Apostila - Senai EAD - Empreendedorismo

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  • 8/10/2019 Apostila - Senai EAD - Empreendedorismo

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    Boas

    BoasHoje iconosrespeihistriprofiscaractcaractaquela pesvamo

    Proble

    Probl

    EstaidentifiempreSucesCompsemeldifere

    Quereconhecompsignificonsigpossadas c

    indas

    vindas doniciamos oo discutino da expre

    a muito inteo, masersticas quersticas ps que nooa se destfazer um p

    matizao

    matizao

    Quais

    roblemticique as aendedor. Pso para osartilhe conhanas entas entre s

    mos que,imento drtamento nativas no aa identificaraplicar noracterstica

    ursocurso sobro e trabalh

    sso emprressante soue desejae fazem cesentes no. Entretaque e faa

    asseio junto

    atitudes di

    nortear nitudes quera isso, teEmpreend

    sco essare suas ateu jeito de f

    o final desteoria e

    a direombiente noe avaliar oeu dia-a-diempreend

    empreenndo esseendedorisre uma jovser algum que umempreen

    nto h conscoisas ques e descobr

    erenciame

    osso curso.precisa

    os uma jovedores, quhistria, olitudes e aazer as cois

    e curso, vdas prtice aes qual est in

    comportamas aes

    edoras aqui

    edorismo.conceito.o. Pois ,

    em que temna vida.

    a pessoaedor tambenso de qua diferenci

    ir quais so

    empreenpreended

    O objetivodotar e/ouem, persone far a die para sis de nossas e a de n

    c se conas empreee gerem tr

    serido. Emento empreue gerem eapresentad

    muito imocs j deeste mduproblemasExistem ce torne em podem

    e tais caracm da maioessas cara

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    que, ao faperfeio

    agem princiferena nomesmo es personassos novo

    ea um pndedoras,ansformautras palavndedor. E,mpreendimas.

    ortante quem ter oulo, apresenfamiliares,ntrovrsias

    mpreendedser dese

    ersticas faria da poputersticas.

    essoas qu

    inal das atir para s

    pal da histmeio em

    descubragens. Vejaamigos.

    uco maisconsiga aes e opereras, desejaacima de tuentos de su

    voc estejido ou lidotaremos ue escolhaacerca d

    ora, poisvolvidas pem com qu

    lao. Ent

    no so

    idades, votornar u

    ria A Arteue ela vivuais sotambm

    , atravsrimorar s

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    do, que vocesso a par

    aaaessreo,

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    ousir

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    A ArtFerna

    OrigeanalfaSuamas

    Caracencarcativagrandmedia

    Idade

    FormEscol

    Sonh

    NasceFica a

    Desa

    do Sucesnda

    s: filha debeto e base era donuito submis

    tersticas fcolados,te, lbioss e preto

    na (1,65m).

    : 18 anos

    o: CursDinmica

    : Ser jogad

    u em Atali3 horas e

    io 1: A op

    Toda severificarfolheia osua ateninformanEscola eeduca

    o para os

    pai autorittante inteliga de casa,sa ao pai.

    sicas: morcastanhos

    carnudosfeitos du

    ndo o Cursem Belo Ho

    ora de vlei

    a - Interioreia da prai

    rtunidade

    unda-feira,revistas e js jornais, leo. Era o jdo sobre uque ser c

    o fsica.

    mpreende

    rio, comerente paracomunicati

    ena de cabclaros,

    , nariz afs jabutica

    o Tcnicorizonte- M

    e Minas - Mucuri/

    parece pa

    Fernandarnais do findo as manornal da Es

    campeonordenado

    dores - A p

    ciante, sem os negcio

    a, politizad

    elos grandum sorrisilado, olhas, estatu

    e Gesto n

    Cidade deA

    a quem te

    hega maisl de semanhetes. Masola Selestito de vleior sua paix

    ersonage

    i- .

    ,

    sosa

    a

    proximada

    sorte ou

    edo Escoa. Como deum pequena. Nele conue acontec

    o: Robertin

    principal

    ente 14.0

    ara quem

    la Tcnicacostume, Fo jornalzinhsta um aner no ginho - profes

    a Histria:

    0 habitante

    a procura?

    araernandao chamoucio,

    sio daor de

    s.

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    Desafichave

    Ponto

    o 1: A oport 1 - Busca d

    chave 1 -

    unidade ape Oportunid

    usca de O

    ernanda enPra e con

    rece paraades, infor

    portunidad

    contra-se cversa com

    uem tem saes e ini

    es, informa

    om Robertinle sobre a

    Geralmentbiblioteca ealguns proffumdromocorrendo di

    rte ou paraciativas

    es e inic

    ho saindo dotcia do jo

    , Fernandafica de pap

    essores qu, mas destareto para o

    quem a pro

    iativas

    o ginsio, nrnalzinho d

    sai dao comesto novez ela saiinsio.

    cura? Pont

    a catraca.Escola.

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    Desafichave

    Ponto

    o 1: A oport1 - Busca d

    chave 1 -

    co

    unidade ape Oportunid

    usca de O

    Fernandversando.emais para

    rece paraades, infor

    portunidad

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    ainda m

    uem tem saes e ini

    es, informa

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    nter contat

    rte ou paraciativas

    es e inic

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    quem a pro

    iativas

    honete daacontecende vlei quertinho!

    cura? Pont

    scolao; SORTEela ama e

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    Desafichave

    Ponto

    o 1: A opor1 - Busca d

    chave 1 -

    t

    tunidade ape Oportunid

    usca de O

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    arece paraades, infor

    portunidad

    nto, Robertie Fernanda

    quem temaes e ini

    es, informa

    ho apontasegura no

    Luis

    orte ou parciativasCon

    es e inic

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    a quem a ptinuao

    iativas

    que est potulo : O s

    rocura?Pon

    r cima dosegredo de

    o

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    Desafichave

    Ponto

    o 1: A opor1 - Busca d

    chave 1 -

    Fedeemprhove

    tunidade ape Oportunid

    usca de O

    nanda nopedindo edireo aocurava.Masa do intervaao ginsio,

    arece paraades, infor

    portunidad

    esperou nefirmando qrefeitrio. Npensou qulo, estava nmas toda

    quem temaes e ini

    es, informa

    Robertinhe isso elao achou R, no interva

    o s Renaturma que

    orte ou parciativasCon

    es e inic

    o terminar donseguiria.enato, quelo, com certo, amigo q

    jogava vlei

    a quem a ptinuao

    iativas

    e falar direiPartiu da lara quem eleza, ele este a levou pcom ele.

    rocura?Pon

    o, j foi senchonete

    aria ali. Naela primeira

    o

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    Desafio 1: A oportunidade aparece para quem tem sorte ou para quem a procura? Pontochave 1 - Busca de Oportunidades, informaes e iniciativas Continuao

    Ponto chave 1 - Busca de Oportunidades, informaes e iniciativas

    Fernanda dispara a falar para convencer Vitim a participar. Parte para cima de Renato,pois sabe que ele caidinho por ela. Joga duro com os rapazes para mostrar que elasempre deu pitacos corretos em alguns treinos e as equipes sempre saram ganhando. E,se precisasse de ela estudar mais e buscar auxlio de outras pessoas da rea para ajud -los, ela faria. Iniciativa para correr atrs das coisas era o que no faltava em Fernanda.Por fim, ela consegue convencer os oito rapazes a se inscreverem.

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    Desafichave

    Ponto

    Desafichave

    Ponto

    o 1: A oport1 - Busca d

    chave 1 -

    Ze

    Alde

    FeE t

    o 1: A opor1 - Busca d

    chave 1 -

    unidade ape Oportunid

    usca de O

    im logo le

    m disso ficois ir at a

    nanda j saodos devem

    unidade ape Oportunid

    usca de O

    rece paraades, infor

    portunidad

    bra ao gru

    r difcil prsecretaria, l

    i avisandoestar pres

    arece paraades, infor

    portunidad

    uem tem saes e ini

    es, informa

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    parar a dococalizada n

    ue, na segntes.

    uem tem saes e ini

    es, informa

    rte ou paraciativas Con

    es e inic

    ero prova

    umentaooutro prd

    nda, depoi

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    es e inic

    quem a protinuao

    iativas

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    para a inscriio, longe da

    da aula, j

    quem a prtinuao

    iativas

    cura? Pont

    umica.

    io eli.

    tem treino.

    ocura? Pon o

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    Desafio 1: A oportunidade aparece para quem tem sorte ou para quem a procura? Pontochave 1 - Busca de Oportunidades, informaes e iniciativas Exerccio de Passagem 1

    Ponto chave 1 - Busca de Oportunidades, informaes e iniciativas - Exerccio dePassagem 1

    Quais so as fontes de informaes existentes para o empreendedor? Marque aalternativa correta:

    Jornais Revistas especializadas Pessoas mais experientes Revistas diversas Amigos Internet Seminrios Folders Bula de remdio Embalagem de produtos

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    Rdio Televiso Livros Congressos

    Feiras Todas as opes esto corretas

    Desafio 1: A oportunidade aparece para quem tem sorte ou para quem a procura? Pontochave 1 - Busca de Oportunidades, informaes e iniciativas Exerccio de Passagem 2

    Ponto chave 1 - Busca de Oportunidades, informaes e iniciativas - Exerccio dePassagem 2

    Fernanda demonstra ter iniciativa, quando:

    Ela dispara a falar para convencer Vitim a participar do torneio. Vai at a biblioteca e pega o livro O segrego de Luisa, indicado pelo professor.Os rapazes no tm tempo para fazerem a inscrio na secretaria e ela se prope a

    fazer para eles.

    Desafio 1: A oportunidade aparece para quem tem sorte ou para quem a procura?> Pontochave 1 - Busca de Oportunidades, informaes e iniciativas>Exerccio de Passagem 3

    Ponto chave 1 - Busca de Oportunidades, informaes e iniciativas - Exerccio dePassagem 3

    verdade que a oportunidade s aparece para quem tem sorte?

    S im.No.

    Desafio 1: A oportunidade aparece para quem tem sorte ou para quem a procura? Pontochave 1 - Busca de Oportunidades, informaes e iniciativas Exerccio de Passagem 3

    Atividade de Aprendizagem - desafio 1

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    Desafi

    Desaf

    o 2: Como

    io 2: Como

    Noqu

    lder deve

    o lder dev

    2 encontrostionament

    agir em situ

    e agir em s

    do grupo,os que fizer

    aes difce

    ituaes di

    a mesa deam Fernan

    is?

    fceis?

    reunio, sura impor-se

    giram doispara o grupo:

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    Desafie post

    Ponto

    Fernacomoobjetivque irtodosagir cassduque vcada

    o 2 : Comoura profissi

    -chave 2:Li

    Coo g

    nda expliclder, definio ganharemos conqvocs, preomo um tios, vestir cu fazer, prm, a fim de

    o lder devenal

    derana,

    mo nenhumrupo.

    para o gr indo as me

    o torneio eistar esseisamos mae profissi

    omo um timciso conhemanter o p

    agir em sit

    ica e post

    dos rapaze

    upo: Vejamtas para qns vamostorneio? Mnter uma pnal: devee e seguircer cada unto forte e

    aes difc

    ra profissi

    s d sugest

    bem, na ce o objetivganhar. Ou

    as, para isstura profios ter disodas as re

    de vocs,melhorar o f

    is? Ponto-

    nal

    es, Fernan

    ndio deo do gruph algumo, rapazessional e tiiplina nosras. Parabem como

    raco.

    have 2:Lid

    da comea

    tcnica, euseja alcanaqui que t

    , alm daca. Portanttreinos, selanejar paso ponto fo

    rana, tic

    a falar para

    preciso atuado. Nosm dvidaedicao

    o precisamr pontuaisso a passote e fraco

    roeeseoe

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    Tambm no podemos esquecer que ganharo torneio ser muito importante, mas setivermos tica. Pensem comigo: o que estopensando em fazer para conseguirinformaes sobre os outros times considerado certo ou errado? Podemos

    considerar algo bom ou ruim? Se pudermosrealizar isso sem culpa ou constrangimento,tudo bem. Vocs concordam? Caso contrrio,devemos analisar se a nossa vitria valer apena. Quero que vocs pensem nisso paracontinuarmos nossa conversa amanh nestemesmo horrio. E no se esqueam de ler oregulamento e traz-lo na ponta da lngua.

    Desafio 2: Como o lder deve agir em situaes difceis? Ponto-chave 2: Liderana, ticae postura profissional Continuao

    Ponto-chave 2: Liderana, tica e postura profissional

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    Desafio 2: Como o lder deve agir em situaes difceis? Ponto-chave 2: Liderana, ticae postura profissional Exerccio de passagem 1

    Ponto-chave 2: Liderana, tica e postura profissional - Exerccio de passagem 1

    Voc considera a sugesto de Vitim tica?

    S im.No.

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    Desafio 2: Como o lder deve agir em situaes difceis? Ponto-chave 2: Liderana, ticae postura profissional Exerccio de passagem 1

    Ponto-chave 2: Liderana, tica e postura profissional - Exerccio de passagem 2

    correto o lder utilizar mais de um estilo de liderana com o mesmo grupo?

    SIM.

    No.

    Desafio 2: Como o lder deve agir em situaes difceis? Ponto-chave 2: Liderana, ticae postura profissional Exerccio de passagem 1

    Ponto-chave 2: Liderana, tica e postura profissional - Exerccio de passagem 3

    Quando Fernanda solicita que o time tenha postura profissional, ela estsolicitando que:

    Os atletas devem ter disciplina nos treinos, ser pontuais e assduos, vestir- secomo um time e seguir todas as regras ditadas;

    Alm de o grupo ter disciplina nos treinos, ser pontual e assduo, vestir- secomo um time e seguir todas as regras ditadas, tambm precisa ter umamisso, crenas, valores pessoais, enfim, deve ter uma postura tica;

    Alm de o grupo ter disciplina nos treinos, ser pontual, assduo, vestir- secomo um time e seguir todas as regras ditadas, deve tambm trabalhar emequipe.

    Desafio 2: Como o lder deve agir em situaes difceis? > Atividade de Aprendizagem

    Desafio 2: Como o lder deve agir em situaes difceis - Atividade deAprendizagem

    Preencha as linhas e as colunas de acordo com a instruo abaixo.

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    Desafi

    Desaf

    o 3: Porque

    io 3: Porqu

    Fetreiexbaestseisqu jog

    algumas p

    e algumas

    nanda finalino prticorccios detante parratgicas es, com apeoutras equitro jogado

    adas estrat

    ssoas so

    pessoas s

    zou a reunia quadra dresistncia

    que ficam campo.as dois re

    pes, por isses de umgicas em t

    riativas e o

    o criativas

    o de 15 mie vlei. Inice depois

    ssem craqomo o nervas, estao o treinolado e quados os trein

    utras no?

    e outras n

    nutos e pariou com uexplicou ques e pumero de jovam em deconteceriatro de outros, pois no

    o?

    iu com a eaquecime

    ue era pressem criadores da

    svantagenscom uma sio. O objetidia do torn

    uipe parato e algunciso treinaiar jogadaequipe er

    em relaimulao do era criaio...

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    Desafi

    Desaf

    o 3: Porque

    io 3: Porqu

    FepoiissTadelelarel

    algumas p

    e algumas

    nanda obss a primeiro j come

    bm ficoues no erae sua fatar sua exp

    ssoas so

    pessoas s

    rvava a dicoisa que

    va a faltarintrigada ccriativos.

    lia passarerincia de

    riativas e o

    o criativas

    cusso dopediu foi r

    , com a trom o questilembrou-s

    m em Atalviver no int

    utras no?

    e outras n

    rapazes cespeito enta de algunamento dda sua inf

    ia. Achourior para se

    o?

    m muita pe eles e pas agresss rapazes,ncia e diasque seriaus colegas.

    reocupaorcebeu ques verbaisde que doidifceis qu

    interessant

    ,

    .

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    Fernanda explica: rapazes, vamos deixar decriancice! Ser que realmente existem pessoas maiscriativas do que outras? Ou ser que o meio, acultura, as regras impostas pela sociedade que nosprejudicam? Vejam minha histria de vida, eu sei quevocs j sabem, mas ouam novamente e analisem.Meu pai, Roque, comerciante, e minha me, D.Celeste, dona de casa, e vocs conhecem bem osdoces dela. Em perodos em que os negcios noiam muito bem, as vendas estavam baixas, comrciopouco aquecido ou quando painho resolvia fazeralgum negcio que exigia sacrifcio da famlia, a vidaera muito complicada. Muitas vezes, mainha tinhaque fazer malabarismo para fazer as compras nomercado e na mercearia, pois o dinheiro semanalque entrava em casa desaparecia. Nessesmomentos, mainha era muito esperta. Ela se reuniacomigo e minha irm mais velha e amos para apequena fazenda que tnhamos. De l trazamos

    limo, laranja, banana, goiaba, tudo que houvessena poca. Ela pegava tambm parte do leite a serentregue para a cooperativa e fazia queijo, tanto paraa famlia como para vender. Assim, desde os seis,sete anos, eu e minha irm j vendamos essesprodutos para os amigos da famlia. Como vocssabem, eu sou um pouco tmida para algumascoisas. Para sair vendendo, eu no era muito boa,mas, como minha me sempre dava umapercentagem sobre o que a gente vendia, paragastarmos na escola, eu, que no queria ganharmenos que minha irm, sempre observava como elafazia e seguia os seus passos. E dava certo.

    Assim, eu fui crescendo e sempre ouvia meu paidizer que ter o prprio negcio era a melhor coisa,pois, quanto mais se trabalhasse, maior es seriam aschances de aumentar o patrimnio e ter uma velhicetranqila. S que o problema da minha casa queeu e minha irm ramos mulheres, e meu pai achavaque ns devamos ter um emprego seguro, e o bompara ele, era um concurso. Ento ele falava d onegcio prprio, mas, ao mesmo tempo, colocavaminha me em nosso p quando ele no estava emcasa, para que ela acompanhasse nossas notas everificasse se ns estvamos freqentando a escola

    direitinho. Ele sempre dizia que, se sassemos dalinha, amos ver com ele. Eu j passei algunssufocos, pois ia jogar, s vezes esquecia-se deestudar e at cabulava aula, mas depois, paraexplicar, era complicado. Nesses momentos, euutilizava minha criatividade, pois, caso contrrio, eulevaria surra de ficar em banho de gua de sal comodizia ele. E como eu no queria provar.

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    Desafio 3: Porque algumas pessoas so criativas e outras no? >Ponto chave 3:Criatividade, pr-atividade e raciocnio lgico > Continuao

    Ponto chave 3: Criatividade, pr -atividade e raciocnio lgico

    Fernanda continua: Na verdade eu nunca entendi essepensamento do meu pai, pois sei que foi uma pessoa queveio do nada, j que sua famlia era muito pobre. Ele, quepertencia a uma famlia de 11 irmos, era o que tinha umasituao financeira melhor, justamente porque no eraempregado. Ele semi-analfabeto, nunca gostou de estudar efugia da escola quando menino. Isso eu sei porque uma tiaminha, que morreu o ano passado, contava essas estriasescondido dele, que ficava bravo quando a ouvia falar sobreisso. Todos os irmos dele passaram fome quando criana,pois sua me morreu quando ele, que era o mais velho, tinha12 anos. Painho, geralmente, at a minha adolescncia,viajava durante a semana procurando gado para comprar evender e s retornava em casa nos finais de semana. Mainhaficava com a gente e cuidava de tudo: casa, escola enecessidades da famlia. Ela fazia tudo isso com muitacriatividade, como j contei, mas s tem uma coisinha que meaborrece muito: muito submissa ao meu pai. E foi

    justamente essa submisso que fez com que nossa famliaperdesse todos os bens e tivesse que mudar para aqui.Painho tinha um amigo que era como irmo. Ele era osalvador da ptria principalmente quando meu pai estavaviajando. Qualquer problema - por exemplo, mainha nodirigia era ele quem resolvia. Seu nome era Ostlio, e todosna cidade o conheciam como Didi.

    Desafio 3: Porque algumas pessoas so criativas e outras no? >Ponto chave 3:

    Criatividade, pr-atividade e raciocnio lgico > ContinuaoPonto chave 3: Criatividade, pr -atividade e raciocnio lgico

    Fernanda continua: Em agosto de 2007, Didi levou vrios amigos ao banco, inclusivepainho, como avalistas. Mainha, antes de painho sair de casa para avalizar a quantiasolicitada por Didi, at teve, pela primeira vez, uma discusso com painho, tentandoargumentar que avalizar uma quantia to alta como a que Didi queria no era uma boacoisa, uma vez que tudo sempre foi muito difcil para a famlia, tudo foi conseguido c ommuito suor, e que aquela quantia, caso ele no conseguisse honrar com o compromisso,

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    poderia comprometer todos os negcios da famlia. Painho ficou muito nervoso, pois,na cultura em que ele estava inserido, ele era o homem da casa, ele mandava na c asa,ele trabalhava mais e, acima de tudo, ele era amigo de Didi, no podia negar um pedidoao amigo. Mainha estava muito receosa, porque tinha conversado com outras amigas etinha ficado sabendo que os maridos delas j tinham avalizado dinheiro em menorquantia para Didi no mesmo banco.

    Desafio 3: Porque algumas pessoas so criativas e outras no? >Ponto chave 3:Criatividade, pr-atividade e raciocnio lgico > Continuao

    Ponto chave 3: Criatividade, pr -atividade e raciocnio lgico

    Fernanda continua: Ela tentou mostrar isto para painho, mas foi em vo. Parecia queela estava adivinhando. No passou uma semana, foi como uma bomba que caa nacidade, o banco comeou a cobrar de vrias pessoas valores que estavam atrasados e adescobrimos que praticamente todo o patrimnio da nossa famlia teria que ser usadopara pagar as dvidas contradas por Didi. Naquele momento, Didi no lembrou que tinhaum amigo irmo. Ele fugiu e deixou nossa famlia no maior desespero. Simplesmente, deuma hora para outra, a nica coisa que nos sobrou foi uma pequena casa quealugvamos e que agora seria nossa moradia, para no pagarmos aluguel. As duaspequenas fazendas, o gado e a casa em que morvamos foram vendidos para pagar advida avalizada. Essa foi a deciso tomada por painho, uma vez que ele pensou que,se deixasse passar mais tempo, os juros cobrados pelo banco poderiam tornar a situaoainda pior. Mas, enfim, apesar de todos esses defeitinhos de fbrica dos meus doisvelhinhos, eu os admiro muito, pois sei que, diante da dificuldade que passamos no

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    ltimopainh pr- Viviasolu

    DesafiCriativ

    Ponto

    ano, e tamo, um caraonceituosoob as garraes que, par

    o 3: Porqueidade, pr-

    chave 3:

    Fecorde

    m em anque j pas, dentro des do pai dela nossa edu

    algumas ptividade e r

    riatividade,

    nanda percretamente,cima para e

    s anterioreou fome, nuas limita

    a e depoiscao, fora

    ssoas sociocnio l

    , pr-ativid

    ebe de cimue no es

    le melhorar

    , eles sempo estudou,

    es, at bob as do m

    m muito imp

    riativas e oico > Conti

    de e racio

    do mastroolhe lugareseu campo

    re tiveramfoi criado nastante criaeu pai, e elortantes.

    utras no?uao

    nio lgic

    que Jorge nvazios do

    de viso pa

    uita fibra.ma sociedivo. E maiainda con

    Ponto cha

    o est sacampo. Ent

    ra onde jog

    vejam bede machistha tambeguia busc

    ve 3:

    andoo berra lr a bola.

    ,,!r

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    DesafiCriativ

    Ponto

    seguinlembrque eenfim,de infSempque mna raconsprestaemprelembr

    parapara i

    DesafiCriativ

    Ponto

    o 3: Porqueidade, pr-

    chave 3:

    Fe

    dodeenqudirse

    te, quandona da min

    u no a viaem datas irmtica be fiz cursoinistrou asa gerenci

    elhava a torem vestibugo rpido,i que seria

    agar inscriso e eu ac

    o 3: Porqueidade, pr-

    chave 3:

    algumas ptividade e r

    riatividade

    nanda nas

    na nos olum dos olhergar normndo ela tinciona seuss problema

    estava toha madrinhpessoalmportantes.

    sica, o qualde tudo quaulas comel, aproximdos os jovlar, pois olm de lheum curso p

    es de coava que u

    algumas ptividade e r

    riatividade

    ssoas sociocnio l

    , pr-ativid

    eu no dia

    os. Os ms. Sua malmente. Sha trs anolhos a fi

    s ou desejo

    ando bana, que mornte. Eu seE, junto afoi ministraparecia ntou um diadamente dns que puurso permitdar uma vira eu me i

    curso, poisemprego p

    ssoas sociocnio l

    , pr-ativid

    riativas e oico > Conti

    de e racio

    de Santa L

    icos disserfez promequando m

    s. Fernandde enxerg

    s.

    ho para irva aqui hpre telefo

    ssa lembrado por unia cidade, pque ele fe

    e um anodessem cu

    ia ao jovemo at pargressar no

    , no momeblico seria

    riativas e oico > Conti

    de e racio

    utras no?uao

    nio lgic

    uzia e, qu

    am que elassa para Scinha, entpassou a

    r onde est

    Fenacrrezqumepemeummifoioutacacrnoiestbel

    escola,uns 15 anoava paraa, eu tamades mveis l nuncum curso

    e meio, qrs-lo, quese colocarplanejar a

    mercado, a

    to, minha fuma excele

    utras no?uao

    nio lgic

    Ponto cha

    ndo crian

    perderia pnta Luzia eendeu o qudizer queo as solu

    nanda exp desistoeditei e tiveei para

    considerous olhos i que elus olhos pa sada qha famlia.ela, minharo mundo,o que todoeditar emes e diasudando ao dia, eu deio como

    s, e j tinhala no Natalbm tinha fis do SENtinha nada

    tcnico dee o ajudofizessem ino mercadsua vida p

    ssim teria al

    amlia nonte forma d

    Ponto cha

    e 3:

    , teve um

    rte da visela voltoue aconteceuSanta Luzies para o

    lica: Masfcil n

    f em Deuinha Santa guia danta Luzia

    iluminasara enxergue ajudasNo seif, algos sei qumundo dealgo; passpensandoituao. Urmi e, no dium estalouns 10 an

    , aniversriito um curI em Atali. O professurta durau muito. Elso antes

    o e encontrssoal. Ent

    lgum dinhei

    teria dinheie auxili-los

    e 3:

    uo,s,a,s

    ereeeeeeiemiaas,oa.roleeroo

    o.

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    Fernanda continua: Eu j tinhacomeado a achar que painhotinha razo, que ter negcio prprioera muito complicado. Talvez omelhor fosse ter um emprego quepagasse bem. E, para encurtaressa minha histria, no caf eucomecei a colocar as minhas idiasde telefonar para a madrinha, decontar o que aconteceu. Pedi ameus pais para que eu passasseuns tempos na casa dela, a fim defazer o curso tcnico, uma vez queterminaria o terceiro ano em Ataliae, como sempre estudei em escolapblica, se tentasse o vestibularnaquele momento, provavelmenteeu no passaria, mesmo tendo sido uma boa aluna durante todos aqueles anos. E, se eufizesse um curso tcnico, reconhecido, eu teria chances de conseguir uma boa colocao

    no mercado para ajud-los, j que eles sempre se esforaram tanto para criar a mim eminha mana. Vocs precisavam ver a cara de painho. No dava para saber se eleestava meio perdido, se ele estava com raiva por eu ser mulher e ter tido a idia primeirodo que ele. Era muito engraado a cara de bravo, descrente, perplexo, no sei o qu. Porfim, mainha, percebendo a situao meio constrangedora para ele, disse rapidamente:Querida, termine seu caf, v para a escola, que noite ligaremos para comadreJoaquina e o compadre Emanuel.

    Desafio 3: Porque algumas pessoas so criativas e outras no? > Ponto chave 3:Criatividade, pr-atividade e raciocnio lgico > Continuao

    Ponto chave 3: Criatividade, pr -atividade e raciocnio lgico

    Fernanda continua: Gente, o mais impressionante, foi quando ns ligamos noite. Todomundo ficou impressionado. Meu pai contou a histria para meu padrinho Manu... eleestava num sofrimento s, quando terminou de explicar. Padrinho Emanuel, que era umfuncionrio pblico, estava com um dinheiro que vinha juntando h algum tempo, mas,como funcionrio pblico, ele no podia, ou acho que no queria, abrir um negcioprprio, pois, mesmo que pudesse, ele no teria tempo para toc-lo para frente. E olha acoincidncia: quando ele era mais novo e antes de mudar-se para Belo Horizonte, ele foiscio de uma padaria e de um aougue de painho. Imaginem! Ofereceu uma sociedadepara nossa famlia, na verdade, para meu pai. Ele entraria com o dinheiro e painho como trabalho. Vrias vezes, painho veio a Belo Horizonte para negociar com seu novoscio e tambm para pensarem sobre o novo negcio. At que, em Fevereiro, todos nsmudamos para aqui. Vida nova para todos.

    Eu, que achava que ia morar com os meus padrinhos,continuei morando com meus pais,mas fomos morar bem prximo da casa da minha madrinha Joaquina, que finssima.Quando eu era pequena, ela me fazia todas as vontades. Agora no mais assim, mastudo bem.

    Ns nos mudamos para Belo Horizonte e eu comecei o Curso tcnico de Gesto naEscola Dinmica.

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    DesafiCriativ

    Ponto

    o 3: Porqueidade, pr-

    chave 3:

    FequMaFeBel

    algumas ptividade e r

    riatividade,

    nanda percndo ela terrco nonanda, poilo Horizonte

    ssoas sociocnio l

    , pr-ativid

    ebeu que jminou suaerdeu aela tem u

    e redondez

    riativas e oico > Conti

    de e racio

    fazia umaistria e olportunidadm sotaquea.

    utras no?uao

    nio lgic

    hora quehou no rel

    de fazerdiferente d

    Ponto cha

    les estavaio. Nesseuma brincs pessoas

    e 3:

    treinandoeio tempo

    adeira coque so d

    ,,

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    Desafio 3: Porque algumas pessoas so criativas e outras no?- Exerccio de Passagem1

    Desafio 3: Porque algumas pessoas so criativas e outras no? - Exerccio dePassagem 1

    Dos personagens listados abaixo que fizeram parte da histria do desafio 3,marque quais demonstraram pr -atividade:

    Fernanda

    Branquelo

    Zezim

    Kak

    Roque D. Celeste

    Irm de Fernanda

    Desafio 3: Porque algumas pessoas so criativas e outras no?- Exerccio de Passagem2

    Desafio 3: Porque algumas pessoas so criativas e outras no? - Exerccio dePassagem 2

    certo afirmar que algumas pessoas so criativas e outras no?

    SIM

    NO

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    Desafi3

    DesafPass

    O ladda lgresol

    Desafi

    Desaf

    o 3: Porque

    io 3: Porqugem 3

    do crebrica, da razer exercci

    Verda

    Falso

    o 4: Quand

    io 4: Quan

    Noco

    cotradecaqu

    algumas p

    e algumas

    o que cria,o, da sisteos de racio

    eiro

    eu ouo, e

    o eu ouo,

    dia segurdenando

    erta da quaram as eorientaesa um dos itrabalharia

    ssoas so

    pessoas s

    imagina, inmatizaocnio lgic

    u me comu

    eu me co

    inte, os ise encontr

    dra, ondetratgias dpara o torn

    ntegrantes.naquele tr

    riativas e o

    o criativas

    tui, tem see do planejajudam a

    ico?

    unico?

    tegrantesram, com

    iscutiramtreinameneio. Ela meChamou aino. Foram

    utras no? -

    e outras n

    timento mento omelhorar a

    do timede costu

    dia anterio. Fernandsma providateno ppara a qua

    Exerccio

    o? - Exerc

    direito, e esquerdo.criatividad

    ue Fernae, primeir

    r, os errostrouxe umnciou cpira os pontra e come

    e Passage

    cio de

    quanto oPortanto.

    nda estavo, na part

    e acertoscaderninhxerox par

    s principaiaram...

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    Desafi

    Ponto

    o 4: Quand

    chave 4:

    Feastorfazaltmeco

    eu ouo, e

    omunica

    nanda noposies, oeio, e Kak

    endo a marar as regsmo. Ateou a si

    u me comu

    o

    entende oque podiae Renato

    ior confusras do jogernanda fiular com el

    ico? > Pon

    que aconteo que noareciam no na quadr

    em um tou meio irs as posi

    o chave 4:

    eu. Ela tinpodia fazeo ter ouvidoa. Tamborneio? Sitada; ela ies de cada

    Comunica

    a acabado, segundonada. Os dpor quepodia ger

    nterromperum.

    o

    de explicas regras dois estava

    Escola for confuso treino

    i

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    Desafio 4: Quando eu ouo, eu me comunico? > Exerccio de Passagem 1

    Desafio 4: Quando eu ouo, eu me comunico? - Exerccio de Passagem 1

    Os gestos realizados com a mo so uma forma de comunicao.

    Verdadeiro Falso

    A pessoa que est presente em uma palestra com certeza est se comunicando com opalestrante.

    Verdadeiro Falso

    A comunicao eficiente quando temos um retorno positivo da pessoa que recebeu amensagem.

  • 8/10/2019 Apostila - Senai EAD - Empreendedorismo

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    VF

    Desafi

    Desaf

    Desafi

    Desaf

    rdadeirolso

    o 4: Quand

    io 4: Quan

    o 5:Toda e

    io 5:Toda e

    NosieleaqoutEn

    eu ouo, e

    o eu ouo,

    uipe um

    quipe um

    dcimo diapatia no rotambm nela garra qros rapazeo ela pr

    u me comu

    eu me co

    rupo?

    grupo?

    de treino,to, o sorris

    o est joue todos o

    tambmo treino d

    ico? > Ativi

    unico? - A

    Fernanda p triste e

    ando muitdias o aco

    erceberamquadra e

    dade de ap

    tividade de

    ercebe quele est meibem. Par

    mpanhava.que haviahama todo

    endizagem

    aprendiza

    Kak esto cabisbaixce que nFernanda salgo errado

    para a m

    em

    sem aquelo. No treinoo est coente que ocom Kaksa, debaix

    ,

    .

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    da cobertura para conversar um pouco.

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    Desafi

    Ponto

    o 5: Toda e

    chave 5: T

    PetraFeprinotecotracadis

    uipe um

    rabalho e

    rcebeu-se usforma-senanda, coeira coisa

    a tarefa nada a ve

    tinuar nosalhar nestaea positiv

    poria a subi

    rupo? > P

    Equipe e

    m novo sorrrapidamento sempre, jue ela dei

    judar Kakcom o tornesmos dianova causmente, at

    r o morro,

    nto chave

    egociao

    iso no rostoem algu

    comea aa claro parmanter a caeio de vlei.s e horrios.: a casa doo Gustavo.as ele topo

    : Trabalho

    de Kak. Uque possu

    trabalhar eos rapazes

    sa de idosoOs treinos

    . E ela precimorro. TodFernanda a.

    m Equipe

    m semblanti alguma esdividir as ta que esta

    s do morrodo torneio irsa saber quos balanarchou que el

    negocia

    e sisudoperana.refas. E a umaque no

    oem queram com ae no se

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    Desafio 5: Toda equipe um grupo? > Ponto chave 5: Trabalho em Equipe e negociao

    Ponto chave 5: Trabalho em Equipe e NegociaoFernanda e os rapazes terminaram o treino mais cedo e, aproveitando que era sexta-feira, subiram o morro para conhecer a casa de idosos. Chegando l, Kak apresentou osidosos para eles, levou-os na ala de enfermaria, onde havia idosos bem fragilizados, queno mais andavam, falavam e, na sua maioria, no se moviam na cama, a no ser com aajuda de uma assistente voluntria. Kak explicou que, como a casa estava comproblemas financeiros, tinha pouqussimos funcionrios, por isso os idosos dependiamdos voluntrios que iam l para auxiliar. Ele era um dos voluntrios. No domingo demanh, ele nunca podia ir jogar bola, pois j tinha um compromisso com a casa e sabia

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    que sua falta significava muito para os idosos. Durante toda a visita, s Kak falava. Osoutros colegas ouviam e viam perplexos a situao calamitosa em que os idosos viviam.Nenhum deles havia entrado em um asilo e, justamente, o primeiro que conheciamencontrava-se to necessitado.

    Desafio 5:Toda equipe um grupo? > Ponto chave 5: Trabalho em Equipe e negociao

    Ponto chave 5: Trabalho em Equipe e Negociao

    Kak chamou a Coordenadora geral do asilo, que os levou a sua sala e explicou asituao. Ela disse que aquele era um asilo pertencente a uma grande Associao, mas

    que deveria sobreviver com recursos prprios arrecadados. Infelizmente, as gestesanteriores no foram bem sucedidas, o asilo est em total desordem e, para no deix- losem coordenao, ela assumiu a direo. Mas ela tambm era voluntria e no podia irno asilo todos os dias. A coordenadora entregou para Fernanda a resol uo - RDC N283/2005 atravs da qual a promotoria pblica, juntamente com a vigilncia sanitria,exigia que o asilo cumprisse a determinao. Mas como a prioridade era o dinheiro paraalimentao e remdio dos idosos, era difcil cumprir todas as exigncias naquelemomento. Eles j tinham dado prazos, mas o dinheiro necessrio nunca entrou em caixa.Fernanda, Renato, Gustavo, Jorge, Marco, Zezim, Branquelo, Vitim e Kak saram doasilo. Kak estava muito feliz porque seus amigos toparam ajud-lo naquela batalha. Masos outros estavam chocados com o que tinham presenciado uma casa decadente,paredes sujas, midas, com escadas, locais de difcil acesso, idosos magros, algunsdoentes, funcionrios sem receber, enfim, agora o objetivo deles era dar qualidade de

    vida para aqueles idosos e funcionrios. Mas como?

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    Desafi

    Ponto

    o 5:Toda e

    chave 5: T

    Femaesttardirap

    uipe um g

    rabalho e

    nanda nenh, comava propone para disctor da Esrtamento d

    rupo? > Po

    Equipe e

    acreditouGustavoo que o ti

    utir propostola. O en

    os pais dele

    nto chave 5:

    egociao

    quando suo telefone.e de vlei

    as a seremcontro foi. Todos est

    : Trabalho e

    a me aJustamentse encontrencaminhaagendadovam

    m Equipe e

    cordou noo Gustav

    asse naqueas na segu

    no salo

    negociao

    sbado d o era que

    le sbadonda-feira ae festa d

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    Desafio 5: Toda equipe um grupo? > Ponto chave 5: Trabalho em Equipe e negociao

    Ponto chave 5: Trabalho em Equipe e Negociao

    Na segunda-feira de manh, eles combinaram se encontrar, apresentando as propostasde trabalho que cada dupla ou trio tinha estabelecido. Acertariam os detalhes finais elevariam a proposta geral contendo as idias sobre a festa de So Joo: a idia decoletar roupas e objetos usados, a realizao do bingo e a solicitao de apoio doadvogado da escola, bem como de alguma verba para manter a casa. A reunio com odiretor foi bastante demorada, mas todos os questionamentos realizados por ele foramrespondidos pelos jovens com base na legislao, dados de jornais, levantamentosrealizados no IBGE e regionais da Prefeitura. O trabalho de pesquisa na internet e emoutras fontes no final de semana foi bastante intenso, mas valeu. No final, eles tiveramque abrir mo do bingo de animais, pois o diretor argumentou que, apesar de ser umaidia inovadora, como geralmente quem participava dos bingos eram pessoas maisidosas, muitos no teriam onde deixar os bichos e, por isso, poderiam estranhar osprmios. Tambm tiveram que abrir mo da cerveja, pois, segundo o diretor, a festa

    junina da escola sempre foi bastante tradicional e no se vendia cerveja. Masconseguiram a barriquinha, direito de coletar produtos para o bazar durante todo o msde junho e tambm de colocar caixas para coletas durante o torneio, sem falar noadvogado para auxiliar no que fosse preciso e na sala reservada para realizarem o bazarnos sbados tarde.

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    DesafiPonto

    informcolocavalorecomer

    o 5:Toda echave 5: T

    Amatodcocoapmaumgruido

    tica parar internets para insciantes da r

    uipe umrabalho e

    oleta de roterial de dios estavatatos neceseguindoesentassenh, os rapna rea epo de jovensos.

    os idosos.a casa, pero digitegio para

    rupo? > PoEquipe e

    pa e produulgao e

    l trabalhssrios co

    prazo derelatrio

    azes passaque podia

    s e eles co

    Tinha filais as comal de idosagarem a

    nto chave 5:egociao

    tos estavaespalhara

    ando. O aa promot

    um ano ptrimestralram a ajudajudar. Zezearam a f

    e espera.anhias de

    os. Mas eensalidade

    : Trabalho e

    m sucessopor toda

    dvogado doria e comara nova ros avanor Kak noim at levoazer ativida

    Gustavotinha reccomputadforam usaem inforvivia fazenque melhdas mquiRenato, Fmontaram

    sala deantigos, utilivres quedesempencomeara

    Eles aindatelecomuniles estavada banda l

    m Equipe e

    , pois os joa escola. N

    Escola fa vigilnc

    eavaliao,s. E, noservio volu

    alguns aes de me

    escobriubido de dres antigosos. Comotica, pr

    do testes cravam o

    nas. Ele srnanda, Maos comp

    isioterapia.ilizou o linuno com

    o daa minist

    no tinhaaes n

    m negociarga.

    negociao

    ens criaraos sbadosz todos oia sanitriadesde quomingo dntrio, cadigos do seuria com o

    ue a caoao cine que nunele era fe

    incipalmentom softwardesempenh juntou co

    rco e Jorgutadores n

    Por seree softwar prometiam

    quina.ar aulas

    conseguifacilitam

    do com

    ,

    ,

    aoaa,som,a

    msoEeoss

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    Desafio 5: Toda equipe um grupo? > Ponto chave 5: Trabalho em Equipe e negociao

    Ponto chave 5: Trabalho em Equipe e Negociao

    E o torneio de vlei? Fernanda estava meio chateada uma semana antes do torneio,mas, no dia, parecia que nada tinha acontecido. Os rapazes se reuniram prximo data

    do torneio e lhe comunicaram que jogariam por causa do compromisso travado com ela.Como j haviam participado de vrios treinos, provavelmente, muito feio no fariam, masno tinham esperana de ganhar. Foi uma seqncia de trs jogos difceis, mas osmeninos surpreenderam e ganharam... O primeiro no foi fcil; o segundo, terrvel; e oterceiro parecia impossvel. Bem, eles passaram e agora estavam na final. Era s um jogo que separava Fernanda do seu sonho de conquistar a ateno de Robertinho. Mas avida no to perfeita. E eles tomaram uma surra de trs a zero naquela tarde dedomingo. No houve choro nem briga no time. Eles saram cabisbaixos, mas sabiam quetinham ido alm do que podiam. O mais interessante aconteceu aps o jogo, quandoRobertinho aproximou-se deles e os convidou para uma pizza por conta dele. Ele quer iaconversar com eles sobre o torneio. A pizza estava tima, principalmente porque era degraa. S o Renato estava meio emburrado, pois imaginava que aquela atitude doRobertinho era para impressionar Fernanda. Mas no era nada daquilo que ele

    imaginava.

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    Desafio 5:Toda equipe um grupo?- Exerccio de Passagem 1

    Desafio 5:Toda equipe um grupo? - Exerccio de Passagem 1

    Retorne histria e depois faa uma interpretao sobre cada um dos times abaixo,numerando com (1) aquele que se relaciona com um grupo e, com (2), o que representa

    uma equipe. Aperte tecla "Tab" no seu taclado para validar as respostas.

    Rapazes e Fernanda na quadra de vlei nos treinos

    Rapazes e Fernanda no salo de festas do apartamento dos pais de Gustavo

    Rapazes e Fernanda no torneio de vlei.

    Desafio 5:Toda equipe um grupo?- Exerccio de Passagem 2

    Desafio 5:Toda equipe um grupo? - Exerccio de Passagem 2

    Marque verdadeiro ou falso para as afirmativas abaixo:

    Abrir mo de alguns itens listados, que estavam no planejamento da negociao, indicaque voc no um bom negociador;

    Verdadeiro Falso

    O primeiro passo a ser definido quando se vai negociar definir qual o objetivo danegociao;

    Verdadeiro Falso

    A preparao muito importante para uma negociao. Entretanto percebeu-se que, pormais que os jovens tenham se organizado para a reunio com o diretor, eles no semostraram bem preparados.

    Verdadeiro Falso

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    Desafio 5:Toda equipe um grupo?- Atividade de Aprendizagem

    Desafio 5:Toda equipe um grupo? - Atividade de Aprendizagem

    Desafio 6: possvel formar um empreendedor na escola ou, para empreender, tem queter dom?

    Desafio 6: possvel formar um empreendedor na escola ou, para empreender, temque ter dom?

    Robertinho explica: Veja bem, o jogo era objetivo de todos vocs ou apenas deFernanda? Ser que Fernanda conseguiu uma equipe que compartilhava os mesmosobjetivos dela? Creio que no. Pense no caso do Kak, cujo problema vocs ajudaram aresolver. Fernanda continuou liderando o grupo, tendo iniciativa e determinao parabuscar as informaes necessrias. Junto com o grupo, vocs criaram um bazar naescola. J observaram que h outras escolas copiando o que vocs fizeram? Vocs nos colocaram um bazar para vender roupas e objetos, como tambm separaram osobjetos e roupas em sees. Vocs lavaram, passaram, embrulharam para presente evenderam as peas como se fossem novas. E ainda conseguiram objetos e roupasnovas. Alm de criatividade, vocs inovaram. Deram valor a uma idia, e o consumidorachou to bom que est comprando e muito. Perceberam a diferena? Agora o maisimportante : Fernanda consegue fazer a diferena com vocs, pois mesmo vocs notendo vencido o torneio, vocs chamaram a ateno. Eram pssimos jogadores, maschegaram final. Ser que Fernanda tem um dom e vocs no? Ou ser que Fernanda

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    aprendeu a ser criativa, pr-ativa, determinada, dinmica, observadora, planejad ora,lder, enfim, aprendeu a trabalhar em equipe e a tomar decises?

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    Ponto Chave 6: Empreendedorismo e Caractersticas do Empreendedor

    Robertinho continua explicando para o grupo na mesa da pizzaria.

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    Ponto Chave 6: Empreendedorismo e Caractersticas do Empreendedor

    Fernanda concorda com Robertinho, pois ela mesma definiu o que fazer aps aexperincia de aprendizado com o grupo de vlei.

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    Ponto Chave 6: Empreendedorismo e Caractersticas do Empreendedor

    Robertinho ri do desespero de Vitim cada vez que ele se refere a uma palavra nova, poisele fala de uma forma muito engraada. Robertinho explica que tanto o empregadoquanto o dono da empresa podem ter caractersticas que os diferenciam da maior parteda populao, sendo que, para o empregado, utiliza-se a palavra intra-empreendedora e,para o dono da empresa, empreendedor. Explicou ainda que provavelmente a grandeempresa estava interessada no servio do Gustavo, pois, quando ele encon troucomputadores antigos, instalou Linux e softwares que tornaram o computador apropriadopara uso, ele foi criativo, e esta uma caracterstica que diferencia os intra-empreendedores e empreendedores do restante da populao. Pense: h quanto tempoaqueles computadores estavam ali sem ningum ver utilidade para eles? E mais, ele nos criou, ele desenvolveu a idia e a implementou. Ento ele inovou naquela casa, poisali no existia esse tipo de servio. Esta a inovao relativa ou incremental. Mas... .

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    Ponto Chave 6: Empreendedorismo e Caractersticas do Empreendedor

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    Ponto Chave 6: Empreendedorismo e Caractersticas do Empreendedor

    Todos riram da observao de Branquelo. Jorge no gostou nada daquilo. Mas no finaltodos ficaram muito felizes por Fernanda e pela rodada de pizza gratuita de Robertinho.Quando estavam levantando, Robertinho logo diz:

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    Ponto Chave 6: Empreendedorismo e Caractersticas do Empreendedor

    Fernanda logo retruca.

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    Fechamento

    Desafio 6: possvel formar um empreendedor na escola ou, para empreender, tem queter dom? > Exerccio de Passagem 1

    Desafio 6: possvel formar um empreendedor na escola ou, para empreender, temque ter dom? - Exerccio de Passagem 1

    Conforme explicado por Robertinho, marque duas caractersticas que as empresastm considerado como vantagem competitiva para ter um emprego:

    Ser observador

    Ser determinado

    Ser criativo

    Saber tomar deciso

    Correr risco

    Ser inovador

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    Ter iniciativa

    Desafio 6: possvel formar um empreendedor na escola ou, para empreender, tem que

    ter dom? > Exerccio de Passagem 2 Desafio 6: possvel formar um empreendedor na escola ou, para empreender, temque ter dom? - Exerccio de Passagem 2

    Numere a coluna da esquerda de acordo com a da direita (Arraste as letras):

    Intra-empreendedorismo Processo de inovao

    Empreendedorismo Introduo de novos produtoscom novidade absoluta

    Inovao relativaAes que vo gerar benefciospara a empresa, o cliente e oprprio empregado

    Inovao pioneiraIntroduo de novos produtosque tiveram alguma melhoria oumudana

    Desafio 6: possvel formar um empreendedor na escola ou, para empreender, tem queter dom? > Atividade de Aprendizagem

    Desafio 6: possvel formar um empreendedor na escola ou, para empreender, temque ter dom? - Atividade de AprendizagemProcure as palavras que se encontram do lado do quadro de letras. Todas elas dizemrespeito s caractersticas que um empreendedor deve ter bem desenvolvidas.

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    Procure regis t rar o seu acesso ao contedo no Ambiente deEnsino, bem como rea l izar a aval iao f ina l ! ! !

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    Crditos

    SENAI - DN Unidade de Educao Profissional e Tecnolgica - UNIEP

    Paulo Rech

    Gerente-ExecutivoPaula Martini Gestora da Rede SENAI de Educao a Distncia

    FEDERAO DAS INDSTRIAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS- FIEMG

    Robson Braga de Andrade Presidente da FIEMG

    SENAI MINAS GERAIS

    Petrnio Machado Zica Gestor do SENAI

    Alexandre Magno Leo dos Santos Diretor Regional do SENAI e Superintendente de Conhecimento e Tecnologia

    Edmar Fernando de Alcntara Gerente de Educao e Tecnologia

    Gabr ielle N. Paixo Arajo Orientao Pedaggica

    Eunice Maria Rocha de Morais Elaborao

    AM2 COMUNICAO Projeto Grfico, Editorao, Reviso Gramatical e Ortogrfica

    Marcelo Ramos Pereira Ilustraes

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