apostila O coraçao do artista

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  • 8/13/2019 apostila O coraao do artista

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    ESCOLA BBLICA CANDEIASNOME DO CURSO SUGERIDO: Ministrando Louvor na Adorao Comunitria

    A Bblia rica em seu uso artstico. Contm POE!A escrita com uma "rande dose de#abilidade e so$isticao. Os ALMO% &' E CA()A*E so os mais notveis e+em,los de

    ,oesia Bblica. O )EA)*O mencionado ,ela ,rimeira ve- na Bblia uando EZEQUIEL instrudo ,ara /re,resentar uma ,ea% descrevendo o cerco de &erusalm. Ele desen#ou asil#ueta da cidade usando0a como um cenrio $amiliar (Ez 4). JESUSmuitas ve-es $alou em,arbolas% contando #ist1rias intri"antes e ,itorescas% como um belo conte2do teatral. DAVI$oi um m2sico e com,ositor talentoso (1 Sm 16.18)% al"um descrito como um #omemse"undo o corao de 3eus (1 R 4.!"). QUENANIAS$oi um "rande cantor e um re"ente (1C# 1$.""). 4 um "ru,o de m2sicos em 1C# 1$.16%1&% ,ercussionistas cantores5 ASA'EEM* + ER*. Eles eram vocalistas ue davam o ritmo a todos ao tocar os ,ratos. SALMO14&.1 %CA()A* era ,arte inte"rante da cultura 4ebraica. O livro de ALMO % na verdade%um #inrio ue continuamente e+orta0nos a cantar ao en#or A nao de !srael no cantavaa,enas durante o ,erodo de adorao6 eles cantavam enuanto trabal#avam (Nm "1.16%18).

    DAVIcantou uma cano ue escreveu uando da morte de SAULe J,NA-AS(" Sm 1.1&%"). E ao $ol#earmos as ,"inas do livro de A,ocali,se% $ica 1bvio ue estaremos cantando% emuito% no cu (A/ 1&.1%8). A eui,e de Adorao servindo no tem,lo durante o reinado deD02era com,osta de "88vocalistas (1 C# "$.).

    4 tambm muita M7!CA !()*8ME()AL na Bblia. A ,alavra selah ue a,arece ,or todoo livro de SALMOS91ve-es% ,ara ser e+ato:% re$ere0se muito ,rovavelmente a um interl2dioinstrumental entre estro$es ou se;es de m2sica vocal. As )*OMBE)A eram utili-adas ,araconvocar a nao de !srael ,ara reuni;es% ,ara levantar acam,amentos% em $estas%comemora;es% durante a adorao% e em cam,an#as militares (L "!."43 Nm 1.1%13 "&.13J 6."3 Jz !."3 6.!43 .1&%""3 1 Sm 1!.!3 " Sm "."83 1$.13 18.163 1 R 1.!43 " R &.1!3 S51$.!). As )*OMBE)A tambm iro anunciar a se"unda vinda de Cristo e a ressurreiodos mortos (M "4.!13 1 C7 1$.$"). Outros instrumentos mencionados incluem a indas devolta ,ara casa dos soldados% vindos da batal#a (Jz 11.!4). 4ouve CA()O e 3A(=A uandoDAVIderrotou GOLIAS(1 Sm 18.6)e DAVIdanou diante do en#or uando trou+eram devolta a arca da aliana (" Sm 6.14%1$)

    O (ovo )estamento en$ati-a a ADORA9*O COMUNI-RIA.

    Em E;

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    -RADICIONAL CON-EM=OR>NEO A i"re?a do (ovo )estamento era uma misturasaudvel de ambos. Em 1 -m !.16 um e+em,lo de uma dauelas /novas can;es deadorao da i"re?a ,rimitiva% mas os cristos eram tambm instrudos a cantar os /vel#ossalmos (E;. $.1& + C5. !.16). As ve-es cantamos somente can;es ,ara 3eus e no a res,eito3ele. )emos tambm muitas can;es de adorao ue no esto sendo cantadas ,ara Ele e

    sim $alam a res,eito 3ele (E;. $.143 '5 ".6%113 C5 1.1$%").

    QUES-IONAMEN-OSrande ,arte dos uestionamentos sobre ministrio de m2sica nas i"re?as% nunca tem #avermuito com a m2sica. Elas se concentram em uest;es de CAR-ER5

    0Como $a-er com ue o meu ,ovo sirva com um verdadeiro corao de servoD0Como ,osso ,romover a unidade na eui,eD0Como ,osso $a-er com ue min#a eui,e ten#a um bom relacionamento entre siD0O ue $a-er diante dos ,roblemas de atitude de al"uns dos meus m2sicosD

    S05m7 8:!%4 % Em Cristo ,ossvel% ser c#eio do Es,rito% bem a?ustado e trans$ormado (" C7$.1)% inde,endente do ti,o de seu tem,eramento.

    O CRIS-*O =RECISA -ER:0(veis altos de com,rometimento% $idelidade e #umildade603ar o seu mel#or ,ara 3eus6 )er um corao de servo60Buscar sem,re a unidade da eui,e de louvor% -elando ,elo bom relacionamento entre si60)er vida nte"ra e carter verdadeiro6

    Cuidados ao ministrar o louvor 0 Em 1 S0m?+5 1% a ministrao de um "ru,o de m2sicosa$etou ,ro$undamente a SAUL. Este o ,oder das artes. Em II R+2 !.1$3eus usou umm2sico un"ido ,ara abrir o corao de ELISEU ,ro$ecia.

    A mensa"em do cristo no est nas demonstra;es atrativas e su,er$iciais de nosso ,r1,riotalento% mas na demonstrao do ,oder do Es,rito (I C7# ".4). As artes ,odem ter um,oderoso im,acto se $orem ,rodu-idas na uno e no ,oder do Es,rito anto.

    (em toda obra artstica se encai+a a,ro,riadamente ao culto cristo. 3evemos usar nossosdons na i"re?a e no mundo. Precisamos de mais m2sicos% atores% escritores% ,oetas% ,intorese diretores talentosos l $ora no mundo% im,actando nossa cultura ,ara Cristo. omos o sal daterra (M. $.1!). (ossa lu- ,recisa bril#ar de tal modo ue as ,essoas ve?am nossas boas0

    obras e sintam0se atradas ,ara o en#or (M $.16).1 C7# 14."4%"$ Esta ,assa"em descreve uma e+,eriFncia ministerial ue to ,oderosaue todos sabem uem 3eus. >e?a como ela a$eta at aos no cristos5 eles soconvencidos do ,ecado6 tornam0se vulnerveis encaram a verdade a res,eito de si mesmos6eles so atrados a 3eus6 e $inalmente% vo embora balanando suas cabeas admirados ee+clamando5 /*ealmente # um 3eusG E Ele certamente est entre vocFsG uando 3eusun"e as artes% # um ,oder tremendo liberado ,or Ele ,ara ,enetrar nos cora;es% mentes ealmas.

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    A A*)E COMO E)*A)H!A 3E E>A(EL!MO 0 e vc tem como alvo os de $ora%certi$iue0se de ue est $alando uma lin"ua"em ue eles ,odem entender claramente.PA8LO em Atenas usou os escritos dos ,oetas e $il1so$os seculares do ,r1,rio ,ovo ,araa,resentar o Evan"el#o (A7 1."8). Evite letras de m2sicas ue tem muito /Evan"eliuFsue as ,essoas de $ora no entenderiam. Evite tambm m2sicas ou ,eas ue tratem

    uest;es srias da vida de $orma trivial.

    A A*)E PO3EM E(CO*A&A* E E3!

    A A*)E PO3EM A&83A* A !*E&A A CELEB*A* (o estou $alando a,enas decelebrar o (atal ou a Pscoa. (1s% na i"re?a local% ,oderamos celebrar muito mais do uenormalmente celebramos. Batismos% aniversrio da !"re?a% a $idelidade de 3eus e asres,ostas as ora;es% so todos bons motivos ,ara celebrar.

    CAR-ER =ROVADO(ecessitamos de ,essoas na i"re?a ue se?am con#ecidos no a,enas ,or seu talento% mastambm ,or sua camin#ada com Cristo.

    O ,adro bblico do artista cristo............E77 !$:BEZALEL......c#eio do es,rito anto emsabedoria% entendimento e con#ecimento% talentoso e ,iedoso.

    uem vocF % uando nin"um est ol#andoD uem vocF uando no est no ,alcoDuem vocF % uando nin"um est ol#ando ,ara o seu trabal#oD uem vocF na verdadeD

    (ossa ,erseverana resulta em C0#+# =#707(R7m07 $:!%4). Carter ue tem% como tem,o% ,rovado ser coerente com a vida ue 3eus nos c#amou ,ara viver.

    1 -2m 1.$ =AULOdi- ue nossas vidas devem demonstrar /amor% ue ,rocede de umcorao ,uro e de consciFncia boa e de $ sem #i,ocrisia. Em outras ,alavras% o versculonos tra- indicadores de al"um com um carter cristo5 ,essoa amorosa% tem umaconsciFncia lim,a% e ,ossui um relacionamento autFntico com o en#or.

    Estamos vivendo vidas autFnticas como se"uidores de CristoD Em S5 $1.6a Bblia se re$ere aautenticidade como sendo viver uma vida verdadeira em nosso /ntimo e viver uma vida de

    /sinceridade divina (" C7# 1.1").A "4.16 =0?57di- ue se es$ora ,or /ter sem,re consciFncia ,ura diante de 3eus e dos#omens. (1s somos uem di-emos ue somos. Estamos vivendo o ue cantamos. Estamosvivendo o ue escrevemos.

    Em Am $:"!observamos ue 3eus no a,rova a #i,ocrisia. 3eus est $arto da #i,ocrisiade eu ,ovo% e es,ecialmente de sua m2sica. 3eus no ir ouvir can;es de louvor va-ias%no im,orta uo criativas ou bonitas elas se?am% se nossos cora;es no estiverem retosdiante de 3ele.

    ermos autFnticos inclui sermos verdadeiros com relao a nossas lutas e de$iciFncias.

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    E; 4.1!1$ F " =+#7 1.$%&0 Crescer em Cristo si"ni$ica crescer em reas como e+celFnciamoral% intimidade com Cristo% autocontrole e disci,lina% ,erseverana% ,iedade% bondade eamor.

    /Preocu,e0se mais com o seu carter do ue com a sua re,utao% ,orue o seu carter o

    ue vocF realmente % enuanto ue a sua re,utao meramente o ue os outros ,ensamue vocF 9&o#n Iooden le"endrio tcnico de basuete universitrio nos E8A:.

    !()E*!3A3ES05m7 11." I+#20+si"ni$ica sim,lesmente $a-er o ue reto aos ol#os de 3eus.C0#+# tornar0se uem 3eus nos $e- ,ara ue $Jssemos% e inte"ridade $a-er o ue 3eusuer ue $aamos. Pessoas nte"ras uerem condu-ir0se de maneira #onrosa em todas ascoisas. (H 1!.18). Pessoas nte"ras tentam ser bons e+em,los em todas as coisas (- ".).Pessoas nte"ras uerem #onrar e a"radar a 3eus sobre todas as coisas (" C7 8."1).

    " C7 $.&.......Paulo di- ue a maior de todas as suas ambi;es a"radar a 3eus. 1 -m

    4.1"......di- ue devemos ser e+em,los e modelos /na ,alavra% no ,rocedimento% no amor% na$% na ,ure-a. As uali$ica;es ,ara os ,resbteros em 1 -m ! + -27 1,odem ser a,licadasa todos os lderes na i"re?a% e isso inclui os artistas. >e?am em A. 6.!ual $oi o ,adro ,araas ,essoas ue serviam mesa na i"re?a ,rimitiva.

    COMO C*ECE* EM CA*K)E* E !()E*!3A3EDCrescemos uando nosso carter ,rovado......1 =+ 1. F Rm $.!%4. uando vocF est numministrio% seu carter ser ,rovado como nunca $oi antes. eu carter ser ,rovocado eesticado at o limite. 3F lu"ar a 3eus nesse ,rocessoG uando as coisas se tornarem di$ceis%cresa.

    Em muitas ocasi;es ten#o tido um ,roblema em meu ministrio% e o ,roblema tem sido eu.)em sido min#a obstinao% min#a imaturidade% meu e"osmo% min#a ,ostura de$ensiva%meus melindres% min#a ira e meu ressentimento% meu ci2me e min#a inve?a basicamentemin#a $alta de carter. +H#+? 6.1.....3ei+e ue 3eus molde vocF na ,essoa ue Ele uerue vocF se?a.

    (OO CA*K)E* H )E)A3O50uando nos ,edem ,ara ue desem,en#emos um ,a,el de bastidores ao invs dauele,a,el de ,roeminFncia ue "ostaramos de ter. Como iremos rea"irD0uando al"um nos $a- uma crtica construtiva. Como iremos rea"irD

    0toda ve- ue nossos sentimentos so $eridos. !remos desenvolver um es,rito amar"o ou umcorao ,erdoadorD0uando o ,er$eccionismo mostra sua $ace tor,e e somos tentados a sermos severos demaisconosco e com os outros ,or no corres,onderem s nossas e+,ectativas. !remos ceder ao,er$eccionismo ou noD0uando encaramos a tentao% uando tentamos su,rir nossas necessidades se,arados de3eus. eremos $iis ou noD Como res,onderemos a estes ,euenos testes determina senos tornaremos ,essoas de carter e inte"ridade.

    A()AME()O MO*AL 3E ! MEMO " C7 1!.$ F 1 C7 11."8 F 1 -m4.14%16

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    Paulo est usando uma lin"ua"em $orte ,ara e+ortar0nos a crescermos e nos tornarmos as,essoas ue 3eus uer ue se?amos. )emos a tendFncia de evitarmos um levantamento#onesto de n1s mesmos. Pre$erimos ?ul"ar outros a nos avaliarmos.

    Para no sermos muito r"idos ou muito condescendentes conosco mesmos% devemos5

    0Estar certos de #aver includo 3eus no ,rocesso60devemos orar a orao de D02no SALMO 1!&."!%"460Leia R7m07 8."&.

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    O#?5K7 P H um dese?o oculto de ser e+altado. H um ,ecado #orrvel ,ara o ual n1s%devemos estar vi"ilantes. !n$eli-mente um daueles ,ecados ue to $cil de ver nosoutros% mas no em n1s. >e?am " C7# 1:1 + " C7# 1":&. A 7+07 o modo ueal"umas ,essoas encontram ,ara lidar com a inse"urana.

    ")S+?0 2++ +70: >er J+# 1:& P Podemos nos tornar muito or"ul#osos.e"undas inten;es acontecem sem,re ue mani,ulamos as conversas ,ara ue "irem emtorno de n1s e do nosso talento. Acontece uando $a-emos alardes a $im de a,arentarmos serim,ortantes. Acontece uando $alamos de nossas reali-a;es a $im de ,rovar ue somosim,ortantes. 3evemos nos arre,ender das se"undas inten;es.

    !)C7;200 7m++ +m 77 7m: ubimos no ,alco e atuamos com uma con$iana#umana% em ve- de uma con$iana ue de,ende de 3eus.

    0A nossa 0?7%?;2220 uma das coisas ue nos im,ede de e+,erimentarmos a benocom,leta de 3eus em nossas vidas.

    0(ossa con$iana no est em nossos talentos% mas no ,oder de 3eus ,ara usar0nos emnossa $raue-a.

    0uando artistas tFm mais con$iana em seus dons ue no en#or% dei+am o ,alco mais,reocu,ados com a im,resso ue causaram ou o som ue ,rodu-iram do ue se 3eus osusou.

    &esus o nosso e+em,lo de servio Cristo......>er M0#7 1:4$ F '252/ ":8 F M0 "!:11&esus lavou os ,s dos disc,ulos........J77 1!:"%1$

    O CRIS-*O DEVE SER UMILDEervio Cristo comea com #umildade. 4umildade si"ni$ica mover0se do e"osmo ,ara adoao a 3eus. Lembre0se5 ser #umilde no ,ermitir aos outros ue o #umil#em. Averdadeira #umildade si"ni$ica termos uma viso acurada de n1s mesmos% entendendo ueno somos mais nem menos do ue na verdade somos.

    Como vocF ,ode adotar a verdadeira #umildade como um CristoDR1T?m25K+%+ 20+ + D+? P >e?am L 18:14 F -207 4:1 F I $:1$ F I 66:" F S51!8:6. O#?5K7 ,or outro lado% uma abominao ,ara o en#or....= 16:$ F I =+ $.$ F -4.6 F J77 1$:4%$.

    R"T?m25K+%+ 20+ 7 7?#7.....I =+#7 $:$:A 0##720 no tem lu"ar no coraodo cristo. A Bblia di- ue todo o !srael e &ud amavam a D02. Ele era como eles. Embora$osse rico e $amoso% ele era acessvel. (o era arro"ante6 era #umilde.

    0O modo como res,ondemos ao elo"io uma marca de nosso carter.....= ":"1 F L?1:1

    R!TM7##0 /0#0 7 +? ++7 + +# 7 m+5K7#: )emos a tendFncia de ,erdermos acom,ostura se no somos tratados como ,euenos deuses. Para muitos de n1s% no bastaser talentosos. ueremos ser os mais talentoso. L no nosso ntimo muitos de n1s ocultamos

    o dese?o de sermos os ,rimeiros. Os disc,ulos lutavam com isso. Acabam discutindo uemdentre eles era o maior (L &.46%48 + ""."4%!). Ministrio no um concurso de

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    ,o,ularidade% e utili-ar0se de todos os meios ,ara conse"uir uma ,osio errado entre osse"uidores de Cristo. &esus o cabea da i"re?a e deve ter ,roeminFncia em todas ascoisas(C5. 1.18). uando vocF e eu morrermos ,ara a necessidade de sermos notados%atenderemos uma necessidade ainda maior5 a necessidade de si"ni$icado aos ol#os de3eus. )roue a auto0im,ort@ncia ,or uma vida de verdadeiro sentido.

    O SERVO(os dias de N++m20% os m2sicos eram res,onsveis ,ela manuteno da casa de 3eus (N+11.""%"!). Estes -eladores de dia% e m2sicos de noite% tin#am uma rotina diria r"ida edisci,linada ue inclua $a-er o trabal#o de conservao da casa de 3eus. Eles eram servos%e isso ue ,recisamos ser. ervir aos outros edi$ica o carter. (I =+ 4.1 F " -2m "."4%"$ FG05 $.1! F R7m 1".1

    INS-RUMEN-IS-AS DEVEM LER O SALMO 68."$:(o culto de adorao descrito nestete+to% os artistas entram no santurio dentro de uma ordem es,ec$ica. Primeiro # oscantores% se"uido ,elos instrumentistas e ento as danarinas com tamborins. Essa ordem

    no acidental. *e,resenta a ,rima-ia das vo-es e a necessidade de ue os cantores se?amouvidos acima dos instrumentos. Os instrumetnistas no devem com,etir com os vocalistas.

    NOSSA A-I-UDE EM CIMA DO =ALCO:Cristo deve ter o ,rimeiro lu"ar em tudo ue$a-emos....C5. 1.18 + !.1 F J77 !.! F 1C7 1.!1 F 1 =+ 4.11). Essa a nossa motivao.

    MORRA =ARA O EGOSMO:)odo artista deveria decorar '252/++ ".!%4 + I C7 1."4 F IC7 1!.$ FR7m 1".1. (o # lu"ar ,ara estrelas no ministrio.

    WISAAS 6.85 Ministrio um ,rivil"io. ervir a 3eus um modo de #onr0lo. H nossosacri$cio de louvor. Precisamos lembrar sem,re ue no 3eus uem tem a sorte de tervocF e eu no eu servio6 n1s somos os ,rivile"iados de ter um ,a,el% ,eueno ou "rande% nae+,anso de eu reino.

    RELACIONAMEN-OS S*O IM=OR-AN-ES P (1s necessitamos de comun#o. Precisamosuns dos outros. *elacionamentos do muito trabal#o. Eles no acontecem do dia ,ara a noite6eles ,recisam ser cultivados.

    -RABALO EM EQUI=E P Ministrio mel#or $eito em eui,e. >ocF ,ertence a uma eui,e,or duas ra-;es5

    1X)eus dons e #abilidades criaram um es,ao ,ara vocF na eui,e (=#7 ""."&)"X)ua ,ersonalidade criou um lu"ar ,ara vocF na eui,e (1 C7# 1".18). >ocF bem0vindo naeui,e no a,enas ,elo ue vocF ,ode $a-er% mas tambm ,or uem vocF .

    COISAS QUE MA-AM O -RABALO EM EQUI=E:1.E7m7 P H o maior obstculo ,ara ualuer eui,e vencer. (o ?eito de nen#uma eui,e$uncionar se os seus membros esto constantemente buscando seu ,r1,rio interesse.uando $icamos com raiva uando no $omos escalados ,ara cantar determinado solo ue,ensamos ue merecemos% este o c#amado ,ensamento /eu ,rimeiro.

    ". M?#m?#07 + #+50m07 P o normalmente o resultado do e"osmo ('252/. ".14).

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    !.Um +/#27 7m/+227 PA com,etio saudvel tem o ,otencial de ,rodu-ir o mel#or emn1s. Ela ,ode estimular0nos a crescermos como servos. O lado ne"ativo ue sendo muitocom,etitivos% ,odemos ruir o moral da eui,e. H ,reciso a,rendermos a coo,erar uns com osoutros.

    4.C7;527 + #+50270m+7 7 #+7527 P A $alta de unidade ,ode realmente $eriruma eui,e. &esus orou ,ela unidade (J77 1: "1%"! F S05m7 1!!.1)

    UM C@DIGO DE Y-ICA =ARA UMA EQUI=E P *e$lete seus valores ,rimordiais. e ensaio um valor im,ortante% ser im,ortante ,ara todos estarem na #ora. A ,ontualidade ento torna0se uma declarao de valor ue di-5 /Ensaio tem um alto valor ,ara mim% assim sendo im,ortante ue eu c#e"ue na #ora. e res,eito ,or outros um alto valor ,ara os membrosde uma eui,e% ,ontualidade tambm seria considerada uma cortesia. O c1di"o de tica deuma eui,e e+,ressa o nvel de com,romisso necessrio de todos os seus membros.Estabelece o ,adro de como a eui,e $unciona. Por este modo% torna0se um a"ente demudana de estilos. e vocF no se amolda ao c1di"o de tica de uma eui,e% mudar seu

    com,ortamento se uiser continuar $a-endo ,arte dela.

    Um H7m /0#7 + 7m/7#0m+7 /0#0 ?m0 +?2/+:1.e?a ,ontual nos ensaios.".Este?a ,ronto ,ara atuar em todas as ,osi;es 9auecimento% monta"em do instrumento%todos os eui,amentos dis,onveis:.!.)ome conta do seu instrumento.4.Oua o diri"ente.$.Oua constantemente e a?uste a a$inao e o volume enuanto estiver tocando.6.Este?a ,ronto ,ara as entradas..)ente sinceramente tocar sua ,arte corretamente.8.Estude m2sica entre os ensaios e constantemente se es$orce ,ara mel#orar.&.!nter,rete con$orme o dese?o do diri"ente. (o $alte aos ensaios.

    P*OCE3!ME()O PA*A *EOL8=O 3E CO(

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    %A?7%+2m0 H0+00 0 /+#;7#m0+ + 7 0 2+20+ P Criticam a si mesmos nosmnimos erros% ,er$eccionistas lutam com auto0estima. o e+tremamente inse"uros. uaauto0estima est atrelada muito atrelada ao ue vocF $a- em ve- de uem vocF .

    %E/+020 050 + 2m/#02+2 P >ai ,ara os ensaio es,erando ,er$eio e $ica

    desa,ontado. >ai ,ara o culto es,erando ,er$eio e $ica dece,cionado. !sso di$erente deestabelecer alvos. Mesmo se no atin"irmos todos os alvos% $icamos bem ,orue tentamos.3eus o 2nico ue ,er$eito. Per$eccionismo uma $orma muito sutil de ,ecado do ualAdo e Eva $oram cul,ados no &ardim do Hden5 uerendo ser como 3eus.

    =ERSEGUINDO A E[CELNCIA P O ,er$eccionismo destrutivo% centrali-ado no #omem% abusca da e+celFncia construtiva e #onra a 3eus. Em ve- de ,erse"uirmos ,er$eio%devemos buscar e+celFncia. E+celFncia $a-er o mel#or ue vocF ,ode com o ue vocF tem,ara a l1ria de 3eus. ('25/. 4.8)

    =RE=ARA9*O ES=IRI-UAL PAl"umas su"est;es ,ara ,re,arar a si mesmo ,ara ministrar5

    0Pre,are um estudo bblico sobre o tema ,rinci,al da cano. Medite no te+to das escrituras60a,liue a verdade de uma determinada cano em sua vida60ore com $ervor ,ara ue 3eus o use ,lenamente60viva o ue est cantando. Cultive um corao sincero6 se o seu corao est a,ai+onado,elas coisas de 3eus% vocF ir comunicar com sinceridade60viva uma vida c#eia do Es,rito (A7 1.8). Ande no Es,rito (G5. $.163 E;.$.1$)60ande intimamente com 3eus6 busue0o em Q lu"ar6 si"a0o de todo o corao (M. 6.!6 F L&."!)60se andarmos no Es,rito% o en#or ir un"ir nosso trabal#o e iremos ministrar,oderosamente em seu nome.

    Permanecer em Cristo si"ni$ica ue n1s estamos num relacionamento correto com Ele.Estamos crescendo (ele% e nossas vidas re$letem o eu amor% ue os cora;es esto c#eiosde ua Palavra.

    C757++ !.16 /4abite ricamente em v1s a ,alavra de Cristo6 instrui0vos e aconsel#ai0vos mutuamente em toda a sabedoria% louvando a 3eus% com salmos e #inos e c@nticoses,irituais% com "ratido% em vossos cora;es. (ote ue o ministrio nas artes vem de,oisde estarmos c#eios com a Palavra de 3eus. H ,reciso "astar tem,o com 3eusG Conectados,ermanentemente com 3eus. (A7 !.1& F S5 !."8 F " -2m+7 ".1$ F " -2m+7 !.16%1 F I=+#7 !.1$

    Estudo ,re,arado ,or *oberto de Almeida Maral [email protected] do Ministrio de Louvor da !"re?a Batista Candeias.

    '7+:Livro /O Corao do Artista 9*orR (oland: 0 IS Editora% TUUV

    mailto:[email protected]:[email protected]