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5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 25 - slidepdf.com
http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-25 1/45
_Rea tiva do r d eIhas e B ateria
O v e r Drive p IGuitarra
'- C aca·Tesouro (t e t o r d e M e t a
Chaved e Ig lJSec re ta (p /V e i
los)Contro lede Vme D ig it a l ( d eque )
Super ·Cont ro leRemoto In fra -V
me l h o ( 9 canaPEe l con
e in stale c ap tad ovio laes e gu itarra
APRENDENDOPRATICAN
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 25 - slidepdf.com
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a p r o mED I TORA
OlretoresC arlo s W . M aJa go li
Ja iro P . M arq ue sW ils o n M a la go li
ColaboradoresJo se A . SOus a (D e se nh o T o cn ic o)
Jo a o P a ch ec o ( q uad r i nhos )
Pub l l c i dad 'eKAPRON PROPAGAN DA LTD A .
( 0 11 ) 223~2Q37
Composlc;io
Kap rom
Fotoltos da CapaDELIN
Tel. 35.7515
Fotolltos do Miolo
FO TO TR A<;O LT DA .
mpres.sio'
Edilora Parma Uda.
DI"bulQio Nacional c/ ExctusividadfE R N A N D O C Hl INAGLlA D I S TR .
R u a T e o d o ro d a S ilv a . 907
- R . de Janeiro (021) 26&9112
A PR END END O E PRA T ICA NDO
ELETRCJN ICA
(K ap ro rn E dito ra . D is tr . e P ro pa ga n- -
d a L tda - Em a rk E le tr6 n ic a Comer-
c la l Udal' - Aedacao . Admjn is t ra - ;ao ePub l i c i d ade : RUB G en era l o eo rto , 157
CEP 01213 - S a o P a u lo - S IP .Fane, : (0111223,.2037
A O LE IT OR
Em APE, l ima pu.UJS&j e MESMO uma dMda (ac contrar lo do que os pobres
brasileiras eslao aoostumados, ern rarao de "enorme" conflabllidade dos "home" que
mandam ...). Quand~ ,declararmos, aqul mesmo no AO lEITOR, alguns nume r o s ;:ttras,que aquela BRINDAO do ESPECIAl nao llearla naquilo. fOIporqua nossa firme ln-
len~o era, de tempos em tempos. oferecer ao l ie l Leltor~Hoboysla novos Encartes so-
bie lamas .especfl ico$, sem com isso prejudicar ou "roubar ' espaco das eostumeiras
S9Q6es e Projelos ...Na presente APE 25 temos o encar1e ESPECIAL n" 2. , com 0lema c O N s TRUA .
E INSTAlE CAPTAlX: lRES PI GUfTAARAS E VIOtOES, abrangoodo a 4rea de I n : t e -
russes de mui IDs dos Leltores,. direta ou indirelamenleligadps a mus/ca (seja como ar-t i s l aS , sllja na n o bre - e vantaJosa - fun930 d e construir e q u i p eme n t c s para os mLisi-
cos...). Ne r n pre9i,~arfamos d lzer , mas v amo s laze·I'o: NAO FICAREMOS POR AQU,I...
De'ltro deelguns nqmeros, teremos ouIrO grande Ellcal'le ESPECIAL. E aguardar para
veri
Fora esse "presentao", a selec;:aode projstosde APE n9 25 esla, "pra vanar'',
lan~stlca: rnontaqens "pesadas", como 0 CONTROI,.E DE VOLUME DIGITAL (DE
TOQUE} eo SUPER·CONTROlE REMOTO INFRA.VEAMELHO)9 CANAlS) lado a
lado com projetos de.aplica9ao pnl:lica imediata, como 0OVER DRIVE PIGUITARRA e
a CHAVE DE IGNlyAO SECRETA (PIVEiCUlOS)' e mais u rn Circulto "na medida" para
os Hobbysfas experilmenladores, 0 CAyA- TESOURO ( D E TE TOR DE METAlS: I I ), i~n-
lamente com 0 sif'llples (a lucrallvQ... ) REATIVADOR DE PILH~S E BATERIAS ..•
Sem nenhuma falsa modes u a , e diffc:1Imaglnar urn " l s q ue" maisabrangente de
projetos! APE e ass lm ( Vo c e , LeitorfHobbysta que " c h e q ou a90ra"\ pede ter IlI!I 'Ieza
disso...) porque. VooAs merecem! .A arnizade e a fidelidade n a o Ibn ~ A unlcaf o rma quelemos.de pagar a lo d es Ih ;o ln 9 maximo de 005$0 e810r90,trabalho, talenlc e ;criatfviaaoe. nq constant.e ernpenbo.de FAZER SEMPRE 0 MELHOR!
"Curtarm'" a APE, e naese esqLl~arn de que a S I a t~mbl!im nas bancas a "Imri'ij
cacula", Revista ABC DA ElETR0N1tCA, "no jeitlnho" para aqueles Que p'retendem urn
.s6lidQ apraodiza9o das bases Teortees da ElelrOnica (um complemento essene ta l p a rao Hobbysla que que! "avancar' ...J .
o EDITOR
R E V IS T A N Q 2 5
NESTE NU:MERO:7 - S U P E R t O N T R O lE R E M O T D I N F R A - V E A -
M E lH D ( 9 C A N A lS )
1 6 - O V E R D R IV E P /G U IT A R R A
2 0 - R E A llV A D O R D E P llH A S E B A lE R I A S
2 4 - C H A V E D E I G N IC A O S E C R E T A ( p / v E ic U lO S )
3 5 - C A C A - T E S O U R O (D E lE T O R D E M E T A lS I I )
4 5 - E S P E C I A L - C O N S T R U A E I IN S T A lE C A P -T A D O R E S P /V IO L O E S E G U r r A R R A S
5 0 - C O N T R O L E D E V O L U M E D IG IT A L ( D E
~ vedada a reproducao total au parcial de taxtos, artss ou f otos que cornpo-nham a presente Edic;:ao.sem a autorizac;:ao expressa dos Editores. Os ProjetosEletronicos aqui descritos destinam·se unicamente a aplicacOes como hobby
au utilizacao pessoal, ssndo proibida a sua comercializacao ou industrial i-zacao sam a autori:zar;ao expressa dos autores ou detentores de eventuaisdi reitos e patentss. A Revista nao ,s e responsabiliza pelo rnau funcionamentoau nao funclonemento das montagens aqui descritas, nao sa obrigando anenhunn tipo de assistencia te'cnica aos leitores.
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InstrueoesGerais para as
MontagensAs pequenas regras el nslrUl;:oesaqui descrit:as destinam-se aes principiantes ou hobbystas aindasem muita pn\tica e constituem urn verdadeiro MINI-MANUAL D E MONTAGENS, valendo paraa realiz8lfaO de todo e qualquer projeto de E_letrOnica (sejam os publicados em A.P .E., sejam osrnostrados em livros ou outras publicacoes ...). Sempre que ocorrerem duvidas, durante a montagemde qualquer projeto, recomenda-se ao Leitor consultar as presentas InstrUl;oes, cujo earater Geral ePermanente faz com que estejam SEM lPRE presentes aqui, nas primeiras pBginas de todo exemplarde A.P.E.
OS COMPONENTES
• Em todos os circuito , des rnais simplesaos mai complex os. exlstem, basica-mente, dois tipq;$ de pel(a_s: as POLARI-ZADAS e as NAO POLARIZADAS, Oscomponentes ;(0 POLARlZADOS sao,na sua grande-rnaioria, RESISTORES eCAPACIrORES comuns, Podem Sill l iga-
des "daqul pra hi ou de Ii pr:i ca" semproblemas, 0 unico requisite e reconhe-cer-se prevlamente 0 valor (e o u r ro sparfimetros) do componente, para Iiga-Iono lugar ceria do circuito. 0 '"TABE-LAO" A.P.E. d:i todas as "dicas" para aleitura dosvalores e codigcs dos RESIS-TORES. CAPACITORES POL]ESTER,CAPACITORES DISCO CERAMICOS,etc. Sernpre q u _ c surgirem duvidas au"esque imentos", us lntrul(o ' do"TABELAO" devem ser consultadas,
• Os principals componentes dos circuitos a o , ",.I maioria das vezes, POLARlZA·DOS , o u seja , scu s terrnlnn is, p ino s ou"pernas" tim po i~ao certa e unlea para
serem llgsdos 8,0 circuitol Entre taiscornponentes, de.;t acam-seos DIOOOS,
LEDs, SCRs" TRIAC~, TRANSISTOR 'S(biP.olare , fets, un i jun .~15eS, ere.), CAPA-CI'TORES BUrnOUTreOS, CIRCUI-TOS INTEGRADOS. etc. ~ rnuito im-portante que, antes de se inielar qualql!er
mcntagem a .Iellor ldentlfique correta-mente es "ncmes' e posi"oes relativasdos terminals desse componentes, ja quequalquer invemo na hora das soldagensocasionara e Olio funcionamento do cir-cuito, alem de eventuais danos ao prb-prio compqpente erroneamcnte lig~d?,o 'TABELAO" mostra a grande malariados componentes nonnalmente uti l iza-dos nBS montagens de A.P.E_. em sua~a pa ren c ia s, p in ag en s e simbolos. Qu.an -do , emalgum circu i to publicado, ~"Urgjr
urn ou mais componentl:s Cl!jo "vi~l,Ial"nao esteja .relacionado no "TABELAO",a s n ec es sli ri 31 S i nf om ta (f i5 e~ s en io fome-
c i da~ juntoao l.eXLo de~cr i tjv(l_d" re.s l1!C ' -liva montagem. atraves de I Ju s t rdC;oe scia ras e objetivas.
LlGANDO E SOLDANDO
• P m lic am en te tad.as ~ montage.n agujpubli..:adlS ~ao implementadas no sistemade CrRCUlTO IMPRESSO, assim asins'uu~oos a seguir refe-rem-5e a~ cuida·dos basicos necesslir ios a essa 1icnica demontagem. 0 eariter geral das recomen-
dac;5es, contudo, Iaz com que elas tam-
bern sejarn validas. para even t u ai s . o u tr aste cn i ca s de montagem (em ponte. embarra, etc.).
• Deve ser sempre utifizado ferro de soldarJeve, de !;lonla fina, e de baixa "watta-
gem" (maximo 30 watts). A solda tam-o om deve ser flns, de bo a qu alidade ede baixo ponte de fusilo (tipo 60/40 OU i
63/37). Antes de Jniciar a soldagem, a._ponta do ferro deve SCI l irnpa, remo-vendo-se qualquer oxidac;i io 00. sUjeit;Lali acumuladas. Depois de l impa e aque-c id a,a p on ta do ferro deve ser levemente-estanhada (-e_spalhandp-se u rn po uc o deolda sobre ela), 0 que Iacilitarii 0 con-talo termico com. os terminals,
• A s superficies cob read as das placas deCircuito Impressa devern se r rigoros ...mente limpas (com HXlI u na ou palhade a..o) antes das soIda;gcn&.0 cobrcdeve Iicar brilhante, scm qua.l:cjuerres(-duo de oxldaeees, s'ujejras, gerduras,ere, (que podem obstar as boas sold a --gens). Notar que depois de limpas a s
ilhas e pistas cobreadas na O d ev em m aisser rceadas com os dedos pois as gor-
du J'3S e acidQs con tid cs nil. transpiraQiiohurnana (mesmo que as mdos parecaml i rnpas I;} secas, . , ) atscarn 0 C ObN C Omgrande rapidez, prejudicando as boassoldll~ns. o - terminals de compcnentestarn bern devem estar bern llmpes (se pre-clso, raspe-os com uma Uim:i ,nl l ou estt-lete, at o que 0 metal flque limpo e bri-lhante) para que a solda "pegue " bern ...
• Verificar sempre se nao existem defeitosno pad~iio cobreado do placa, Constatadaalgurna irregularidade, ela deve ser sana-da antes de se colocar os componentesna p la CH _ P e qu ll na s faltlas no cobrepod.em Sill racilmente recompostas c omI lma gotinha de solda cuidadosamellteapUcada. J;I: ev'entuais "curtos" entre
ilhas ou pi, las. podem ser J 'Cmov idoS ras-pandO-'e 0 deCeito com Uma ferriunentade po n ta afiada.
• C o Io qu e lodos os componentes n a placaorientando-.se :lernpre pelo "chapeado"mostra .do junto 3 S instru l;~s d.e cadsmonlagem, Atenl(ao aos componenlC-SPOLARIZADOS e a s suas posi~oos rela-liv~ (lNTEGRADOS, TRANS1:STORES,DIODOS, CAPACITORES ELETROU-TiCOS. LEns, SCRs. TRIAQ;, etc.).
• Atenl;" io tamoom sos valores das ciemais'peeas {NAO POLARIZADAS}. QUalquer
duvlda, consulte os desenhos da ltlM'eeetiva montagem, e/ou 0 "TA.BELAO".
• Durante as soldagens, evite sobreaque-'cer os componentes (que podern danifl-ear-se pele calor excessive desenyolvidonuma soldagem muito demorada), Se
uma soldagem "nio dli certo" nos pri-metros 5 s eg u nde s , retire 0 ferro, esperea Iig al ;i io , e sf ri ar e t en te novamente, com
c a lm a e amncao.
._Ev.ite excesso (que, pnde gerar corrimen-lOS e "curtos") de soldaou fiilta (quepode ocasionar rn a conexso) desta, Urnbomponto de solda deve flcar lise e bri-
Ihante ao terminar. Se a solda, apesesfriar, mostrar-se rugosa e fosea, issoindica urna conexao mal feila (tanto-ale-trica quanto rnecanicamente).
.Apenas corte os excesses dos terminalsou pontas de flos (pelo lado cobteado)apas r ig _ o r o. sa cOn f e te n c ia quan(0 aosvalores.posil"i5es, polaridades, etc .•. det odas as peeils, ccmponentes, l i ;ga~i3esperi(ericas (aquelas externas 1 1 plata),etc . .:. multo diffcil reaproveitar ou cor-
rigir a posi,. iio de urn componente cujosterminais .jd tenham sido cortados,
• ATENCAO i~nsttu~Oes de caljbra~ao,a,juste II utilli:al(ao dos projetos. Evite 3.
u t i L i r t : a < ; a o de peQ3Scom v a l e r e s eu carne-terfsticas diferentes daquelas indicadasna LISTA DE PECAS. Leia sempreTOD0 0 artlgo antes de montar ou uti-
lizae 0,drcuito_ Experimentacoes apenasdevcm ser tentadas por aqueles que j.ilem u rn raaozvel conhecimento au pIli-tlca II sernpre guiadas pelo born sense,Even tualmen te, nos proprios tex tos des-
e ri ti vo s e xi ste m sugest5es p ara ex peri·mentacces, Procure seguir tais sugestoos
se CIIuiser tentar a1guma modificaQio ...
• ATENt:;AOiis i~ola~Oes •. prin.c ipalmentenos c i rr o i t o s OU dispoSitivos qu e traba-!hem sob tensOes elou Corren les eleva-
das. Quando il u tiliz3~ao ex.igir conllx,10l;Iireta a rede de C .A , dom ic i liar ( lIOou 220 volts) DESUGUE a chave geraldn instala .l(l io local antes de promove~ .essa conexiio. Nos dispositivos al.imen;tades com pilhas ou baterias, se [oremdeixados forn de operac;io por loilgos_periodos, convem retirar as pilhas oubatcr ia .s, evitando danos por ''vazan1en-lo~' das pastas qu imicas (for (emen Ieeorresivas) contidas no interior dessasContes de energia),
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E .XEMPLOS
AtvlARELO VE RMELHO
V lOLETA VERMELHO
VERMELHO AMARELO
PRETO 8RANCOAZUL AMARELO
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P R E T O
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EXEMPLOS
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Aqui sao respondidas as cartas dos Ieitores, trat.ando exclusivamente de duvldas au questoes quantaaos .projetos publicados em A.P.E. As cartas serio respondidas por ordern de chegada e de irnpor-
tancia, respeitado 0 espac;;odestinado a esta ~ao . Tambems!o benvindas cartas com sugest5es ecolaQoriill;pes (ideias, circuitos, "dicas", etc.) que, dentro do 'poss(vel" serlo publicadas, aqui ou ernoutra Sef;.'fioespec(fica. a erlterlo de resoosta ou public~ao, contudo, pertence unicamente E li Editor,ade A.P.E., resguardadoo iinteresse geral dos leitores e as razOes de espal;o editorial. Escrevam para:"C o rreio T ec nic ,o ", A le KA PR OM ;E D IT OR A , D IST RIBU ID O RA E P RO PA G AN D A LT D A.
Rue Genera l 0s6rt0, 151- CEP 01213· SID P a ulo .. Sp"Acompanho a APE men.s{Jfmentee te-nho observado e man/ado vdrias dos
projetos e KTfs, com total' exita.;. Are 0
momenta. entretanto, niio vi a pltbli-
COfOO de um projeto para Coturole Di-giral de Yolume Est/reo (alias, nunca vi
'll!' projeto d o gi"e ro, m es mo e m outra spubucacoes que tamtrhn acompanho ...).Fica ala minha sl lgestao,menoentioa"convocaqao" feita por APE, quanta a
participacdo e sugestoes dos _Lei to-
res/Hobbystas ... Acredito que tal KIT'fa-ria grande sucesso entre os Hobbystasmais avancados" - Zenon Oliveira Ro-cha - Brasilia - D F
J
para "zeramenro" ou reset do VO-LUME 6 dnico, au seja; urn t oque co-locara os dois canais do estereo emVOLUME "ZERO", simultanea e ins-tantanearnente .
- JlI os con troles 'UP" (de "subida" doVOLUME ...) s a o individuais (UD pa-ra "UP" DIRBITO E "UE" para''UP'' ESQUERDO ...) de mod o quetal controle digital de volume perfaztarnbern a fun~ao normalmente ani-bufda ao "B ALANCE", uma vez qu eperrnite 0 aiuste sepatado, em qual-quer grau desejado, para cadacanal dosistema estereo,
Acreditamos. Zenon, que 0projeto doCOVOD, mais as explicaeoes aqui mos-trada:s, formam exaramente 0 que Voce
pedlu l Continue enviando suas sugesteese ideias , pois a nossa paula e feita rigo-rosarnente "em cima" das reais necessi-dades e vontade do un ive rse leiter deAPE ...
nuem assim... " - lvanildo R. Barbosa -Ribeiriio Preto - SP
De inicio, agradecemos pelas palavraselegiosas e incentivadoras, 1vanildo!
Realmente V o c e oaprou bern 0 espiritode APE na sua configuraqio totaImentevoltada para os interesses reai<l dos Lei-teres, qualquer que seja 0 grau de en-
volvimento c om a Eletr5'nica' B po r atque vamos, fique certo .. . Quante a suasexcelentes sugestoes, uma delas esm
sendoatendida justamente ago"a,emAPE nS' '25, com 0 projeto do SUPER-CONTROLE REMOTO INFRA-VERMELHO '(9 CANAlS). u rn ve rsa ti lm6dulo basico que admite "mil" apli-cacoes e adaptacoes' Os projetos dire-
cionados para os videomanfaeos (ou osma is s er ie s, v .i de om ak er s) ja estao "n ofomo"l A partir dos proximos nnmerosde APE, come9arao a aparecer taismontagens, dedicadas a quem u d a comvideo, profissionaJ ou amadoristicamen-
le i Fique "de olho". ..
Pois e, Zenonl A quantidade de cartase o rn s u ge st 6e s e ta o grande, eo numero
de ideias desenvolvidas Oll pesquisadaspeJa Bquipe Tecnica de APE e ta o vastoque , mais c ed o a u m ais tard e, a co n tec ema s c o j n c id e n c ia s do genera: n es te rn es mo
n nm ero d e A P E esta saln do 0 fantasticoprojeto do CONTROl.B DE VOLUME
DIGITAL ("COVOD") DE TOQUEno exato "jeitinho" que. v o c e sugeriu! 0 "16 qlle Voces, de APE. parecem real- "6timo 0 "ESPECIAL UHF" (que saium6dulo original do COVOD e mono. men1#! abertos a sugesuies e reivindi- em. APE n'! 20)... Ful atratdo peta capo.p erem a su a im plem en :taliao n um sistem a cafoes dos L eiio re s (a s o utr as Revis lQ.S d'oexemplar e ntio m e a rr ep en di, pol'sestereo se d facflima, conforme sugere a "fingem" essa postura, mas IUInCtJ aten- continha muitas irifOTmtlfoeS liteis e prtf.fig. A do presente Correio Tecnico. dem a s cartas, mesmo com a in.eviravel ticas para alguim como ell, que s o ago-Basta usar dais CO VO D s, interligados demora .. .)', aqui vlio as min/ias solid- ra esta. dando. seus primeiros passos M
conforme a ilustracao, para efei tos de tafoes (acredito. sinceramente, que Eletr5n.ica ... Posso garantir qu e "fiqueial iment :a!<3o e controles C a s ligru;6es em agradarao a mMitos Leitores ... 000 SOli freglles" de Aprendendo & Praticando!"subs t i tu i9 . i io" aos potenciometros or i- do tipo que pediria algo "so pra mim"; Queria saber cOmOfafQ para adquirirginais sao obvias, detalhadas nas pr6- pais set que nenhuma Revista, no Mun- (se for po:ss{veljos 'IIUneros anterioresprias figuras que aoompanham a des- do, teria cond/roe; de fazer atendimento do. Revlsta (de J a 19) e tambem pedircrigao do dil,Oprojeto ... .. Notar apenas individual ...J : Pmjems direcionadas pa- algumas instrltfoes: minM antena deos seguintes pontes: ra a area de VIDEO tum campo que U H F ficou urn taruo "deformada", pro-• O s do is m6dulos podern, obviameu te , esuj cre scendo multo, atualmenie. no vavelmente porque fi: os chanfros cen-
compartilhar a mesrna al iment~ao Brasil) e um proieto vitfvel (semaqueles traismuito grandes (noponto em que os(l2V) desde que esta Sieja capaz de lniegrados "lmpossiveis" ...) de CON- dol's quadrados 011 losangos da "borbo-fornecer 40mA (e Oliomais os 20mA TROm REMOTO MULTI-CANAlS... 1.e1O" se unem. para a satda do cabooriginalmente requeridos por urn mo- Acho que a principal caracsertstica de caaxial.i.}, 0 desempenho me parecedulo iinico - mono. ..). Na forrnuleta APE (e que a distingue claramente das bam, s o que, ao menor movimemo ou al-(fig. 6 da descrisao do COVOD), bas- demais puMicopies nacionais de ELetro- . leraqiio de posiciio, 0 chuvisco aumentata susbstituir 0 termo "0,022" por nica ....) e a inventividade. 011 se ja: V-oces nil~i.lO e 0 canal 32 (Slio Paulo - SF)"0,04". para obter 0 eventual valor de sempre acham um caminho novo. mais passa a entrar muito fraco e ruidoso •..resistor limitador, no case da alimen- simples e baraJo. para "velhos" proble- Se tivetem oLguma instrufiio ou reeo-ta9ao se T "roQubada" do proprio ampl i- mas Oil iddias Circllitais!Esse 10 ponto melldaqlio "extra''', que possum me dar,f iCador bu co i s a ,asSlln... que (como liobb)'slO ,clarimbado". ..J ogradeceria" - Romue Yoshigawa -
- Now (fig. A) que 0controle de toque mais me auai na sua pllblie~rao! COllti- Santo Andre- SP
8SBBSBBBSSSBBBBBB8BBBBBBB~8B
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Born que Voce tenha finalmente "entra-do para a Turma' .Ronnie! Seja benvin-do... Quanto a aquisicdo des numerosanteriores de APE, nada rnais [aoil emalguma Dutra pagina da presente Revis-ta , .voce encontrara urn CUPOM/PE-DIDO especffico. Basta preenehe-lo eenvia-lo pelo Correio, cumprindo ascondicees Iii detalhadas., C om o V o c emora na Grande Sao Paulo, se quiserpodeni comparecer pessoalmenre ~ sede
sa Kaprom Editcra, fazendo a aquisigaodireta dos rnimeros 1 a 19 de APE!Agora quanto II antena de UHF (ESPE-
C IA L em APE ng 20 ) ... N ao se p reo cu -pe muito se sua "borbolela" nlio ficouc om as d ois elem en to s ex atarn en te qu a-drados, ou se os afastadores em "L" fi-caram urn pouco mclinados (olio guar-dando exatamente 909 em relaylio aoplano do refletor de fundo da antena). 0ma i s i rn p o rt an te e q ue a s d im en so e- s g e-rais dos segmentos sejam respeitadas. Arespeito do fato de Urn "pequeno' mo-vimento da anrena "derrubar" muito 0sinal recebido, trata-se de uma carac-terfstica das tansmissOes e recepcoes emUHF, da qual Dio b8 oomo fugirI Tudoecorre de forma cxln:mao:lalm diJecio-oaI em UHF e basta urn lingulo minimodo plano da antena, ern relagao a L i : n h a
imaginaria entre 3' es~o e 0 recep-
tor, para melborac muito ou piorar mui-to a dita reccpslio ... 0 un i c o conselho !!:
direeione euidadosamente a anlena , fi-xando-a bern na posi~o que der 0 me-Ihor resultade. Outra coisa: em SantoAndre, Vo c e MO esta n a melbor das po-sig6es e d"istancia para a captacao doCanal 32, porem essa situa~o pode SCI
corrigida. em parte (ou, com sorte, no
todo ..;) arraves .da inser~o de umBOOSTER (ver fig. 10 - pig. 33 - APEng 20).
010 ANALOGICO-DlGlTAL (APE n'.!
18) por urn transdutor do tipo "Sana-larme" ... H i m an de i "um 11IOme"de car-
tas, e ate agora mio lui atendido em.ne-nhuma delas . .•" - Marce lo dos SantosOliveira - sao Goncalo - R J
U rn o tim o BOOSTeR para F?v l e T V(VHF) ja foj mostradc em APE nq 5,Marcelo (00 V o c e Olio river 10 exemplar,pode pedi-Jo, oonfnrme explicamos parao Ronnie. af arras ...). Para a subslituigiioda capsuJa piezo por urn "buzzer" (npo"Sonalanne"). V o c e podera adotar a 50-IUliaa mostrada na fig. B do presenteCORREIO TECNIeO:. tera que acres-c en tar u m tran sisto r BC548, u rn diodeIN4148 e urn resistor de 22K x 11 4
watt (a1ero, obviamenre, do prdpriobuzmr ...), ligando 0conjunto ao pino 2do Integrado 4040B (ver fig. I - pag. 9- APE n!! 18). A capsula piezo original.
p eq. e" en ta o . s ec "descoasiderada" ... Etretanto, M O vemos grande vantagnessa subs ti tui9iio•. M arcel o (a menque V o c e jli possua 0 bnzzer e os oatc o rn p o ne nte s i nd ie ad o s n a fig. B'. ..). uvez que a solu\(io original para a tradu<;ao do "tique-taque" e n i t idamemais barata (alem de - obviamentemais simples . ..) do que 0 arran]ocessario para a adapta9ao Que Vocediu! Sepor acaso esta eaeonnando d
culdade 'em obter a capsula piezo, exprimeme pedl-la peto nome de "capsde microfone-de cristal", "tipo abertaAlguns balconistas de lojas de EletrOca, por af, se dariam seguramente mlhor numa quitanda (com r e d o 0 r esp
10... nao temos nada contra as quitande o s quirandeiros.c), ja. qu e Ol io lernmenor prepare tecnroo para atendc lie nte se p ro pe r o~6es v a Iid a s ...
®
lh-$
"Gostaria que Voces publicassem, numa
APE proxima, urn reforcador de s inaispara F M . .. Queria. saber tambem se I
possivei sllbstituir a capsula pieza utili-zada para 0 "tique-taque' do REL6~
RRRRRRRRRRARRRRRRRRRARRRBBBB
>-~>->-~>->-~~~~,.~~~~~~~>-~.~ ESQUEMAS AVULSOS. - MANUAlS DE SERVICO - ESQUEMARIOS ~
,., (pa r a SaM , T E lE V ISA o ,. V tD E O C A SSE T E , C AM ER A , C O P ) ~
~ KITS PARA MONTAGEM (p/l-lobistas, Estudante:s e Tecnicos) ~
~ CONSERTOS (Multimetros, Microfones, Galvanometros) Yf']~ FERRAMENT AS PARA V iOEOCASSETE ~
(Mesa para ajuste de pastes, Saca cl1indros)
~ ~~!i i~~~!;!:~ !;i~~m11 ;j~ ]~ ;7 :;t~~ g : n l :A c : O ~O ; _ ASibP~l~ _Rsp~ :an:s ! ; ; ' ~ [ ! [ 7 ~ ~ ; : - ~ i i : ~ ~ i 7 ~CCCCCCCCCCC.c~~C.cc:c:
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MONTAGEM 133
Super·Controle l
R e m o t o In f r a -V e l ' -m elh o ( 9 c anais )
FINALMENTE, 0 QUE A "TURMA" TANtO QUERlAl COMPLETO M()..DUlO DE CONTROlE REMOTO POR INFRA- VERMELHO, MUl n-CA·NAiS (9) SECUENCIAIS E PROGRES S I VOS , MAlS f'ZERAMENTO"AUTOMATICO E INSTANTANEO (A PARTIR DE QUALQUER DOS 9CANAlS) I MULTJ·APucAvEl (SAfDAS "EM ABERTO", ACEITANDOINUMERPS DRIVERS PARA CARGAS DE CUALQUER nPO OUPOTENCIA)!EXCELENTE ALCANCE E SENSIBILIDADE E NENftUilI
AJUSTEI SEMCOMPONENTES "IMPOSSIVEIS", MONTAGEM, UTILI-
ZACAo E A CO PLA ME NT OS FA CrL IM OS !
Palos IiItimos Ievantazoentos,APE tern mais dette:s dezenas demilhares de Leirores absolutameote.fi6s e as {duos, que Ilia perdemurn numero sequel da Revista ... En-tretanto, mesmo entre esses, umaboa porcentagem nao "descobriu"
APE desde seu n6mcro I, tendo"entrada para a t:u.rma" j' decorri-dos alguns meses do langamento daRevista (que ji fez seu segoodoAniversario, r o e s passado ...). A ca-da novo exemplar de APE que.mensalrnente, 6 colocado m a s Ban-cas, mais gente nova toma conhe-
cimento e se inicia nos roaravilho-sos eaminhos da Betr6nica Priitica,e do Hobby BetrOnico .... Assim, s6para 'excitar as pelinhos do nariz"
de todos esses novaros, af vai umalistinha do qu! APE j4 llIOStIou, e mtermos de Controles Remotes (tempra todos os gostos e "bolsos" ...):
- CONIROlE REMoro .INFR.a-VERMELHO (CRlV) - APE ng 1- Simples, monocanal, tipo "stili-
ga enquanto" ...
- CONTROIE RFMOID sONlCO(CRFS) - APE 0:9 3 - Simples,ativado poe sinal SODOro "sintoni-zado", tipo "s61iga enquanto "c.,- SIMPLES RADICXX>NTROLE·(SlRCO) - APE n9 4 - Simples,com ativa~ao temporizada (modi-
ficavei), utilizande como "apeio"no m6dulo receptor, urn radinhoFJ\1comum. ..
- RADIOCONI'ROLB MONO-CANAL (RACON) - APE ne 6 -Monocanal, simples, porum com-pleto, com 893.0 "um toque Iiga,
autre desli ga"...- CONfROLE REMOTO UI.,.
lRA-SONICO (CRUSO) - APEnQ 12 - Simples. por sinal sonoro"inaudivel" sintonizado, tipo "56liga enquanto "c..-·OONIROLE REMaro FOrO-
ACIONADO - P/INICIANIE
(CORFAC) - APE D !? 21 - Ultra-simples, acionado por feixe de"Iuz visfvel, tipo "s6liga enquan-
tov.,
Sao, portanto, nada menosque aeis projetos completes, testa-
dos, c.omprovados e funcionais, to-
dos eles - inclusive - disponfveis
at6 0 memento para aquisigao naforma de KITs~ comercializadospor nossa Concessionana Exclusi ...aC E M A R K ELETRONICA). Estava,porem, "faltaado" uma montagemde Contrale Remoto com v4rios ca-nais, num n!vel de sofisticacaoaplicativa que pennitisse mais am-plas e complexas utiliza<;6es (temosuma "p'" de cartas de Leito-res/Hobbystas, sohcitando urn pia-
jete do genero .•.).
Pois bern... Aqui est4 '0 tio
esperado SUPER-CONTROLEREMOTO INFRA- VERMELHO (9CANAlS). formado por dais modn-los: u m . pequeno e - portiS:til trans-missor de alta potBncia (T~SCRIV)e urn receptor (R-SCRIV), com 9
safdas "em aberto", que permitem"mil" adaptacoes em fun~ as
mais diversas, no comando de car-gas de C.A. ou C.C. de praticamen-te qualquer potencia (dependendodos drift:lS adotados e acoplados!o SCRIV (nome sinteticoque da-mos ao projeto) ~ do tipo sequen-cia! escalenado, e dotado de "ze-ramento" total e automatico, a par-tit d e qualquer das 9 safdas que es-teja, momentaneamente, ativada!Explicando: cada toque breve (com
dura<;ao meum do que 1 segun-
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8MON T AGEM 133 - S UPER CO NTR OlE R EMO TO IN FR A-V E.R MELHO (9 CANAlS)
4lTlL32
TlLll
+1 . 11
"Ow
Fig. 1
do. .. ) no nnico botao do T-SCRIV,incrementa mna safda na escaladispcnfvel, de 1 a 9~ no R-
SCRIV ... Assim, supondo que 0
R~SCRIV estava corm sua safda 3
ativada, urn toque breve no T-SCRIV desligara a tal safda 3 e li-gara a satda 4, assim por diante, ate!a Salda 9, da qual 0 R-SCRIV. aoreeeber um pulse do T-SCRIV. re-tornara a "zero" (todas as safdas
desligadas), Para universalizar e
versatilizar ao maximo as possibili-dades aplicativas do SCRIV, a
qualquer memento, qualquer que
seja a safda mementmeamente ati-
va, urn toque Iongo (maiot do que 1
segundo) no botao do 'T'-SCRIV"zerara" todo 0 sistema (0 R-
SCRI'l " ' : ' ! t " , . . . , , , , ::I "zero", fieando
portaoto todas as 9 safd'!S desliga-
das).
No fantastico sew, as"coisas" sao, rea1mente, mais diff-ceis de "direr" do que de "fazer' I
o comando por botao tinieo 6, na
verdade, uma simplificacao extremae altamonte desejavel, nao s6 no
sentido de reduzir ae mdx.itmo a
cornplexidade dos pr6prioscircui-
tos, como tambem na intengao desirnplificar a pr6pna a~ao do co-
mando (qualquer crianca, ap6s bre-ves explicacoes, sent capaz de OJ» -
rar corretamente 0sistema ...).Cenforme jt1 foi meneionado,
inevitavelrnente Urn sistema univer-sal e altamente versaril, como e : acaso do SCRIV. praticamente exigeter safdas "em aberto"; com baixaeapacidade direta de corrente oupot8ncia, Bssas safdas (9, 00 total)apresentam, quando 0 sistema esta"zerado" au em repouso, estado
digital baixo ("zero" volt) e, uma
vez' ativadas, mostrarn aproxima-damente 9 volts (teosao de alirgen-ta9ao geral do R-SCRIV), sob cor-
rente mb.ima de alguns m:iliamp6-
res (suficiente, POI'exemplo, para 0
"ace ndime I1tO" de um LED ...).
Atraves, contudo, dos convenientesm6dulos driver (serao sugeridos va-
rios, ao final da presente materia),praticamente quaIqoer carga origi-
nalmente energizada por C.C. ouC.A., sob qualquer tensao au cor-rente, podera ser confortavelmeute
ativada (num total de a.te 9 cargas,lembrando ... ). '
Proc~u-se tambem incre-
mental' ao maximo a sensibilidadedo R-SOUV e a pctencia do T-
SCRIV (sem que neste, tal aumentode potencia redundasse obrigato-riamente num aumento de peso e.
tamanho, para preservar sua porta-bilidade), pam garantir um born al-
cance ao sistema (pode ehegar, em
condicees especiais, a atcS15 me-tros !).
Todo Isso foi conseguido,
g:ra.~as a habilidosos arranjos cir-
cuitais e ao maximo aproveitamento
de todas as potencialidades doscomponentes utilizados, com urn
mfnimo de pe! f3S, nenhuma "figuri-
nha diffcil" e custo relative baixo
(0 que, alias, nao ~ novidade aquiem APE, a Leitor/Hobbysta s 8bedisso ...).
Embora as explicacdes e ilus-
tra~6es sejam mais do que detalha-das (como t:a u Jbem , ~ costume
aqul.i.), 0projeto do SCRTV 020 t!especificamente recomendado aos
iniciantes ainda mnito "verdes" ...
Sugere a~ que 0 Leitor/Hobbys-
ta .i' tenba montado e "entendi-
do"algumdos anteriores projetos
de Contmle Remoto (enumerados
no infcic do artigo) para que po 'sa.com completa "confianca' , colocarmaos a obra no SCRIV ... Nenhumadificuldade, porem, que nao possaser rransposta arraves da leitura
atenta e observacao cuidadosa de
todas as recomendacoes aqui conti-das •••
CARACTEAis-nCAS
- Sistema, modular de centrale re-mote POI'feixe deraios infra-ver-
melhos (luz "invisrvel "), formadopor um transmissor pertatil (T-
SCRIV) e urn . receptor (R-
SCRN) de usa' hfbrido (pode 56r
porta b ilizado, ou estruturado para"uso fixe"),
- Canals: 9, sequenciais e escalo-
nados, 10 estados possfveis, in-
cluindo-se ar a ativacao de cada
uma das 9 safdas operacionais,
mais a "zeramento" total do sis-tema (todas as safdas desativa-
das).
-.Safdas: estado normal (deslrgado)
em "zero" volt: estado ativado
em 9V (sob corrente maxima de
alguns miliarnperes), podendo
acionar diretamente, desde sim-
ples LEDs. ate diversos "mode-
los" de dr iVCl iS para cargas de
potencia (C.~ ou C.C., qualquer
tensao, corrente e potencia),- Comando: por botao tbrico no
transmissor portaril (T-SCRlV).
Urn toque curto. incrementa 0
"ndrnero" da safda ativada, sem-
pre no sentido "UP" (1 ate 9).
Urn toque longo "reseta" tod.o 0
sistema (colocando todas as saf-
das em "zero" desligadas),
- Transmissor; aom 4 emissores in-
fra-vermelho, gerando feixe de .21ta potencia, porem de baixo ci-
clo-ativo (para economia da. bare-
ria), em frequencia aproximada de
5 KHz). Controle: 1 1 1 m llniao bataode comando.- Receptor: aenhum ajuste, monito-rado POI'2 LEDs, sendo urn paraindica~ao momentanea de "sinal
recebido" e outre para indica~ao
semi-permanente do "zeramento'do sistema.
- Alirnentacao: 9 volts C.c., tanto
no T-SCRIV quanto no R-
SCRN. 0 T~CRIV trabalhacom
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MONT~GEM133·SUPEIR CONTROlEAEMQTO INFRA·VEAMELHQ (9,CANAIS)---- ------------
~-.~~~~~~~~---.--~~~~~--~------~--------------------~--~+ ~.C · I " II I 1 " ,. l1 l i"
+no",,II·,
1 1 1 1 1 1 1 1 1Ii 'I 53 ~ U U ;7 'M ."
' .
cia esta detemrinada pelo capacitor
de 202 e resistores de lOOK/4K7.Os dais diodos IN4148 (em polari-
zacoes inverses), aooplados em se-rie aos resistores determinados ciafrequencia, "separam' 0ciclo anvo
do oscilador, de modo a promover
agera,!.ao de pulses es:tre-itfs~imospostivcs na salda do ASTAVEL
(pino 4). Considerando a d~ao
total de cada ciclo da oscilacao, 0
pulse ativo de sa f d a tern uma du-
rac;io de a p e n a s um vig6ruoo desse
total, condicionando assim a 01)['-
rente tDIi !dia, final ccnsumida pelom6du:lo, a valores muito baixos,compat!veis c-om a capacidade da
pequena bateria que energiza 0
bloco.A safda : d-o AST A VEL ~
"bufferada' pelos dois outrcsgaresdo 4011 B (pinos 11-12-13 e
8-9-1Ole finalmente apresentada abase de urn transistor de mMiapotencia (BD139), atraves do resis-tor de lK. 0 perfodoatrvo ("liga-do") ·desse transistor (devido afun<;ao inversora do buffec) 6 tao"estreito" quanta 0 6 na safda do
ASTA.VEL. Ao ooldor do dito
trans{stor, acoplam-se nada meno sque 4 LEOs infra-vermelhos (TIL32 ou Tll; 38), orgaaizados em s6-:riclparalelo de modo a proporcio-oar um mbimo de rendimentn m6-
dio na emissao do feixe de coman-do, porem sob corrente
(tamb6r.nmtdia. ..;) minima. lssoquell' dizer que a eada 1I5()()) desegundo, 0 eonjunto de emissores
infra-vermelhos 6 submetidoa um
cw:ti:ssimo(l!lOOOOO de segundo)pulso de ioteosa corrente, proper-
7 101 II • II. II
Fig. 2
bareria pequena e 0R-SCRIV pe-de ser - (no seu m6dulo bcisico)
acionado pol! : baeeria, pilbasou
fonte ( SOmA mruwoos).- Alcance: aft 6-7 metros.. em am-
biente clare, iluminado mesmo
pelas . nQmuilinente interferentes
l!mpadas fiuoteSCentes;oll ate10-15 metros,em ambiente obscu-
recido, O'alcance s e r a sempreme-Ibof" em ambientes nao muito ilu-
minadose se tanto T-SCRlV
quanto R..sCRlV forem 'even-tualmente dotados de recursos
6ticos (filtros, Ientes, etc.),
- Imunidadea interfereneies: multoboa (devidoa sintonizac;ao do
R.sCRlV para os 5 KHz geradospelo T-SCR1V). Num ambiente
lIuminadCli por 160W de 1!mpadas
fluoresceates, 0 sistema prototi-pado Dio mostrou sensibilidadee
intenerSncias, para um alcanee de
2a 3 metros.
- Universaliza~o do modulo: pra-ticamente total, pennitindo 0
acoplamento de diversos dJion:m"
bern como eventuais .modilfi~Oes
circuitais simples, para incremen-
to O U decremento da sensibilidade
eoutres fatores intrfDsecOS.
o CIRCUITO
o SCRIV 6 composto par
dais blocos distintos, Na fig. I te-mos 0 diagrama esquematioo do,
trasmissor(i -SCRIV) , baseado, num Circuito lntegrado C.MOS
4001. do qual dois gates (delimita-
dos pelos pinos 1·2-3 e 4-5-6) sao
organizados em AST A VEL, osci-lando em eerca de S KHz. frequen-.
eionandoeon.sequentemente urn m ..teoso feixe (quadruplo) de infra-
vermelho, assegurando a eficienciae alcance do sistema.
A alimenta~ao do T-SCRlV
provem de urna bateriazinha co-
mum de 9, volts, desacoplada pelo
capacitor de Ill. Devido ao "tru-
que" do curto cielo ativo, a de-manda media, de corrente (que, a
proposito, apeoa.s ocorre nos brevesmementos em qqe 0 Pllsh-:tJuUooe
pressionado ...J fica em aproxims-
damente 35mA,. perfeitamente "8U-
portavel" pela bateria, garantin-do-lhe boa durabilidade (apesar dapo te ncia "instanranea" do 'T-
SCRIV). A fig. 2 rnostra 0esquemado receptor (R-SCRIV), tarnbem
simples e "enxugado" ao maxi:"
rno... 0 sinal de infra-vermelho'emitido pelo T-SCRJV ~ jnicial-
mente "sentidc" pelo foto-transrs-tor TIL78 au '"fILS I,polarizado pe-
10 resistor de 10K,. e entaoenviadoA entradanao inversora de um Inte-grade amplificador operacional 741
(pino 3), previamente polarizado a
"meia tensao" da alimenta.g8.o, via
pat de resistores de l09K respecti-
vamente conetados ao plsitivo e aonegativo do sistema, No "cami-nho"entre 0 foto-sensore .8
amp.op, umeapaeitor de' baixo va-lor (JOn) que impede 0 741 de ser
influenciado por ~a:ri~Oes em C.C.
oriundaa de modificacoes n o nfvel
de Iuminosidade ambiental ,.jli "i-munizando" bastante 0 setor de en-trada do R-SCRIV contra. eveatuaisinterferencias.c, Alem disso, 0 ga-
ohoge.ral do amp •.op. esta "aguca-do" em tome de 5 KHz,atrav,es da
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10MOf!_TAGEM 133. SUPER CONTROlE REMOTO INFRA·VERMElHO (9 CANAlS)
rede de realimentacao (entre pino 6e 2 do 741) formada pelo ''1''' de-terminado pelos dois resistores de
. '47K, "centrad os a terra" pelo ca-pacitor de lOOn.
Na safda do amp.op, (pino 6do 741) 0sinal ji bern amplificadoe razoavelmente "s in tonizado" , e
recolhido pelo eapacitor/isoladorde IOn e aplicado a base do transfs-tor BC548 , em cmissor comum,proporcionando novo e importan.tefator de amplificacao, tendo suat.IJe em polarizalYlio "automatica"via resistor de 470K que "puxa" anecessaria "positrvacao' direta-mente do colctm do transfstor (este"carregado" pelo resistor de 10K).
o sinal de 5 kHz presents nocolelor do BC548, jli bern "bravo",,6 entao usado para disparar um
MONOESTA VEL estruturado em
tomo do Integrado 555, via pino de"gatiIho'" (pino 2) do dito cujo,previamente polarizado pelo resis-tor de 47K. Assim que a excursaodo sinal "passa descendo", porcerca de 113 de vee. 0 MO-NOESTA VEL e disparado, promo-vendo, no seu pino 3 de safda urnpulso positive estavel e curto (cer-
ca de 114 de segundo), cuja perfo-do e detenninado basieamente peloresistor de 2M2 e capacitor de lOOn(ligados. respectivamente, dos pi-
Fig. 3
" Fig. 5
nos 6-7 do 555 aopositivo e ao I»-
gativo das Iinhas de alimen~ao).Esse pulse 6 : monitorado pelo
LED vennelho, em serie com 0 re-sistor limitador de IK. que assimindica an usuario, ciaramente, queo R-SCRIV "sentiu" a emissao dofeixe mandado pelo T-SCRJV
quando 0 operador apertou 0 batiodeste,
o capacitor de 220n ~ 0 resis-tor de l OOK inibemquaisquer "re-
piques" no pulso gerado pelo MO-
NOESTAVEL, incluindo aquelesgerados por operadores do T-
SCRlV corn "mao mole" ou posh-
but: : tDn8 com muito boocing" ..Ai vern 0principal bloco do
R-SCRlV. 0 decodifioador sequen-cial, estruturado em torno do Inte-
grade C.MOS 4017B. Quemjii co-
nhece e utilizou esse fant4sticamen-
te versa til Integrado , achara estra-nho que 0pino de entradade clock(14) esteja "positivado", enquanto
que 0 pino de "inibic;ao" declock (13) estejasendo ..usado parareceber os pulsos de contagem, ..Nao hli nada de errado! E o IssoIDICSIDO-. . . Com tal artiffcio, sim-plesmente conseguimos que 0 4017reaja, na contagem e sequencia-rnento, a descida "dopulse de entra-da" e nao a subida (comb: ocon:eria
se 0 pino 13 estivesse nannalmente
"negativadc", e ° clock fosse apli-cado ao pino 14... ) . Nessa especialconfiguragio, podemos promoverum "resetamento' dependente da
dora!;:io do pulso de clock, 0que econseguido pelos eomponentesacoplados ao pino especffico de"zeramento" (15) e ao pine de en-
trada (13, no caso), 0 resistor de10M, capacitor de lOOn e diode
IN4148 formam urna interessanterede que, ern situ~ao normal,mant6m 0 pino 15 "negativado" (0
sequenciamento do 4017 Be cJt
normalmente, entao ....). Assim, se 0pulse apre-sentado ao sistema forcurto, a elevada constante de tempo(10M mais lOOn), embora permitaao pino 13 "aceitar" 0 comando doclock. nao possibilita a necessaria
descarga do capacitor de l OOn , com() que ° pino 15 "nao vel' antori-
zac;ao para 0 •resetamen to ' ... Itt sea coodi9io a111l do pino 3 do 555
persistir born um tempo mais longo,eutao baved. i1=mpo para a descargado tal capacitor" c-om0 que 0 pino15 do 4017 se ..positivara ", oea-sionando 0 reset dos contado-res/sequenciadores mtemos do 10-tegrado! Notar que isso OCOJLre &em
que 0 4017 tenha "tempo" de in-crementar sua contagem, uma vexque na estranha configuracao ado-
tada, ele reage a de8cida do pulse
S~(I
S80
540
3- 0
Sl sa -s~ 51o 0 0 0 11_0
-0
Pi .6
to ' io - -c : :=J<OlOOK
l~
T ; ~ .oe
1 KoE o-cc::::J.o
~
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MONTAG EM 133· SUPER CONTf~OlE REMOTO INFRA.vERMElHO (9 OANAJS)
Fig. 8
Fig. 7
aplicado A sua entrada, e nAo,~SD-bids! Sentiram. ..?
Assim, se - por exemplo - aSDIa 4 do 4017 estiver, no mo -mento. ativa, ocorrendo om pulse
curto, 0 Integrado incrementani seasequenciamento (desligando a dimSafda 4 e Jigando a SUbl 5). Na
mesma collldi~o previa., se 0pulsefor loogo, DiQ \JiCI!Aled ~,!Ao fim do pnlso simplesmente 0
4017 "resetara", ficando apenassua Safda "'"zao" ativadal Observar
que 0 LED aplicado justamente atalSaila "'Zero'" (pino 3 de 4017)serve entio para inonitorar justa-mente acondic;Ao de "resetado" docontador t fatar este importante paraa info~o do usu4rio durante a
opet"8Qio do sistema •••
As 9 saldas operacionais do
4017 fiearn "em aberto", Justamen-
te para universalizar 0 sisteina.
• •TlLIIIO U
TILII
+
T -SCRIVL__
~IITIS
SeiDpre lembran.do que, a qualquermomento, apcma DIDl dessas safdaspode ser ativada, ocorrendo tal ali-
vru;io sempre em sequ!ocia, e no-tando que "safda ativa" significa,na pratica, myel digital alto (cerea
de 9V sob baixa corrente disponf-vel, compatfvel com 0que uma saJ'-
da tl'pica C.MOS 6 capaz de apre-sentar) basta entio eriar e acoplar
os necessaries m6dulos de drDcr"(controIadores de potsncia), para
qualquer acionamento eletro-ele-
txtlnico que se deseje (veremos de-
talbes e sugest6es ao final).A ,al.imen~ao do R-SCRIV,
tamb6m ~ de 9 volts, sob maximademanda de conente inferiQr a50mA (esse limite es~ proposital-
mente super-dimensionado ...), naverdade apenas requerido para 0
acendimento dos LEOs, alem da
quiescencia do 555. 0 restante do
®5OIM
e
.::' ..:-:::..... ..___,..--I-----,
I
T1L78auT1LI!
qeI
9v
eircuito ~ bastante "muquirana" emtermos de consume ... Desaeopladospelo capacitor de 220u, os 9V po-dem ser confortavelmente fomeci-dos (em aplicacoes portAteis1 POl'pilhas, ou mesmo uma bateriazinba(se 0 uso m .o for muito prolonga-do), ou ainda par fonte (para uso
fixo), eventualmente aft "comparti-Ihada" com os driw:rs (e mesmocom as pr6prias cargu, se tndo fordimensiooado com born sense).
OS COMPONENTES
Tudinho 0 que estd, nos eir-cuitos do T-SCRIV e R-SCRIV
pode ser encontrado nos varejosnacionais de componentes, j4 que.
nao h ' . DB LISTA. ~ que "s6
esmo disponfveis nos Stab:s ou naHolanda u. como IScomum nas ou-
teas revistas, por af•••Mesmo 0Lei-tor/Hobbysta que morar longe do.sgrandes centres ou Capitals, aindapodera valer-se dos sistemas devenda de componentes pelo Cor-
reio, on ainda c ia aquisicao do KITcompleto, tambem via postal ...Consultando com aten9<iOas pagi-nas de toda e qualquer APE~ seraoencontrados imlmeros annncios es-p ec ffi co s, C Om . io stru ii t5 es, p~os.cond i< ;Oes . etc.. para tais aqu i-s i < ;OOs ,que s a o mu . i: to p r4 ti .c a s e v li -lidas para quem reside "nas que-
bradas desse Brasilz3.o" •..Muitos dos componentes mais
importantes do scm sao do tipopolarizado' (Integrados, traasfstores,foto-trans (stores, LEOs Infra-ver-melhos, LEOs comuns, diodos ecapacitores eletrolfticos), exigindoassim urn "reconbecimento" previodos seus terminals, qJue pode serconfortavelmente obtido oom a aju-da do TABELAO APE (alem dasclams ilustr3IiOes do presente arti-
go). De resto, ~ «saber Ier" os va-
lores das demais pecas, DO quetambem 0TABELAO ajudani mui-to...
A MONTAGEM
Os lay 0018 des padr6es co-breados da s duas plaeas de CireuitoImpresso (respecti vamente do T-SCRIV e R-SCRIV) estio cas figu-cas 3 e 4. Nada mnito complicado,
ao alcance mesmo dos conhecimen-tos e pranca de qualquer Hobbysta
1
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12MONTAG EM 133 - SUPER CONTROlE REMO,TO INFRA-VERMELHO (9 CANAJS)
LlSTA DE PECAS
.1- Circuito Integrado C.MOS
40118
.1-ircuito Integrado C.MOS
4001B.1 - Circuito Iategrado 741
• 1 - Cirouito Integrado 555
• 1 - Transistor Be548 ou equi-valente
• I - Transfstor B0139 au equi-valente
.1-oto-transfstcr TIL78 (ou
, TIL81)
• 4 - LEOs infravermelhos
TlL32 ouTIL38
• I-LED vermelho, redondo, 5mm
.1 - LED verde. redondo, 5 rom
.3 - Diodes IN4148 au equiva-len.tes
.2- Resistores lK x 1/4 watt
• 1 - Resistor 4K7 x 114watt• 2 - Resistores 10K x 1/4 watt
• 3 - Resistores 47K x 114watt.4 - Resistores lOOKx 1/4 watt
• 1 - Resistor 470K x 1/4 watt• 1 - Resistor 2M2.x 114watt
• 1- Resistor 10M x 1/4 watt• 1 - Capacitor (poliester) 2n2• 3 - Capaeitores (poliester) .IOn
• 3 - Capacitores (poliester)
l OOn
• 1 - Capacitor (poliester) 220n
• 1 - Capacitor (eletrolftico) lu
x40V
• 1 - Capacitor (eletrolftieo)
220n x 16V
• 1 - Puab-buUon (interrupter de
pressao) tipo NonnalmenteAberto
• 1 - "Clip" para bateria de 9
volts
• 1 - Barra de conetores para-
fusaveis (ope "Sindal" au
"Weston") Com 10 seg-
mentes (para as Safdas do
R-SCRIV)
II
TIL7S
~c
~c
8 --
E
• 2 - Placas de Circuito Impres-
sa especlficas para a mon-tagem, T-SCRIV (4.0 x 3,5
cm.) e R-SCRlV (11.2x4,0 em.)
• - Fio e solda p:ara as li-
ga~6es.OPCIONAISlOIVERSO.s
• 2 - Caixas para abrigar os m6-
dolos. Para 0 T-SCRlV su-gerimos 0 CO I l b I iD I : : I : "Pa-
tola" CPOll ("caixaozinbo
de defunto" - 8,5 x 5,0 x
3,0 em.) e para 0R-SCRIVo "Patola" PB1l4 (14,7 x
9.7 x 5,5 cm.). No case es-pecffico do R-SCRIV. acaixa sugerida permite at6a inse~ao de bateria ou pi-lhas ci a alimenta!r3o do m6-duJo, entretanto como mw-
to provavelmente esse blo-
co vii ser acoplado a COD-
juntos de driw::I" em apli-
C8gOes especfficas, even-raalmente al.i.rnentadas porfonte, 0 item "caixa" fica"em aberto", dependendoda aplicayao ou adapta9aopretendida pelo Hobbysta.
• 1 - Interrupter simples (chaveH-H mini on sbmdart) parao R-SCRIV (se este for"encaixado" independen-
temente, com alimenta~opropria).
• - Filtros 6ticos (azul profun-
da au violeta profundo),
lentes, etc., para os emisso-res/sensores infra-verme-Ihos, .
• - Circuitos au m6dulos deinterfaceamento on drivers,para comando de potencia
das cargas pelas Safdas do
SCRIV (VER TEXTO).
ITILe'
rQ
adi~ E
VlsTOPO R
BAIXO
I Iig. 9
que jli tenha, pelo menos, confec-eioaado com sucesso alguma placa
anteriormente ...Existem - e ceno - algumas
:regrinhas basicas para a perfeita
implementa~o de montagens em
Circuitos Impresses, contudo, se 0
Leiter for ainda urn novato no 3S
sunto, ou se for um "veterano demem6ria fraca", basta consultar as
INSTRUc:6Es GERAIS PARA
AS MONTAGENS. que estao 8eID-
jlI'C "Iii", j! que consistem uma
verdadeira "B1blia" do Hobbysta e
montador ...
Nas figs. 5 e "6temos, respec-tivamenee, os "chapeados" do T-
SCRlV e R-SCRIV., com as placasvistas pelo lado dos componentes,tudo colocadinho, com c6digos. va-
Iores, polaridades e demais identi-
ficag6es claramenteindicadas Ja
prop6sito, quem adqu:irir 0SCRTVem .KIT, recebera suas placas, al~m
de prontas, furadas e com as areascobreadas protegidas par vemiz,
~ marc adas em siIk-screen exatamente COmoos •'cha-
peados" (figs. 5 e 6), a que facili-tant enormemente a montagem. ..).
Observar com ateng.ao os po-
sicionamentos dos Integrados,
transfstores, diodes, capacitores
eletroliticos, "bern Como as codifi-
C8! rOes adotadas para as ilha~ des~-nadas as Jigas6es externas (inelusi-
ve quanto aos LEDs, LEns infra-vermelhos e foto-transfstcr, COD-
forme veremos adiante ...J .Tudo soldado, eada posieao,
valor e polaridade deve ser re-con-
ferido, para s6 entia cortar-se assobras de terminals pelo lado co-
breado, aproveitando para verificar
a qualidade dos pontes de solda,
ausencia de curtos au falhas, etc.
Na fig. 7 temos as ligat;.6es aplaca do T-SCRIV. Observer a po-laridade da alimen~o (codifica-
da, como ~ norma,pelas cores dos
fios •...) e posis:iio relativa dos ter-
minais dos LEDs infra-vermelhos.
Now que as 4 . emissores TIL32(ou TIL38) devem ficar bem ali-
nhadinhos, com terminais no mes -
mo comprimento.de modo que pas-sam todos paralelameute "apontar"
para uma mesma ~ao... Iss~ efundamental para a bom aproverta-
menta do feixe infra-vermelho, em
termos de potentia e concentra9ioangular.
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MO N T A G EM 133,- S UP ER C ON T A:O lE R EM OT O IN fR A -V EIR M ElH O (9 CANAlS)1
As tiga~6esextemas a placado R-SCRIV estao nafig. 8, e osmesmos cuidados devem ser toma-dos: observer a polaridade dos fiose t a allimeotaiao, posj~ao relative
des terminals do foto-transfstor(TlL78 au TIL81- vet fig. 9) e dosLEOs, bern como a codificaeao enwnera~ao - atrihu1daaos terminais
c ia barra de conetores de.safda. No-
tar qlle, na placa, existem dois poa-tos para lig~gao marcados com (-).
Umdeles e simplesmente usado pa-raconexao do fioque vai aooega-livo da aJimeDtar;ao, como parece6bvio. 0 outro refere-se ao termi-nal de "terra." (1) da linha de Saf-
das, devendo ser usado para "ca-
sar" 0 ponto comum de tensao ne-gativa com os eventuais drivers aosquais as Safdas vic ser acopladas.Embora 0foto-transfstor e os LEOs
sejam vistas, na .figura, " grudados"a placa, nada impede que - depen-dendo da instaJagao e adaptasaopretendidas - tais componeates Be-
jam posicioaados .relativamente
101lgedo Cireuito Impresso, interfi-
gados a ele por fios fines, no ne-cessario comprimeato ...
- Quanto an foto-transfstor,
emboraos dais cOdigos indicadosna LIST A DE PE(,;AS sejameletri-
camente equ i : v a l e n t e s , spresentamalguma diferenca, fato que a l f i . g . '9
detalha... 0 Tn..78 6 um foto-
transistor sem terminal de base(q:ue, de qualquer forma, nio6 uti-lizado nas liga~6es do R~SCRIV ...), apresentandoecapsula-mente em rodo semelhante 30 de-um LED de 3 mm, redondo. 0 ter-minal mats curto (saindo do lade da~a que apresenta urn pequenochanfro)e .0 coletor (C).. J4 .0
T1L81 apresenta corpolIletalioo,
contendo uma pequena "janela"com micro-lente incorporada, no
seu topo. Ele tern terminal de base
(B),Dio osado, no caso. A identifi-caga.o dos seus terminals e feita pe-loreferenciamento com a . pequena"orelhinha" metalica existente nabase do "corpo" do coroponente.
Os dois foto-eranststores apre-sen tam tambem uma certa diferenca
oties, ()U seja: .0 TIL 78 e menos di-
I reoional (capta sinais lnminosos, dentro de urn Angulo mais "aber-
to", a . sua frente), enquanto que .0
TIL81e mala direcional (0 Angulo
de captagao frontal 6 mais estreito,
Fig •.10
devidoa presenca da lentinha inco-
porada ...). Isso pede (ou deve ...•)
sec levado em conta, dependendo
das ceeactensticas vespecjfices daaplica~o e instalacao , final do
SCRIV.
A S C AIXA S
Conforme sugestoes vistas no
item ..OPCION AISIDIVERS OS "c i a : "UST A DE PECAS", .a:fig. 10
d~ icI6ias praticas par-a a "Ieiaeta-
gem" final dos cootaioers. Quantaan T~SCRIV, 0 "neg6cio"6,ob-viamente, mants-lo m o pequeno ecompacto quantc possfvel, favore-cendo ao mb:lmo sua portabilida-
de... Nenhum "segredo": circuitoebateria dentro da caixinha, -bamo de
acionamento em p<lsi~a.oergonomi-
camente boa e 084 LEOs infra-
vermelhosaJinbados numa rnesma
faeee dire'iao, bem "'paralelinhos"(rever fig. 7 etexto respective), Seos 4 ' LEDs emissores fiearem "es-
tnibi.cos". carla urn apontando parallPl lado, perder-se-a muito da efi-
cieneia transmissora do T-SCRIV ...
Quantoao R-SCRlV, se aicMia for mante-Io como uma uni-
dade autondma ,e indepedente, 0
"encaixarnento" podera seguir asugestao da figura,. Observar as po-sj96es frCintais do foto-transfstor
(levemente "embutido", para umarecomendavel isoI~ao 6tica quantaaos tenomenos leminososambien-
Ires) juntamente com os dois LEDsmonitores, Observer ainda a prati-
cidade das barras de conexdes dasSafdase da Alimenta~ao (sempreclaramente identificadas e maroa-
das, para faciliraras conexoes comos drivers)..
9LEDS
I I IOI I t tTOf !Esf
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14MONTAGEM 133- SUPER CONTROLIE REMOTO INFRA-VERMELHO (9 CANAlS)
A utilizacao final do sistema ~bastante flexfvel e versatil, confer-
me j' ficou claro das explicacoes
anteriores. Vamos detalhar alguns
exernplos basicos (que, contudo,
nio coostituem a totalidade das
possibilidades •..), com as dados dafig..12:
ALiMENTACAO, TESTE E
UTILIZACAO
o R-SCRIV, conforme jamostrado, precisa de 9 volts C.C.
sob baixa corrente, para sua ali-mentagao. Se a fonte que a
Hobbysta possui (ou a disposinvo
de onde a alimentacao v a ser "ron-
bada" ..•) apresentarmais do que asrequeridos 9V. nae bi problemas:
basta intercaIar 0 arranjo mostrado
em II-A, baseado num onico diodozener (9 au 10V x 1W) mais urn re-
sistor Iimitador (Rx), cujo valor
, pode ser facilmente caIculado pela
formnlinha inscrita junto ao esque-
ma. Por exemplo: se a foote dis-
ponfvel for de 12V, 0 resultado da
aplica\rao da formula sera, "mare.
maticamente", 6OR, devendo entao,como Rx, ser aplicado IlD1 resistor
com 0 valor comercialmais proxi-
ma (SIR, 62R, 68R, etc.).
Para om teste final no funcio-namento do conjunto, coma as SaI.das do R-SORIV tam baixa capa-
cidade de correnee, porem suficien-tes para '0 acionamento de simples
LEDs, podemos recorrer ao arranjomostrado na fig. iI-B, com 9 LEOsligados A s respectivas safdas, tendo
seus terminais de catodo «junta-
dos" e levados ao terminal "T".Apontando-se os LEDs emissores
do T-SCRIV para 0 foto-transfstordo R-SCRN.,
adistancia inicial de
1 ou 2 metros, verificar 0 aciona-
menta dos oontroles e Safdas, 080
esquecendo que:
- Um toque auto "sequenciara" a
Safda do R-SCRIV (moniroradapelos LEns indicadores, coma em
11-'8).
- Urn toque longo "zerara" 0 R-
SCRlV (acende 0 LED verde, de
reset. Incorporado a placa do R-SCRIV). Now que, em qualquer
caso (toque curto au l~) a
LED vermelho do R-SCRN apre-
sentara urn pulse luminoso, indi-cando que "aceitou" '0 sinal emi-
tido pelo T-SCRIV.
"T ERRA ._ '" ...... __ -(
+CARGA
------..---f+
" ' TEAFI " - --------1I~-
-----~---+------_>---{.+ v ..CARGA
C.A.
''.J~f!.~:__ - -< - . - - (
- FIG. 12-A ~Ideal para a comandode cargas alirnentadas tanto por
C.A. quanta por C.C., sob
ten sQes., c o rren tes e potencias
apenas limitadas pelos parametresinerentes aos contatos do rele uti-lizado. A tensao de traballio do
dito rele devera ser compatfvel
com Vx (tipicamentea~ 18 vol-
ts). Vx podem ser usada, direta-
mente (s e 9V) au arraves do ar-
ranjo mostrarlo em ll-A (se maiardo que 9V) para a energizacao do
proprio circuito de R-SCRIV.
- FIG. 12~B - [deal para oaciona-
menta de cargas que trabalhernsob C.C. (tipicamente ate 24 V) 'e
sob corrente de ate 1A. Vx po-
dera (como ocorreno exemplo
12-A) ser usada, direta ou indire-
tamente, para a alimentas:ao do
R-SCRIV ...
- FIG_ 12-C - Para a acionamento
de cargas de C.A. atraves deum
chaveamento em "estado solido"
(sem reIl!). 0 arranjo vale para110 au 220V.C.A. devendo con-
tudo a TRIAC ter parametres
adequados a s necessidades de
tensao, corrente e potencia da
carga (e compatfveis com a tensaoda rede). Uma foote c.c. (Vx)sera necessaria, podendo perfei-
tarnente fornecer energia simulta-
neamente ao proprio circuito doR-SCRIV. guardadas as recomen-
dag6es mostradas em 12-A. Uma
C .
110
teusao Vx de 9V 6 a t ideal, ma
12V tambem podem ser usadosscm problemas ...
Em qualquer dos exemplos d
fig. 12, lembrar que os m6dn1osugeridos s a . o iodiriduais. Isso qudizer que para cada safda do R
SClUV teremos que incorporar um
d:tDrer distirnto. Observar ainda queem aplicacdes .muito complexas
especiais, nada impede que drivcm(a16 9) de tipos diferentes (como o
mostrados na fig. 12J nos outros ...
sejam simnltaaeamenre usados, ca
da om ligado a uma das Sa f d a s dR-SCRJV!
Um lembrete para os experi
mentadores contumazes: querem
urn CONTROLE REMOTO DE
VOLUME, de sintonia (per vari
cap), de tonalidade on do 'escambau •...? Observem bem a eseala dtransfstoressresistores que fanna
curva de arenua9iio do "potencio-metro eletrenice" j mostrado nessa
mesma APE e tirem suas c s mclusdes ... Sem. que da para "ealen-
dar" 0 COVOD com 0 SCRIV ...
(Com todas as fantasticas possibili-
dades dar decorrentes ...). A respos-
ta 6: DA 81M! Ponbam os neurd-
nios prura funcionar, e. se quiserem,
mandem os resultados de suas "maluqaices" para eventual publica93'especial. nas pdginas da APE ...
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 25 - slidepdf.com
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MONTAGEM
Over D rive p iGuitarra
MAIS UM "'PEDAL DE EFEITO" PRORSSIONAL, PARA HOBBYS-TAS/MUSICOS, TAMBEM IDEAL PARA OS LEITORES QUE JA EXER-CEM ElETRCNfCA, COMO ATlVIDADE COMERCIAL (IEUMPRODUTOFINAL DE FACIL VEND'AGEM ENTRE A PROFusAo DE MUSICOSQUE EX.ISTEATUALMENTE ...). LEGiTIMO OYER DRIVE, QUE "SUJA"CONTROLADAMENTE 0 SOM, iMITANDO 0 TAo QUERIDO "VELHOAMPLIFICADOR VALVUlAOO"! CONTROLES SEPARADOS PARA 0GANJfO E 0 OVER DRIVE! UM REAL INCREMENTO PARA 0 SOMINSTRUMENTAL, A CUSiO REDUZIDO (DE MONTAGEM FACiUMA).
A PE j~ estabeleceu uma "tra-
diI$8o": com eerta periodicidade ,aparecem em nossas paginas, proje-tos especificamente direcionados
para utili2.a~.ao musical. Os Leite-
res/Hobbystas asslduos sabem dis-
so e os "recem-chegantes" podern
confirmar consultando a Lists Es-pecffica de KITs oferecidos pela
Concessinaria Exclusiva (EMARK
ELETRONICA), encontravel emoutra pagina da presente Revisral
A "insistsncia" nesse tema se
justifica plenamerrte: primeiro por-que muitos (mais muitos mesmo ... )dos nossos Leitores/Hobbystas, sio"bfgamos", amantes simultaneos da
Eletronica e da Muska (entidades
que hoje em dia estao mais do que
"casadas" ...) e segundo porque
"pedais de efeltos' e dispcsitivos
semelhantes sao produtos finais
bastante adequados a "fabricacao
artesanal", para eventual revenda
aos Interessados, com 0 que 0 Lei-torlHobbysta pode facilmente IDJl-
ciar urna atividade realmente pro-
fissional e rentavel, a partir dosprojetos especfficos, de alta quali-
dade tecnica e musical, aqui apre-sentados ...
o OVER DRIVE P I Gill-
TARRAS (ODRlG) 6 mais urn
leg!timo representante dessa impor-tante serie de projetos ... Os musi-
cos sabem, "de ore lha " • 0 que
urn OVER DRIVE fax: "clipa" assenoides normals emitidas par ins-trumentos de corda (notadamente
guitarras), distorcendo acentual-
mente as manifestacoes rnais inten-sas, simulando COmisso 0 sam dos
"velhos amplificadores a valvula"
(que saturavam corn grande facili-
dade •.•). 0 som fica, .entao, mais"sujo" (e essa "sujeira" nao e ruimpara certos estilos musicals, muitopelo contrario ...). no jeitinho que
os solistas tanto gostam, de modo a
ressaltar os rifs, e fraseados, princi-palmente em rmisica do tipo "pau-Ieira" .
No varejcespeciallzado, exis-tern vario dispositivos do gSnero,
prontos, porem a precos fantasti-carnente altos, espantando os po-bres mdsicos ... Por toda uma serie
de caractertsticas (inclusive 0baixocusto ...X : ° nosso OVER DRIVE eurna fantastica montagem, eolocan-do aoalcance de todos urn efeito
prnticamente imprescindfvel cas
modemas manifes~6es musicals.
Dotado de dais controles indepen-
dentes (gaObo e ~ drive), 0
ODRIG Olio fica devendo nadinhaa dispositivos eomerciais "estupi-
damente" mais cams! Vale a penasua montagem, utiliza!;ao au co-
mercializ:a.gao informal ...
CARACTERiSTlCAS
- M6dulo modificador ( t i ipo "pedal
de efeito") para uso musical comguitarras eletricas,
- Ereito OVER DRIVE ("cli,rpa" e
"suja" as sons de nfvel mais ele-
vado, simullando 0 som de ampli-ficado:res valvulados saturados).
- Con troles: dois - urn. para 0ganho(que pennite ajustar a manifes-
taSao em diferentes nfveis de sinal
proveniente do instrumento) e ou-
tro para 0over drive (ajustando a
"snjeira" do som em diversos m -veis, propercionando maior onmenor quantidade de disto~o
harmdnica, conforme desejado),- Alimeatacae: 9 V.C.C., por bate-ria, sob consumo de corrente mni-
tobaixo.- Utilizacao: como e norma nos
E I
H.NOPOt
"GANHO"
+- = - -
"0.0. "
Fig. 1
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Fig. 2
MONTAG EM 134 -OVER DRIVE P/GUITARRA
"pedais de efeito", entre a guitar-
ra e 0 amplificador (podendo ser
conjugado com ourros efeitos, in-
clusive os j ; i . publicados em APE),
o CIRCUlTO
Em essencia, 0 circuito do
ODRIG (fig. 1) n a o ~ mais do queurn amplificador de altfssimoga-
000, baseado em dais, transfstorescomuns de silfcio em acoplamento
direto. A polarizacao de base do
primeiro BC549C (um transistor de
elevado ganho e baixo ruido intrfn-secos) 6 . "puxada" diretamente do
emissor do segundo transfstor, via
resistor de realimentacao de lOOK,com a que 0 conjunto esti1 sempre
Fig. 3
BC549C e muito "bravo" para uti-
tizagao direta pelos amplificadores
de potencia modemos, sensfveis,
Assim um divisor previo de tensao(resistores de 6K8 e 470R) dirnen-
siona 0 nfvel geral da safda, demodo a poder ser confortavelmente
controlado pelo potenciometro de
ganho, acoplado via capacitor de(relativamente) alto valor - 2200 - 0
que permite urn sensfvel referee noefeito de distro<;a'o harmonica ~
mo em baixas frequencies (0 que
oiio ~ comum nos over driven co-
merciais, por ,M•..).
A alimentayao geral e forne-cida por uma bateriazinha de 9 vol-
ts " sob uma demanda o:wito baixa
de corrente (alguns miliamperes), 0
que proporciona longa vida uti! . f l .
dita bateria.
Finalmente, urn cha.veamentosimples (CH-IA/B) pe:nnite 0 by
pass opcional (0 sinal "passa dire-
to". ou "passa atraves" do circuito,
dependendo da posicao da chave).A alimentacao e controlada por
cbave incorperada ao proprio po-
tenciometro de ganbo, simplifican-
do os controles, .
"a beira" da saturacao (condicao
essencial para a efeito over drive),
o ganho geral do arranjo de-
pende da rela~ao entre 0 valor do
resistor de realimeotagao (lOOK) e
a impecUincia(para 0sinal, na,o pa-
m C.C.) do emissor do segundo
BC549C. Assim, 00 potend6metro
de lK, conjugado com 0 capacitor
~lp.trol{tico d~ 33u (qne desacopla "
sinal para a "terra" ... ) permite um
sensfvel ajuste de ganho geral e,
consequentemeute, do nfvel de
"cllpagem" do sinal, traduz:indo-se
em mais on menos distorgao
harmonica.
Devidoa enorme ampIifi-
ca~o em tensao) do sinal, 0 nf-
vel presente no coletor do segundo
VIVO
'0)ALH"
C A B O B LIH D A O O ;.1 = : : : : C : : : B = . = = = J i 0 ' ? e .NOttO f. L I i G O : . . . .
'11'101CASO BU_rIDADO )}-_..::C..::B:.:E:...__.".......-:_~~V'YO 2
E!TEREO ji--------J...:::__
\ r . I o4ALHA,-- ... ., 10K IlO G .C /C HA V£1
ODRIG
IKtUN.)
" OV ER D R IV E-
ce,.
ENT'1WlA
calli
PRETU
1 eAT.1 1 1 1
J
c eM
SAIOA
Fig. 4
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18M O NT A GE N l134 ,..O V ER DR IVE .P /GU rrARRA
porem tern as exatai..caracterfsticasdesejadas pam 0cirenito ...J . Quan-taaos resistoresvnao encontrandoos valorespara 11 4 watt, wattagens
maiores podem ser usadas (s6 quedeveriio ser "espremidos" pam ca-
ber na placa), Tens6es de trabelho
de capacitores tambem podem S:ef
maiores do que as indicadas na
LISTA. Em quaJquer doscasos,coatudo, osvalola sao rfgidos,
naopodendo sermodificadossemque isso gere inevitaveis .aJt!era~6esno comportamento do circuito,
Urn ponte "roecanicamente"" i m p c ! I 1 a : D t e : acha ve de by pass (2
polos x 2 posi~6es). Bsta deveser
do l ipo mbosIo,comwna Javancaou ootio de acionamentoque pes-sa, de am.modo ou outro, sec adap-tado paraaciouamento "com a pa-ta", Confonne- indicado no itemOPC10NAIS1DIVERSOS da LIS-TA DE PEc:;AS, um"sobre-Imob"de borracha podera a,judar muito,tanto nopr6prio acionamento,
quanto naprote9ao do acionadordessa chave, Munos imptavisospodem ser tentados pelo montadornesse item. inclusive esses termi-
nais de borraeha usados em m6veisde metal para cozinhas (encon-
tram-se.emcasas de ferragens •.••.
Yolta:m.do aos wloIa doscomponentes, quem Binda liver dt1-
vidas, deve usar os dados do TA-
BELAo (l~ no eomeeo da Revista)para a carrots inte.lpretac;iio e leitu-
ra, bern como para a , identificagaodoscomponentes polarizados e
seus terminais· (transfstores
BC549C).
A M ON TA GEMlISTADE PECAS
Comeeando pela confecc;ao da
placa espeeffica de Cinmito 1mPJPso (Jay out em. tamanho natural
na fig ..2), a montagem. do ODRIGn a o apresenta dificuldades (mesmopara a bobbysta relativamente
inexperiente ...) . Quem nao quiser(au tIao souber) fazer a placa,deve
recorrer no sistema de KITs (com-pletos), oferecidos exclusNamente-aos Leitores de APE, atrav6s do
CupomJPedido que seencontra emoutraparte da presente Revista, Em-qualquercaso devem ser respeita-
d a s as lNSTRUCQ,ES GERAISPARA AS MQNTAGENS. de cu
JOB preceitos depende o6.xito de
qualquer mootagem (nio 56 doODR1G .••).
A montagem propriamente,tern seu "chapeado" na fig. 3,. tra-
zenda uma vista da placa pelo ladomao cob:reado, comas p,rincipflicompone!'tes j4 posicionades,A TENCAO ~. coJocagio dos dots
transfstoses (teferenciados pe J o s
seus lados "chatos".polaridade docapacitnrp,letrolftico (marcada no"corpo" do componente) e valores
das demais~as. Qualquer inversao au i n cor reyao nesses posi-cionamentos ocasionara 0nao 'fun-
cionamento do cireuito (eeventuais
danos bpr6prias p e c a s • •• ). Todosos componentes devem ficar bem
rentes a superffcie da placa, dandocomo resultado uma montagem"limpa" e elegante .. Cortaras so-bras de terminals (pelo ladoco-
.2- Transfstores 8C549C (evi-
tar .equivalc!ncias ...)" • 1 - Resistor 470R x 114 watt• 1 .~Resistor 6K8 x 114watt
• 1 - Resistor 68K x 114watt
• 1 ~Resistor lOOKx 1/4 watt• 1 ~.Potencidrnetro (lin.) lK• 1 ~Potenciometre (log.) 10K,
C/cbave
• 2 ~Capacitores (poliester)
2200• 1 ~.Capacitor (eletrolftico) 33u
x 16Y.1-Chave (para "servico pesa-
I do") d e 2 polos x 2 pc-si90es (alavanca aupres sao)
i • 2 - Jaques' (tamanbo grande,• p/guitarra) .
• 1 -, "Clip" plbateria de 9V, • 1 .Placa-espec!fica. tie Circui~
to Impresso (3,5 x 3,3 em.),. - 25 em. de cabo blind ado
est6reQ
'. ~.50 em : de cabo blindado
mono
• - Fio 'e BOldapam as lig~6es
OPCIONAlSIDIVERSOS
i .• 1 - Caixa para abrigar a mon-
tagem, Devido ao usa echaveamento "com 0¢",
recornenda-se um COIlfBiocc
forte e rijo, com 8,0x 6,0 x4,Ocm.
• I - Pro~ao de borracha paraoacionador cia chave de 2
poles x . 2 posit;Oes (paraque 0 acionamento como p6 Dio venha a danificar
a alavanca ou botao),
• - Caracteres adesivos, de-ealcaveis au transferfveis
(tipo "Letraset") para. mar-cac;iio extema dos con trolese acessos,
P RO TE CA OD E BO RR "C IUJ
SOBRE A A L A V A N C A
OEC t iAVE
· P E SAD . . "
OS OOMPONENTES
Nenhum item da LISTA DBPB;AS apresenta dificuldades
quanto a aquisi!J,io. Uma unica re-comendac;iio: procure nao usarequivalente nos transfstores (osBC549C s a o comuns e baratos,
Fig. 5
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MONTAGEM 134· O V ER D R IV E P /G UIT A RR A
breado) omente depois de conferirIDdo com grande arenoao,
Na fig. 4 ternos as (tambem
importantes) liga90es externas aplaca notando-se que 0 Circuito
. Impressa, assim como na fig. 3, ~
observado pelo lado dos compo-nentes, Observar que as dois po-tenciometro sao vistas na figura,
pela retaguarda (Jado oposto ao ei-xo), ATEN<;;AO A poJaridade da
alimentagio (fio venneJbo = posi-
tivo efio preID =negativo ....). Mui-
to cuidado nas liga~6es lI. chave de
2 palos x 2 posicoes, bern como 08
correta identificru;ao dos terminals
"vivos" e "malhas" de toda 8ca-bagem blindada utilizada nas in-
ter-eonexoes, Na'mesma figura, pa-ra facilitar as coisas, a identificacaodos eondutores dos blindados mono
e est6reo 6 feita com clareza,
Observar a co<iificayao adota-
da pam. as ilbas perifericas de placa(toda deslinadas a s eonexoes ex-ternas) , comparando-as, se surgi-
rem d u vidas , com as mostradas na
fig. 3 para perfeito "batimento vi-sual" dos dados ...
Evitar cabagens bllndadas
multo longas (toda a fiayiio deve ter
apeoas 0 comprimento I 'OIficic:n:Ie,
sem "Sabras" ou penduricalhos ... ),
dimenslonando-as de acordo com 0
tam.anbo e forma do container ado-
tado para abrigar 0circuito,
CAIXA E UTILlZACA.o
A fig. 5 dli wna sugestio quenos parece ao mesmo tempo pnUicae elegante pam 0 "encaixamento"do DDRIG. Conforme: recoroenda-
do anteriormente, 0 «* _daj"ea deveser do tipo f 'oI:m (metal ou plasticoresistente), uma vez que 0aciona-mento com 0 p6, no "calor damd-
sica" ,normalmeOfe submetern 0
ODRlO a alguns "coices" nada
suaves ... Notar, especificamente, 0
"chapeu" de borracha sobre 0
acionador cla chave ''N-O.D.H
(Normal-Over-Drive), recomenda-
do para atenner as "patadas" que 0"metaleirn' inevitavelmente d a msobre 0 pobre DDRIO ... Potencio-
metros e jaques de Entrada/Safda
devem sec posicionados em poatos
que permitam seu confortavel aces-so, sem que 0 pe do rndsico os pos-sa atingir quando acionar a chave
• pesada" ... Embora mio tennam si-
do especificamente cltados, pes deborracha tambem sao uma boa para
a base da caixa, evitando que, so-bre superffcies lisas .. 0 ODRlO ve-
oha a escorregar quando 0 musico
"pisar" na chave uN-O.D. ".
Quanta A utillzaeao, nadarnais 6bvio e direto: a fig. 6 d a a"diea" geral de como a "coisa" t
arranjada.,; Simplesmente intercale
o ODlUG no eaminho que vai da
guitarra ao amplificador (usando
para isso a conveniente eabagem
blindada, dotada de plugues .com-
patfveis ... ). D a r para a frente, 01 as-sunto e com 0 gosto pessoal do mu-sico ... Alguma "pesquisa" inicial
deve ser feita nos ajustes de volu-
me e tonalidade, na guitarra, no
amplificador enos eontroles do
proprio ODRIG, a~ chegar-se aoponto desejado. A boa gama de
atua~ao dos dois con troles do
ODRIG pennitirio'. com certeza,alcancar qualquer caracterfstica so-nora, profundidade OU n1vel, dese-jada pelo mstrumenrista, dentro do
"espfrito" do OVER DRNE ...
••••••E interessante lembrar que
embora os avances incrfveis ci a
Eletr6nica prdtica e industrial re-
nham (gracas aos modemos ampli-ficadores transistonzados e inte-grados) proporcionado intensa
compactac;ao e redu~ao de pesona parafernalia usada normalmente
pelos mnsicos, estranhamente quase
todos os guitarristas "suspiram"
saudosamente pelosom dos "tram-bolhos valvulados", a~ hoje, em-
bora nenhum mdsico que se preze
aceite earregar, pra 1 4 e pra ci1.urn"monstrinho" daqueles ... Coisas c ia
arte ...
Fig. 6
SE VOCE QUER '
APRENDER ELETRONIC-, NA S HOR AS VAGAS
C AN SOU D E PROC URAESCREVA PARA A
E SIMPLESMENTE A MELHOR E Se
DE ENS/NO A D IS TA NC IA D O .PAi
EI S OS CURSOS :
-
. . ._"c_~~:. . . . . ELETRON ICA I INDUSTRIA
E .LETRONICA D l elTAL
. I ! : . . . . - , . L - I TV EM PRETO ' E BR AN CO
M ICROPROCES SA oORES -i -M IN ICOM PUTAD ORES _~
/ / I I TV A CORI I r .
PR OJE ,T,0 DE C IRCUITOS \ELETR iJN ICOS
/ / P IlA T IC A S D lelT A
F'r&enchil e eMilie C clJpcm ablliKO
ARGOS IPDTEl
R. Clemenls Alvares. 247· sa o P . "u l ·c • S P
CatxaPoslal1l916· eE l " 0!\09{l. Fene 2m 2305
Nome •• '. . •••
Endere~o • • _ ••• .•.• •
Cidade eEP
CUfSO __ .
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EMARK ..EXCLUSIVO
I MINI-MONTAGEM
R e a t i v a d o r d e P i l h a s
e BateriasConfonne 18 sabem os loltOl'8s1Hobbysms que aoompanham APE, aqulna ~ao MINI-MONTAGEM mostramos - ,obviamente - montagens "mi-ni", com urn numero de componentes tao baixo quanta passlvel (sem
que com Isso 0 disposltivo OU projato peJt:a nenhyma das boas earac-terfslicas de util ldade e pratlcldacleque sao a "mares reglstrada" deAPE .. .. ) e reatlza.;ao a b so .lu tam e n te d e s com p l1 lc a d ., Ideals, . pa ra "dar a
partida" aos hilclantes ou amadores com pouca pratlca ... No segmentoEMARK-EXClUSIVO, nosso Patroclnador (EMARK - ELETR6NICA
COMERCIAL LTDA) pennite a veicula~ao dos projetos lreferentes a KITsexdusivos, cujos dados construcl.onais aJ'nda nio tenlilamsidol mostra-
dos em Revista (uma concessio lods especial aos leiloresiHobbyslasde APE ...). Neo e Incomum que os requlsltos p a r a clss.siflcayao como
MINI-MONTAGEM e como EMARK-EXClUSIVO sa sobreponham. casedo presente projeto (REATIVADOR DE PILHAS E BATERIA'S), uma"colslnha" extremamente simples e barata, porem de utll idade e valor
Incontestavelsl
- 0 PROJEIO - Pilhas comuns
(zinco-carvac) 08.,0 sao recarreg'-veis, Isso que direr que seu pa-
tencial eletrico, ou a quantidade
de energia "enfiada" dentro das
dims pilhas e fixa e nao "re-co-
locavel", Uma vez exaurida a pi-
ilia (assim como se esvazia urnbalde d'agua) ela es~ irrernedia-
velmente destin ada,.. ao lixo. Ecerto que existem fontes portateis
de energia mais potentes e dura-
veis (embora tambem nio reear-
regfveis), como as pilhas alcali-
nas, ou - 0 que e melhor - as uni-dades de nfquel-cddmio (essas,
sim, recarregaveis). as precos
dessa fontes "me Ih orad as ", con-
tudo, 30 "assustadores": alacali-
nas sa.o mais caras do que zinco-
carvao e nfquel-cadmio en tao ,
nern se fala... Muitas das menta-gens e projetos aqui publicados
podem (pelo seu uso domiciliar)
se beneficiar de fontes incorpora-das, ligadas i\ C.A., com Q que 0custo da sua alimentacao ficamuito mellor. Entretan to. disposi-tivos de usa obrigatoriamerrteportaril, nao tern safda: devem ser
alimentados com pilhas ou bate-rias ... as exemplos classicos sao:
brinquedos moveis, certos alar-
mes, rel6gios, Ianternas de mao,etc, Pmticas elas sao, mas quantaaocusto operaciooaI. e af que "a
porea torce 0 rabo" para as pilhas
(mesmo comuns ... ) .. As constantese Inevitaveis reposicoes, a preco
cada vez maiotes (Felizmente a
"infla!fao esta controlada", se-gundo as "autoridades" compe-
tentes.i, Competemtes???). Naoseria 6timo se pudessemos
tambem "recarregar' pilhas co-
muns? A( esta 0 REA1lV ADOR
DE PILHAS E BATERIAS (RE-
pmA)! Ernbora sua funcaoreal nao seja (peias proprias ca-
racterfsticas das pilhas de zinco-
carvio) exatamanente a de "recar-regar" (ocorre, na verdade, uma
especie de reativacao ou "rejnve-
C.II.
nono
nescimento' qufmico na pilha. .. )e ineviravelmente mais cedo ou
mais tarde (bern mais tarde. gra-
!Jas £10 REATIVADOR. ..) as pi-
lhas se desgastem mesmo, pode-
mos, com esse dnl e barato dispo- .sitivo, ganhar uma substanciel
"sobre-vida" para as pilhas co-
muns, "encompridando' bastanteseu tempo de utiliza9iio, com 6b-
via e "palpavel" reducao no custooperacional final!
- FlG_ 1 - Diagrama esquemaricodo circuito do REPIBA. Os com-
ponente s a o poucos e comuns.tornando a montagem pr6pria atl!
para os miciantes, sem muita pni-
tica. Comparando as dados da
LIST A DE PE<;, :AS, "cbapeado '
(fig. 3) e esquema (fig. I), qual-quer duvida pode sec facilmente
esclarecida. Qualquer coisa, 0
TABELAO APE est4 1&,no seu
lugar de sempre (no comeco da
Revista, ..) para urn auxflio visual,se necessario ...
- FIG. 2 - Lay out do Circuito im-pressa especffico, lade cobreado.
o padrao e multo simples e mes-mo um prineipiante Ilia encon-
trara dificuldades na sua 000.-
fec~p. Em tode 0 easo, quem for"preguicoso' (ou DaO tiver 0 ma-
terial neoessario a confeo~o ...)
pode recorrer ao pratico sistema
de KITs completes, adquirfveis
pelo Correio (ver CupornJ Amin-
. .oo. ..
SUPORf£ 1"1>:
Fig. 1
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MONTAGEM 135 - REATIVADOR DE PILHAS E BATERIAS
fios do "clip" e do suporte de pi-Ihas.
- FIG. 5 - ugestao pam 0 "encai-xamenro" do REPffiA, Dum
container "Parola", modele
PB1l2. A tampa da caixa pedeser removida e cortsda, formandoUID pequeno cornpartimento que
abrigara 0 circuito, do qual ape-nas sabres aha a LED in dicador.Tambem desse compartimento,atraves de furo feito na respectivalateral menor da caixa, deve sair arabicho' (cabo de forca C.A.).Na Mea tornada livre e "aberta"
da caixa, podern ficar 0 supo:rte
de pilhas e 0 "clip". Para fixagaodo LED, basta passa-Ic par umfurinho feito no plastico, aplioan-do urn "tiquinho" de cola forte
(' Araldite" au "Super Bonder"),
per baixo (lado de dentro da cai-
xa),
APE 25 JREP.SA MM
8" , I0 + Fig. 2
0 D . ,
o i 21( 7-lOW' (liD)
+0o
K
.C.i.o
~Ae .1(
Fig. 3N<l004
~ O~oII
ternas a placa ("rabicho"', LED e
suporte de pilhas," clip"). Apenas
corte as sabras de terminais aupontas de fibs, pelo lado cebrea-do, apes conferir as pos i c t aes evalores dos compouentes, bern
como a qualidade dos pontes desolda,
- FJG. 4 - Diagrama geral cia mon-tagem, enfatizando aa conexoesexbmlas a . placa (esta ainda vista
pelo lado !'lao cobreado).ATEN< ;AO A . posicao do LED.eujo terminal de catodo (K) ~
marcadopor um pequeno chanfro
lateral (alern de ser 0 mais curto
dos dois) , Indicado pela setinha,
na figura. ATENc;AQ tamb6m l
polartdade (codificada - como ~norma - com vermelb,o pam 0 po-sitivo e preto para 0negativo) dos
cia em outra parte da presenteAPE). Em qualqner caso (placa
'feita em casa" au adquirida como KIT) ,6 importante uma Ieitnraprevia i\s INSTRUC;OES GE-RAIS PARA AS MONTAGENS
(junto ao TABELAO) que contemiimportantes subsfdios praticos eaconselhamenros basi cos sabrea tecnica de Circuito Impressa.
- FIG. 3 - Diagrama de montagem("chapeado") com a plaoa agoravista pelo lado dos componelltes(nao cobreado), ATENC;AO ti po-
sigao do diode 1N4004, ao valordo resistor "grandao' (que de-pende da tensao da rode C.A. lo-cal: 2K7 x lOW para HOV au4K7 x lOW para 220V) e A s codi-ficag6e:s atribufdas a s ilbas perife.ricas, destinadas a s conex6es ex-
UTILlZ,ACAOJRECOMENOACOES
- Para reativar pilhas au baterias,basta ecneta-las aos respectivossuporte au "clip" e Iigar 0 "rabi-cho" a tomada (110 au 220, de-pendendo do resisto
"grandao ••..). Lernbrar que, DO
caso de pilhas, 0 suporte deve es-
tar "Iotado", ou seja: com as 4 pi-lhas, 0 tempo IMdio de reen-va9iio gira em tomo de 2 horns.
sendo, contudo, variavel, jd quedepende do estado previo de"carsncia" das pilhas ou bateria.
- Existem CONDIC;;OES para a rea-tivagao: pilha de 1,5V nominais
I LAOODCl l lCOWONENT 'ES I~f=: : r : :
+.A K REPIBA I
~~
.C.Il.--110
220
. LEO
_ _ _ _ _ _ _ _ _ ; } = = = = = = ~ ~ P R ~ E ~ r ne 1 ®O I l 1 1
m D . . 'ORTEm I II !4P.P.1
~.4
•
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22MOtn:AGEM 135 - REATlVADOR DE PILIHA$ E BA_TERIAS
COMNIITIII!Qf1llDO CI~euITO
Fig.. 5
apenas aceitarao uma "recarga"
satisfat6ria se sua Ieosao previa.
(medida com" urn voltCmetro) nilo
estiver inferior a cerca de 1,2V (0
conjunto de 4 pilhas dando, por-tanto, no mfni. .mo 4,8V ...). Quante
a baterias "quadradinhas" de 9V,86 podem ser sattsfatoriameate
reativadas se sua tensao previa for
de 7,5V ou ma i s ,- Decorridas (em m6dia) cerca de 2
horas de reativac;ao, DESUGUE
o RABICHO DA TOMADA (an-
tes de qualquer outra providen-
cia), retire as pilhas ou bateria e
mOlia a tensao, Nao se espante seas pilhas pequenas mostra.rem 1,6
a 1.7V cada, ou se urns bateriazi-
nba apresentar eerea de IOV. Tais
aparentes "aerescimos" sao nor-mais, devendo-se exclusivamente
It "forca" do REPffiA. Notar que
pilhas ou baterias novinhas
"u!h6m costumam apresentar essa
"sobre-teosao" (em re1lll¥ao a suas
voltagens nominais),
- Quem quiser podera dotar 0RE-
P[BA tambem de suportes parareativacao de pilhas m&lias ou
grandes, 0 REPmA "dani COD-
ta..... N ao se recomenda, contudo,a reativa!;:ao simultanea (salvo no
c a s o de 4 pilhas pequenas maisuma bateriazinha de 9V). Isso
quer direr que devem ser coloca-
da s 4 pilhas illIMias 00 4' pilhasgrandes, de cada vez ...
- IMPORTANTE: Se pilhas de
l,5V nominais nunca forem dei-xadas "cair" para menos de l,2V,
vAR I o s "rejuvenescimentos'
poderao 50r feitos (pelo menos
umas 3 au 4 vezes) antes que a
completa exanstao qufmica 50 de!
o mesmo vale para baterias de 9V
cuja tensao real nunca 50 permita"derrubar" para meaos de 7,5V.Por razoes pniticas recomenda-secolocar aspilhas no REPIBA
sempre ap6s cada perfodo de uso
intense das ditas cujas, 0 que
mantem as fontes de energia "ri-
ninde" e prontas para novo uso.
Esse metodo multiplicara automa.-
ticamente a "vida Uiti]" d a s pilhas,
-0 LED normalmente acende "a
toda" no fnicio qe reativacao, po-deodo sua Iuminosidade cair 1!llll
pouco ao final (mal ~ para se no-
tar, visualmente). IsSO', contndo,
nao 6 norma, ja que depende mul-
to da resistencia interna da pilhas
sob reativacao, Considerar 0
LED, portanto, mais como urn
simples ..piloto "c..- Outre ponto IMPORT ANTE: com
o suporte de pilhas e 0 "clip" va-
zios (sem pilhas ou bate ria) 0
REPmA fica antomaticamente
dcsIigado. RECOMENDA-SE,
ENTRETANfO, SEMPRE DES-LIGAR 0 "RABICHO" DA
TOMADA, AO COLOCAR OU
RETIRAR AS Pll..HAS OU BA-
TERrA, EVITANDO-SE "CHO-
QUES" DESAGRADAVEIS (E
ATE FAT ALMENTE PERIGO-SOS, SOB DETERMINADAS
CIRCUNST A.NCIAS ... ) .
- Finalmente, quanta ao funciona-
menta te6rico do REPmA, as pi-
Ihas emreativar;;;ao recebem simul-
tanearoente urn "fornecimento"
de C.C. e urn permanente "tran-
co" de C.A. (limitados peIo dio-
do, LED e resistores). Essa "asi-~ao" de C.A. faz 0 importante
trabalho de: despo~ dos
eletrodos Internes, eliminando 0
hidrogl!:nio que se fixa, na forma
de bolhas de gois . Tais bolhas sao
libemclas pelo eletroclo de zineo
durante 0 funcionamento normal
das pilhas, pereorrem 0 eIetI6lito
de cloreto de amdnia e tenninampor "Isolar" (gases sao, geral-
m e n t e , pessimos condutores ... )
quase que completamente as
fungOes eletro-qufmicas da piIha,
80 depositar-se sobre 0 eletrodo
de carvao, Isso ' faz com que 0fomecimento de ene.rgia seja, na
verdade, "bloqueado" ames que 0potencial ~ da pilha tenha efe-
tivamente se esgotadol 0 que 0REPffiA faz ~ simplesmente
"desblequear' essa barreira, per-
mitindo 0 aproveitamento "at6 a1Uima gotinha" da energia da s pi-lhasl
L1S TA D E PECA S
• 1 - LED vermelho, redondo,
5mm
• 1 - Diodo IN4004 ou equiva-
lente
• 1 - Resistor de 2K7 x LOW(para redes de llOV)
• 1 - Resistor de 4K7 X .lOW(para redes de 220V)
• 1 - Resistor de 47K x 1/4 watt
• 1 - Placa de Circuito Impressoespecffica para a montagem(5,9 x 2,3 em.)
• 1 - "Clip" (conetor) para bate-
ria de 9V
• 1 - Suporte para 4 pilhas pe-quenas
• I - 'Rabicho" (cabo de f~a
com plugue C.A numa daspontes)
• - FlO e solda para as l igar;rOes
OPCIONAISfDIVERSOS
• 1 - Caixa para abrigar a mon-
tagem, Sugestao: "Patola"
mod. PBl12 (12,3 x 8,5 x5,2 cm.)
• - Parafusos, porcas e ades.i-vospara fua~6es.
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C h a v e d e IglJi~oS e cr eta (p /V e ic u lo s)
UM ITEM DE SEGURAN~A PARA YEfCULOS, DE IBAIXO cusro EAL:TA CONFIABILJD.ADE! FAciuMO DE MONT"R E DE INSTALAR,
PROMOVE A INTERCALACAo DE UMA CHAVE DEIGNICAO SECRE·TA IESIIQ, QUE sO Yoc@ SABE ONDE ESTA E COMO A,CIONAA,
DtFICULTANDO ENORMEMENTE A .ACAO DOS LAOROeS (QUE NAO
CONSEGUIRAo LEVAR 0 CARRO MESMO FAZENOO A CHAMAOA"LrGACAO DIRETA" ATRAVES, DOS TERMINAI:S DA CHAVE DE IG-
Nlelo CONVENCIONAL)J PROJETO CUJA CONSTRUC;AO "SE PAGAA s f PR6PRIA" PELA TRANQUILIOADE QUE P,ROPORCIONA A TO-DO PROPRIETARIO DE VEfcULO, NESSES TEMPO DE DELlN-QUENCIA DESENFREADA EM QUE VlVEMOSI
Dispositivos de seguran.;.a e
protes:lio contra roubo e furto, es-
peefficos para vetculos, silo item;
que t!m "cadeira cativa' na lista
de preferencias de todo Lei-
tor/Hobbysta de Eletr6nica! Nao 6
"de graca" que APE, nesses dois
anos e coisa, tern mostrado fie-
quentemente montagens e projetos
direcionados para aplicacoes nessaimportante Mea (basta consulter .a
sua colecso, que 0 Leitor assfduoencontrani varios itens com tal fl-
nalidade ... ).
o unico problema que eostu-
meiramente afligeo montador 6 que
muitos dos alarmes ou dispositivoscomeroiais, ou mes.mo alguns pu-
blicados em revistas de Elet:r6oica.
apresentam run custo tao "bravo"
que quase chega a valer a pena
"deixar 0 Iadrso levar 0 carro" ...
Fora esse problema puramente fl.-
naneeiroc tem urn outro "galho": ainstala«;io , frequentemente tilocomplicada que 0 usuario ve-se
obrigado a recorrer aos prestimosde urn profissienal de auto-eletrico!
"Tapando todos esses bura-cos", aI esta a CHAVB DE IG-N1.~AO SECRETA (CHIGS) sim-ples, eficiente, flieil de montar e
instalar, proporcionando real segn-~ principalmente para quem
precise, por razoes proflssionais ou
pessoais e li versas, deixar 0 carro
estacionado "lange da vista" porlongos perfodcs (ou mesmo na sua
propria garagem, que as "lalaas",
atualmente, nao estao perdoaadonero "Caloi 110" estacionada nojardim. •.).
A configuraeao tkn.ica cia
CHIOs obedeee a mn antigo "tru-
que". ainda muitc usad!o, que con-siste no usc de uma segunda chave
de igni~o, eletricamente colocada
em s6:: ie com a. chave Donna} do
vefculo e - obviamente (essa ~
gunda chave ...) - situada em' ponteapenas de conhecimento do pro-
prietario. Esse "truque", na sua
forma tradicional, embers apresentecerta validade, trsz inumeros. pro-blemas de instala93.0 e uso, Feliz-mente a Eletronica pode nos SOCOT-
rer, pennitindo a realizacao de urn
sistema ao mesmo tempo simples esoftsticado,almmente "seereto"
(magneticamente acionado por urnpequeno Una que () usuario pedeIevar no chaveiro), cuja "fechadu-
ra" e mindscula podendo ser es-
condida (e acionada ... ) atnis de
qualquer ponto do paine} do carro,
absolutamente impossfvel de ser
encontrado 00 "adivinhado" pelo
ladrao (a menos que 0 'salafra"
desmonte todo a paine], coisa que
ele nio faz. porque isso toma tem-
po e " C U i bandeira", coisas que "e-
les Dio gostam", nem um pouqui-nho ... ).
Per uma serie de mz6es e ca-racterfstieas (eaumeradas a seguir)
a CHIGS 6 uma montagem que 56
trani vantagens, seja para uso . r n : Sprio (no carro do Leiter au do pa-
paL.), seja para revenda e inste-
la~o em vefculos de terceiros (com6bvios lucrinhos, nada desprezf-
v e is .• • ).
CARACTIERfSTICAS
- Dispositivo de seguran98 anti-fur-to p/vefculos, funcioeando pelaioterca]la9~o eletrica de uma "segunda" chave de igniyao (em s6
rie com a normal do-cerro) em 1.0.
calizacao secreta, e acionavelapenas pelo "c6digo magnetico"
portado pelo usuario,- Chaveamento: via rel~. com capa-
cidade de contato para IDA.- Sensor/acienameato; a "fechadn-
ra" ~ urn REED (interrup tomagnetico de Uminas). rninuscu-lo, escondido em qualquer ponto
arras do painel do vefculo (nio
pede ser colocado atras de ferro
aco ou outro metal ferroso ...). a
"ehave' e urn simples e pequenoima, que pode ser levado no cha-veiro do usuario,
- Alimenta~o: E2Y nom.inais do
proprio sistema eletrice do vefcu-
lo, sob baixa corrente de sbmd by
(menos de 20mA).
- Monitoracao: por 2 LBO? {,ilotlourn venoolbo, de stand by (indi-
cando que 0 dispositive esUi "emprontidao", protegendo 0vefculocontra 'ofurto. mesmo por • Ii-ga9ao direta") e outro wrde- (queindica a "l!iberagao" e16trica dosistema, penniitindo a igni!rio
normal do ve(culo).
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MONTAGEM 1.36- CHAVE DE lGNII;;:AOSECRETA (PNEiCULOS)2
X~--1----+--~~~~--~
~-_,@
REd~CJ1RCIWhl
REED
S80R
LEDVM
Fig. 1
0,III I)
0
I)
N
(J
II:
. . . .CI0 0
I)
J
~~.:. ~°c oc:::::j-o
> HOit- I-
:~c ;,,~ 0
! . .w.." ~ 0 - 9 . . . . . . .~N
0 - 110 oa:I-0
-y-Fig. 2 Fig. 3
- Jnstala~ao: muito fdell (urna 01>- '
nexao a o "chassis' •outra Achave
de i en i cao convencional e outra ,8 ,
bobina de igni9ao).
OCIRCUITO
A figura 1 mostra 0 esquemi-nha da CHIGS, em toda a.sua sim-
plicidade. 0 circuito destina-se a.interealacao eletrica de urn re]e.. no
percurso que vai da chave de ig-
ni~.aa convencional, ao circuito
primmio da bobina de ignic;ao do
vefculo. 0 ponto "I" vai !chave
convencional, 0 ponto "B" Abobi-
na e 0 ponto "T"a "terra" au
chassis do vefculo.o interrupter (capaz de mane-
jill" suficientes lOA) formado pelos
ccntatos "C" (comuro) e "NA"
(normalmeote aberto) dorele, fica,
portanto, em s&ie COm a chave de
i.pir;iio DOnna! do carro, de modo
que, enquanto nlio for fecbado, 0
circuito nao pode se eompletar, im-
possibilitando completamente 0
funcionamento do motor. A energi-
za~o do rel€ e feita atraves de urntirfstor (SCR) comum, TICI06B j
que, em "repouso", e mantido cor-
tado pela polarizacao negativa de
gate via resistor de IK, desacopla-do pelo capacitor de IOn. Para que
o S CR seja ligado, seu terminal de
gate precise receber polarizacao
positiva, via resistor de 10K, em
serie COm 0 sensor, REED, levadosaos terminal de "safda" da cbave
de ignigao DOnna! (via ponte "'1 ' ).
Desse modo toma-se obrigat6rio 0
acionamento previa da dita chave
conveneioual, com 0 que 0 ponte"P' passa a receber 0 positive da
bateria, Se, entao, urn magneto foraproximado do REED, 0 fechamen-to das Iftminas internes dete penni-
tint: 8 passagem de suficiente pola-riza~o de gate para "Iigar' 0
SCR. com 0que 0 rele sent energi-zado fechando-se 0. contato N.A.
do dito rele.. Apenas cumpridas es-sas cendicoes e que a bobina rece-bem a necessaria corrente parapromover a igni~ao e funcionamen-to do motorj] , -
Em paralelo com a bobina do.rele, urn diodo IN4004 absorve a
"repique" de ten,sao gerado princi-palmente no "colapso" do campomagnetico (mementos de desener-
giz8!rao do. rele), protegendo a In-
tegridade do. tirfst:or.o contato N.F. do rele (nor-
malmente fechado) permite a pas-
sagem de corrente (via resistor li-
mirador de 680R) a urn LED pilotovermelho, que 56 aceude quando a
chave de igni~ao convencional furaciooada (Oil, eventualmente, for
ba i p a s s a d a por uma liga~o direta
feita ao • rniolo" da dita... ). Afun~ao desse LED e avisar que 0
.circuito esta de prontidao.. porem
"vedando" a igni~ao... Uma vezacionado a REED (pela aproxi-
ma~ao do magneto portado pelo
usuario), 0 "ligameatc ", do SCR
promo vern 0 apagamento de LED
vermelho, autorizacao para igui ! , (ao
e, ao mesmo tempo; 0acendimento
do LED verde (via resistor Iimita-dar de 470R)..
A "coisa" toda e muito 16gica
e direta, exigindo inclusive poucas
(e f4.ceis) l ig,a!tQeS ao circuito e16-trico normal do carro, Notar ainda
que, p e l a s pr6prias caracterfstioasdo funcionamento do SCR, 0 "re-
setamento" do dispositive e au-
tomatico, uma vez desligada a cha-
ve convencional do vefculo (0 corte
momentineo d a tenaao de anodo dotirfstor, 0 desliga, aM que nova po-lariza<Fio de gam seja aplicada, e
desde, obviarnente, que 0auodo se..
ja novamente suprido de tensao po-
sitiva ...).
os COM~ONENTIES
Sao tio poucas (e tao co-
muns...) as pecas da ClllGS. que
dificilmente 0 Leitcr/Hobbysta en-contrara dificuldades na ~lio
do eircuito, no que d iz respeito il
aquisir;ao dos componentes, Varios
deles admitem equivalencias
(lEDs, diodo e mesmo (i) tirfstor -
este desde que mantendo as carac-
terfsticas de tensao e corrente ori-
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26.MONTAGEM 136 ~CH A V E DE IGN IC ;AO SECRETA (pNEJCULOS)
LJSiA DEPECAS
• 1 ~.SCR tipo TIC I06B ouequivalents
• 1 - LED vermelho, redondo, 5mm
• 1 - LED verde, redondo, 5 mm
• 1~ Diodo IN4004 ouequiva-
lente• 1 - Resistor 470R x 1/4 watt
• 1 ~ Resistor 680R x 114 watt
• 1 - Resistor 1K x 1/ 4 watt. • 1- Resistor 10K x 1/ 4 watt
• 1 - Capacitor (poliester) IOn
• 1 - REED (interrupter magae-
tico de laminas)., em am¢-
lasimples ouencapsulada,
• 1 - Rele GIRC2 (bobinapara12V - centaro reversfvel
pam lOA - "Metaltex").
• 1 _. Placa de Circaito Impressa
especffica paras mentagem
(5,4 x 3, 8 cm.),• 1 - Pedaco de barra de: coneto-
res parafusaveis tipo "Sin-dal" ou "Weston", com 5segmensos ,
• _.Fio e solda para as Ii-ga90es ..
OPC IONA I S l D f VERSOS
• - Caixa para abrigar a mon-tagem, Esse 6 om item to-
talmente opcional (even-tualmente nem sera: ne-
cessario) e suas dimensoes
dependerao de varies fato-res: se LEDs e REED fi-
eamo incorporados .~ placa
ou remotamente instalados,
etc.
• - Cabo parailelo fino para
conexao remota do REED
(se esse tipo de instalsQao
for pretendido) e tam:bem.
evenrualmente , dos pr6-prios LEOs.
• - Cabo grosse, para ligasaodo cireuitoa chave de ig- !
ni<;iio con vencional e A bo- 'bina,
• - Jma pequeno (pode at6ser"roubado" de 'urn alto-fa-lance mi.nl inutillzado e
desmontado) para aciona-
mento do REED ..
• ~.Parafusos, pomas, adesivos
de epoxy, spmy Impermea-billzantes (para prote~.ao daplaea) e outros elementos
de f i x a . c ; a . o . e insrala.;ao.
gina] TIC106B), inclusive 0 prd-
prio rele .. Quanto a este, e impor-
tante lembrar que embora eletrica-
menreigual (bobina para 12Ye
contatos para IOA) s, is rnuito prova-
vel que a utiliza9iio de urn equiva-lente obrigue auma "relelautagem"na placa especffica de Circuito Im-
presso, de modo a adequaras ilhas
e pistas ao novo posicionamenrodos terminais,
De resto, e lembrar que as com-ponentes polarizados (8CR", diedoe LEOs) precisam tel' seus termi-nais devidamente "reconhecidos"antes de se iniciar as soldagens, jil.
que qualquer inversao na sua cola-ca~ao impedira I)funcionamento docireuito (al~m do componente, pro-vavelmente, rambtm··danliar'· ...).
o TABELAO (13. nas ptimeiras p4-
ginas da Revista) ajlldar:a muito aos
novatos (e aos veteranos esqueci-dos ... ),se surgirem ddvidas por ai.••
Quanta ao REED. trata-se de
urn simples interrupter formado porduas laminas muito finas e leves,
eontidas auma ampola de vidro
preenchida com g4s neutro (ou de-vidamente"eNaeuada", DO born
sentido), Tais liminas sio feitas de,metaimagnetiUiveI moreentaaea-
mente, e assim, a presenca de um
campo magnetico proximo (ferne-cidopelo imi/"chave", faz com
que elas se juatem, fechando eletri-
camente0
dispositive, Na monta-gem da CHIGS podem ser usadosREEDs "nus" (s6aampola de vi-
dro) all encapsulades, variando
apenas 0metoda usado para sua fi-x81$io lilOponto desejado, Lembrar,
contudo que REEDs 'nus" s a o re-
lativamente frngeis, seus terminals
nao devemser dobrados muito :ren-
tes a ampola, nem seas COIpOS
submetidos a esforeos ou pressoes(0 vidro pede trincar e... bye bye
REED).
A M ON TA GE M
A placa de Circuito Impressa
(fig, 2, em escala 1:1) nao tern 0menor "segredo", E simples e dire-
ta, com 0 pr6pri.o cireuito, que usa
poucos componentes .....No tar as tri-
Ihas mais •'·taiudas " , necessarias a
vetcula~io da corremerelativamen-te brava chaveada pelos contatos
do reI!!. 0 resto e tudo muito sim-pies, e mesmo quem nunea antesfez uma placa, podera tentar (e ob-
ter sucesso .•.)realizar a dim •.Quem olio quiser sujar as dedinbos
de percloreto, pode sernpre optar
pela aquisic;io da cmos em KIT
(tern urn Cupom POt ai, que facilita
as eoisas para as preguisosos e
mais abonados ... ).
Em qualquer casevas INS-TRu<;6ES GERAIS PARA AS
MONTAGENS devem ser Iidas eseguidas, jli que contern iq:JoJ m0-
tes conselhose "dicas" a respeito
das tknifascensttucionais em Clr-
cuito Impresso ....A montagem, propriamente
esta na fig. 3, com .0 lade nao co-
breado da placa mostraado clara-mente as pogi~6es.codigos. valores
e polaridades de componentes.
Aten'iao ao pcsicionamenro do
SCR (lapela metalica volt3..da para
o )ado de fma. c ia placa) e dodiodo(anel de catodo naextremidade que
nioqplnta p a r a 0 TICI06B ..• ) .
Observer ainda a codifica~aoatti-
bufda lls ilbas perifericasInas bor-
das da placa), destinadas As O<F
oex6es extemas, detalhadas a se-
guir ...
Na fig. 4, as taiseoeexoesex-temas, Aten~ao a ideDtifi.ca~a.o dosterminals dos LEOs (0 catodo -"K" - e a "pema" mais curta e que
sai da peca junto ia, urn. pequeno
cbanfto existents na lateral de cor .
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.MON TA G EM 136 ~.CHA VE DE IG~I~QSECRETA ( P I VS ICULOS)
po acrfllco do LED).Observar tamb6m com
aten~io a identificaS"ao dada 8.08
segmentos da barra de conetores
parafusaveis, utiliz:ados para li-
ga \ Vaoao sistema eletrico do carro,e ao sensor REED. A interpretacaodos codigos de lig.as:a,o 6 a seguln-
te:
~CHJ iWElaNt t :Ao
. ~ 9O ' IiNADE
tUN l cAO
12v +:~._-+:r}----------....:...---I
0...lAT.CHIGS
1; " " TERRA~
tNEGATi 'o 'O)
- E - A.chave de igni.~ao convencio-
nal
- B _..~ bobina de i .gni i foo
- T -~. "terra" (negativo ou chassisdo vefcufo)
- R - ao sensor REED- R - ao sensor REED
E .! Ii C O N D 4 D OA TR AS DO
PAIHEL Fig. sNotara neeessidade defiagao
de born calibreentre os pontes "B"
e "I" da placa,e os respectivos
I segmeatos da barra de eonetores, j:i
que tais setores serno percerridespar substancial corrente, Os demaisfios (inclusive as usados para even-tual ligagiio •'remota •• dos dais
, LEOs) podem ser fines (cabinhe
isolado n9 22 ou mesmo ri924 ••.).
"feehadura" de igni~ao, 6 IM-
PORTANTE que nessa re,giio docircuito, nada seja mudado, para
nao dar "pistas" ao tampio.A placa do cireuite da cmGS
pode ser fixada em qualquer ponte .•bem escondidinho C ia vista, nao es-quecendo de puxar tambem a (f~i1)li~ao de "terra" (ponto "'1''') aqualquer loealizacao pr6xiima dos
chassis (negative) do vefculo, Se a
circuito for mstaladosem caixa (fi-
ca mat s faeil de esconder ...)convem recobcic as dois lades da
placa comspmy plastificante (padeset encontrado em pape'Iarias ouemcasas de tin:tas) d e modo a proteg8-
10 contra a eorresaoe outros agen-tes nocivos ccmunsuum "ambien-re" automotivo.c. Dutra coisa: ainstal~ao sem caixa exige ainda
que se tome cuidados para que aspistas eobreadas do Impressa nia·
facam contato com "partes mettilicas
do veicule, Se .isso ocorrer, pode
"sair fuma~a". Use,entia, afasta-
dares de borracha, fibra -ou plasti-co, por prevenll.ao...
as dais LEDspoderao ficarno paine] do vefculo (em furinhosespeciaImente feitos), au numsub-painel fixado sabre au sob a
painel, Os modemos acabamenrestotalmenteem plastlco dos paineis
dos earros faeilitam multo a insta-
lagaoe eventual fura~iio. 0 REED
pode set mado com cola de epoxy,em qualquer ponto a : t n 1 s . do painelphistico do carro (certamente 0
usuario devera memorizer bern tal
localizacao, 0 que nao 6 dille]) paraqualquer pessoa com urn Q.I. supe-rior ao de uma borboleta •.. ).
Depois de in stalado , teste 0
sistema: inicialrnente, ambos os
LEOs devernestar apagados .. Li-
IN ST A LAQAO E . u s a
A intediga.s-ao do m6duloCHIGScom .0 sistema de igni9ao
normal do vefculoesoiesquemati-
zada nafig, 5..Observar que 0RE-
ED pode (no geral deft .•.) ser ins-talado remotamente, onde for can-
veniente para utiliza~ioe "eseen-dimento".
O fundamental e ideotificarno sistema el~tricQ original do car..ro o as pontos de ligaliio "T" e
I "B". Para tanto. observara fig. 6:, simple.sment:e 0 fie que nnrmalmen-
te ia da"safda" da chave de ig-Ililiio original a . bobina de ignis:a,odeve ser i.nteu.owp.ido (cortado), de
preferencia Dum ponte onde DaD
bacja "acesso visual" direto, para
que um ladriio mais esperto eeombom conhecimento de fia9·ao decarros, DaO tenha como "refazer" 0
percurso. Ap6.s este corteca parte
dofioque vail a . chave e 0 "Ii. eaparte que vai 11bobina . e : - obvia-
mente - .0 "E". Como os ladr6esnmmalmeIilte usam "micba" (chave
faJ!sa) ou fazem ligaliio direta sim-
plesmente puxando e emenda n d o asfios que originalmente estavam Ii-
gadosa traseira do "arlolo" da
AO-CtI!tS'
®®
r-; _ /_ j . .~ - .· '· '~ ..a1.A --\l-~ )t eAT . ! I G . . . . ;: : A O
INTEftIllONPEF!
AQUI
ALJ ' ATENS i o
(.10 DIST 'RIBUlDOREVELA! I )
F:tg.6
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28MO'NTAGEM 136· CHAVEDE IQ ,NICAO
gando-se a. chave de igni~ao eon-
vencional, 0 LED vermelbo acen-de" Indicando a "prontidao" docir-
cuito, Em seguida, passando-se 0
pequeno magneto (6 fi:i.cilprender-ser um no chaveiro que normalmen-te 0 motorista porta ...,) sabre a re- ,gil10 do pain e I attAs da qual esta ,"enrustido" 0 REED, 0 LED va- I
IDCIh.o apa.ga eo verde acende,promovendo a percurso normal pa-ra a .i.gnigiio (pode-se, entao, "a-
vancar" 0 giro da chave, dando .3
partida no motor ...).
Urn interessante ponte "psi-
coJ6gico" a se nOM 6 que,estando
os LEDs monitores bem6bvios '
no painel do carro (au emqualqueroUlroponto de facil visualizacso
direta poralguem no posto do mo-torista ...), se urn ladriio usar uma"micha", au mesmo se fizer umaliga<;.iio direta a traseira da chave de
ignj,:<aonormaI.a16m de vefculoobviamente, "nlia pegar", a ime-disco acendimento do LED verme-tho "alarmare" a safado, cuja linba
de pensameate serio eertamente, aseguinte:
,,' - Liguei 0 carro, 0 motor naoreagin, e essa "luzinha" aeea-
deu ... !: Aqui tern "coisa",e melhor
eu me "mandar' ...
o 0.00
Para oseternos "muquiraaas?'
ou "duroes", 6 possfvel (com urna
redugao na soflsticacao, mas nao na
eficiancia ...) snbstimir-se 0 sistemaREED/ima por urn acionamentopor
miero-interruptor de pressao, Estepodera ser instalado em qualquer
cantinho (quanta rnais "Improva-
vel". melhor ... ), sendo ligado aos
pontes "R-R" do circuito, POI' urn
par de :fios fininhos, bern escondi-
dos tambem! Em qualque:r caso, aolrlem das a~6es do usuario sera.
sempre a seguinte:
- Da-se 0primeiro giro na chave deigni~ao normal (LBO vermelhoacende),
- Passa-se 0 im a sabres localizagio
secreta do REED (ou aperta-se 0
micro-switch, ondeela estiver) -(LEDveJmellio apaga e LEDverde aeende),
- Progride-se 0 giro c ia chavecon-vencional, dando a partida.
~ Ao desligar-se 0 carro, tudo fica"resetado", pronto pam outra ...
ATEN ..........II. .. . ,; :
Profissionais, H~ystase Estudantes
AGORA FICOt! MAtS
FAclL. COM PRAR I
• Amp!Jrieadorj, • Cal.u.' Amplillcad.,• Mlcfolon.1 '. Aee'lorlo, p.r'. Vld.a.·Glme.o Miller. • Cap.ul" •• ,gulh ••
o R6dlo. .• Inltrumenlol,de Medh;;ioo G.,v.dorl. 0 Ellmlnldore, de pllh ••• Rdlo Grlv,.do", ..Con"',ul.or., ACJDC
o RI:k. .. FII•• IIlrlllnl, p.r. IIldeo. Som• Toe. DllCOlc "1(11. dl....e.fIU)I. lie ...
R ". a . • '; ; '" ~ DUD.ar t . 310 510 Am'a
Slio P~""o (~300m dO Lgo. 13 de Mil'"''
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Remelemos r'dios para todO 0 : BrasilAv . Be r n lilt! j IlIO d e C a rT \ 'O $ . 3 54
CEP04004 - SIoP.ukl-Sf'
NOSSOSRAD I o s sAoS uPER "'m RO DtH os CO M
P A TE N T E R EQU EA lD .A
CONSElRT A-SE
CO NS ER T A -S E• TELEFONE COM E SEM FlO
• SECRET A R I A ELETRONICA
• viDEO CASSETE
• APARELBO'DE $OM
JR T EL. T ELE FO N IA
R. Vft6na, 192·29 and, cj, . 2 2
. Fone (011),221-4519
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MON T AGEM 1 3 7
C a c a · Y e s o u r o ( D e .
te to r de Meta is II)1...-----------1
AO MESMO TEMPO UMAPERFEH;OAMENTO E UMA SIIIPlFICACAOAO DETETORDE METAlS MOSTIRADO ORIG~NALMENTE EM ,APE Nil
101 AGORA IDOTADO DE UM SENSivEllNDICADOR "VISUAL" (V.U.
OU GALVANOMETRO), 0 CACA-lESOURO GANHA MUlTO EM SEN-
SIElII.IDADE E PRATICIDADE NO u s a , CONSEGUIINDO SIMUL TA-
NEAMENTE A FACANHA DE BASEAR-SE EM APENAS UII TRANSls- .TOA CO:MUM, NUMA MONTAGEM EXTREMAMENTE SIMPLES, FACIL,
DE BAIXO CUSTO! "MIL" UTILlZAC;OES (SE,RIAS OU "AVENTUREI-
RAS") P'ARA UM PROJETO REALMENTE FASCINANTE. AO ALCAN-
CE OE QUALQUER PRJNCIPIANTEI
Conforme diz a "lid" af emcima, no j;i distants 1) 2 10 de APE
publicamos run dos projetos que
mais entasiasmo despertou entre os
Leitores/Hobbystas 0 DETETORDE METAlS (DEME). cujo KIT,
segundo infO'rma~6es de nossaConcessionaria Exclusiva (E-
MARK ELETR6NlCA) tern side,
ao tonga desses 15 meses, urn dosmais salicitados! Naquele projeto,
basicamen te a indic~ da presen-~ de mews enterrados au "embu-
tidos" em paredes era feita par
meio de urn sinal sonoro (pelo seu
"surgimento"; pela sua "anu-
laliao" au pela sua'"modificas-ao
em tom" ... ). Apesar de bem sensf-vel e de circuito nao muito compte-
xo, os ajustes do ponte ideaJ de
funcionamento do DBME exigiam
certa "paciencia" e born sense,
alern de que, a propria "interpre-
ta!flio" do sinal! emitido (e d a s suasvaria!rOes ... ,) exigia urn certo "trei-
namento" auditive; ..
Sem Invalidar aquele projeto
(que continua titil, pratico e viavel,
sob muitos aspectos .. . ) nossa Equi-pe Tecnica criou uma nova versao,
denominando-a CA<;A- TES DURO
(CATE), on DETErOR DE ME-TAlS n, para configurar a s e n e . . .a ponto maismarcante do CAIE ea extrema si:mplifica~iio circuital
(inclusive funcionamento por urn,
principia diferentedaquele adotado
no D EM E ... ) , cuja estnrtura IS ba-
seada em um Uoico componenteativo, am Unico transistor comum
de RF. mais "uma duzia" de com-
ponentes baratos e encontraveis fa-cilmente... Dutro ponto de diferen-
cia<;3o (como reJa(_fiioao DEME) e
a indicaliao da presenca do metaldetetado, feita agora •'visualmen-
te" pelo deslocaroento do ponteiro
de urn galvanOmetro (podendo ser
usado urn V. U. de baixo preco) • 0
que} al~m de facilitar enormemente
a interpretacao, possibilita Urn au-
mento "relativo"'oa sensibilidade
geral (1 5 muito ma i s facil 'Vel" urnpequeno deslocamentonum pontei-
ro sabre escala graduada, do que
peroeber, auditivameore.. uma va-riagao de algumas dezeaas de hertz
num sinal sonoro Indicative ...):'
o nome "CAc:.::A - TESOU-RO" e uma 6bvia brincadeira (nin-
guem, nenhuma si~iio au cir-
cunstancia, consegue "derrubar" 0
humor da nossa Bquipe Tecnica eRedatores ... ) jl1 que, embora teori-
camcntepossfvet. nao sera. multo
f~U encontrar-se algum "tesouro"
mesmo com 0 CATE (sonhar, con-
tudo, nao e proibido ... ). Aplicacoes
serias e profissionais, entretanto,
sao perfeitamente vi.\iveis DS de-
~o e indicagao da presence de
concentracoes, blocos au bbjetos
metAlicos enterrados no solo, sub-
mersos em ligna" embutidos em pa-
redes de alvenaria au concreto (eo-
fim: metal Dum meio n. i io metMi-co...).
Levando-se em conta a inerf-vel simplicidade do circuito, pede-mos considerar a sensibilidade do
CAm como muito boa, mais doque suficiente para as utilizagc5es
"reais" que se pretend a dar ao dis-
positive! Enfim; om aparelbo sofis-
ticado, cuja construcao, porem, esta
no nfvel de conhecimento e pn1tica
mesmo de qualquer iniciante em
Eletronlca ...
CARACTER'snCA.S
- Circuito de dete~o de corpos ouconcentracoes metBlicas pr6ximas
(mesmo "embutidos' em meios
naa metalicos), baseado no
principia da "absorcao induti va" .- Cantrole: um unico, por poten-ci6metro, de "zeramento" do in-
dieador visual (galvanometto ou
V.U.).
- Detetor: babina simples, de f!c'il
eonstmcao.
- Indicacao: por galvandrnetro
(V.U), podendo mesmo ser usado
um instrumento de baixo Gusto,
com sensibilidade entre 50 e200t.:lA, tanto de "zero central".quanta de "zero iI . esquerda'", sem
problemas ...
- Alimentacao: 9 volts, por bateria
pequena, sob co\:Jsumo medio in-
ferior alOmA (grande durabilida-
de para a bateria),- Alcance/SensibiIidade: multo
bans (para a simplicidade do err-cuito). Nos testes de Laborat6rio,
uma moeda foi "'sentida" a 5 em
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36MONtA,GEM 131~CAOA-TESOURO(DCfETOR DEMETAIS It)
de distAncia, urn tetra de passar
roupa foi detetado a 20 em. e
massas maiorese disperses chega-
ram a ser indicadas a 40 em.- Opera~a.o: portiitil e f'eil. 0 CA-
mpode ser dotado de bobina de
detes,ao com haste longa (paraprospec.gao no solo) ou curta (pa-
ra pr.ospecc;a.o em paredes, caixas,
u s a CO D le s egu ra n c a p e s s o a l - de-
teliio de armas po r t a da s pO T pes-soasvetc.),
OCIRCUITO
A estrutura circuital do CATE
(ver 'fig. 1) 6 a ~ao dcaxio-
rna: ..~ possfvel fazer-se muita coi-sa" com quase nada"! 0 timeo
transfstor (umaunidade para RP,
comum,. BF494B) trabalba coma
oscilador, em frequencia relativa-
~+IO n + =
:'v00)1Ifly
Fig. I
mente alta. (se 0 Leiter colocar 0
CA TEfuncionando preximo de urnradinho, poderao ser ouvidas as in-
terfereaoias geradas.z.), a partir darealimenta~ao forneeida pete capa-
citor entre co1etme emissor (47Op),
e cuja sintonia ,~ basicamente ·de-
terminada pelo conjunto [,re for..mado pela bobina captadora (L) ecapacitor de In (no circuito de co-Je to r de BF494B). A base do
traasfstor e desacoplada pelo capa-
citor de ISDn., recebendo sua pola-
riza.'iao via resistor de 47K em serie
com 0Unico ajuste- peteaeiemetre
tambern de 47K, atraves do qu.alpodemos colocar .0 circuito exata-
mente no ponto ideal de fuacioaa-mente •.
Com 0 circuito oscilando
ncnnalmente,. atensao presente no
emissor de BF494B (rnedida sobre
J;g.2
.0 resistor de lK2 e capacitor de
22On) e relativamente baixa, Igual
cu inferior a metade da t e n . . , S a Q geral
daalimentacao, J~ se a bobine, de
captagao (L) far aproximada de urn
corpo meflUice, "Iinhas de forca"
do campoeletro-magneticol~miti.do
sao forcosamente "absorvidas" por
essa massa metl!lica.,reduziodo' 0
l"egi.me c ia oscilit.c;ao.. com 0 quetensao media no em: i s s o r seeleva!
Atraves darede R-C formadapelo resistor de 470R mais ocapa-
citor eletroljrico de 11.1, essa va
riac;:a.o positiva de tensao e "norma-Iizada" e entiioentregue ao cirouito
de medi~ao/indica9a,c. Este e far-
mado pelo proprio galvan6metro
(V .U.), cu]o lado negativo esta Ugado a urn ponto de"meia tensao"
(com relagao A alimentagao total)fonnada pe]a divisor estruturado
com dois resistores de IK. 0 resis-
tor de 150R, em serie com .0 instrumento, limita a corrente d.i.sponl-
vel nesse estsgio, de modo a impe-dir danos do galvanometro, easo
ocorram "surtos" muito fortes de
sinal. Por cutro ~ado, 0 conjunto dediodos IN4148 em anti-paralelo
com. a instrumento, limitaautomati-
camente a. exeursao de tensae nos
tenninais do V.U. (nada "maior"do que aproximadamente O,7V po-
dera, no caso, "pressionar" 0 gal-
van6me.t roJ .
Ajustando-se cuidadosamentea polariz.ac;:ao do transfstor oscila-
dor (via potenci6metro de 47K).
podemos fazer com que a tensao de
"repousa" no emi8sor. do dito
transistor estabilize-se em valoridentico .~ metade daalimentacao,
com 0que 0 indicadormantera seupanteiroem "zero" (nao importan-
do, no caso, se 0mstrumento ISdo
tipo "zero central" au "zero les-quema"), a que facilitaenonne .
. mente 0 ajustel A partir dar, qual-
quer "coisinha" me~ica que a bo-
bina detetora "sennr" nas suasproximidades, causani umamtidadeflex1io positive noponteiro,. vis!:"
vel mesmo que angularmente moito
pequena, ague incrementa bastantea sensibilidade "interpretltiva:" do
CATE!
o s capacitores de IO n a l OO n
"baipassam" e desacopJam a bate-
ria deali:mentaltao, evitando quesua. imped§ncia natural (e tam.b~m
as inevitaveis w:ri.agOes na sua
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• 1 - Interrupter simples (chave
H-H standart ou mini)
• 1 - "Clip" para bateria de 9
volts.
• 1 - Placa de Circuito Impressoespecffica para a montagem
(6,6 x 2,7 cm.).
• ~ Fio e solda para as li-
g a ·IS O e S •
OPCIONAIS/DIVERSOS
• 1 - Caixa para abrigar a rnon-tagem, Sugestao: "Patola"
mod. PBU2 (12,3 x 8,5 x
5,2 cm.)
•I-Knob para a potenciometro
• - Pita adesive forte ("cre-pe to) para formatacaa da
bobina
• - Material para a forma e im-
plementacao da bobina:
madeira, pregos, duas pla-
cas de plastico au fibre
com 15 X 15 cm., etc.
• - Material para fixac;ao c iabobina: haste de PVC ou
madeira (ate urn cabo devassoura que a bruxa Iar-
gou, servira •..), par de bra-
t,;oadeira:s(de condufte), r n a -aopla plastica (de guidao,
de bicicleta au "de fot6gra-
fo' ). ete,
• - Parafusos, porcas, etc.
NlONTAGEM 137 - CACA·TESOURO (DETETOA DE' METAlS fI)37
r i s .o ~ 0
LISTA DE PE~AS
.1 - Transfstor BF494B (evite
equivalencias)
.2 - Diodos IN4148 au equiva-
leetes
• 1 - Re: istor tSOR x 114 watt
• -Resistor 470R x 1/4 watt
• 2- Resistores lK x 1/4 watt
• 1- Resistor 1K2 x 11 4 watt
• 1 ~ Resister 47K x 1/4 watt_ 1 - PotenciOmetro 47K •
• 1 - Capacitor (disco cerfunico
au plate) 470p
• -1- Capacitor (disco ceramico,
plate ou poliester) 10
• 1 - Capacitor (poliester) IOn
• 1 - Capacitor (poliester) 15Dn
• 1 ~Capacitor (poliester) 220n
• 1 - Capacitor (eletroUtico) Iu
x 40v
• 1 - Capacitor (eletrolftico)
l OOu . :I t 1 6V
-1 ~ V.U. (galvanometro de be-
bina movel) qua1quer, com
sensibilidade entre 50uA e
200uA. Pode ser usado tan-
to urn V.U. comum ("zero
a esquerda" como V.U.s
npo "sintonia" ("Zero cen-tral").
• - 17 met ros de fio de cobre
esmaltado o!? 26 (para a
confec9iio da bobina sense-rs),
8081.ASENSOftA
-o .1-0V.U.IGU}lAI
50-200.."
Fig. 4
impedincia ao longo do usa ... ) ve-
nha a interferir au desestabilizar °funcionamento do circuito. o..O"l)D-
sumo medic geral de correote t' 5
multo baixo (menor do que lOrnA),
.garantindo uma longa vida ,u til abateria ...
o s COMPONENTES
o transistor BF494B nao ad-
mite equivalenclas (em tese, elas
poderiam ser tentadas, mas issoinevitavelmente Ievaria l reestrutu-
ragao dos valores de quase todos as
componentes passives da ~ao os-
ciladora). Os diodes podem ser
substitu!dos por IN914, 1N 400 1 ,
etc. Os valores dos resistores e ca-
pec ieo res devem se r respeitados,
pam que as ajustes finais do circui-
to nao fiquem "imposs:!veis .....Lembrae que 0 BF494B, as
diodes e as capacitores eletrolfti-
cos, sao. compcnentes plhuizados,
tendo portanto seus terminals po-
si~s certas e unlcas para. serem
Iigados ao circuito... Quem river
duvidas quanto a identificacao dos
dims terminais, deve cansultar 0
TABEL.~O APE, nas busca d a s
necessarias infonna~5es "visuals"
a respeito... Tamb6m no TA-
BELAO 0 Leitor/Hobbysta princi-
piante encontrara a "plsta" pam ler
corretamente os valores de resisto-res e capacitores comuns ...
A bobina captadora C'U', DBfig. 1) devera ser confeccionada
pelo montador (0. que nao apresen-
tara a menor dificuldade...), deacordo com as informaS6es tome-cidas mais adiante.
Especificamente quanta ao
galvandmetro, sao muitas as possi-
bilidades: usar-se urn microam-penmetro mesmo (sensibilidade de
50uA au lOOuA), 0que, apesar de
altamente profissional e "bonito".
sai muita cam, au entao apelar-separa esses V.U.s, baratos (encon-
tniveis a s vezes ate nos "sucatei-
ros" de eletronica ...). qualquer que
seja 0 tipo de escala existente por
t e a s do ponteiro, "zero central",
"zero l esquerda", tipo "horizon-
tal" au "vertical", qualquer tama-
MO (a maiaria dos V.U.s apresenta
sensibilidade dentro da faixa reco-
mendada para u~iio no CA-
TE ...).
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38
as indicasOes da £igura.
- As liga~Oes da bobina podem sefeitas par' Intima (a cODfec~iio d
dita cuja s e r a detaThada adian-
te.••).
Conclufda essa fase, tudo de
ve se r novamente conferido, ma
ainda nao deve ser colocada a bate
ria. DO '·clip" ...
de caJodo ••.) bem como Apolarida-
de dos capacitores eletrolfticos(normalmeote vernmarcada sabre 0
componente, alem de - como in-
formacao complementar - 0 termi-nal positivo ser normalmente 0
mais iongo .. .). CUIDADO tarnbem
pam. nao trocar posicoes/valoresdos demais componentes.
o corte daquele "porco-espi-nho" de terminais, pelo Iado co-
breado, apenas deve ser feito de-
pais de todos as componentes sol-dados e rigorosamente conferidos
(ainda e M para dessoldar e reapro-veitar urn componente cujo posi-cionamento se verificou erroneo, se
os seus terminais estiverern 'inle-gros... Com as pernas "amputa-etas", contudo, esse ripe de cor-ret;ao fica hem mais diffcil ... ).
Terminada e conferida a pla-ca. podemos passer a s liga!~6es ex-ternas, diagramadas com clareza na '"fig. 4 (onde a plaquiaha continuavista pelo Iado des cornponentes- oiooobreado). Observar, com es-pecial A TENCA o , os seguintespontes:
- Liga~:OeS 80 potencicSmetro (6 vis-
to pela traseim, na t figural.- Polaridade da aJli:menta!<30 (flo
vermelbo do "clip" 6 a positivo,
e fio preID 0ocgalivo).
~Notar que 0 galvaaorretro auV,u. e urn instrumento tambem
polarizado. A liga~ao dos seustenninais positivo (-+) e negativo(-) deve ser feita de acordo com
MONTAGEM 137 - CACA-TESO:URO (DETETOR DE METAlS II)
L7'LA sT ,eo .-/ ~OUFIBAA ~
""".~/ 7)
FIO/SNIMA
. . . - - - - J ~e,! ( I PR£8OS
.l.._ ,r.L l 1~ IMDE l I IA
-9,.-
BOBINA
CONFECCAo DA BOBINA
Per tratar-se de um importantecornponente, e forcosamente d
confecgao "easeira", a bobina me
reoe explicacoes detalhadas (fig
5).
Precisamos obter, ao final,
uma bobina circular, com di5:metro
interne de 12,5 COO., (ver USTA
DE PEC;;AS). Como nao 6 muitf~cil arranjar-se uma forma circulacom essa exata dimensae, podemos
recorrer a elementos basicos dgeometria, . 'transformando" provi-
soriamente a etrculo num quadradode id~;ntico per1'metro (duas au trecoatinhas, usando "P!"'. e chega
mos l~ ....), Assim, um quadrado d
madeira, com 4 pregos simados novertfces de urn quadrado com 9,
em. de lado, dar.1 uma convenienteforma para oenrolamento do fio1
Enroladas as 40 voltas, a bobina pode ser retirada dos pre
gos/guias, prtAixada com algunaneis de fita "crepe" e, finalmente"arredondada" a mao , sem preble
mas (nao e importante que 0cfrculofique absolutamente perfeito ... ).
A MONTAGEM
A fig. 2 mostra, em t:amanho
natural, 0 Jay out do padrao co-breado do Circuito Impressa es-
peoffico para a rnontagem do CA-
TE.... Como sao poucos as compo-nentes, tambem sao poucas e sim-
ples as pistas e configuracoes, faci-litando a vida do inic ian te, ainda
sem muita pratica na confeceao deplacas. Quem optar, entretanto, pe-]a aqulsir;ao do CATEna forma de
KIT complete (ver Cupoml.Pedido
em outra pagina da APE. .. ) rece-bera a plaquinha j' pronta, furada,protegida por verniz, e (6 uma ver-
dadeira "moleza" ...) 0 posiciona-mente e codificacao dos componen-tes demarcados em silk--scn:en. pelo
Iado nii.o cobreado! Para aquelesque estao dando seus primeiros
passes no fantastico Universe daBletrenica Pratica, recoreendarnos,anI£S de comeear a "queimar" osdedos no ferro de soldar, uma leitu-
ra atenta A s , INSTRU<;OES GE-RAIS PARA AS MONTAGENS
(junto ao tambem importante T A -BELAO, sempre na "entrada" de
todo exemplar de APE .. .),
A fig. 3 e M a "mapa" da mon-
tagem, com todos osprlncipaiscomponentes claramente estilizados
1].0 lado mo cobreado ci a placa (6 aque . chamamos "chapeado" ..• ).
ATEN< ;AO a posi98.0 do transistor
e diodos (respectivamente referea-
ciadas pelo Iado cbato e pelos aneis
---1211 -III..
FHAAO:ESI '{A
Fig. 5
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MONTAG EM 137- CACA-TESOURO (DETETOR DE METAlS II)39
A fig. 5 mostra tambem comopodemos eonstruir uma pratica es-trutura de suporte e fixa'1~o para abobina: basta "ensanduicha-la" en-
tre duas places (15 x 15 cm.) de
plastic() rijo, f6rmica. fibra (dura-
tex), etc. Proeurar, nessa' estrumra,
nio usar parafusos meWicos nas
fixB9Oes... Tudo pode ser feito (a
bobina e Jeve e permite isso ...)
atraves de cola OU m6todos "naometalicos' de £ixa~o... A haste
(inclinada ou perpendicular, de-
pendendo da otiliza¢o pretendida »
vel' fig. 7, mais a £rente ...) pode
eotao ser fixada ao centro do "san-dufche", conforme ilustra a figu-
ca.•.
A CAlXAJA UTlUZACAO
Na fig. 6 temos algumas su-
gestoes para 0 Jay out final do CA-,TE. acomodado confortavelmentenum container padronizado
(tambem podem ser usadas outras
caixas, desde que apresentem di-
mens6es competfveis ..•), mostrado
em freate e verso.Observar, nas "costas" da
caixa, a pratica possibilidade de fi-
xa9ao da haste via dUBS bra~adeirasmetalicas comuns (serBO encontra-d a s em lojas de ferragens eu de rna-
teriais de construcao).
Na parte frontal, alem do
mostrador do V.U. (procurar omposicionamento que permita ftkil econfortavel "Ieitura "c.,) . ficam 0
. , .
• I , • _ •• ~
poteociOmetro de ajuste e a chaveintenuptom geral, Numa das late-
rais pode ser feito Urn furinho para
a passagem dos fios que vaa a 1>0-
bina senSOIa...
••••••A utilizaeao do CATE 6 mui-
to simples... Depoisde
tudo arran-jado, a bateria deve sec conetada ao
respective ..clip'" ... Chave geral li-gada, observar 0ponteiro do gal-van6metro. Se este nao estiver no
"zero" (como provavelmente nao
estara ...•) 0 potenci6metro deve seracionado, lentameot.e, a , r e obter-se
o "zeramen to" • Pronto! 0 CATE j : : i
estara pronto pam a ..briga" ...
Aproxime a bobina sensora de umamassa metAlica e a deflexao doponteiro indicara (proporcional-
mente a massa do objeto: uma te-
SOUla d4. uma deflexio pequena, urnferro de passar roupa c h i . uma de-flexio maier, e assim por diante ... ).
®
.'
. :. :~ VELMA AKA PI"ATiI,•COllI 1150GUllOS DE
~I
..... .
FIg. 6
Se a DlOl:!ltagemroi feita oorre-tamente, e 0 ajuste de "zero" foi
feito com cuidado(a bobinasensora
lOQge de qualquermassa metalica,
durante tal ajuste ...), provavelmen-
te desligando-se e ligando-se no-
vamente 0CATE, nao havera a ne-
cessldade de outre ajuste,jaque 0
ponteiro normalmente repousara no"zero" ... Ao longo do USO, ou em
situacoes especiais, 0 ponteiro pode
"sair do zero", na sua condi'1ao derepouso ... Nenhum problema: basta
agir atraves do potencicmetro, re-calibrando 0CATE!
A fig. 7 dl1 duas amostras de
utilizayaot com 0 dispositivo dota-
do de haste Ionga (inclinada) ou
curta (perpendicular), respective-
mente apropriadas para prospeccaono solo au em paredes, Tambem na
figura vemos 0 pcslcionamento IOU·gerido pam a manopla (que permiteuma' utiliza~ao confortavel e er-
... .... ~ '. .~ . . .~ ' .. . " .
• • • ' ,4~ .
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F i g . 7
,.
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40
MONTAGEM 137 ~CACA-TESOURO (DETETOR DE METAlS IT)
Nao se enganempela simpli-
cidade do circuito do CATE ••. Ele
~ critico e Olio admite mnitas expe-
rimenta~6es ou modificacdes (quem
quiser que as faca, por sua conta erisco ...).
Para suprir, contudo, algumaspossibilidades (ou eeceseidades) de
modificacoes, af 'lao instru90es es-
pecfficas e dados complementares:
- Se fur muito dificfl obter Q "ze-ramento" no V.U., pode ser ten-tada a modi:fi~o do valor do
resistor fixo de bue do BF494B(original 471(), dentro da faixa
que vai de 10K ate l OOK (fazeresse. eventual modifica.\Olio "por
degraus", verificaado 0 funcio-ruunento a cada experiencia ... ).
- Dependendo do ganho do transfs-
gonomica do CATE~.).
EM TEMPO: aquele neg6ciode "area pirata" insinuado na figu-ra ~ - obviamente - brincadeiri-
nha, .. Hoje em dia quem leva (e es-
conde ... ) 0 ouro nao saos os pica-t a s . . . Sao "voces sabem quem"'.
CONSIDERACOES
tor utilizado, pode ser necessaria
a modificagao experimental do
valor do capacitor entre oo1etm e
erniMor (original 47Op) , siman-
do-se tais alterac;Oes dentro da
faixa que vai de 220p a 1n, Todos
os BF494B que experimentamos
no nosso prototipo, ftmcionaramperfeitamente com os valon:s ge-
rais indicados no esquema (fig.1), entretanto, nunca se sabe, cornoutros transfstores (BF494 "sem
letra" ou "com autra letra", quenao 0..B.....).
- Ern rams casas, dependendo de
sensibilidades extremes 00 V,U.
obtido,pode ser conveniente a
modific~iiio do resister original
de pro~ao (ISOR). Se isso fornecessario, fa~-o cuidadosamen-
teo Dio esquecendo Danca que afunc t80 de tal resistor 6 justamente
evitar que 0 galvandmetro ··VI:'i pa-ra a cucdia .... .
- Os "eternos insatisfeitos"• que
desejarem urn aumento na sensibi-
lidade do CA TE. poderao reduzir
o valor original do capacitor de
cmissoI:" do iBF494B (original
2200), talvez "dermbando-o"
.eara 1800 ou ISDn. Notar, contu-
do, queum incrementooa sensibi-
Iidade, quase sempre vacarretaraurn aumento na instabilidade que
se pode esperar do circuito (obri-
gando a um redimensionamento
da polarizaeao de base, com me-dificar;iio no resistor e potencio-metro (ambos originalmente de
471<) responsaveis por essa pola-
riza~o.
- Finalrnente, como na verdade a
Ji1!:qu&Jc:ia de oscilst;iO do circui-
to nao 6 urn. parimetro dgido. de-
pendeodo de caracterfsticas de in-
dutancia especfficas da bobinaque 0Leitor/Hobbysta confeccio-
Dar, podc tornar-se conveniente a
modificac;ao experimental do ca-pacitor de co.lctot original (In),
dentro da faixa que vai de 470p
a~ lnS...
Qualquer dessas eventuaismodifica~6es au experiencias deve
set feita com cri~rio e born sensu,
observande-se 0 comportamento do
circuito a cada pasao. e com taisdados decidindo pela melhor eonfi-
gura~o ...
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E S p l E C I A L cons t rua
e ins tale c ap tad ores P Iviolass. guitarras
o enorme sucesso do primeiro "ESPECIAL" de APE (CONSTRUA E INST ALE - CORRE-
TAMENTE - SUA ANTENA D E UHF-T V - A PE n2 20) "abrlu a s porta." p ara u ma Q l;M 1g atO rla
continuldade na publlcat;ao de encartes com temas deflnldos! Aqul eaUi 0segundo ESPE·
CIAL: CONSTRUA E INSTALE CAPTADORES PMOLO e s E GlITARRAS, abordando um te -
rna que Interessa partlculanne'nte a muII.oI dos Leltore&lHobbystas, seJam eles dlretamente In..
teressados em musica, salam tecnlcos, InstaJadores ou profls.slonals de montagem ou manu-
ttm9iol
Na lingua gem simples e dlreta que sempre caracterizou APE, com lIustra~Oes tamWm
claras e objetlvas" 0 presente ESPECIAL traz importantese uteis Infoml8lj:Oes que pennllUrio
ao ~eltorlHobbysta reallzar, pnltlcamente "do zero", a parte eletroleletrOnlca de Instrument08
musicals (notadamen1e gultanas e vlol6es), inclulndo a propria CONSTRUCAO desensivels
capladores, mall a circultagem necessaria a sua utilb:a~iio e "ca.samento" oom os sistemasconvenclonals de ampHflca.;aol
Silo nada menos que TR'ES op;6es. tesudas e comprovadas, oferecldas 80 Lel-
tor/Hobbystade APE no presente ESPECIAL: urn CAPTADOR MAGNETICO de constru~o
"caselra" (e bom desempenho). urn CAPTADOA COM ELETRETO (tamb6m multo pratlco e
_nstvel) e um CAPT AOOR OINAMICO (uma barata_ e eli lciente "Improvlsac;:io" ...).
Flquem atentos, pols os "ESPECIAIS" n a o via parar par aqlll! De quando em quando,
"plntarao" outros, sempre que um assunto ou tema especlf lco 0justlficar!
o EDITOR
o QUE SAO OS CAPT ADORES
PARA INSTRUMENTOS MUSICAlS
as instrumentos musicals de
qualquer tipo, (jil) "prlmitlvos", funcio-nam par princtpios puramente acesucos,onde elementos como pellculas, cordas,fibras, lrunmas, etc., sac colocadas a vi-boo ( al- ra v6 s d a p er cu ss ao , a tr ito , sopro~
etc.), emitindo entiio, para "aud i c ;ao di-reta", os Ions ou notas musicais eorres-pondenres a sua "afina~o" ... Moder-nam en te, c o ntu do , c om a in ev i L3vel "xe-retiee" da Eletrdnica em todos os cam-po s das manifestacoes humanas, os ins-trumentos musicais tornaram-se, quasetodos, "eletricos" au "eletremcos '!
Bxislem as instrumentos punancnle de-Ir6nicos, onde desde a geragae do sam,
ate a sua conformacao, modula~ao, in-temsidade, timbre (e outras importantesearactedsdcas ...) sao totalmente pro vi-denciados poe meios elerrfinicoa, de in-crfvel sofisuoacao (easo dos modernosteclados sintetizadores, samplers, etc.).
Numa posi9,io intermediaria, COIl-
tndo, subsistem (e isso perroaneeerapar m.nitn tempo ...) os chamados ins-trum entos "eletrificados" Oil "semi-acusticos", caso das guitarras ou violOesele t r icos . a inda sobejamente usados na
execu~iio de dezenas de genecos musi-QUs, do mals t:radicicnais aos mais
avancados ... E justamente nesse impor-
t a n r e categoria d e in s tru men to s q ue SU1-ge it necessidade dos chamados CAP-TADORES, o u seja : t nmsdn tmes capa -
zes de transformar ou (como diz. 0 nometecnl ' co da 'coisa" ...) "traduzir" r nan i -fesla!lOes puramente a cu sti ca s ( en er gi a
mecan i ca ) em sinais ele t r icos que, pos -sam ser confortavel e apropriadamente"manipulados" por amplificadcres, mo-difieadores, samplers. etc.
No fundo os captadores rule silomais do que microfones com desenhoespectfico para a .full~ao "musical". comcaracterfsticas eletro-mecdnicas quepermitem 0 flkil "casarnento" do trans-dutor com .0 "corpo" do instrumentalAssim, usando microfones convenclo-nais, straves de simples adaptaeoes, po-demos facilmente improviser captadoresde boa efic.i.Cncia (ainda que visualrnente
n a o fiquem tao "bonitos" quanto capta-dores mesmo ...). E tern mais: conhecen-do os princfpios de funcionamento decertos tipos de rnicrofone (nctadamenteos do tipo magnetico ou ..dinamieo.....),podemos ate "fabricar" microfones es-pectficos para UB O como captadores eminstrumentos musicals! A "coisa" D a d a
tern de dilic(ll,muite pelo eontrario!
Conforme ja se taman norma n008S.o8 ESPECIAIS (e em algumSClioes de abordagem pnitica imedia t
de APE .. .) as explicacoes aqui serao bseadas totalrnente nas figuras, e ordendas de maneira J6gica e direta, facilitade a interpret~ao de cada item ou pr
videncia... De qualquer modo, quemver duvidas "sobrande" ao final. tecomo 'canal d~ comunicas:ao a S~aeCORREJO TECNICO para solicitar ifonnasOes ou aconse lhamerue adicionaV am os qu e v am os ...- FIG. 1 - CONSTRUINOO O
CAPTADOR MAGNEnCO PARGUITARRA - Urn captador desgenera p e d e s er t o ta lm e n re "feite ecasa", exigindo para tanto apenas rn
teriais de faci.l obtens:ao, e - naturamente - alguma "mao de obra", alede fertamental basico (nada que 0 Letor/Hobbysta provavelmente ja Dpo ssu a, n a su a c aixa de ferrameatas o
"sucata" ...). a poll to fundamental eobten~ao dos magnetos (imas) essenciais ao "miolo" do cap tador: sernecessaries trc.s imas , de preferenciredondos (cilindricos), COm 'dia:m.etl:l.c proximo quanto PQssfve] de 1
em. ., e uma altura em torno de ),0 ercad'. Uma "fonte' 6bvia desses magnetos sao p e q u e n o s alto-falantes irru
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46
' o o l I l X " " " ~ _, ',!I 01.0 '
IU.D.Yl. ~"'DoA1.0 LA()Q f;O"IIOt'I
••ur.Fig. 1
lizados, que podem ate ser obtidos ap~o irris6rio, em "sacateiros" dematerial . el,etro-eletrOnioo. Obtidos o s
3 imas , estes devem se r c o lad o s ( usarcola forte, tipo "Araldite" ou "SuperBonder") sobre um su.bstrato de feno-
lite (Circuito Impressa "virgem"),
medindo 6,5 x 3.0 bu. Conforme mos-tra a figura I-A, com.0 lado cobreadodo substrata pol baixo.-PIG. I-B - 0 espru;ame,Dto entre 0c :ep1 rO dos magnetos (os u e s devemfiear alinhados) deve sitnar-se em tor-
no de 2,0 em. Uma vez fixados os
imis, 0 Leitor/Hobbysta deve provi-denciar cerca de 15 metros de fio dec obre e sm alta do m !! 30 (ou n !! 32) e en-rolar 100 voltas do dito fiQ em tomedo trio de magnetos, conforme mostraa figura, Obtidas as 100 espiras, 0conjunro deve ser fisado com fita ade-siva ou filetes de cola, ajlli,cadQs aoaglomerado de fios, de modo que abobina nao "desmonte". Mantenha-se,
eonmdo, a superffoie superior dos
imas, livre e Iimpa,- FIG. l-C - A liga!rao eletrica da bobi -oa captadora deve sec feita com caboblindado mono , fino, conetando-se a"malha' e 0 "vivo" de tal cabo, indi-fereaternente aos dois fiosllerminaisda bobina (nao esquecer deraspar 0
esmalte do fio de eobre, caso contrarioa ijga~ao soldada nao "pegara"), a
terminal Iigadoa "malha" (fio "terra")deve tambem se r Jigado (u m p eq ue no
peda!ro de fio isolado serve para isso)por solda a base eobreada do-substra-to.
- FIG. 2-A - Vista explodida do capta-dor magnet ico , . em seu todo. As di-
mensoes gerais DAo sao dadas, poistratam-se de dados ou parametres Dio
crltico&, depen:deodo o : w i f D das p r o -prias dimens6es ou forma do tampa doinstrumento ao quail0captador v a seracoplado . E fac:il. po r em , inferir asdimensoes de cada item, tomando-seCOmobase as medidas do substrata edo conjunto de imisIbobina (FIG. 1).Como base mednica geral da "coisa",u samos uma placa retangular dea1uminio (ou mesmo lata, recortada naf o rma e d imen s a. o c o n v en i en te s . ..) , P a -ra pro~ao a parte superior do con-junto imastbobina, om pequeno retan-golo de borracha (pode ser ate recor-!ado de c a m a r a de pneu...) ou cortica.o conjunto basico e fechado numaespecie de caixa de ailumfnio ou lata,(mareriais faceis de recortar e "plani-ficar", dobrando-se nos pontes COD-
venientes, dotada de duas abas para fi-xa~o.Fin.aIm.ente. para fechamento"esMtico" do captador, um retangulode fenolite, f6rmica au mesme pl~ticortgido, contendo uma "janela'tcentra-da, destinada a receber 0 tope da "cal-
t
•e
x m.etilica que 0 01 0 co~imalbobina. Dais pa ra f u sos prendemas abas da caixa a plaea de fundo, eo-quanto que quatro outros parafusos(e,xtemamente visfveis, as suas cabe-s a s . . . ) fixam todo 0 "sanduIche". Ob-
servae ainda que tanto a caixa quanto abase geral do eircuito, devem ser cle-tricamente Jigados a "terra" do siste-ma ("malha" do cabo blinclado de co-
nexao do captador), prevenindo com
isso a captagao indesejada de zumbidosou iaterferencias outras. Uma vez cor-retamente estruturado e fixado. 0"sandufche" fi.cani esteucamenteaceitavel, eompacto e firme, ja apro-p riad o p ara i nsW ay ao n o i n s t r umenEo .
~FIG. 2-8 - A circuitagem (simples)Interna d a guitarra e mostrade, em esquema, na figura., Nota! que nor-malm ente as gu itartas u sam pelo mae-
nos dois captadores, e assim 0 Lei-ror/Hobbysta devera construir dois
eonjuntos (fig. I e 2-A) completes decapta.~ao magnetica, para urn perfeitodesempenho . No pequeno circuito de
comando e controle, du as chaves sim-ples (CH-l e CH-2) dererminanloqual 0 captador que deve entrar em~ao . Observer bern as conexoes dos"vivos" (cendutor do "miolo" dos ca-bos bl ind ados) e "terra" (malha dos
cabes blindados). Os contreles s a odois: om para VOLUME e eutro paraa TONALIDADE, am bo s e xe e u ta d o spor potenciometros de lOOK. Urn ca-pacitor (poliestec) de 3300. perfaz 0conjunto RC variavel do controle detonalidade (em serie COm 0 respectrvopotenciometro), A safda "S" do siste-ma e norm.a.lmente feita arrsves do
apropriado jaque (tamanho grande),interligaado ao cireuito e controles viacabo blindado.- FIG. 2-C - Importantes aspectos"rnecfullcos" da imprementagao: como
sao t rss os magnetos, estes devematua:r sobre a :s cordas do instrumento,dUl ls a cbls, ficando fislcameate dis-tribufdos de acordo com 0diagrama.QUEM QUISER CONSTRUI R aCAPTADOR PA RA . usa NUMCONTRA-BAIXO (4 CORDAS)DEVERA USAR DOIS !MAs DE
DIA.METRO UM POUCO MAIOR.au ENTAO QUATRO [MAS DEDrAMETRO UM POUCO MENOR
(PROPORCIONANDO 0 POSI.CIONAMENTO DE CAPTA<;:AoDAS CORDAS,. RESPECTfVA-MENTE DUAS A DUAS au UMAA UMA...),
- AG .. 3-A ..Ainda quanlo aos aspectos"rnecdnicos" do sistema; pari born
rendimento e sensiblidade. e importao-te que 0 topo do captador guarde aIDCDD£ distancia posslvel - na insta-lagao final - cam reJagio ao plano dascordas do instrnmento, Observar q U , e
esse ajusle mecSnico normalmente sent
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Fig. 3
fejro pelos parafusos de "micro-posi-cioaarnento" exlstentes no cavalete ou
peare que suportam as extremidades
das cordas.Essa ferragem especffica enormalmente veadlda nas easa espe-cializadas em equipamentos para Ins-
trumentos Musicais.
- FIG. 3-1;1 - Para que ocorra nma efi-
ciente caplaljiao harmonica do som dofnstrumenro. nonnajmente sao ne-eessarios dim captadores (conforme ja
fo i dito). E stes d ev em ser p esic io nad es
da seguinte forma: um bern pr6xi:moao cavalete ou pente (ex:trernidade dascordas). destinado ,a _ ca :p ta~ao doshannbrucos AGUDOS, e outre juntoa .o fun do bra9l do instrumento (maispr6ximo a zona central das cordas),
para captat;ao dos t ODS fundamentals,
mais GRAVES. Musicos mais exigen-
te s poderiio aeo plar ate Iris cap tadores
(mais urn, ' e D l posi,o;;aocentral com re-la!rio ao dois mostrados u l! figura) ,configurando 0 necessario chavea-
mente (ver FIG. 2-8) de modo a pro-porcion.ar :inu_meras possibilidades
bann6nicas de capla~o. Ainda na Ji-gura , vem os as po s,iyo es tradicionais
adotadas para os controles (patencia-
metro s e cbaves), bern c om o a lo c ali-
~o pnUica do jaque de safda,
Mui t o s , dosluthiers fazem a vend a
direta do "corpo" do lnstrumento (gui-tarra), s em a c ab am e nto , m as jii corre ta -"mente Clim.ensionado para boa afina~o.
o poo tOs crucial ds feitura de uma gui-tarra estli no v : r a y o da dita cu ja . cujas
dimensc5es. posicionamento altura e
afastame.nto des' "trastes" devem obe-decer a rigorosos panimetros. sem os
quais 0 instrumento desafinani ou pro-po[cionani som com distoI'QOes mio de-
sejadaS. Se 0 Leitor/Hobbysla nao for
urn maJ"Ceneiro mujto habilidoso. com
consistentes conbecimentos musicals ,n a o a m : v e m i n s i s : 1 : i r : e melbor e mais $e-
gum adquiric a esuutnra do instrumento
jli pronla. ..
• FIG. 4 - CAP I ' A _OOR COM ELE-
TRETO, PARA vr0L6ES - UrnvjoUio 3Cl1stioo c omum ·pode ser facil-
mente transformado D um born lnstru-mente eletrieo. com a adapmc,rlio de urn
captador conforms descri to! Trata-sedo .que se convencioneu chamar de
"captador de contato", acoplado ex-
ternamente ao mstrumenro (que ass im
nao perde nenhuma das suas carac-
tensticas 8rusticas normals, podendocontinuar a sec usado colJ.lO "simples
violso" ...). Imaginamos inclusive urnsistema de flX.!I~io do captado.rpor
meio de fita adesiva dupla-face, que
penni te sua £acil rem~ao, quando sequeira ...
- FIG. 4--A - 0 microfone de eletreto,Trata-se de urn components transdu-tor muito eficiente, seasfvel e - princi-
palmente - pequeno . 0 importante eidentificar-se previarneate seus lenni-nais "vivo" M e "terra" (D, clara-mente mostrados [IS figura ..
- FIG. 4--B - Esquema do captador com
eletreto. AI.em do mierofone , 0 Lei-tor/Hobbysta preeisara de um resistor
de 680R x 114 watt, dois capaeitcresde poliester: urn de 1000 e urn de
22On, mais um potenciometro tipo mi-ni, com chave (do tipo usado nos radi-mhos portateis .. .) . 0 circuitinbo neoes-
sita de ali men ta l" {B O , so b c o rre nte ro w -
to baixa, sob tensao de 3 volts, quepodem set facilmente obtidos de duaspilha:s pequenas ou mini, palito, botao,
etc. (quanto menores forem as pilhas,
menor tambem as dim.cnsOes gerais efinais do captador . ..) . Observar, 00 es-
queminha, a ideotificas:ao dos fios de
sa fd a , tambern com a marcac,rao "V"
(pard. 0 "vivo") e "T" (para 0 "terra"),
cuja conexao deve ser obrigatoriamen-
te feua com cabo bLindado.- FlG. 4-C - Sugesllio para a caixlnhacaptadora em seUIS aspecto final. No
centro de wna das faces pode fiear 0
furo necessario a passagem do som 1 1 . 0
microfone, Bste deve ser fixado de
maaeira a ficar "embutido" no ditofum, bern firme. Numa das laterals da
caixinha pede ficar uma fresta, dandopassagem ao bob de atua~ao de po-
tenciometro min i . Namesma face da
caixa onde se sima 0 furo do microfb-ne, devem ser aplicad:os dais pedal;os
de fita adesiva dupls-face (pode ser
ebtida em papelarias), Essa fita adesi-
va especial, como seu nome indica,"cola" dos dois lados, e $eU substrato
e UlD material pJastico flexfvel aao
muito fino ~em tomo de 1 rom de es-
pessura). Bssas caracterlsricas cl a fita
permitem urn conveniente afastamento
..fOOoo" da caixa/·eaptadora em rel~io
a sup.erficie de fixa~a.o (corpo dev io tao , conforme veremos adiante),alelD de gerar um eerto "amorteci-
menta" ou isoIamenta quanta a s vi-bra~Oes transmitidas diretamenle, da
madeira (do violao) para a caixa cap-
ladora.
- FIG. 4-0 - Fbeando 0 captador ao
v io lao . 0 posic ionamento sugeridebern 08 "bundinha" do instrumento,o mais prarico e 16gico, ficando 0 dis-
positive em regiao que Olio atrepalha
as movimentos naturals do rmisico du-ran te a exec u c do . G rac as 11fita adesivadupla- face,a f lXa< ;ao se d a por simples
pressao (desejando tirar 0 eaptador de
l;{, basta puxar, cuidadosamente,cOl1 jun fO. . . ) . 0 cabo blindado, dotado
na sua extremidade livre de necessarioplugue, e entiio ligadc ao amplificador.
Tanto a al imentaqao do circuitinho in-
terno do captador, quanta 0 proprio
d im enslo narnenro do vo lu me o u sensi-
bilidade, sao feitos a partir do aciona-
mente do koob do potenciemetro minincorporado. A sensibilidade geralmu.ito boa (superior iI. do CAPT A-
DOR MAGNETICO P/GUITARRA,anteriormente descrito), devendo
o perado r ter c erto c uidad .o no s aju stesde volume e tonalidade (tanto no pr6-
prio captador, quando no amplificador
acoplado) para evitar a ocorrencia d
reaI.imen~ao acust ica (microfonia)
que lie' manifesta como urn apiro agu-
do, emitido pelos alto- falantes do elit
amplificador... ~
- FIG. 5 - CAYfAOOR DINAMlCO
PARA VlOLOES • Uma xerceirpossibilidade de c a p ta lY a o , barata e efi
ciente (especial para a eletrificagao d
violoes c o m un s ... ). Igual ocorre comocaptador de eJetreto, descrite no item
anterior, 0CAPT ADOR DIN AM I COta m b!!m n a o invalids as naturals pro
priedades acustieas do instrurnento(que pode continuar a ser usado com
"simples violao·'. sem pro blem as,quando a amplificacao nao fo r reque-
rida ...).
- PIG. 5-A - MWlO$ dos Leiteres/Hobbystas devem ter em easa ur
velho g~ ...dor mini-cassete mono , to
ta1mente desativado e superado pelO
modemos e ult:ra-portateiswaIkmco
estereo, Com equalizadores e 0 "es
cambau"... Aqueles "arqueologicos"
gravadores usavam para g ra va !f i. o, um
microfone dinamico externo (o s modemos gravadores usam urn mimisculo
microfone de eletreto, au "capaciti'0'0", embutido DQ eorpo do dito gra
vador ...), meio "taludo" geralmenten cap su Jad o n um cillndtro p Ia stic o qudevia ser ligadoao gra vador via. cab
blindado dorado do respectivo plU
gue ... Pots bern, e justamente esse ve!ho microfone dinimico que esta jun
lando poeira IIi no fundo da gavetil
que -nos w urn excelente captador
para 'Violoes (desde, obviamente, que
tal microfOl le esteja funcional ..). Bas
ta deSmoDIar 0 microfone. destaC1l l lda pequelil~ clpsuJa dinannca. e'1pouoo maJor que urn dedal (se e qu
aJgutm ai sabe 0 que e urn. deda l . _
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48 -~ -~-
o
apresentando, uma face sensora, todaperfurada (ou com ranhuras para a en-trada do som captado) e dois fiozinhosfines saindo do outro Jado. Aos dais
fiozinhos (devem ser manuseados comcuidado pois sao frageis ...) devem sersoldados os ccndutores "vivo" e "ter-caude u rn cabo blindado mono, fino eflexlvel. Em seguida 0 Leitor/Hobbys-ta deve obter (em quaJquer supermer-cado ou easa de artigcs domesticos ...)Urn bloco de .espuma de oyloo (dessesque se Lisana cozinha, para lavas pra-lOS). Com urn estilete, abre-se urn fumredondo no centro do tal bloco de es-puma, com dimensoes ligeiramente in-ferioresas da d.psula dinami<::a. Fi-nalmente, esta e encaixada (e fixadacom gotiahas de cola nas suas laterals)
no ftfro feito 11 0 bloco de espuma, pas-sando-se os fios por uma das laterais,atraves de funnhos estrategicamente
posicionados ... Esta pronto 0 nossocaptador dlnarnicol Basta colar 0 0 blocode espuma de nylon a parte interua dofundo do corpo do violao, de modo
que a pequena capsula embutida fiqueapontando bern para 0 centro da "bo-ca" do viollio...
- FIG. 5-B - Com 0 bloco de e spuma denylon con tendo a capsula ja posiciona-da, cabo blindado mono conetado aosfios da dita capsula.basta Iigar, na ou-tra extremidade desse cabo blindadourn jaque oompativel (tamanho gran-de), fixando-se 0 jaque atravt!s de umfu ro c uidadO O llD lC o te feito na reg iao
do "bumbum" do violao! Para utili-~ao do sistema. s6 temos que interli-gar 0 jaque de salda a entrada dieurnbo rn amplific sdo r para gu itarras, v iacabo bli:ndado (no necessario compri-mento) dorado de plugues pr6prios nas'duas extremidades ... Todo 0 controtede volume, tonalidade, etc. deve SCI
fcito - obviamente - atraves-dos koobs,jncorporados ao ampllfieador, uma vez
Fig. 4
que 0 capiador nao aprensenta centro-les proprios. Tanto a' sensibilidade,quanto a fldelidade, serao multo boas(em ponte intennedilirio, com rclagao
80 CAPTADOR MAGNETICO eCAPTADOR COM ELETIRETO. jo i
descritos), devendo 0 operador tamaros necessaries cuidados com a reali-mcntagao acristica (mlcrofonia) ja
menc ionados l
usado com qualquer dos convenientes..mod if i cadores" • efellos ou pedals (dis-torcedores, vibratos. moduladores. pba-S£IS, dclays.. geradores de "envelope",compressores, heavy mel3l., over drive,etc.) que os guitarristas tanto gostam.
- Se, por outre lado, a ideia for realizarboas grava~oes diretas de : urn solo ouacompanhamento de viollio, 0 CAPTA-DOR COM ELETRETO au 0 CAPTA-
DOR DINA-MICa se prestam muitobern. dando excelentes resultados, em
terrnos de fidclidade! N o ease, m ao bii ne-cessidade de Interveniencia de urn ampli-ficador de polencia ... Basta eonetar 0ca-bo do captador diretamente a entrada de
microfooe de urn born gravador (desdeum pequeno waIkman. ate um sofisticadotape-deck. ..) e "manda.r bala", nonnal!
Uma interessante (e profissionai ..) VII.-
dante: se 0 gravador (tape-deck) [orestereo (como 0 sao na grande maioria,atualmeute ...), pode-se ligar 0 cabo docaptador a entrada de microfone de omdoscanais, e urn microfone C()mWIl (para
a VOlo) a entrada do outro canal ... A gra-v< l&ao resultara c om p erfe ito e fe ito d e s e-1lar3!f'lioestereo: v02. do cantor Dum ca-
nal e instrumente no outre, simulandoperfeiramente urn trabalhe "de esnldio' . ..
Consultaado as exemplares anterio-res de APE (tem nada menos de 24 deles,
CONSIDEAACOES FINAlS dois a o o s de publica~ao mensal...), 0 Lei-
tor/Hobbysta encontrara imimerns circni-
- Quaisquer dos captaderes construfdos de tos e prcjetos que podem ser usados emacordo born as sugestoes descritas no pre- conjunto com as Ires ideias ora mostradas,sente ESPECIAL, em aplieagoes especi- pre-amplifieadores, amplificadores de di-ficas, serao multo beneficiados com a m- versos tipos, modificadores e "efeitos" pa-terealacso de urn conveaiente pre-ampli- ra gnitarra, etc. "Vao·Ja" (quem na~ tiver,fi.cador de po,tencia)., pode solicltar os numeros atrasades atraves
- 0 CAPTADOR MAGNETICO PARA _do CupomlPedido proprio. que esta per ai,GUITARRA pode perfeitamente, sec em outra pagjna da presente APE ...),
VELHO MIC. OINiMlco
"BOCA",f c \ S 00 "IOLAO
\J JAQUE
E 3 ~ = = = = = = = = = = = - - = - . A /SAiDAL~~_j
a r .oco O £ . J CABO"E'SPUMA"COM BUNDAOO
OMIC
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M O N T A G E M
C ontro le d e Volume,D ig ital (d e T o que)
Essas explica~6es destinam-se
unicamente a "justificar" a reladva
demora no atendimento, quanta ao
CONTROLE DE VOLUME DIG·
TAL (DE TOQUE) ... Enquanto
oao chegamos a urn circuito real-mente funcional, e que atendesse a s"Donnas", todos tivemos que espe-rar... Mas vaIeu a penal Aqui esta 0
"biehinho", pranco, facil, relati-
vamente barato, siroplfs Dna de
montar, adaptar e usarl At6 seu
"ape lido" (formado pelos infcios
das palavras do seu nome, como ~
costume aqui ... ) ficou simparico;
"covon". que soa como urn ter-
JI:lO russo (Iembrando que as produ-ros da tecnologia sovietica, embora
aparentemente "nisticos" • sao
sempre baratos, duraveisv ccnfia-veis e eficieates, ..).
Basicamente 0covon faz 0
queseu nome indica: controla 0vo-
l~ em praticamente qualquer sis-
tema de audio (a adaptagao c! multofacil, jA 'que 0circuito snbstitui, di-
reramente, 0potenciemetro original
destin ado a I : a J centrale) atraves de
run sensor que reage ao simples to-
que de um deClo do operador! 0 ar-
ranjo dos contatos de toque, bas-
tante 16gico e pratico, permite coo-fortavehnente "subir' 0 volume,
em at6 8 "degraus" progressives esequenciais, alem de, quando se
queira, 0imedieto "zeramento" do
dito volume, tudo monitorado par
uma barra de LEDs indioadores,
que visualmente mostra a "'grau"
de ajuste escolhido pelo digitador
(inclusive a eventual "zeramen-t.o").
As neeessidades de alimen-
ta~iio do circuito san mfnimas (e
FANTAsTICO "POTENCIOMETRO ELETRQNICO", ACIONAOO PELOSIMPLES TOQUE DE UM OEOOI PERMITE NADA MENOS QUE QI1iO"DEGRAUS" DE VOLUME, ESCALONADOS E S.EQUENCIAISETAMBEM 0 "ZERAMENTO" DO VOLUME (TUOO POR TOQUE, EMCONTATOS SENSivEIS ...)1 PODE SUBSTlTUIR D lR E TA I EHTE
QUAlQUER POTENCIOMETRO COMUM, SOFISTICANDO ENORME-MENTE QUAL.QUER ARRANJO DE AUDIO, DE QUAlQUER .POTE.N-CIA! MONTAGEM FACILlMA (E QUE MAO USA COMPONENTES ES-
PECIAIS OU RAROS •..), AOAPTACAO E INSTALA~AO MUlTO S IM -
PLES!
-0projeto NAO devera requerer,para sua finaliza<;ao au usa, a
posse previa de equlpamentos ouinstrumentos raros e caros, com
oscilosc6pios, frequencfometros,
analisadores especfficos, etc.
Aqui fazemos uma Revista para
Hobbystas (em toda a coneei-
tuagao do termo) e
naopara a
"Sa1a de Engenharia da NA-
SA" ...- A lnSta!a9aq, adap ta t ; ; aD au usa
final do projeto tambem deverao
ser TAo SIMPLES quanta possf-vel.
- 0 custo de implementacao devers
ser BAIXO (co.mpatfveL com a
"dureza" do DOSsa Pova ...).
Entre a "Iista prefereneial de
solicitacoes", filtrada c ia extensa
correspondencia que mensa1mente
APE recebe dos LeitoreslHobbys-
tas (obviamente apenas uma ~o
dessa quantidade e respondida no
CORREIO TEeNICO, por absolu-ta falta de espaeo, mas rigorosa-
mente IOdas as cartas sao Iidas,analisadas, cadastradas e Ievadas
em consideracao ...), um dos- proje-tos au ideias mais solicitados e su-
geridas nos l!iltimos tempos 6 0de
urn controle digital de volume, 50-
fisticagao de comaodo que ja existe
emmuitos aparelhos modemos('tVs,videos,. sistemas de sam digi-talizados, etc.).
Ap65 a Ieimra e selecao d a scartas, nossa Equipe Tecnica colo-
ea em pauta os projetos mais sollei-
tados e trata de desenvolve-los para
publicacao, obedecendo, porem, asnormas OBRIGAT6RIAS de APE:
Obedecer a esses mandamen-
tos fundamentais,embora ja seja
urn procedlmento "autonuitico" da
Equipe, NAo E FAC1L! Mtritosboos projetos, por descumprirem
Urn ou ourro item dos "Regulamen-
tos", fieam prontinhos, "na gave-
ta" (0 problema mais frequente 6 aHespe r a pela disponibilidade real
de componentes espec!ficos no
nosso mercado ..... ), durante m!ses,0.0 agnardo da passibilidade de
• completer" a" 1iOI1Il.aS de APE pa-ra pubtica¥ao!
-0 projeto final NAO PODE ser
complicado demais.
- Todos os eomponentes utilizados
DEVEM set de r4cil aqujsi~ao.- Devers ser incorporado ao proje-
to um MiNIMO de ajustes (de
prefereneia NBNHUM), para des-
complicar a vida do bobbysta.
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MONTA,GEM 138· CONTIROLE DE VOLUME DIGITAL (DE TOQUE)51
12v
+20mA
16
r o . ~ { ~
Fig. 1
''flex!veis'' ...), pocleodo facilmente
5O.r suprida pelo proprio aparelho
ao qual 0 covon vli ser acoplado(~x:pli~6es detaIhadas mais adian-
te), A instala~ao naopoderia sermais simples: retira-se de "M"
aquele "arqueo16gico" potenciome-tro rotative ou deslizante (arghl) e.diretamente, ligam-se os tICS fios
de salda do COVOD, exatamente
oode estavam ligl'ldm: O! O t~rminpiq
do "velho pot,",
Todos os compooentes doCDVOD sao super-"manjados".DaO apresentando dificuldades naaqmsicao. 0 circuito apresenta
gnmde versatilidade e adaptabili-
dade, inclusive aceitando altera~Qe.s
que permitirao sua utilizagao mes-rno em casas aparentemente "fora"dos largos pa:riimetros de aceita'i(ao
doCOVOD.
Enfim: uma montagern "na
medida" para Hobbystas avancadose experimentadores, apresentando
tamb6m grande validade para tecnj.:.
cos, insta1adores e projetis-
tas (quando aqui dizemos "hobbys-.ta'", fazemo-Io na mai l> ampla
acepcao: urn engenheiro qll.e pensa
COmo urn bobbysta, 6 urn hobbysta,e par isso mesmo urn profissional
mais criativo e lncido do que os
famosos "engenheiros de manual".
aqueles que, se Voce roubar deleso "livrinho de f6nnulas", ficam
"com a lingua pendurada ..... ).
CARACTERisTICAS
- M6dulo eletrdnico pi controle di-. gital de volume, por toque sobre
contatos sensfveis,
- Terminals de "Safda" eletrica-
mente equivalentes aos tx:es de urn
potenciometro comum.
- Acionamento: "UP" (subida devolume) em 8 degraus escalona-dos e sequenciais, e "DOWN"
atraves de "zennnento" instanta-neo do volume.
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52M ON T A GE M 138 • C9N iT R .QLE D E V O LUM E D IG lrr A L (D E: T OQUE :')
APE
25
Fig. 2
Ag.3
- Aliment.a\tao 12V x 20mA (na
verdade, as tolerancias do cireuitopermitem-lhe funeionar desde sob9V), podendo ser proveniente de
fonte pr6pria au "roubada" doaparelho aQ qual vii ser acoplado,via resistor/zener (detalhes adian-
tel.- Circuito: simples, baseado em
componentes comuns e confia-veis, Montagem e instala~ao sirn-pIes.- Alteracdes: c ! possfvel a faciI rno-dificasao da "curva". de ate-nuasao oferecida pelos 8 "de-graus", e mesmo a irnpedancia to-tal do •'potencidmetro eletroni-co'; , pelo redimensionamento de 8
resistores comuns (VER TEX-TO).
- Monitorasao; por barra de LEDs(9). sendo um verde para indi-
ca~o de "volume zerado"; qua-
tro amarelos e quatro vermelbospara indicacao dos "degraus" de
volume escalonadose sequen-ciais ...
4017 (0 que seria dos projetistashobbystas sern esse "bichi
nho "v., ?). UOl "companheiro"(C.MOS) do 4017, a 4011 tern dois
dos seus gates (delimitados pelopinos 8-9-10 e 11-12-13) estruturados em AST A VEL. funcionandosob frequencia de aprox.imadamente2Jiz (dois pulses por segundo), de
terminada pelo resistor de 2M2 emconjunto com 0 capacitor de 22OnEsse AST A VEL tern sua safda (Pino 10 do 4011) diretamente aplica-
da a entrada de cJock:do 4017 (Pino 14 do dito cujo), com urn capacitor de 1n derivando ,A "terra"
eventuais "repiques" OU interfereDcias. 0 pino 13 do 4011 funciona
(polarizado previamente por resistore de 2M2 A "terra") como wn
o CIRCUITO
Apesar das suas funcoescomplexas, 0 circuito do CO......D(fig. 1) e paradoxalmente simples!
Fugindo do uso de rams (e caros •..)Integrados especfficos, tipo conver-sor digitallanal6gico, conjugados acomplexos amplificadore s centro-Iados por tensao (yeA), 0 arranjc6 baseado, em sua essencia, num"manjadtssimc" Integrado C.MOS
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MONTAGEM 138- CONTROlE DE VOLl:JM.E DIGITAL (DE TOQUE)
"gatilho" ou autoriza~ao, que pede
set facdmente dada p'elo toque de
urn declo si.multaneamente sobre os
tatos "U" e "N' (a resistencia
da pele do operador polariza posi-tivamente 0dito pino n,e disparaoASTAVEL)..
Para 0 "resetamento" do
17 (via seu pino especffico - 15)
OS eutros dois gates do 4011 saosimplesmellte "enfileirados" (for-
I mando um a porta simples. nao m-versora), de modo que a entrada dobJoco (pinos 1-2 do 4011),. previa-
mente "aterrados" POI" resistor de
2M2, ao s:erem "positivados" pela
resistencia da pele do operador (a-
gora sobre es cantatas "N" e
"Z") permite que 0 estado digital
no pino 4 do Integrado (original-
mente baixo) suba, efetuando Q.
"zeramento" da cadeia de "conta-
dores/sequenciadores internes do
4017. Em tomo do pino 15 de resetdo 4017, OUD:m; providencias sao
tomadas: como usamos apenas 9
dils 10 safdas do Integrado, sua 1fi-
lima safda (pino 11) reahmenta °dito reset (via diodo isolador
lN4148) de modo que 0"aneI" da
sequencia B e feche em apenas 9passes (eliminado um 'ponm mar-
io' ou "benguela ., no sequencia-
mente ... ). 0 pulse de "resetamen-
[0" (vindo do 4 pino do 4011) ~
tambem direcionado par urn diode
Isolador IN4148. Para completar,
uma rede R-C fonnada pelo resistorde 1M (11 «terra") e capacitor de
lOOn (ao positive da aIimeDta~O)
esbi conetada ao pino 15 do 4017 i
de modo a promover "zeramento"
automatico, sempre que a circuito eligado (de modo a evitar a surpresa
de, ao Iigar 0sistema, de repente 0
volume estar "atoda", arregacando
os tfmpanos do pobre operador ...).
Analisemos agora 0 '~polen-
ci6metro eletr6nico" propriamente(setor i\ direita do 40 17. DO esque-
ma... ). As safdas IHeis do 4017
controlam, eada uma atraves de urn
resistor limitador de lK, em serie
com um LED (que perfaz arespec-ova monitoracao), transfstores em
emissor comum (todos os em i s s o r es"aterrados", em cujos CQIeIores re-
sistores de valores escalonados (de
1K a 220K, em progressao "base
2", na configuracao original.i.) s a o"colocados em baixo" do resistor
de 47K, prornovendo 8 "degraus"
deatenua9.8.o, nftidos e precisos,com relac;;ao aos pontos de Safda do
COVOD ('<V" para "vivo", "e"para "cursor" e "T" para "terra",
igualzinho num potenci6metro
"mecanico" comuml), Observar
que 0 co1etor do transfstor contro-
Iado pela safda "zero" (pino 3) do
40 17 nio tern resistor de carga,
com 0 que, uma vez acionado, pra-
ticamente curto-cireuita 0 "cursor"
("e") do nosso potencicrnetro ele-
tranico com 0 terminal de "terra"C"T"), promovendo a total ate-
nua9io do sinal ("zeramento" dovolume, portanto ... ).
LEDYO" Lm. "M A LED t 1M /Fig_ 4
Assim, para todos os efeitos
p~ticos (esquecendo-se momenta-
neamente a alimerlta«;ao ... ). 0 cir-
cuito tern apenas tres terminais, quecorrespondern, eletricamente, aos
de urn potenci6metro comum (Vi-
vo, Cursor e Terra), podendo subs-
tituir diretamente um potenciometro
de volume, em praticamente qual-
quer circunstsncialNotar que os 8 resistores mar-
cados com asterfscos dentro de C(ra
culos, no esquema •. s a o aqueles CUl-
jo valores escalonados detenninam
a "curva" de atenuac;a,o proporci-
nada pelo <20VOD. Nessa configu-
r~o. qualquer outro dimensiona-
mento ou progressac pede sec dada
a tal "curva", simplesmente modi-
ficando-se tais valoresl As possibi-lidades sao quase ..infinitas .... in-
clusive a de mudar totalmente a
irnpedancia m!xima do nosso po-
tenciometro eletronieo, subindo 0
valor do resistor d e 47K (ao termi-
nal "V") e proporcionalmente 0de
todos os 8 resistores da escala (do-
brando 0U triplicando tndo, por
exemplo l), Dutra interessantfssima
possibilidade: quem julgar suficien-
fe apenas 4 "degraus" de ate-
nua'930, podera facilmente trans-
formar a ecala do potenciemetro
numa "curva" progressiva/regres-
siva, com 4 porites "UP'" e 4
"WWN", dimensionando cuida-
dosamente os valores dos 8 resisto-
res mareados com asterfscos!Em qualquer easo, lembrar do
seguinte: 0 toque aos contatos "N
e "U" faz a escala de volume "su-
bir", i\ l!"azao aproximada de dais
degraus par segundo, devendo os
contatos serem liberados assim que
o desejado ajuste for obtido. Se 0
toque "permanecer", ap6s 0 82
•"degrau ", 0 sistema automatica-
mente "zera", reiniciando a escala,
novamente em sentido "UP". Para
urn "zeramento" a qualquer tempo,
basta um toque breve nos contatos"N" e "Z'"', caso em que 0volume
retoma a "zero" e af fica, na espe-
ra de novo comando "UP".
As necessidades de alirnen-
m\;ao do COVOD sao modestas e
bastante versateis, Basicamente 0
circuito foi diinensionado para fun-
cionamento sob 12V (porem desde
9V pede ser esperado urn funcio-
namento conveniente ...), sob cor-,
rente maxima em torno de 2Or.nA
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54MO NTA 'GEM 138 -CO NTR OLE D E V OLUME DIQITAL (DE " JOQUE )
(na verdade quase toda ela "chupa-
da" pelo LED da "vez", j4 que as
C.MOS, em sf, trabalham sob ir-
ris6rias correntes ...) . Essa alimen-ta~ao pode, com grande faciilidade,
set ..furtada" do pr6prio apacelho
de som ao qual 0COVOO v a ser
acoplado, conforme veremes mais afrente, via diodo zener e resistor
Iimitador.Outras utilizagoes para 0
COVQD (Diio para 0controle es-pecffico de volume, mas em substi-
toi!;ao a om potenciemerro, em
qualquer fun'i3.o onde ta J compo-nente originalmente exerea contro-les diversos) serlio sugeridas ao fi-nat ..
os OOMPONENTES
Quernleu atentamente 0 item
•'0 CIRCUITO··. at arras, ja viuque "nao tern tigurinha diffcil" no
cirenito do COVOD! Os dois Inte-grades sao de "familia" comum, de
f4cil aquisi!rao. Os transfstores
(desde que NPN, de silfcio, baixa
potencia, para aplica~s gerais em
chaveamento ou baixa frequencia)admitem inumeras equivaleneias (0
im.portanIe t que os 9 transfstores
sejam iguais. •.). Os diodes IN4148
tamMm podem sec substinudos por
IN914. 1N4001, etc. Quanto 80S
LEOs, optamos pela sugestio de
wna barra comeeando por 1110 LED
verde, -seguido por quatto amarelos
e finalizando com quatm verme-lhos, Essas cores, contudo, podem
sec mudadas a vontade, assim como
podem variac, sem problemas, os
formatos e tamanhos dos ditosLEOs. A eseolha ~ do. Lei-tor/Hobbysta ...
o resto 6 "resto" ... 0 t1nico
(e etemo ... ) cuidado deve ser dire-
cionado para a correta identifi:cat;;30
dos terminais dOB componentes po-
Iarizados (Integrados, transfstores,
LEOs, diodes e capacitor eletroLfti-co), para 0 que 0 TABELAO APE
(IA perto da Hist6ria em Qnadri-nhos ... ) contribui muito na elimi-
nas:ao de eventuais ddvidas, Bmbo -ra 0 projeto do COVOD seja dire-
cionado mais para hobbystas avan-
'iados e tarimbados, mesmo princi-
piantes (desde que se disponham a
seguic as instru!r6es com :mui Iaaten'iao, cuidada e born sensa ... )
podemo levar "a eoisa" a born ter-mo.
I.,IS T A O J ; P E C A S
• 1 - Circuito IntegradoC.MOS4017
• 1 - Circuito IntegradoC.MOS 4011
• 9 - Transfstores BC548 auequivalentes
• 1 - LED verde. qualquer for-
mato ou tamanho• 4 - LEOs amarelos, qualquer
formate ou tamanho
• 4 - LEOs vermelihos. qual-quer formate ou tamanho
• 2 - Diodes lN4148 011 equi-valentes
• 10 - Resistores lK x 1/4 watt
• 1 - Resistor 2K2 x 1/4 watt
• 1 - Resistor 4K7 x 114watt• 1- Resistor 10K x. 1/4watt
• 1 - Resistor 22K x 1/4 watt• 2 - Resistores 47K x 1/4 watt
• 1 - Resistor l OOK x 11 4 watt
• 1 - Resistor 220K x 11 4 watt
• 1 - Resistor IM x 11 4 watt
• 3 - Resistores 2M2 x 114watt• 1 - Capacitor (poIi6ster) In
• 1- Capacitor (poliester) lOOn
• 1 - Capacitor (poli~ster) 2200
• 1 - Capacitor (eletrolftieo)
l OOu x 16V
.' 1 - Placa de Circuito Impres-so especffico para a mon-
tagem (13.2 X 6.8 cm.)
• - FiG e solda para as Ii-
ga~Oes
OPCIONAIS/DIVERSOS
• ' 1 - Pedac;o de cabo bliDdado
([1
COYOO
estereo, parainterliga!rao
dos terminals de Safda do
COVOD com os pontos
origina1mente conetados ao
potenci6metro convencio-nal,
• 9 - Soquetes para os LEDs (se
desejado e dependendo doformate dos LEDs).
• - Contatos (metalicos) - 3 -
para 0 comando de toque.
Qualquer pequena superff-
cie pede ser usada, mesmo
"cabecas" de parafusos,
padr6es cobreados de Cir-
cuito Impresso, etc.
• 1- Diode zener 12V x O,5W(s6 necessario para "rou-
bo" de a1imen~o d e apa-refhos cuja tensio seja au-pedor aos 12Vrecomeoda-
dos.
• 1 - Resistor (Rx) de valor di-mensionado pelo calculo
mostrado mais adiante, li-
mitador para ,ope~o do
zener,
• - Caixa: na maioria das ve-zes, 0 COVOD poded ser
acoplado Inclusive mecani-
camente ao aparelho a sec
controlado, dessa forma,deixamos a eventual -caixa
a cri~rio do montador, ja
que dimens6es e fonnates
poderao varia:rmuito, de-
pendendo da adap~o
pretendida •
v
F . s . a r ; ] ; - - : t - - fJ'l.r__
~ ® I
Fig. 5.
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 25 - slidepdf.com
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55MON T AG EM 138 ...CONTRO LE DE V O LUM E D IG IT A L (DE TOQUE )
metalicas, "cabecas" de "peroeve-
jos", plaquinhas de cobre Oil ontras
configurac;6es.. 0 importante 6 que
o afastamento ffsico entre os tr&
contatos sempre pennita 0 toque
simuldlneo, com urn sO dedo, dos
pontes "U-N" e "N-Z" (detalhes e
sugesroes mais adiante),Observer ainda, que 05 termi-
nais de Sa f d a , V-C-T correspon-dem, eletricamente (conforme ja foi
detalhado no item "0 CIRCUI-
TO") 80S terminais "Vivo", "Cur..
sor" e "Terra" do poteociBmetro
eonvencional que vd.ser substituldo
peloCOVOD.
IN S T A LA CAO E u sa
- Polaridade do capacitor eletrolfti-
co (dema.rcada no proprio cOIPO
do camponente).
- Exist!.ncia de 7 j umpez : s (pedacos
simples de fio interligando furo-
sas espedficos) numerados de J1
a 17 (qualquer des:ses j umpr . : r s , se
"esquecido", arruinara 0funcio-
namento do COVOO).
- Codifica!raa adotada para as ilhasperifericas (necessarias as co-
nexoes externas a placa, vistas na
proxima figura).
- Posic;ao relativa dos resistores
quanto aos seus vaJores. Qualquer
inversao OU troca acanetalt defei-
tosno funcionamento do circuito,
A MONTAGEM
Devida a quantidade
nao muito pequena de componen-
res, a placa especff ica d e Circuito
Impresso n 8 . . 0 tinha como ficar
• minusculinha". 0 lay out (fig. 2)
oi entiio dimensionado para, aome:smo tempo, proporcionar a me-lhor compactayao po5s(vel,sem
com issa "e p~" demais 0po-
sicionamento d a s ~as, caso em
que 0 Hobbysta encontraria difi-enldades na montagem, Aqui em
APE preferimos sempre uma certa
"largueza" nas placas, benefician-
do 0 Hobbysta que ainda nao tern
muita pratica, entretanto, os experts
em lay out poderao, sem muita difi-
culdade, re-arrumar a configuracao
trazendo as dimensoes finals do
Impressa para cerca da mebIde da-
qnelas mostradas na figura,
Quem nao Be achar imbuido
da necessaria "confianea" para a
conf~iio da placa (ou nao possuir
o material necessario a tal feito ...)
podera, sem problemas, recorrer ao
sistema de KITs, vendidos pelo
Correio, por nossa Ccncessionaria
Exclusive (EMARK ELETRONI-
CA), que Incluem a placa, prontfs-
sirna. Seja a placa IJoox: made ou
integrante do KIT. o Lei-tor/Hobbysta deve consulter as
lNS1RU<;';;OES GERAIS PARA
AS MON'TAGENS (que junto com
Q T A BELAO, forma importante
coajunto permancote de infer-
~Oes pn1ticas) antes de iniciar as
soldagens ...
o "chapeado" da montagem t
visto na fig. 3., que traz 0nftido po-
sicionaroento de todos as compo-
Dentes sobre a face nao cobreada
tla· placa (tambc!m em tamanho na-
mral, para facilitar as COiS8S). Pon-
tes que merecem aten~o especial:
Tudo soldado (e rigorosamen-
te conferido ... ). os excesses de
terminais podem enta~ ser corrades,pelo lado cobreado da placa,
AsIig~Oes
perifericas (ex-
temas) estaona fig. 4, que mostra a
placa ainda vista pelo lado dos
componentes (nao cobreado). Ob-
servar a polaridade c ia alimentacao,
a identifica~o dos fios "V-C-T"
de Safda do COVOD.; a ,codificac;io
das liga~ aos contatos de toque
(U-N-Z) e as ligacoes dos 9 LEOs
(toelos os terminais deanodo "A"
voltados para 0 pooto de entrada do
negativ~ da alimentacao, conforme
mostra claramente a figura ....).
Os contatos de toque, visual-
mente exemplificados na figuracomo pequenos parafusos metal i-
cos, podem, obviamente, ser feitos
tambem com pequenas superficies
Confonne mostra a fig. 5, a
adaptayio do COVOD. em substi-
tuit;jao ao potenci6metro que "esta-
va ,1'" no equipamenta de sam
(amplificadar, pre, etc.) D aO apre-
senta a menor dificuldade. Em 5-A
temos a estrutura original, com °potenciometro cosmmeiramente
aeoplado a uma fonte de sinal
(F.S.) e ligado ao restante do cir-
cuito, frequentemente atraves de
urn capacitor (C) de isolamento pa-
ra C.C. Basta "puxar" urn pedac;;a
de cabo blindado estereo, interli-
gando os pontes conforme mostra 0
diagrama 5-8 (0 potenciometro ori-
ginal ~ simpiesmente removido ...).,
Os valores da escala de ate-nua93:0 do COVOD foram calcula-
dos para a IIDIia das situa~6es,
podendo entao substituir, se in
- Posicionamento dos Inregrados,
refereaciado pelas marquinbas
existentes numa das extremidades
de elida pega.- Posicionamento dos transfstores,
referenciado pelo lado "cbato"
dos componentes.
- Posicionamento dos diodes, refe-
renciado pela faixa indicativa de
adodo. Duma das extremidades do
corpo das pe9as.
ALIMENTA~AOIIROUBADA " ~~'2v
0,5.COVOD
Hg.6
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OUTROS ..PAPOS .....
MONTAGEM 138 - CONTFIOLE DE VOLUME DIGITAL (DE TOQUE)
Fig. 7
problemas, potenciometros de valor
original entre 47K e 220K, direta-
mente. Mesmo potencidmetro de
vol1ll.ll£ com valores criginais taobaixos quanta 10K ou tao altos
quant6 .1M, provavehnente poderao
ser substitufdos diretamente, semque sejam .notados problemas. Ca-
so, contudo, tais adaptacoes extre-
mas venham a gem problemas se-rios de "descasamento" de im-pedaacfas (e, consequentemente,queda no nIvel de sinal, ou incre-
mento na distorcao ... ) , basta redi-
mensionar os valores dos resistoresda escala, conforme iastrucees noitem "0C]R.CUITO .....
Quanta a alimentagao do
COVOD. sao muitas as possibili-dades (e facillidades). Quem quiser,
paden! alimental' 0 circuito direta-
mente e Individualmente, com uma
pequena fonte (9 a 12V) de baixa
capacidade de corrente (SOmA"dao e sobram"...). 0 mais pnitico
e econdmico, contudoye simples-
mente "roubar' essa alimenta.!r3o
do equipamento de 'udio cujo vo-
lume 0COVOD vii controlar. Se 0cireuito de tal equipamento funcio-
nar sob 9 a 12V. tudo fica uma
"moleza": 6 s6 "puxar" a alimen-
ta!rao diretamente para 0COVOD ..
13 . se 0 aparelbo river uma alirnen-
ta~o maior do que 12V, entao de-
vemos aplicar a arranjo mostrado
na fig, 6, com urn resistor (Rx) eurn diode zener (12V x O,5W), no
qual 0 valor de Rx deve ser calcu-
lado pela formula:Vx -12
Rx0,022
Onde Vx 6 a tensaio de a1iment39aodisponfvel, da qual vamos "furtar'
a energia para 0 COVOD. Nwnexemplo tfpico, se a alimentagao
disponIvel for de 25V, 0calculo de
Rx dara, matematicamente,"590R". podendo se c aplicado 0
resistor de valor comercial maisproximo (51OR, 620R etc.'.
'00000
o lay ootextemo do COVODadmite rnuitas varis.yaes e adap-
tac;;:Oes, "ao gosto do fregue~ '...Uma sugestao elegante e pnitica 6
mostrada na fig. 7, com a distri-
buic;;:ao dos contatos de toque eLEOs indicadores em barras res-
'IOLIHIIIE I 2 :5 411' e 7 IIfa e c C1:=:IC::U:::H::n::J c::l
f_ j
pectivamente vertical e horizontal.
No case, optamas par um LEDverde redondo 110 infcio c ia barra
indieadora, seguida de 4 LEOs
amarelos retangulares, mais 4
LEDs vermelhos, tambem retangu-lares. Outras configuracces podem
ser adotadas, lembrando, inclusive,
que as 9 LEOs nio precisam. obri-
gatoriamente, ficar Incorporados Aplaca (como sugere a fig. 4). , po-
dendo, sim, serem a, ela ligados via
pares de fios fines, 10 (tue possibili-
tam a montagem remota do display,
em quaiquer configuracao desejada
au imaginadal
A fig. 7 enfatiza ainda 0mo-do de acionamento dos controles
(mostrando 0 •dedinb 0"...), para
"subir" au para "zerar" 0 volume,se e que a "coisa" ja nao ficou cla-
ra ...
Embora originalmente imagi-
nado projetado e testado como urn
CONTROLE DE VOLUME DIGI-TAL, 0COVOD, na verdade, 6 UJl)
"porenctometro eletrdnicc" , po-
dendo ser adaptado na ubstirui~ao
de qualquer potenciometro, em
qualqner fun~o, desde que 0 re-
quisito do componente ter, origi-
nalmente, uma das suas extremida-
des "aterradas", tenha sido preen-
chidol Com a facil possibilidade de
redimensionar a propria escala ou
Impedancia total (VeT "0CIRCUI-
rO"), nada impede que 0Hobbysta
imaginoso aplique a id6ia basica do
COVOD num controle de tonalida-
de (graves, agudos, etc.) ou em
qualquer outra fun~aa origiaalmen-
te executada par potenci6metro
comum!1 3 possfvel, inclusive (com al-
gum conhecimeato, criatividade e
born senso) aplicar a estrutura basi-ca do COVOD num controle digital
de SINTO NIA, se esta original-
mente for feita por varicap, via po-tenciometro ou teclado tipo "tele-
visao"! As possibilidades, como' jadissemos, sao quase "infinitas" eo
15nico limite real 6 a pr6pria imagi-
na9ao do Hobbysta! 0 "CORREIO
TECNICQ" esta "Ia", para quem
quiser faaer consultas (pc r t iDenbe :S
par favor ... ) a respeito de adap-
ta!rOes especfficas! Nao se sea-
nhem ...
U
N
€ ) a m m u
VOLUME N
z
5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 25 - slidepdf.com
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