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2013 Leonardo de Arruda Delgado Barra do Corda/MA 2013 Pedagogia da Natação

Apostila Pedagogia Da Natacao

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Page 1: Apostila Pedagogia Da Natacao

 

2013

Leonardo de Arruda Delgado 

Barra do Corda/MA ‐ 2013 

Pedagogia da Natação

Page 2: Apostila Pedagogia Da Natacao

 

 

Pedagogia da Natação – Leonardo de Arruda Delgado  2013 

 

OBJETIVOS & EMENTA  OBJETIVOS GERAIS: Conhecer a natação e  sua evolução histórica, especificamente os nados Crawl,  Costas,  Peito  e  Borboleta.  Vivenciar  a metodologia  e  a  didática  de  transmissão  dos conteúdos  técnicos  dos  quatro  nados.  Participação  na  organização  prática  de  evento desportivo na área de Natação.  OBJETIVOS ESPECÍFICOS: 

‐ Conhecer e contextualizar a evolução da Natação em nível Mundo, Brasil, Maranhão e Barra do Corda; 

‐ Conhecer as concepções pedagógicas e métodos de ensino da Natação; ‐ Identificar a fases de ambientação no meio líquido; ‐ Vivenciar os fundamentos para os quatro nados utilizando metodologias de 

ensino adequadas;  ‐ Compreender formas de treinamento e primeiros socorros na modalidade. ‐ Técnicas e bases mecânicas dos nados Peito e Borboleta; ‐ Processos Pedagógicos para iniciação dos quatro nados; ‐ Processos pedagógicos para o aprendizado das saídas; ‐ Organização de evento esportivo na área. 

  EMENTA: Evolução histórica da natação. Pedagogia da adaptação do indivíduo ao meio líquido. Noções  de  segurança  e  salvamento  elementar.  Abordagem  didático‐metodológica  dos fundamentos dos nados: Crawl, Costa, Peito e Borboleta. Pratica pedagógica sob orientação e supervisão  docente,  compreendendo  atividades  de  observação  dirigidas  a  experiência  de ensino. O método  e  a  didática  de  transmissão  dos  conteúdos  técnicos  e  treinamentos  dos nados Peito e Borboleta. Participação na organização prática de evento desportivo na área de Natação.   

Page 3: Apostila Pedagogia Da Natacao

  populatividsoldados  filafirmahabilisabia  

Nataç que  adespoganhaprovaaprox reperRegatideia Botafo mund(Fedeem adminsaltospólo a de  coregrascompGeraldisputos  qposici nado:Nado da  ágdistânmantiombrosuperda pis

A  plarmente na Gade  física  fazdos.  Inclusiveósofos  da  éava  aquele dades com o nadar, era um

ção HistóriaSome

a natação pasorto.  Cada avam espaço as  foram  realiximadamente 

No cussão  atravtas  Fluminensfeita  em  c

ogo, Icaraí GrNo  q

dial,  a  nataçãeration  Interna1908,  que nistra  as  ms ornamentaisaquático. 

Comoompetição,  hs  que  devetidores, orgamente  na tada entre oitque  possuírionados nas ra

São : borboleta – gua,  mantendncia da parte ido sobre o peos  precisamrfície da água.scina. 

prática  da  nGrécia e Romazia parte do  te era pauta depoca.  Platão,

que  o nado, ou sim

ma pessoa sem

 ente  a  partir ssou  a  ser umvez  mais  ae notoriedadzadas na cidaem 1837. Brasil  o  es

vés  da  fundase,  em  julho comunhão  cagoatá e Flamque  se diz  resão  é  controlationale de Ntambém  c

modalidades s, do nado sin

o toda modalhá  imposiçãovem  ser  sanizadores e natação,  a to atletas, divrem  melhoraias centrais. existentes  qu

A saída do atdo  os  dois dianteira. O eito exceto na  estar  em A saída é feita

natação  surga antiga, ondereinamento de assunto ent,  por  exemphomem  tin

mplesmente nm educação.

do  século  Xma  atividade s  competiçõde. As primeirade de Londr

sporte  ganhação  da  Unide  1897,  um

com  os  clubmengo. speito  a  âmbada  pela  FINNatation), criacomo  atribuesportivas  dncronizado e 

lidade esporto  de  inúmereguidas  pejuízes da provcompetição ididos por rair  tempo  s

uatro  estilos 

tleta é feita fopés  na  mesmcorpo deve  sa virada, mas linha  com 

a com salto fo

 

Natação

giu e o dos tre plo, nha não 

XIX, de ões ras es, 

hou ião ma bes 

ito NA, ada to, dos do 

iva ras los va. é 

as, são 

de 

ora ma ser os a 

ora 

NaágcosimquNamdeda

Eságqunaca

Nadevinaexprpoto 

NainÉ or(inliv

nãmfa

 

ado peito  ‐ Agua. Os ombroom  a  superfícmultâneos  noue  seja  feito a chegada da 

marca  com  asevem ser mana água. 

stilo  livre  – Agua. Nessa mualquer nadoadador  deve ada volta e tam

ado de costaentro da piscirar,  o  nadadadar de costaxceção  do morova  o  nadadosição de cosodo, com exce

ado  medledividualmentpreciso  nadardem:  borbolndividual)  e  cvre (revezame

Aão  forem  c

modalidade oualta de queim

A  saída do atos devem ser cie  normal  dao mesmo  plaqualquer moprova, o nadas  duas  mãos ntidos paralel

A  saída do  atlmodalidade  é , no entanto,tocar  a  parembém na fina

s – O compena. No sinal dor  tem  que s durante todomento  da  vodor  tem  que tas. Nada‐se eção das virad

y  ‐  Podee ou categorar  os  quatro eta,  costas, costas,  peito,ento). As  desclassificumpridas  as se por ventua da  raia,  sai

leta é  feita  fo mantidos paa  água  e  os ano  horizontaovimento  alteador precisa t  juntas.Os  oos com a sup

 leta  é  feita  fopossível  utili, qualquer paede  da  piscinalização. 

 etidor  inicia a de partida e qdar  um  impdo o percursoolta.  Pra  finatocar  a  parede costas o 

das. 

 e  ser  dispia de  revezamnados  na  sepeito  e  nado,  borboleta  e

cações  ocorres  regras  de ura for cometiir antecipada

ora da ralelos braços l,  sem rnado. tocar a ombros perfície 

ora da zar  de rte do na  em 

prova uando ulso  e o, com alizar  a ede  na tempo 

putado mento. eguinte o  livre e  nado 

em  se cada 

idas as mente 

Page 4: Apostila Pedagogia Da Natacao

por  dparte ou atr TÉCNI um  spermicompatingiconceabrandos mnadadexterntécnic‐ Craw‐ Cost‐ Peito‐ Borb caractigualm 

Craw

 conheeficieaperfe1893,nativo ação estar alinhaobten ali.(20alinhaem uestenplanodeverpernanível ascen corpooscilaseguin‐ A  cabraço

duas  vezes,  ndo corpo na rapalhar as ou

ICAS DE NADOA téc

sistema  racioite  ao  nadadleta  suas ndo  altos  reseito  de  técnnge a forma, omovimentos,  ador em sentir nas  que  atucas dos nadoswl ta o boleta 

Cadaterísticas  pmente uma or

wl 

O  necido como  linte  na  neiçoado  pelo   quando  esos da América

O  crcontínua e fluem  decúbit

amento  tantondo assim uma

De 002),  com  oamento horizoma posição ndida,  fazendoo coronal à cará  ser  deixaas  deverão  tda  água  e

ndente. Ainda

o,  deve‐se tórios  execunte ordem proabeça  gira  noo para a respir

não  encostarborda da pis

utras raias. 

O cnica da nataçonal  de  modor  utilizar  d

possibilidadsultados nas nica  da  natao caráter, a eassim  como  ae utilizar as fuam  sobre  na natação sã

a  técnicpróprias  e rientação ade

nado  crawl vre, é o estiloatação.  Estinglês  Arthu

ste  teve  expa do Sul. rawl  é  execuuida, onde o o  ventral  mo  horizontal a melhor hidracordo  como  corpo  esteontal, a  cabenatural, nem o  com  que  aabeça. Em  reldo  em  exteer  como  fatem  relação 

a  retratandoobservar  o

utados  que oposta por Mo  final  da  açãração 

r  em  nenhumscina, atravess

ção desportivaovimentos,  qde  forma  mdes  motorcompetições.ção  desportistrutura  intera  habilidade orças internasseu  corpo.ão: 

ca  possque  exige

quada. 

ou  tambéo mais  rápidote  estilo r  Trudgner,  eperiências  co

utado  em  umnadador deveantendo‐se  ecomo  later

odinâmica. m  DUNDER endido  ou  eça deverá estflexionada ne  água  fique ação ao  troncensão  total. or  limitante, ao  movimen

  a  posição s  movimentrelacionam ACHADO(200ão  submersa 

ma sar 

a é que ais ras, . O iva rna do s e As 

sui em 

 ém o e foi em om 

ma erá em ral; 

at em tar em no co, As   o nto 

do tos na 

06): do 

‐ Om‐ Oo m‐lase M

prprcídi1‐‐ A‐ T‐ E2‐ Pa 

mm

e trom

indecoapemdo Re

imdefabrcopr Re

 

O ombro giramão na áua emOs quadris têmtrabalho  do 

movimento dasAs  pernas  vteral  acompaeu movimento

Movimento doO

redominante ropulsão  no clicos  e  cadvidido em du‐ Parte PropulApoio ou AgarTração Empurre ‐ Recuperação

arte Propulsiv

Nmomento  logomove para baix

Acontínua  atacionam estembro. 

Aicia‐se do poesde  a  máximompleta  extproximando dmpurada  parao punho. 

ecuperação:A

mediatamentee  agarre,  traçase de repousoraço. O início orpo  rola  parrecede a mão 

espiração 

 para a colocm seu movimem ligeira rotaçtronco  e  ofe

s pernas. voltam‐se  liganhando  os  qo 

s Membros SOs  braços  pe  produz  acrawl.  Seusa  ciclo  de as fases: siva Subaquátrre 

va: 

Na  fase  de  ap que  a mão xo, A  fase de traçé  que  o  braejam no mesm

A  fase  propunto onde  termma  flexão  doensão.  O  ada  superfície a  trás  através

A recuperaçãoe depois de coção  e  empurro, com relaxadessa fase acra  o  lado  opao deixar a ág

cação aproprianto à frente. ção acompanerecendo  apo

geiramente  pquadris  ao  ex

Superiores possuem  a a  maior  pars  movimentobraçada  dev

tica: 

poio  ou  agarentra na  águ

ção segue ao aço  e  a  mãmo plano  late

ulsiva  ou  emmina a  traçãoo  cotovelo  atantebraço  venquanto  a  ás  da  hiperext

o do braço acoompletados asre. Representamento muscucontece enquposto  e  o  cogua, 

 

ada da 

hando oio  ao 

para  a xecutar 

ação rte  da os  são ve  ser 

 re  é  o a e  se 

agarre o  que eral do 

mpurre, o e vai té  sua vai  se água é tensão 

ontece s fases a uma ular do anto o otovelo 

Page 5: Apostila Pedagogia Da Natacao

 respircabeçdevenduranrecupdireçã dentrretorn Movim funçãcorpomovimdescecom  aDUND Costa 

 comeamerijogos difere formaem  dexercecrawl nadadhorizoalinhaligeirasendoágua.  Movim ação dsendoduas f1‐ Fas‐ Agar‐ Traç‐ Emp2‐ Rec Fase P propuágua 

De acração  no  nadça  levando ndo  ser  inicinte o empurrepera  quando ão do rolamen

Já a o  da  água no da cabeça 

mentos dos MOs  m

o  de  impulsio  em  alinhamento  alternendente  e  examplitude quDER (2001). 

as 

Não çou  a  praticaicano  Harry  Hda  Suécia,  u

ente de bater O  na

a  contínua,  odecúbito  dorem  papel ma. 

Em dor deve ser vontal  ao  níveada  ao  coramente  baixoo, porém evita

mentos dos MAssim

dos braços é ro esta a propufases: se Subaquáticrre ção purre cuperação 

Propulsiva: O  a

ulsiva,  inicia‐smão  alinhad

cordo com PAdo  crawl  é  ua  inspiraçãada  no  finale para o lado o  nadador  gnto corporal. expiração devpela  boca  e à posição inic

Membros infemembros  infonar  para  cimamento  horinado,  sendo xecutados  noue  varia entre

se  sabe  ao  car  o  nado  coHebner  em  1utilizando‐se os pés. ado  costas  éonde  o  nadadrsal  e  a  açãais  important

visão  lateravisto em uma el  da  água, rpo.  Quadriso  em  relação ado á: tendên

Membros Supm  como  no realizada de fulsora do nad

a ou Propulsiv

garre  é  a se  com  o  bra  à  frente  do

ALMER( 1990)ma  rotação ão  pela  boc  da  tração em que o bragira  na  mesm

ve ser  realizanariz,  após 

cial. 

riores feriores  têm ma,  deixandoizontal.  É  uascendente 

o  plano  vertie 0,3m  a 0,5 

erto quando ostas,  porém912,  venceu de  uma  form

é  executado dor  posiciona‐ão  das  perne  que  no  na

l,  o  peito posição planacom  a  cabes  permaneceao  nado  crawcia de sentar 

eriores estilo  crawl,orma alternaddo. Divide‐se e

va 

base  da  faraço  dentro o  ombro;  bra

), a da ca, ou aço ma 

ada o 

a o  o um e 

cal m. 

 se 

m  o os ma 

de ‐se nas ado 

do a e eça em wl, na 

  a da, em 

ase da aço 

estrdodo

o anpé“Sanaoarmatomla

apmmtepé Re

loaxcomaodavomduom Re

reseduna M

seinmbaredejoab    

stendido  ‐  pajetória da mo ombro; neso ombro. 

Ncotovelo flexntebraço e mãés, a mão se mS”  alongado; ntebraço  dimo  atingir  o rticulação  do movimento; a ttinjam  simultmbro; neste pteralmente do

Após  a  tração,máximo  de  flmovimento  deerminando comés, e esta junt

ecuperação:A

ogo ao  final daxial do braço om  o  polegamovimentam vo corpo; a rota  água  ao  finoltada  para mantidos numaurante  o  ciclmbro é funda

espiração       A

ealizada  de  fempre  fora  durante a recua recuperação

Movimento doA

emelhante  a versão dos m

movem alternaatimentos  paelaxados  duraedos  dos  péoelhos  devembaixo da supe

punho  ligeiramão é para baste  estágio  co

Na  fase de traionado torna‐ão devem estmove para baio  ângulo  einui  quase  atnível  do  omombro  dita tração vai atéaneamente  oponto a mão o corpo. A  fase do  emp,  quando  o exão,  é  o eve  ser  mais m a palma da to a coxa. 

A  fase  de  reca  fase de empara dentro, ar  para  cimaerticalmente tação medial nal  desta  rotafora;  os  b

a diferença deo  sendo  quemental. 

                       A  respiração forma  mais da  água.  A peração de uo do outro. 

s Membros InA ação dos medo  nado  cra

movimentos, oadamente no ara  cima,  osante  o  batimés  voltados m  permanecerfície da água

amente  flexioaixo saindo daomeça o  rola

ação a braçad‐se mais eficietar voltados pixo descrevenentre  o  braçoté  um  ângulombro;  a  fora magnitudeé que o braço o  plano  lateestá mais af

purre  inicia‐scotovelo  chemomento  onforte  e  acel mão virada p

cuperação  inpurre, com roa mão deveráa  e  os  braçpara cima, prdo braço paração  a mão braços  deveme 180 graus ene  a  flexibilida

                        no  nado  conatural,  por inspiração  em braço e ex

nferiores embros  inferiawl,  apenas  cou seja, as perplano vertica

s  tornozelos mento  para para  dentro er  o  tempoa. 

onado; a  linha mento 

da com ente, o para os do um o  e  o o  reto, rça  da deste e mão ral  do astada 

e  logo ega  ao nde  o erado, para os 

nicia‐se otação á estar ços  se róximo ra  fora estará m  ser ntre si, ade  do 

                    stas  é estar 

e  feita pirado 

iores é com  a rnas se al com ficam baixo, e  os todo 

Page 6: Apostila Pedagogia Da Natacao

Peito

 mais corpoexagesupere  perplano manePorémrealizapeito  Movim é meestilossubmcorpomovimcom dedosa braç 1.   Fa‐ Pega‐ Puxa‐ Rem2.   Re Fase P movimsobrepara flexiofora, turbu cotovsuperpalma acontrotaçãmãos  Recup as  mcotovdos b  

O  eslento  da  na

o  na  horizoerada  do  quarfície da água rnas devem  so horizontal. 

Já  neira de nadar m  nesse  perada de formajá era o mais 

mentos dos MA açã

nos  eficiente s.  É  o  únicoersa,  os  cotoo  para  dimimento com opalmas  das  ms unidos. Assiçada se divide

ase Propulsivaada ada mada ecuperação 

Propulsiva A  pe

mentos  das  me a água sofrebaixo;  os 

nados  e  o mpara baixo e lência na supe

A  pvelos  levemenrior a das mãas das mãos v

No  mtece bem abaão  medial  dodevem estar 

peração A  rec

ãos  são  emvelos  fletidos raços estendi

tilo  peito  é  oatação.  É  exeontal  não  hadril,  ombroe os movimeer  simultâneo

no  século  Xparecida comríodo  a  perna alternada. Epraticado na 

Membros Supão dos braçosem  compara  que  realiza ovelos  são  punuir  o  atrits braços estemãos  voltadam com nos ese em fases, qu

egada  ocorremãos,  que  exndo uma rotapunhos  fica

movimento  é pra  traz  criaerfície da águpuxada  oconte  fletidos, os, que deveoltadas para tmomento  daixo dos ombros  braços,  e voltadas pra d

cuperação  acpurradas  parse  Juntam  ados. 

o mais  antigoecutado  comhavendo  flexs  alinhados ntos dos braços  e no mesm

XVI  havia  umm a  forma atunada  ainda  em 1798, o naEuropa. 

eriores s no estilo peação  aos  outra  recuperaç

uxados  junto to.  Inicia‐se endidos à  frenas  para  baixostilos anteriorue são: 

  nos  primeirxercem  pressação para foraam  levemenacelerado  pando  assim uma. orre  com com  elevaç

m estar com trás. a  remada,  qros, ocorre umas  palmas  ddentro. 

contece  quanra  frente  e o  corpo  ao  f

 o  e   o xão na ços mo 

ma ual. era ado 

eito ros ção ao o 

nte o  e res 

ros são a e nte ara ma 

os ção as 

que ma das 

ndo os fim 

Re

astefeesno M

coO coprmrequciunes

ososnálapacadopaqusumaereredodeneprse 

Bo 

cobanafobr

vealmsoaç

espiração A

s  braçadas,  cendência  é  ineita  pela  bocstendidos,  enormal. 

Movimentos doA

om os pés emmovimento 

omo  uma  chiropulsor, ness

mais ou menosecuperação  oue  intensifica clo  as  pernanidos  assegstejam abaixo

Ns quadris e oss  calcanharesádegas do nadrgura dos omara  traz  aaracterísticas os  quadris  à ara  não  aumuadris  se manubmersos,  formenos  150  grerodinâmica eduzindo a árecuperação;  aos  joelhos esvantagem ecessárias parressão  criada empre abaixo 

orboleta 

Oonhecido  comaseado no estado crawl. As orma  parecidaraços tem açã

Oentral,  o  maiinhamento  co

movimentos  dofre um movimção das perna

A  respiração  aom  o movimclinar  a  cabeça  quando  osntão  a  cabeç

os Membros A pernada do em flexão dorsa

é  simultânecotada  para se momento s 90 graus cocorre  uma  ina ação propus  ficam  alinhurando  que da superfícieNo momento as joelhos se ense movimendador e os  jombros; dedos fim  de  dagerais  de  extfrente  não  dentar  o  atritntêm abaixo rmando  um  âraus  com  o é  muito  bea de  turbulêapesar  dos m

(quadrícepsneste  âng

ra quebrar a ina  água  sãoda superfície.

O  estilo  bomo  nado  goltilo peito, maspernas e os ba,  com  a  difeo simultânea.O  corpo deve s  plano  possom  a  superfíce  flexão  e  emento ondulas e da cabeça

acontece  em mento  dos  braça  e  a  inspiras  braços  estiça  volta  a  p

Inferiores estilo peito inal e abertura leo  e  unidireaumentar  o há uma  rotaçomo uma hélinversão  dos ulsora. No  iníhadas  com  oe  os  calcane da água. apropriado doncontram fletntam em direoelhos separaddos pés aponarem  suportxtensão;  a  extdeve  ser  excto  com  a  ágda  superfícieângulo  de meixo  do  cor

boa  neste  âência na posiçmúsculos  extes)  estaremgulo,  as inércia da pero menores; ná. 

orboleta,  talfinho,  se  ors assemelha‐sbraços movemerença  que  pe. estar  em de

sível.  A  cabecie da  água, extensão.  O  qatório resultaa. 

todas aços  a ação  é verem posição 

nicia‐se ateral. cional, efeito ção de ce. Na pés,  o ício do os  pés nhares 

o ciclo, tidos e ção  as dos na ntados te  às tensão essiva, ua;  os  e pés ais  ou rpo;  a ângulo, ção de nsores   em forças rna e a ádegas 

 mbém riginou se é ao m‐se de erna  e 

ecúbito ça  em realiza quadril nte da 

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 Movimentos dos Membros Superiores   Durante  a  braçada  pode‐se observar a divisão em diferentes fases, que são: 1‐ Entrada 2‐ Deslizamento 3‐ Apoio ou Pegada 4‐ Tração 5‐ Dominação 6‐ Empurre 7‐ Finalização 8‐ Recuperação 9‐ Ataque   Na  fase  de  entrada,  o  nadador mostra  os  braços,  mergulhando  logo  em seguida,  os  braços  são  simultâneos  ficando estendidos  na  largura  dos  ombros  e  as mãos com as palmas voltadas para  fora,  terminando a fase com os braços em extensão.   O  deslizamento  é  observado apenas quando os braços atingem a largura dos ombros.   O  apoio  ou  pegada  ocorre  de forma suave e rápida, o movimento das mãos é feito  para  fora  da  linha  média  e  para  baixo, ocorrendo  uma  ligeira  flexão  do  punho, iniciando‐se  a  flexão  do  cotovelo  com  uma rotação  fazendo‐se  assim  uma  elevação  do mesmo.   Na  fase  de  tração  o movimento dos  braços  é  realizada  para  fora  e  baixo,  as mãos  devem  estar  com  a  palma  ligeiramente voltadas para dentro, aumentando a  flexão do cotovelo.   Durante  a  dominação  as  mãos ficam  mais  próximas  da  linha  mediana,  os braços e antebraços irão formar uma angulação de  90  graus,  onde  continua  a  adução  dos braços e as mãos são movimentadas para  fora é para trás.   Na  fase  do  empurre  os  braços estio  em  adução,  os  cotovelos,  elevados  e  as palmas  das  mãos  voltadas  para  trás, movimentando‐se para trás e para fora.   A  finalização  ocorre  quando  as mãos se alinham no prolongamento dos braços iniciando‐se a elevação das mesmas.   A  recuperação  ocorre  no momento em, que os cotovelos estão fletidos e elevados,  as mãos  passando  bem  próximo  ao quadril,  onde  observa‐se  uma  elevação  dos braços  pela  lateral,  os  quais  encontram‐se estendidos e relaxados.   A fase de ataque inicia‐se com os braços  indo  lateralmente em direção a  frente, os braços são fletidos após a  linha dos ombros 

e  as  palmas  das mãos  encontram‐se  voltadas para fora.  Movimentos dos Membros Inferiores   O  movimento  dos  membros inferiores  durante  a pernada  ocorre de  forma simultânea, dividindo‐se em duas  fases; a  fase descendente,  a  de  maior  eficiência  na propulsão  do  nado  e  a  fase  ascendente  as pernas sobem estendidas e  flexionam no  final, descendo estendidas.  Respiração   A respiração no nado borboleta é realizada ao nível da água, a  inspiração é  feita pela boca e nariz de forma rápida e intensa e a expiração também é realizada pela boca e nariz durante a submersão.  Saídas e Viradas   O  objetivo  das  saídas  é impulsionar o nadador a frente e o mais rápido possível. Cada estilo possui sua forma de saída.  Crawl   No  nado  crawl  o  tipo  de  saída mais  utilizada  é  a  forma  de  agarre,  por  ser  a que gasta menos tempo. Nesse tipo de saída as fases  de  desequilíbrio,vôo,  queda,  deslize  e entrada rasa acontecem mais cedo.   No  nado  costas  a  saída  é realizada  com  o  nadador  dentro  da  água segurando  a  borda  da  piscina,  com  os  pés totalmente  submersos,  as  mãos  segurando firma a barra na  largura dos ombros e pés na parede não necessariamente no mesmo nível.   No  nado  peito,  a  saída  é semelhante a do  crawl e do borboleta, ocorre deslizamento com a braçada  sem  recuperação e pernada dupla.   No  nado  borboleta  a  saída utilizada é a de agarre como a do crawl, porém para  atletas  de  alto  rendimento,associa‐se  a saída  de  agarre  a  "scoop",  onde  na  fase submersa  eleva‐se  a  cabeça  tornando  a  força vertical  em  horizontal,  dando  maior desempenho ao atleta.  Tipos de Viradas Simples ou Aberta   Nesse  tipo  de  virada  uma  mão toca  a  parede  e  a  outra  permanece  atrás  o corpo  gira,  colocando  os  pés  na  parede;as pernas  devem  estar  flexionadas;!ança‐se  o braço da parede para cima da cabeça e é dado o impulso com os braços a frente e estendidos.  

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Olímpica ou Cambalhota   Nesse  tipo  de  virada  o  nadador aproxima‐se  da  borda  faz  um  mergulho  em direçio oposta , girando o tronco para que fique com o tronco voltado para baixo, impulsiona as pernas na parede e desliza em direção a outra borda com os braços estendidos a frente.  

Propriedades, Ações e Qualidades da Água   A  justificativa  destes,  sessão  é colocar  um  breve  esclarecimento  das propriedades  da  água  para  facilitar  nosso conhecimento e justificar o que ocorre conosco quando estamos imersos em água, bem como o melhor entendimento da evolução histórica do ensino  da  natação.  Dentre  as  propriedades físicas da água de que podemos tirar proveito, vamos mencionar as seguintes: ‐ Massa; ‐ Peso; ‐ Volume; ‐ Densidade; ‐ Peso Específico; ‐ Pressão; ‐ Viscosidade; ‐ Temperatura;  Massa   É  a  propriedade  constante  e independente do local, que mede a quantidade de  matéria  de  um  corpo  é  inalterável  e descreve a tendência de um objeto permanecer em equilíbrio (velocidade vetorial = constante), mantendo o princípio da inércia.  Peso (ou Força Peso)   FUKE,  CARLOS  E  KAZUITO  (1990, p.  150)  definiram  força  como:  "todo  agente físico  capaz  de  promover,  em  um  corpo,  uma modificação de movimento (efeito dinâmico) ou de  forma  (efeito  estático)".  Então  podemos dizer que a força peso é a força com a qual um dado corpo de massa  (m) é atraído no sentido do  centro  da  Terra  com  uma  aceleração constante que chamamos de gravidade (g).  

P=m.g 

 Aceleração da Gravidade (g)   É a aceleração constante imposta a  todo  e  qualquer  corpo  que  esteja  nas proximidades da superfície da Terra, orientada sempre para baixo, na direção vertical.   O  valor  da  aceleração  da gravidade (g) varia de acordo com a latitude e a altitude  do  local,  porém,  há  um  valor importante, medido ao nível do mar, num local 

de  latitude  45°,  denominado  valor  normal  da aceleração gravitacional (g normal)  

gnormal = 9,80665 m/s² 

 Volume (ou Extensão)   É  a  propriedade  da  matéria  de ocupar um  lugar no  espaço. O  volume de um corpo  sólido  pode  ser  determinado  pela multiplicação  de  suas  três  dimensões comprimento, largura e altura. A unidade usada para medir volume é o metro cúbico (m3).   Em  se  tratando  de  líquidos  é utilizado  o  termo  capacidade  no  lugar  de volume, pois, para medir o volume de  líquidos e  gases  (fluídos)  que  ocupam  totalmente determinados  recipientes, usamos as unidades de capacidade, cujo padrão é ó litro (I).  

Importante:  a  capacidade  de  1  litro  é equivalente a 1 dm3  

 Densidade   A densidade é uma característica específica  da  matéria,  pois  nas  mesmas condições  de  pressão  e  temperatura, substâncias  diferentes  apresentam  densidades diferentes.   A densidade de uma substância é a relação entre sua massa e volume.  

d =m/V 

   As principais unidades são: 

No SI No CGS Outras 

kg/m3 g/cm3 kg/l 

   Conclusões: 1. A densidade  varia  com  a  temperatura, pois os  corpos  geralmente  dilatam‐se  (aumentam de volume) com o aumento da temperatura, o que  vai  implicar  no  aumento  do  volume  do corpo  e  consequentemente  diminuição  da densidade. 2. Quanto maior a massa Molar (quantidade de mols) maior a densidade do corpo. 3.  Com  o  aumento  da  pressão,  ocorre  o aumento da densidade.  Densidade Relativa (drel)    É  a  comparação  entre  a densidade volumétrica de um corpo (de) com a densidade volumétrica da água d(H2o).  

D rel= dc/dH2O 

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  Observamos que o resultado final é  adimensional  e  constitui  uma  forma  de compararmos a densidade de duas substâncias distintas.  A  esta  última  chamamos  de densidade padrão e recebe o valor da unidade. Para  isso  é  necessário  que  a  água  seja quimicamente  pura  e  se  encontre  a  uma temperatura de 40° C, e que sua densidade seja 1g/cm3. O princípio de Arquimedes estabelece que, quando um corpo é submerso na água, ele experimenta  uma  força  de  empuxo  igual  ao peso  do  líquido  que  ele  deslocou;  todo  corpo com  densidade  menor  que  1  pode  flutuar  e maior que 1 afunda.   Algumas  densidades  relativas importantes na natação: ‐ Água doce = 1 ‐ Água do mar = 1,026 ‐ Homem = 0,982 ‐ Mulher = 0,971 ‐ Tecido adiposo (gordura) = 0,938 ‐ Músculo = 1,052 ‐ Osso =1,80 Obs.:  cada pessoa  tem  sua própria densidade. A densidade do corpo humano é muito próxima da água doce, pois o nosso corpo  tem em sua composição elevada  taxa de água e os demais componentes  também  apresentam  densidade média pouco superior à unidade.   Fatores  que  pode  influenciar  a variação da densidade: ‐ Os mais densos que a água (músculos e ossos compactos); ‐ Os menos densos que a água  (gordura, ossos esponjosos e quantidade de ar nos pulmões)   A  densidade  também  varia  de acordo  com  a  mudança  de  temperatura  e idade: ‐ 0,86 para crianças; ‐ 0,97 para adolescentes e adultos jovens; ‐ Decrescendo novamente nos adultos idosos.  Peso Submerso   Existe uma diferença entre o peso corporal  fora  da  água  e  submerso  (em expiração  completa),  o  peso  submerso corresponde a 10% do seu peso fora d’água.   A  densidade  relativa  do  corpo humano com os pulmões em expiração forçada está  em  1,065,  o  que  indica  que  não  há sustentação  nem  flutuação  em  água  doce  ou salgada.  Peso Especifico (p)   É a relação entre a força peso de um corpo e o volume ocupado pelo mesmo.  

p = P/V 

  Como  P  =  m.g,  tem‐se  também p=m.g/V ou p=d.g  Pressão   É  uma  grandeza  escalar  cuja intensidade é  indicada pela razão entre a força resultante  perpendicular  a  uma  superfície  de um fluido pela área ocupada pelo mesmo. 

P=Fr/A 

Unidades: N/m² = Pa (pascal) SI dyn/cm² = b (bária) CGS   Principio de Pascal   “A  pressão  exercida  sobre  um fluido  em  equilíbrio  é  transmitida integralmente a todos os seus pontos, ou seja, quando  um  ponto  sofre  uma  variação  de pressão,  todos  os  outros  pontos  também sofrem a mesma variação”.  Pressão Hidrostática   É a pressão exercida sobre todo e qualquer corpo no fluído imerso em um fluído a qual é diretamente proporcional a densidade e a  distância  entre  o  corpo  e  a  superfície  do fluído, independente do formato e do tamanho do recipiente.                                                    

P= PO + df.g.h 

 Onde: P = Pressão PO = Pressão inicial df = Densidade do Fluído g = Aceleração da gravidade h  =  Desnível  ou  altura  entre  os  pontos considerados.   Isso  significa  que  em  maiores profundidades  a  pressão  de  baixo  para  cima aumenta,  melhorando  por  tanto  a flutuabilidade.   A  pressão  hidrostática  provoca diminuição do diâmetro do volume corporal, o que  facilita  a  recuperação  mecânica  sobre  a rede  venosa  e  periférica,  melhorando  o escoamento  da  circulação  de  retorno.  Apesar da  diminuição  do  perímetro  do  tórax, provocada pela pressão hidrostática, quando o corpo está  totalmente  submerso a  capacidade vital  permanece  normal,  por  um  mecanismo compensador  de  diminuição  do  volume residual.   

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Viscosidade   Propriedade  pela  qual,  as partículas  de  uma  determinada  substância aderem reciprocamente. A viscosidade é o tipo de atrito que ocorre entre as moléculas de um líquido  que  oferece  resistência  ao movimento debaixo  d'água  em  qualquer  direção, provocando  uma  turbulência maior  ou menor de acordo com a velocidade que, executamos o movimento, quanto mais rápido o movimento, maior será o arrastão.   A  maior  viscosidade  que  o  ar, juntamente com sua maior densidade, oferece maior  resistência  ao  movimento, particularmente ao movimento rápido.  Temperatura   A  temperatura  da  água  exerce muita  interferência  em  vários  aspectos,  como interesse de participação  a nível motivacional, trabalho de musculatura.   Segundo PÁVEL  (op.  cit, p.30‐31) as  ações  térmicas  dependem  das  qualidades condutoras  da  água.  Os  principais  fatores capazes  de  intervir  na  regulação  térmica  do corpo, em relação a água, são os seguintes: ‐ Temperatura da água: se a água estiver acima da temperatura corporal, essa tenderá a  levar‐se,  e  se  a  água  estiver  comparativamente  fria em  relação a do  corpo, essa  tenderá a baixar. Entretanto, existe uma faixa de homeostase em relação  a  temperatura  corporal  na  água,  de amplo aspecto, guardando as diferenças entre os organismos. ‐  Tempo  de  permanência:  quanto  maior  a duração do contato com a água, mais o corpo assume a  temperatura do meio  líquido. Assim, a  homeostase  da  temperatura  corporal  está diretamente  relacionada  com  o  tempo  de permanência na água. ‐ Relação  superfície  x massa:  quanto maior  a superfície  corporal  em  relação  à massa, mais rapidamente o corpo assume a temperatura da água. Visto  isso,  os  bebês  são  susceptíveis  ao frio, antes do adulto, na mesma água. ‐  Tecido  adiposo:  a  espessura  da  camada adiposa  age  como  isolante  térmico,  quanto maior for a camada adiposa, menos frio sentirá o corpo. ‐  Intensidade  de movimento  ou  passividade: parado  na  água,  temos  basicamente  70%  de calor produzido no  interior do corpo e 30% na periferia. Nadando o processo se inverte. ‐ Raça: o negro, por possuir  vasos  sangüíneos subcutâneos  em  maior  quantidade,  tem acelerada  a  troca  de  calor,  perdendo,  assim, temperatura. 

‐ Gasto metabólico: o gasto  será  tanto maior, quanto menor for a temperatura da água. Para suportar o frio, organismo deve possuir grandes reservas calóricas. ‐  Tolerância  individual  ao  frio:  variáveis psíquicas  outras  difíceis  de  detectar, determinam  a  capacidade  de  suportar  a  água fria. ‐ Freqüência do contato: para a aclimatação à água  fria,  o  número  de  vezes,  e  não  a maior duração de  tempo  exposto  à  água,  é  fator de sucesso.   O  autor  ainda  observou  as seguintes mudanças fisiológicas entre água fria e água quente:  a) A água fria produz: ‐ Vaso constrição periférica generalizada; ‐ Aumento do  tono da musculatura cardíaca e esquelética; ‐ Aumento do período diastólico; ‐  Diminuição  do  número  de  batimentos cardíacos; ‐ Aumento do trabalho cardíaco; ‐  Elevação  inicial  da  pressão  arterial,  logo acompanhada  de  queda  parcial,  quando sobrevem  a  reação,  logo  em  seguida  elevada por causa do tono dos vasos periféricos; ‐ Maior afluxo de sangue na profundidade dos tecidos; ‐ A água fria sempre tem ação estimulante.   Devemos  dedicar  especial atenção  para  a  reação  orgânica  que conhecemos  como  calafrio, que  é orientadora da necessidade de se sair da água.  b) A água quente produz: ‐ Relaxamento muscular; ‐ Diminuição da pressão arterial; ‐  Aumento  do  número  de  batimentos cardíacos; ‐ Respiração superficial; ‐ Dilatação dos poros; ‐ Diminuição da resistência vascular periférica; ‐ Ativação da transpiração cutânea; ‐ Diminuição da temperatura e da produção de calor.   Tanto  a  água  fria quanto  a  água quente  tem  suas  aplicações,  dependendo  do objetivo. O corpo perde calor por evaporação, condução  e  radiação.  O  corpo  ganha  calor principalmente  através  do  metabolismo, podendo  recebê‐lo  principalmente  a  partir  do meio  ambiente,  por  radiação,  convecção  e condução.   De  fato,  em  qualquer  tipo  de intervenção  nomeio  aquático,  devem  ser 

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observadas  as  ações  térmicas  sobre  o  corpo dos  indivíduos que se submeterão ao processo de treinamento ou aprendizagem.  Condutividade Térmica   A condutividade  térmica da água produz  um  processo  de  desgaste  térmico  no corpo do nadador. A queda da temperatura do corpo, na água, e de 25 vezes menor que no ar, por isso, um corpo quente se refrigera na água muito mais rápido.   Nadar  em  água  abaixo  de  20°C, aumenta  consideravelmente  o  gasto energético.  E  há  possibilidade  de  câimbras,  e em águas muito quentes a de transpiração.   Inércia   É a propriedade geral da matéria pela  qual  um  corpo  é  incapaz  de modificar  o seu  estado  de  repouso  ou  de  movimento retilíneo  uniforme,  se  sobre  ele  não  agir  uma causa externa.  Turbulência   É a perturbação mecânica sofrida pela  água,  após  a  passagem  de  um  corpo. As quais  produzem movimentos  fortes,  giratórios e bruscos nas  linhas de  corrente  e  velocidade da água.   Sobre esse aspecto VELASCO (op. cit, p.22) diz que a  turbulência é a  redução da pressão  pela movimentação  da  água. Quando um  corpo  ou  objeto  se  desloca  na  água  ele encontra uma  resistência que se subdivide em positiva (ação) e negativa (reação). ‐  Positiva:  é  a  onda  ascendente,  e  a  pressão positiva  na  frente  do  corpo  ou  objeto  e corresponde  a  aproximadamente  10%  da resistência. ‐ Negativa: é a onda descendente, é a pressão negativa, a qual foi criada diretamente atrás do corpo ou objeto.  Forma‐se uma  área de baixa pressão  que  cria  turbulência  e  suga  o  corpo para baixo.   O  grau  de  turbulência  depende da  velocidade  do  movimento  e  a  forma  do corpo influencia na produção da turbulência.  

Etapas da Fase de Aprendizagem Aprendizagem  das  Técnicas  Alternadas  de Crawl e Costas ‐ Pernada de crawl; ‐ Pernada de crawl e respiração; ‐ Pernada de costas; ‐ Pernada de  crawl e braçada  com apenas um dos braços; 

‐ Pernada de costas e braçada com apenas um dos braços; ‐  Pernada  de  crawl,  braçada  apenas  com  um braço e respiração; ‐ Crawl  completo  (4 x 1) e em velocidade  (2 x 1); ‐ Virada frontal ou aberta; ‐ Saídas elementares de crawl; ‐ Saídas elementares de costas; ‐ Viradas de crawl cambalhotas; ‐ Viradas de costas cambalhotas;  Aprendizagem  das  Técnicas  Simultâneas  de Peito e Borboleta. ‐ Pernada de peito; ‐ Movimento ondulatório; ‐  Pernada  de  peito  coordenado  com  a respiração; ‐  Pernada  de  peito  coordenado  com  o movimento de apenas um dos braços; ‐ Pernada de borboleta; ‐ Pernada de borboleta com pernada de peito; ‐  Pernada  de  borboleta  coordenada  com  a respiração; ‐  Pernada  de  borboleta  coordenada  com  o movimento de apenas um dos braços; ‐  Pernada  de  borboleta  coordenada  com  o movimento  de  apenas  um  dos  braços  e respiração; ‐ Pernada de borboleta com braçada de peito; ‐ Pernada de peito com braçada de golfinho; ‐ Peito completo; ‐ Borboleta completo; ‐ Saída de peito; ‐ Saída de borboleta; ‐ Virada de peito e borboleta;  Aprendizagem da Técnica de Medley ‐ Medley Individual; ‐ Revezamento medley; ‐  Viradas  (Borboleta/Costas;  Costas/Peito; Peito/Crawl); ‐ Chegas dos nados simultâneos e alternados;  

Seqüência Metodológica de Ensino    Para  os  quatro  estilos  de competição,  temos  na  seqüência  os  objetivos parciais da aprendizagem: 1.  Movimentos  de  perna  dos  nados  crawl  e costas 2. Movimentos de braço e respiração específica do nado crawl 3. Coordenação geral do nado crawl 4. Movimentos de braço e respiração específica do nado costas 5. Coordenação geral do nado costas 6. Movimentos de perna do nado peito 

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7. Movimentos de braço e respiração específica do nado peito 8. Coordenação geral do nado peito 9. Movimentos de perna do nado borboleta 10.  Movimentos  de  braço  e  respiração específica do nado borboleta  11. Coordenação geral do nado borboleta 12. Mergulhos da cabeça. 13. Saídas, virada simples e com cambalhota.  Orientações Pedagógicas  ‐  Ensinar  simultaneamente  os  nados  crawl  e costas, peito e borboleta. ‐  Iniciar o ensino das  saídas por mergulhos de pé  (posição  vertical)  e  semi‐ajoelhado  com impulso de pernas. ‐  Utilizar  educativos  para  coordenar  os movimentos  de  pernas,  braços  e  respiração lateral e frontal. ‐ Coordenar os movimentos de pernas, braços e respiração dos 4 nados. ‐  Corrigir  se  necessários  erros  de  posição  do corpo, cabeça, movimentos de braços e pernas. ‐  Nadar  costas  com  movimentos  de  braços lateralmente e por cima da cabeça. ‐ Saída com impulsões coordenadas de braços e pernas  

Regras da Natação Nado Peito   No  início  da  primeira  braçada após a saída e em cada virada, o nadador deve estar  sobre  o  peito.  As  mãos  devem  ser lançadas  juntas para á frente a partir do peito, abaixo  ou  sobre  a  água.  Os  cotovelos  devem estar abaixo d'água exceto para ultima braçada antes da virada, durante a virada e na braçada final da chegada. As mãos devem ser levadas a frente  do  corpo  na  superfície  ou  abaixo  da superfície  da  água.  As  mãos  não  podem  ser trazidas  para  trás  além  da  linha  dos  quadris, exceto durante a primeira braçada após a saída e em cada virada (Filipina).   Durante  cada  ciclo  completo  de uma  braçada  e  uma  pernada,  nesta  ordem, parte  da  cabeça  do  nadador  deve  quebrar  a superfície da água, exceto após a saída e após cada virada, quando o nadador poderá dar uma braçada completa até as pernas e uma pernada enquanto completamente  submerso. A cabeça tem que quebrar a superfície da água antes que as mãos virem para dentro na parte mais  larga da segunda braçada.     

Pernada   Todos os movimentos das pernas devem  ser  simultâneos  e  no  mesmo  plano horizontal, sem movimentos alternados. Os pés devem estar virados para  fora durante a parte propulsiva  da  pernada.  Não  são  permitidos movimentos  em  forma  de  tesoura,  pernada vertical  alternada  ou  de  golfinho.  É  permitido quebrar  a  superfície  da  água  com  os  pés, exceto seguido de uma pernada de golfinho.   Virada e Chegada   Em  cada  virada e na  chegada da prova o  toque deve  ser efetuado com as duas mãos  simultaneamente,  acima,  abaixo  ou  no nível  da  água.  A  cabeça  pode  submergir  após ultima braçada anterior ao toque, contanto que quebre a superfície d'água em qualquer ponto durante o ultimo completo ou incompleto ciclo anterior ao toque.   Principais Ocorrências (Desclassificações) ‐  Pernada  vertical  de  golfinho  após  a  saída (filipina) ou virada; ‐  Pernada  vertical  de  golfinho  no  percurso  do nado peito (especificar a metragem); ‐ Toque alternado das mãos na borda, durante a  virada/chegada  (especificar  a  metragem  se for na virada); ‐ Executar pernada alternada/forma de tesoura no percurso ou após as viradas; ‐ Perda do contato dos pés com o bloco antes do sinal de partida.  

Nado Borboleta   Após  a  saída  e  na  virada,  ao nadador é permitido uma ou mais pernadas e uma  braçada  sob  a  água  que  deve  traze‐Io  à superfície.  É  permitido  ao  nadador  estar completamente  submerso  até  uma  distância não maior do que 15 metros após a partida e após  cada  virada.  As  braçadas  devem  ser simultâneas e os braços devem mover‐se para frente  por  cima  d'água.  O  corpo  deve  estar sobre  o  peito  a  partir  do  início  da  primeira braçada  após  a  saída  e  após  cada  virada.  Os braços  se  movendo  para  frente  em  baixo d'água é chamado de "recuperação submersa" e  não  é  permitida.  Isto  acontece  quando  o nadador julga mal a distância até a parede.   Todo  o movimento  para  cima  e para  baixo  das  pernas deve  ser  simultâneo. A posição das pernas ou dos pés não precisa ser no mesmo nível, mas não podem  alternar em relação  ao  outro.  A  pernada  de  peito  não  é permitida.   

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Virada e Chegada   Ambas  as  mãos  devem  tocar  a parede  simultaneamente, acima, abaixo ou no nível da superfície d'água, com o corpo sobre o peito.  Principais Ocorrências (desclassificações) ‐  Pernada  alternada  após  a  saída,  virada (especificar qual) ou no percurso (metragem); ‐ Toque alternado das mãos na borda durante a virada ou chegada do nado (especificar); ‐ Ultrapassar os 15 metros, estando o nadador submerso após a saída ou volta; ‐  Realizar  movimentos  alternados  de braços/pernas no percurso; ‐ Perda do contato dos pés com o bloco antes da partida.   Nado Costas   O nadador sai no nado de costas dentro  d'água,  olhando  para  a  parede  de partida  e  deve  permanecer  sobre  as  costas, exceto quando executa a volta. A.  "Exceto quando executa a volta" quer dizer qualquer  variação  sobre  a  posição  normal  de costas de forma a executar uma ação contínua de volta. B.  A  posição  normal  de  costas  inclui  um movimento  rotacional  do  corpo  até, mas  não ultrapassando  os  90  graus  da  horizontal.  A posição da cabeça não é relevante. C. Durante a volta, os ombros podem girar além da  vertical  para  o  peito,  após  o  que  uma contínua  braçada  ou  uma  contínua  e simultânea  dupla  braçada  podem  ser  usadas para  iniciar  a  volta.  Quando  o  corpo  tiver deixado a posição de costas, qualquer pernada ou  braçada  tem  que  fazer  parte  da  ação contínua da volta. O nadador tem que retornar a  posição  de  costas  após  deixar  a  parede. Quando  executar  a  volta,  tem  que  haver  o toque na parede com alguma parte do corpo do nadador.   Alguma  parte  do  nadador  tem que  quebrar  a  superfície  da  água  durante  o percurso.  É  permitido  ao  nadador  estar completamente  submerso  durante  a  volta,  na chegada e por uma distância não maior que 15 metros  após  a  saída  e  em  cada  volta.  Neste ponto,  a  cabeça  tem que quebrar  a  superfície d'água.  A  única  obrigação  no  nado  é  que  o nadador permaneça na posição de  costas. Um nadador  iniciante  pode  ocasionalmente  usar uma braçada dupla, que é legal. O nadador que pára  e  fica  de  pé,  não  está  na  posição  de costas. 

  A  melhor  posição  para  julgar  a virada  no  nado  de  costas  é  diretamente  por cima do nadador.   Chegada   Quando  ao  final  da  prova,  o nadador tem que tocar a parede na posição de costas. O  corpo  pode  não  estar  submerso  no toque.   Principais Ocorrências (desclassificações) ‐  Perda  do  contato  das  mãos  com  o  bloco, seguido  de  um  impulso  do  corpo  para  trás antes do sinal de partida; ‐  Entrar  na  piscina,  antes  do  apito/sinal  do árbitro geral; ‐ Ultrapassar o limite máximo de 15m, estando o nadador submerso após a saída ou a volta; ‐  Quebrar  ação  contínua  da  volta  (realizar pernadas  alternadas  durante  o  deslize  na virada); ‐ Na chegada do nado costas, tocar com a mão na borda com o corpo sobre o peito  (decúbito ventral ‐ de frente) ultrapassando um ângulo de 90º graus; ‐ Trocar de raia após a saída ou virada.   Nado Livre    Qualquer nado ou combinação de braçadas pode ser usado no nado livre. Durante o  nado  livre,  nenhum  tipo  de  regra  pode  ser aplicado.  A  exceção  é  nos  revezamentos medley  ou medley  individual,  quando  o  nado livre  é definido  como qualquer  estilo que não seja o nado de costas, borboleta ou peito.   Saída e Volta   A saída no nado  livre é feita com um mergulho. Na prova de nado  livre o  toque com  as  mãos  não  é  necessário  nas  voltas. Qualquer  parte  do  nadador  pode  tocar  a parede ou a placa.   Alguma  parte  do  nadador  deve quebrar a  superfície da água durante a prova, exceto  quando  é  permitido  ao  nadador  estar completamente submerso durante a volta e por uma distância não mais que 15 metros após a saída  e  em  cada  volta. Neste ponto,  a  cabeça deve quebrar a superfície d'água.   Chegada   Na  chegada,  qualquer  parte  do nadador pode tocar a parede ou a placa ao final da prova.   Se  o  nadador  parar  durante  a prova de nado livre e ficar em pé no fundo, não é motivo  de  desclassificação, mas  se  deixar  a 

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piscina,  caminhar,  puxar  a  raia  ou  tomar impulso no fundo, será desclassificado.   Principais Ocorrências (desclassificações) ‐ Não  tocar  com  nenhuma  parte  do  corpo  na borda, durante a virada ‐ Caminhar na piscina (tomar impulso) ‐ Desistência (não completar o percurso) ‐ Ultrapassar o limite máximo de 15m, estando o nadador submerso após a saída ou a volta; ‐ Perder o contato dos pés com o bloco antes do sinal de partida; ‐  Puxar  a  raia  ou  não  completar  a  prova  na mesma raia onde começou.  Medley Individual   O nadador deve nadar a prova de medley  individual  na  seguinte  ordem: borboleta, costas, peito e livre.   Cada  nado  deve  estar  em conformidade  com  as  regras  para  o  estilo.  As passagens  de  um  estilo  para  outro  são consideradas, e devem estar em conformidade com as regras aplicadas as chegadas.   Os nados mudam como segue: Borboleta  para  costas  ‐  quando  o  toque correto  tiver  sido  efetuado,  o  nadador  pode virar da maneira que desejar. O nadador deve retornar a posição quando os ombros passarem da  vertical  para  as  costas  antes  dos  pés deixarem a parede. Costas  para  Peito  ‐  quando  da  chegada  de costas  o  nadador  tem  que  tocar  a  parede enquanto  de  costas. Quando  o  toque  correto tiver  sido  efetuado,  o  nadador  pode  virar  da maneira que desejar. Os ombros devem passar da  vertical  para  o  peito,  quando  os  pés deixarem a parede. O nado prescrito deve  ser iniciado antes da primeira braçada. Peito para Livre ‐ quando o toque correto tiver sido efetuado, o nadador pode virar da maneira que desejar. A etapa de nado livre não pode ser nadada de costas, borboleta ou peito.    Revezamento   Há  dois  tipos  de  revezamento: livre  e  medley.  No  revezamento  livre,  há  4 nadadores  na  equipe,  cada  um  nadando  sua parte, usando o estilo que desejar usar. A regra do  nado  livre  deve  ser  aplicada  na  chegada. Cada  etapa  do  revezamento  deve  ser  nadada na ordem e um nadador não pode nadar mais de uma etapa do revezamento.   No  revezamento  medley,  4 nadadores  participam  da  equipe,  cada  um nadando  um  estilo  de  nado. Os  nados  devem ocorrer  na  seguinte  ordem:  costas,  peito, 

borboleta e  livre. As  regras pertinentes a cada estilo  devem  ser  aplicadas.  Ao  final  de  cada etapa,  as  regras  de  cada  nado  devem  ser aplicadas.  Os  nadadores  devem  nadar  na ordem descrita no cartão de nado.    Principais Ocorrências (desclassificações) ‐  Perda  do  contato  dos  pés  com  o  bloco  de partida  antes  do  nadador  anterior  tocar  na parede (especificar se é o 2º, 3º ou 4º atleta); ‐ Nas provas de medley, não  terminar a prova ou realizar as viradas dos nados dentro da regra aplicada aos mesmos; ‐  Atleta  que  já  nadou  entrar  novamente  na piscina, durante o decorrer da prova ou no final da mesma; ‐ Mudar  a  ordem  dos  atletas  da  equipe,  sem comunicação  prévia  ao  árbitro  geral  pelo técnico da equipe.  Protestos   Os  protestos  devem  ser apresentados: ‐ Ao árbitro geral ‐ Por escrito ‐  Somente  por  um  chefe  responsável  pela equipe ‐ Com pagamento de uma taxa ‐  Dentro  de  30  minutos  após  o  término  da prova   Todos os protestos serão julgados pelo árbitro geral, se a decisão for mantida ele deverá justificar as razões para sua decisão.   A  decisão  do  árbitro  geral  pode ser  contestada  no  Comitê  Técnico  da Competição, que julgará novamente o protesto.   Publicidade   Nenhum competidor encontra‐se permitido de usar qualquer tipo de publicidade que exceda 16cm2 de área cada uma.   Não é permitida nenhuma  forma de  publicidade  posta  direta  ao  corpo  de qualquer maneira que seja.   Proibida  publicidade  sobre tabaco e álcool.  Vestimenta   De  acordo  com  a  moral  e apropriada ao esporte praticado.   Proibido  o  uso  de  sunquines, exceto se a parte inferior estiver acima da linha do umbigo.   Sungas masculinas deverão ter no mínimo 3 dedos de largura lateral. 

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 transpoutra árbitrda prmesm   Proib em  qpara oprovacompregion como 

GranMAR

Retorembomelhode  nacomp 1939,metrosul‐amquebrvida comoFísica atual livros torneLenk manos Clube

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qualquer  áreaos competidoas.  Esta  reetições  intnais. 

É con luvas e pés d

des nomes dIA LENK 

rnaria em 193ora  seus  temores  do munavio  até  a  Eurometida, pre

Mas   ao  bater  oos  estilo  peitmericana  ‐  enrar  um  recorddedicada  ao   co‐fundadoe  DesportosUniversidadepublicados  eios,  incluindomorreu no diade  idade, enqe de Regatas F

NY WEISMUL                        

O icano  Jmuller  foieiro  atleta  a 

trajes  não  pseja  o  branc

ara  é  proibidaompetição exdá‐lo  trocar  imcom esta regr

ar pressamente a  da  competores, seja anteegra  aplica‐sernacionais, 

ntra as regrasde pato nas co

da natação 

  vários  nadaddestaque conquistas. Maria  Lenk mulher  braamericana  auma  ediçãoOlímpicos, 

36 para os Jogmpos  estivesdo,  após  umuropa  sua  prejudicando seLenk seria reco  recorde  muo,  sendo  a  pntre  homens de mundial  desporte  incra  da  Escolas  da  Universie  Federal  do e  dezenas  deo  a  categoria a 16 de abril quanto nadavFlamengo, no 

LLER                         norte ohnny   o nadar 

poderão  sereco  ou  qualqua,  sob  pena cluir o nadadmediatamentera. 

proibido  fumtição  designaes ou durante se  tanto  enacionais 

s utilizar objetompetições. 

No  Bradores  merece

por  suNo  femininfoi  a  primesileira  e  sa  participar o  dos  Jog

em  193gos de Berlim,ssem  entre a  longa  viageeparação  ficaus resultadoscompensada eundial  dos  4primeira  pesse mulheres  ‐de  natação.  Slui  participaça  de  Educaçdade  do  BraRio  de  Janeie  medalhas  emasters. Made 2007, aos va na piscina Rio de Janeiro

                        

em uer do dor e a 

mar ada  as em e 

tos 

sil, em uas no, eira sul‐de gos 32. , e, os em ara . em 400 soa ‐  a Sua ção ção sil, ro, em aria 92 do o.  

                       

osvem19mpraogrlobrM

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s 100 metros erdadeira  Lemedalhas de o928,  inacredit

marca  de  nunrova de estilo o  interpretarritava com foro  em  ação  eranco). 

MARK SPITZ O

antástico  foi 

medalhas  e  selimpíada.  Co

medalhas umaogos Olímpicoossui onze meuro. 

ALNIKOV E POO

ussos  Vladimilexander Popomportantíssimstória  da

mundial.  Salnrimeiro home500 metros  a

minutos,  esecordes  mímpicos.  Foiímpico  nos  1m Moscou‐19oicote  dos límpicos  de  1rovavelmentelexander Popoua época, atineinando por dAtlanta‐1996o  estilo  livreímpico  nas  dnda  recebeu

metros estilo liv

abaixo de umnda  da  naturo nos  Jogotáveis  67  recoca  ter  sido  dlivre. Tornouo  papel  de

rça impressionem  vários  fi

Outro  nadadoMark  Spitz, 

feito  maishistória  oem  sete Olímpicos 1972,  venrecordes mmetros  b4x200  100200 metromarca  ina

ete  recordes mo  já  havia de prata e us na Cidade dedalhas olímp

OPOV Os  nadadores r  Salnikov  e ov são nomes os  da   natação nikov  foi  o m a nadar os abaixo  de  15 stabelecendo 

mundiais  e   bicampeão 1.500 metros,980  e  Seul‐19países  socia1984,  em  Los  seria  tricaov  foi o mais ngindo marcasduas Olimpíad) nas provas d(crawl).  Pop

duas  provas a  medalha 

vre. 

m minuto sendtação,  com os Olímpicos 1ordes mundiaderrotado  em‐se astro de ce  Tarzan,  nonante; podemilmes  antigo

or  norte‐ameque  estabeles  extraordináolímpica:  comprovas  nos de  Muniqu

ncendo  todasmundiais (100orboleta,  4x0  medley  e os estilo  livre)acreditável  demundiais  emconquistado

uma de brono México, em

picas, sendo no

s e s  

o o s 5 o e o ,  faturando  o988. Não  fossalistas  aos s  Angeles,  Sampeão  na  rápido nadads impressionadas  (Barcelonade 50 e 100 mpov  foi  bicame  em  Sydneyde  prata  no

do uma cinco 

1924 e ais  e  a m  uma cinema o  qual mos vê‐s  (em 

ericano eceu  o rio  da mpetiu Jogos 

ue  em s  com 0 e 200 100  e 100  e ). Uma e  sete m  uma o  duas ze nos 

m 1968, ove de 

o  ouro e pelo Jogos 

alnikov prova. dor de antes e a‐1992 metros mpeão y‐2000 os  100 

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TETSU  marçofoi  o medabrasileconqunos 1pan‐amedalivre nAires,

 porquforamdepoiatletaprecisépocaorientmais. deu  couros comodecreem  cladrõerecusajaponna  Arque pagamprofisaos Jo houvePan. AficaraA  alimnem arestaubife, metroherói  anos, 

UO OKAMOTTetsu

o de 1932 – Mprimeiro  atlelha  olímpicaeira.  Foi  uuistado nos Jo.500 metros lamericano  dalha de ouro nna primeira e em 1951. 

Okamue sofria de asm  no  Yara  Clis de competias americanossava mudar o a,  nadava  1.tado  pelos  ePassou a nadcerto  e,  um s na Argentina

De  v  herói  em  Metou feriado marro  aberto, es  foram  prar  um  carro esa  como  prrgentina.  Como  presente mento ssionalização, ogos de Helsin

Aindae muita comeA Argentina vm hospedadomentação  eraaí, contava Okurante de Bueserviu  de  f

os.  Foi  o  mábrasileiro. 

Morrvítima  de 

TO uo  Okamoto Marília, 2 de oueta  brasileiroa  da  históriuma  medalhogos de Helsiivre. Foi o pria  natação  brnos 400 m livredição dos  jog

moto  procursma. Suas primlube,  de  Mar nos Estadoss e  japonesesmétodo de t500  metros estrangeiros  adar 10 mil metano  depois, 

a. volta  ao  BrasMarília,  a  cidmunicipal. Enqsua  casa  eraresos.  Okamoferecido  pe

rêmio  pelo  remo  era  atleta 

pudesse  see,  conse  lhe  tirasse

nque. a  em  Buenemoração pelvivia sob ditados em acampa  de  casernakamoto. Mas enos Aires, cofesta  pelo  oximo  de  luxo

reu  em  São insuficiência 

(Marília,  20 utubro de 200  a  ganhar  umia  da  nataçha  de  bronnque, em 195imeiro campeasileira,  come e nos 1.500gos, em Buen

 rou  o  espormeiras braçadrília.  Em  195s Unidos com , descobriu qtreinamento. por  dia.  E a  treinar  mutros. A mudanjá  ganhava 

sil,  foi  recebiade  natal,  qquanto desfilaa  assaltada. 

moto  chegou ela  comunidaesultado  inédamador,  tem

er  visto  comseqüentemen  a  chance de

os  Aires,  nas medalhas dura e os atletamento milita,  não  estavao jantar em uom direito a uuro  nos  1.5o  concedido 

Paulo,  aos respiratória 

de 07) ma ção nze 52, eão m  a 0 m nos 

rte das 50, os 

que Na foi ito nça os 

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não no tas tar. am um um 500 ao 

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ardíaca.  Okaroblemas rena

MANOEL DOSM

antos Jr., outrterior  de  Sãdade  de steve  muito encer  a medaos  100 metroos  Jogos  Ooma‐1960. ealizado  a  vimetros  na  freponentes,  Mantos, que estarganta ermitiu  a  reaonseguiu a teronze. Um anrecorde mund

JAN MADRU

olocado  nas 976, estabelecue  só  seria bor  Luiz  Limalímpicos  foi  qstilo  livre.  Eecordes  sul‐amvre  (crawl) e gan‐Americanoue  ganhou evezamento omposta  aindelgado  e  Jlímpicos de M

ICARDO PRAR

natural  de  Aterior  paulistrovas de medatleta  nad

stilos  sucessi

amoto  tambais e fazia hem

S SANTOS JRManoel  doso nadador doão  Paulo,  daGuararapes,próximo  dealha  de  ouroos  estilo  livreOlímpicos  de

Após  terrada  dos  50ente  de  seusManoel  dostava com sua

inflamada,ação  de  outrorceira colocaço depois, emdial dos 100 m

UGA 

MadSantnadaCamde provdeladest1.50quai

Olimpíadas cendo um recatido 19  anosa.  Naquela quarto  tambéEm  1979,  qmericanos  naganhou seis mos. Participou a  medalha4x200  met

da  por  MarcJorge  FernaMoscou, em 19

ADO Ricardo  PradAndradina,  nta.  Nadava  adley, nas quaia  os  quatrivamente.  Fo

bém  sofria modiálise. 

R. s o a , e o e e r 0 s s a , os  nadadoresção e a meda

m 1961, ele qumetros estilo l

 druga,  paulistos,  era ador  complet

mpeonato  Bra1978  nado

vas  e  venceas.  Mas taque  eram00  metros,  cois  foi  qde  Montrea

corde sul‐ames depois, emedição  dos ém  nos  400 mquebrou  todas  provas  de medalhas nosda equipe braa  de  bronztros  estilo cus  Mattioli,ndes,  nos 980. 

do no as is ro oi 

com 

s,  mas alha de uebrou ivre. 

Djan sta  de 

um to.  No asileiro ou  21 eu  12 

seu m  os om  os quarto al,  em ericano  1995, Jogos 

metros os  os estilo 

s  Jogos asileira ze  no livre, 

,  Cyro Jogos 

Page 17: Apostila Pedagogia Da Natacao

camp1982,no  EqrecordOlímpmedaAtualmnataç GUST

Sua  paconta medNaqueequiprevisãnão colocaimagerealmverificcronoimagepara G paroumedaincluinprata metro1996 4x100ScherJogos 

 CÉSA  Augusem  Saem 10Em medamedaJogos camp

eão mundial  durante o Caquador.  Naqude  mundial picos  de  Lolha  de  pmente,  Pradoão. 

TAVO BORGES é naciPamrequummba

primeira  partiteceu em Barcdalha de prataela ocasião, npe  brasileira ão dos resultaregistrara 

ando‐o  comoens  pela  Tmente  chegaracação  dos ometragem  mens  da  provaGustavo Borge

Depou mais de ganlhas  em  cando  Pan‐Amenos  200 me

os  livre  nos  Je  a medalha0  metros  esrer,  Edvaldo  V Olímpicos de

AR CIELO 

Césasto Cielo Filhoanta  Bárbara0 de  janeiro d2007,  ganholhas  de  ourolha  de  pra  Panamericaneão  olímpico

nos 400 metampeonato Muela  ocasião, 

(4minl9sl0)os  Angeles, rata  na  mo  trabalha  co

S G

um verdadeiratação. Naturdade  do  inaulo,  o  nad

metros  é  um ecordes.  Sua uatro  medalhm  recorde m

metros  estilo atido  em  Sacipação  em  Jcelona‐1992 qa nos 100 meno entanto,  foprotestasse 

ados, pois o po  tempo 

o último  colocTV  eram  cla  em  segundo

tempos manual,  e  c,  a  medalha es. ois  disso,  o nhar provas, campeonatos ericanos  e  aetros  livre  e  bJogos  Olímpica de bronze  nstilo  livre  (Valério  e  Care Sydney‐2000

r o nasceu   d'0este de 1987. ou  três o  e  uma ata  nos nos,  no  Rio o  dos  50  m

tros medley  eundial realizaainda  bateu).  Nos  Jogem  1984, mesma  provomo  técnico 

Gustavo  Borgro fenômeno ral de Ituveravterior  de  Sdador  de  2,demolidor carreira  inc

has  olímpicasmundial  dos  1

livre  (47s9ntos  em  199Jogos Olímpicquando recebetros estilo livoi preciso quee  pedisse 

placar eletrônido  brasileicado quando laras:  Gustao  lugar.  Apóssegundo 

om  apoio  dfoi  confirma

nadador  ncom dezenas internacionas  medalhas bronze  nos  1cos  de  Atlantno  revezamencom  Fernanrlos  Jayme)  n0. 

de  Janeiro.  Fetros  livre  n

em ado u  o gos foi va. de 

ges da va, São ,03 de clui s  e 100 94), 93. cos beu vre. e a a 

ico ro, as 

avo s  a a 

das ada 

não de ais, de 100 ta‐nto ndo nos 

Foi nos 

Jocoprsoaumola Bamquo doprna

o codeItáPetetam

paJa21mmdeUamm22

20emfic(4MHaonclfingao   

Q01esa)b)c)d) 

ogos  Olímpicoonquistou a prova  dos  10omente  do ustraliano Eammetros  livre,  Címpico com oAlexander  P

arcelona  em metros  livre, uebrando novtempo  de  21o  recorde  mrimeiro  brasatação. 

Emaior  nom

onquistar duae  Esportes Aqália. O nadadequim, sendoempo  de  21s0ambém campemetros livre, cr

Earticipando  daneiro, o nada1s38 na prova

melhor  marcamelhor marca e  supertrajes,m dia depois,mericano  dosmarca de 22s762s87 de Nicho

N012,  foi à  finam  6º  lugar.  Ncou  com  o  n47s52),  seguMagnussen  (4ayden (47s80nde  era  favassificar  em nal,  não  fez anhar sua tercbronze com a

QUESTÕES DE1. Qual a sequstilos na nataç) borboleta co) costa peito b crawl peito c) crawl costa p

os  de  Pequimprimeira meda00  metros  livfrancês  Alai

mon Sullivan. César  Cielo  qo tempo de 21Popov  desde 1992. Na  finaganhou  a  m

vamente o rec1s30,  ficandomundial  (21s2sileiro  camp

m julho de 20me  da  natas medalhas dquáticos  realidor  repetiu  a ouro nos 50 08,  recorde  deão e recordisavando o temm  25  de o  Troféu Maador barbarena dos 50 metrdo  ano,  e 

da história d,  21s36  de  F, bateu o  recos  50  metros 6, batendo o olas Santos. Nos  Jogos  Olíal dos 100 meNa  final,  ele norte‐americauido  do  a47s52)  e  do ). Na prova dovorito  ao  ouprimeiro  lugauma  boa  proceira medalhaa marca de 21

E CONCURSOuência pedagóção? osta peito crawborboleta crawosta borboletpeito borbolet

m,  em  2008,alha, de bronvre,  ficando in  Bernard Na semifinal quebrou  o  re1s34, que peras  Olimpíadal  da  prova  dmedalha  de corde olímpico  a  dois  centé28),  e  tornoupeão  olímpic

009, Cielo tornação  brasileide ouro no Mzado  em Romdose dos  Jogmetros livre da  competiçãsta mundial dmpo de 46s91.

abril  de ria  Lenk  no nse  fez a maros livres, obteficando  per

da prova  sem Frédérick  Bouorde do cont  borboleta  crecorde ante

ímpicos  de  Loetros  livres,  ffez  47s92.  Oano  Nathan australiano canadense 

os 50 metrosuro,  chegou ar  na  semifinova, mas  cona olímpica, ob1s59. 

OS ógica do ensin

wl wl ta ta 

  onde nze, na atrás e  do dos 50 ecorde rtencia das  de dos  50 ouro, 

co com ésimos u‐se  o co  na 

nou‐se ra  ao 

Mundial ma,  na gos de com o ão.  Foi os 100 . 2012, Rio  de rca de endo a rto  da o uso 

usquet. tinente com  a rior de 

ondres icando O  ouro Adrian James Brent livres, a  se 

nal;  na seguiu btendo 

no dos 

Page 18: Apostila Pedagogia Da Natacao

02. Quando  se  está  ensinando  um  esporte,  o professor  deve  manter‐se  atento  às dificuldades geradas aos seus alunos e à ordem das  atividades  propostas,  começando  a  partir das mais fáceis, caminhando gradualmente até as  mais  difíceis.  Esta  ordem,  além  das dificuldades deve auxiliar na aprendizagem dos próximos  exercícios. Como  exemplo, podemos ter  na  natação:  adaptação  ao  meio  líquido, flutuação,  respiração,  propulsão  e  mergulho elementar.  Este  trecho  relaciona‐se  a  qual ferramenta  que  os  professores  dispõem  para trabalhar o ensino? a) Ordem cronológica de ensino. b) Seqüência pedagógica. c) Formação acadêmica. d) Seqüência de produção de ensino.  03.  A  natação  é  um  esporte  em  constante evolução que requer o domínio da técnica dos nados  crawl,  costas  peito  e  golfinho.  Em relação aos nados é correto afirmar que: a) são considerados nados alternados o costas e  peito,  devido  a  similar  ação  propulsiva  de braços e pernas. b) a propulsão das pernas no crawl é uma ação simultânea e contínua c) o nado costas apresenta uma ação alternada de braços e pernas d)  são  considerados  nados  simultâneos  o golfinho  e  o  crawl  devido  a  similar  ação propulsiva de braços e pernas  04. Em relação ás regras da natação, assinale a alternativa  correta  à  regra  do  estilo “Borboleta”: a)  É  permitido  ao  nadador  estar completamente  submerso  até  uma  distância não maior do que 15 metros após a partida e após cada volta. b)  As  braçadas  podem  ser  alternadas,  porém com o corpo sobre a água. c) O corpo deve estar sobre o peito a partir do início da segunda braçada após a saída e após cada volta. d)  A  pernada  deve  ocorrer  com  os membros inferiores submersos  05.  O  nado  CRAWL  é  o  mais  utilizado  para iniciação da modalidade de natação, por ser de fácil  aprendizagem  e  adaptação por parte dos iniciantes. Com relação a esse estilo, assinale a alternativa  INCORRETA  entre  as  afirmações abaixo:  a)  Quanto  ao  movimento  dos  braços,  a sequência  da  entrada  na  água  é  a  mão entrando  ligeiramente  inclinada  para  fora, 

entrando  primeiramente  o  dedão  e posteriormente  a  mão,  punho,  antebraço  e braço. b)  Ao  entrar  na  água,  a  mão  realiza  um pequeno  movimento  de  afastamento  lateral, depois  em  direção  à  linha mediana  do  corpo com  o  cotovelo  alto,  com  o  objetivo  de empurrar grande quantidade de água. c) O afastamento das pernas, no plano vertical, deverá ser mais ou menos a largura do corpo, a  distância do quadril. d) Quanto ao movimento de pernas, a pernada é  responsável  pela  propulsão,  estando  o equilíbrio  e  sustentação  (flutuação)  sob  a responsabilidade dos braços e do tronco.   06.  No  desenvolvimento  de  atividades aquáticas,  a  exemplo  da  natação,  além  das técnicas  dos  nados,  é  de  fundamental importância  que  o  professor  compreenda  os princípios da Hidrostática, da Hidrodinâmica  e da Termodinâmica, da Densidade, do principio de  Arquimedes  ou  flutuação,  da  Pressão Hidrostática e do princípio da viscosidade, a fim de  que  possa  executar  um  planejamento adequado  às  necessidades  de  seus  alunos  ou atletas.  Enumere  as  colunas  relacionando  os princípios descritos abaixo:  1)  Definido  como  a  quantidade  de  massa ocupada  por  certo  volume  a  determinada temperatura  e  pode  ser  expressa  em quilograma  por  metro  cúbico  (Kg/m3)  ou gramas por centímetros (g/cm3).  2)  Quando  um  corpo  está  imerso completamente ou parte dele num  líquido em repouso, ele sofre um empuxo para cima, igual ao peso do líquido deslocado.  3) Força aplicada em determinada área e pode  ser expressa em Newtons por quadrado (N/m2) ou  milímetro  e  mercúrio  (mmHg),  sendo diretamente  proporcional  à  profundidade  e  à densidade do líquido.  4) A água é um meio mais denso que o ar e cria resistência  nos  movimentos  devido  ao  atrito com  as  moléculas  da  água  em  nosso  corpo. Trata‐se  de  um  princípio  importante  no trabalho para o fortalecimento da musculatura. ( ) Princípio da Flutuação  ( ) Princípio da Densidade  ( ) Princípio da Pressão Hidrostática  ( ) Princípio da Viscosidade  Marque a sequência numérica que corresponde aos princípios descritos acima: a) 2, 3, 1, 4. b) 2, 1, 3, 4. c) 4, 2, 3, 1. d) 4, 2, 1, 3. 

Page 19: Apostila Pedagogia Da Natacao

 Gabarito: 01. d, 02. b, 03. c, 04. a, 05. d, 06. b