03 DEDUES DA RECEITA BRUTA/ICMS C 2.1.1.3.03 OBRIGAES TRIBUTRIAS/ICMS a Recolher H Proviso do dbito de ICMS relativo ao ms X R$ 3. Proviso do crdito do ICMS do ms D 2.1.1.3.03 OBRIGAES TRIBUTRIAS/ICMS a Recolher C 1.1.3.1.11 MERCADORIAS PARA REVENDA/ICMS sobre Compras H Proviso do crdito de ICMS relativo ao ms X R$ 4. Registro da recuperao do ICMS Antecipado D 2.1.1.3.03 OBRIGAES TRIBUTRIAS/ICMS a Recolher C 1.1.4.1.03 IMPOSTOS A RECUPERAR/ICMS Antecipado H Valor do ICMS Antecipado recuperado n/ms R$ Optantes pelo Simples Nacional com receita bruta anual at o limite do subteto estadual 1. Compra de materiais para aplicao nos servios prestados D 1.1.3.9.02 MATERIAIS DE CONSUMO/Compras C 2.1.1.4.01 FORNECEDORES/Fornecedor A H Compra de material para aplicao em servios, conforme NF n X R$ 2. Frete relativo compra de materiais de consumo em servios D 1.1.3.9.03 MATERIAIS DE CONSUMO/Fretes e Carretos C 2.1.1.4.02 FORNECEDORES/Fornecedor B H Frete relativo compra de materiais para aplicao em servios, conforme CTRC n X R$ 3. Consumo de materiais na realizao de servios D 3.1.2.1.01 CONSUMO DE MATERIAIS/Materiais Aplicados C 1.1.3.9.19 MATERIAIS DE CONSUMO/Transferncia para Consumo H Consumo de materiais aplicados em servios no ms X R$ 4. Proviso de salrio do pessoal ligado prestao de servios D 3.1.2.2.01 MO-DE-OBRA DIRETA/Salrios C 2.1.1.1.01 SALRIOS A PAGAR/Salrios H Valor da folha de pagamento do ms X R$ 5. Proviso de salrio do pessoal no ligado prestao de servios D 3.1.2.9.01 CUSTOS INDIRETOS DE PRESTAO DE SERVIOS/ Salrios C 2.1.1.1.01 SALRIOS A PAGAR/Salrios H Valor da folha de pagamento do ms X R$ 6. Provisionamento da conta de energia eltrica consumida na prestao de servios D 3.1.2.9.10 CUSTOS INDIRETOS PRESTAO SERVIOS/Energia eltrica C 2.1.1.4.01 FORNECEDORES/Fornecedor A H Valor da conta de energia eltrica consumida na prestao de servios R$ 7. Venda de servios prestados D 1.1.2.1.01 CLIENTES/Cliente A C 6.1.1.1.20 RECEITA BRUTA DE VENDAS/Vendas de Servios Prestados H Venda conforme NF n X R$ 8. Venda de servios prestados com substituio tributria D 1.1.2.1.01 CLIENTES/Cliente A C 6.1.1.1.21 RECEITA BRUTA VENDAS/Vendas de Servios Prestados com Substituio Tributria H Venda conforme NF n X R$ 9. Recebimento de venda com reteno de ISS na Fonte D 1.1.1.1.01 CAIXA/Caixa Geral D 6.1.1.2.02 DEDUES DA RECEITA BRUTA/ISS Substituio Tributria C 1.1.2.1.01 CLIENTES/Cliente A H Recebimento da NF n com ISS retido na fonte R$ Nota: No provisionamento do Simples Nacional deve ser excluda da base de clculo a receita de venda de servio com substituio tributria, por ocasio do preenchimento do DAS. 10. Registro do custo dos servios prestados durante o ms D 5.1.1.1.03 CUSTO DAS VENDAS/Custo dos Servios Prestados C 4.1.1.1.02 PRODUO/De Servios H Valor da produo de servios no ms X R$ 11. Encerramento das contas de custos de servios prestados no final de cada perodo D 4.1.1.1.02 PRODUO/De Servios C Contas do cdigo 3.1.2 H Transferncia para encerramento do perodo X R$ Optantes pelo Simples Nacional com receita bruta anual acima do limite do subteto estadual ou no optante pelo Simples. 1. Recebimento de venda com reteno do ISS na Fonte D 1.1.1.1.01 CAIXA/Caixa Geral D 1.1.4.1.09 IMPOSTOS A RECUPERAR/ISSF C 1.1.2.1.01 CLIENTES/Cliente A H Recebimento da NF n X com reteno de ISS na fonte R$ 2. Provisionamento do ISS no final do ms D 6.1.1.2.04 DEDUES DA RECEITA BRUTA/ISS

Operaes tpicas de empresas industriais Optantes pelo Simples Nacional com receita bruta anual at o limite do subteto estadual. 1. Compra de matrias-primas a prazo D 1.1.3.3.02 MATRIAS-PRIMAS/Compras C 2.1.1.4.01 FORNECEDORES/Fornecedor A H Compra de matria-prima, conforme NF n X R$ 2. Frete relativo compra de matrias-primas D 1.1.3.3.03 MATRIAS-PRIMAS/Fretes e Carretos C 2.1.1.4.02 FORNECEDORES/Fornecedor B H Frete relativo a compra de matria-prima, conforme CTRC n X R$ 3. Consumo de matrias-primas D 3.1.1.1.01 CUSTOS INDUSTRIAIS/Matrias-primas C 1.1.3.3.19 MATRIAS-PRIMAS/Transferncia para Consumo H Consumo de matria-prima no perodo X R$ 4. Proviso de salrio do pessoal da fbrica ligado produo D 3.1.1.2.01 MO-DE-OBRA DIRETA/Salrios C 2.1.1.1.01 SALRIOS A PAGAR/Salrios H Valor da folha de pagamento relativa ao ms X R$ 5. Proviso de salrio do pessoal da fbrica no ligado produo D 3.1.1.9.01 CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAO/Salrios C 2.1.1.1.01 SALRIOS A PAGAR/Salrios H Valor da folha de pagamento relativa ao ms X R$ 6. Proviso da conta de energia eltrica da fbrica D 3.1.1.9.10 CUSTOS INDIRETOS DE FABRICAO/Energia eltrica C 2.1.1.4.01 FORNECEDORES/Fornecedor A H Valor da conta de energia eltrica da fbrica relativa ao ms X R$ 7. Transferncia para estoque de produtos acabados D 1.1.3.2.02 PRODUTOS ACABADOS/Produo C 4.1.1.1.01 PRODUO/De Bens H Valor da produo do ms transferida para estoque R$ 8. Venda a prazo de produtos de fabricao prpria D 1.1.2.1.01 CLIENTES/Cliente A C 6.1.1.1.10 RECEITA BRUTA DE VENDAS/Vendas de Produtos de Fabricao Prpria H Venda conforme NF n X R$ 9. Venda a prazo de produtos de fabricao prpria sujeitos ao regime de substituio tributria D - 1.1.2.1.01 CLIENTES/Cliente A C 6.1.1.1.11 RECEITA BRUTA DE VENDAS/Vendas de Produtos de Fabricao Prpria com Substituio Tributria H Venda conforme NF n X R$ 10. Baixa no estoque referente ao custo dos produtos vendidos no ms D 5.1.1.1.02 CUSTO DAS VENDAS/Custo dos Produtos Vendidos C 1.1.3.2.09 PRODUTOS ACABADOS/Custo dos Produtos Vendidos H Custo dos produtos vendidos n/ms transferido para despesa R$ 11. Encerramento das contas de custos industriais no final de cada perodo D 4.1.1.1.01 PRODUO/De Bens C As contas de cdigo 3.1.1 H Transferncia para encerramento do perodo X R$

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EXERCCIOSPOLICIAFEDERAL FABIO LUCIOC 2.1.1.3.08 OBRIGAES TRIBUTRIAS/ISS a Recolher H Provisionamento do ISS relativo ao ms X R$ 3. Registro da recuperao do ISS retido na fonte D 2.1.1.3.08 OBRIGAES TRIBUTRIAS/ISS a Recolher C 1.1.4.1.09 IMPOSTOS A RECUPERAR/ISSF H Valor do ISS retido na fonte compensado n/ms R$ PLANO DE CONTAS Cada empresa possui um ramo de atividade e alguma peculiaridade que a diferencia das demais em alguns ou em muitos aspectos (ex: construo civil, instituies financeiras, governo, sociedade civil ou comercial, imobilirias, empresas de grande ou pequeno porte, etc.). Para que a Contabilidade possa ser til a todo e qualquer tipo e porte de entidade que existe o Plano de Contas. O Plano de Contas de uma empresa , portanto, o conjunto de contas utilizadas por ela, de acordo com suas caractersticas e necessidades, agrupadas de acordo com o Balano Patrimonial e Demonstrao do Resultado do Exerccio (Lei 6.404/76). O Plano de Contas no deve ser inflexvel, mas sim permitir alteraes ao longo do tempo de acordo com a evoluo da empresa e da prpria sociedade ou do pas a que ela est vinculada. Preparamos a seguir um exemplo de um Plano de Contas. O aluno iniciante no ter condies de compreender imediatamente o significado e a utilizao de todas as contas e grupos nele citados, mas faz-se necessria a sua exposio neste momento para que, medida em que os conceitos e operaes forem sendo explicitados, o candidato possa associar a utilizao da conta com o grupo que ela pertence. Vamos explicar tambm, de maneira sinttica, o significado de cada grupo de contas de acordo com a Lei 6404/76. 1) ATIVO - O Grupo do Ativo se subdivide em trs subgrupos, sendo: a) b) c) Ativo Circulante; Ativo Realizvel a Longo Prazo; Ativo Permanente. c.1) Investimentos; c.2) Imobilizado; c.3) Diferido. O detalhamento dos grupos o seguinte: a) Ativo Circulante valores a receber de curto prazo e despesas do exerccio seguinte. b) Ativo Realizvel a Longo Prazo direitos realizveis aps o trmino do exerccio seguinte, assim como emprstimos, vendas e adiantamentos efetuados pela empresa a scios, coligadas, controladas. c) Ativo Permanente a incluso neste grupo depende da inteno que a empresa tenha de permanecer com o bem ao adquiri-lo. c.1) Investimentos participaes permanentes em outras sociedades e direitos no clasificveis no ativo circulante e que no se destinem manuteno da atividade da companhia. c.2) Imobilizado bens ou direitos utilizados na manuteno da atividade principal da companhia. c.3) Diferido so despesas que contribuiro para a formao do resultado de mais de um exerccio social. 2) PASSIVO so as obrigaes da empresa, sendo: a) b) c) d) Passivo Circulante; Passivo Exigvel a Longo Prazo; Resultado de Exerccios Futuros; Patrimnio Lquido. Imobilizado Mveis e Uenslios Mquinas e Equipamentos Imveis de Uso Veculos de Uso O detalhamento dos grupos o seguinte: a) Passivo Circulante so as dvidas de curto prazo, ou seja, vencveis at o final do exerccio seguinte (1 ano). b) Passivo Exigvel a Longo Prazo so obrigaes com vencimento aps o final do exerccio seguinte. c) Resultados de Exerccios Futuros so as receitas de exerccios futuros deduzidas dos custos correspondentes. d) Patrimnio Lquido a parte do patrimnio formada basicamente pelos investimento realizados pelos scios na empresa e pelos resultados obtidos pela empresa no desempenho de suas atividades. EXEMPLO DE PLANO DE CONTAS Segue abaixo uma lista de contas que compem um exemplo fictcio de um plano de contas de uma empresa: I ATIVO CIRCULANTE Caixa Bancos c/Movimento Aplicaes Financeiras de Liquidez Imediata Duplicatas a Receber (Clientes) (-) Duplicatas Descontadas (-) Proviso p/Devedores Duvidosos Contas a Receber Adiantamento/Emprstimo a Empregado Impostos a Recuperar Adiantamento a Forecedores Estoques de Matria-Prima Estoques de Produtos em Elaborao Estoques de Produtos Acabados Mercadorias para Revenda (-) Proviso para perda em Estoques Imveis para Venda Seguros a Vencer Juros a Vencer Despesas Antecipadas do Exerccio Seguinte REALIZVEL A LONGO PRAZO Crditos de Longo Prazo (-) Duplicatas Descontadas (-) Proviso para Devedores Duvidosos Impostos a Recuperar Incentivos Fiscais Emprstimos a Coligadas Emprstimos a Acionistas ou Diretores Despesas Antecipadas de exerccio posterior ao seguinte ATIVO PERMANENTE Investimentos Aes de outras empresas Participaes em Coligadas ou Controladas (-) Proviso p/perda em Investimento gio de Investimentos (-) Desgio de Investimentos Imveis para Renda (Aluguel) Obras de Arte Outras Participaes

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EXERCCIOSPOLICIAFEDERAL FABIO LUCIO(-) Depreciao Acumulada Terrenos Marcas e Patentes Fundo de Comrcio Frmulas (-) Amortizao Acumulada Florestas e Minas destinadas explorao (-) Exausto Acumulada Diferido Despesas Pr-Operacionais Despesas Pr-Industriais Despesas com Remodelao ou Reestruturao Despesas com Pesquisas Cientficas Juros pagos aos acionistas no perodo pr-operacional (-) Amortizao Acumulada II PASSIVO CIRCULANTE Duplicatas a Pagar (Fornecedores) Contas a Pagar Impostos a Pagar (a Recolher) Juros a Pagar Salrios a Pagar Dividendos a Pagar Frias a Pagar 13 a Pagar Emprstimos Bancrios Receitas Antecipadas do Exerccio Seguinte Proviso para Frias Proviso para 13 Proviso para Imposto de Renda EXIGVEL A LONGO PRAZO Ttulos a Pagar (LP) Financiamentos a Pagar (LP) Emprstimos de Coligadas Emprstimos de Scios ou Acionistas RESULTADO DE EXERCCIOS FUTUROS Receitas de Exerccios Futuros (-) Custos de Exerccios Futuros PATRIMNIO LQUIDO Capital Social (-) Capital a Realizar Lucros Acumulados ou (-) Prejuzos Acumulados Reservas de Capital Reservas de Lucros Reserva Legal Reserva de Lucros a Realizar Reserva p/Contingncia Reserva Estatutria Reteno de Lucros Reserva de Reavaliao (-) Aes em Tesouraria (-) Quotas Liberadas (-) Dividendos Antecipados III CONTAS DE RESULTADO RECEITAS Receita de Vendas vista Receita de Vendas a prazo Receita de prestao de servios Receita de Aluguis Ganho na venda de imveis Juros Ativos Descontos Obtidos Outras Receitas DESPESAS Salrios Honorrios Frias 13 Juros Passivos Fretes sobre vendas Comisses a vendedores Taxas bancrias Descontos Concedidos Outras Despesas CUSTOS Custos das Mercadorias Vendidas Custos dos Produtos Vendidos Custos dos Servios Prestados

O PODER DA PERSEVERANA

Ainda que nos tirem tudo, jamais nos podero impedir de querer e persistir naquilo que almejamos como realizao da alma. O poder que existe na palavra necessitar to grande que at mesmo o Universo, o Cosmos, conspira a nosso favor. Talvez estejamos apenas necessitando da maneira errada mas isso no significa que obtivemos uma resposta ao que pedimos.

Quanto vale o seu sonho? J estipulou um preo para cada um dos seus desejos? Difcil, no ? Claro que sim, porque no h dinheiro que possa pagar por um anseio, um desejo, um sonho, a no ser a realizao deles. Esse o momento mximo de xtase que um ser humano pode vivenciar e certamente todos ns queremos isso.

Agora, vem uma outra pergunta: voc sonha muito ou muito pouco? Certa vez, li uma entrevista aonde algum dizia que jamais deixaria de sonhar e almejar algo na vida pois que se realiza plenamente no tem mais nada a fazer por aqui e morre. Acho que eu concordo com ele. Talvez essa morte no seja a morte fsica propriamente dita mas a morte por apatia, por comodidade e por falta de objetivos e desejos. Sinceramente eu no quero essa morte para mim e espero que quando for necessrio despedir-me dessa carcaa fsica de tecidos, ossos e hemcias, eu possa dizer que vivi como gostaria de ter vivido e consegui fazer tudo o que almejei na vida.

A resposta para poder alcanar esse estado de coisas e manter a vida sempre cheia de expectativas: Perseverana. Comprometimento. Querer.

Comprometa-se com seus sonhos, seus ideais... descubra o quanto quer realizar cada um deles. Essa resposta far de voc senhor de si mesmo... ou no!

Forte abrao, professor Fbio Lcio.

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