APOSTILA Relacionamento Interpessoal- 2014

Relacionamento Interpessoal Pgina 1

RELACIONAMENTO INTERPESSOAL

CURSO: ESTTICA

Rio de Janeiro / 2014

PROF.: LOURDES REIS e-mail: [email protected]


CONTEDO PROGRAMTICO: Unidade 1 O Cenrio Atual

1.1 Complexidade do ambiente globalizado 1.2 O novo ambiente de negcios e as empresas

Unidade 2 O Indivduo

2.1 Comportamento individual 2.2 Motivao 2.3 Percepo: autopercepo e a percepo do outro 2.4 Inteligncia Emocional 2.5 Personalidade X Desempenho

Unidade 3 As Relaes Interpessoais

3. 1 A importncia da etiqueta e da comunicao nas relaes interpessoais ; 3.2 Comunicao no-verbal 3.3 Comunicao verbal: a oratria, a voz (dico, pronncia, velocidade, projeo, pausas, fala fragmentadas, ritmo, respirao), a saudao, as apresentaes e, as conversaes. 3.4 A Comunicao escrita no ambiente organizacional;


Complexidade do ambiente globalizado

O QUE GLOBALIZAO

Globalizao o conjunto de transformaes na ordem poltica e econmica mundial

que vem acontecendo nas ltimas dcadas. O ponto central da mudana a

integrao dos mercados numa aldeia-global, explorada pelas grandes corporaes

internacionais.

Das circunstancias do mundo atual podem ser extradas vrias concluses. Hoje, por

exemplo, no apenas se verificam alteraes no peso relativo de cada um dos estados,

de acordo com sua insero e capacidade de ao no novo contexto, mas tambm se

assiste a uma tremenda acelerao e intensificao das mudanas que acontecem

dentro da nova ordem. Assim, possvel encontrar estados que pulam vrios escales

e outros que praticamente caem da escada (como foi o caso de Rssia tempo atrs, e

como est sendo o caso de Argentina, mais recentemente). Porem, ningum fica de

fora da globalizao, todos os estados, povos e indivduos do planeta, de um modo ou

outro, contribuem e so afetados pelas transformaes globais em curso.


De um ponto de vista formal, a ordem mundial existente continua assemelhando-se

bastante com a sociedade internacional de estados em vigor nos sculos XIX e XX. Mas,

observando a intensidade e complexidade das relaes sociais que constituem o

mundo atual, se comprova que esses estados entraram, nas ltimas dcadas, em um

processo de profunda interconexo e interdependncia que significa uma mudana

qualitativa em relao ao padro anterior. Hoje, a circulao de capitais e mercadorias,

de tecnologias e populaes, de valores e crenas polticas e sociais, de comunicaes

e riscos ambientais, de tal velocidade e intensidade que todos os indivduos do

planeta, de uma forma ou outra, passaram a viver numa realidade comum. No

entanto, nem todos vivem nessa realidade nas mesmas condies.

O novo ambiente de negcios e as empresas

O mundo contemporneo formado por trs mundos interconectados e

diferenciados: um formado pelos pases que integram a OECD (Organizao para

Cooperao e Desenvolvimento Econmico), com slidas economias de mercado e

regimes democrticos estveis; um outro, integrado por pases de caractersticas

heterogneas, em transio para economias de mercado e/ou regimes democrticos

(o aspecto aqui vai de pases como Brasil e Polnia, prximos do grupo anterior, at

Arbia Saudita e China, com algum grau de economia de mercado, mas sem

democracia); e, por ltimo, um outro integrado por pases onde prevalecem foras e

valores neofeudais, que portanto no avanam nem na direo da economia de

mercado, nem da democracia, (como o caso de muitos pases de frica, Meio Oriente

e sia Central). Entender o aparente paradoxo de um mundo global composto de


realidades diferenciadas a principal chave para a interpretao do mundo

contemporneo. Neste contexto torna-se essencial clarificar o conceito de

governabilidade global.

O senso comum associa o fenmeno da globalizao quase exclusivamente com o

funcionamento do mercado. Certamente, as transformaes globais da poltica so

mais difceis de observar que as da economia. Porm, dos fenmenos acima

apresentados se deduz facilmente que, no mundo atual, a poltica est quase to

globalizada como a economia, possuindo todo tipo de ramificaes, no interior e

exterior das fronteiras nacionais. Ramificaes que englobam no apenas aos atores

polticos tradicionais, mas a um conjunto de novos atores no estritamente polticos,

procedentes da sociedade civil e do mercado. Esse fenmeno de mistura entre

atores de vrias dimenses no deve ser entendido apenas como um efeito da

globalizao no campo da poltica, mas como uma das caractersticas principais da

globalizao.


O indivduo O indivduo um universo em si mesmo. nico e indivisvel. Ao nascer, traz inmeras heranas genticas, tanto no campo fsico (aparncia) tanto quanto na sua personalidade e aes. O indivduo nasce simples e ignorante e seu comportamento uma resposta a tudo que est a sua volta. um animal social com forte tendncia vida em sociedade. Cada indivduo um fenmeno multidimensional sujeito a influncias de uma enormidade de variedades.

As organizaes dependem de pessoas para proporcionar-lhes o necessrio planejamento e organizao para dirigi-las e control-las e para faz-las operar e funcionar. No h organizaes sem pessoas. Toda organizao constituda de pessoas e delas depende para seu sucesso e continuidade. Podemos considerar as pessoas de duas maneiras: - PESSOAS COMO PESSOAS: dotadas de caractersticas prprias de personalidade e de individualidade, aspiraes, valores, atitudes, motivaes e objetivos individuais. - PESSOAS COMO RECURSOS: dotadas de habilidades, capacidades, destrezas e conhecimentos necessrios para a tarefa organizacional.

INDIVDUO CLUBE

ES

CO

LA

P

RO

FIS

S

O

POLTICA FAMLIA

TRABALHO

RELIGIO

CULTURA


COMPORTAMENTO INDIVIDUAL O comportamento do homem determinado por fatores internos e externos, tornando-o complexo e nico. O comportamento derivado da totalidade dos fatos e eventos em determinada situao. Esses fatos e eventos apresentam a caracterstica de um campo dinmico de foras, no qual cada fato ou evento tem uma inter-relao dinmica com os demais, influenciando ou sendo influenciados por eles. Esse campo dinmico produz o chamado CAMPO PSICOLGICO de cada pessoa, que um padro organizado das percepes de um indivduo e que ajusta sua maneira de ver e perceber as coisas no ambiente ao seu redor. Toda pessoa se esfora para estabelecer um estado de coerncia com ela mesma. COMPORTAMENTO NA ORGANIZAO O comportamento das pessoas dentro da organizao complexo, depende de FATORES INTERNOS (decorrentes de suas caractersticas de personalidade, de motivao, de percepo do ambiente interno e externo, de atitudes, de emoes, de valores, etc.) e externos (decorrentes do ambiente que o envolve, das caractersticas organizacionais, de fatores sociais, de polticas, de coeso grupal existente etc.).

FATORES EXTERNOS QUE INFLUENCIAM O COMPORTAMENTO DAS PESSOAS NA ORGANIZAO

Estados de energia

interna

INDIVDUO NA

ORGANIZAO

Condies ambientais

Programas de

treinamento e desenvolvimento

Presses do

superior

Influncia dos

colegas

Sistemas pessoais

Mudana na tecnologia

Demandas da Famlia


Embora se possa visualizar pessoas como recursos, isto , portadoras de habilidades, capacidades, conhecimentos, motivao de trabalho etc. Nunca se deve esquecer que pessoas so pessoas, isto , portadoras de caractersticas de personalidade, expectativas, objetivos pessoais, etc.

Convm salientar algumas caractersticas genricas das pessoas como pessoas para que se possa melhor compreender o comportamento humano nas organizaes.

ALGUMAS CARACTERSTICAS GENRICAS DO COMPORTAMENTO HUMANO:

1 O HOMEM PR-ATIVO

O comportamento humano proposital, proativo e reconhecidamente ativo. Pode ser analisado atravs do comportamento que adota, desenvolve e pe em prtica para lidar com as influncias externas que encontra na busca do alcance de seus objetivos pessoais.

2 O HOMEM SOCIAL

A participao em organizao muito importante na vida das pessoas, porque as leva ao envolvimento com as outras pessoas ou a formar grupos.

Nos grupos ou nas empresas, os indivduos procuravam manter sua identidade e seu bem-estar psicolgico. Muitas vezes, utilizam o relacionamento com outras pessoas para obter informaes sobre si mesmo e sobre o ambiente em que vivem.

Os dados obtidos formam o espelho social onde as pessoas pensam que so aquilo que os outros pensam que elas so.

3 O HOMEM TEM DIFERENTES NECESSIDADES

O comportamento do ser humano tambm influenciado pelas suas necessidades que apresentam valores e quantidades diferentes. Uma necessidade que hoje URGENTE e IMPORTANTE, amanh poder no ter o menor sentido.

4 O HOMEM PERCEBE E AVALIA

O comportamento das pessoas orientado para satisfao de suas necessidades pessoais e para o alcance de seus objetivos e aspiraes. Por isso, reagem e respondem as seu ambiente, seja no trabalho, seja fora da organizao. As pessoas podem tanto resistir como colaborar com as polticas e procedimentos da organizao, dependendo das estratgias de liderana adotadas por quem estivar no comando.

5 O HOMEM PENSA E ESCOLHE

A experincia do indivduo com seu ambiente um processo ativo porque seleciona os dados dos diferentes aspectos do ambiente, avalia-os em termos de suas prprias


experincias passadas, em funo daquilo que est experimentando em relao s suas prprias necessidades e valores.

6 O HOMEM TEM LIMITADA CAPACIDADE DE RESPOSTA

A capacidade de resposta funo das aptides (inatas) e da aprendizagem (aquisio). Tanto a capacidade mental quanto fsica esto sujeitas a limitaes.

A MOTIVAO HUMANA

um dos fatores internos que influenciam o comportamento do indivduo. Motivo tudo aquilo que impulsiona o indivduo a agir de determinada forma ou que est propenso a um comportamento especfico.

O impulso ao pode ser provocado por um estmulo externo (que provm do ambiente) e tambm ser gerado internamente nos processos mentais do indivduo. Assim, a MOTIVAO est relacionada com o sistema de cognio do indivduo.

Alguns autores acreditam que os atos do ser humano so guiados por sua cognio pelo que ele pensa, acredita e prev. Mas se perguntarmos o MOTIVO por que ele age daquela forma, entraremos na questo da motivao.

A motivao funciona como uma fora ativa e impulsionadora, que podemos traduzir como desejo e receio. O indivduo deseja poder, status, receia o ostracismo social, receia as ameaas a sua auto-estima. As pessoas so diferentes no que diz respeito motivao: as necessidades variam de indivduo para indivduo, produzindo diferentes padres de comportamento. Valores e capacidades para atingir objetivos so diferentes e variam num mesmo indivduo conforme o tempo.

Apesar das diferenas que cada pessoa apresenta, o processo que torna dinmico o comportamento mais ou menos semelhante para todas as pessoas.

Existem 3 princpios que explicam o comportamento humano:

1 O COMPORTAMENTO CAUSADO

Existe uma causalidade do comportamento tanto a hereditariedade como o meio ambiente, influenciam decisivamente no comportamento das pessoas. O comportamento causado por estmulos internos ou externos.

2 O COMPORTAMENTO MOTIVADO

Em todo comportamento existe sempre um impulso, um desejo, uma necessidade, uma tendncia. Essas expresses servem para designar os MOTIVOS do comportamento.


3 O COMPORTAMENTO ORIENTADO PARA OBJETIVOS

H uma finalidade em todo comportamento humano. Ele no casual nem aleatrio, mas sempre orientado e dirigido para algum objetivo.

A motivao das pessoas depende, basicamente, de 3 variveis:

PERCEPO DO ESTMULO -> varia conforme a pessoa e na mesma pessoa, conforme o tempo.

NECESSIDADES -> tambm variam conforme a pessoa.

COGNIO DE CADA PESSOA -> o que cada pessoa sabe sobre si mesma e sobre o ambiente que a rodeia.

CICLO MOTIVACIONAL

O ciclo motivacional inicia-se com o surgimento de uma NECESSIDADE. Ela uma fora dinmica e persistente que provoca o comportamento.

A NECESSIDADE pode ser:

a) SATISFEITA -> quando o comportamento eficaz ou os fatores externos proporcionam a satisfao da necessidade.

b) FRUSTRADA -> quando a tentativa de realizao de uma necessidade no acontece causando a represso da tenso causada pela expectativa. Como conseqncia, o indivduo pode tornar-se agressivo, descontente, tenso, aptico, indiferente etc.

c) COMPENSADA OU TRANSFERIDA -> se d quando a satisfao de outra necessidade reduz a intensidade de uma necessidade que no pode ser satisfeita.

A satisfao de algumas necessidades temporal e passageira, ou seja, a motivao humana cclica. O comportamento quase um processo contnuo de resoluo de problemas e de satisfao de necessidades, medida que vo surgindo.


A HIERARQUIA DAS NECESSIDADES SEGUNDO MASLOW

Abraham H. Maslow, psiclogo e socilogo, considerado o Pai da Teoria Motivacional. Segundo Maslow, as necessidades humanas so dispostas em uma pirmide de importncia e de influncia no comportamento humano. Na base da pirmide esto as necessidades mais baixas e recorrentes, as chamadas necessidades primrias, enquanto no topo esto as mais sofisticadas as necessidades secundrias.

1 NECESSIDADES FISIOLGICAS Constituem o nvel mais baixo de todas as necessidades humanas. So as necessidades INATAS, como necessidade de alimentao(fome e sede), de sono e repouso (cansao), ou desejo sexual (reproduo da espcie). So tambm chamadas de necessidades bsicas ou biolgicas e exigem satisfao cclica a fim de garantir a sobrevivncia do indivduo.

2 NECESSIDADES DE SEGURANA Constituem o segundo nvel das necessidades humanas. Levam a pessoa a proteger-se de qualquer perigo real ou imaginrio, fsico ou abstrato. Surgem no comportamento humano quando as necessidades fisiolgicas esto relativamente satisfeitas. Esto tambm intimamente ligadas a sobrevivncia das pessoas. Estas necessidades tem grande importncia na vida organizacional., uma vez que as pessoas tem uma relao de dependncia com o trabalho.

3 NECESSIDADES SOCIAIS Esto relacionadas com a vida associativa do indivduo junto a outras pessoas. So necessidades de associao, participao, de aceitao por

FISIOLGICAS

SEGURANA

SOCIAIS

ESTIMA

AUTO-

REALIZAO NECESSIDADES

SECUNDRIAS

NECESSIDADES

PRIMRIAS


parte dos colegas, de troca de amizade, de afeto e de amor. Surgem quando as necessidades fisiolgicas e de segurana esto relativamente satisfeitas.

4 NECESSIDADES DE ESTIMA So relacionadas com a maneira pela qual o indivduo se v e avalia. Envolvem a auto-apreciao e auto-confiana. A necessidade de aprovao social, de reconhecimento, de status, prestgio, reputao e considerao.

5 NECESSIDADES DE AUTO-REALIZAO So as mais elevadas que o indivduo pode ter. Se encontram no topo da hierarquia. Estas necessidades levam cada pessoa a tentar realizar seu prprio potencial e se desenvolver continuamente como ser humano ao longo de toda vida. Podemos traduzir essa tendncia atravs do impulso da pessoa em tornar-se mais do que e de vir a ser tudo o que pode ser.

Estas necessidades esto relacionadas com AUTONOMIA, INDEPENDNCIA, AUTO-CONTROLE, COMPETNCIA ETC. A necessidade de auto-estima, por ser insacivel, no sentido de que quanto mais a pessoa obtm recompensas que a satisfaam, mais importante a pessoa se torna e mais ainda a pessoa desejar satisfaz-la. Assim, no importando o quanto esteja satisfeita, ela querer sempre mais.

PERCEPO

o processo pelo qual se toma conhecimento do mundo externo. a decodificao dos estmulos que recebemos.

As relaes entre o indivduo e o mundo que o rodeia so assim regidas pelo mecanismo perceptivo e todo o conhecimento necessariamente adquirido atravs da percepo.

SENTIDOS P E R C E P O

MUNDO EXTERNO

AUDIO FATOS

VISO TATO PESSOAS

OLFATO

PALADAR OBJETOS


DESCUBRA O QUE H OCULTO NAS FIGURAS ABAIXO:

FATORES QUE INTERFEREM NA PERCEPO

Experincia passada

Diferenas individuais

Estado Emocional

Interesse

Preconceito

FATORES QUE AUMENTAM A PRECISO DAS PERCEPES

Autoconhecimento

Flexibilidade

Equilbrio ou ajustamento interno

Julgamento baseado em fatos

PERCEPO SOCIAL

Aquilo que duas pessoas comunicam determinado pela percepo de si mesmas e de outra pessoa na situao, graas a seus diferentes sistemas cognitivos e sua motivao naquele momento. A ideia ou mensagem comunicada intimamente relacionada com as percepes e motivaes tanto do emissor como do destinatrio, dentro do contexto ambiental que os envolve.


Da resulta a percepo social. Ele nem sempre racional ou consistente: Percepo Social o meio pelo qual a pessoa forma impresses de uma outra na esperana de compreend-la. A empatia ou sensibilidade social o meio pelo qual a pessoa consegue desenvolver impresses acuradas a respeito dos outros.

Empatia -> Colocar-se no lugar do outro. Processo de compreenso do outro.

Simpatia -> Atrao pessoal, afeio, comeo de amor.

Antipatia -> Processo de no aceitao do outro.

COMUNICAO

a transferncia de informao e significado de uma pessoa para outra pessoa. a maneira de se relacionar com outras pessoas atravs de idias, fatos, pensamentos e valores. o processo que consiste em transmitir e receber uma mensagem com a finalidade de afetar o comportamento das pessoas.

Toda comunicao envolve, pelo menos, duas pessoas: a que envia uma mensagem e a que recebe. Uma pessoa sozinha no pode comunicar-se, pois somente com outra pessoa receptora que pode completar o ato da comunicao.

A comunicao consiste num processo composto de cinco elementos fundamentais:

1 EMISSOR OU FONTE a pessoa, coisa ou processo que emite a mensagem para algum, isto , para o destino. a fonte da comunicao.

2 TRANSMISSOR OU CODIFICADOR o equipamento que liga a fonte ao canal, isto , que codifica a mensagem emitida pela fonte para torn-la adequada e disponvel ao canal.

3 CANAL a parte do sistema que separa a fonte do destino e que esto fisicamente prximos ou distantes.

4 RECEPTOR OU DECODIFICADOR o equipamento situado entre o canal e o destino, isto , que decodifica a mensagem para torn-la compreensvel ao destino.

5 DESTINO a pessoa, coisa ou processo para o qual a mensagem enviada. o destinatrio da comunicao.

RUDO

Como o processo de comunicao funciona como um sistema aberto comum ocorrer certa quantidade de rudo. Rudo significa uma perturbao indesejvel que tende a deturpar, distorcer ou alterar de maneira imprevisvel, a mensagem transmitida.


PERSONALIDADE a individualidade consciente do indivduo. o carter essencial e exclusivo do indivduo. TIPOS DE PERSONALIDADE NO TRABALHO

ASTNICA Eficiente em tarefas morosas. Adapta-se facilmente s atividades lentas, como para escritrio, rea contbil ou rea rotineira.

CICLIDE - No aprecia trabalho regular (para vendedor de rua se adapta perfeitamente). O indivduo no consegue ficar parado no lugar.

ANTICA (SEM TICA) prprio para atividades de espionagem, detetive ou HEAD-HUNTER.

CONVULSIVO indeciso, tumultuado.

ESQUISOTMICA causador de conflitos. No aceita as coisas e estimula os outros a pensar de outra forma.


Conceito de relaes interpessoais

uma disposio interior, uma aceitao do outro que transparece no modo de falar,

olhar, na postura e sobretudo na forma de agir adequadamente.

Interao Social

O processo de interao humana supe necessariamente comunicao. Estamos

sempre comunicando algo, seja atravs de palavras, gestos, postura corporal, etc. O

simples fato de estar em presena do outro modifica o contexto perceptivo,

promovendo a interao que , afinal, comunicao com mensagens emitidas e

recebidas de cada participante da situao conjunta.


Comunicao no-verbal

O corpo em Movimento

Devemos ao naturalista e pai do evolucionismo Charles Darwin o primeiro estudo

sobre o aspecto biolgico do comportamento.

Ele apresenta em seus estudos, que as expresses dos

sentimentos humanos foram herdadas de

antepassados primitivos e muitas so semelhantes

de alguns animais.

Suas concluses foram o ponto de partida para os

trabalhos que se seguiram sobre a linguagem no

verbal, nos mais diversos campos de estudo da

Psicologia, Pedagogia e Arte at a Biologia, Etologia e

Neurocincias.

ETOLOGIA: a cincia que estuda o comportamento animal.


Na rea da comunicao fundamental destacar trs categorias bsicas de gestos que

compem a nossa expresso corporal:

Inatos independem de aprendizado, pois so herdados geneticamente. So universais

e prprios de nossa espcie. Como exemplo, o beb sugar o seio da me ou como

erguer a sobrancelhas ao encontrar uma pessoa.

Adquiridos envolvem o aprendizado, por experincia

acumulada ou imitao, como cruzar os braos, gesto

que pode variar ligeiramente de cultura para cultura,

mas est presente em todo o mundo.

Treinados para aprend-los precisamos ser ensinados, como piscar um s olho, por

exemplo. A compreenso da natureza dos gestos permite observar facilmente o que

possvel apenas controlar sendo os movimentos inatos e o que deve ser mudado ou

aprimorado referindo-se os movimentos adquiridos e treinados.

O desenvolvimento da comunicao corporal permite a criao de uma ponte entre a

linguagem no verbal e o que se pensa, sente e diz.

Isso proporciona coerncia e autenticidade s mensagens que transmitimos aos outros.


EXERCCIOS


O QUE O CORPO FALA COM OS SEUS MOVIMENTOS?


A COMUNICAO NO VERBAL

Como voc se apresenta ao mundo?

Carto de Visitas

Deve conter informaes resumidas sobre voc. Ele a primeira apresentao e indicao do seu profissionalismo ou da sua educao.

Cada pessoa pode ter dois cartes de visitas:

1) Pessoal neste carto colocado, o seu nome completo, o seu endereo, telefone da residncia e e-mail pessoal

2) Profissional neste carto colocado o endereo da empresa (se houver), telefone fixo e celular com DDD e o e-mail profissional

Obs.: O tamanho padro para carto de visitas de 9 X 5 cm e tem variado de acordo com o gosto do cliente. Alguns cartes tem sido confeccionados no tamanho do carto de crdito: 8,5 X 5,4.

Exemplo de carto de visitas pessoal:

Exemplo de carto de visitas profissional:

Marcelino de Freitas Arajo

Rua das Orqudeas, 53 casa 1 Vila Valqueire Rio de Janeiro - RJ CEP: 20.0000-000 Contato: 21 3376787 / 21 78654321

e-mail: [email protected]

Marcelino de Freitas Arajo

Contador

Contato: 21 3376787 / 21 78654321


site.: www.marcelino.contabilidade.com.br


Curriculum Vitae

Curriculum Vitae (palavra latina que significa Histria da Vida) deve ser objetivo e atraente. Nele dever constar todos os pontos importantes da carreira profissional, cursos que realizou (mas s aqueles que saiba aplicar as tcnicas) e dados pessoais resumidos. Ele um carto de visitas ampliado, portanto, algumas regras devem ser observadas em sua construo:

1) No deve conter assinatura

2) No deve ser datado

3) No h necessidade de afirmar que as informaes so a expresso da verdade

4) Devem ser acompanhados de uma carta de apresentao

5) A foto s deve ser colocada quando solicitada pela empresa

6) No dever ter nmero de nenhum documento (estes devero ser fornecidos durante o processo de admisso e quando solicitados).

Exemplo de Curriculum para quem no tem experincia profissional

CARLOS MACHADO DA SILVA

OBJETIVO: Atuar em Sales de Beleza e Clnicas de Esttica, oferecendo servios nas reas: Capilar e Corporal. Dados Pessoais 22 anos Solteiro Cabeleireiro, Massoterapeuta e Esteticista Residente a Rua Haddock Lobo, 101 Tijuca RJ 28220-000 Contatos: Tel.: 2569-0055 96471386 e-mail: [email protected] Formao Cursando o 3 perodo do curso de Esttica - previso de trmino em 2013 Universidade Estcio de S Campus Praa XI Cursos Profissionalizantes Esttica Corporal SENAC RJ - 2009 Massoterapia Ccia Rusenhack - 2010 Cabeleireiro Profissional Instituto Embelleze previso de trmino em ago/2012 Informaes Complementares

Usuria de informtica com domnio do Word, Excel, Paint, Power Point e Internet Vendedora da Natura e Avon h mais de 5 anos.


Exemplo de curriculum para pessoas com experincia

Dbora Gouveia

Tecnloga em Beleza, 32 anos, casada, residente a Rua das Margaridas, 23

Vila Valqueire, - RJ 23890-000 Tel.: 21 33566565 / 78786767


Objetivo Atuar em Centros de Esttica e Sales de Beleza como Consultora Tcnica

Experincia 20042007 Clnica Bem Viver Campinas, SP

Gerente geral

Aumentou o nmero de clientes atendidos por dia de 30 para 80.

Dobrou o faturamento de R$ 50.000,00 para R$ 100.000,00.

Sugeriu novos produtos e servios que aumentaram os lucros em 23%.

19982004 Grupo Bardel de Esttica Campinas - SP

Representante regional de vendas

Aumentou as vendas regionais de R$ 25.000,00 para R$ 100.000,00.

Gerenciou 250 representantes de vendas em 6 estados do Norte/Nordeste.

Implementou curso de treinamento para novos funcionrios aumento da lucratividade.

Formao 2004 2006 Universidade Estcio de S

Rio de Janeiro - RJ

Tecnloga em Beleza, Esttica e Imagem Pessoal

Cursos Massoterapia - Curso Ccia Rusenhack - 2006

Liderando Pessoas Fundao Getlio Vargas - 2007

Shiatisu SENAC-RJ - 2008

Esttica Corporal e Facial SENAC-RJ 2008 a 2009

Pesq. Acad. e Tc. de Apresentao Lourdes Reis - 2007


A importncia da etiqueta e da comunicao nas relaes interpessoais

Falar bem e de maneira clara, deixou de ser um talento pessoal e passou a ser uma necessidade fundamental a todos que desejam ingressar no mundo empresarial.

Independente que posio que se ocupe nos dias de hoje, falar de maneira clara extremamente importante.

A modernidade nos mostra que o profissional de qualquer rea de uma empresa necessita observar regras bsicas da oratria.

Etiqueta Empresarial

TICA

uma reflexo crtica sobre a moralidade. Tem sido o principal regulador do

desenvolvimento histrico-cultural da humanidade. Sem tica, ou seja, sem a

referncia a princpios humanitrios fundamentais comuns a todos os povos, naes,

religies etc, a humanidade j teria se despedaado at a autodestruio.

Contudo, a tica no garante o progresso moral da humanidade. preciso haver uma

pr-disposio do indivduo, em concordar com os princpios estabelecidos pela

sociedade e mais: p-los em prtica para garantir seu cumprimento.

tica Profissional

um conjunto de normas de conduta que devero ser postas em prtica no exerccio

de qualquer profisso. Cada profissional tem responsabilidades individuais e

responsabilidades sociais. A tica indispensvel ao profissional, porque na ao

humana o fazer e o a agir so interligados.


VIRTUDES PROFISSIONAIS

Alm dos deveres de um profissional, os quais so obrigatrios, devem ser levadas em

conta as qualidades pessoais que tambm concorrem para o enriquecimento de sua

atuao profissional, algumas delas facilitando o exerccio. So elas:

Responsabilidade o elemento fundamental da empregabilidade, ou que mantm o

indivduo trabalhando.

Lealdade agir com convico de que seu comportamento vai promover os legtimos

interesses do seu trabalho e, consequentemente, da organizao.

Iniciativa fazer algo do interesse do prprio trabalho, assumindo a responsabilidade

pela sua implementao.

Honestidade est relacionada com a confiana que nos depositada, com a

responsabilidade perante o bem de terceiros e a manuteno de seus direitos.

Sigilo O respeito ao segredo das pessoas, dos negcios, das empresas, deve ser

desenvolvido na formao do profissional. A informao sigilosa algo que nos

confiado e cuja preservao de silncio obrigatria.

Competncia o ato de exercer o conhecimento de forma adequada e persistente.

Devemos busc-la sempre. Um profissional competente no executa simplesmente

uma tarefa. Saber executa-la sua obrigao. Ser competente excuta-la muito bem.

Prudncia - Todo trabalho para ser executado, exige muita segurana. A prudncia faz

com que o profissional analise situaes complexas e difceis com mais facilidade e de

forma mais minuciosa.

Coragem - A coragem nos ajuda a reagir a crticas, quando injustas, e a nos defender

dignamente quando estamos concisos de nosso dever.

Perseverana - esta qualidade difcil de ser encontrada, mas ela muito necessria,

pois todo trabalho est sujeito a incompreenses, insucessos e fracassos que precisam


ser superados, prosseguindo o profissional em seu trabalho sem entregar-se a

decepes ou mgoas.

Compreenso - facilita a aproximao e o dilogo que so to importantes no

relacionamento profissional.

Humildade - preciso ter humildade suficiente para admitir que no somos os donos

da verdade e que o bom senso e a inteligncia so propriedades de um grande nmero

de pessoas.

Imparcialidade - assume as caractersticas do dever, pois se destina a contrapor aos

preconceitos, a reagir contra os mitos e a defender os verdadeiros valores sociais e

ticos, assumindo principalmente uma posio justa nas situaes que ter que

enfrentar. Para ser justo preciso ser imparcial.

Otimismo o otimismo a qualidade que leva o indivduo a acreditar na capacidade

de realizao da pessoa humana, no poder do desenvolvimento, enfrentando o futuro

com energia e bom-humor.

ETIQUETA - OS 10 PECADOS CAPITAIS NO TRABALHO

1. TNIS DE ACADEMIA, MOLETOM E CASACO DE CAPUZ DEVEM SER USADOS

SOMENTE NA ACADEMIA.

2. DEIXAR OS PS MUITO MOSTRA, AINDA QUE ELES ESTEJAM BEM CUIDADOS

INFORMAL DEMAIS.

3. PODE AT SER COOL, MAS A ALA DE SUTI APARECENDO NO TRABALHO NO

ELEGANTE. PEAS SEXY COM TRANSPARNCIA, NEM PENSAR

4. O CONTEDO DE SUA COMPETNCIA DEVEM CHAMAR MAIS ATENO DO QUE

SEU CORPO. NO ABUSE DE CURTOS.

5. PEAS RENDADAS OU COM DETALHES SENSUAIS POR BAIXO DO BLAZER CHAMAM

ATENO DE MANEIRA NEGATIVA.

6. BARRIGA DE FORA MESMO QUE SEJA S NA HORA EM QUE VOC ERGUER OS

BRAOS NO PODE ACONTECER.


7. CALCINHA OU COFRINHO VISTA, NEM PENSAR. USE CALA COM CS NO LUGAR

OU ALTO OU UMA BLUSA COMPRIDA.

8. DECOTE. SEDUZIR UM VERBO QUE NO CONJUGA NO TRABALHO.

9. JEANS RASGADO OU COM LAVAGEM DE ASPECTO DESGASTADO INFORMAL

DEMAIS. PREFIRA JEANS ESCURO.

10. ROUPAS MUITO JUSTAS, CURVAS EM EVIDNCIA? RESERVE PARA A BALADA

Os formatos das roupas e o inconsciente coletivo

O Inconsciente Coletivo foi a grande descoberta de Carl Gustav Jung. Segundo ele, o

inconsciente coletivo a camada mais profunda da psique e constitui-se dos materiais

que foram herdados da humanidade. nesta camada que existem os traos funcionais

como se fosses imagens virtuais, comuns a todos os seres humanas e prontas para

serem concretizadas atravs das experincias reais. nessa camada do inconsciente

que todos os humanos so iguais.


Programao Neuro-Lingstica PNL

PNL um conjunto rico de ferramentas e tcnicas de comunicao, atravs das quais o indivduo aprende a se conhecer melhor, viver melhor e a atuar de maneira positiva nas situaes que o cercam.

Ensinando a usar melhor a mente, a PNL fornece ferramentas para que profissionais das mais diversas reas aprendam a utilizar seus prprios recursos internos para enfrentar situaes difceis.

Estudos neurolgicos sugerem que movimentamos nossos olhos em diferentes direes, dependendo de como estamos pensando. Voc pode observar isso em sua platia e se comunicar com ele no "canal" utilizado:

Olhos para o alto esquerda: Ver alguma coisa que no foi vista antes Imagem construda

Olhos para o alto, direita: recorda-se de algo j visto. Memria visual

Olhos no centro, para um ponto vago: olha no vazio com uma leve dilatao da pupila. Imagem memorizada ou construda

Olhos no centro, direita ou esquerda: ouve sons externos ou internos, memorizados ou imaginados. Auditivo

Olhos para baixo esquerda: sensaes, emoes. Cinestsico

Olhos para baixo direita: dilogo interno. Auditivo


Comunicao Verbal

A oratria e a voz (dico, pronncia, velocidade, projeo, pausas, falas fragmentadas, ritmo, respirao)

Iniciando a fala

Iniciar uma fala uma tarefa delicada. O ouvinte tem que estar predisposto ao nosso favor. Transmita, logo de incio, uma imagem positiva. Para isso voc precisa:

Ter uma aparncia adequada o vesturio, os cabelos e acessrios, assim como a higiene devem estar em harmonia.

Ter uma atitude madura e equilibrada mostre seriedade com a sua exposio e no tenha atitudes negativas. Nunca fale com o seu pblico: Estou um pouco nervoso.

Demonstrar segurana e intimidade com o tema faa um breve resumo do que voc pretende expor.

A voz

A voz a ligao entre suas idias e os ouvintes. A emisso correta e a articulao so fundamentais para o bom desempenho do orador. O aperfeioamento vocal um trabalho rduo, que exige tempo para mostrar seus resultados.

Vamos expor a seguir algumas tcnicas que o auxiliaro na melhoria da sua voz:

Respirao sem respirar bem no possvel falar bem.

Pronncia das palavras antes de comear a falar, voc deve aquecer suas cordas vocais. Existem vrios exerccios. O orador que pronuncia bem as palavras imprime imediatamente a imagem de uma pessoa bem preparada e com boa formao. Para melhorar sua articulao adquira o hbito de ler textos em voz alta, procurando pronunciar corretamente cada palavra.

Volume da sua voz voc no pode deixar de ser ouvido, porm, evite irritar a platia falando num volume acima do compatvel com o ambiente. A sua voz dever chegar at a pessoa que est sentada na ltima cadeira da sala.

Velocidade de suas palavras a velocidade importante para manter dinmico o assunto. Porm, falar rpido demais poder acarretar em interrupes por parte da platia que no ter entendido o que foi dito. Falar devagar demais, levar seu discurso a monotonia. Fale com clareza e encontre a velocidade certa.


A saudao, as apresentaes e, as conversaes.

Saudao

As saudaes devem parecer desejos. Assim, devem ser ditas com clareza e

entusiasmo. No campo profissional isto pode representar um diferencial, pois tem muita

gente que retribui um cumprimento com um aceno da cabea ou simplesmente responde

entre dentes.

Apresentaes

As pessoas de cargos menos importantes so apresentadas s pessoas de cargos superiores s quais cabe a iniciativa do cumprimento.

Se voc estiver sentado e for homem, levante-se sempre que for apresentado a algum. As mulheres s devem se levantar para cumprimentar outras mulheres de mais idade ou pessoas de alta hierarquia.

O aperto de mo o tipo de cumprimento mais adequado, qualquer que seja a situao, e deve ser usado por homens e mulheres. O aperto deve ser firme, mas no a ponto de machucar.

Ao apertar a mo, olhe sempre nos olhos do interlocutor. No se deve estender a mo a algum que est mesa de refeies. Nesse caso, um aceno com a cabea ou um cumprimento suficiente.

Conversaes

Utilizar corretamente as palavras, no tarefa fcil principalmente quando se tem vcios de linguagem e a falta de hbito de leitura. As pessoas que possuem um portugus razovel, reparam naquelas que falam as palavras de forma incorreta ou quando as utilizam de forma inadequada. Conversar trocar ideias, mostrar um pouco ou muito da nossa personalidade e da nossa maneira de pensar e de agir. Atravs da conversao somos julgados, aprovados ou reprovados pela sociedade.


ALGUNS ERROS APONTADOS PELO PROF. PASQUALE...

Planos ou projetos para o futuro. (Voc conhece algum que faz planos para o passado?)

Criar novos empregos. (Ora, bolas, algum consegue criar algo velho?)

Habitat natural. (Todo habitat natural; consulte um dicionrio.)

Prefeitura Municipal. (No Brasil, s existe prefeitura nos municpios. Alis, ainda bem!)

Conviver junto. ( possvel conviver separadamente?)

Sua autobiografia. (Se autobiografia, j sua.)

Sorriso nos lbios. (J viu sorriso no umbigo?)

Goteira no teto. (No cho impossvel!)

Estrelas do cu. ("Paramos noite para contemplar o lindo brilho das estrelas do mar...")

General do Exrcito. (S existem generais no Exrcito.)

Manter o mesmo time. (Pode-se manter outro time? Nem o Felipo consegue!)

Labaredas de fogo. (De que mais as labaredas poderiam ser? De gua?!)

Pequenos detalhes. (Existem grandes detalhes?)

Errio pblico. (O dicionrio ensina que errio o tesouro pblico, por isso, errio s basta!)

Despesas com gastos. (Despesas e gastos so sinnimos!)

Encarar de frente. (Voc conhece algum que encara de costas ou de lado?)

Monoplio exclusivo. (Ora, plulas, se monoplio, j total ou exclusivo...)

Ganhar grtis. (Algum ganha pagando?)

Pases do mundo. (E de onde mais podem ser os pases?)

Exultar de alegria. (Voc consegue exultar de tristeza?)

Viva do falecido. (At prova em contrrio, no pode haver viva se no houver um falecido.)


A Comunicao escrita no ambiente organizacional

Por conta da realidade de que nas empresas ocorrem distores nas comunicaes, chamadas popularmente de fofocas e que estas tendem a aumentar ou diminuir um fato, se torna extremamente importante que toda a comunicao empresarial seja feita por escrito.

A comunicao com clientes internos e externos deve ser atraentre, objetiva, clara e

dinmica.

Exemplo de comunicao com profissionais de uma empresa:

Comunicao com o cliente:

Prezado cliente Visando preservar a higiene e contribuir para a sua sade, informamos que a partir do dia 1 de maio no utilizaremos mais luvas ou botas descartveis para a realizao do servio de manicure e pedicure. Este servio seguir os mesmos moldes do servio de Podologia, com todo material prfuro-cortante esterilizado em Autoclave e embalado individualmente. O profissional est orientado para abrir a embalagem na frente do cliente, garantindo assim, a utilizao individual. Nosso Salo de Beleza inova e acompanha as tendncias de mercado para obter melhoria e bom atendimento em seus servios sempre em conformidade com a Legislao da Vigilncia Sanitria.

A Gerncia


REFLEXO

PESSOAS SO UM PRESENTE

Vamos falar de pessoas? Existe, acaso, algo mais espetacular do que gente?

Pessoas so um PRESENTE. Algumas vm em embrulhos bonitos, como os presentes de Natal, Pscoa ou Festa de Aniversrio. Outras vm em embrulhos comuns. E h as que ficaram machucadas no correio.

e vez em quando, chega uma REGISTRADA. So os presentes valiosos. Algumas pessoas trazem invlucros fceis. De outras difcil, quase impossvel tirar a embalagem, durex que no acaba mais...

Mas, a embalagem no presente. E tantas pessoas se enganam confundindo embalagens com presente...

Por que ser que alguns presentes so to complicados para a gente abrir?

Ns tambm somos um presente para os outros. Voc para mim, eu para voc.

Triste se formos apenas PRESENTE-EMBALAGEM, muito bem empacotados e quase sem nada por dentro... Quando existe o verdadeiro ENCONTRO COM ALGUM, no dilogo, na abertura, na fraternidade, deixamos de ser mera embalagem e passamos a categoria de reais presentes.

Nos verdadeiros encontros de fraternidade, acontece alguma coisa muito comovente e essencial. Mutuamente nos vamos desembrulhando, desempacotando, revelando. No bom sentido, certo. Voc j experimentou essa imensa alegria da vida? A alegria profunda que nasce do recndito de uma alma, quando duas pessoas se encontram, se comunicam, virando presente uma para a outra?

Contedo interno o segredo para quem quer tornar-se PRESENTE aos irmos de estrada e no apenas EMBALAGEM.

A verdadeira alegria que a gente sente e no consegue descrever, s nasce no verdadeiro encontro com algum!!

VOC MESMO UM PRESENTE!

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APOSTILA Relacionamento Interpessoal- 2014