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FLAUTA DOCE Professora Viviane Beineke

Apostila Flauta Soprano 2004 Profa. Viviane Beineke

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FLAUTA DOCEProfessora Viviane Beineke

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UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINACENTRO DE ARTESDEPARTAMENTO DE MÚSICA

Professora Viviane Beineke

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Viviane BeinekeE-mail: [email protected] do NEMNúcleo de Educação Musical Visite: www.ceart.udesc.br/nem

Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESCCentro de Artes - CEARTAv. Madre Benvenuta, 1907 ItacorubiCEP 88035-001 Florianópolis/SCFone: (48) 231 9747 e (48) 231 9735

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SumárioSobre a flauta doce 7Repertório para flauta doce soprano 9

All Through the Night 11Melodia alpina & Dança 12São João Batista 13Hot Cross Buns 14Exercício de enlace & Canção das montanhas 15Baiano da mulataria 16Bambalalão 18O Leme me chamô 19Serra, serra, serrador 20Jawor, Jawor 22Arrorró 23Cucú-cucú 24Kaze Neza 25Canção do eco 26Marinheiro 27Canção de ninar da Bulgária 28Carnavalito 29Tomcat 30Rainforest Song 31Fireflies 32The Old House 33Amalie Bay 34Jamaican Money Man 36Snow in Spring 37Zumba, zúmbale 38Sai, sai, piaba 39Tanz 40Dreiklänge 41Yao Lan Gu 42Ballet & Minué 43Na Bahia tem 44Flor minha flor 46Una Flora 48John Henry 49Bernunça 50Cirandeiro 52Spielstücke für Blockflöten Nº 8 53Quando eu ouço 54Congo da Maria Amada 56Hill an’ Gully 57Long John 58

Minué & Bourrée 60Danza de Hércules 61Tres hojitas madre 62Quodlibet 63Reisado 64Sapo jururu 65Lá na ponte da Vinhaça 66La Tarara 68Na Bahia tem 69Andei nas cidades 70Kosakenlied 71Meu canarinho 72Canción de las flautas 73Chula gaúcha 74Syrtis 75Coco alagoano 76Naranjales 77Flott und rhythmisch 78Greensleaves 79Spielstücke für Blockflöten Nº 7 80Nan da Vanathil or Andi 81Sehr schnell 82Menuet 83Desafio de viola 84Prelude 85Banana Boat Loader’s Song 86Segue Embaixadô 88Cantiga do cavalinho 90Lua branca 92A casinha pequenina 93Du kleine Gasse 94Lied eines Vagabunden 95Gavotte 96Engrenagem 97Menuett 98The entertainer 99Jennie Mamma 100

Um pouco de técnica 101Notas sobre o uso e grafias dos instrumentos

de percussão 105Fontes consultadas 109Plano de ensino: Flauta Doce I 111 Tabela de posições 113Quadro de flautas doces Moeck 115

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Fonte: MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Parte I. São Paulo, Ricordi Brasileira, 1976.

Sobre a flauta doce...

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Fonte: MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Parte I. São Paulo, Ricordi Brasileira, 1976.

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Repertório para flauta doce soprano

Ilustração de Hatsi Rio Apa

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Fonte: KING, Carol. Recorder Routes I: a guide to introducing soprano recorder in Orff classes. Revised edition. Lakeland, Memphis Musicraft Publications, 1994.

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Exercício de Enlace

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Variante:

Serra, serra, serrador. Serra o papo do vovô.Quantas táboas já serrou? Já serrei quatro: um, dois três, quatro.

Como brincar:

Duas crianças ficam de frente uma para a outra, de mãos dados. Ficam balançando os braços, para frente e para trás, enquanto cantam: - Serra, serra, serrador, quantas táboas já serrou”Uma delas diz um número e as duas, sem soltarem as mãos, dão um giro completo, passando as mãos sobre a cabeça de forma graciosa. Repetem os giros até completar o número dito por uma das crianças.

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Fonte: KING, Carol. Recorder Routes I: a guide to introducing soprano recorder in Orff classes. Revised edition. Lakeland, Memphis Musicraft Publications, 1994.

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Fonte: SOLOMON, Jim & SOLOMON, Mary Helen. The tropical recorder. Lakeland, Memphis Musicraft Publications, 1997.

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Fonte: AKOSCHKY, Judith & VIDELA, Mario. Iniciacion a la flauta dulce. Tomo II. Buenos Aires, Ricordi, 1969.

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Fonte: ENGEL, Gerhard et al. Spiel und Spass mit der Blockflöte. Spielbuch 1. Mainz, Schott, 1990.

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43Fonte: AKOSCHKY, Judith & VIDELA, Mario. Iniciacion a la flauta dulce. Tomo II. Buenos Aires, Ricordi, 1969.

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Arranjo de Hermann Regner

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Fonte: REGNER, Hermann. Orff-Schulwerk: canções das crianças brasileiras. Mainz, Schott, 1965.

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Fonte: SOLOMON, Jim & SOLOMON, Mary Helen. The tropical recorder. Lakeland, Memphis Musicraft Publications, 1997.

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49Fonte: NICHOLS, Elizabeth. Orff Instrument Source Book. Volume 2. Revised edition. Muncie, Belwin-Mills, 1971.

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59Fonte: NICHOLS, Elizabeth. Orff Instrument Source Book. Volume 2. Revised edition. Muncie, Belwin-Mills, 1971.

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Fonte: AKOSCHKY, Judith & VIDELA, Mario. Iniciacion a la flauta dulce. Tomo II. Buenos Aires, Ricordi, 1969.

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Fonte: AKOSCHKY, Judith & VIDELA, Mario. Iniciacion a la flauta dulce. Tomo III. Buenos Aires, Ricordi, 1969.

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Fonte: AKOSCHKY, Judith & VIDELA, Mario. Iniciacion a la flauta dulce. Tomo III. Buenos Aires, Ricordi, 1969.

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Fonte: AKOSCHKY, Judith & VIDELA, Mario. Iniciacion a la flauta dulce. Tomo III. Buenos Aires, Ricordi, 1969.

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Arranjo de Hermann Regner

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67Fonte: REGNER, Hermann. Canções das crianças brasileiras (Orff-Schulwerk). Mainz, Schott, 1965.

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Fonte: AKOSCHKY, Judith & VIDELA, Mario. Iniciacion a la flauta dulce. Tomo III. Buenos Aires, Ricordi, 1969.

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89Ilustração de Diego de los Campos

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Fonte: FRANK, Isolde Mohr. Método de flauta-doce soprano. São Paulo, Ricordi Brasileira, 1981.

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Instruções:Para tocar esta música é necessário um regente e 6 grupos. Cada grupo irá tocar uma das partes. Cada grupo irá tocar a sua parte utilizando apenas um instrumento musical, de acordo com o que estiver disponível. O regente deve dar as entradas de cada grupo e estabelecer o andamento e a dinâmica. Um dos grupos deverá criar o seu próprio motivo para a música ou improvisar livremente.

Engrenagem

Aqui é você que inventa.

Viviane Beineke

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Fonte: MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Parte I. São Paulo, Ricordi Brasileira, 1976.

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100Adaptado de: BEINEKE, Viviane. Canções do Mundo para Tocar. Vol. 2. Florianópolis, Cidade Futura, 2002.Ilustrações de Hatsi Rio Apa.

Conheça também Canções do Mundo para Tocar – Volume 1.

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101Fonte: MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Parte I. São Paulo, Ricordi Brasileira, 1976.

Um pouco de técnica...

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103Fonte: MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Parte I. São Paulo, Ricordi Brasileira, 1976.

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104Fonte: MÖNKEMEYER, Helmut. Método para flauta doce soprano. Parte I. São Paulo, Ricordi Brasileira, 1976.

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Notas sobre o uso e grafias dos instrumentos de percussão

Rodrigo Gudin Paiva

Aqui iremos apresentar e descrever, sucintamente, as principais características dos instrumentos de percussão utilizados nosarranjos dessa obra. Serão também apresentadas as convenções de notação musical utilizadas nas partituras do repertório do“Flauteando pelos cantos do Brasil”.

T a m b o r e s

Os tambores com membrana (pele) podem ser percutidos por meio das mãos ou por baquetas (macetas). Eles são feitos,geralmente, em madeira, com diferentes formatos e tamanhos, havendo também o uso de cabaças ou metal. O corpo deressonância é aberto e coberto com pele de animal (boi, cabra, cobra) ou, às vezes, com pele sintética. Há tambores com umaou duas peles, chamadas de batedeira e de resposta. A tensão nas peles influencia na afinação do tambor, podendo ser reguladamecanicamente, através de parafusos ou cravelhas, ou termicamente, pelo aquecimento no fogo ou no sol.Os principais tambores utilizados nos ritmos brasileiros são:

Atabaque: tambor feito em madeira, comprido e com formato cônico, utiliza uma pele animal esticada por cordas ou parafusos.É tocado principalmente com as mãos, podendo ainda ser percutido com varinhas de bambu, como no caso de alguns toquesafro-brasileiros do Candomblé. Na borda da pele obtém-se o som mais grave e no centro da pele, o mais agudo.

Bumbo: também chamado de Bombo, é um tambor grande de duas peles. É tocado com uma baqueta grande com pontaarredondada, de feltro ou lã. O seu som é bastante grave, sendo responsável pela marcação principal em diversos ritmos,podendo ainda ser tocado com duas baquetas, ou percutido com as baquetas no aro, em geral de madeira, extraindo um somseco e agudo.

Caixa: tambor raso de duas peles, geralmente feito em metal. Com uma esteira de metal encostada na pele inferior (de resposta),produz um som agudo, sendo tocado com duas baquetas finas de madeira. Muito usado nas Bandas Marciais, pode ser chamadode Tarol ou Caixa de Guerra, dependendo da sua profundidade.

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Repinique: também chamado de repique, é tocado com uma baqueta fina de madeira, percutindo o centro, o canto da pele e o aro do tambor, juntamente com a outra mão que complementa os toques da baqueta. Nas Escolas de Samba, é o instrumento usado pelo mestre de bateria.

Surdo: tambor fundo, de som grave. Como o Bumbo, é utilizado para marcação em vários ritmos, sendo tocado, também, com uma baqueta grande com ponta de feltro. Pode-se obter o som da pele solta, deixando-a vibrar livremente, ou da pele abafada com o apoio da mão ou da própria baqueta, sobre a pele.

Zabumba: é um tipo de bombo, mais raso, tocado com uma baqueta de bombo na pele batedeira e uma varinha fina de bambu,chamada de bacalhau . Muito usado nos ritmos do Nordeste brasileiro, seu corpo pode ser de madeira ou metal e as peles podemser amarradas com cordas ou através de mecanismos de metal.

Na partitura, os toques dos tambores são representados da seguinte forma:

Toques:

Observação: quando não há indicação de som aberto ou abafado,deverá ser utilizado o toque aberto.

Nota grave, produzida com o toque da mão na borda da pele,deixando-a vibrar. No caso de tambores tocados com baquetas, essanota representa o som grave extraído da pele.

Nota produzida com um toque da mão, espalmada no centro da pele.Este toque é acentuado, também chamado de tapa ou “slap”.

Nota produzida com o toque da baqueta no aro do instrumento,obtendo-se um som agudo e seco.

Nota produzida com o toque da baqueta na pele do instrumento.

Indica o som aberto do instrumento (som solto).

Indica o som abafado do instrumento (som preso).

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Exemplo 1 - capoeira (usando os toques da mão na borda e no centro da pele):

Exemplo 2 - baião (usando os toques da baqueta na pele e no aro):

Observação: No desenvolvimento do trabalho, procuramos especificar os tipos de tambores a serem utilizados nos arranjos, massempre podem ser feitas adaptações, de acordo com o material disponível.

T r i â n g u l o

A mão que segura o triângulo produz a diferenciação dos toques do instrumento, representados na partitura da seguinte maneira:

Toques: Indica o som aberto do instrumento (som solto).

Indica o som abafado do instrumento (som preso).

Exemplo 1 - baião:

P a n d e i r o

Nas partes para pandeiro são utilizados diferentes toques, representados da seguinte forma na partitura:

Sons da pele (membrana): Nota grave, produzida com o toque do dedo polegar da mão direita napele, em uma região próxima ao aro.

Nota produzida com um toque da mão direita, espalmada no centroda pele. Este toque é acentuado, também chamado de tapa ou “slap”.

Exemplo 1 - capoeira (usando apenas o toque do polegar e o tapa):

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Sons das platinelas: Nota produzida com o punho da mão direita, em uma região próximaà borda do instrumento.

Nota produzida com a ponta dos dedos da mão direita, em forma debloco.

Esta maneira de grafar os sons das platinelas foi elaborada a partir da proposta de Cartier (2000), que baseia-se no “princípio da visualização”, porém de maneira simplificada. Segundo este sistema, a escrita acima ou abaixo da linha representa a região a serpercutida pela mão no pandeiro (superior ou inferior).

Exemplo 2 - capoeira (incluindo o som das platinelas):

Sons produzidos pela movimentação da mão esquerda:

Será grafada através de setas, indicando o movimento de subida ou descida do pandeiro. Estes movimentos produzem sons com as platinelas, podendo-se obtê-los apenas com o movimento da mão esquerda

Exemplo 3 - capoeira (usando o polegar, tapa e movimentos da mão esquerda):

Fontes consultadas:

CARTIER, Sandro. Ritmos e grafia aplicados à Música Brasileira. 2ª edição. Ed. Repercussão, Santa Maria/RS, 2000.

DIAS, Margot. Instrumentos musicais de Moçambique. Instituto de Investigação Científica Tropical. Lisboa, 1986.

ROCCA,Edgar; GONÇALVES, Guilherme (orgs.). A percussão popular e os ritmos brasileiros. Apostila elaborada para a XII Oficina de Música de Curitiba, 1994.

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Fontes Consultadas:AKOSCHKY, Judith; VIDELA, Mario. Iniciación a la flauta dulce soprano en do. Tomo 1, 2 e 3. Buenos Aires, Ricordi, 1967.

BARTÓK, Béla. Für Kinder: eine Auswahl für Blockflötenchor. Basel, Bärenreiter Kassel, 1988.

BEINEKE, Viviane (org.). Flauteando pelos cantos do Brasil. Florianópolis, não publicado, 2003.

BEINEKE, Viviane. Canções do mundo para tocar: cinco músicas folclóricas para grupo instrumental. Volume 1. Florianópolis, Cidade Futura, 2001.

BEINEKE, Viviane. Canções do mundo para tocar: cinco músicas folclóricas para grupo instrumental. Volume 2. Florianópolis, Cidade Futura, 2002.

ENGEL, Gerhard; HEYENS, Gudrun; HÜNTELER, Konrad; LINDE, Hans-Martin. Spiel und Spass mit der Blockflöte: Schule für die Sopranblockflöte – Band 1 und 2. Mainz, Schott, 1990.

ENGEL, Gerhard; HEYENS, Gudrun; HÜNTELER, Konrad; LINDE, Hans-Martin. Spiel und Spass mit der Blockflöte: Spielbuch 1 und 2. Mainz, Schott, 1990.

JANZEN, Ruth. Flauta Doce a quatro vozes: dez canções populares brasileiras. Rio de Janeiro, Edições Musicais Guanabara, 1978.

KEETMAN, Gunild. Jugendmusik: Spielstücke für Blockflöten. Mainz, B. Schott’s Söhne, 1951.

KING, Carol. Recorder Routes I: a guide to introducing soprano recorder in Orff Classes. Lakeland, Memphis Musicraft Publications, 1994.

KING, Carol. WorldWinds: recorder ensembles from World folk music. Vol. 1. Lakeland, Memphis Musicraft Publications, 1998.

KREPP, Frithjof; OPPERMANN, Rolf. Spiel mit uns! Blockflöten Quartette. Frankfurt, Bund-Verlag, 1993.

KREPP, Frithjof; OPPERMANN, Rolf. Spiel mit uns! Blockflöten Trios. Frankfurt, Bund-Verlag, 1994.

MÖNKEMEYER, Helmut Método para flauta doce soprano. São Paulo, Ricordi Brasileira, 1976.

NICHOLS, Elizabeth. Orff Instrument Source Book. Vol 2. Miami, Belwin-Mills Publishing Corp., 1983.

SALIBA, Konnie. One World, Many Voices. Lakeland, Memphis Musicraft Publications, 1994.

SOLOMON, Jim; SOLOMON, Mary Helen. The Tropical Recorder. Lakeland, Memphis Musicraft Publications, 1997.

VETTER, Michael. Wiener Instrumentalschulen: Blockflöten-schule. Wien, Universal Edition, 1983.

Veja também os textos e partituras disponíveis no Website do NEM - Núcleo de Educação Musical da UDESC.www.ceart.udesc.br/nem

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Plano de Ensino1. Dados de Identificação

Disciplina: Flauta Doce ICódigo: FLAU1Carga horária: 30Créditos: 02Curso: LicenciaturaHabilitação: MúsicaDepartamento: MúsicaFase: 1ªProfessora: Viviane BeinekeData da Aprovação: fevereiro / 2004

2. Caracterização da Disciplina (Ementa)

Iniciação da flauta doce soprano: estudos para desenvolver atécnica do instrumento. Utilização de repertório a uma, duas etrês vozes, desde a Renascença até o século XX.

3. Objetivos Gerais

?Orientar a aquisição de conhecimentos básicos indispensáveisà técnica de execução da flauta doce soprano, numa abordagemprática, seqüencial e criativa, com ênfase na música brasileira ena prática em conjunto.

4. Objetivos Específicos

?Adquirir uma técnica correta de execução, vivenciada atravésda prática em conjunto.?Desenvolver a percepção auditiva para manter o equilíbriosonoro e a afinação das notas no registro grave, médio eagudo.?Desenvolver fluência na leitura de partituras para flauta docesoprano.?Desenvolver habilidades de execução de memória,transposição e improvisação.?Discutir possibilidades metodológicas para o ensino da flautadoce no contexto escolar.?Conhecer a história da flauta doce em relação ao repertório,instrumentistas e técnicas.

5. Conteúdo

UNIDADE I - HISTÓRICO DA FLAUTA DOCE

1.1. Origens1.2. Modelos (renascentista e barroco)1.3. Processo de afinação 1.4. Família1.5. Literatura para flauta doce

UNIDADE II - HABILIDADES TÉCNICAS NA EXECUÇÃO DA FLAUTA DOCE SOPRANO

2.1. Respiração2.2. Emissão2.3. Postura2.4. Articulação: non legato, legato e staccato2.5. Digitação2.5.1. Escalas e arpejos de uma oitava nas tonalidades de DóM, SolM, RéM e FáM2.5.2. Extensão: Dó4 a Sol5 com as alterações previstas pelas escalas trabalhadas

UNIDADE III - LITERATURA BÁSICA PARA FLAUTA DOCE SOPRANO

3.1. Leitura de peças curtas em estilos variados3.2. Preparação de repertório: peças curtas de música erudita (do período renascentista ao contemporâneo), popular e folclórica3.3. Prática de conjunto: duos, trios e quartetos para flauta doce soprano e instrumentos de percussão3.4. Apresentação informal das obras trabalhadas

UNIDADE IV - EXECUÇÃO AURAL

4.1. Transposição de melodias simples4.2. Execução de memória de parte do repertório proposto4.3. Improvisação com base em pedais e ostinatos rítmicos, melódicos e harmônicos4.4. “Tirar” músicas “de ouvido”

UNIDADE V - ENSINO DA FLAUTA DOCE

5.1. A flauta doce como instrumento de iniciação musical.

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6. Metodologia

O ensino da flauta doce é progressivo, trabalhando-se a técnicainstrumental a partir da execução do repertório. Também sãofeitos exercícios de respiração, emissão e articulação, deacordo com o caráter expressivo desejado.O trabalho é feito em grande grupo, com a execução derepertório em uníssono, com acompanhamento de instrumentoharmônico e também são oportunizadas experiências deexecução de repertório para conjunto de flautas doce (a duas,três e quatro vozes). Para o acompanhamento das músicas,para os exercícios de improvisação e a prática de conjuntotambém são utilizados instrumentos de percussão de somvariados.

7. Avaliação

A avaliação considera todo o processo do aluno no decorrer dosemestre, de forma contínua, considerando sua progressão noinstrumento através da execução do repertório proposto, tantoindividualmente quanto na prática de conjunto.No decorrer do semestre também são realizadas pequenasapresentações informais para os colegas, em pequenos grupos,as quais são consideradas no processo avaliativo.No final do semestre o aluno deverá tocar com fluência orepertório mínimo proposto no programa (que os alunosrecebem no início do semestre).Complementando a avaliação, poderão ser solicitados trabalhosescritos – textual e/ou musical.

8. Referências Bibliográficas

BEINEKE, Viviane. As crianças estão compondo: como nósestamos ouvindo a sua música? In: HENTSCHKE, Liane; SOUZA,Jusamara. Avaliação em educação musical: reflexões e práticas.São Paulo, Moderna, 2003, p. 91-105.

BEINEKE, Viviane. O ensino de flauta doce na educaçãofundamental. In: HENTSCHKE, Liane; DEL BEN, Luciana. Ensinode música: propostas para pensar e agir em sala de aula. SãoPaulo, Moderna, 2003, p. 86-100.

BEINEKE, Viviane. Flauteando pelos Cantos do Brasil.Florianópolis, não publicado, 2003.

BEINEKE, Viviane, SOUZA, Jusamara, HENTSCHKE, Liane. Oensino da flauta doce na escola fundamental: a pesquisa comoinstrumentalização da prática pedagógico-musical. Fundamentosda Educação Musical, Salvador, v.4, p.73-78, 1998.

BEINEKE, Viviane. A educação musical e a aula de instrumento:uma visão crítica sobre o ensino da flauta doce. RevistaExpressão, Santa Maria, v.1-2, p.25-32, 1997. [Disponível emwww.ceart.udesc.br/nem]

BEINEKE, Viviane; TORRES, Maria Cecília; SOUZA, Jusamara.Tocando flauta doce de ouvido: análise de uma experiência.Trabalho apresentado no VII Encontro Anual da AssociaçãoBrasileira de Educação Musical, Recife, 1998. [Disponível emwww.ceart.udesc.br/nem]

MCPHERSON, Gary E. Improvisation: past, present and future.Musical Connections: Tradition and Change. Proceedings of the21st World Conference of the International Society for MusicEducation, Tampa, p. 154-162, 1994. MÖNKEMEYER, HelmutMétodo para flauta doce soprano. São Paulo, Ricordi Brasileira,1976.

SANTIAGO, D. (1994) Processos da educação musicalinstrumental. Anais do III Encontro Anual da Associação Brasileirade Educação Musical. Salvador. p. 215-231.

SOUZA, Jusamara, HENTSCHKE, Liane, BEINEKE, Viviane. Aflauta-doce no ensino de música: análise e reflexões sobre umaexperiência em construção. Em Pauta, Porto Alegre, v.12/13,p.63-78, 1997.

SWANWICK, Keith. Ensino instrumental enquanto ensino demúsica. Cadernos de Estudo: Educação Musical 4/5. São Paulo,Atravez, p. 7-13, 1994.

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Fonte

: FR

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ira, 1981.

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