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Configuração dos módulos de tecnologia mobile

Apostila MOBILE

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Configuração dos módulos de tecnologia mobile

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Conteúdo:

Introdução....................................................................................................................... 3Conceitos......................................................................................................................... 4

Arquitetura OrganizacionalConfiguração de Ini’s.......................................................................................... 6Diretórios/Arquivos............................................................................................. 8

Criação do AmbienteMenu.................................................................................................................... 9Patches..................................................................................................................9

Configuração do MóduloParâmetros...........................................................................................................10Tabelas/ Campos..................................................................................................11

Utilização do MóduloWizard................................................................................................................. 13Monitor............................................................................................................... 15

Tabelas.................................................................................................... 16Serviços................................................................................................... 17Usuários.................................................................................................. 18Grupos de Usuários................................................................................. 20Recriação de Base................................................................................... 22Controle................................................................................................... 23Auditor.................................................................................................... 25

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Introdução

Este documento tem como objetivo esclarecer os procedimentos para implementação da retaguarda dos módulos que utilizam a tecnologia mobile (SFA ou FDA), descrevendo passo a passo como fazer esta implementação para que o módulo possa estar integrado com o sistema utilizado no PC do usuário.

Os módulos SFA e FDA permitem uma maior liberdade para o usuário, pois este poderá se locomover ate o cliente e coletar informações, cadastrar novos clientes, incluir pedidos ou ate mesmo efetuar uma venda, emitindo nota fiscal, através do modulo FDA. Mas para garantir a integridade das informações, tanto na importação do mobile para a retaguarda, quando no processo inverso, é importante que o módulo esteja devidamente configurado.

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Conceitos

Reservamos este capitulo para esclarecer alguns conceitos que serão amplamente utilizados neste manual. O primeiro deles é o da retaguarda:

Retaguarda:

Em muitos momentos será utilizado o termo retaguarda ou background, é importante esclarecer que aqui tratamos o esse termo como o sistema que está por trás da utilização do mobile, ou seja, o local de onde sairão os dados que alimentarão o dispositivo Hand-Held e para onde irão os dados coletados externamente através do mesmo dispositivo. Neste caso, estaremos documentando a configuração do modulo Faturamento do sistema Protheus, portanto, nossa retaguarda será o SIGAFAT. Mas é importante mencionar que os módulos de tecnologia Mobile podem estar integrados com qualquer outro sistema, basta que este esteja configurado para receber os dados vindos do mobile, e que esteja preparado para fazer a exportação também.

Espelhamento:

Outro conceito muito importante é o de espelhamento. O espelhamento nada mais é que uma base paralela, das tabelas que serão utilizadas no mobile. Ou seja, o sistema irá manter uma base semelhante á base padrão que será atualizada em tempo real, através dos gatilhos, um outro conceito que será explicado mais adiante.

Para facilitar a identificação, foi criado um padrão de nomenclatura nas tabelas. O nome de todas as tabelas do mobile são iniciados com H, e em seguida os outros caracteres do nome da tabela padrão. No caso da tabela de clientes, a tabela padrão é SA1, sua tabela correspondente (espelho) é a HA1. É importante observar que os campos correspondentes em cada tabela devem estar com o mesmo formato (tipo e tamanho), se for feita alguma alteração em alguma tabela padrão, o mesmo deverá ser feito na tabela espelho.

Recriação de Base:

Existe um processo denominado Recriar Base que é responsável por montar as tabelas espelho dentro do banco de dados, e criar o arquivo script. Ele deve ser executado quando se está configurando o ambiente para a utilização de um módulo de tecnologia mobile. Esse processo também é chamado de Carga Total, e será explicado mais detalhadamente mais adiante.

Gatilhos:

Os gatilhos (ou Trigger) são um dispositivo criado para atualizar a tabela espelho, garantindo que os dados que irão para o mobile estejam condizentes com os da retaguarda. Eles são disparados a cada inclusão, alteração ou exclusão de registros. Exemplo, quando algum cliente novo é cadastrado, o gatilho irá verificar para qual vendedor este cliente foi cadastrado e automaticamente irá incluir esse cliente na tabela espelho. Para que os gatilhos funcionem corretamente, é necessário configurar no ini do server para ativer os gatilhos, esse procedimento será explicado mais adiante.

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Sincronismo:

O Sincronismo é o processo onde os dados são passados do mobile para a retaguarda e vice-versa. Para isso existe a tabela espelho, ela irá indicar quais registros devem ser incluídos, alterados ou deletados, alem de identificar para qual vendedor deverá ir essa informação. Para fazer esse sincronismo é necessário estar com o Server do Protheus e o MCS abertos.

MCS:

O MCS, ou Mobile Connectivity Studio, é um produto da Microsiga que tem como objetivo prover o suporte à conectividade de dispositivo móvel com a retaguarda. Em outras palavras ele é uma espécie de ponte entre a retaguarda e o dispositivo, garantindo e controlando a troca de dados entre os dois bancos, por isso ele deve estar sempre ativado ao executar o sincronismo.

Ele deve estar instalado na máquina onde está sendo executada a retaguarda, e devidamente configurado através do arquivo MCS.ini. Para ser utilizado o MCS precisa de uma chave de acesso, que é gerada pelo departamento de Tecnologia Mobile da Microsiga. Para maiores informações sobre esse produto existe um manual exclusivamente dedicado à sua instalação, configuração e utilização.

Script:

Sempre que se cria uma base para um determinado HandHeld é gerado um arquivo de script. Esse arquivo irá conter todas as informações necessárias para a montagem das tabelas dentro do dispositivo, no momento em que for feito o sincronismo.

Como ele contém as informações de campos e tabelas, sempre que for feita alguma alteração na estrutura do dicionário, e que se deseja ser passada para o HandHeld, esse arquivo deve ser apagado para ser criado novamente com a nova estrutura. Para localizar esse arquivo vá ate o diretório HHTRG localizado no RoothPath do Protheus, o nome do arquivo script é formado pela palavra script + o código da empresa + o código do vendedor, e de extensão mscr.

Monitor:

O Monitor é o programa onde se relaciona os vendedores com os HandHeld’s e onde se determina qual serviço será utilizado em cada HandHeld. É nele também que se faz o processo de Recriação de Base.

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Arquitetura Organizacional

Arquivos de Parâmetros de Configuração (INI’s)

Para o funcionamento correto dos serviços utilizados nos módulos de tecnologia mobile, é necessário acertar alguns parâmetros, através do arquivo ini do Server do Protheus. Vamos utilizar como exemplo a versão 811 do Protheus. No padrão, o arquivo que estamos procurando estará no diretório \BIN\SERVER\mp8srv.ini.

Para a utilização do Mobile será necessário acrescentar duas linhas no final do ambiente onde será instalado esse módulo. O HHTRIGGERON, que é a chave para indicar a ativação dos gatilhos, podendo ter seu valor entre 0 (Não utiliza gatilho), 1 (Sempre utiliza gatilho), 2 (Verifica gatilho por Empresa) e 3 (Verifica o gatilho por Empre/Filial). A segunda linha é o HHTRIGGERINTERVAL, que indica o tempo em minutos que um segundo gatilho irá aguardar caso dois ou mais gatilhos sejam disparados simultaneamente para um mesmo serviço.

Existe também a linha HHTRIGGERLOG que determina se será gerado Log no caso de falhas no sincronismo. Caso seja selecionado 1 (Sim) os logs serão gerados dentro da pasta HHTRG/LOGS.

[EnvTopR4] -> Ambiente onde será utilizado o Mobile.SourcePath=C:\MP8\APO\R4\RootPath=C:\MP8\StartPath=\SYSTEM\IncludePath=C:\VER811;C:\MP8\INCLUDE x2_path=\SYSTEM\RpoDb=TopRpoLanguage=PortugueseRpoInterface=WindowsRpoVersion=811Cisasync=0LocalFiles=ADSTrace=0HHTRIGGERON=1HHTriggerInterval=120HHTRIGGERLOG=1

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Além desta configuração feita no ambiente de utilização do Mobile, será necessário adicionar uma linha na configuração do TCPSERVER, ainda no arquivo mp8srv.ini. Esta seção irá indicar a porta a ser utilizada pelo MCS para comunicar-se com o Protheus. Observe o exemplo:

[TCPSERVER]Enable=1Port=9100ResponseJob=HHTCPSERVER

[HHTCPSERVER]Type=TCPEnvironment=EnvTopR4ONSTART=HHINITONCONNECT=HHCONNECTINSTANCES=2,4

Além desse arquivo, existe outro ini que deve ser observado antes de se iniciar operações com o módulo. É o ini do MCS, ferramenta responsável pelo sincronismo entre o HandHeld e o Protheus. Para maiores informações quanto à configuração consulte a documentação do MCS disponibilizada no FTP da Microsiga.

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Diretórios e Arquivos

Este capítulo reserva-se á esclarecer a estrutura de pastas e arquivos necessários e como eles devem estar organizados para a utilização dos módulos aqui tratados.

O primeiro diretório a ser observado é o HHTRG.Dentro do RoothPath do Protheus será criado o diretório HHTRG. Nesta pasta

ficarão gravadas todas as tabelas referentes ao monitor do mobile, é lá também que será criado o arquivo script. Este diretório é criado automaticamente pelo sistema.

Relação de tabelas do monitor:

Tabela Descriçãohcadgrp.dbf Cadastro dos grupos de vendedoreshcadhh.dbf Cadastro de HandHeldshcadsrv.dbf Cadastro de serviçoshcadsys.dbf Cadastro de sistemashcadtbl.dbf Cadastro de tabelashgrphh.dbf Amarração de Grupo x HandHeldhgrpsrv.dbf Amarração de Grupo x Serviçoshhlog.dbf Arquivo de Loghhtime.dbf Tabela de Controle de tempohhtrg.dbf Tabela de Controle de gatilho

hsrvtbl.dbf Amarração de Serviços x Tabela

Script

O script é um arquivo que é utilizado como um roteiro para o MCS na hora de efetuar o sincronismo. Nele estão informações necessárias para o MCS acessar o banco de dados, e fazer as operações solicitadas, como códigos de acesso ao banco, configurações, e uma relação das tabelas, campos e filtros das mesmas.

É importante lembrar que esse arquivo é criado automaticamente e somente quando se recria a base pela primeira vez. Caso haja alterações estruturais no banco, ele deve ser apagado, e assim será recriado corretamente quando recriar a base. Por ser um arquivo que contem um formato especifico para ser lido pelo MCS, não deve sofrer alterações manuais.

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Criação do Ambiente

Menu

Por padrão, os programas que fazem parte do Mobile estão no menu do SIGAFAT, dentro do dentro do grupo CRM – Mobile. Caso não exista essa opção pode ser colocado, através do arquivo SIGAFAT.xnu.

Em atualizações inclua o grupo “CRM – Mobile”, e abaixo desta opção inclua a opção “Monitor”, chamando a função CFGW061.prw. Inclua também a opção “Wizard SFA”, chamando a função HHWIZSFA.prw. O menu ficará dessa forma:

Projeto/Patch/Atualizações

Os fontes da retaguarda do Mobile estão agrupados no projeto Mobile.prj. Para se acessar o monitor e utilizar os serviços de atualização das tabelas espelhos deve-se compilar esse projeto, ou solicitar para o HelpDesk uma patch completa do projeto mobile.

Já a parte do dispositivo mesmo, o programa que roda dentro do HandHeld utiliza outra tecnologia, portanto não há projeto ou patches, apenas o próprio arquivo executável e as dll’s que deve ser copiado para dentro o dispositivo. Caso o dispositivo seja um Palm arquivos terão extensão prc, caso seja um PocketPc a extenção será exe.

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Configuração do Módulo

Parâmetros

Abaixo serão listados alguns parâmetros que devem ser criados/observados para o funcionamento correto dos módulos de tecnologia mobile.

Nome da Var.

MV_MCSDSN

Tipo Caracter

Exemplo/ Conteúdo

mp8,sa,

Pasta “Descrição”

DescriçãoInforme o Banco de dados, usuário e senha separados por virgula ",".

Ex.: NomedoBanco,Usuario,Senha.

Nome da Var.

MV_DTSYNC

Tipo Caracter

Exemplo/ Conteúdo

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Pasta “Descrição”

DescriçãoEste parâmetro determina o prazo que o vendedor tem para se conectar com a empresa. Caso o vendedor não se conecte no prazo de dias determinado, o sistema bloqueia a conexão.

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Tabelas/Campos

Abaixo serão listados as tabelas e campos utilizados pelo módulo Mobile. Como já foi dito anteriormente, as tabelas do mobile são espelhos das tabelas

padrão, portanto na maioria dos casos o nome do alias e dos campos será o mesmo do padrão, diferenciando-se apenas pelo fato de na tabela espelho o primeiro caracter ser sempre H. Somente em alguns casos o nome será diferente.

Por exemplo, no campo A1_NATUREZ. O seu campo de espelhamento é o HA1_NATURE, nesse caso o nome não pode ser o mesmo devido à limitação do tamanho do nome do campo. Ou ainda no caso da tabela DA1 (tabelas de preço). A tabela de espelhamento desta tabela é HPR, pois não se poderia utilizar HA1, uma vez que esta tabela espelha o SA1 (cadastro de clientes)

Relação das tabelas do Mobile:

Padrão Espelho DescriçãoSM0 HM0 EmpresaSA3 HA3 VendedorSCT HMT MetasAD7 HD7 Roteiros - AgendaSA1 HA1 ClientesSU5 HU5 ContatosSE1 HE1 TítulosSA5 HA5 Relacionamento Produto x FornecedorACU HCU Categorias de ProdutosACV HCV Relacionamento Categoria x ProdutoSBM HBM Grupo de ProdutosSB1 HB1 ProdutosDA0 HTC Cabeçalho da Tabela de PreçosDA1 HPR Itens da Tabela de PreçosSB2 HB2 Estoque de Produtos – Saldo Físico e FinanceiroSA4 HA4 TransportadorasSE4 HE4 Condição de PagamentoSF4 HF4 TES

SZXXX HMV MensagensSC5 HC5 Cabeçalho do Pedido de VendaSC6 HC6 Itens do Pedido de VendaAD5 HD5 ApontamentosACO HCO Cabeçalho da Regra de Desconto ACP HCP Itens da Regra de DescontoACQ HCQ Cabeçalho da Regra de BonificaçãoACR HCR Itens da Regra de BonificaçãoACS HCS Cabeçalho da Regra de NegóciosACT HCT Itens da Regra de NegóciosSX5 HX5 Tabelas

SX5 (24) HTP Formas de PagamentoSX6 HCF Parâmetros/ConfiguraçõesSX2 ADV_TBL Tabelas do SistemaSX3 ADV_COLS Colunas das Tabelas do SistemaSIX ADV_IND Índices

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Antes de se iniciar a utilização do modulo é preciso verificar se as tabelas do mobile estão no dicionário (SX2, SX3 e SIX). Caso eles não existam deve ser feita uma atualização manual. Neste caso deve-se entrar em contato com o HelpDesk solicitando os arquivos de atualização, e também instruções detalhadas para esse procedimento.

Após essa atualização do dicionário é aconselhável verificar se todas as tabelas listadas acima foram lançadas no SX2 e os respectivos índices no SIX. Verificar também se os campos espelho têm o mesmo tamanho do campo padrão, pois isso pode gerar um problema caso o tamanho de algum campo tenha sido alterado no padrão. Exemplo: o campo A1_NOME por padrão tem 40 caracteres, logo o campo HA1 também possui 40 caracteres. Caso esse tamanho tenha sido alterado no dicionário do SA1 por alguma necessidade especifica, a mesma alteração deve ser repassada para o campo HA1_NOME no dicionário (SX3).

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Utilizando o Módulo

Nesse capítulo será apresentado o módulo em si, as suas rotinas principais e sua utilização. É importante que todos os processos citados anteriormente estejam concluídos , e que o ambiente esteja configurado de maneira correta, para evitar complicações. A utilização desse modulo permitira uma integração com o dispositivo mobile utilizado, e dessa forma garantindo o funcionamento dos módulos SFA e FDA que rodam inteiramente dentro do seu dispositivo móvel.

Wizard

O Wizard SFA é um assistente que foi criado para auxiliar a configuração de alguns parâmetros importantes, ele será utilizado raramente, provavelmente apenas na primeira vez em que o módulo for acessado. Após isso não será mais necessário executar esse programa.

Primeiramente será apresentado uma tela de serviços. Aqui devem ser marcados os serviços que o usuário irá utilizar dentro do dispositivo.

A segunda tela é um roteiro de configuração de parâmetros, mostrando os parâmetros mais importantes utilizados no SFA.

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Ao clicar em finalizar as alterações serão aplicadas ao sistema.

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Monitor

O monitor é o dispositivo que gerencia os cadastros de vendedores, dispositivos, serviços, grupos, etc. Além desse gerenciamento, é no monitor que são feitas as cargas totais, ou recriação de base.

Por padrão ele é acessado pelo menu do faturamento, mas ele pode ser colocado em qualquer outro módulo, a função chamada é a cfgx061a.

Quando se acessa o monitor do HandHeld pela primeira vez todas as tabelas são criadas dentro do diretório HHTRG já com o conteúdo padrão, sendo necessário cadastrar apenas os usuários e grupos de venda. É interessante não modificar os demais cadastros, acessando-os somente se houver necessidade de alteração ou criação de alguma tabela/serviço customizado.

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Tabelas

O cadastro de tabelas guarda todas as tabelas utilizadas no mobile, contendo informações do seu funcionamento. Seu conteúdo já vem preenchido com o padrão do sistema.

Código – Código de controle, usado internamente;

Descrição – Descrição resumida da tabela;

Alias – Alias utilizado no Mobile;

Genérico – Informa se a tabela é genérica ou não, entenda-se por genérica tabelas que são comuns a vários vendedores (exemplo: Produtos);

Versão – Campo de controle para o MCS;

Campo ID – Informa qual campo irá o diferenciar o vendedor (deve ser informado apenas se a tabela for Não Genérica);

Retorna – Informa se a tabela pode ser atualizada no HandHeld e se essas informações será retornadas à retaguarda;

Filtrar Empresa – Indica se deve se feito filtro por empresa nesta tabela;

Compartilhada Entre Empresas – Indica se a tabela será compartilhada entre empresas, caso exista mais de uma utilizando o Mobile.

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Serviços

Os serviços são as funções responsáveis pelo espelhamento da tabela, tanto do padrão para o espelho como o inverso. Neste cadastro deve ser informada a função, o alias padrão e o alias espelho relacionados. Seu conteúdo já vem preenchido com o padrão do sistema.

Código – Código de controle, usado internamente;

Descrição – Descrição resumida do serviço;

Função – Função do RPO que irá executar este serviço (todos os serviços já vêm com a função padrão, mas é possível customizar este serviço e chamar uma User Function nesse campo);

Alias – Alias utilizado no Padrão;

Tipo – Tipo do serviço (Origem/Destino dos dados);

Tabelas – Relação das tabelas espelho que estão relacionadas no processo, variando de 1 a N.

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Usuários

O cadastro de usuários guarda as informações de cada HandHeld cadastrado. A chave principal deste cadastro é o numero de série do equipamento, este número de série é a licença para utilização do módulo fornecido pela Microsiga.

Esta licença será fornecida através de um arquivo com extensão lic, no caso de Pocket PC, ou de extensão prc, no caso de Palm. Este arquivo deve ser copiado para o equipamento, junto com os executáveis do programa Mobile, e pode-se visualizar o numero da licença acessando o módulo, na opção Sync, como na imagem abaixo:

O numero de série é o campo Ident.

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Numero de Série – Numero de série do equipamento;

Nome do Usuário – Identificação do vendedor que irá utilizar o equipamento;

Código Usuário – Código do usuário do sistema Protheus;

Dispositivo – Identifica o tipo do dispositivo (Palm/Pocket e versão do processador);

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Grupos de Usuários

Neste cadastro é possível criar grupos de vendedores separados e diferentes entre si, facilitando o controle dos vendedores. Aqui também é feito o relacionamento dos grupos com os serviços que serão utilizados.

Código – Código de controle, usado internamente;

Descrição – Descrição resumida do grupo;

Sistema – Informa qual o sistema utilizado por este grupo;

Empresa/Filial – Informa a qual empresa e filial pertence este grupo;

Freqüência – Freqüência com que será executado o JOB de espelhamento da base (não há necessidade de rodar o JOB caso os gatilhos estejam ativados.);

Script – Nome do arquivo de script. Campo não obrigatório.

Pasta Serviços – Pasta para seleção dos serviços que serão utilizados neste grupo.

Pasta HandHeld – Pasta para seleção dos usuários que farão parte deste grupo.

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Ao se marcar um usuário será aberta uma janela para selecionar qual vendedor está relacionado a este HandHeld, será disponibilizada uma consulta aos vendedores cadastrados (SA3):

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Recriação de base

Ainda no cadastro de grupos, pode-se notar no canto direito o botão de recriar base. Este botão recria a base do vendedor selecionado, é necessário recriar ao menos uma vez a base para cada vendedor, pois neste momento serão gravadas as informações na tabela de controle (HHCTR) e será gerado o script para este usuário. O processo de recriação de base pode ser repetido varias vezes, porém não há necessidade, uma vez que a base será espelhada através dos gatilhos.

Quando é feita um recriação de base o sistema trata a operação como uma Carga Total, e quando for feito o sincronismo todas as tabelas serão transportadas para o HandHeld. Quando há apenas atualizações ocasionadas por gatilho, trata-se de uma Carga Parcial, nesse caso apenas os registros que sofrerem alteração são posicionados e repassados ao HandHeld.

O botão Recriar Todos Recria a base de todos os vendedores selecionados.O botão Importação executa a importação de dados das tabelas de espelho para o

padrão. O processo de importação só necessário casa ocorra algum problema no sincronismo e algum registro fique preso na tabela espelho (algum pedido, por exemplo), caso contrário todas as informações são importadas também via gatilho logo após o sincronismo.

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Controle

A rotina de controle foi criada no monitor para proporcionar diversas informações sobre a situação dos HandHelds, e estatísticas de gatilhos e sincronismos. Ao acessar o botão de controle a primeira pasta disponível é HandHeld, que traz todos os dispositivos cadastrados com os respectivos números de séries e código de vendedor associado e uma coluna informando o status do HandHeld, podendo ser:

1 – Livre (Nenhuma operação está sendo executada para este dispositivo)2 – JOB (Está sendo executado JOB para este dispositivo)3 – HandHeld (O dispositivo está em comunicação)4 – Processando (Está sendo processada recriação de base)5 – Bloqueado (O dispositivo está bloqueado)6 – Parcial (O dispositivo foi sincronizado parcialmente)

Caso esteja com status 2, 4 ou 5 não será possível conectar.

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Além dessas informações pode-se obter na rotina de controle um historio das conexões, logs de erro, listagem dos gatilhos e quadros estatísticos:

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Auditor

O monitor conta ainda com uma rotina de auditoria que auxilia a implantação do módulo. Ela traz um resumo das operações que devem ser observadas, como configurações de campos, tabelas e parâmetros.

Estas são as funcionalidades do monitor do HandHeld. O primeiro passo para a implantação são os procedimentos contidos neste documento. Após verificadas todas as configurações descritas, cadastradas as informações no monitor, criadas as bases de cada vendedor, e configurada a ferramenta MCS, é possível fazer o sincronismo da retaguarda com o dispositivo móvel. E a partir daí o sistema estará pronto para coletar pedidos e outras informações e repassá-los ao Protheus.