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Segurançanaoperação comempilhadeirasSeg urançanaoperaçãoco mempilhadeirasSegur ançanaoperaçãocome mpi lhadeirasSegurançana operaçãocomempilha deirasSegurançanaop eraçãocomempilhadei rasSegurançanaopera Wel Seg Consultoria & Treinamentos. Apostila Curso de Formação Para Operador de Empilhadeira Elétrica Retrátil. www.welseg.com.br

Apostila para operador de empilhadeira Elétrica Retrátil

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Apostila para empilhadeira elétrica retrátil.Wel Seg Consultoria e Treinamentoswww.welseg.com

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  • Segurananaoperao

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    Wel Seg Consultoria & Treinamentos.

    Apostila Curso de Formao Para Operador de Empilhadeira Eltrica Retrtil.

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  • Wel Seg Consultoria & Treinamentos.

    Instrutor: Welinton Tulio S. dos Santos. Registro MTE: 16774 RJ. E-mail: [email protected]

    Apresentao

    Este curso para operador de empilhadeira retrtil visa capacitar o profissional na rea de

    transporte, movimentao, armazenamento e manuseio de materiais (NR 11).

    Tem o objetivo de fornecer instrues e procedimentos ou aluno para operar a empilhadeira com segurana e eficincia, de forma a evitar acidentes e preservar as boas condies do equipamento e

    produzir satisfatoriamente as necessidades do mercado.

    Considerando que este manual no s se limita a informaes sobre segurana no trabalho, por outro lado, uma vez que a segurana e tecnologia se ampliam contnua e paralelamente, preveem-se constantes atualizaes deste material.

    Sero, portanto, bem recebidas crticas e sugestes de especialistas ou no nesta rea.

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    A Empilhadeira

    A empilhadeira um equipamento industrial utilizado para transporte e movimentao de materiais.

    Dotada de garfos e outros dispositivos de sustentao de carga, a empilhadeira foi projetada de forma a permitir a movimentao e o deslocamento de materiais tanto no sentido horizontal quanto vertical..

    utilizada para transportar, empilhar e desempilhar cargas, possuindo a capacidade de se auto carregar e descarregar.

    um equipamento de grande utilidade, que substitui, com vantagens, talhas, pontes rolantes, monovias e tambm o prprio homem, pois realiza tarefas que ocupariam vrias pessoas.

    Seu custo e manuteno so elevados, o operador tem em mos, diariamente, um

    patrimnio inestimvel.

    CONSIDERAES DE ACIDENTES

    CONCEITO LEGAL: Acidente do trabalho: aquele que ocorre pelo exerccio do trabalho a servio da empresa, provocando leso corporal, ou perturbao funcional, que cause perda ou reduo da capacidade de trabalho (temporria ou permanente) ou at mesmo a morte.

    DOENA PROFISSIONAL: Assim entendida a produzida ou desencadeada pelo exerccio do trabalho peculiar a determinada atividade e constante da respectiva relao elaborada pelo Ministrio do Trabalho e Emprego e Previdncia Social.

    Ex.: Tendinite nos digitadores.

    DOENA DO TRABALHO: Assim entendida a adquirida ou desencadeada em funo de condies especiais no ambiente de trabalho, e com ele se relacione diretamente, e constante da relao mencionada no item anterior.

    Ex.: Surdez em trabalhadores que trabalhem em ambientes ruidosos.

    ACIDENTE POR ATO DE TERCEIRO: Quando outra pessoa provoca o acidente.

    ACIDENTE POR FORA MAIOR: Oriunda de fenmenos da natureza, incndios, inundaes, descargas eltricas (raios).

    ACIDENTE FORA DO LOCAL DE TRABALHO: Cumprimento de Ordem de Servio, sob autoridade da empresa.

    Ex.: Viagens a servio, sob qualquer meio de locomoo.

    ACIDENTE DE TRAJETO: Indo ou vindo do/para o trabalho.

    Obs.: desde que no haja desvio no trajeto.

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    ACIDENTE E INCIDENTE: Os incidentes so eventos que antecedem as perdas, isto , so os contatos que poderiam causar uma leso ou dano.

    Quando se permite que tenham condies abaixo do padro ou atos abaixo do padro, aumentam as chances de ocorrerem incidentes e acidentes.

    RESPONSABILIDADE CIVIL E CRIMINAL NOS ACIDENTES DO TRABALHO.

    Quem tem o poder, tem o dever correspondente;

    No sou eu que quero, a norma que exige;

    Quem cria o perigo, ainda que sem querer responder por seus atos de acordo com a Lei.

    CONSEQUNCIAS DO ACIDENTE:

    Para o empregado as perdas podem ser a Invalidez permanente ou temporria, perda financeira, autoestima, qualidade de vida, privaes e ate a morte. Para o empregador as perdas podem ser financeiras, aumento de despesas, queda de produo, paralisao, atrasos, perda de material, de tempo, etc... Para o Governo as perdas podem ser despesas com o acidentado, menos um contribuinte, insatisfao das empresas, aumento dos impostos. Para o meio ambiente as perdas podem ser a contaminao, desequilbrio, mortandade, reduo de recursos, etc...

    Cdigo Civil:

    Art.159 Aquele que, por acaso ou omisso voluntria, negligencia ou imprudncia, violar os direitos ou causar prejuzo a outrem, fica obrigado a reparar o dano. Art. 1.521 So tambm responsveis pela reparao civil: III. O patro, amo ou comitente, por seus empregados, serviais e prepostos, no exerccio do trabalho que lhes competir, ou por ocasio dele.

    CIVIL - EMPRESA CRIMINAL - PESSOAS

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    CDIGO PENAL: Art.121 MATAR ALGUEM: pena de 6 (seis) a 20 (vinte) anos de recluso. 4o - No homicdio culposo, a pena e aumentada em um tero, se o crime resulta de inobservncia de regra tcnica de profisso, arte ou oficio, ou se o agente deixa de prestar imediato socorro a vitima, no procura diminui as consequncias do seu ato, ou foge para evitar a priso em flagrante. Art. 132 Expor a vida ou a sade de outrem a perigo eminente, a pena e de 3 (trs) meses a 1 (um) ano de deteno, se de fato no constituir crime mais grave. Ex.: falta de EPI (art. 166, CLT).

    Penalidades trabalhistas:

    Para o empregador a falta do EPI (artigo 166 da CLT), resulta em multa, embargo e/ou interdio da empresa.

    Para o empregado: O Ato faltoso permite ao empregador advertir de forma oral ou por escrito o empregado infrator, que na reincidncia poder sofrer demisso por justa causa, conforme artigo 482, da CLT Falta grave.

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    CLASSIFICAO DAS EMPILHADEIRAS DE ACORDO COM AS CARACTERSTICAS CONSTRUTIVAS:

    De acordo com a WITS - World Industrial Truck Statistics, as empilhadeiras so divididas em classes, essa classificao feita considerando as caractersticas construtivas e aplicao dos equipamentos, essa classificao universal e se aplica a todos os fabricantes. Classe 1: Empilhadeiras eltricas de contrapeso Operador sentado. Agrupa mquinas eltricas contrabalanadas com operador sentado, indicadas para alta capacidade de carga a baixa altura de elevao e operaes internas, com piso perfeito. Possuem boa velocidade para ciclos curtos de operao.

    Classe 2: Empilhadeiras eltricas de armazm Operador sentado. Classificam-se as mquinas eltricas retrteis. So indicadas para movimentao vertical. Sua melhor utilizao est entre 7 e 10 metros de altura.

    Classe 3: Empilhadeiras eltricas de armazm operador a p. Fazem parte mquinas eltricas prprias para transporte horizontal. Quando equipadas com torre so indicadas para operaes a baixa altura, atendem a operaes de pequeno porte e operam em espaos muito reduzidos.

    Classe 4: Empilhadeiras a combusto de contrapeso. Operado sentado. Mquinas combusto indicadas para operaes internas, com piso perfeito, devido aos pneus slidos de perfil baixo (conhecidas tambm como space saver ou compact).

    Classe 5: Empilhadeiras a combusto de contrapeso. Operado sentado Mquinas indicadas para operaes de carga e descarga em ptios pavimentados ou no, sendo amplamente utilizadas em armazns de grande porte.

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    CLASSIFICAO QUANTO AO ABASTECIMENTO: As empilhadeiras podem ser movidas a: Gasolina emite grande poluio para o ambiente;

    Diesel - apresenta maior poluio que a da gasolina;

    Gs - polui menos que os outros combustveis;

    Eletricidade Zero emio de gases poluentes. Obs.: a mais usada nas empresas alimentcias, farmacuticas e em espaos fechados com pouca ventilao.

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    PRESCRIES PARA UTILIZAO DE EMPILHADEIRA.

    Habilitao do operador: Por motivo de segurana a empilhadeira s pode ser utilizada por pessoal suficientemente treinado na sua funo e que tenha demonstrado ao supervisor responsvel a sua aptido para a conduo do mesmo e obtiver aptido nos exames clnicos de acordo com o mdico. Direitos, deveres e regras de comportamento do condutor: O condutor deve ter sido instrudo sobre os seus direitos e deveres, assim como sobre a utilizao do veculo, pelo que tem de conhecer o contedo deste manual de instrues. Os direitos exigidos devem-lhe ser garantidos. Proibido a utilizao por parte de pessoal no autorizado: O condutor responsvel pelo veculo durante o tempo em que o estiver a utilizar. Ele tem de impedir a sua utilizao ou manuseio por parte de pessoas no autorizadas. proibido transportar ou elevar pessoas. Defeito e Avarias: Os defeitos e avarias da empilhadeira devem ser imediatamente comunicados ao pessoal responsvel para os devidos reparos. As empilhadeiras que no apresentem condies de segurana (por exemplo, pneus gastos ou freios defeituosos) no devem ser utilizadas at que sejam convenientemente reparadas. Manuteno: Os condutores que no tenham recebido formao especial e autorizao expressa, no podem proceder a nenhuma manuteno ou modificao no equipamento. absolutamente proibido desligar, desativar ou alterar a regulagem de interruptores e dispositivos de segurana. Zona de perigo: A zona de perigo aquela em que pessoas ou bens estejam em risco por causa dos movimentos de marcha ou de elevao do veculo, dos seus elementos de recolha de carga (por exemplo, garfos ou outros acessrios) ou da prpria carga. Pertence zona de perigo o permetro onde exista a possibilidade de cair carga ou onde seja possvel o movimento descendente ou a queda de algum dispositivo de trabalho. Obs.: As pessoas estranhas devem ser afastadas da zona de perigo. Quando existir risco para pessoas, dever ser a tempo acionado um sinal de aviso (buzina). Se, apesar da solicitao de abandono, houver quem permanea na zona de perigo, o equipamento dever ser imediatamente parado. Requisitos Bsicos Para Operadores de Empilhadeiras em geral: Realizar curso especfico para Operador de Empilhadeira, em conformidade com a NR-11 Port. 3214 de 08/06/78, e ser considerado APTO. Estar apto clinicamente, executar exame mdico peridico. Ter boa percepo auditiva e visual. Ter equilbrio emocional, bom senso e muita responsabilidade.

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    DIAGRAMA DE CARGA, CAPACIDADE DE CARGA, CENTRO DE GRAVIDADE E ALTURA DE ELEVAO. O diagrama de carga indica a capacidade do equipamento em kg, est capacidade depende do centro de gravidade da carga e da altura de elevao necessria (em mm). Exemplo para determinao da Capacidade de Carga Residual Mxima: No diagrama de carga representado abaixo: Para o centro de gravidade de uma carga de 600 mm e uma altura mxima de elevao de 8000 mm, a capacidade de carga mxima 1000 kg (peso residual). *Toda empilhadeira perde capacidade ao voc elevar carga.

    O modelo de equipamento representado abaixo 5m do solo opera com 100% da

    capacidade 1600 kg.

    Obs. Cada mquina tem sua tabela de acordo com modelo.

    Obs.: No caso de aplicao de acessrios, consulte sempre o fabricante.

    Exemplo (veja plaquetas ao lado): Pode-se elevar 1600 Kg at no mximo 5000 mm (5m). Pode-se elevar 1400 Kg at no mximo 6000 mm (6m). Pode-se elevar 1200 Kg at no mximo 7000 mm (7m).

    Pode-se elevar 1000 Kg at no mximo 8000 mm (8m).

    ATENO: Nunca ultrapasse os limites indicados na plaqueta de CAPACIDADE RESIDUAL A plaqueta de CAPACIDADE RESIDUAL informa a carga mxima em funo da altura.

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    O EQUILBRIO DA EMPILHADEIRA. A empilhadeira construda de maneira tal que o seu princpio de operao parecido com o da gangorra. Assim sendo, a carga colocada nos garfos dever ser equilibrada por um contrapeso igual ao peso da carga colocada no outro extremo, desde que o ponto de equilbrio ou centro de apoio esteja bem no meio da gangorra.

    Entretanto, podemos, com um mesmo contrapeso, empilhar uma carga mais pesada, bastando para isso deslocar o ponto de equilbrio ou centro de apoio para mais prximo da carga.

    Assim sendo, muito importante saber qual a distncia do centro de carga 600 mm. Toda empilhadeira tem a sua capacidade de carga especificada em seu diagrama de carga que dever esta em local visvel.

    Caso o peso da carga exceda a capacidade nominal da empilhadeira ou o centro de carga esteja alm do especificado para ela, poder ocorrer um desequilbrio e consequente tombamento, com srios prejuzos tanto para o operador quanto para o equipamento ou para a carga.

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    ESTABILIDADE LATERAL

    Todo operador deve conhecer o que estabilidade lateral, ou seja, como operar a mquina sem ocorrer o risco de que ela tombe para os lados.

    Para que haja estabilidade, qualquer equipamento precisa ter uma base de apoio. Por exemplo: Na empilhadeira Retrtil, a base feita em trs pontos: dois destes pontos so as rodas traseiras. O terceiro ponto fica na roda motriz (roda de direo) instalada na parte frontal. Este tipo de montagem no permite que as rodas (traseiras ou a de direo) acompanhem as irregularidades do terreno (por esse motivo este equipamento no indicado para pisos irregulares). Alm das trs bases, h outro dado importante para a estabilidade lateral, que o centro de gravidade. H exemplo a torre da Empilhadeira. Imaginemos que possamos amarrar um fio de prumo de pedreiro no centro de gravidade da torre. Enquanto a ponta do prumo estiver dentro da base da torre (triangulo de estabilidade) ela no tombar, porm se o deslocamento for suficiente para que a ponta do prumo se desloque para fora da base, a Empilhadeira tombar. Obs.: Quando elevamos ou inclinamos a carga, o centro de gravidade muda de posio. Considerando o fio de prumo no (CG), no momento em que a empilhadeira passar sobre uma pedra ou um buraco se a ponta do prumo cair fora da base, ela tombar.

    Quanto mais rpida e brusca a virada, tanto mais pronunciado ser o efeito da transferncia de peso, ocasionando facilmente o deslocamento do ponto de equilbrio para fora da rea do tringulo.

    A estabilidade do veculo industrial foi construda de acordo com algumas especificaes tcnicas. Nesta verificao, foram consideradas as foras basculantes dinmicas e estticas que podem ocorrer na utilizao adequada da empilhadeira.

    Rodas de apoio parte traseira. Roda frontal

    GIRO

    Fora da gravidade

    Curve Control (controlador de curva): Reduo automtica da velocidade na deslocao em curvas. O Curve Control limita a velocidade de marcha e a acelerao na deslocao em curvas. Desta forma, reduzido o perigo de oscilao ou capotamento.

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    A estabilidade do veculo industrial influenciada por diversos fatores: dimenses e peso da bateria, pneus, mastro de elevao, equipamento adicional, carga transportada (dimenses, peso e centro de gravidade), altura acima do solo, posio dos batentes do suporte do mastro. A alterao dos componentes indicados leva a uma mudana na estabilidade.

    PRECAUES PR-PARTIDA CHECK LIST DA EMPILHADEIRA MANUTENO.

    O Check list da empilhadeira utilizado para inspecionar as condies do equipamento e deve ser preenchido no incio de cada turno antes de iniciar a operao. A inspeo dever ser feita pelo operador. Os resultados das inspees devero ser registrados pelo operador no (Check list) que dever ser obrigatoriamente assinado e arquivado. A inspeo e o teste incluem: Controle da identificao da empilhadeira, incluindo as etiquetas; Controle dos componentes e do equipamento no que diz respeito a danos, Controle de corroses ou quaisquer outros defeitos; Teste funcional dos mecanismos. Verificaes e atividades antes da utilizao diria Verificar visualmente todo o veculo (especialmente as rodas, parafusos das rodas e dispositivo de recolha de carga) procura de danos. Verificar visualmente se as zonas visveis do sistema hidrulico apresentam danos ou fugas. Os tubos flexveis danificados devem ser impreterivelmente substitudos. Verificar se a fixao da bateria e as ligaes dos cabos tm danos e se esto fixas. Verificar a fixao do conector da bateria. Verificar a existncia de danos visveis nos dispositivos de recolha da carga, como fissuras ou garfo de carga deformado ou muito gasto. Verificar a existncia de danos na roda motriz e nas rodas de carga. Verificar se as correntes de carga esto uniformemente esticadas e se apresentam danos. Verificar se o diagrama de carga e as placas de advertncia esto bem legveis. Verificar o parafuso e possveis componentes que precisem de aperto. Verificaes aps a entrada em funcionamento diria Verificar se o assento do condutor est bem engatado. Verificar o funcionamento do cinto de segurana. (O esticador do cinto deve bloquear quando o cinto puxado com fora). Verificar o funcionamento da buzina. Verificar o funcionamento dos elementos de comando e indicao. Verificar o funcionamento da direo. Verificar a indicao do ngulo de direo, para isso, rodar o volante nas duas direes at ao batente e verificar se a posio das rodas indicada na tela de comando (depende do equipamento). Verificar as funes hidrulicas de elevao/abaixamento e inclinao e, se necessrio, o funcionamento do equipamento adicional.

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    Manuteno: Se em algum momento a empilhadeira estiver falhando ou se houver motivo para consider-la insegura, suspenda as operaes e informe imediatamente o

    setor responsvel pela manuteno.

    proibida toda e qualquer alterao do equipamento, especialmente no que se refere aos dispositivos de segurana. As peas danificadas, assim como os consumveis usados (leo, fluidos etc.) devero ser eliminadas adequadamente e de acordo com as prescries vigentes de proteo do ambiente. Inspeo: O desleixo no cumprimento regular dos trabalhos de manuteno pode ocasionar a pane no veculo, alm de representar um perigo potencial tanto para pessoas, como para o trabalho em si por isso a inspeo diria obrigatria. Pessoal autorizado para a manuteno: A manuteno e conservao de veculos industriais s podem ser efetuadas por pessoal especializado. Por esta razo, aconselhamos a realizao de um contrato de manuteno com o Servio de Apoio do fabricante. Limpeza: A empilhadeira no deve ser limpa com lquidos inflamveis. Antes de iniciar os trabalhos de limpeza devem ser tomadas todas as precaues de segurana que previnam a formao de fascas (por exemplo, por curto-circuito). O conector da bateria deve ser desligado. Manuteno da bateria: As tampas das clulas da bateria tm de ser mantidas secas e limpas. Os bornes e os terminais dos cabos devem estar limpos, levemente untados com massa consistentes para polos e bem parafusados. As baterias com polos no isolados tm de ser cobertas com um tapete de isolamento. Assegurar, antes de fechar a cobertura da bateria se o cabo da bateria no possa ser danificado. Para o veculo em segurana antes de realizar qualquer trabalho nas baterias. Procedimento para troca da bateria: Perigo de esmagamento ao abrir o compartimento da bateria. No permitir a entrada de pessoas na zona de perigo.

    1 Retire a

    trava da

    bateria.

    2 Trave o

    carrinho.

    3 Puxe a

    bateria

    com

    cuidado.

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    Carregar a bateria: Para conectar e desconectar o cabo da bateria a estao de recarga tem que estar desligada (salvo se a estao de recarga for automtica). Antes do processo de recarga, verificar se existem danos visveis no cabo e conector. A bateria tem de estar descoberta e as superfcies das clulas da bateria devem estar desobstrudas para assegurar ventilao suficiente. Obs. As prescries de segurana do fabricante da bateria e da estao de recarga devem ser respeitadas incondicionalmente. Perigo de exploso devido aos gases formados durante a recarga. Durante a recarga, a bateria libera uma mistura de oxignio e hidrognio (gs detonante). Esta mistura gasosa altamente explosiva e no pode ser inflamada. Recomendaes: Carregar a bateria uma hora aps cada descarga. No final da recarga, devesse verificar o nvel do eletrlito se necessrio, acrescentar gua destilada at o nvel nominal e descansa a bateria por uma hora. O nvel do eletrlito no dever estar, em caso algum, abaixo do nvel indicado. Sempre proceder inspeo visual relativamente sujidade ou danos mecnicos. Ateno temperatura! A temperatura da bateria em 30 C a temperatura media (vide manual do equipamento). Temperaturas mais elevadas reduzem a vida til, temperatura muito baixa reduz a capacidade disponvel. Obs. 45 C a temperatura limite e no permitido o funcionamento. Perigo de acidente durante o manuseio da bateria. Devido ao peso e ao cido da bateria, existe perigo de esmagamento ou de queimaduras qumicas durante o manuseio da bateria. As baterias contm cido diludo, que txico e corrosivo. Por essa razo, obrigatrio o uso de vesturio e culos de proteo em todos os trabalhos realizados na bateria. Medidas de preveno contra incndios: Durante o manuseamento de baterias no permitido fumar ou utilizar chamas. Na proximidade da rea de recarga de bateria, no devem encontrar-se materiais inflamveis ou objetos geradores de fascas num raio de pelo menos 2 m. O local deve ser ventilado. Devem estar disponveis equipamentos de combate a incndio. Extintores recomendados PQS ou Co. Obs. A NR-11 diz no captulo 11.1.8 Todos os transportadores industriais sero permanentemente inspecionados e as peas defeituosas, ou que apresentem deficincias, devero ser imediatamente substitudas. O no cumprimento dos mesmos poder constituir uma infrao ao direito civil e criminal.

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    CAMPOS DE VISUALIZAO DO VISOR DO CONDUTOR:

    Garfos em posio horizontal (smbolo grfico verde).

    Dispositivo de avano na posio central (smbolo grfico verde).

    Fim de curso de elevao atingido (smbolo grfico amarelo).

    Marcha lenta (smbolo grfico verde).

    Interruptor de homem morto no acionado (smbolo grfico amarelo).

    Modo de servio ativo (smbolo grfico amarelo da chave de porcas).

    Excesso de temperatura (smbolo grfico vermelho).

    Bateria desbloqueada (smbolo grfico vermelho).

    Freio de estacionamento acionado (smbolo grfico vermelho).

    Advertncia, tringulo de sinalizao (smbolo grfico vermelho).

    Erro, sinal de STOP (smbolo grfico vermelho).

    REGRAS DE SEGURANA E INSTRUES SOBRE O EQUIPAMENTO (EMPILHADEIRA): Interruptor de homem morto: O boto de p posicionado ao lado esquerdo do condutor tem de estar pressionado para que o condutor possa trabalhar com a empilhadeira. Se o p for retirado do boto (de p), as funes de elevao e de marcha so bloqueadas. As funes de direo e de travagem continuam ativas. Acionar a parada de emergncia O interruptor de parada de emergncia no deve ser usado como freio de servio. Em caso de perigo, pressionar o interruptor de parada de emergncia. Todas as funes elctricas so desligadas. Todos os recursos da empilhadeira so travados. Rodar o interruptor de parada de emergncia para desbloque-lo. Todas as funes elctricas so ligadas e o veculo industrial fica novamente operacional. Cinto de segurana: O cinto de segurana deve ser conectado antes de sair com a empilhadeira. Aperte o cinto firmemente. Certifique-se de que o cinto no ficou enrolado. O operador deve sentar-se sempre o mximo possvel para trs, conferindo assim uma melhor proteo das costas e permitindo que o cinto proporcione o mximo nvel de proteo.

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    Vias e zonas de trabalho: O veculo s pode ser utilizado nas vias autorizadas para tal efeito. Pessoas devem ser mantidas afastadas da zona de trabalho. As cargas s podem ser colocadas nos locais previstos para esse efeito. Comportamento durante a conduo: O condutor tem de adaptar a velocidade s condies existentes. Por exemplo, deve conduzir devagar nas curvas, em lugares estreitos e na sua proximidade, ao passar por portas e em lugares com pouca visibilidade. O condutor deve manter sempre distncia de frenagem suficiente em relao ao veculo que estiver sua frente. proibido parar bruscamente (salvo em situaes de perigo), virar de repente e ultrapassar em locais perigosos ou de pouca visibilidade. proibido debruar-se ou estender ps e braos para fora da rea da empilhadeira. Conduo em subidas e descidas: A conduo em subidas e descidas s permitida no caso dessas vias estarem autorizadas para o processo, serem antiderrapantes, encontrarem-se limpas e serem adequadas s especificaes tcnicas do veculo, de forma a garantir uma conduo segura. Em subidas ou descidas, a carga dever estar sempre voltada para o lado superior da rampa. Em subidas ou descidas proibido virar, conduzir em diagonal ou estacionar o veculo. As descidas devem ser efetuadas a velocidade reduzida e com os freios sempre prontos a serem utilizados. Natureza da carga a ser transportada: S podem ser transportadas cargas que cumpram com as condies de segurana estipuladas nas respectivas normas. Nunca transportar cargas empilhadas que sejam mais altas que a ponta do suporte da grade de proteo da carga. Regras gerais para sair com a Empilhadeira: Ligue a empilhadeira Suba o suporte dos garfos a uma distncia de aproximadamente 200 mm de forma que os garfos de carga fiquem afastados do solo. Incline a estrutura de elevao totalmente para trs quando estiver transportando carga. Desative o freio de estacionamento. Adapte a velocidade as condies da rea de trabalho e carga transportada. Marcha Para Frente: Desloque o boto de direo para frente. Pise lentamente no pedal do acelerador at alcanar a velocidade pretendida. Mudar a Direo de Translao: Desloque o boto para a direo de translao desejada. Pise lentamente no pedal do acelerador at alcanar a velocidade pretendida. Marcha r: Certifique-se de que a rea atrs de si se encontra desimpedida. Desloque a alavanca de direo para trs. Acelerar o Veculo: Pise lentamente no acelerador at a empilhadeira comear a andar. Pise mais fundo no acelerador para aumenta a velocidade.

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    Parar o Veculo: O comportamento de frenagem do veculo depende acima de tudo da superfcie do solo, fator este que deve influenciar o tipo de conduo pelo respectivo condutor. Freie com cuidado de forma a garantir que a carga no deslize. Frenagem: O veculo pode ser frenado de trs maneiras: Frenagem por inverso de marcha Frenagem por rodagem de inrcia Frenagem com freio de servio Frenagem por inverso de marcha: Acionar o boto de sentido de marcha durante a operao. A empilhadeira comutada para o sentido de marcha contrria. O comando da corrente de marcha trava o veculo at que comece a deslocar-se no sentido contrrio. Este modo de funcionamento diminui o consumo de energia. efetuada uma recuperao de energia, controlada pelo comando da corrente de marcha. Direo: A fora a aplicar direo muito baixa, graas direo hidrosttica, permitindo que se vire o volante sem grande esforo. Desligar o Motor: Pare a empilhadeira em local apropriado encoste as pontas do garfo no cho e desligue o equipamento com a chave de ignio. Subir/Descer o Porta-Garfo: Puxe para trs a alavanca de comando para subir o Porta-Garfo. Empurre para frente alavanca de comando para descer o Porta-Garfo. Inclinar o Mastro para Frente e para Trs: Para mover o mastro (torre de elevao) Puxe para trs a alavanca de comando para inclinar para trs o mastro. Empurre para frente alavanca de comando para inclinar o mastro para frente. Avano e Retrao do Porta-Garfo: Empurre a alavanca para frente para avana o mastro e puxe para trs para retratar o mastro. Controlo de Velocidade da Mquina: A velocidade de trabalho dos cilindros hidrulicos controlada pela amplitude do movimento da alavanca de comando. Quando se largam as alavancas, elas regressam automaticamente posio neutra e a mquina bloqueia em posio firme. Acione sempre as alavancas de comando suavemente e cuidadosamente. Quando atingir o batente final, largue imediatamente as alavancas de comando. Ajustar os garfos: Os garfos devem ser ajustados de forma que os dois dentes fiquem igualmente espaados dos bordos exteriores do Porta-Garfo e de maneira que o centro de carga fique centrado entre os dentes do garfo.

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    Regras de empilhamento, transporte e armazenamento de cargas.

    Antes de levantar uma carga, o condutor deve certificar-se de que a mesma se encontra devidamente paletizada e se a capacidade de carga permitida pela Empilhadeira.

    Observao: Os garfos devem possuir no mnimo 2/3 de comprimento referente carga a ser transportada.

    Adapte a velocidade de conduo ao tipo de superfcie e carga a ser transportada.

    Nos aclives e declives, transporte sempre carga no sentido superior da rampa, nunca faa curvas em rampas.

    EMPILHANDO UMA CARA.

    Aproxime-se cuidadosamente da carga.

    Aproxime-se cuidadosamente com carga a empilhar.

    Com os garfos inseridos por inteiro no pallet, levante a carga cuidadosamente. Observe se existem obstculos areos.

    Incline a torre para trs de marcha r apenas o suficiente para descer a carga. Desa e siga seu percurso.

    Suba os garfos o necessrio para pegar a carga sem esbarra em nenhuma parte do pallete. Posicionamento da torre (90),

    Suba a carga e repouse-a

    devagar, ao sair observe bem

    o posicionamento da torre

    (90), no arraste os garfos.

    DESEMPILHANDO UMA CARGA.

    De marcha r apenas o suficiente para descer o garfo.

    Desa e siga seu percurso.

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    Armazenamento em prateleiras: Armazenar uma carga em prateleiras parece ser muito difcil, mas no to quanto parece! Os espaos limitados para manobrar dentro dos depsitos no so problemas quando o equipamento respeita as construes do mesmo, mas a interferncia de m iluminao, a conservao do piso e outros fatores podero contribuir para algum acidente. preciso que voc, tenha o mximo de ateno e tranquilidade ao trabalhar nesse ambiente. Para isso siga algumas dicas:

    Conhea bem o local de trabalho;

    Inspecione o local antes de iniciar o seu trabalho;

    Respeite a velocidade;

    S levante a carga quando estiver parado, nunca em movimento;

    S abaixe a carga quando tiver certeza que est realmente livre.

    Se a sua empilhadeira estiver para TOMBA: Fique na empilhadeira (no salte para fora); Agarre-se ao volante com firmeza; Apoie firmemente os seus ps; Incline-se na direo oposta ao ponto de impacto. Riscos Inerentes atividade: Evite levantar ou transportar qualquer carga que possa cair sobre o operador ou qualquer

    outra pessoa.

    Uma empilhadeira, com grade de proteo e protetor de carga, protege o operador contra

    quedas de alguns objetos, mas no protege o operador contra todos os acidentes.

    Nunca leve passageiro na empilhadeira, essa simples atitude pode provocar graves

    acidentes.

    Mantenha as mos, braos e pernas dentro da cabine da empilhadeira. Principalmente ao

    operar em espaos apertados, pode tornar-se extremamente perigoso.

    Fique atento e tenha o mximo de ateno com os pedestres.

    No permita que ningum passe ou fique embaixo da carga ou da torre de elevao.

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    Antes de iniciar os trabalhos, verifique as condies da empilhadeira, como freio, volante,

    vazamento de leos... E Comunique imediatamente ao seu supervisor qualquer falha ou

    dano com a empilhadeira. Aguarde a manuteno pra voltar a utilizar o equipamento.

    Evite passar por buracos, manchas de leo e materiais soltos, que possam fazer a

    empilhadeira derrapar ou tombar.

    Faa curvas lentamente e dirija com cuidado principalmente nas esquinas, fazendo

    sempre uso da buzina. Mantenha sempre uma velocidade segura (de acordo com o

    ambiente), no ultrapasse 20 Km/h.

    Quando deixar a empilhadeira, desligue o motor, abaixe completamente os garfos e acione

    o freio de estacionamento. Nunca estacione numa rampa e sempre que estiver fazendo um

    reparo na empilhadeira, nunca deixe os garfos suspensos.

    Descer ou subir rampas com carga apontada para o lado superior da rampa. Quando

    carregado carga alm de escorregar dos garfos, pode tambm tombar a mquina.

    No recarregue a bateria com o motor em funcionamento. No fume na rea de

    abastecimento. Incndios e exploses podem ocorrer da no observncia destas simples

    regras.

    Freadas bruscas podem ocasionar queda de carga.

    E lembrem-se marcas de pneus no piso so sinais de uma m operao.

    Observe cuidadosamente o espao que voc dever usar (Alto ou baixo), para evitar

    batidas especialmente com os garfos, torre de elevao, cabine do operador e contrapeso.

    No transporte cargas superiores capacidade nominal da mquina.

    No movimente cargas instveis ou desequilibradas.

    No transporte cargas descentralizadas.

    Tome cuidado para que cargas cilndricas e compridas no girem sobre os garfos.

    Mantenha a carga encostada na grade da torre de elevao.

    Nunca transporte uma carga elevada.

    Quando as cargas so transportadas elevadas estabilidade da mquina fica reduzida.

    Eleve ou abaixe a carga sempre com a torre na vertical ou um pouco inclinada para trs.

    Incline para frente cargas elevadas, somente quando elas estiverem sobre o local de

    empilhamento.

    Dirija com cuidado, observe as normas e regras da empresa e mantenha sempre o controle

    da empilhadeira. Conhea bem todas as regras de operao segura leia o manual do seu

    equipamento.

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    Noes sobre EPI (Equipamento de Proteo Individual) e EPC (Equipamento de Proteo Coletiva).

    EPI

    Os EPIs so essenciais para garantir a proteo do colaborador, tanto em relao s possveis ameaas sade, quanto para a segurana durante atividades especficas.

    Entre as suas categorias esto: Proteo da cabea (capacete, capuz), Proteo dos olhos e face (culos, mscara de solda), Proteo auditiva (protetor auricular, abafadores), Proteo respiratria (mascaras protetora), Proteo do tronco (vestimenta, colete, protetor de lombar), Proteo dos membros superiores (luva, braadeira), Proteo dos membros inferiores (calado, perneira, cala) e Proteo do corpo inteiro (macaco, conjunto).

    Os EPIs indispensveis para operar uma empilhadeira (botina de segurana e proteo viso) os demais EPIs so recomendados de acordo com ambiente e equipamento.

    EPC

    Os EPC's so itens fixos ou mveis, instalados no ambiente de trabalho, maquinas e equipamentos e que buscam assegurar aos colaboradores e terceiros a sade e a integridade fsica.

    Entre os principais EPCs, esto:

    Cones, fitas, placas de sinalizao, alarmes, exausto e ventilao, grades dobrveis ou no, dispositivos de bloqueios diversos entre outros.

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    ALGUMAS SIMBOLOGIAS UTILIZADAS NO TRANSPORTE DE CARGAS.

    No agitar No utilizar ganchos Carga pesada No expor ao calo No expor ao sol Centro de carga

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    NORMA REGULAMENTADORA 11 - NR 11

    TRANSPORTE, MOVIMENTAO, ARMAZENAGEM E MANUSEIO DE MATERIAIS.

    11.1 Normas de segurana para operao de elevadores, guindastes, transportadores industriais e mquinas transportadoras. 11.1.3 Os equipamentos utilizados na movimentao de materiais, tais como ascensores, elevadores de cargas, guindastes, monta-carga, pontes-rolantes, talhas, empilhadeiras, guinchos, esteiras-rolantes, transportadores de diferentes tipos, sero calculados e construdos de maneira que ofeream as necessrias garantias de resistncia e segurana e conservados em perfeitas condies de trabalho.

    11.1.3.1 Especial ateno ser dada aos cabos de ao, cordas, correntes, roldanas e ganchos que devero ser inspecionados, permanentemente, substituindo-se as suas partes defeituosas.

    11.1.3.2 Em todo o equipamento ser indicado, em lugar visvel, a carga mxima de trabalho permitida.

    11.1.5 Nos equipamentos de transporte, com fora motriz prpria, o operador dever receber treinamento especfico, dado pela empresa, que o habilitar nessa funo.

    11.1.6 Os operadores de equipamentos de transporte motorizado devero ser habilitados e s podero dirigir se durante o horrio de trabalho portar um carto de identificao, com o nome e fotografia, em lugar visvel.

    11.1.6.1 O carto ter a validade de 1 (um) ano, salvo imprevisto, e, para a revalidao, o empregado dever passar por exame de sade completo, por conta do empregador.

    11.1.7 Os equipamentos de transporte motorizados devero possuir sinal de advertncia sonora (buzina).

    11.1.8 Todos os transportadores industriais sero permanentemente inspecionados e as peas defeituosas, ou que apresentem deficincias, devero ser imediatamente substitudas.

    11.1.9 Nos locais fechados ou pouco ventilados, a emisso de gases txicos, por mquinas transportadoras, dever ser controlada para evitar concentraes, no ambiente de trabalho, acima dos limites permissveis.

    11.1.10 Em locais fechados e sem ventilao, proibida a utilizao de mquinas transportadoras, movidas a motores de combusto interna, salvo se providas de dispositivos neutraliza dores adequados.

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    CONTEDO PROGRAMTICO:

    INSTRUES TEORICAS PARA OPERAO COM EMPILHADEIRA.

    Consideraes de Acidente Conceito e Causas Classificao das Empilhadeiras; Prescries para Utilizao de Empilhadeira; Diagrama de Carga (Capacidade de Carga, Centro de Gravidade, Altura de Elevao); Tringulo de Estabilidade da Empilhadeira; Precaues Pr-Partida da Empilhadeira, (Check list) Manuteno; Recarga e conservao da bateria; Noes Sobre indicadores do Painel da Empilhadeira; Regras de Segurana e Instrues sobre o equipamento (Empilhadeira); Regras de empilhamento, transporte e armazenamento de cargas; Riscos inerentes atividade; Noes sobre EPI (Equipamento de Proteo Individual) e EPC (Equipamento de Proteo Coletiva); Simbologias Utilizadas no Transporte de Cargas. Noes da NR-11 Transporte, Movimentao, Armazenagem E Manuseio De Materiais; PRATICA NA DIREO DA EMPILHADEIRA. Esquerda/direita/frente/r Carregamento Elevao de carga Transporte de carga Manobras Operao de prtica geral Carga horria 16 horas. Instrutor Formado em Tcnico de Segurana do Trabalho Reg. MTE: 16774 RJ. Instrutor de Operador de Empilhadeira e Ponte Rolante, certificado pelo (SINTESP) Sindicato dos Tcnicos de Segurana do Trabalho do Estado de So Paulo. Nome: Welinton Tulio Santana dos Santos. Contato Tel.: (21) 3585-2687 (21) 9 8095-5654 - site: www.welseg.com.br e-mail [email protected]

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    BIBLIOGRAFIA:

    ABNT, NBR 7500; transporte, armazenamento e manuseio de materiais; simbologia, Rio de Janeiro, 1983.

    CLARK, Manual de instrutores do operador de empilhadeira. S.n.t.

    HYSTER. Manual do operador de empilhadeira. S.n.t 40p.

    http://www.nowak.com.br/loja/empilhadeira_eletrica.asp

    http://www.forkliftaction.com/news/newsdisplay.aspx?nwid=10867

    http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEF1FA6256B00/nr_11.pdf

    http://www.ocarreteiro.com.br/modules/cargasperigosas.php

    http://www.manutencaoesuprimentos.com.br/conteudo/2442-acidentes-com-empilhadeiras-e-dicas-de-seguranca

    WEL SEG CONSULTORIA & TREINAMENTOS

    Consultoria e assessoria em segurana no trabalho, formao e elaborao de diversos documentos e programas

    relacionados segurana e a sade do trabalhador:

    NR-05 CIPA - FORMAO E GERENCIAMENTO DA COMISSO INTERNA DE PREVENO DE ACIDENTES E MAPA DE RISCO; NR-07 PCMSO - PROGRAMA DE CONTROLE MEDICO DE SADE OCUPACIONAL; NR-09 PPRA - PROGRAMA DE PREVENO DE RISCOS AMBIENTAIS; NR-18 PCMAT - PROGRAMA DE CONDIES E MEIO AMBIENTE DE TRABALHO NA INDSTRIA DA CONSTRUO; PPP - PERFIL PROFISSIOGRFICO PREVIDENCIRIO.

    CURSOS IN COMPANY, EMPRESA NO PRECISA DESLOCAR SEUS FUNCIONRIOS! NR - 05 CURSO PARA INTEGRANTES DA CIPA; NR - 06 CURSO DE UTILIZAO CORRETA, GUARDA E CONSERVAO DE EPI - EQUIPAMENTO DE PROTEO INDIVIDUAL; NR - 18 INTRODUO A INDSTRIA DA CONSTRUO CIVIL; NR - 23 PREVENO CONTRA INCNDIO; NR - 33 EXECUTANTES E VIGIAS EM ESPAO CONFINADO; NR - 35 EXECUTANTES DE TRABALHO EM ALTURA;