Apostila Rm Curso Hupe-uerj Wallace Girondi

CURSOS SERVIÇO DE IMAGEM HUPE-UERJ 25/07/2012

WALLACE GIRONDI DO AMARAL 1

TÉCNICO E TECNÓLOGO EM RADIOLOGIA

WALLACE GIRONDI DO AMARAL

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO

PÓS GRADUAÇÃO AIEA-CNEN-IRD

CENTRO DE TREINAMENTO EM ESPECIALIDADES RADIOLÓGICAS

E-mail: [email protected]

[email protected]

CURSOS DO SERVIÇO DE IMAGEM HUPE-UERJ WALLACE GIRONDI

SEGURANÇA EM RESSONÂNCIA

MAGNÉTICA


A operação dos sistemas

sem conhecimento

apropriado sobre como usá-

los de forma segura poderá

levar à morte ou a

ferimentos pessoais graves e

a diagnósticos clínicos

incorretos.


CAMPO MAGNÉTICO

O campo magnético principal é

responsável pelo alinhamento dos

núcleos.

Este campo é estático e inalterável.

O campo magnético não respeita

os limites das paredes, tetos e pisos

convencionais.

Aparelhos para aquisições de

imagens por rm têm um isolamento

de cobre (gaiola de faraday).

TESLA

Qtd


CAMPOS DE RF


SAR

SPECIFC ABSORPTION RATE

+ TEMP REGIÃO SAR

1 °C CABEÇA 0,4 W/Kg

2 °C TRONCO 3,2 W/Kg

3 °C EXTREMIDADES 8,0 W/Kg

A absorção de RF é medida em watts/ kg.

O tecido biológico sofre aquecimento pelo

depósito de radiofrequência (energia).

Objetos metálicos no interior do corpo também

sofrem aquecimento. Ex: próteses e PAF.

Em alguns países, pode haver legislação específica que trate dos limites profissionais para exposição a campos magnéticos estáticos (EMF, electro magnetic fields).


mailto:[email protected]



GRADIENTES


BOBINAS DE RF


POSICIONAMENTO DA BOBINA


C

INDUÇÃO DE CORRENTE


QUEIMADURA


ESPUMA




GÁS HÉLIO • INODORO

• NÃO INFLAMÁVEL

• NÃO VENENOSO

• TEMPERATURA - 269 °C ZERO ABSOLUTO


HÉLIO LÍQUIDO


HÉLIO GASOSO


SNIF


SOPRADOR TÉRMICO





BOTÃO DE PARADA DE EMERGÊNCIA DO

MAGNETO

•Estão localizados dentro e fora da sala de exames

•Desativação imadiata do campo magnético

•Somente em casos de emergência

•Causa evaporação de uma grande quantidade de

hélio líquido


BOTÃO DE EMERGÊNCIA


QUENCHING

Processo de perda súbita do zero

absoluto de temperatura nas bobinas do

magneto.

O hélio escapa do banho criogênico com

extrema rapidez.


QUENCHING

Liberação do gás hélio

Aquecimento da bobina do

magneto

perda da característica do

magneto

Supercondutor x resistente

Baixar campo magnético


QUEM PODE EVITAR ACIDENTES ?

COMO EVITAR?

TREINAMENTO ADEQUADO E APROPRIADO SOBRE SUA OPERAÇÃO SEGURA E EFICAZ.


LIMPEZA DO EQUIPAMENTO DE RM

E DAS SALAS DE RM

Sprays de desinfecção

inflamáveis ou potencialmente

explosivos não devem ser usados.

O vapor resultante poderá pegar

fogo,causando morte ou outros

ferimentos pessoais graves e

danos ao equipamento.

ADVERTÊNCIAS !




ÁREA DE ACESSO CONTROLADO


OS PERÍMETROS DA ÁREA DE ACESSO CONTROLADO NORMALMENTE

COINCIDEM COM AS PAREDES DA BLINDAGEM DA SALA DE RF.

0,5 T

1,0 T

1,5 T

3,0 T

0.5 Mt

(LINHA DE 5 Gauss)


CAMPO MAGNÉTICO

ALTA FREQUÊNCIA


SÍMBOLOS


LASER


CONTRA-INDICAÇÕES

Absolutas




CONTRA-INDICAÇÕES

Relativas

A CONTRA-INDICAÇÃO DEPENDE DA QUANTIDADE DE MATERIAL FERROMAGNÉTICO E DA POSSIBILIDADE DE AQUECIMENTO E/OU MOVIMENTO.


APARELHOS DENTÁRIOS


TATUAGEM / MAQUIAGEM


FUNCIONÁRIAS E PACIENTES GRÁVIDAS


MARCAPASSO

FIOS


CLIPES VASCULARES INTRACRANIANOS




ESTIMULADORES


CORPOS ESTRANHOS


OBJETOS METÁLICOS


EQUIPAMENTOS EXCLUSIVOS NA SALA

DE RM

• Carro de anestesia

• Cadeiras

• Macas

• Cadeiras de roda

• Extintores

• Bomba injetora


MACA


CARRO DE ANESTESIA




EXTINTOR FABRICADO COM

MATERIAL NÃO MAGNÉTICO

RM SAFE CURSOS DO SERVIÇO DE IMAGEM HUPE-

UERJ WALLACE GIRONDI

BOMBA INJETORA


ESCADA DE ALUMÍNIO


ARTEFATOS EXTERNOS

Objetos magnéticos ou objetos metálicos não-

magnéticos, como jóias, grampos de cabelo,

botões e próteses, atrapalham o sinal de RF ou

influenciam na homogeneidade do campo

magnético, interferindo nos recursos de obtenção

de imagens do sistema. Isto pode levar a

diagnósticos clínicos incorretos.


ROTINA

• Verificar se o paciente se encontra

em alguma das contra-indicações.

• Instruções sobre o exame para o

paciente. Informar sobre tempo de

exame, movimento,e barulho.

• O paciente deve trocar de roupa

• Jóias, relógio, celular, aparelhos

eletrônicos, chave, moeda e etc..

Devem ser retirados.


ACIDENTES
















PRÊMIO NOBEL PORCONTRIBUIÇÃO À RMN

Isador Rabi (1944)

Felix Bloch (1952)

Edward Purcell (1952)

Paul Lauterbur (1973) Seiji Ogawa

HISTÓRIA DA RESSONÂNCIA MAGNÉTICA





DAMADIAN IN 1977 WITH PROTOTYPE OF FIRST MR SCANNER




PRIMEIRA IMAGEM HUMANA POR RM



RMN?

R: INTERAÇÃO DE CAMPO MAGNÉTICO COM

O NÚCLEO DO ÁTOMO ( PERTURBAÇÃO)

M: MAGNETISMO DO CAMPO

N: PROPIEDADES DO NÚCLEO DO ÁTOMO




COMPONENTES

MAGNETO

GRADIENTES

MÓDULOS DE GRADIENTES

BOBINA RECEPTORA DE RF COMPUTADOR CURSOS DO SERVIÇO DE IMAGEM HUPE-UERJ WALLACE GIRONDI

MAGNETISMO

PORQUÊ A BÚSSOLA APONTA SEMPRE PARA O NORTE?

DEVIDO AS CORRENTES ELÉTRICAS DO NÚCLEO TERRESTRE,

FORMANDO O CAMPO MAGNÉTICO DA TERRA.


PARAMAGNÉTICOS

SÃO OS MATERIAIS QUE SÃO LIGEIRAMENTE ATRAÍDOS

PELOS IMÃS.


FERROMAGNÉTICOS

MANTÊM OS SPINS DE SEUS ELÉTRONS

ALINHADOS DA MESMA MANEIRA, MESMO

QUE SEJAM RETIRADAS DA INFLUÊNCIA DO

CAMPO MAGNÉTICO.


DIAMAGNÉTICOS

SÃO AQUELES QUE SÃO LIGEIRAMENTE REPELIDOS PELOS

ÍMANS.


MAGNETOS

O CAMPO MAGNÉTICO É O ELEMENTO PRINCIPAL

PARA A OBTENÇÃO DE IMAGENS POR

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA, É FORMADO PELAS

PROPIEDADES DO MAGNETO.

EXISTEM 3 TIPOS : MAGNETOS PERMANENTES,

MAGNETOS RESISTIVOS E MAGNETOS

SUPERCONDUTORES.


http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/f/f9/Liquid_filled_compass.jpg

http://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%8Dman



MAGNETO PERMANENTE


MAGNETO RESISTIVO

NESTE CASO O MAGNETISMO É ORIGINADO

PELA PASSAGEM DE ELETRICIDADE ATRAVÉS DE

UM CONJUNTO DE FIOS, EM FORMATO DE BOBINA

OU CONJUNTO DE BOBINAS.


MAGNETO SUPERCONDUTOR







AMPLIFICADOE DE RF

CONTROLAM AMPLITUDE E DURAÇÃO DOS

PULSOS.


BOMBA VÁCUO

COMPRESSOR


ESTABILIZADOR



RECIPIENTE CRIOGÊNICO

CONTENDO UMA RESERVA DE

NITROGÊNIO LÍQUIDO E

UTILIZADO PARA

ARMAZENAMENTO DE PRODUTOS

BIOLÓGICOS O RECIPIENTE,

PROJETADO PARA PROVER

PRESERVAÇÃO DA FASE GASOSA.


SHIM COILS




SÃO BOBINAS ELETROMAGNÉTICAS, COM

POTÊNCIA PARA PROVOCAR VARIAÇÕES LINEARES

NO CAMPO MAGNÉTICO, POSSIBILITANDO A

LOCALIZAÇÃO ESPACIAL DO SINAL DE RM.

BOBINAS DE GRADIENTE



BOBINAS DE GRADIENTE X, Y e Z


BOBINAS DE RF

OS PULSOS DE RF SÃO PRODUZIDOS POR UM

CAMPO MAGNÉTICO SECUNDÁRIO OSCILANTE

FORMADO PELA CORRENTE QUE PASSA POR UM

ROLO DE FIO DENOMINADO BOBINA TRANSMISSORA

DE RF.

EMITEM PULSOS DE RADIOFREQUÊNCIA EM

INTERVALOS DE TEMPO DETERMINADOS, EM

REGIÕES ESPECÍFICAS DO CORPO DO PACIENTE,

PARA MEDIR A INTENSIDADE DO SINAL DOS

TECIDOS.

TIPOS DE BOBINAS: VOLUME, SUPERFÍCIE E

ARRANJO DE FASE


BOBINA DE VOLUME

TRANSCEPTORAS: TRANSMITEM E RECEBEM PULSOS DE

RADIOFREQUÊNCIA.


RSR BOBINA DE CORPO





BOBINA DE SUPERFÍCIE

APENAS RECEBEM O SINAL DOS TECIDOS.

SÃO UTILIZADAS NAS SUPERFÍCIES CUTÂNEAS.

IMAGENS ADQUIRIDAS COM BOBINAS DE

SUPERFÍCIE TÊM ÓTIMA RELAÇÃO/RUÍDO,

POSSIBILITANDO ADQUIRIR IMAGENS COM

MAIORES DETALHES ANATÔMICAS.


BOBINA DE ARRANJO DE FASE

CONSTITUÍDAS POR BOBINAS E RECEPTORES MÚLTIPLOS. O SINAL

CAPTADO PELO RECEPTOR DE CADA SEGMENTO É COMBINADO PARA

FORMAR A IMAGEM. TEM A VANTAGEM DE UMA BOBINA PEQUENA,

PELA MELHOR RELAÇÃO DE SINAL E RUÍDO, E A VANTAGEM DE UMA

BOBINA DE VOLUME PARA ESTUDAR REGIÕES MAIORES.



OS SISTEMAS COMPUTADORIZADOS DE RM

CONSISTEM DE: UM MICROCOMPUTADOR COM

CAPACIDADE DE EXPANSÃO; UM PROCESSADOR DO

ARRANJO PARA TRANSFORMAÇÃO DE FOURIER; UM

PROCESSADOR DE IMAGENS QUE RETIRA DADOS DO

PROCESSADOR DO ARRANJO PARA FORMAR UMA

IMAGEM; DRIVER DE DISCO RÍGIDO PARA O

ARMAZENAMENTO DE DADOS BRUTOS E DOS

PARÂMETROS DA SEQUÊNCIA DE PULSOS.

SISTEMA DE COMPUTADORES





ONDAS


RESSONÂNCIA


TABELA PERIÓDICA


ESTRUTURA ATÔMICA

SABEMOS QUE O ÁTOMO É UMA ESTRUTURA CONSTITUÍDA DE UM NÚCLEO

CENTRAL E ELÉTRONS EM ÓRBITA AO REDOR DELE. POR SUA VEZ, O NÚCLEO É

FORMADO POR PARTÍCULAS MENORES, PRÓTONS E NÊUTRONS. OS ELÉTRONS TEM

CARGA ELÉTRICA NEGATIVA, OS PRÓTONS, CARGA POSITIVA, E, OS NÊUTRONS, COMO

O NOME SUGERE, NÃO TEM CARGA ELÉTRICA.


NÚCLEOS ATIVOS EM RM

HIDROGÊNIO – 1

•CARBONO – 13-

•NITROGÊNIO –

•OXIGÊNIO – 17

•FLÚOR – 19

•SÓDIO – 23

•FÓSFORO – 31


PORQUE UTILIZA-SE HIDROGÊNIO NAS IMAGENS EM

RM?




HIDROGÊNIO

O NÚCLEO DO HIDROGÊNIO É FORMADO POR UM PRÓTON APENAS.

SEU NÚMERO ATÔMICO, PORTANTO, É IGUAL AO NÚMERO DE MASSA


RAZÃO GIROMAGNÉTICA

A RAZÃO GIROMAGNÉTICA É A RELAÇÃO ENTRE O

MOMENTO ANGULAR E O MOMENTO MAGNÉTICO DE CADA

NÚCLEO ATIVO EM RM. É UMA CONSTANTE PARA CADA UM

DESTES NÚCLEOS ATIVOS, PARA UM CAMPO MAGNÉTICO DE

1.0 T. DESTA FORMA, ELA É EXPRESSA EM MHZ /T. 1.0 TESLA

(T) EQÜIVALE A 10.000 GAUSS (G).

A RAZÃO GIROMAGNÉTICA DO HIDROGÊNIO É DE 42,57

MHZ /T. EM DIFERENTES MAGNETOS, COM DIFERENTES

POTÊNCIAS DE CAMPO, O HIDROGÊNIO APRESENTA

FREQÜÊNCIAS DE PRECESSÃO VARIÁVEIS.


VELOCIDADE DE PRECESSÃO DO HIDROGÊNIO

1,5 T-------FP do hidrogênio= 63,82 MHz



(1 TESLA = 10.OOO GAUSS)

Bterra ~ 0,00004T.


SPIN


O QUE ACONTECE COM OS PRÓTONS DE

HIDROGÊNIO DO CORPO, QUANDO O PACIENTE

ENTRA NO MAGNETO E FICA EXPOSTO A UM CAMPO

MAGNÉTICO EXTERNO ?

AS LEIS DO MAGNETISMO AFIRMAM QUE QUANDO UMA

PARTÍCULA CARREGADA SE MOVE É CRIADO UM CAMPO MAGNÉTICO.

O NÚCLEO DE HIDROGÊNIO CONTÉM UM PRÓTON COM CARGA

POSITIVA QUE EFETUA ROTAÇÃO, ISTO É, ELE SE MOVE.

EM CONSEQUÊNCIA DISTO, O NÚCLEO DE HIDROGÊNIO INDUZ

UM CAMPO MAGNÉTICO A SUA VOLTA E AGE COMO UM PEQUENO

MAGNETO

O MAGNETO DE CADA NÚCLEO DE HIDROGÊNIO TEM

EFETIVAMENTE UM PÓLO NORTE E UM PÓLO SUL DE POTÊNCIA

IGUAL.

O EIXO NORTE / SUL DE CADA NÚCLEO É REPRESENTADO POR

UM MOMENTO MAGNÉTICO.

N

S

DIREÇÃO DO

MOMENTO

MAGNÉTICO

TAMANHO


Y

Z

ML

Bo

MT X

Bo REPRESENTA A ORIENTAÇÃO DO CAMPO MAGNÉTICO

PRINCIPAL. ESTE CAMPO ALINHARÁ OS PRÓTONS E O VME

REPRESENTA O EXCESSO DE NÚCLEOS DE HIDROGÊNIO

ALINHADOS PARALELAMENTE A Bo RESPONDENDO À

MAGNETIZAÇÃO LONGITUDINAL.

O VME SÓ MIGRA PARA O PLANO TRANSVERSO QUANDO

FOR APLICADO UM PULSO DE RF COM ENERGIA O SUFICIENTE

PARA INCLINÁ-LO 90°.

90°




ALINHAMENTO

NA AUSÊNCIA DE UM CAMPO MAGNÉTICO APLICADO, OS

MOMENTOS MAGNÉTICOS DOS NÚCLEOS DE HIDROGÊNIO TEM UMA

ORIENTAÇÃO AO ACASO.

QUANDO UM FORTE CAMPO MAGNÉTICO ESTÁTICO EXTERNO

É APLICADO, OS MOMENTOS MAGNÉTICOS SE ALINHAM A ESTE

CAMPO MAGNÉTICO.

SPIN UP

BAIXA ENERGIA

ROTAÇÃO POSITIVA

SPIN DOWN

BAIXA ENERGIA

ROTAÇÃO NEGATIVA CURSOS DO SERVIÇO DE IMAGEM HUPE-


ALEATÓRIO


ALINHAMENTO

EXPOSTOS AO CAMPO MAGNÉTICO, UMA GRANDE

PARTE DOS NÚCLEOS SE ALINHAM NA DIREÇÃO

PARALELA AO CAMPO MAGNÉTICO, ENQUANTO UMA

MENOR PARTE SE ALINHAM NA DIREÇÃO ANTI-

PARALELA ( OPOSTA ).

OS NÚCLEOS IRÃO DE DIVIDIR EM DUAS

POPULAÇÕES EM ESTADOS DE ENERGIA DIFERENTES:

• BAIXA ENERGIA

ALINHAM SEU MOMENTO MAGNÉTICO

PARALELAMENTE AO CAMPO EXTERNO E SÃO

DENOMINADOS NÚCLEOS SPIN UP ( ROTAÇÃO

POSITIVA)

• ALTA ENERGIA

ALINHAM SEU MOMENTO MAGNÉTICO NA DIREÇÃO

ANTI-PARALELA E SÃO DENOMINADOS NÚCLEOS SPIN

DOWN ( ROTAÇÃO NEGATIVA )


PRECESSÃO QUANDO O NÚCLEO DO HIDROGÊNIO ESTÁ EM UM CAMPO MAGNÉTICO DE

POTÊNCIA ZERO, TEORICAMENTE O MESMO ENCONTRA-SE GIRANDO APENAS EM TORNO DE

SEU EIXO E A RESULTANTE DOS VETORES DE TODOS OS ÁTOMOS DE HIDROGÊNIO, O VME,

POR SUA VEZ, DEVE TAMBÉM GIRAR APENAS EM TORNO DE SEU EIXO.


PRECESSÃO

EQUAÇÃO DE LARMOR.

ω o=Bo x Y

• ω = FREQUÊNCIA DE PRECESSÃO.

• B °= INTENSIDADE DO CAMPO MAGNÉTICOω.

• Y= É A RAZÃO GIROMAGNÉTICA (CONSTANTE ESPECÍFICA

DE CADA

ELEMENTO.

“QUANTO MAIOR A INTENSIDADE DO CAMPO,

MAIOR SERÁ A VELOCIDADE DE GIRO DO

SPIN.”


PRECESSÃO




PRECESSÃO

O MOVIMENTO DO SPIN NUCLEAR, QUANDO SOFRE

AÇÃO DO CAMPO MAGNÉTICO EXTERNO, ALTERA AS SUAS

CARACTERÍSTICAS PASSANDO A DESCREVER UM

MOVIMENTO DE ROTAÇÃO DENOMINADO PRECESSÃO NA

DIREÇÃO DO CAMPO MAGNÉTICO APLICADO.

Bo

CAMPO MAGNÉTICO APLICADO PRÓTON ENTRA EM PRECESSÃO

GIRO PRÓPRIO ( SPIN) ANTES DE APLICAR O CAMPO MAGNÉTICO.


SPIN UP X SPIN DOWN

POTÊNCIA

DO CAMPO

(TESLA)

QUANTIDADE DE NÚCLEOS ALINHADOS


ALINHADOS EM PRECESSÃO


EXCITAÇÃO

UM PULSO DE RADIOFREQUÊNCIA QUE PROVOQUE O FENÔMENO DA

RESSONÂNCIA LEVA ENERGIA AO SISTEMA E FAZ COM QUE OCORRA UM

AUMENTO DO NÚMERO DE NÚCLEOS DE HIDROGÊNIO COM ROTAÇÃO

NEGATIVA (PARA BAIXO), EM DETRIMENTO AO NÚMERO DE NÚCLEOS DE

HIDROGÊNIO COM ROTAÇÃO POSITIVA (PARA CIMA).


EXCITAÇÃO > SINAL:

UM PULSO DE RF APLICADO NA MESMA FREQUÊNCIA DE PRECESSÃO DO

HIDROGÊNIO (ENERGIA NECESSÁRIA PARA EXCITAR O ÁTOMO) EM UM

DETERMINADO CAMPO MAGNÉTICO EXTERNO, LEVA ENERGIA SUFICIENTE PARA

OCORRER O FENÔMENO DA RESSONÂNCIA E OBTERMOS SINAL DO

COMPORTAMENTO DO HIDROGÊNIO.

ÁGUA GORDURA CURSOS DO SERVIÇO DE IMAGEM HUPE-





SINAL INDUZIDO NA BOBINA


O SINAL DO DECLÍNIO DE INDUÇÃO LIVRE



RELAXAMETO

DURANTE O RELAXAMENTO, O VME LIBERA A ENERGIA RF

ABSORVIDA E RETORNA A Bº. DE MANEIRA SIMULTÂNEA OS

MOMENTOS MAGNÉTICOS DO VME PERDEM MAGNETIZAÇÃO

TRANSVERSA, RECUPERANDO A MAGNETIZAÇÃO LONGITUDINAL.


RECUPERAÇÃO T1


DECLÍNIO T2




PARÂMETROS DA ESCALA TEMPORAL DOS PULSOS

SEMPRE QUE FAZEMOS A APLICAÇÃO DE UM PULSO DE RF E EM

SEGUIDA A INTERRUPÇÃO DO MESMO, CRIAMOS UM SINAL NA BOBINA

RECEPTORA.

EM IMAGINOLOGIA, A APLICAÇÃO DE APENAS UM PULSO DE RF É

INSUFICIENTE NO SENTIDO DE SE OBTER IMAGENS.


TR

PULSO DE RF 90 °

PULSO DE RF 180 °

SPIN ECO PULSO DE RF 90 °

TR


ÁGUA E GORDURA RECUPERANDO


TE

PULSO DE RF 90 °

PULSO DE RF 180 °


TE CURSOS DO SERVIÇO DE IMAGEM HUPE-UERJ WALLACE GIRONDI

PONDERAÇÃO E CONTRASTE

A APLICAÇÃO DE PULSOS DE RF A CERTAS FREQUÊNCIAS DE

REPETIÇÃO E A RECEPÇÃO DESTES SINAIS A TEMPOS DE ECO

PREDETERMINADOS PRODUZEM CONTRASTES NAS IMAGENS POR RM.


TECIDO ADIPOSO E ÁGUA




MECANISMO DE CONTRASTE

OS MECANISMO DE RECUPERAÇÃO T1, DECLÍNIO

T2 E DENSIDADE DE PRÓTONS OU DE SPIN,

FORNECEM CONTRASTE ÀS IMAGENS.

A DENSIDADE DE PRÓTONS DE UM TECIDO, É O

NÚMERO DE PRÓTONS POR UNIDADE DE VOLUME

DESTE TECIDO.

T1 DP T2


RECUPERAÇÃO T1 NA ÁGUA

Z

X

VETOR ÁGUA


DECLÍNIO T2 NO TECIDO ADIPOSO

Z

X CURSOS DO SERVIÇO DE IMAGEM HUPE-


CONTRASTE POR DENSIDADE DE PRÓTONS


PONDERANDO


PONDERANDO





PONDERAÇÃO BÁSICA

PARA PONDERAR UMA IMAGEM

TEMOS QUE SELECIOONAR

VALORES ESPECÍFICOS DE TR E

TE E FORMAR UMA SEQUÊNCIA

DE PULSOS.


VALORES TÍPICOS SPIN ECO

TR LONGO: 2000 ms

TE LONGO: 60 ms

TR CURTO: 700 ms

TE CURTO: 10 ms


PONDERAÇÃO E CONTRASTE


INTRODUÇÃO ÀS SEQUÊNCIAS DE PULSO

AS SEQUÊNCIAS DE PULSO SÃO MECANISMOS PRÉ-

ESTABELECIDOS E SELECIONADOS DURANTE A EXECUÇÃO

DO EXAME DE UMA DETERMINADO SEGMENTO,

MELHORANDO A APLICAÇÃO DE PULSOS E GRADIENTES.

COMO RESULTADO FINAL, OBSERVA-SE A PONDERAÇÃO E A

MELHOR QUALIDADE DE IMAGEM. SÃO VÁRIAS AS

SEQÜÊNCIAS DE PULSO E CADA UMA DELAS DESTINA-SE A

UMA FINALIDADE ESPECÍFICA.


SEQUÊNCIA SPIN ECO




SPIN ECO


PARÂMETROS NO SPIN ECO

O TR É O TEMPO ENTRE CADA PULSO

DE EXCITAÇÃO.

O TE É O TEMPO ENTRE O PULSO DE RF

E O PICO MÁXIMO DO SINAL.

PULSO DE RF 90 °

PULSO DE RF 180 °


TR

TE

TAU


AQUISIÇÃO SPIN ECO


PULSO DE INVERSÃ0 180º

REFASAMENTO

REFASAMENTO

LINHA DE

PARTIDA

APLICADO PULSO DE 180°


PULSO DE INVERSÃ0 180º

REFASAMENTO


PULSO DE RAFASAMENTO




FAST SPIN ECO

A seqüência FSE (TSE) utiliza-se de uma cadeia de

pulsos de 180 graus aplicados à uma única imagem .


PULSO DE RF 90 °

PULSO DE RF 180 °

ECO

TREM DE ECO

PULSO DE RF 180 °

ECO

PULSO DE RF 180 °

ECO

LINHAS DO

ESPAÇO K

PREENCHIDAS

1 2 3

1

2

3

FAST SPIN ECO


T2 TSE


T1 TSE


DP SE


DUPLO ECO

PODEMOS USAR 2 ECOS PARA PRODUZIR UMA IMAGEM PONDERADA EM T2 E

OUTRA EM DP NO MESMO TR.

PULSO DE RF 90 °

PULSO DE RF 180 °

SPIN ECO 1

PULSO DE RF 180 °

ÚNICO TR

SPIN ECO 2 PULSO DE RF 90 °




DP FS T2 FS


SATURAÇÃO DE GORDURA


T2 FS


DP FS


T1 FS S/ GD


T1 FS C/ GD




RECUPERAÇÃO E INVERSÃO

TI LONGO: 2500 ms

TI MÉDIO: 600 ms

TI CURTO: 150 ms


PARÂMETROS INVERSÃO RECUPERAÇÃO

INICIA POR UM PULSO DE INVERSÃO DE 180º

INVERTENDO O VME ATÉ A SATURAÇÃO PLENA. AO

REMOVER O PULSO, O VME VOLTA PARA Bº.

UM PULSO DE EXCITAÇÃO DE 90º É APLICADO EM UM

DETERMINADO TEMPO APARTIR DO PULSO DE INVERSÃO,

ESTE TEMPO É O (TI) TEMPO DE INVERSÃO.

O CONTRASTE DA IMAGEM VAI DEPENDER DO TI.

PULSO DE RF 180°

PULSO DE RF 90 ° ECO

TE

TI PULSO DE RF 180°

TR

PULSO DE RF 180°


T.INVERSÃO IR


STIR


FLAIR


IR




STIR


SINGLE SHOT FAST SPIN ECO

TODO ESPAÇO K PREENCHIDO EM ÚNICO TR. (TIRO

ÚNICO)


SINGLE SHOT FAST SPIN ECO


SSFSE


SEQUÊNCIAS DE PULSO GRADIENTE

ECO

UTILIZA UM PULSO DE EXCITAÇÃO DE RF QUE É VARIÁVEL E INCLINA

O VME EM QUALQUER ÂNGULO.


GRADIENTE ECO FLIP ANGLE 45º




PONDERANDO GRE


SEQUÊNCIAS EPI

TODO ESPAÇO K PREENCHIDO EM ÚNICO TR POR

INVERSÃO DE POLARIDADE.


3D ÚNICO TR


EPI DWI


TRACTO


PARÂMETROS DE ESCALA TEMPORAL GRE

COMO NAS SEQÊNCIAS SPIN ECO, O TR É O TEMPO ENTRE

CADA PULSO DE EXCITAÇÃO RF , O TE É O TEMPO DO PULSO DE

EXCITAÇÃO ATÉ O PICO MÁXIMO DO GRE E O TAU É A METADE DO

TE.

NÃO HÁ FLIP DE 180° E SIM ALTERAÇÃO NA POTÊNCIA DO

CAMPO.

FLIP ANGLE

GRADIENTE RECOLOCANDO EM FASE

SPIN ECO

TE

TAU




VALORES TÍPICOS

TR LONGO 100 ms

TR CURTO 50 ms

TE CURTO 5-10 ms

TE LONGO 15-25 ms

FA BAIXOS 5º-20º

FA ALTOS 70º-110º


VANTAGENS DA SEQUÊNCIA GRE

OS GRADIENTES PODEM RESTITUIR A FASE MAIS

RAPIDAMENTE QUE OS PULSOS DE RF DE 180º.


DESVANTAGENS DA SEQUÊNCIA GRE

A DESVANTAGEM MAIS IMPORTANTE É QUE NÃO HÁ

NENHUMA COMPENSAÇÃO PARA OS DISTÚRBIOS DO CAMPO.


GRE T1* COM SUPRESSÃO


GRE T1* TOF


GRE T2 * FS




DENTRO E FORA DE FASE


T1 * IN PHASE


T1 *OUT PHASE


CISS 3D


PARA QUE O SISTEMA POSSA LOCALIZAR ESPACIALMENTE ESTE SINAL, É

PRECISO PROJETÁ-LO EM RELAÇÃO AOS TRÊS EIXOS DOS PLANOS ORTOGONAIS

ATRAVÉS DE UMA CODIFICAÇÃO QUE POSSIBILITA SUA IDENTIFICAÇÃO

TRIDIMENSIONAL AONDE QUER QUE ELE SE ENCONTRE. ESTA “CODIFICAÇÃO”

QUE PERMITE A LOCALIZAÇÃO DE UM PONTO DO PACIENTE EM RELAÇÃO AOS

EIXOS DAS IMAGENS É UMA TAREFA EXECUTADA PELOS GRADIENTES.

CODIFICAÇÃO E FORMAÇÃO DE IMAGENS





GRADIENTE ALTERANDO O CAMPO

+

-

ISOCENTRO

0,9995 T 1 T 1,0005 T

BOBINAS DE GRADIENTE



GRADIENTE SELETOR DE CORTE

UM CORTE CORRESPONDENTE A UM DETERMINADO PLANO SITUADO

AO LONGO DO EIXO DE GRADIENTE TEM TODOS OS SEUS PONTOS COM

UMA FREQÜÊNCIA DE PRECESSÃO ESPECÍFICA.


FINALMENTE, O GRADIENTE Y ALTERA A POTÊNCIA E A FREQÜÊNCIA

DE PRECESSÃO AO LONGO DO EIXO Y DO MAGNETO E SELECIONA OS

CORTES CORONAIS.

GRADIENTE CODIFICADOR

DE FREQUÊNCIA


GRADIENTE CODIFICADOR DE FASE

QUANDO TODOS OS GRADIENTES SÃO APLICADOS EM UM

DETERMINADO TEMPO E OCORRE A SELEÇÃO DE UM CORTE,

OCORRE UM DESVIO DE FREQÜÊNCIA AO LONGO DE UM EIXO

DO CORTE E UM DESVIO DE FASE AO LONGO DE OUTRO EIXO.

DESTA FORMA, O SISTEMA PODE LOCALIZAR UM SINAL

INDIVIDUAL DA IMAGEM.


EIXOS GRD EM IMAGENS EM PLANOS

ORTOGONAIS

EIXOS SELEÇÃO DE CORTES CODIFICAÇÃO DE FASE

CODIFICAÇÃO DE FREQUÊNCIA

SAGITAIS X Y Z

AXIAIS DO CORPO Z Y X

AXIAIS CABEÇA Z X Y

CORONAIS Y X Z




AMOSTRAGEM

O GRADIENTE CODIFICADOR DE FASE É LIGADO DURANTE A COLETA

DO SINAL E É DESIGNADO GRADIENTE DE LEITURA.


FLIP ANGLE

CODIF.

FASE

CODIF.

FREQUÊNCIA

SELETOR

CORTE

SINAL

TE



ESPAÇO K

OS DADOS COLHIDOS DO PACIENTE SERÃO

ARMAZENADOS NAS LINHAS DO ESPAÇO K. ESSES DADOS PRODUZIRÃO UMA

IMAGEM POSTERIORMENTE.

ESPAÇO K CURSOS DO SERVIÇO DE IMAGEM HUPE-


TRF

O ESTUDO DA TRF É C OMPLEXO E

É UM PROCESSO MATEMÁTICO. O DIL

MEDIDO INICIALMENTE COMO UMA

RELAÇÃO DE SUA FREQUÊNCIA

CONTRA O TEMPO. O PROCESSO TRF

CONVERTE ISSO MATEMATICAMENTE

PARA CALCULAR A AMPLITUDE DE

FREQUÊNCIAS INDIVIDUAIS E

TRANSFORMA A INTENSIDADE DE

SINAL EM IMAGENS RECONSTRUIDAS

NA TELA NOS PERMITINDO

VISUALIZAR A ANATOMIA.


TRF




ESPAÇO K & IMAGEM


FOV

20 30 40


EIXOS DE FASE E FREQUÊNCIA

FREQUÊNCIA

FASE

O NÚMERO DE ETAPAS CODIFICADORAS DE FASE

É PROPORCIONAL AO TEMPO DO EXAME.

TEMPO DE EXAME= TR x MATRIZ FASE x NEX

11 AMOSTRAS DE FREQUÊNCIA

12 A M O S T R A S F A S E


FOV X MATRIZ


ÁREA DO PIXEL


VOLUME DO VOXEL





MATRIZ


ESPESSURA DO CORTE


SINAL


GAP


NÚMERO DE CORTES




BANDA DE RECEPÇÃO


NO PHASE WRAP

DIREÇÃO DE FASE

A P


DESATIVADO


100% PH.O.S


PHASE WRAP


PHASE WRAP




ESCALA TEMPORAL DO EXAME

TEMPO DE EXAME= TR x MATRIZ DE FASE x NEX


FATOR TURBO


CONCATENAÇÃO


BARRA DE SATURAÇÃO


MOVIMENTO RESPIRATÓRIO


BARRA DE SATURAÇÃO




PRÉ SATURAÇÃO


FLIP ANGLE


PRÉ-EXAME

PRÉ EXAME É UM MÉTODO DE CALIBRAÇÃO.

ALGUNS FABRICANTES EXECUTAM AUTOMATICAMENTE

ESSE PRÉ-EXAME.

• ENCONTRAR A FREQUÊNCIA CENTRAL PARA

TRANSMISSÃO DE RF.

• ENCONTRAR A MAGNITUDE EXATA DE RF PARA

GERAR SINAL MÁXIMO NA BOBINA.


RESOLUÇÃO ESPACIAL

UMA MATRIZ GROSSEIRA CONTÉM BAIXO NÚMERO DE CODIFIACÇÕES DE

FASE E FREQUÊNCIA E COM ISSO UM BAIXO NÚMERO DE PIXELS NO CDV.


RESOLUÇÃO ESPACIAL


RELAÇÃO SINAL RUÍDO

A RSR É PROPORCIONAL AO VOLUME DO VOXEL E QUALQUER PARÂMETRO

QUE ALTERE O TAMANHO DO VOXEL MODIFICA A RSR. UMA DIMINUIÇÃO DO

TAMANHO DO VOXEL, DIMINUI A RSR E VICE E VERSA.




RELAÇÃO SINAL RUÍDO


MEIOS DE CONTRASTE

PARA A RM FOI DESENVOLVIDO UM MEIO DE CONTRASTE QUE

PUDESSE REALÇAR AS LESÕES, E NÃO OS TECIDOS NORMAIS, QUE

FACILITASSE SUA LOCALIZAÇÃO, CARACTERÍSTICAS E DIAGNÓSTICO

DIFERENCIAL.


GADOLÍNEO


CORONAL T1 C/GADOLÍNEO


PROTOCOLOS


BOBINA DE CRÂNIO




ANATOMIA


CRÂNIO

T1 SAGITAL PRÉ E PÓS GD

T2CORONAL

DIFUSÃO AXIAL

FLAIR AXIAL

GRE T2* AXIAL

T2 SE AXIAL

T1 AXIAL PRÉ E PÓS GD

T1 FS CORONAL PÓS GD

OPCIONAIS

TOF 3D ARTERIAL OU VENOSO

PC 3D SAGITAL

THRIVE SAGITAL

CISS / BALANCE AXIAL / SAGITAL

T1 IR CORONAL

DP IR CORONAL

STIR CORONAL

FLAIR SAGITAL / CORONAL

PERFUSÃO

SPECTROSCOPIA


MARCAÇÃO SAGITAL


T1 SAGITAL


MARCAÇÃO CORONAL


T2 CORONAL




MARCAÇÃO AXIAL


DIFUSÃO


ADC


FLAIR AXIAL


T2* GRE


T2 TSE AXIAL




T1 SE AXIAL


COMPORTAMENTO DA LESÃO

T1 SAGITAL PRÉ T1 SAGITAL GD


T1 AXIAL PRÉ T1 AXIAL GD


T2 CORONAL FLAIR AXIAL


T2 SE AXIAL T2* AXIAL


DIFUSÃO ADC




HIPÓFISE / SELA

NETTER


MARCAÇÃO SAGITAL


T1 SAGITAL


MARCAÇÃO CORONAL


T1 CORONAL


T2 CORONAL




T1 CORONAL DINÂMICO


T1 SAGITAL PÓS GD


OUVIDO


MARCAÇÃO AXIAL


BALANCE AXIAL


MARCAÇÃO CORONAL




T1 CORONAL


T2 CORONAL


T1 VOLUMÉTRICO CORONAL C/ GD


ATM


ATM

DP SAGITAL BOCA FECHADA


ATM

DP SAGITAL BOCA ABERTA






DP CORONAL



FLUXO LIQUÓRICO


FLUXO LIQUÓRICO





SPECTRO SINGLE VOXEL



SPECTRO MULTI VOXEL


VIDEO SPECTRO


DTI




PERFUSÃO


PERFUSÃO


VÍDEO PERFUSÃO


PERFUSÃO


MOTOR MÃO DIREITA


MOTOR PÉ DIREITO




MOTOR VISUAL


FLI


FLI


PESCOÇO


MARCAÇÃO CORONAL


CORONAL T1




CORONAL T2


CORONAL STIR


MARCAÇÃO SAGITAL


SAGITAL T1


MARCAÇÃO AXIAL


AXIAL T2




AXIAL T2


AXIAL STIR


AXIAL T1 FS GD


CORONAL T1 FS GD


BOBINA PARA COLUNA





COLUNA CERVICAL


MARCAÇÃO SAGITAL


SAGITAL T1 SAGITAL T2


MARCAÇÃO AXIAL


AXIAL T2 TSE


AXIAL T2*




COLUNA DORSAL


T2 TSE SAGITAL


T1 TSE SAGITAL


T2 TSE AXIAL


T1 TSE AXIAL


COLUNA LOMBAR




SAGITAL T2 SE SAGITAL T1 SE SAGITAL T2 FS


T2 TSE CORONAL



AXIAL T2 TSE


COLUNA TOTAL


BOBINA PARA OMBRO / BRAÇO




MARCAÇÃO AXIAL



DP FS AXIAL


MARCAÇÃO

CORONAL OBLÍQUO



T2 FS CORONAL





DP FS CORONAL



T1 SE CORONAL


MARCAÇÃO SAGITAL OBLÍQUO





DP FS SAGITAL



INDICAÇÕES

•LESÕES DO

MANGUITO

•ANÁLISE DO

LÍQUIDO

•LESÕES

LABRAIS

•CIRURGIA ?


RADIOGRAFIA RM

ARTRO RM


SAG T1 FS


BRAÇO


http://radiographics.rsnajnls.org/content/vol25/issue1/images/large/g05ja16g01a.jpeg



MARCAÇÃO CORONAL


T1 SE CORONAL


BRAÇO DP FS CORONAL


MARCAÇÃO AXIAL


DP FS AXIAL


T1 SE AXIAL




MARCAÇÃO SAGITAL


DP FS SAGITAL


T1 FS CORONAL GD


SAGITAL T2


BOBINA PARA COTOVELO / PUNHO / MÃO


COTOVELO




MARCAÇÃO SAGITAL


DP FS SAGITAL


MARCAÇÃO CORONAL


DP FS CORONAL


MARCAÇÃO AXIAL


DP FS AXIAL




T1 SE AXIAL


BOBINA PARA PUNHO


PUNHO


MARCAÇÃO SAGITAL


T2 SE SAGITAL


MARCAÇÃO CORONAL




DP FS CORONAL


T2* CORONAL


T1 SE CORONAL


PROSET CORONAL


MARCAÇÃO AXIAL


DP FS AXIAL




T1 SE AXIAL


MÃO

DP FS CORONAL

T1 SE CORONAL

DP FS SAGITAL

DP FS AXIAL

T1 AXIAL


MARCAÇÃO CORONAL


DP FS CORONAL


T1 SE CORONAL


MARCAÇÃO SAGITAL




DP FS SAGITAL


MARCAÇÃO AXIAL


DP FS AXIAL


T1 SE AXIAL


DEDO


BOBINA PARA DEDO




MARCAÇÃO CORONAL


DP FS CORONAL


T1 SE CORONAL


MARCAÇÃO AXIAL


DP FS AXIAL T1 SE AXIAL


BOBINA PARA QUADRIL / COXA




QUADRIL



T2 FS CORONAL (bilateral)


MARCAÇÃO CORONAL OBL


DP FS CORONAL (unilateral)


T1 SE CORONAL (unilateral)





DP FS AXIAL (unilateral)


DP FS AXIAL (unilateral)


T1 SE AXIAL (unilateral)


DP FS SAGITAL (unilateral)


COXA




MARCAÇÃO CORONAL


T2 FS CORONAL


T1 SE CORONAL


MARCAÇÃO AXIAL


T2 FS AXIAL


T1 SE AXIAL




MARCAÇÃO SAGITAL


T2 FS SAGITAL


BOBINA PARA JOELHO


MARCAÇÃO SAGITAL


JOELHO


DP FS SAGITAL




T1 SE SAGITAL


T2 * SAGITAL / MENISCO


MARCAÇÃO CORONAL


T1 SE CORONAL


MARCAÇÃO AXIAL


DP FS AXIAL




3D WATTS


MARCAÇÃO SAG LCA


T2 TSE SAGITAL FINO LCA


MARCAÇÃO COR LCA


T2 TSE CORONAL FINO LCA


ARTEFATO DE FLUXO




PERNAS


MARCAÇÃO CORONAL


CORONAL STIR


CORONAL T1


MARCAÇÃO AXIAL


AXIAL STIR




AXIAL T1


MARCAÇÃO SAGITAL


SAGITAL STIR


BOBINA PARA TORNOZELO / PÉ


MARCAÇÃO SAGITAL


ANATOMIA SAGITAL PÉ




PÉ + TORNOZELO FOV GRANDE

DP FS SAGITAL



T1 SE SAGITAL


MARCAÇÃO AXIAL



DP FS AXIAL



T1 SE AXIAL


FOV PEQUENO DP FS SAGITAL




T1 SE SAGITAL


T1 FS SAGITAL GD


MARCAÇÃO CORONAL


DP FS CORONAL


T1 SE CORONAL


T1 FS CORONAL GD




DP FS AXIAL


T1 SE AXIAL


PÉ

DP FS SAGITAL


T1 SE SAGITAL


DP FS AXIAL


T1 SE AXIAL




MARCAÇÃO CORONAL


DP FS CORONAL


T1 SE CORONAL


BOBINA PARA TÓRAX, ABDOME E PELVE


ANATOMIA DO TÓRAX


DISTRIBUIÇÃO CARDIO-VASCULAR

Veia Cava Superior

Átrio Direito

Ventrículo Direito

Croça da Artéria Aorta

Tronco da Artéria Pulmonar

Ventrículo Esquerdo

Área da Base Cardíaca




TRIGGER RESPIRATÓRIO


RESPIRAÇÃO LIVRE


APNÉIA


T2 SSFSE CORONAL


BALANCE 2D AXIAL


T2 TSE AXIAL




OUT PHASE AXIAL


THRIVE AXIAL GD


ABDOME


RIM


ARTEFATO DE FLUXO


T2 SSFSE CORONAL




IN PHASE AXIAL


OUT PHASE AXIAL


T2 SSFSE AXIAL


T2 SSFSE FS AXIAL


T1 TSE AXIAL


DINÂMICO AXIAL S/ GD




FASE ARTERIAL


FASE PORTAL


FASE TARDIA


PELVE FEMININA


T2 SSFSE SAGITAL


T2 SSFSE AXIAL




MARCAÇÃO SAGITAL T2


T2 TSE SAGITAL


MARCAÇÃO AXIAL


T2 TSE AXIAL


T1 TSE AXIAL


T2 TSE CORONAL




T1 FS AXIAL S/ GD


T1 FS AXIAL C/ GD


T1 FS SAGITAL GD


LESÃO


PELVE MASCULINA


T2 TSE SAGITAL




T2 TSE CORONAL


T2 TSE AXIAL


T1 TSE AXIAL


T1 FS AXIAL GD


T1 FS SAGITAL GD


BOBINA PARA MAMA




MAMA

1.PAREDE TORÁCICA

2.MÚSCULOS PEITORAIS

3.LOBO MAMÁRIO

4.MAMILO

5.ARÉOLA

6.DUCTOS LACTÍFEROS

7.TECIDO ADIPOSO

8.PELE


MARCAÇÃO SAGITAL


T2 TSE SAGITAL


MARCAÇÃO AXIAL


T2 FS AXIAL


T1 TSE AXIAL


http://commons.wikimedia.org/wiki/Image:Breast_anatomy_normal_scheme.png

http://commons.wikimedia.org/wiki/Image:Breast_anatomy_normal_scheme.png



T2 TSE AXIAL


DINÂMICO

0 1 MIN 2 MIN


THRIVE HR GD


MIP


MIP AXIAL

MIP SAGITAL MPR SAGITAL MPR CORONAL


VÍDEO PERFUSÃO DE MAMA





COLÂNGIO RM


T2 BALANCE AXIAL


MARCAÇÃO RADIAL


MIP


MIP




AQUISIÇÃO TRIGADA PLANO CORONAL


MIP


MARCAÇÃO ANGIO TOF ARTERIAL

SURVEY PCA CURSOS DO SERVIÇO DE IMAGEM HUPE-


INFLOW 3D MULTICHUNK

• ANGIO 3D

MULTICHUNK COM 148

CORTES DE 0,7MM

• OBSERVE QUE NÃO

OCORRE DECAIMENTO

DO SINAL DO VASO AO

LONGO DO TRAJETO

DO MESMO, GRAÇAS À

SOBREPOSIÇÃO DOS

VOLUMES 3D E

AQUISIÇÃO

SEGMENTADA.

LINHAS DE FUSÃO DIREÇÃO DE FLUXO E

LOCALIZAÇÃO DABARRA DE SATURAÇÃO




DADOS BRUTOS



MARCAÇÃO ANGIO TOF VENOSA


ANGIO VENOSA

SURVEY PCA


THRIVE SAGITAL GD FASE VENOSA


MIP SAGITAL




MIP AXIAL



VOLUME COLOR SSD


BOBINA PARA PECOÇO


ANGIO RM DE CARÓTIDAS


1º LOCALIZADOR




TOF ARTERIAL


MIP TOF

SAGITAL CORONAL AXIAL


BOLUS TRACK


DADOS BRUTOS



MIP




MIP GLOBAL


MIP CARÓTIDA

UNILATERAL


MIP VERTEBRAIS


SSD


TARDIA


ÂNGIO RM AORTA TORÁCICA




BOLUS TRACK


DELAY AORTA TORÁCICA


MIP



DELAY PARA AORTA TORÁCICA E ABDOMINAL


ARTERIAS ABDOMINAIS




ÂNGIO RM AORTA ABDOMINAL

IMAGENS LOCALIZADORAS

COR SAG AXI














TARDIA ARTERIAL






ÂNGIO RM VEIA CAVA INFERIOR

PC 3D REAL TIME FASE VENOSA


MIP CAVA INFERIOR






ARTEFATOS


SUCETIBILIDADE MAGNETICA


METAL NO JOELHO


METAL NO JOELHO


FOV MUITO GRANDE


RUÍDO ELETRÔNICO




RUÍDO ELETRÔNICO


MOVIMENTO


FUGA DE RF


ÂNGULO MÁGICO


BANDA DE SATURAÇÃO


TRIGGER RESPIRATÓRIO


Documents

Apostila Rm Curso Hupe-uerj Wallace Girondi