48
5/10/2018 Aprendendo&PraticandoEletrnicaVol32-slidepdf.com http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 1/48

Aprendendo & Praticando Eletrônica Vol 32

  • Upload
    rolfbr

  • View
    867

  • Download
    19

Embed Size (px)

Citation preview

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 1/48

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 2/48

~prDmEDITORA

I. ··LIII11.B._ ...EMARK ELETRONICA

Diretores

Carlos W.Malagoli

Jairo P. Marques

Wilson Malagoli

~& •

~Diretor Tecnioo

800a Marques

Colaboradores

Jose A. Sousa (Desenho Tecnico)

Joao Pacheco (quadrinhos)

Publlcidade

KAPRON PROPAGANDA LTDA.

(011) 223-2037

Composic;ioKaprom

FotoHtos da CapaDELIN

Tel. 35.7515

Fotolitos do Miolo

FOTOTRAC_;OLTDA.

Impressao

Editora Parma Ltda.

Distribuh;ao Nacional C I Exclusividade

FERNANDO CHINAGLIA DISTR.

Rua Teodoro da Silva, 907

- R. de Janeiro (021) 268-9112

APRENDENDO E PRATICANDO

ELETRONICA

(Kaprom Editora, Distr. e Propagan ..

da Ltda - Emark Eletronica Comer-

cial Ltda.) - Hedacao, Adrninistracao e

Publicidade: Rua General Osorio, 157CEP 01213 - Sao Paulo - SP.

Fone: (011)223-2037

Tem essa "hisicria'' de Ano Novo e coisa - que como todos Voces sabem - nao

passa de mais In1 simbolo, mais um marco referencial, criado pelo Homem (0 calendario

que "seguimos" nao nos loi ditado pelos deuses, nem estipulado pelas Leis que regem 0

Universo...). Porque e "contortavet", contudo, todos acabamos "sucumbindo" e dando va-

lor transcedental (que - na verdade - n a o tern ..)a essas nossas "tabelas de passagem do

Tempo... .. Ha ate quem diga que a invencao do Calenddrio s6 beneliciou mesmoaos 00-

bradores de ~ .. Basta raciocinar um pouquinho para verilicarmos que tal suposlcaotern sOOas possibilidades de estar correta...

Mas... ntio tern ;eoo! Por mais que a gente saiba que "isso nao e isso", imbuimo-

nos do "espfrito geral" e comecarnos a "Iimpar gavetas", planejar 0Ana Novo, "desarqui-

var intencoes" e tracar metas ainda mais ambiciosas, como se 0 mere dia 19 de janeiro lun-

cionasse leito aquele apoio de ~ usado pelos atletas num "reiorco' ao impulso inicial, nas

provas de corrida!

Assim, para na o fugir aos anseios de todos, tarnbem APE esta promovendo suas

"rnudancas" de Ano Novo... 0 Leitor/Hobbysta asslduo notara algumas novidades na con-

figur8l(ao Editorial da Revista (sem "quebrar' ', contudo, a lilosolia basica da nossa publi-

cacao ...). E bom lembrar, entretanto, que APE sempre loi (e ainda e...) uma Revista extre-

mamente dernocratlca e que realmente leva em conta reais desejos, aspiracoes e in-

tsncoes do seu Universo Leitor... Dessa maneira, mesmo quando por aqui lancarnos novas

ideias, contiquracoes, rnoditlcacoes no "formato" Editorial ou nas secoes que formam APE,

nenhuma dessas eventuais "novidades" tern, garantido, 0 r6tulo de DEFINITIVA, urr.a vez

que tudo - rigorosamente - depende da impllcita aprov~ por parte de Veres. ..!

Portanto, nesses primeiros meses de 92, ao mesmo tempo em que introduzirnos al-

gumas rnoditicacoes no "[eitao'' de APE, estaremos tanMm apreciando - com extrema

atencao - as Cartas de Voces, a reacao de cada Leitor/Hobbysta, as crrticas, asanalises,

as suqestoes, as aprovacoes e d esap ro vacoe s . .. Aper.es quando pudermos recolher (a-

naves desses naturais canais de ccrnunicacao entre Leitores e Revista... ) urr s61idosubsl-

dio, e que Secoes novas poderao tomar-se delinitivas (ou, em contrapartida, "devolver"

seu lugar as antigas to rr nu la co es - desde que assim queiran os Leitores...).

Aguardamos, entao (nem era preciso "pedir", ja que Voces "escrevem mesmo", e

"de montao" ... ) as rr.anitestacoes da Turma, para parametrar nosso caminho ao longo

desse ano, e dos seguintes. E (nao tern como "escapar" .. . ), s6 para nao "desafinar" na

Orquestra, um FELIZ ANO NOVO para Voces todos, um abraco de velhos amigos e... VA-

MOS QUE VAMOS!

o EDITOR

R E V IS T A N Q 3 2

NESTE NUMERO:5 - C O R R E IO T ~C N IC O

9 - B A S T A o D E D E F E S A

1 2 - R E LE E L E T R O N IC O P I G R A V A C O E S

T E L E F D N I C A S

1 8 - L A N T E R N A S A U T O M A T IC A SP / C A R R O

2 1 - A C IO N A D O R D E P O T E N C IA ( C .A . )

S E N S iv E L A O T O Q U E

2 4 - A LA R M E D E B A T E R I A " B A IX A "

3 1 - D IM M E R D E P O T E N C I A . E S C A L O -

N A D O ( 2 2 0 V )

3 4 - S IM P L E S D E T E T O R D E M E T A lS

3 8 - V O LT iM E T R O "S O N O R O " (P O N T A

D E P R O V A A U D iV E L )

4 7 - S IM P L E S C O N V E R S O R 1 2 V C C P A -

R A 1 1 0 /2 2 0 V C A - 6 0 H z

5 0 - D E S A F IO A C R IA T IV ID A D E ( P R O -M O C A O M O S T R A D A E M A .P . E . ng

3 0 ) - R E S U L T A D O

5 2 - T E S T E D IG IT A L D E C A B O S (P R O -

F I S S I O N A L )

5 6 - A LA R M E D E T O Q U E T E M P O R IZ A D O

5 8 - T E M P O R IZ A D O R " C U R T O " C /A -

L A R M E

E vedada a reproducao total ou parcial de textos, artes ou fotos que cornpo-

nham a presente Edicjio, sem a autorizacao e xpressa dos Editores. Os Projetos

Eletr onicos aqui descritos destinarn-se unicamente a aplicacoes como hobby

ou utiliz acao pessoal, sendo proibida a sua comerclalizacao ou lndustriali-

za9ao sem a autoriz acjio expressa dos autores ou detentores de eventuais

direitos e patentes. A Revista nao se responsabiliza pelo mau funcionamento

ou nao funcionamento das montagens aqui descritas, nao se obrigando a

nenhum tipo de assistencia tecnica aos leitores.

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 3/48

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 4/48

InstrueoesGerais para asMontagensAs pequenas regras e lnstrucoes aqui descritas destinam-se aos principiantes ou hobbystas ainda

sem muita pratica e constituern urn verdadeiro MINI-MANUAL DE MONTAG ENS, valendo para

a realizacilo de todo e qualquer projeto de Eletr6nica (sejam os publicados em A.P.E., sejam os

mostrados em livros ou outras publicaeoes ...). Sempre que ocorrerem duvidas, durante a montagem

de qualquer projeto, recornenda-se ao Leitor consultar as presentes lnstrucoes, cujo carater Geral e

Permanente fa z com que estejarn SEMPRE presentes aqui, nas primeiras paginas de todo exemplar

de A.P.E.

O S COMPON EN TE S

• Em todos os circuitos, dos mais simplesaos mais complex os, existem, basica-

mente, dois tip os de pecas: as POLARI-

ZADAS e as NAO POLARIZADAS. Oscomponentes NAO POLARIZADOS sao,na sua grande maioria, RESISTORES eCAPACITORES comuns. Podem ser liga-dos "daqui pra la ou de hi pra ca". sernproblemas. 0 unico requisito e reconhe-cer-se previamente 0 valor (e outrosparametres) do componente, para liga-Iono lugar certo do circuito. 0 'TABE-LAO" A.P.E. da todas as "dicas" para aleitura dos valores e codigos dos ,RES IS-TORES, CAPACITORES POL!ESTER,CAPACITORES DISCO CERAMICOS,etc. Sernpre que surgirern duvidas ou"esquecimcntos ", as lnstrucoes do"TABELAO" devem scr consultadas .

• O~ principais componentes dos circuitossao, na maioria das vezes, POLARIZA-DOS, ou scja. seus terminais, pinos ou"pernas" tern posicao certa e unica para

serern ligados ao circuito! Entre taiscomponcntes, destacam-se os I?IODOS,LEDs, SCRs, TRIACs, TRANSISTORES(bipolares, fets, unijun .. oes, etc.), CAPA-CITORES ELETROLITICOS, CIRCUI-TOS INTEGRADOS, etc. E muito irn-portante que, antes de se iniciar qualquer

montagern, 0 lei tor identi fique correta-mente os "nomes" e posicoes relativasdos terminais desses cornponentes, ji que

qu alquer inversao na ho ra das soldagensocasionara 0 nao funcionamento do cir-cuito, alem de eventuais dan os ao pro-prio componente erronc arnente Jigado.

o 'TABELAO" mostra a grande maioriados componente s normalmcnte utiliza-

dos nas montagens de A.P.E., em suasaparencias, pinagens e simbolos. Quan-

do, em algum circuito publicado, surgirurn ou mais componentes cujo "visual"

nao esteja relacionado no 'TABELAO",

as necessarias informacoes serao forne-cidas junto ao texto descritivo da respec-tiva montagem, atraves de ilustracoesclaras e objetivas.

L IG ANDO E SO LDANDO

• Praticamente todas as montagens aquipublicadas sao implernentadas no sistemade CIRClilTO IMPRESSO, assim asinstru~Oes a seguir referern-se aos cuida-

dos basicos necessaries 11essa tecnica demontagem. 0 carater geral das recomen-

d acoe s, contudo, faz com que elas tam-bern sejam validas para even tuais outrastecnicas de montagem (em ponte, embarra, etc.).

.Deve ser sernpre utilizado ferro de soldarleve, de ponta fin a, e de baixa "wat ta-gem" (maximo 30 watts). A solda tam-bern deve ser fin a, de boa qualidade e

de baixo ponto de fusao (tipo 60/40 ou63/37). Antes de iniciar a soldagern, aponta do ferro deve ser limpa, rerno-vendo-se qualquer oxidacao ou sujeiraali acumuladas. Depois de Iimpa e aque-cida, a ponta do ferro deve ser levementeestanhada (espalhando-se urn pouco desolda sobre ela), 0 que f'acilitara 0 con-tato termico com os terminais.

• As superficies cobreadas das placas deCircuito Impresso devem ser rigorosa-mente limp as (com lixa fina ou palha

de aco) antes das soldagens. 0 cobredeve ficar brilhan te, sern qualquer resf-duo de oxidacoe s, sujeiras, gorduras,etc. (que podem obstar as boas solda-gens). Notar que depois de limpas asilhas e pistas cobreadas nao devem maisser tocadas com os dedos, pois as gor-duras e acidos contidos na transpiracaohuman a (mesmo que as maos parecarnlimp as e secas ... ) atacam 0 cobre com

grande rapidez, prejudicando as boassoldagens. Os terminais de componentestarnbem devem estar bern limpos (se pre-ciso, raspe-os com uma lamina ou esti-

lete, ate que 0 metal fique limpo e bri-Ihante) para que a solda "pegue " bern ...

• Verificar sempre se nao existem defeitosno p adrao cobreado da placa. Constatada

alguma irregularidade, ela deve ser sana-da antes de se colocar os componentes

na placa. Pequenas falhas no cobrepodem ser facilmente recomp ostas comuma gotinha de solda cuidadosamenteaplicada. Ja eventuais "curtos" entreilhas ou pistas, podem ser removidos ras-pando-se 0 defeito com uma ferramentade pon ta afiada.

.Coloquc todos os componentes na placaorien tando-se sempre pelo "chapcado "mostrado junto as instrucoes de cadamontagern. Atencao aos componentcsPOLARIZADOS e as suas posicoes rela-tivas (INTEGRADOS, TRANSISTORES,DIODOS, CAPACITORES ELETROLI-TICOS, LEDs, SCRs, TRIACs, etc.).

• Atcncao tambern aos valores das demaispecas (NAO POLARIZADAS). Qualquer

duvida, con suite os desenhos da respec-tiva montagem, e/ou 0 'TABELAO".

• Durante as soldagens, evite sobreaque-cer os cornponentes (que podem danifi-car-se pelo calor excessivo desenvolvidonuma soldagem muito demorada). Seuma soldagem "nao da certo" nos pri-rneiros 5 segundos, retire 0 ferro, esperea ligacao esfriar e tente novamente, comcalma e atencao.

• Evite excesso (que pode gerar corrimen-tos e "curtos") de solda ou falta (quepode ocasionar rna conex ao) desta. Urnborn ponto de sold a deve ficar liso e bri-Ihante ao terminar. Se a solda, apos

esfriar, mostrar-se rugosa e fosca, issoindica uma conexao mal feita (tanto ele-trica quanto mecanicamen te).

• Apenas corte os excessos dos terminaisou pontas de fios (pelo lado cobreado)

apos rigorosa conferencia quanta aosv alore s, posicoes, polaridades, etc., detodas as pecas, componentes, ligacoesperifericas (aquelas externas it placa),etc. E m ui to diff cil reaproveitar ou cor-rigir a posicao de urn componente cujosterminais ja tenham sido cortados.

• ATEN<;:AO as instrucoes de calibracfio,ajuste e utiliz acao dos projetos. Evite autilizacao de pecas com valores ou carac-teristicas diferentes daquelas indicadas

na LISTA DE PE<;:AS. Leia sempreTODO 0 artigo antes de montar ou uti-lizar 0 circuito. Experirnentacoes apenas

devem ser tentadas por aqueles que ja

tern urn razoavel conhecimento ou pra-tica e sempre guiadas pelo born scnso.Eventualmente, nos proprios textos des-

critivos existern sugestoes para experi-men tacoes. Procure seguir tais sugestoesse quiser tentar alguma modificacao ...

.ATEN<;:AO a s isolacoe s, principalmentenos circuitos ou dispositivos que traba-lhem sob tensoes e/ou corren tes eleva-das. Quando a utilizacao exigir conexao

direta it re de de CA. domiciliar (110

ou 220 volts) DESLIGUE a chave geralda instalacao local antes de prornovere ssa conexao. Nos dispositivos alimen-tados com pilhas ou baterias, se foremdeixados fora de operacao por longosperiodos, convern retirar as pilhas oubaterias, evitando danos por "vazarnen-to" das pastas quimicas (fortementecorrosivas) contidas no interior dessasfontes de energia).

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 5/48

4 'TABELAo A P . E~RE5ISTO~ES

VALOR EM OHMS

OHMS

--c=J-

CODIGO

10%

250 V

~ POLl[STEFl

1•• " ~ ..--- l' ALGARISMO

2 '~ __ 2' ALGARtSMO

3· - ., ." .. --_ NULTIPLICADOR~. . . . . -~

/ ' - " " ~TOLER.i.NCIA

~.. TENSAO

FAIXAS

472 K

223 M

101 J

103 M

COR

preto

marrom

vermelho

laranja

amarelo

verde

azul

v ioleta

cinza

branco

ouro

prata

(sern cor)

1."02·

faixas

o1

2

3

4

5

6

7

8

9

v AL OR '" E M

--u- PIcc :>FARADS

3.a taix a 4 ,a f ai xa CODIGO1~ 0 2.

COR faixas 3i3 faixa 4.a faix a 5a taixa

x 10

x 100

x 1000

x 10000

x 100000

x 1000000

1%

2%

3%

4%

20% AT~ l()pFpreto 0

marrom 1

vermelho 2

laranja 3

amarelo 4

verde 5

azul 6

violate 7

cinza 8

branco 9

x 10

x 100

x 1000

x 10000

x 100000

x 1000000 F ~ lpF

G ~ 2pF

250V

CAPACITORES D iSCO

VALOR EM

PICOFA.RADS

-11-

TOLERANCIA

ACIMA DE 10pF

400V

B ~ O,10pF F ~ 1% M ~ 20%

C ~ O,25pF G ~ 2% P ~ +100% - 0%

D ~ O,50pF H ~ 3% S ~ + 50% - 20%

630V

x 0,1

x 0,01

5%

10 %

20% 10 %

MAR ROM

PRETO

MARROM

DURO

loon5%

VERMELHO

VERMELHO

LARANJA

PRATA

EXEMPLOS

EXEMPLOS

MAR ROM AMARELO VERMELHO

PRETO VIOLETA VERMELHO

LARANJA VERMELHO AMARELO

BRANCO PRETO BRANCO

VERMELHO AZUL AMARELO

22 Kn

10 %

MAR ROM

PRETO

VERDE

MAR ROM

J ~ 5% Z ~+80%-20%

K ~ 10%

EXEMPLOS

4,7 KpF (4n7)

22KpF (22n F)

100 pF

10KpF (10nF)

10%

20%

5%

20%

SERIE~Be

~. .o

HPH

[XENPL'OS

PNP

10KpF 110nF) 4K7pF (4n7) 220KpF 122OnF)1Mn

1% 20%

630V

10%

400 V

ElC,...fi,BC&~7

BCH8

Be 6~9

TRANSisTORES BIPOLAR[S

st~~eEHPN

BO ~

tlCI;

EXEMPLOS

[XENPLOS

TIC 206 - TIC 2115

TlCZ26 _ TIC 236

seRf

EXEiIIPLOS

TIC 106 - TIC116

TiC 126

.~ r ;~~~ , •• 00Z

1 J i l l ~003

1 N 4004

1 ~ 4001

HPH

B013'3

BOLH

80139

PHP

BOB6

Er>138

BD1~O

PNPTIP30

TIP 32

TIP 42

Be ~~6BC!".i!".i1

BC 558

'BC !".i59

EXENPLO

BF49~ (NPN)

EXEMPLOS

HPNTIP 29

TIP 31

TIP ~1

TIP 49

INTEGRAOO~

VISTOS

CHAVE H·H

POTENCIO,.ETRC

2

~

PUSH- §uTTO~

eAPACITORE~\IE~oLi 'Tlcos~+=~::J~_=~Ol~Ii---i l

[]1 2 3 4

~~6- 141- 31~O

L"380NB - LN 386

01000 ZE NER

A ~'.

AXIAL RADIAL

1

m2

CEAANICO

TRIWEit

1 ~

PLASTI CO

"""" ••• ~ oo.."",,......"..:,,,.0c:J

P .. !f CINA - EXEMPLOS 1 2 3 4 5 6 1 e I 2 3 4 !5 6 7 e 9

I 4001-4011-4013-~093 VISTOS POR CINA- EXEMPLOS

LM324rLW380-~069-TBA820 14017-~0~9-4060- ,I LM3914 LW391~-TU;A;~

CIRCU ITOS

FOTO-TRANSISTOR MtC, ELETRETOPI LHAS

-.~~+,~ e ~-ITI

EXEMPLO ~~E +tv , ~TIL18 ~ ~

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 6/48

De tempos em tempos precisamos relembrar a Turma as (lnevltavels)

"regrinhas" do CORREIO TECNICO ... Mais ainda agora, que APE rece-

beu algumas re-onentacoes no seu formato Editorial, na orqanlzacao

temattca das suas materias e S~6es (embora - reafinnamos - 0 "es-tilao" continue rigorosamente 0 mesmo: textos descontrafdos, diretos,

sem frescuras, e muila lntormacac, sempre indo direto ao ponto ...). Sao

muitas (mesmo) as Cartas mensalmente recebidas dos Leito-

resiHobbystas, e assim uma "violenta" triagem se faz necessa'ria (js que

o espaco destinado a presente S~ao nao pennite a resposta direta a

mais do que uns 2% ou 3% do total da correspondeneja recebida ...). As-

sim, procuramos, de inlcio, "agrupar temas", ou seja: se dentro das cen-

tenas de Cartas recebidas em detenninado perfodo, muitas referem-se

especificamente a detenninada montagem, assunto ou problema, entao

tal assunto esta aulomaticarnen1e selecionado.para resposta! Escolhe-

mos .... das varias cartas sobre 0 assunto e usamos como "ancora"para a devida Resposta (n30 ds para citar, nominalmente, cada um dos

LeitoresiHobbystas cuja consulta esta sendo respond ida naquele

item ...). 0 segundo crtterlo da triagem e grande originalidade OU valida-

de... Nesse caso, mesmo que apenas uma Carta tratou do assunto, sera

selecionada para Resposta, ja que julgamos 0 tema de interesse geral

para a Tunna! 0 ultimo crlterlo e puramente cronol6gico: todo mundo

"entra na fila" (que ja esta "enonnfssima", com um inevitsvel atraso de

meses ...) e, pela ordem de chegada, as Cartas vao sendo aqui aborda-

das (a menos que js ten ham sido selecionadas pelos criterlos princi-

pais, anterionnente mencionados ...). N6s sentimos muito, de verdade,

mas nio Ni outra manelra (a nso ser transfonnando APE numa unlca e

imensa "Secrao de Cartas" .. .). Respostas individuais, "personalizadas",

pelo Correio, nao pod em os dar (nao sobraria, aqui, ninguen. para fazer a

APE ...). Pelos mesmos e 6bvios motivos, nao temos condlcao de fazer

atendirnento telefonico e muito menos pessoal, "ao vivo" ... Bem que

gostarlamos, mas ... NAO OA! Agora, de uma coisa Voces todos podem

ter absoluta certeza: TOOAS as Cartas sao lidas, analisadas e conside-

radas, pois esse e 0 nosso metodo de trabalho, de auto-avanacao e de

parametrar os rumos da Revista, que e DE VOCES, sob todos os aspec-

tos!

"Correio Tecnico"

AlC KAPROM EDITORA, DISTRIBUIDORA E PROPAGANDA LTDARua General Os6rio, 157 - CEP 01213 - sao Paulo - SP

Ta certo, Carlos ... ! Embora 0 compo-

nente "apelidado" por aqui de "pinta

vermelha" seja (pelos menos em Sao

Paulo - Capital ... ) relativarnente comumnas lojas, valem sim alguns parametres

mais detalhados (que jci foram, contudo,

fomecidos em alguns dos artigos que

descreviam montagens usando 0 dito

cujo ... ), que relacionamos a seguir (na

busca de urn equivalente, procurem fa-

zer "bater" todos esses requisitos ... ):

"Em vdrias das montagens ate agora

publicadas em APE, [oi indicado um pe-

queno transformador, muito especifico,

mas que genericamente Voces chamam

de "pinta vermelha" ... Eu, particular-

mente, consegui obter um (acredito ..•)

equivalente direto, 000 tao "mini", mas

cujas caracteristicas permitiram 0 fun-

cionamento de todos os mencionados

circuitos, sem problemas ... Sei, porem,

de muitos cole gas que estdo encontrando

dificuldades na obtencdo desse compo-

nente .•• A minha sugestdo e que APE de

alguns detalhes mais especificos a res-

peito, ja que assim ficaria maisfdcil, pa-

ra os Leitores, a procura de um equiva-

lente ••. Peco que aceitem essa minha

carta como uma critica construtiva, co-mo uma sugestdo positiva ... " - Carlos

Ricardo Neffilis - Sao Paulo - SP

-0 nome "pinta vermelha" deve-se a

uma pequena marca nessa cor, que a

maioria dos fabricantes de mini-trans-

formadores usa, primeiro para indicar

qual 0 enrolamento primcirio (pela

o~ da tal pinta ...) e segundo paraindicar que se trata de urn componente

"de saida" (ja que os antigos circuitos

transistorizados, eventualmente usa-

yam pequenos transformadores em

estagios intermediaries de arnplifi-

cacao, costumeiramente chamados de

drivers). Essa indicacao "de said a " efeita pela cor (vermelha) da pinta, ja

que outros mini-transformadores

(drivers) apresentam uma pinta azul...

- Trata-se de urn mini- transformador de'

saida, portanto, mas com dois termi-

nais no seu primario (muito dos trans-

formadorzinhos de saida para transis-

tores, nos circuitos convencionais,

apresentam tees terminais no seu

primario (VER OUTRAS INFOR-

MA<;6ES ADIA:NTE ... ).

- AS IMPEDANCIAS: no secundariu

(como se trata de urn transformadorpara acoplamento direto a pequeno al-

to-falante) mostra impedancia padrao

de 8 ohms. No primario, a impedancia

e mais baixa do que a normalmente

encontrada em mini- transformadores

desse tipo: 0 "pinta-vermelha" mostra

40 a 80 ohms (enquanto que outros ti-

pos tern primario de 200 ou 250 ohms,

por af...). Observe agora, Carlos, que

se for possfvel obter urn pequeno

transformador de safda, para transfs-

tores, com secundario "padrao"

(8De um prim3rio convencional de

tres fios, com impedancia entre 80 e160 ohms, este podera ser usado como

equivalente do farnigerado "pinta

vermelha"! Basta "desprezar" mn dos

fios extremos do seu primario, usan-

do-se para ligar ao circuito apenas 0

fio central e 0 "outro" extremo!

- Agora, quando se fala em transfotma-

dores, tern muito "bagulhinho" por af ,

nos quais a qualidade da liga metalica

usada nas placas que formam 0 nucleo

e , realmente, urn "lixo" ... Isso faz com

que as importantes caracteristicas

magneticas (indutancia e que tais) do

componente fiquem muito abaixo do

"aproveitavel", gerando obvios pro-

blemas de funcionamento - principal-

mente em circuitos mais ou menos crt-

ticos ... 0 jeito, entao, e procurar ape-

nas em fornecedores de confianca, que

nao se "arriscam" a trabalhar com

produtos de "2~ linha" ...

- Urna sugestao (ja foi dada ... ): por todo

lado encontramos velhas "sucatas" de

radinhos transistorizados, daqueles

que "de bolso" s6 tinham 0 nome

(ninguern conseguia enfiar urn "tijoli-

nho" daqueles num bolso ... ). Desmon-

tando urn "bichinho" desses, podemos

ver la, na placa, urn pequeno trans-formador que, se nao tiver a "pinta

vermelha", tera seu enrolamento reco-

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 7/48

6CORREIO TeCNICO

berto par urn plastico ou fita nessacor ... E remover (cuidadosamente) 0dito cujo, e experimentar nas monta-gens que pecarn 0 "pinta ...". Lembrarque se 0 "trafinho" tiver tres fios noprimario, deve ser tentada a sua co-nexao usando apenas dois desses tresfios.

- Finalizando as informacoes: urn dosPatrocinadores de APE, a proposito afirma que detem a COncess30 exclusivada comercializacao dos KITs baseadosnos projetos aqui publicados (procu-rem 0 amincio por af, que Vocesacham ...) esta em condicoes de fome-cer 0 dito componente, rigorosamentenas especificacoes requeridas peloscircuitos onde 0 dito cujo "entra"!Como Voce, especificamente, moraem Sao Paulo-SP, tudo se resume emcomparecer pessoalmente ao balcao dadita Loja. Os Leitores que estao no

eoorme "resto do Brasil" (esse "res-to", af, nao tern nada de pejorativo,entendam ...) podem providenciar aaquisicao do componente via Correio(em algum lugar da Revista tern urnCupomlPedido, com Instrucoes a res-peito ...).

"Consegui (com alguma dificuldade ••.)

obter 0 par de emissor/receptor infra-

vermelho, na f o rma de modulos pron-

tos, e fiz a montagem da SUBAR (SU-

PER BARREIRA DE SEGURAN-

(:AIINFRA- VERMELHO) mostrada

em APE n~ 28•••Fiquei bem impressio-

nado com 0 alcance otico do sistema

(da urn pouco de trabalho para ali-

nhar, mas depois •••), mas na parte do

circuito, propriamente, surgiram al-

guns problemas, para os quais peco 0

auxilio do Laborat6rio de APE:

(1 )Nem sempre, ao ligar a energia da

SUBAR, mesmo estando a "barreira"

perfeitamente alinhada e instalada, 0

circuito entra em automdtico stand

by... Muitas vezes, ao ser ligado 0 sis-

tema, ocorre 0 imediato disparo do si-

nal sonoro. Onde poderia estar 0 pro-blema, e qual a sua solucdo •••? (2) As

vezes a temporizacdo do disparo sono-

ro "vai embora", ou seja: ruio respeita

os 4 minutos, pennanecendo 0 som in-

definidamente... Onde estaria 0 "ga-

lho" (ja que isso ndo ocorre sem-

pre •.•)? (3) Mesmo sob temporizacdo

normal e certa (4minutos), 0 transIstor

de potencia, TIP31 , aquece um boca-

do ... Are agora ruio "torrou", como

Voces dizem, mas ndo sei ruio . .. (4) Fi-

nalmente, para fazer a "coisa" funcio-

nar, na configuracdo mais simples, tive

que alterar um pouco as conexoes dafig. 7 - pdg, 27 - APE 28 (esqueminha

anexo ) ... Qual seria a causa dessa ne-

cessidade de modificaciio ... ? Espero

niio estar abusando, com tantas per-

guntas e questoes, mas acredito que

alguns desses "galhos" possam estar

atormentando outros Leitores de APE,

tambem ... Terminando (sei que isso

ndo e da conta de Voces, Tecnicos eRedatores de APE, mas quero deixar 0

meu protesto ... ) , 0 preco do par de

modulos especificos quase me "faliu"

(estou mandando um xerox da Nota

Fiscal, para comprovar ... )! Afinal, sou

eu que estou "ganhando pouco", ou

realmente fui "assaltado" ... ?" - Ma-

noel S. Souto - Brasilia - DF

da sirene incorporada a SUBAR, todaa "chave da questao" esta no ...TRANSFORMADOR, cuja capacida-de real de fomecimento de Correnteesta bern abaixo dos parametres reco-mendados no projeto original! Antes

de qualquer outra providencia, verifi-que (com urn multimetro) a Tensao naslinhas de alirnentacao do circuito daSUBAR-IV, com a sirene acionada: seo trafo por Voce utilizado for de boaqualidade, e realrnente capaz de liberaruns 3 amperes, nessa circunstancia aTensao medida n a o pode, sob nenhu-rna hipotese, ser inferior a 11V (i-

dealmente em tomo de 11,5V...). Infe-lizmente - como temos enfatizado va-rias vezes - salvo rarfssimas excecoes,os transformadores encontrados naslojas tern sua Corrente de saida forte-mente superestimada pelos fabrican-tes ... Tanto que - para maxima segu-ranca - e born aplicar trafos com0do-bro da Corrente "matematicarnente"calculada (e isso em qua1quer aplicacao

Vamos la, Manoel, as respostas (queatendem tambern a alguns outros Lei-tores que relataram problerninhas se-melhantes ...). Pelos "sintomas" queVoces relatou, e tambern porque men-cionou na sua carta que a potencia so-nora nao esta "la essas coisas", alernde mostrar-se presente urn ronco decerta intensidade, sobreposto ao som

®

Fig. 4

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 8/48

7CORREIO TECNICO

sa" 0 sistema de filtro e desacopla-

mento (no esquema original da SU-

BAR-IV, fonnado por urn diodo

IN4004, mais capacitores de lO u e

lOOn , desenhados logo acima do

transfstor BC558 ... ). Esse rufdo inter-

fere fortemente com a linha que traz a

informacao do modulo sensor/Recep-tor. .. Alern - e claro - da elementar

solucao de colocar-se no circuito urn

trafo realmente "realrnente", a pro-

videncia suplementar e efetuar-se as

ligacoes dos modules IV con forme in-

dica a fig. C ... Com 0 diagrama indi-

cado, perde-se a "economia" de urn

fio, obtida na configuracao original

(fig. 7 - pag, 27 - APE 28), mas "iso-

la-se" mais profundamente a linha

sensora da linha de alimentacao de

potencia do circuito, conseguindo-se

uma substancial reducao na tal inter-

ferencia ...

de potencia ...). No caso da SUBAR-

IV, solicitados nominalmente 2-3A no

trafo, convem adquirir urn para Cor-

rente ("escrita" la, nele ... ) de 4,ou 5A!

E NAO ADIANT A VOCES AI,

FABRICANTES DE TRANSFOR-

MADORES DE "FUNDO DE

QUINTAL", FICAREM BRAVI-NHOS ... ESSA IiA VERDADE, E

PODEMOS PROV AR! Reafirmamos:

existem excecoes, mas infelizmente ...

poucas. Mas vamos a s suas quest6es,

Manoel:

- (3) - 0 aquecimento excessivo no

TlP31 tamban e , em parte, fruto da

insuficiencia de Corrente, ja que 0 tal

"ronco" que Voce ouve, superposto

ao sinal normal da sirene, coloca 0 dito

transfstor em zona nao desejada de

amplificacao, fazendo com que 0 dito

cujo dissipe muito mais Potencia doque seria natural com a disposicao cir-

cuital adotada (em vez do TlP31 tra-

balhar ou completamente "ligado", ou

completamente "desligado", ele esta

atuando na sua regiao linear, sempre

"meio ligado", redundando no sobrea-

quecimento ...). Mesmo assim, sanado 0

problema do transformador, e sempreborn dotar 0 transistor de potencia de

urn conveniente dissipador ... Note, in-clusive, 0 seguinte: embora 0 tal dissi-

pador nao tenha sido diretamente

mencionado na LlSTA DE PE<;AS,no esquema (fig. 1 - pag. 24 - APE

28) mostra, nitidamente, 0 cin;ulo tra-cejado em torno do sfmbolo basico do

TlP31! Essa simbologia - como 0 sa-

bern os Leitores/Hobbystas assfduos -

indica a necessidade de se forcar a ir-

radiacao do calor emanado pelo com-

ponente, atraves de dissipador 'l ele

acoplado!

- (01) - 0nao "resetamento" automa-

tico do MONOESTA VEL (estrutu-

rado em torno dos gates delimitados

pelos pinos 11-12-13 e 8-9-10 do

primeiro 400lB do circuito ... ) ocorre

justamente porque 0 trafo nao esta

ssendo "capaz" de suprir 0 surto ini-cial de Corrente, ao ser ligado 0 apa-

relho! Uma "safda" para remediar is-so (e prevenir falhas no "resetamen-

to" automatico inicial), e simples-

mente aumentar 0 valor do capacitor

(original lOOn) que fornece a tempo-

rizacao do pulso de "resetamento" ...

A fig. A mostra, em esquema, a po-

sicao do citado capacitor (dentro do

cfrculo tracejado, e apontado pela

seta ... ), ja com 0 valor aumentado

para lu. Note que, tratando-se agora

de urn eletrolftico, ha que se respei-

tar a polaridade do dito cujo, con-

forme indicada na figura.; Para sim-

plificar ainda mais a sua interpre-tacfio (e dos demais Leitores interes-

sados no assunto ...), a fig. B mostra

o "chapeado" da SUBAR-IV, ja

com a alteracao do dito componen-

te ... Respectivamente as figs. A e B

referem-se aos diagramas originais

mostrados nas figs. 1 - pag, 24 e fig.

4 - pag. 26, de APE 28 ...

E isso ai, Manoel... Finalizando, quanto

ao seu "choro" pela exorbitancia do

preco pago pelos m6dulos especfficos

IV, concord amos e "fazernos coro com

o seu berreiro" ... Infelizmente (como

Voce bern mencionou ... ) nada podemos

fazer, a nao ser recomendar que mude

de fornecedor, pesquise, pechinche, re-

clame, faca "esporro" e coisas assim ...

Alias, morando ai em Brasilia, Voce esta

muito mais perto do que a gente, dos

"home" responsaveis por esse estado de

coisas Grite (pode ser que "eles" es-

cutem ).

- (4) - De novo 0 culpado pelas "frau-

des na Previdencia" (ou seja: todo

Mundo sabe "quem e", mas 0 dito

continua livre, por ai ... ) e 0 famigera-

do transformador, cujo rufdo de 60Hz,

fruto da sua incapacidade de cumpriros requisitos de Corrente, "sobrepas-

I I i

I " ' = : ;1 i I

, . . .L LEO ,

NF - PILOTO RI

,

r--

,0f--L-

I

r--L+ -

T

~

I .i

,

I ~

JII

®3xlN4001

+ " '" (f)" "

~~~,

100R oI~

AO CIRCUITO-9---

FONTE<

+ . = - 9-IOv - - - - C F C.A.DO "REDAN" 2w

¥ 6 PILHAS PEQ.250mA

l < B - T INIQUEL-CADMIOI e

- (2) - 0 "estouro" da ternporizacao de

4 minutos e tambem ocasionado pela

insuficiencia de Corrente no trafo!

Durante 0 disparo da sirene, como 0

dito transformador nao consegue su-

prir toda a Corrente necessaria, so-brep6e-se ao sinal sonoro urn intenso

riple de 60Hz, modulado fortemente

sobre 0 sinal. Isso se reflete num cor-

respondente (e tambem intenso) ruido

de 60Hz na pr6pria linha de alimen-

tacao da SUBAR-IV. Apesar da boa

imunidade, intrinseca, a rufdos, por

parte dos Integrados C.MOS, para tu-

do ha urn limite ... N.o caso, esta ocor-

rendo 0 "re-disparo" permanente de

tal MONOESTAVEL, com 0 que in-

defmidamente novos ciclos de 4 minu-

tos se iniciam cada vez que 0 anterior

terminal A aplicacao de urn trafo com"reais" amperes na sua safda, devera

sanar 0 problema ...

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 9/48

8

.....- _ _ C _O _R R_ E_ IO _T _E _C _N I_C O_ -._------C1t;!£!:dt!IM-----_-"Montei 0 RELOCIO DICJTAL-

ANALOCICO DE BAIXO CUSTO (A-

PE n" 29), que funcionou direitinho (mas

ruio foi "tao" de baixo eusto, assim ...).

Como eu queria um resultado final bem

"chato' (em termos de espessura ...), ndo

dispus as plaeas em "L", mas em "li-

nha" plana, com 0que tudo eoube numa

caixa pldstica quadrada, medindo 22 x

22 x 3 em. Devido a essa pequena espes-

sura da caixa (3 em.), s6pude alimentar

o circuito com uma bateria pequena de

9V..• Aeonteee que a bateriazinha se es-

gota muito rapidamente (dura apenas

alguns dias, a cada troea ...). Ndo estara

oeorrendo um consumo muito "bravo"

de corrente na minha montagem .••?" -

Eduardo M. Matoso - Curitiba - PRo

A bateria "tijolinho" de 9V, Edu, nao

tern realmente urna capacidade de Cor-

rente em niveis 6timos para junciona-

mento "perrnanente" do REDAN .. ,Embora os LEOs (principais consumi-

dores de Corrente, no circuito ...) nao

sejam assim tao "esfomeados", as pou-

cas dezenas de miliamperes, "puxadas"

constante e ininterruptamente, levam a

batcria a "rniar" em poucos dias (nada

de anormal com 0 circuito ...). A melhor

solucao, para "esquecer" 0 assunto, se-

ria alimentar 0 circuito com 6 pilhas de

nfquel-cadmio, pequenas, num suporte,

e - ao mesmo tempo - (via diodos isola-

dores, conforme fig. D) suprir energia

atraves de uma fontezinha ligada a CA ...

Com a disposicao sugerida, enquanto

houver energia na rede, a fonte se en-carregara da alimentacao ... Ocorrendo

falta de forca na tomada, as pilhas re-

carregaveis entrarao em acao, energi-

zando 0 circuito. Enquanto tais pilhas

nao estiverem sendo solicitadas, a "so-

bra" de energia da fonte rnantera as di-

tas cujas carregadinhas ...

A M PL IF IC A D O R D E B A IXA

PO TEN C IA PA R A usa G E R A L

12v-2A

~.~~----------------~~----~~--------.---~

8.AlOw

o potenciornetro ajusta 0 volume (niio

e diffcil incorporar tarnbern urn con-

trole de tom ao CIRCUITIM ... ). Com

urn alto-falante de boas dimensoes,

boa qualidade, incorporado a uma cai-

xa aciistica. 0 rendimento desse ampli-

ficadorzinho surpreenderal Vale a pe-

na ser experimentado, quando 0 requi-

sito "potencia" nao for fundamental ...

-0 presente CIRCUITIM mostra urn

pratico amplificador de audio de baixa

potencia, porern de ganho e fidelidade

muito boos, aplicavel a irnirneras utili-

zacoes no dia-a-dia do hobbysta.

- Pode, por exemplo, ser usado como

excelente amplificador "de bancada"

(no teste de microfones fonocaptoras,

etc.), como estagio de audio final para

"radinhos" simples, como "seguidor

de sinais" em provas de aparelhos de

audio diversos, etc.

-0 unico Integrado (TBA820 - 14 pi-

nos) e de facil obtencao, A alimen-

tacao pode situar-se entre 6 e 9 volts,

sob baixo con sumo de corrente (pilhas

podem ser usadas, sem problemas ... ).

•••••

~~:.~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ ~ ESQUEMAS AVULSOS - MANUAlS DE SERVlCO - ESQUEMARlOS ~~ (para SOM, TELEVIS~O, V!OEOCASSETE, C~MERA, COP) ~

~ CO:SIETRST::R(:"~ ~ :T,~ ~ ~ ~ ,::::::::::' : : : : : : : : : : , : ) t e cn ic o s ) ~

~ FERRAMENTAS PARA VtOEOCASSETE

:.: (Mesa para ajuste de pastes, Sac a cilindros) ~

~ E S QUE MAT E C A A U R 0 R A ~~ Rua Aurora nQ 174/178 r sta Iflgenla - CEP 01209 - s~ o Paulo - sP - Fones 222- 6748 e 223-1732 ~

c : c : c : c : c : c : c : c : c : c : c : c : c : c : c : c : ~ ~ C C ~

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 10/48

E S Q U E M A 19

1

• BASTAO DE DEFESA

EFICIENTE "ARMA" PARA DEFESA PESSOAL (DE EXTREMA VALI-

DADE NOS DIAS DE VIOLENCIA E INSEGURANCA EM QUE VIVE-

MOS...) MAS QUE - PARADOXALMENTE- NAO CAUSA DANOS NEM

LESOES A "vinMA'" UM BASTAO PORTATII_, QUE PODE SER LE-

VADO NUMA BOLSA E QUE, MOMENTANEAMENTE COLOCADO EM

CONTATO COM 0 CORPO DE UM EVENTUAL AGRESSOR (MESMOSOBRE A ROUPA...) APLlCA-LHE UMA BREVE DESCARGA DEQUA-

SE MIL VOLTS, SUFICIENTEMENTE INCOMODA, ASSUSTADORA,

DESCONFORTAVEL E SURPREENDENTE PARA "ESPANTA-LO"

(MAS OCORRENDO NUM NiVEL DE ENERGIA - CORRENTE - SUFI-

CIENTEMENTE BAIXO PARA SEQUER LHE DEIXAR UMA "MARQUI-

NHA.....).

OCIRCUITO

Em varies paises do mundc

sao comuns, e podem ser encontra-

dos em qualquer loja, dispositivos

de defesa, "anti-agressores", porta-teis (as mulheres podem facilmente

leva-los naquelas "pequeninas"

bolsas que costumam usar ... ) e -

principalmente - NAo LETAIS, ou

seja: causa desconforto momenta-

neo, suficiente para "espantar" 0agressor, porern certamente nao 0

"matam", nem deixam sequelas, fe-

rimentos, marcas, danos ou les6es

corporais... Os dois tipos mais co-

muns, desses dispositivos de auto-

defesa "passiva" (nao tao "passi-

va", assim, concordamos ...) sao os

sprays (que causam momentanea

"cegueira", lacrimejamento ou

"sufocacao") e os bastOes e16t:r icos

(que aplicam no agressor urn inten-

so - porem biologicamente inofen-

sivo - "cheque" de alta "volta-

gem" ... ).o presente circuito (mostrado

em esquema na fig. I) traz 0proje-

PONTAS

DEDEFESA

Fig. 1

to, justamente, de urn bastao eletri-

co de DEFESA, que pode (se cons-

trufdo com nftidas intencoes de mi-

niarurizacao e portabilidade ...) as-

surnir dimens6es e formas bastante

praticas para ... ser levado na bolsa!

Numa extremidade, duas pequenas

"agulhas" (medindo no maximo 2

ou 3 mm, para que nao possam

causar ferimentos notaveis no

agressor ...) "descarregam" urn mi-

lhar de volts no "safado", a brevepres sao do operador sobre urn pu-

sh-button estrategicamente coloca-

do na lateral do bastao: Na maioria

dos casos de agressao fisica, pura e

simples (obviamente nao estando 0

agressor portando uma arma branca

ou de fogo, que af a "hist6ria" ~

bern outra ...), como no caso tfpico

de urn "manfaco sexual" (e quem

nao ~...?) querendo "agarrar uma

donzela", a a<;aodo BASTAo DE

DEFESA devera ser bastante efeti-

va no sentido de - pelo menos -afastar 0 assustado "tarado", dando

tempo it vftima de correr, buscar ou

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 11/48

10ESQUEMA 1- BASTAO DE DEFESA

pedir socorro, coisas assim...

Basicamente, 0circuito pode

ser dividido em 3 blocos funcio-

nais: urn oscilador, um driver de

potencia, c/transforrnador e urn

multiplicador de Tensao ... Urn gate

do Integrado digital C.MOS40106B (contem 6 inversores com

funcao Schmitt Trigger), delimitado

pelos pinos 1-2, e usado como osci-

lador, trabalhando em frequencia

determinada pelo capacitor de In e

resistor de 220K. A saida desse os-

cilador, e recolhida em duas fases

opostas, uma diretamente do pino

2, e outra atraves do inversor deli-

mitado pelos pinos 3-4. Esses dois

sinais, de identic a frequencia,

porem de polaridades momentaneas

complementares (invertidas) exci-tam dois conjuntos de buffers, cada

urn formado pelo "paralelamento"

de dois gates inversores do Inte-

grado (pinos 12-13 I 10-11 e pinos

8-9 I 5-6).

Esses dois buffers aplicam

seus sinais (sempre em contra-fase)

a dois transfstores B0l35, os quais

(ainda em push-pull ..) energizam

os enrolamentos sirnetricos do se-

cu.nd3rio de urn mini-transformador

de forca (0-110-220 para 6-0-6V x

100 ou 150mA...).Esses dois blocos iniciais do

circuito sao alimentados por 9V

(pode ate ser uma bateria "tijoli-

nho", do tipo alcalina ...), existin-

do, porem, alguns importantes de-

sacoplamentos para que os setores

mais delicados nao sofram as inter-

ferencias ou "roubos" momenta-

neos de potencia, pelo setor mais

"bravo" ... Essas funcoes sao exe-

cutadas pelos dois diodos IN4001

e pelos eletrolfticos de l00u e

220u ...No prim3rio do transformador

(que, no arranjo, atua "ao contra-

rio" do sentido normal de trans-

ferencia de energia, na sua funcao

original num circuito de fonte ... )

manifesta-se, entao, pulsos de alta

tensao, ate mais "altos" do que os

220V nominais, nao s6 devido a

natural relacao de espiras do com-

ponente, como tambem levando-se

em conta que 0seeundario para 6V

esta sendo alimentado com pulsos

de9V ...

Obtida uma nftida C.A., sob

algumas centenas de volts, no dito

prim3rio, esse "trem de pulsos" e

encaminhado a urn classico arranjo

multiplicador de tensao, numa "fi-

la/escada" de diodos e capacitores,

com a carga de cada segmento

acumulando-se as dos anteriores,

fato que nos leva a conseguir cerca

de 1.000 volts no "fun da fila"! ACorrente, ja nonna1mente nao mui-

to alta, e entao severamente "capa-'

da" pelo resistor de born valor

(470K), antes da energia ser enca-

minhada as "agulhas" de safda! Tal

resistor tern duas funcoes: uma de-

las evitar que a "carga resistiva"

constitufda pelo corpo da "vftima"

possa derrubar muito a Tensao final

e ate - em alguns casos - bloquear 0

pr6prio funcionamento efetivo do

elevador/multiplicador de Tensao.

A outra funcao e prevenir "exces-sos" na Corrente final (embora ja

bastante limitada), ja que nao que-

remos "matar" ninguem (obvia-

mente apenas impedidos pelo medo

de "ir para 0Inferno" ou "ir para a

Cadeia", porque se nao fosse is-

so...), mantendo-a em nfvel inofen-

sivo, biologicamente falando. Lem-

brem-se: num "choque", 0que "da

o tranco" e a TENSAo, mas 0 que

mata, 0que eletrocuta, e a COR-

RENTE ... Temos muito da primei-

ra, e pouco da segunda ...o controle da alimentacao e

feito por um simples push-button,

que alem de tomar a propria ope-

racao ou uso mais seguros, evita

que a bateria se esgote nurn breve

tempo (no caso de urn interruptor

comum, "esquecido" ligado ...).

•••••

OS COMPONENTES

Embora0

arranjo geral docircuito nao seja - em sf - muito crf-

tico, os calculos previos procura-

ram otimizar cada item em diversos

sentidos (adequacao eletrica, pe-

queno tamanho, consumo, dissi-

pacao, etc.), 0que nos leva a naorecomendar muita experimentacao

ou alteracoes nos valores/c6digos

indicados no esquema... Sem "ga-

lhos", porem, ja que todas as pecas

sao bastante comuns... Urn item,

contudo, merece uma analise mais

cuidadosa: 0 transformador. Por

razoes tinicas de portabilidade e re-

ducao no tamanho/consurno, e es-

sencial usar-se 0menor transfor-

mador de forca com sc:condUio pa-

ra 6-0-6V que puder ser encontra-

do! De preferencia, um daqueles

usados nas mini (mas "mini" mes-

mo...) fontes, com capacidade .de

corrente situada entre 100 e 150

mA ... Transformadores "maiores"(em termos de CorrentelTamanho),

alem de "puxarem" muita energia,

exaurindo muito rapidamente a ba-

teriazinha, poderao transfonnar 0

BAST Ao OE OEFESA num ver-

dadeiro "porrete", tomando impra-

ticavel a sua portabilidade (a menos

que Voces nao se importem em an-

dar com urn "neg6cio" do tamanho

de urn pepinao - com todo 0respei-

to...).

Atencao a "voltagem" de tra-

balho dos capacitores da rede mul-tiplicadora de Tensao, bern como

ao c6digo dos diodos nessa rede

aplicados ...

Em tese, os unicos componen-

tes cujos val ores podem variar

(moderadamente, contudo ...) sao os

responsaveis pela frequencia de os-

cilacao: resistor de 220K e capaci-

tor de In ... Os transfstores, na falta

do B0135, podem ser substitufdos

por B0137 ou B0139 (sempre,

porem, dois transfstores idCnti-

cos ... ).

•••••

CONSTRUCAO, TESTE

(UUUI!) E USC

A ideia basica e tomar a

"eoisa", no final da construcao, tao

proxima de um "pequeno bastao'

(em tennos de forma e dimensao ...)quanta possfvel.i, Para todos os

efeitos, a disposicao ilustrada na

fig. 2-A deve ser "perseguida",

partindo da cuidadosa elaboracao

de urn layout especffico de Circui-

to Impresso em "tripa", longo e es-treito. 0proprio container final de-

vera ser procurado ou improvisado

no sentido de manter 0"jeitao" su-

gerido na figura... A acomodacao

intema das partes (placa de Impres-

so, trafo e bateria ...) tambern apre-

senta influencias na conformacao

final do dispositivo ... 0pusb-but-

ton deve ter sua posica« previa-

mente "ensaiada", de modo que fi-

que ergonomicamente perfeita, para

acionamento com 0 polegar, estan-

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 12/48

ESQUEMA 1 - BAS TAO DE DEFEsA

C/~ Fig. 2

do 0 usuario segurando 0

.'B-\ST Ao"...As "pontas de defesa" podem

ser elaboradas com pequenas agu-

lhas ou alfinetes de aco (de costu-

raj, fmnemente coladas com epoxyna conveniente extremidade do

bastao, de modo que apenas so-

oressaiam '2 ou 3 mm. 0 espaca-

mento entre as agulhas deve si-

ruar-se em tomo de I ern. Sao va-

rias as razoes tee nicas para tais di-

mens6es e para 0 uso de "agu-

lhas" ...0"cheque" e sentido mui-

to mais intensamente se aplicado

sob a camada superficial da pele da

"vftima" ... Urn iinico milfmetro de

penetracao ja e suficiente para ven-

eer as camadas epiteliais fonnadaspor celulas "mortas" ou muito se-

cas (elevada impedancia, portan-

to...). Alem disso, a ponta das agu-

lhas pode, com facilidade, sobre-

passar roupas comuns (que, atual-

mente, sao quase todas feitas de

materiais isolantes, derivados de

petr61eo, que "protegeriam" 0 "sa-

fado" contra 0 "cheque" que Ihe

queremos dar...).

Terminada a monta_geme ins-

talacao geral do BASTAO, e ine-

vitavel _que se promova urn TES-1E... E af que "a coisa pega" ...

Por raz6es de compaixao e ecolo-

gia, nem pensar em experimentar 0

dispositivo no gato ou no cachorro

(e muito menos se esses pobres

animaizinhos pertencererr aquele

vizinhao, grande, forte e bravo ...).

Tambem "nao valem" 0 papai, a

mamae, 0irmao, a irma e quetais

(pode "sobrar" urn bela "cola-

brinco" para Voce...). Qual e a so -

lucao ...? Obvia, esclarecedora,

porern inevitavelmente descon-fortavel: teste em Voce mesmo (e

s6 uma "vezinha ", ne...?). Encoste

(nao precisa "enfiar". as agulhas na

pele do lado extemo do antebraco,

aquela parte "que toma Sol" ... ) e

aperte 0 botao.,; Gostcu ...?

NAAA(";?! E isso mesmo que que-

remos que aconteca com 0agre.ssor(e levando em consideracao que ele

"nao espera" 0 "cheque.", com 0

"susto" faze-r.do tanto efeito quanto

a pr6pria "descarga" eletrica ...).

•••••

Agora, "apaguem" todas as

brir.cadeirinhas m6rbidas que fize-

mos ao Iongo do presente Texto ...

USEM 0DISPOSmVc COM 0

MAIS PROfuNDO BOM-SENSO

E COM A MAIOR RESFONSA-BILIDADE! NAO E ALGO PARA

SE "BRINc)\R " , MA~ lM VA-

LIOSO AUXILIAR PARA SEI<

USADO EM CIRCUNSTi\NCIM;

SERIAs, ESPECiFICAS E...

INEVlT AVEIS ... Le.mbrem-se que

sempre que possivel, toda e qual-

quer circunstanciz deve ser resolvi-

da sem "nenhuminha" violencia,

caso contrario, estaremos "fazendo

parte do problema, e nao da so-

lu~o", para a inseguranca que tan-

to nos aflige, hoje!

•••••

11

•~-- 0(,\),<S

ALADIMF O R M A C A O E A P E R F E IC O A M E N T O

P R O F I S S I O N A L

C U R SO S P O R C O R R E S P O N D E N C IA :

• RADIO. TV PRETO E BRANCO

• TV A CORES. TECNICAS DE ELE-

TRONICA DIGITAL. ELETRONICA

INDUSTRIAL. TECNICO EM MANU-

TENCAO DE ELETRODOMESTICOS

Seja qual for a sua idade,

sera qual lor 0 seu nfvel

cultural, 0Curse Aladirn

tara de Vocf:iurn tecnicoi

O FE R E C E M O S A N O S S O S A L U N O S :

1) A seguranc;:a, a experiencia e a idonei-

dade de uma escola que em 30 anos

J a formou milnares de tecnicos nos

mais diversos campos da Eletrcnica;

2) Orientacao tscruca, ens.no objetivo,

cursos rapidos e acessiveis:

3) Certificado de conclusao que, per ser

expedido pelo Curso Aladim, e nao so

motivo de orgulho para voce, como

tambern a maior prova de seu estorco,

de seu merecimento e de sua capaci-

dade;4) Estaqio gratuito em nossa escola nos

cursos de Radio, TV pb e TVC, teito

em fins de semana (sabados ou do-

mingos). Nao e obrigal6rio mas e ga-

rantido ao aluno em qualquer tempo.

MANTEMOS CURSOS POR FHEQUENCIA

TU:Jc. ~

SEUFA"~FI.

Remela este cuporn para: CURSO ALADIM

R . Florencio de Abreu, 145 - CEP01029 -

S.Paulo-SP, solicilando intormacoes sobre o(s)

curso(s) abaixo indicado(s):

[] Radio

[-] TV 8 cores

[1 EIBtrOnlca IndustrIal

L _J TV pr-eto 8branco

F": Tacnicas de EletrOnica Digi tal

Teen-co em Manutenc;ao de Eletrodf.JfTl89tieoa

Nome.

Enderec;:o

Cldat1e ..

Estado ..

CloP ..

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 13/48

• RE LE ELE TRONIC O P /G RAVA (;O ES TE LE FONIC AS

BC558

,....... fV< BC6394 7 0R \.2)

NOTA: Aqui na S~ao "COMPLETINHA", a montagem e descrita ••.completamente! Desde 0esquema, passando pelo lay out especrfico do

Circuito Impresso, visualiza~ao do "chapeado", conex6es finais e dia-gramas eventuais de instala~ao e uso! Tudo e mostrado passo-a-passo,figura par figura, incluindo LISTA DE FEC;AS,"dicas" e infonna~6espertinentes! Mais "mastigado", impossrvel ... Mesmo iniciantes nao en-contrarl.io dificuldades em implernentar os Projetos aqui mostrados, da-do 0alto nrvel de detalhamento.

[ 47K

4K7~

l MMIC. .Lj M T - : ; : -

~ - - - - - - - - - - - - ~ - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~

$REMOTE

e

Fig. 1

- A "COISA" - No n? 4 de APE

mostramos urn dos projetos que

mais sucesso fez, ate 0momento,

entre os Hobbystas e mesmo entre

os Leitores ja " profissionaliza-

dos": 0 GRAVADOR AU-

TOMAnco DE CHAMADAS

TELEFONICAS, urn dispositivo

simples de montar e instalar, ali-

rnentado a pilhas e que, "interfa-

ceando" uma linha telefonica e

urn gravador comum, tipo casse1e,

permitia a gravacao automatica de

toda e qualquer cornunicacao feita

pelo aparelho telefonico acoplado

a dita linha... Embora extrema-

mente valido (segundo a Conces-

sionaria Exclusiva de KITs de

APE, 0GRA TEL ainda c S urn dos

itens mais vendidos e solicitados,

mesmo ap6s quase 3 anos de sua

divulgacao ...), aquele projeto ti-

nha duas caracterfsticas, das quais

tecnicamente ~ possfvel "fugir",

com a intencao direta de econo-

mizar ainda mais custo e tamanho:

usava urn rele na cornutacao do

gravador e precisava de alimen-

tacao pr6pria (urn conjunto de pi-

lhas s6 para 0circuito). Racioci-

nando e pesquisando "em cima"

dessas duas possibilidades de

simplificacao e reducao de custos,

mostramos agora 0 projeto do

REGRAT(RELEELETRONICO

P/GRAVAC;6ES TELEFONI-

CAS) que, em sfntese, faz tudo 0que 0GRATEL fazia, porern comalgumas importantes vantagens:

- Nao usa, no circuito, urn rele (0

custo da montagem cai bastante).

- 0 circuito, ern sf, ~ bern menor

(facilitando seu "escondimento"

ern atividades de "espiona-gern" ... )

- Nao precisa de alimentacao "pro-

pria", ja que ~ energizado pel as

mesmas pilhas que normalmente

alirnentarn 0gravador ao qual vai

ser acoplado (0 que tambem con-

tribui para reduzir custo e tama-

nho ... ).

- Pode trabalhar sob alimentacao

(como dissemos, "roubada" do

gravador acoplado) entre 3 e 12V

(0 que toma 0 seu "casamento"

praticamente UDiversal, possfvel

com qualquer gravador, desde os

menorzinhos, ate os mais talu-

dos ... ).

- Devido ao mimisculo tamanho da

plaquinha do circuito, em ativida-

des de "detetives", a dita cuja

podera ate ser embutida dentro da

caixa do mini-gravador utilizado,

facilitando a compactacao do con-

junto e favorecendo sua eventual

ocultacao.

ofuncionamento ~ 0"standarti-

zado" para dispositivos do g~ne-

ro: Apresenta dois terrninais a se-

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 14/48

MONTAGEM 173· REU~ ELETRONICO P/GRAVA<;OES TELEFONICAS13

rem ligados aos dois cabos da li-

nha telef6nica a ser monitoracia

(essa ligacao nao precisa, forco-samente, ser feita junto ao apare-

lho telefonico, podendo ser im-

plementada em qualquer ponta da

dita linha, mesmo fora do imovel

onde esteja 0 telefone!), outros

dois terrninais que atuam como

"interruptor", comandando 0cir-

cuito e 0motor do gravador aco-

plado (de modo a autorizar ou nao

o seu funcionamento, conforme as

necessidades momentaneas) e

mais dois terminais que fornecem

a "entrada de microfone" do gra-

vador, os sinais a serem gravados,

recolhidos da linha telef6nica du-

rante a comunicacao, Como e

praxe em arranjos desse tipo, 0

gravador acoplado deve ser man-

tido com chaveamento para gravar

(tec1a "Record" premida), 0 res-

to, 0permanente "plantae", fica

por conta do REGRA T, que e urn

verciadeiro achado para todos os

"Arapongas" da vida (que tern

urn monte por af, dentro e fora

dos chamados "escaloes de segu-

ranca" ... ), evitando que eles te-

nham que trazer "escondidinho",

ou rnandar vir (por canais "nao

regulares" ...) de Miami e ime-diacoes ...

- FIG. 1 - 0CIRCUITO - A parte

ativa do circuito e baseada numa

simples "chave" eletronica, com-

posta pelos transfstores BC558

(PNP) e BC639 (NPN), em aco-

plamento direto (urna especie de

"Darlington" complementar ...),

que proporciona elevadfssimo ga-

nho em CC, e confiavel acao in-

terruptora, quando corretamente

polarizados... Observem que aslinhas de emissor (negativo) e co-

letor (positivo) do BC6-39 encon-

tram-se "abertas", simplesmente

classificadas com suas respectivas

polaridades e com a classificacao

de "Remote"... E justamente

atraves desses contatos que 0cir-

cuito do REGRA T tanto recebe

sua alimentacao, quanta exerce

sua funcao chaveadora! 0egun-

do bloco (em importancia) e for-

mado pelo sistema de acoplamen-

to a linha telefonica e de senso-reamento de Tensao, Nele, ini-

cialmente, temos urn resistor de

born valor (15K) destinado a au-

mentar a impedancia do conjunto

e, ao mesmo tempo, lirnitar forte-

mente as correntes que nele se de-

senvolvem. 0 status recolhido alinha telefonica (via pontos

"L-L") e, entao - atraves do cita-

do resistor - aplicado a uma sim-

ples ponte de diodos (lN4004) de

modo que elimina-se a preocu-

pacao com polaridade da linha

("depois" da ponte, a polaridade

e constante ... ). Estando a linha

"desocupada", a Tensao que se

manifesta nos pontos "L-L" e

bastante superior a referencia do

diodo zener (13Y), e, com isso,

este e "vencido" pela Tensao, Es-

ta, via resistor de 2K2, deterrnina

suficiente polarizacao (em divisao

com 0resistor de 47K) para man-

ter 0 transistor PNP (BC558)

"cortado". Nessa situacao, 0

transistor de safda, BC639, sob

Corrente de base praticamente nu-

la, tambern permanece "desliga-

do" ... Ja quando a linha telefoni-

ca e utilizada, sua Tensao cai a

myel sensivelmente inferior aos

l3V de "bloqueio" do zener, com

o que 0BC558 passa a receber

toda a sua polarizacao (agora

"favoravel" ...) de base atraves doresistor de 47K, entrando em ple-

na conducao. Isso perrnite que 0

BC639 receba suficiente Corrente

de base para tambern chavear, en-

trando em conducao plena no seu

circuito coletor/emissor! Em sin-

tese: os conetores finais REMO-

TE (-) e REMOTE (+) atuam

como urn simples interruptor (po-

larizado, notem ...) que se mantem

"aberto" enquanto a linha telefo-

nica nao esta sendo usada, e se

"fecha" durante a utilizacao datal linha... Atraves da correta li-

gacao de tais pontos as proprias

linhas internas de alirnentacao do

circuito do gravador acoplado, es-

te apenas funcionara quando (e

enquanto ...) houver uma comuni-

cacao atraves da linha telefonica,

deterrninando assim 0automatis-

mo do sistema, como urn todo!

Alern desse obvio automatismo,

precisamos "recolher" e encarni-

nhar 0sinal de audio correspon-

dente a comunicacao que esta seprocessando pela linha telefoni-

ca... Essa "recolha" e feita de

modo bastante simples, via par de

capacitores de lOOn mais 0divi-

sor de Tensao (urna especie de

"potenciometro fixo") formado

pelos resistores de 4K7 e 330R,

que perfazem a adequacao do nf-

vel e da irnpedancia do sinal, de

modo que 0 resultado possa ser

aplicado diretamente a entrada de

"Microfone" do gravador acopla-

do. 0circuito foi calculado e di-

mensionado para aceitar linhas de

alimentacao (provenientes do

proprio gravador acoplado) com

Tens6es desde cerca de 3V ate

12V (eventualmente, apenas uma

alteracao de valor no resistor ori-

ginal de 47K, a base do BC558,

podera mostrar-se necessaria para

uma perfeita adequacao ... ). Apropria arquitetura do circuito,

alem do tipo e mimero dos seus

acessos, perrnite 0 acoplamento

(com 0 gravador associado) tanto

direto e intrfnseco, quanta externo

(via jaques normalmente ofereci-

dos pelo tal gravador), conforme

explicaremos mais adiante... 0

mais importante e que 0arranjo

nao "carrega" a linha telefonica,

de modo que nao existe a possibi-

lidade do REGRA T interferir com

o funcionamento da dita cuja.Gracas ao funcionamento total-

mente de "estado solido",

tambern nao sao "devolvidos" alinha, "cliques" e outros sinais

mais diretos da acao do RE-

GRAT, cuja presenca podera ser

detetada atraves de equipamentos

muito sofisticados e que tenham

monitorado e memorizado a im-pedancia cia linha antes do aco-

plamento do conjunto REGRATI

gravador. ..

- FIG_ 2 - 0ayout, em tamanho

natural, da plaquinha de Circuito

Impresso especffica para a monta-

gem... Notem que a compactacao

foi a tonica do desenho, ja que

pretendfamos manter a possibili-

dade de ate "embutir" 0 RE-

GRAT dentro do gravador aco-

plado... As pistas sao fininhas e

as ilhas estao bastante proximas

umas das outras ... Assim, e ne-

cessario algum cuidado, tanto na

tracagern, quanta na corrosao eacabamento da placa, operacoes

que devem ser finalizadas com

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 15/48

14MONTAG EM 173 - RELE ELETRONICO P/GRAVACOES TELEFONICAS

+-------------

Fig. 2

Fig. 3

uma rigorosa analise visual (com

lente mesmo ...), na busca de fa-

lhas ou "curtos" (que devem -obviamente - ser corrigidos antes

de se iniciar as soldagens dos

componentes ... ).

- AG. 3 - "Chapeado" basico da

montagem... Devido ao alto grau

de compactacao, tomou-se prati-

camente impossfvel demarcar di-

retamente nesse layout basico

(que encontra-se, na figura, em

escala 1;1) os valores, codigos,

polaridades, etc., dos componen-

tes, confonne e costume nas mon-tagens de APE (a figura deve,

entao, ser analisada e considerada

em conjunto com 0 proprio dia-

grama - fig. 4...). Serve, contudo,

para parametrar 0posicionamento

real das pecas e tambem para in-

dicar os tenninais de conex6es

extemas (tambem detalhados nas

pr6ximas figuras ... ). Aos princi-

piantes, lembrarnos que num

"chapeado" a placa surge vista

pelo seu lado nao cobreado ...

- AG. 4 - Agora em "escala dobra-

da", 0"chapeado" e revisto in-

cluindo os valores, codigos e po-

laridades de todos os componen-

tes... Observem, principalmente,

as posicoes e codificacoes dosdois transfstores, Como todos os

resistores e diodos sao montados

"em pe", a identificacao dos ter-

minais de anodo (A) e catodo (K)

destes ultimos, exige urn cuidado

extra. Na mesma figura temos a

aparencia dos diodos (vale

tambern para 0zener), com seus

terminais devidamente identifica-

dos e codificados, ao lado das

duas estilizacoes adotadas no

"chapeado" (com as correspon-

dentes marcacoes dos seus termi-nais "A" e "K"...). Lembramos

que todos os componentes devem

ser inseridos ate que seus corpos

fiquem tao rentes a placa quanta

possfvel (de modo que a "espes-

sura" final do circuito mantenha-

se mfnima...). Terminadas as sol-

dagens (que devem ser feitas a

partir de todos os cuidados cos-

tumeiramente dedicados ao assun-

to, e intensamente comunicados

no Encarte permanente - INS-

TRuc;::6ES GERAIS PARA AS

MONTAGENS ...), deve ser veri-

ficada a completa ausencia de

"corrimentos" de solda, ocasio-

nando "curtos" - que sao 0defei-

to mais comum em montagens "a-

pertadinhas" feito a do RE-

GRAT...

- AG. 5 - Primeiro "modelo" de

acoplamento" do REGRA T com

o gravador... Notar que 0bloco

rotulado de "Circuito do Grava-

dor" inclui toda a parte eletr6nica

deste, mais seu motor ... Observar

a ligacao intema do circuito do

gravador, que deve ser desfeita

(interrompida) para 0 acoplamen-to do chaveamento eletronico fei-

to pelo REGRA T. Atencao as po-

laridades (todas claramente indi-

cadas) e a necessidade de se usar

cabo blindado mono, fino, para a

conexao a Entrada de Microfone

do gravador ...

- AG. 6 - Segundo "modelo" de

NO "CHAPEADO"

r+':>.

: T : ~IODOS E ZENER

Fig. 4

LIGACAOORIGINAL PILHAS OUBAT_DESFEITA DOGRAVADOR

\ r - - I ~ - ' - i - - - - - - I + 3 1 : 1 ~ - 1I

LINHATELEFONICA<r---~"'I-L--R-E-L-E----R-+-bl

INDEPENDENTEDE ELETRONICO CIRCUITO

I

I

lP_O_L_A_R_ID_A_O_ ~ I·_L__ C_o_L:_~_g_:_~_:_T_ES_:_T:~:~_:_C_Ae:O_B_L:IN_~_A_O_O_:_~_~-A-O-O-R--_ -~---;-~-:-~-A----------~A ENTRADADO

MICROFONE f<'ig. 5

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 16/48

15MONTAG EM 173 - RELE ELETRONICO P/GRAVACOES TELEFONICAS

LlGACAO ORIGINAL

DESFEITACIRCUITO

\ - DO + f---, GRAVADOR

~:,J,

,OL R+ 1 I PILHAS OU BAT.

RELE, DO GRAVAOQRI

ELETRONICO I - - " j ,1 l'R-

"L LADO DOS

LlNHA TELEFONICAIND£PENOE:NTE DE

POLARIDADE

M I~ dIVO

MT ~~L::::;:;:::;::::;::;:;::;;:::;:::::==~""ERRA...... ----------. CABO BLINDADO FINO '4 ENTRADA

DO MICROFONE

3al2yCOMPONENTES

Fig. 6

acoplamento REGRA TIgrava-

dor ... Dependendo do circuito in-

temo do gravador, de qual polari-

dade tern sua referencia intema de"terra", uma das duas solucoes

(fig. 5 ou fig. 6) devera dar me-

Ihores resultados do que outra ...

Assim, e conveniente que 0Lei-

torlHobbysta experimente ambas

e verifique qual mostra funciona-

mento mais consistente. Notar que

nessa configuracao (ao contrario

da mostrada na fig. 5) e a linha dooegativo da alimentacao intema

do gravador que deve sofrer a

"ruptura" e intercalacao do RE-

GRAT... Como sempre,ATEN<::Ao as polaridades indi-

cadas e a presenca de cabagem

blindada na interconexao de Mi-

crofone ...

ao acesso de "Remote" do grava-

dor, notar que - dependendo do

tipo de circuito/polaridade inter-

nas adotados no dito gravador -pode ser necessaria a simples in-

Vers80 das ligacoes ao plugue

PI .., Tudo e uma simples questao

de experimentar qual conexao

permite ao REGRA T comandar

efetivamente 0funcionamento do

gravador ...

GRAT ... Notem que tal parametro

de Corrente e compatfvel com a

quase totalidade dos gravadores,

ja que seus circuitos eventualmen-te apenas "pedirao" uma Corrente

maior (fato muito raro, diga-se ...)

na funcao play (que nao sera uti-

lizada ... ). E necessario que 0Lei-

tor/Hobbysta tenha pelo menos

algum conhecimento basico sobre

as interconexoes de alimentacao,

microfone, etc., do gravador a ser

acoplado ... Outros pontos a con-

siderar:

- CONSIDERAc;6ES SOBRE A

UTILIZA<;AO, DErALHES E

ADAPTAc;6ES - 0 REGRAT

permite a gravacao automatica de

chamadas telefonicas efetuadas ourecebidas, registrando a voz de

ambos os interlocutores.i, 0 sis-

tema e bastante apropriado para 0

acoplamento de gravadores (mes-

mo mini ... ) alimentados a pilhas,

uma vez que 0consumo de ener-

gia, em "espera", e praticamentede "zero"! Na pratica, qualquer

gravador que normalmente traba-

Ihe sob tensoes que vao de 3 a

12V, e cuja Corrente operacional

situe-se em 200mA ou menos,

podera ser comandado pelo RE-

- A conexao a linha telefonica mo-

nitorada (pontos "L-L" do RE-GRAT) pode ser feita a qualquer

ponto da dita Iinha, independente

de preocupacoes quanta a polari-

dade. Perto ou longe do aparelho

telefonico, tanto faz ...

- AG. 7 - Os "modelos" de insta-

lacao mostrados nas figs. 5 e 6

pressupoem 0"embutimento" da

plaquinha do REGRAT em qual-

quer pequeno espaco "sobrante"

dentro da pr6pria caixa do grava-

dor acoplado... Alguns gravado-

res, porem, apresentam acessos(jaques) extemos para "Remote"

e "Microfone"... Nesse caso,

conforme ilustra 0 diagrama, 0

REGRA T pode ser abrigado em

caixinha independente, autonoma,

dotada dos convenientes cabos e

plugues para conexao aos tais ja-

ques do gravador! Observar, na

mesma figura, a forma como os

pontos "L-L" sao ligados a linha

telefOnica (e que - eletricamente -

tambem vale para os arranjos

mostrados nas figs. 5 e 6... ). Es-pecificamente quanta ao ca-

bo/plugue PI que deve ser ligado

- Em instalacao "embutida", as coi-

sas podem ser bastante simplifi-

cadas se 0gravador em questiio

tiver jaques para "Remote" e

"Microfone", bastando ligar (par

solda) respectivamente os pontos

"R+" e "R-"I"M" e "MT", aos

Fig. 7

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 17/48

16MONTAG EM 173 - RELE ELETRONICO P/GRAVACOES TELEFONICAS

fios que, intemamente, vao a tais

jaques. Ja nos gravadores "mini"

e "micro", norrna1mente nao ha

acesso externo as funcoes "Re-

mote" e "Mic", devendo entao as

ligacoes serem feitas conforme

Instrucoes basicas mostradas nas

figs. 5 e 6.

- Observem que 0gravador acopla-

do ao REGRA T deve ser "dedi-

cado", ou seja: de preferencia nao

mais destinado as suas operacoes

normais... Nesse caso, urn exce-

lente ponto ou local para "embu-

timento" da plaquinha do RE-

GRAT, pode ser obtido (mesmo

em "micro"-gravadores, "aperta-

dinhos" ...) simplesmente remo-

vendo-se 0 mini alto-falante que

esta "Ia dentro" (a funcao play dodito gravador nao mais podera ser

utilizada, mas isso nao e proble-

ma, ja que a fita resultante da

acao do REGRA T pode, perfei-

tamente, ser ouvida em outIu gra-

vador do mesmo tipo...).

- As conex6es de microfone sao de-

licadas ... Em alguns casos/mode-

los de gravador, poderiio exigir a

~ao ou desligamento do mi-

crofone intemo original do grava-

dor.0

cabo blindado vindo daplaquinha do REGRAT deve ser

ligado aos pontos ou fiacao ori-

ginal, que "iam" ao proprio rni-crofone original (desativado) do

dito gravador. ATEN<;Ao as li-

gacoes de blindagem ou "terra"

(MT) e "vivo" (M), que devem

ser respeitadas para diminuir ron-

cos e rufdos (embora gravacoes

telefonicas sejam, inerentemente,

ruidosas e de baixa fidelidade ...

- As conex6es de chaveamento

("R+" e "R-") devem abranger

(como mostram as figuras 5 e 6 e

suas explicacoes) todo 0 circuito

intemo do gravador (nao somente

a parte eletronica, nem somente 0

motor... ). E IMPORTANTE fazer

a identificacao previa das polari-

dades dos fios que provem do su-

porte de pilhas original do grava-

dor, fazendo a interrupcao (ver

figs. 5-6) e conexao conforme os

diagramas e eventualmente - ex-

perimentando qual dos dois "mo-

delos" permite uma a<;ao mais

efetiva ...

- Para identificar se a conexao es-

colhida e feita esbi correta, bastacolocar 0 gravador na funcao re-

cord (gravar), e liga-lo ao circuito

(as pilhas deveriio estar no supor-

te e, se houver urn interruptor ge-

ral no gravador, este devera ser

mantido em "ligado" ... ). NAOSE UGAM, NESSE TESTE, OS

TERMINAlS "L-L" A LINHA

TELEFONICA. Nessas con-

dicoes, 0 gravador devera rodar

normalmente, indicando que tantc

a polaridade quanta 0 "modelo'

escolhido estao corretos ...

- Quanto ao volume de gravac iio,

normalmente os gravadores

contern urn sistema automatico de

ajuste e compensacao de myel,

que funcionara perfeitamente como REGRAT ... Em alguns casos,

porem (circuitos muito especffi-

cos, de gravador ... ), podem ser

feitas algumas alteracoes, adap-

tacoes ou experimentacoes, para

melhorar as condicoes de gra-

vacao:

A - Se 0 volume estiver muito forte

e distorcido, elevar 0 valor do

resistor original de 4K7 (ate urn

maximo experimental de 47K)

ou reduzir 0valor do resistororiginal de 330R (ate urn mini-

mo experimental de lOOR).

B - Se 0 volume estiver muito bai-

xo, aumentar 0valor do resistor

original de 330R (ate urn ma-

ximo, experimental, de 4K7).

C - Para "suavizar" 0som gravado

(tomando-o mais grave, porem

diminuindo a sensibilidade ge-

ral da gravacao) pode ser expe-

rimentada a substituicao dos

capacitores originais de lOOn

por outros, de 22On. Tambemurn capacitor extra (de IOn a

lOOn, experimentalmente ...) em

pamIelo com0resistor de 330R

(ou seu substituto ... ), "ate-

nuara" rufdos de alta frequen-

cia...

- Finalizando, nao esquecer que 0

gravador acoplado ao REGRA T

devera estar com seu eventual in-

terruptor na posicao "ligado" ,

chaveado para a funcao reconl

(gravar) e munido de pilhas novas

(de preferencia alcalinas). Em ins-

talacoes fixas e "permanentes",

nada impede que todo 0sistema

seja energizado por mini-fonte li-gada a C.A. (A mesma mini-fonte

que, normalmente, acionaria 0

gravador ...).

LISTA DE PECAS

• 1 - Transistor BC639 ou equival.(BC635, BC637, etc.)

• 1 - Transistor BC558 ou equival.(BC557, BC559, etc.)

• 1 - Diodo zener para 13V x O,5W(IN964, IN4743, BZX79C13,

etc.)

.4 - Diodos 1N4004 ou equival.

(lN4005, IN4006, IN4007,

etc.)

• 1 - Resistor 330R x 1/4W.1- Resistor 470R x l!4W

• 1 - Resistor 2K2 x 1/4W

• 1 - Resistor 4K7 x l!4W• 1 - Resistor 15K x 1/4W

• 1 - Resistor 47K x 1/4W

• 2 - Capacitores (poliester) lOOn x250V

• 1 - Placa de Circuito Impresso es-

pecifica para a montagem (4,1

x 2,3 cm.)

- DIVERSOS - Fios, plugues, cabo

blindado, fino, etc.

ADVERTENCIA

Falando seriamente, por 6bvias

quest6es Eticas e Legais, a escuta e gra-

va~ao c~tinas <!e comunicacoes te-lefonicas, NAO SAO, absolutamente,

recomendadas por APE! Com a presente

materia estamos apenas e tao somente

INFORMANDO, a nfvel tecnico, como

e possfvel efetuar-se gravacoes automa-ticas de chamadas, inclusive para fins de

controle e arquivo de comunicacoes (por

exemplo: com 0 REGRAT, importantes

dados transrnitidos verbalmente, por te-

lefone, podem ser registrados em fita,

para posterior consulta ... ).

Urn exemplo tfpico de aplicacao

"seria" do REGRAT: na mesa de re-cepcao de chamadas de Bombeiros,

Polfcia, Departamento de Energia e coi-

sas assim, onde urn fiel (e automatico)

registro dos comunicados, enderecos,

mirneros de telefone, eventos transmiti-

dos, etc., s6 pode colaborar no sentido

de agilizar as operacoes e tomar mais

efetivas as providencias e 0 seu devido

cadastramento!

TUDO pode ser usado para 0

"bern" ou para 0 "rnal't.i. Resume-se 0

eventual desvirtuamento da funcao, nu-

rna nftida opcao ou intencao manifestada

pelo USUARIO e nio - obviamente -

pelo apare1ho, ou pela sua divulgacao

purarnente tecnical 0 EDITOR

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 18/48

E S Q U E M A 2

2

• LANTERNAS AUTOmTICAS P/CARRO

~RELE .12v e e AS LANTERNAS

CONTIOA

Fig. 1

SENSivEL E CONFIAvEL CIRCllITO QUE ACIONA (VIA RELE) AUTO-

MATICAMENTE AS LANTERNAS DO VEICULO, ASSIM QUE AS CON-

DICOES DE LUMINOSIDADE C A l R EM A UM NivEL PRE-DETERMINA-

DO (E AJUSTAVEL PELO USUARIO)! CONFORTO, SEGURANCA E

SOFISTICACAO APENAS ENCONTRADOS EM CARROS DE LUXO,

IMPORTADOS!

OCIRCUITO

Arranjos eficientes e confia-

veis costumam ser SIMPLES, a nf-

vel puramente circuital... E 0que

ocorre com 0 esquema da LAN-

TERNAS AUTOMATIC AS

P/CARRO, cujo diagrama vemos

na fig. 1.0ensoreamento da con-

dicao de luminosidade ambiente efeito pelo foto-transfstor TIL78, urn

componente especializado, poremde facil aquisicao (pode, experi-

mentalmente, ser substituido por

outros foto-transfstores de uso ge-

ral...). Para que se estabeleca com

precisao 0exato ponto desejado de

funcionamento ou de "reconheci-

mento" da luminosidade ambiente,

como carga de coletor do TIL78

temos 0conjunto/serie formado pe-

10 resistor fum de 4K7 e 0 trim-pot

de 470K ... Tais valores permitem,

ao mesmo tempo, uma boa protecao

ao foto-transfstor contra sobrecor-

rentes (no caso do trim-pot ser, du-

rante urn ajuste, "levado a zero" ...)

e uma ampla gama de sensibilida-

des, ao longo de toda a escala de

valores "assumiveis" pelo trim-

pot. ..

o sinal e recolhido no coletor

do TIL78, na forma de urn nfvel de

Tensao, tao mais baixo quanto

maior for a luminosidade que atin-

ge 0opto-sensor ... Assim, enquan-

to 0TIL78 estiver recebendo luz

re1ativamente forte, 0 primeiro

BC548 estara "cortado", com seu

terminal de base "negativado" via

resistores de 1K e 2K2 ...

Ja quando a luminosidade

ambiente cai a determinado nfvel

("ponto" este dependente do ajuste

dado ao trim-pot. ..), a Tensao pre-

sente no co1etor do TIL78 sobe ate

atingir 0"gatilho" de saturacao do

primeiro BC548, que entao "li-

ga" ... Entrementes, notem que 0

capacitor eletrolftico (22u) interca-

lade em "T" com os resistores que

"encaminharn" 0sinal (lK e 2K2)

age como urn eficiente "modera-

dor" da velocidade de reacao geral

do circuito: devido ao valor relati-

vamente alto do tal capacitor, jun-

tamente com os valores ohmicos a

ele acoplados, "levam algum tern-

po" para que a base do primeiro

BC548 receba a eventual transicao

ou modificacao de Tensiio gerada

no bloco inicial opto! Dessa manei-

ra, bruscos "escurecimentos" ou

rapidos lampejos de luz sobre 0

sensor, nao tern efeito sobre 0cir-

cuito, condicao 6tima para que 0

chaveamento fmal nao fique insta-

veL. Apenas quando uma consis-

tente (e relativamente "duravel" ...)

condicao de luminosidade se rnani-festar, 0circuito reagira, como urn

todo, na esperada "dire<;,ao"!

Observem, agora, 0 ultimo

transistor (tarnbern urn BC548), que

apresenta como sua carga de cole-

tor urn rele (bobina para 12 vce e

contatos simples para urn mfnimo

de lOA), cujos contatos de potencia

serao responsaveis pelo comando

das lantemas do veiculo (conforrne

explicacoes mais adiante). A base

desse transistor encontra-se, nor-

malmente, "negativada" via resis-

tor de 4K7, que assume tambern 0

papel de resistor de emissor do

BC548 "anterior"... Nessa confi-

guracao, enquanto 0 primeiro

BC548 permanecer "cortado'", nao

havera suficiente polarizacao "po-

sitiva" de base para 0transistor fl-

naL. Quando, porem 0 primeiro

transistor entrar em conductio plena

(devidamente excitado pelo bloco

inicial opto ... ), 0 ultimo transistor

passara a receber conveniente pola-

rizacao de base, suficiente para que

sua Corrente de coletor atinja nf-

veis capazes de energizar 0rele ...

Observem, para fmalizar, a costu-

meira presenca do diodo protetor,

em t'anti-paralelo" com a bobina

do rele, de modo a absorver pulsos

de sobretensao gerados nos mo-

mentos de chaveamento do dito rele

(evitando que 0 BC548 final tenha

que "aguentar sozinho" esses "coi-

ces", que podem inutilizar 0

transistor ...) .

Gracas a urn correto (e dire-

to...) aproveitamento dos contatos

de utilizacao do rele, 0circuito to-

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 19/48

ESQUEMA 2· LANTERNAS AUTOMATICAS P/CARRO19

do - como urn bloco - precisa de

apenas 3 conex6es extemas: uma

aos 12V, positivos, do sistema ele-

trico do carro, outra a "massa"

(negativo geral do sistema eletrico)

e uma diretamente feita a linha de

alimentacao das lantemas, eletri-

carnente "depois" do interruptor

que normalmente as controla no

vefculo (detalhes mais a frente ...).

•••••

OS COMPONENTES

Todas as pecas do circuito

sao convencionais, e faceis de en-

contrar nos bons varejistas de com-

ponentes. 0 rele e oferecido por

varies bons fabricantes nacionais.

Os transfstores BC548 admitem di-

versas equivalencias, ja que tra-

tam-se de componerltes "univer-

sais" (baixa frequencia, born ga-

nho, pequena potencia ... ). 0oto-

transistor TIL78 tambem admite

equivalencias, embora recomende-

mos a utilizacao do componente in-

dicado, pela sua confiabilidade ...

Observem, na fig. 2-A, a aparencia

e sfmbolo do dito foto-transfstor,

juntamente com a identificacao dos

seus terminais (tern apenas 0 cole-

tor e0emissor, ja que 0componen-

te pertence a "turma" dos foto-

transfstores sem terminal de ba-

se...). Extemamente "parece" com

urn LED "incolor" , redondo, 3

mm, mas sua funcao e obviamente

diferente da do LED ...

Ainda no diagrama 2-A temos

a sugestao para instalacao final do

opto-sensorTIL78, de modo que

sua reacao se de mais as condicoesgerais e medias de luminosidade,

do que a eventuais feixes "dirigi-

dos" de luz... Para tanto, basta en-

volver 0 foto-transfstor com uma

pequena campanula transhicida

(030 transparente ...), podendo per-

feitamente ser aproveitada a "len-

te" de alguns "olhos de boi",

brancos leitosos, facilmente ad-

quirfveis nas casas de materiais ele-

tro-eletronicos ... Outra solucao pra-

tica e efetiva e utilizar-se, nessa

campanula, meia bola de tenis de

mesa, cuja translucidez e tamanho

"batem" diretinho com as necessi-

dades 6pticas do sistema ...

Nao sao recomendadas expe-

rimentac;6es ou modificacoes nos

valores dos resistores do circuito ...

Ja 0 capacitor eletrolftico (original

22u) pode ter seu valor experimen-

talmente alterado (entre 4u7 e

IOOu) de modo a "suavizar" ou

"agilizar" a reacao do circuito, de-

pendendo das conveniencias ou de-

sejos de cada montador ...

Uma advertencia quanta ao

rele: nao devem ser utilizados reles

com bobinas tendo valor ohmico

inferior a 300R, de modo a nao

"estourar" os limites de Corrente

inerentes ao BC548 ... Na pratica,

sem problemas, ja que a maioria

dos reles "universais" para 12V

tern bobinas com 300 ohms ou

mais ...

• ••••

REALIZACAO,INSTALACAO

EAJUSTE

Devido a pequena quantidade

de pecas, ate numa simples "pon-

te" de terminais, 0circuito pode

ser facilmente implementado, entre-

tanto, quem quiser urn resultado

"profissional" e compacto, devera

criar urn layout especffico em Cir-

cuito Impresso (0 que e facflimo,

devido a singeleza do circuito ...).

Recomenda-se instalar 0 circuito,

depois de pronto e testado, numa

caixinha plastica, de modo a prote-

ger os componentes e 0 proprio

substrato ("ponte" de terminais ou

Impresso) dos agentes corrosivos,

poeira, umidade, etc., fatores infe-

lizrnente constantes,' no ambiente

de instalacao (vefculo),

A fig. 2-B da as "dicas" para

a instalacao fmal do dispositivo ...

Em linhas tracejadas vemos as li-

gacoes e fiacao ja exis1entes, para a

energizacao e controle das lanter-

nas. Em linhas s6lidas temos a pre-

senca do circuito e suas conex6es

gerais ... Observem que a tinica "in-

terferencia" (eletricamente falando,

e tambem a nfvel de instalacao ...)

ocorre no ponto "P", ou seja: entre

as lantemas e 0 seu interruptor

convencional... Para que 0 circuito

possa, eventualmente, ser "retira-

do" do sistema, convern intercalar,

na linha de alimentacao positiva

deste (l2V), urn interruptor simples

(capacidade de Corrente =lOA).

Com tal interruptor desligado, 0

TIL 78

IN TERRUPTOR DO

S ISTEMA AUTOMAT ICO

12, (

~ 0-- CIRCUITO

1

CAMPANULA

~ TRANSLUC IDA

Jt

ftF ~TIL 78

/

INTERRUPTO R NO RMAL

DAS LANTERNAS

1 2 1 1r-. /'.+'------- -0' C> -c- : ~------------ 1

r---~ __:,AN TE RN A; __ ~ -t

~ ~ ® ®I

_;_ ~- -.

o

Fig. 2®

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 20/48

20ESQUEMA 2 - LANTERNAS

comando normal das lantemas per-

manece operante. Ja com 0 dito in-

terruptor ligado, 0circuito "assu-

me" 0controle autornatico das lan-

temas ...

o ajuste e facil de ser feito.i.Depois de tudo instalado (confonne

fig. 2), desliga-se 0 interruptornormal das lantemas, e liga-se 0in-

terruptor do circuito... Agindo-se

sobre 0trim-pot, coloca-se 0circui-

to inicialmente num ajuste que

mantenha as lantemas controladas

APAGADAS ... Aguarda-se, entao,

o fim da tarde (pressupondo-se que

a instalacao foi feita durante 0

dia ... ) e, chegando aquela ho-

ra/condicao de luz quando normal-

mente as lantemas teriam que ser

acionadas, ajusta-se lentamente 0

tal trim-pot, parando 0ajuste exa-tamente no ponto em que as lanter-

nas ACENDEM finnemente ... !

Pronto. Nada mais precisa ser fei-

to... Daf por diante 0 circuito as-

sumira com perfeicao sua funcao de

comando automatico das lantemas

(salvo em situacoes muito particu-

lares, nunca mais 0 motorista preci-

sara se preocupar com tal aciona-

mento ...).

Urn "toque" final sobre a po-

sicao de instalacao do opto-sensor

(TIL78 na campanula transhicida):o ponto ideal, para que haja perfei-

ta sensibilidade, porern nao ocor-

ram interferencias indesejadas, en-

contra-se sobre 0painel de instru-

mentos do vefculo, apontando para

o ceu, atraves do para-brisa, num

angulo aproximado de 45° ... Dessa

maneira 0 sensor fica relativamente

"imune" a iluminacoes artificiais e

fortes (far6is altos de urn carro vin-

do em sentido contrario, luz intema

do vefculo, etc...). Se ainda assim

tais fontes de interferencias se mos-

trarem fortes 0suficiente para ins-

tabilizar 0circuito, resta a possibi-

lidade de se "entubar" 0 TIL 78

(basta envolver a "cabeca" do

componente num tubinho opaco,

com a frente obviamente aberta,

medindo cerca de 4 mm em seu

diametro intemo, e aproximada-

mente 1 em. de comprimento),

mantendo-se, porern a campanula

transliicida sobre 0conjunto.

•••••

®I LANCAMENTO

METALURGICA

P A Y O L A

C A IX A S P A D R O N IZ A D A S

PB220/140M E D ID A S : F R E N T E - 2 3 C M • A L T U R A 1 4 C M • P R O F U N D ID A D E - 1 9 C M

C A IX A S P A D R O N IZ A D A S

PB220/70M E D ID A S : F R E N T E - 2 3 C M . A L T U R A - 7 C M . P R O F U N D ID A D E - 1 9 C M

C A IX A S P A D R O N IZ A D A S

PB220/110M E D IO A S : F R E N T E : 2 3 C M • A L T U R A 1 0 C M • P R O F U N D ID A D E - 1 9 C M

EMARK ELETRONICA COMERCIAL LTDA .

Rua General OSOriO, 155/185 - Sao Paulo/SPFones (011) 221-4779 I 2 23 -1153

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 21/48

E S Q U E M A 3

• ACIONADOR DE

(CURTO)

; MAX. :

:~:

21

J

POTENCIA (C.A.) SENSivEL AO TOQUE

IOK-5w(IIO)

22K-5w(220J

Fig. 1

TOQUE(METAL)

3 3 1 (

I~

2

IOOR

1

TIC2160

UM COMANDO DE POTENCIA PARA CARGAS DEC.A. (ATE 500WEM110 OU ATE 1.000WEM 220...), ACIONADO - COM PLENA SEGURAN-'CA PARA 0 USUARIO - PELO TOQUE DE UM DEDO SOBRE UM PE-QUENO SENSOR (SUPERFICIE METALlCA)! FUNCIONAMENTO TIPO"LlGA ENQUANTO" ... "MIL" APLICACOES EM CONTROLES, ALAR-MES, ETC.

OCIRCUITO

Poucos comandos de alta

potencia, acionaveis por "toque",

seriam tao simples quanto a presen-te ideia! Pouquissimos componen-

tes, nenhum Integrado e, ainda as-

sim, excelente potencia fmal e

grande sensibilidade!

o micleo do chavearnento si-

tua-se num TRIAC comum, TIC

216D, atraves do qual (desde que

dotado do conveniente dissipa-

dor. ..) podem ser controladas car-

gas de C.A. (110 ou 220V) de ate

500W, ou ate l.000W (dependendo

da Tensao da rede local. ..). Ate ai,

tudo "normal", uma vez queTRIACs sao componentes especffi-

cos para tais funcoes.,; 0"segre-

do" todo esta na extremamente

simples configuracao do circuito de

disparo do TRIAC, baseado num

uruco transistor BC547 (A-

TENC:=AO: no caso de se tentar

uma equivalencia, 0 parametro,

Vceo do transistor utilizado n30

pode ser inferior a 4OV...).

Para alimentar 0setor de bai-

xa Tensao CC do circuito, urn dio-

do IN4004 retifica a C.A. (notemque a pr6pria carga, intercalada em

serie, efetua uma pre-lirnitacao de

Corrente para esse -setor do circui-

to...), seguido de urn resistorllimi-

tador cujo valor dependera da

Tensao da rede: 10K x 5W em

1l0V ou 22K x 5W em 220V. As

naturais quedas de Tensao atraves

da carga, no TRIAC e no pr6prio

circuito de disparo, levam a "vol-

tagem" disponfvel sobre 0capaci-

tor de filtro (1Oux 63V) a urn valor

ideal para 0funcionamento (dentro

dos limites normais dos componen-

tes...), sem a necessidade de se in-

tercalar qualquer regulador a ze-

Der•••

A baixa Tensao CC assim ob-

tida, alimenta 0BC547, circuitado

em amplificador simples, tendocomo carga de coletor urn resistor

de 2K2, e seu emissor alimentando

o terminal de gate do TRIAC, via

resistorllimitador de 100R... Ob-

servem que, em situacao de "espe-

ra" (nenhum dado tocando 0sen-

sor...), 0transistor permanece "cor-

tado" atraves ilfa "contra-polari-

zacao" de base oferecida pelo re-

sistor de 33K. Quando, porern, al-

guem toea com urn dedo 0sensor

(uma pequena.: superffcie metali-

ca...), e introduzido no circuito debase do transistor, suficiente "ruf-

do" eletrico de 60Hz para que (a-

traves do resistor de 330K e capa-

citor de 22On) 0 BC547 apresente

urn sensfvel aumento na sua Cor-

rente de emissor (com pulsos "sin-

cronizados" de 60Hz), "gatilhan-

do" 0TRIAC a cada cicIo da C.A.,

com 0que a carga acoplada (vere-

mos detalhes mais adiante ... ) e

energizada ... Removendo-se 0 dedo

do sensor, cessa 0"rufdo " eletrico

sobre a base do transistor, com sua

Corrente de emissor novamente

caindo a nfveis insuficientes para 0

conveniente disparo do TRIAC (a

carga, entao, e "desligada" ...).

Notem, agora, dois importan-

tes aspectos: 0elevado valor do re-

sistor de entrada (330K) estabelece

efetiva protecao contra "choques"

ao operador, uma vez que, na pior

das hip6teses a Corrente que circu-

lara pelo corpo da pessoa, durante

o toque, ficara em tome de 600uA,

urn parametro inofensivo, biologi-

camente falando. 0segundo pontoe que, atraves de urn simples "des-

vio" capacitivo, efetuado no circui-

to pelo capacitor de valor original

de lOOp, podemos - dentro de certa

faixa - "dosar" a sensibilidade do

circuito - quanto mellOr 0 valor

desse capacitor, maier sera a sensi-

bilidade, e vice-versa... Gracas a

essa possibilidade, 0 Lei-

tor/Hobbysta nao encontrara difi-

culdades em alterar a sensibiIidade

geral, se isso se mostrar convenien-

te ou necessario para a desejadaaplicacao.,; Em qualquer caso,

porem, a ligacao entre 0 circuito

(resistor de 330K) e a superffcie

metalica sensora deve ser CURTA

(maximo 15 cm.), caso contrario

graves instabilidades poderao ocor-

rer! Ja as ligacoes entre 0circuito

propriamente e 0conjunto CA/car-

ga (atraves dos pontos "S-S") po-

dem ser feitas em qualquer com-

primento, confonne explicado mais

a frente ...

Finalizando a analise circuital,Iernbrem-se que, energizando car-

gas no limite superior de potencia

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 22/48

22ESQUEMA 3 - ACIONADOR DE POTENCIA (C.A.) SENSivEL AO TOQUE

(500W em llOV ou l.OOOWem

220V),obrigatoriamente 0 TRIAC

deve receber a ajuda de urn born

dissipador de calor ... No entanto,

se as cargas a serem comandadas

tiverem uma potencia igual ou infe-

rior a metade de tais limites, 0dis-sipador pode ser dispensado ...

•••••

OS COMPONENTES

o diodo IN4004 pode ser

substitufdo por qualquer outro, ca-

paz de manejar 400V (ou mais),

sob Corrente de lA ... Ia quanto ao

TRIAC e transfstor, nao sao reco-

mendadas modificacoes ou substi-

tuicoes: 0TIC216D e 0que - nasua serie - guarda a melhor relacao

sensibilidade/potencia, num ponto

ideal para 0 circuito... Urn

TIC226D, por exemplo, embora

mais "potente", e menos "sensf-

vel" e pode - no circuito - apresen-

tar deficiencias no disparo... 0

transfstor BC547 guarda born ga-

nho/Vceo suficientemente elevado

(urn BC548 - por exemplo - com

seu Vceo de apenas 30V - contra

os 45V do BC547 - pode "nao

aguentar" os nfveis naturais deTensao do circuito ...). ATEN<;Ao

a dissipacao ("wattagem") e valor

do resistor limitador em serie com 0

diodo retificador, em funcao da

Tensao na rede locaL.

No mais, 0iinico componente

que admite amplas experimentacoes

de valor, e 0 capacitor de "des-

vio", originalmente de lOOp... Na

verdade, valores entre poucos pF,

ate cerca de lOOnpodem ser tenta-

dos, nas experimentacoes para ade-

quar a sensibilidade especffica do

circuito.

Quanto a superffcie metalica,

sensora do toque, deve ser pequena

(nao mais do que 1 ou 2 cm2••• ) e -

enfatizamos - ligada ao circuito por

fiacao tao curta quanto possfvel.

•••••

REALIZACAO, INSTALACAO E usa

A quantidade moderada de

componentes permitira, inclusive, a

montagem em "ponte" de termi-

nais... Usando-se, contudo, como

substrato, uma placa de Circuito

Impresso de layout especialmente

criado (nao e diffcil ...), obviamenteque a "coisa" ficara mais bonita,

mais profissional e tambem.,; me-

nor! A escolha e do LeitorlHobbys-tao

Lembramos, entretanto, al-

guns pontos IMPORTANTES: a

fiacao entre os pontos "S-S" de

safda e a carga/CA nao deve ser

muito "modesta", em termos de ca-

libre, uma vez que por ela even-

tualmente circularao Correntes ele-

vadas, ate 4 ou 5 Amperes ... Todo

cuidado sera pouco, no sentido de

se prevenir contatos indevidos,

"CUI"tOS" essas coisas, tanto entre

pontos do pr6prio circuito, quanto

entre este e a eventual caixa queabrigara 0conjunto, principalmente

se esta for metalica (030 se reco-

menda - 0 melhor e usar caixinhaplastical). Estaremos lidando com

Tens6es, Correntes e Potencias na-

da desprezfveis e qualquer "pisada

na bola" podera acarretar graves

consequencias, tanto para 0circui-

to/componentes, quanto para a

inadvertida pessoa... CUIDADO,

portanto!

Uma vez realizado 0circuito,

sua conexao it carga/CA deve serfeita conforme indica 0diagrama

2-A. Notem que SOB NENHUMA

mPOTESE os pontos "S-S" po-

dem ser ligados diretamente ac.x.: OBRIGATORIAMENTE a

carga devera estar intercalada, caso

contrario 0circuito (principalmente

o TRIAC...) se "queimara" imedia-tamente!

Observe que, na sugestao

2-A, uma lfunpada incandescente

comum (0 circuito nao operara efi-

cientemente com outros tipos de

Iampada ...) e uma cigarra (campai-

nha para C.A.) constituern a carga,

urn arranjo bastante valido em si-

nais de chamada ou alarmes diver-

sOS.Notem que 0circuito presta-se

- na sua melhor eficiencia - ao co-

mando de cargas resistivas (caso da

Iampada), porem nada impede quecargas indutivas (como a sugerida

cigarra ...) sejam operadas, desde

que estejam paraleladas com uma

pequena carga resistiva, como uma

"Iampadinha" de 5W, por exem-

plo...

Urn ponto IMPORTANTE:

se, depois de instalado, conforrne

fig. 2-A, for notada absoluta

ausencia de sensibilidade, 0Lei-

torlHobbysta nao precisa desespe-

rar-se! Basta INVERTER as co-

nexoes aos pontos "S-S", que a tal"insensibilidade" sera imediata-

CIGARRA } C~RGAS

~ MAXIMASTOQUE Vf@f' 500w (IIO)} TRIAC

j IOOOw(220) C/DISSIPADOR

~~. __CI_RC_U_IT_o_J;~:\~,~\ L_A_M_P ~~ ~

::IMAX INVERTER,I .

\;l'600~A SE

l(INOFENSIVA) PRECISO ...

Fig. 2

C~~~~! { r . . ® A C~~G!

r J ~$====\~~<iL~ AQUI,

/ QUALQUERCIRCUITO COMPRIMENTO ...

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 23/48

PACOTEN!!4

DlOOOS E LEOS A A [ ] [ ] s - - ~ ~ - . -10 - 1N4 14 8I0· LE OS V ER MELH 05MM

5·1N4004 5· LEO S AMARELO 5MM I~~~~~~~ PdT El· 1N4007 5 • LEO S V EROE 5MM I :

PRECO . .. .• .. .. .. .. .. 5.750,00 -r - - - ~ - - - - - - - - - - - - - - - - ~ ~

PACOTEN!! 5LEOS

10· LEO S VERMELH O 3MM

5 . LEO S VERDE 3MM

5 • LEO S AM ARELO 3MM

5 · R ET ANGUL AR V ERME LH O

5 • R ETA NG ULA R V ER OE

5 . R ET ANGUL AR AMARE LO

PREeO 9.130,00

ESQUEMA 3·AaONADOR

•••••

mente sanada! Lembrar, ainda, da

possibilidade de "dosar" a sensibi-

lidade atraves da alteracao experi-

mental do valor do capacitor origi-

nal de 1ClOp, conforme ja explica-

do...

Na fig. 2-B temos uma su-gestao para acabamento final do ar-

ranjo, com 0circuito embutido nu-

rna pequena caixa plastica (sao

muitos os convenientes modelos e

tamanhos entre os containers pa-

dronizados, a disposicao do

Hobbysta, nas Lojas ... ). Se - por

exemplo - 0 Leitor pretender aco-

plar 0 circuito como urn "alarme de

macancta", I,) fio (curto) que leva

ao sensor podera terminar numa

peguena garra "jacare", 0que faci-

litara a sua conexao eletrica e

mecanica (que pode ser feita a "ca-beca" daqueJe pininho travante que

toda rnacaneta metalica tem... ). Ob-

servern que a conexao a carga/CA(pontes "S-S") pode - conforme ja

dissernos > apresentar comprimento

de acordo com as necessidades 10-

cars, scm problemas ...

Urn lernbranca final: se gran-

des massas au superficies metalicas

forern usadas como ponto sensor do

toque, certarnente 0 circuito nao

funcionara corretamente (ficara

"disparado "). Assim, enquanto

uma rnacaneta/fechadura rnetalica,

instal ada em porta de madeira, ofe-

rece condicoes boas de "compor-

tamento " para 0 circuito, 0 mesmo

nao ocorre se loda a porta for de

metal (a hiper-sensibilidade sera,

praticarnente, inevitavel...).

Il _ ~~~~-~-.~~-----

r-iAd!o Amacore s ~ S8rVI~OS publicos

martur- iov. etc .

Com 0 Receptor AIR3000 voc~ capta as

faixas mars ernccior.antes para se escu-

tar"!

CGR RADIO SHOP

Lique: (011) 284-5105 - 283-0553

Carxa Postal 45426 CEP04092 - SP

PACOTE ECONOMICO

PACOTEN!! 1

RES ISTORES 240 PCS

(10 DE CADA )

10R 220R 2K2 100K 1M

22R 470R 4K7 220K 2M

33R 680R 1 DK 330K 4M747R 1K 22K 470K 10M

100R 1K2 47K 680K

PRECO c - s 5.750,00

PACOTEN!! 2

CAPACITOR CERAMICO DISCO

(10 PECAS DE CAOA)

10PF 82PF 470PF 22K

22PF 100PF 1K 47K

47PF 220PF 10K 100K

PREeO 9.750,00

PACOTEN!!3

CAPACITORES ElETROLITICOS(5 PECAS DE CADA)

1UFI50 10116

2,2150 22116

4 ,7140 47116

PREeO

100 1 6

220 1 16

470 1 16

1000116

.............. 20.630,00

PACOTE N!! 6

TRANSfsTORES10 . BC 548 I· TIP 31 I. TIP 41

10·8C558 5·TIP32 2·TIP42

PRECO16.130,00

PACOTE N~7

CIRCUITQ INTEGRADO

2 • C I 555 I. C 04 04 92· CI741 1 . C04066

2· C04001 1 • CD4093

2· C04011 1· C D4511

PRECO 11.250,00

• Pacote nQ crS .

• + despesa de correio Cr:: 3.000,00

• Prer;:oTotal Cr$ .

E 56 com pagarnenk:> anteopaoo com cheque

nominal ou vale postal para a ~ Centralem favor de Ernark Eletroruca Cornercial Uda.

Rua General Osorio, 185 . CEP 01213 - Sao

Paulo - SP

23

A C E R T E

N A"

L E T R O N I C A

\ SE VOCE QUER

'\ A PRENDER ELETRON ICA-, NAS HORAS VAGAS E

CANSOU DE PROCURAR,ESCREVA PARA A

E SIMPLESMENTE A MELHO R ESC OLADE ENS INO A DISTANCIA DO PAis

EIS os C UR SO S :

~I E LE TRON ~~ ~,~ D~ ST ~,~ L ...

'" ' '"~IELETRONICA DIG ITAL l~ -~~ I TV EM PRETO E B RANCO 1/ M tCROPROCESSADORES E -

M IN ICOMPUTADORES ~

i-I-Lt-I TV A CO~ES

PROJETO DE CIRCU ITOS \ '\ELETRONICOS

/ I I pRATICAS D IGn 'A IS

Preencha e env.e 0 cuporn aha'xo

ARGOS IPDTEL

R. Clemente Alvares, 247 Sao Paulo SP

CaIXa Postal 11916 CEP 05090 Fane 2612305

Nome

Endereco .

Crdade • CEP

Curse

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 24/48

E S Q U E M A 4

4

• ALARME DE BATERIA "BAIXA"

v+~------~--------~-----,1 2 1 1

iov

Il2w

4K7

eFig. 1

MINI-CIRCUITO EFICIENTE E SUPER-UTIL NO MONITORAMENTO DA

TENSAO MOMENTANEA DE BATERIAS (12V NOMINAIS), PODENDO

RECEBER APLICACOES EM VEICULOS, EM CARREGADORES, FON·

TE DE ALIMENTACAO DE ALARMES, NO BREAKS, ETC. SIMPLES,CONFIAvEL E ECONOMICO!

OCIRCUITO

Em muitas das aplicacoes pra-

ticas da modema Eletronica, 0ele-

mentar costuma SCI' suficiente, ou

seja: e incoerente usar-se circuitos

complexos, cheios de calculos,

ajustes e componentes "diffceis",

quando se pode - na maioria das

vezes - realizar a mesma funcao

com um arranjo simples, direto econfiavel! 0ALARME DE BA-

TERIA "BAIXA", agora mostra-

do, e uma prova "viva" disso: pou-

co mais de meia diizia de compo-

nentes super-comuns, de baixo cus-

to, e temos um excelente e dinarni-

co "avisador", que se manifestara

(pelo acendimento em "pisca-pis-

ca" de urn LED ...) assim que a

Tensao real de uma bateria de 12V

nominais "cair" a IOV (nfvel este

universalmente considerado como

"limite baixo", para uma perfeitaoperacao de circuitos ou dispositi-

vos origina1mente desenvolvidos

para receberem alimentacao de

12VCC...). 0funcionamento e to-talmente aut6nomo, 0circuito pra-

ticamente nao consome energia em

stand by e (0 que os iniciantes mais

gostam...) niio requer nenhum tipo

de ajuste! E montar, ligar e... pron-

to!

Basicamertte, 0sensorearnen-

to do "degrau" de Tensao que se

deseja ver indicado, e feito pelaa<;aodo diodo zener (lOV x 112W)

que, protegido contra sobre-Cor-

rente pela presenca do resistor/sene

de 4K7, apenas pode ser "vencido"

(na- polarizacao inversa em que se

encontra ...) enquanto a Tensao so-

bre seu catodo for superior a IOV...

Nessas condicoes, consideravel

Corrente atravessa do dito zener ...

J a quando a Tensao geral cai a me-

nos de lOY, 0 componente passa a

agir como completa barreira a Cor-

rente, que entao deixa de transitarpelo zener (persistindo apenas uma

diminuta Corrente de "fuga" ...).

Vejamos, entao, os percursos

e a acao das Correntes: enquanto a

Tensao geral V (esquema, na fig.

1) estiver acima de IOV (tipicarnen-

te em tomo de 12V... ), 0 zener

permitira Corrente suficiente para,

atraves do resistor de lK, manter 0

primeiro transfstor BC548 "Iiga-

do" ... Quando, porem, a Tensao V

cair abaixo dos IOV,0bloqueio in-

terposto pelo zener fara com que 0

dito transfstor receba apenas umapolarizacao de "corte" (negativa)

via resistores de 4K7 e lK (0

transistor, entao, fica "desliga-

do" ...). Acontece que esse primeiro

transistor faz parte, no ramo "infe-

rior" de urn simples divisor de

Tensao (juntarnente com seu pro-

prio resistor de carga de coletor, de

5K6...) que polariza a base do se-

gundo transistor BC548... Assim,

estando 0primeiro transistor "liga-

do", saturado, seu coletor apresen-

tara baixfssimo nfvel de Tensao,mantendo 0 segundo transfstor

"desligado" ... Ja quando 0primei-

ro BC548 "desliga", 0 segundo

transistor passa a receber (devido aTensao agora mais .elevada, presen-

te no coletor do primeiro transistor)

suficiente polarizacao de base, via

resistor de 5K6, para entrar em

conducao plena ...

Apenas, entao, nessa ultima

condicao, 0 LED "pisca-pisca"

(MCL5151P) no circuito de coletor

desse ultimo transistor (protegidoquanta a Corrente, pelo resistor/li-

mitador de 330R. ..) sera energizado

(acendera, piscando a ramo apro-

ximada de 3Hz...).

Sintetizando: se a Tensao ge-

ral V for superior a 1OV, 0LED

indicador ficara "quietinho ", nao

acendera (nem, obviarnente, pis-

cara...). Quando a Tensao geral V

cair abaixo dos IOV, 0LED indi-

cador se manifestara, piscando niti-

damente, dando 0 alarme a respeito

da condicao "baixa" da Tensao ge-ral!

E importante notar que (fator

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 25/48

eSQUEMA 4 - ALARME DE BATERIA "BAIXA"25

extremamente valido num m6dulo

circuital que deve ficar "em

plantae" permanentemente ...) en-

quanta n30 ocorre 0disparo e a

manifestacao do LED "pisca", 0

consumo geral do circuito e de

aproximadamente 2 rnA, valor ab-solutamente "desprezfvel" para a

capacidade normal de uma bateria

de 12V de vefculo - por exemplo -

com suas dezenas de Amperes/He-

ra "disponfveis" ... Apenas quando

o circuito e finalmente acionado

(pela "ultrapassagern", para "bai-

xo", da Tensao geral, do ponto si-

tuado em 10V...), e que 0 consumose fixarri em (ainda modestissi-

mos ...) urn pouco mais de 20rnA ... !Enfim: caracterfsticas de con-

sumo quiescente, precisao e con-fiabilidade excelentes para diversas

aplicacoes de monitoramento, con-

forme sugeriu 0 lid da presente

materia!

•••••

OS COMPONENTES

Urn dos poucos pontos "crfti-

cos" do circuito e justamente a

Tensao de referencia, ou seja, "de

quantos volts" e 0zener! Se 0Lei-tor/Hobbysta preferir urn "degrau"

de alarme em 9,lV ou em llV,

basta substituir 0 zener original-

mente indicado por urn com tais va-

lores de Tensao ... Quanto a poten-cia do zener, "nada consta" ... Po-

dem ser usados componentes para

1I2W ou 1W (ou qualquer outra

"wattagern" ... ), sem problemas ...

Os transfstores podem ser

substitufdos, "sem medo", por

quaisquer outros, desde que NPN,

de silfcio, baixa potencia, baixafrequencia, born ganho ... Tern uma

"porrada" de transfstores, por af,

que se "encaixarn", nessas especi-

fica«6es, de modo que podemos

A

K

lE D "P IS CA -P IS CA "

M Cl 5151 P

A K

Fig. 2

considerar a sua classificacao como

"universal" .,.

Quanto ao LED "pisca", 0

codigo indicado e 0 mais comum

no nosso varejo (trata-se de urn

modelo redondo, 5 rom, verme-

lho...), mas qualquer outro, "pis-

cante", de qualquer formato, tama-

nho ou cor, podera ser aplicado em

substituicao ... E 6bvio que 0 alar-

me "piscante" e muito mais "im-

pressivo" e eficiente, porem quem

nao puder obter esse tipo de LED,

nada perdera (salvo a "pisca-

gem" ...) em usar urn LED comum,

bastando alterar o· valor do resis-

torllimitador original (330R) para

470R ou 680R ...

A fig. 2 da os detalhes de

aparencia, sfrnbolo e pinagem doLED "pisca" (que, em tudo, parece

urn LED comum, embora tenha

suas especiais "habilidades 'piscan-

tes" ...).

•••••

INST ALACAo E USO

Nada mais elementar do que a

instalacao do m6dulo! Basta ligar

suas duas linhas de alimentacao,

respectivamente ao positivo e nega-tivo da linha energizada pel a bate-

ria de 12V nominais a ser monito-

rada! Tratando-se de urn vefculo, a

"coisa" e ainda mais facil, ja que

basta conetar a Entrada de +V ao

positivo da bateria, e 0 (-) a "mas-sa" ou chassis do carro/cami-

nhao/rnoto ...

Se a instalacao for numa bate-

ria de back up de sistemas de alar-

me, ou em m6dulos de no break,

tambern as conexoes serao facfli-

mas: basta "paralelar" 0 m6dulo(em termos de alimentacao) ao pr6-

prio circuito que naturalmente "u-

sa" a alimentacao de 12V nomi-

nais!

o circuito e do tipo que pode

ser "esquecido la", ou seja: nao

requer ajustes ou rnanutencoes de

nenhum tipo... Ficara "quietinho

no seu canto", ate que surja a con-

di«ao na qual deva se manifestar (e

ele 0fara, com seguranca e confia-

bilidade ... ). Se a instalacao for feita

num vefculo, certamente 0 LED in-

dicador devera ficar em ponto vi-

sualmente acessfvel ao motorista

(no paine! ~ por exemplo ... ). Ja

acoplado a carregadores, no breaks,

etc., a melhor localizacao para 0

LED indicador sera no pr6prio pai-

nel original desses dispositivos (e

s6 fazer urn "furinho extra" la e

botar 0 LED "pisca" ...).Como acontece com a maioria

das ideias mostradas na presente

APE, 0 rnimero extremamente re-

duzido de pecas permite a facil im-plernentacao do circuito num subs-

trato "amador", baseado em "pon-

te" de terminais ... Contudo, a sua

realizacao sobre uma pequena placa

de Circuito Impresso resultara num

acabamento bern mais bonito e pra-

tico (alem de compactar radical-

mente as dimens6es finais da "co i-

sa" ... ). Notem que desenvolver(desenhar) urn layout especffico

para 0circuitinho sera uma verda-

deira brincadeira de crianca (uma

6tima "primeira tentativa" para

quem nunca antes se "aventurou" a

criar urn layout a partir de urn es-

quema) e 0 Hobbysta que nao for

capaz disso, faz melhor em mudar

de "ramo", dedicando-se - por

exemplo - a confeccao de pipas ou

a pescar peixe em aquario dornesti-

co (ou qualquer outro Hobby tao

diffcil quanto esses ...).•••••

CONSERTA

CONSElRTA

JR T EL . T ElE FO NIA

R. Vit6ria. 192 - 22 and. cj. 22

Fone (011) 221-4519

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 26/48

E S Q U E M A 531

5

• DIMMER DE POTENCIA, ESCALONADO (220V)

TODOS P/lw

lOOn400v

~ C/BOM

~ DISSIPADOR

100R

lOOn400v

lOOn600v

L-----~---------+----~----1S

Fig. 1

UM ..-ER PARA CARGAS RESISTIVAS (LAMPADAS INCANDES-CENTES) "PESADAS" (ATE 1.700W I), ESPECiFICO PARA TRABA-LHAR SOB 220V... ATENUACAO OU INCREMENTO DA POTENCIA EFEITA EM "DEGRAUS" (NUM TOTAL DE 7, MAIS A POSICAo DE..DESLIGADO.....), ATRAVES DO' COMANDO CONFORTAVEL PORCHAVE ROTATIVA ("CHAVE DE ONDAS"). EVITA A "FRITURA" DOPOTENCIOMETRO (OUE COSTUMEIRAMENTE OCORRE NOS DlM-

MERSDE ALTA POTENCIA E ALTA TENSAO...).IDEAL PARA 0 CON-TROLE DE ILUMINACAO DESALOES, PALCOS, SHOWS,VITRINESEOUTRAS APLICACOES PROFISSIONAIS!

OCIRCUITO

Muitos dos Leitores/Hobbys-

tas ja conhecem, estruturalmente,

os circuitos convencionais de

dimmers com TRIACs, que funcio-nam com urn controle de fase, no

qual uma rede RC (Resistor/Capa-

citor) mais ou menos complexa (in-

cIuindo sempre urn potenciometro)

determina 0"memento", dentroda

duracao normal de cada cicIo dac.A. de 60 Hz, em que 0TRIAC

deve "disparar"... Assim, "fatian-

do os ciclos "verticalmente", fa-

zendo com que eles, efetivamente,

"comecem" em diferentes instantes

da "janela" temporal de 1160 de

segundo, podemos dosar, em amplafaixa (praticamente de "zero" a

100%...) a energia efetivamente en-

tregue a carga, em termos medics.

E, realmente, urna maneira

pratica e facil de se promover urn

controle de potencia facilmente

ajustavel a qualquer momento, ja

que 0potenciometro normalrnenteincorporado ao arranjo, pode dire-

tamente determinar e alterar 0

"tempo de carga" de urn capacitor

(as vezes mais de urn, dependendo

do "desenho" da rede RC adota-

da...) e assim, efetivamente, "do-

sar" a potencia media na safda do

sistema... Esse controle e - via po-tenciometro - exercido de forma ra-

zoavelmente linear e proporcional,

podendo ser ajustado em qualquer

ponto da "curva" total de potencia

disponfvel., ,Tern, porem, urn "problemi-

nha": 0tal potenciometro, intrfnse-

co a propria rede RC determinadora

de fase, e alimentado diretamente

pela CA da rede (110 ou 220V) e

assim normalmente submetido a nf-

veis de Tensao e Dissipacao muito

"bravos" para urn componente

standart... Com isso, e ' rnuito fre-

quente a pura e simples "fritura"

do dito potenciometro (principal-

mente os comuns, de pista de car-

bono ...), cujo contato cursor/pis-

ta nao foi feito, industrialmente,

para suportar tais nfveis! Assim,

quando num esquema qualquer de

dimmer convencional a TRIAC,

vemos 1 0 1 "urn potencimnetro delOOK" - por exemplo, na verdade 0

"certo" era aplicarmos urn compo-

nente de fio, para boa dissipacao, e

dotado de contatos/cursores "pesa-

dos"! Como essa circunstancia

muito raramente e mencionada. 0

Hobbysta "pega" urn potenciome-

tro comum e "enfia" no circuito ...

No corneco, tudo funciona direiti-

nho... Depois de urn tempo ocorrem

carbonizacoes e oxidacoes graves

nos contatos moveis internos do

potenciometro e af estamos a urn

passo da cornpleta "pifacao" do

dimmer!

A solucao - como foi dito - eusar-se potenciometros "pesados",

de fio... Ocorre alguns "galhos",

porem: nao e rnuito facil encon-

trar-se potenciornetros de fio nos

valores ohmicos necessaries as re-

des RC dos dimmers (potenciorne-tros de fio sao mais facilmente fa-

bricados em valores ohmicos bai-

xos, nao nas dezenas ou centenas

de milhares de ohms normalmente

pedidos pelas redes de "faseamen-

to" dos dimmers ...). Mesmo que

possam ser obtidos, tais potencio-

metros sao (comparativamente ...)

muito cams (e sao uns verdadeiros

"trambolhos", fisicamente falan-

do...).

Qual seria, entao, a safda para

tal impasse? E simples (ver fig . 1):basta "renunciar" ao controle pro-

gressivo e linear entre "zero" e

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 27/48

32ESQUEMA 5 • DIMMER DE POTENCIA, ESCALONADO (220V)

100% da potencia, "aceitando"

uma atuacao em "degraus" (que,

na grande maioria das aplicacoes,

presta-se perfeitamente as necessi-

dades ... ). Nesse caso, podemos

usar, no controle resistivo da fase,

urn conjunto de resistores comuns,fixos, selecionados por uma chave

rotativa comum (tipo "chave de

ondas"), numa configuracao eletri-

camente muito mais "robusta" do

que a oferecida por urn potencio-

metro convencional!

Vejam no esquema, que a es-

trutura geral do circuito do dimmere "manjadfssirna" ... A upica dife-

renca e justamente a substituicao

do "tradicional" potenciornetro pe-

la chave rotativa (1 polo x 8 po-

sicoes, no caso) e conjunto de re-sistores (de 10K a 390K, todos pa-

ra 1W). Com essa configuracao, na

posicao inicial da chave (esquerda),

teremos "zero" de energia na carga

(ver, adiante, 0diagrama de aco-

plamento do circuito com a carga e

a C.A.). Progressivamente girando

a chave para a direita, passo-a-pas-

so teremos "degraus" cada vez

maiores de energia aplicada a car-

ga, ate praticamente atingir 100%...

Para a aplicacao imaginada

(controle de Iampadas incandescen-tes de alta potencia ...), os 7 esta-

gios sao mais do que suficientes,

proporcionando qualquer intensi-

dade intermediaria valida, com toda

facilidade ... E 6bvio, contudo, que

o mirnero de "degraus" ou estagios

de potencia pode ser alterado com

facilidade, simplesmente usando-se

uma chave com menos ou mais

"paradas" (tipicamente de 4 a 12

"posicoes" ...), acompanhando-se

tal modificacao do conveniente re-

escalonamento dos valores dos re-

sistores acoplados... Algumas sim-

ples experiencias, levarao 0Lei-

tor/Hobbysta a obter, sem compli-

cacoes, urn excelente "comporta-

mento" de eventuais vers6es alte-

radas do circuito basico!

•••••

OS COMPONENTES

Sern nenhum "segredo " a lis-

ta de pecas necessarias ... Notem

que a versao mostrada destina-se

especificamente a utilizacao em re-

UMA ou

0AtS

c DLAMPS

• ••

~

• MAX 6 2201700w rvVCA

• • j• • S

0 MAX.TIC226M

® ; ; ?2 G Fig. 2

des de 220V (para maximo aprovei-

tamento da potencia final). 0

TRIAC escolhido e, entao, urn mo-

delo do tipo "bravo" (para 8A x600V) dentro da serie "TIC'.

Quanto ao DIAC, admite diversas

equivalencias. Os demais cornpo-

nentes, todos resistores ou capaci-

tores comuns, nao devem ser "me-

xidos", salvo no que diz respeito a

uma eventual alteracao no mimero

de "degraus" do chaveamento e na

distribuicao relativa das potencias a

serem obtidas em cada urn desses

"degraus" .., Observar, principal-

mente, as Tens6es nominais de tra-

balho dos capacitores, e nao esque-cer que - para perfeita seguranc;:a-

todos os resistores inclufdos no

chaveamento escalonado devem

apresentar uma dissipacao de 1W

(ou mais...). Quanto a chave rotati-va, qualquer dos modelos normal-

mente encontrado nas lojas sera ca-

paz de manejar confortavelmente os

nfveis de Tensao, Corrente e

Potencia envolvidos, sem proble-

mas...

•••••M O NTA G E M, INSTALACAO E USC

A fig. 2 traz importantes deta-

lhes praticos, inc1uindo (em 2-B) a

pinagem do TRIAC TIC226M ...

Em 2-A temos 0diagrama de insta-

lacao basica (sempre com a lampa-

da/carga resistiva intercalada entre

o dispositivo e a rede C.A. de

220V ...). Observem que a potencia

maxima manejavel (1.700W) obriga

ao uso de consideravel dissipador

de calor acoplado ao TRIAC (ndo

adiantara colocar s6 uma "latinha"

la...). Notem, ainda no diagrama, a

sugestao para 0pr6prio paineIde

controle do circuito, com a chave

rotativa dotada de urn knob tipo"indicador" ou "bico de papa-

gaio", e urn dial com os pontos de

"parada" nitidamente marcados

(incluindo nessa marcacao 0"cli-

que" inicial de "desligado" ...).

As chaves rotativas de boa

qualidade sao ao mesmo tempo ro-bustas e "rnacias", praticamente

nao havendo "Iapso" entre urn

"clique" e outro (e diminuto aquele

instantezinho em que 0 contato

m6vel da dita cuja nao esta "ligado

a nada", na transicao de urn "de-grau" ao imediatamente proxi-

mo...). Para 0tipo de aplicacao que

imaginamos, essa circunstancia nao

tern a menor importancia, diga-se ...

Iluminacao "pesada" de pal-

cos, shows, pecas teatrais, vitrines,

saloes de festas e eventos, constitui

o "prato preferido" do circuito,

que substituira com imensas vanta-

gens tanto os arcaicos (e altamente

desenvolvidos de calor. ..) reosta-

tos, quanto eventuais dimmers a

potenciometro (pelas razoes ja ex-

plicadas no infcio da presente mate-

ria ...).

Lembramos, contudo, urn

ponto IMPORTANTE: 0 circuito

foi estruturado exclusivamente para

cargas RESISTIV AS, ou seja: as

lampadas a ele acopladas devern ser

do tipo incandescente (de filamen-

to...). 0funcionamento nao sera

perfeito com Iampadas de outros ti-

pos (fluorescentes, por exemplo ...).

Tambern nao esquecer que 0limite

de 1.700W pode, tranquilamente,

ser "distribufdo" par van as lampa-das (desde que todas sejam para

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 28/48

ESQ UEM A 5 - DIMMER DE POTENCIA

220V, estejam ligadas em paralelo,

e a SOIDa das suas "wattagens" nao

ultrapasse 0dito limite... ).

Para finalizar, notem que

"carga resistiva" pressupoe

tambern 06bvio: 0circuito pode,

com todo conforto e eficiencia,

controlar AQUECEDORES eletri-

cos (sempre nos limites de potencia

indicados ...) como os existentes em

fomos, estufas de bares ou lancho-

netes, secadores de cabelo, chuvei-

ros, tomeiras eletricas, ferro de

passar roup a, frigideiras eletricas,

aquecedores arnbientais, etc. 0

born rnimero de estagios ou "de-

graus" de ajuste (7 mais "desliga-

do", no esquema basico, mas po-

dendo ser alterado, conforme expli-

cado) sera extremamente favoravela tais aplicacoes ... E s6 colocar a

imaginacao pra funcionar ...

Quanto a montagem propria-

mente, 0 circuito exige (pelos nf-

veis de Tensao, Corrente e Poten-

cia envolvidos ...) uma certa robus-

tez, com fiacoes de born calibre 'e

grandes cuidados gerais nos isola-

mentos e nas verificacoes de todos

os contatos eletricos, Nada impede

a realizacao do circuito sobre uma

"ponte" de terrninais... 1<1no casu

de se optar por Circuito Impresso,nao esquecer que as pistas cobrea-

das por onde circularao Correntes

"bravas" (basicamente entre os

acessos "S-S" e os terminais 1 e 2

do TRIAC... ) devem ser largas

(cerca de 2cm., para boa margem

de seguranca ...). Para evitar cho-

ques ou acidentes graves, 0 knob

da chave rotativa, obrigatoriamente

deve ser feito de material isolante

(plastico, baquelite, etc. Por identi-

cas raz6es de seguranca, nao e re-

comendado 0 usa de caixa metalicapara abrigar 0 circuito: prefiram urn

container plastico robusto, que

apresente boa resistencia ao calor

naturalmente desenvolvido (ABS,

fibra de vidro, etc.). Se necessida-

des de instalacao e uso "pedirem"

caixa metalica, ENORMES cuida-

dos devem ser dedicados ao isola-

mento geral do circuito com relacao

a caixa (nenhum terminal de com-

ponente, fio, conexao metalica, pis-

ta de impresso, etc. pode tocar °container ...).

•••••

ATENCAO!Profissionais, Hobbystas

e EstudantesAGORA FICOU MAIS

FACIL COMPRAR!

• Ampll!lcadorea

• Mlcro!onel

• Mixers ~

• R'dlol

• Grllvlldorel

• Radio Grllvlldorel

• Rllklo Toce Dilcol

• Calxas A'mpllflclldlll

o Aceh6rloa pll rl l Vldeo·Gllmel

o C'Plullll e IIgulhll.

o tnstrurnentos de Medh;io

o Ellminlldorea de pllhlll

• Conversorel AC DC

o FIIIII Virgen. pllrll Video e Sam

o Kill dlverso l, etc . .,

RUd Barao de Dupr at 310 Sto Amaro

Sao Paulo la 300m do Lgo 13 de Mala)

CEP04743 Tel 2461162

• CURSO PAL-M. CURSO PAL-M. CURSO PAL-M. CURSO.~ ~I ~

~ I

~ E£ APRENDA A CONSERTAR RADIOS TVPB, •

~ TV A CORES E vIDEO CASSETEo go ~

• 0~ ~~ TUDO NA PRATICA E EM SUA CASA, ~

: COM APOSTILAS E FITAS DE AUDIO, METODO ~

£ PROFESSOR EM SUA CASA. •~ TODAS AS EXPLICACOES DE DEFEITOS, 0 MAIS go MODERNO CURSO DE ViDEO K7 E CAMERAS. ~

• 0~ ~~ ~< I

~ ~o •~ 0

~ C

~ I C U R S O P A L -M o l ~~ ~I ~

~ PROFESSORES: NEWTON NOVAES JR, I

~ HEllO BONAFE Eo •~ 0

~ PE<;A INFORMA<;OES: CURSO PAL - M, §o RUA DR, ZUQUIM NQ454 SANTANA ~

• CEP:020350UPELOTEL(011)299-4141 ~

~ CX. POSTAL '12.207 - AGENCIA SANTANA ~< ~~ ~• osano • W - ' ' 'd osano • W - ' ' 'd osano • W - ' ' ' d osano •

33

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 29/48

E S Q U E M A 6

6

• SIM PLES DETETOR DE M ETA lS

"':"""

"~

1.:E9v-- -

Fig. 1

PROVAVELMENTE A MAIS SIMPLES (E BARATA•.•) MANEIRA DE SECONSTRUIR UMSENSivEL DETETORDEMETAlS, PRINCIPALMENTEAPLICAVEL NA LOCALIZACAO DE "CONDUITES" E ENCANAMEN-TOS EMBUTIDOS EM PAREDES E LAJES! CIRCUITO MONO-TRAN-SISTORIZADO, QUE USA COMO "APOIO" UM MERO "RADINHO"PORTATIL, DE ONDAS MEDIAS..• FACIL DE CONSTRUIR, DE AJUS-TAR E DEOPERAR!

OCIRCUITO

Ao longo desses trinta e tan-

tos mimeros, APE ja mostrou al-guns excelentes projetos de deteto-

res de metais, em varies graus de

sofisticacao e sensibilidade, e

tambem dotados de diferentes tipos

de indicadores (visuais, com gal-

vanometro, sonoros, etc.).

Embora constituam serr:pre

montagens de grande interesse para

c, Hobbysta (em vista das diversas

possibilidades aplicativas, das rnais

"romanticas" e aventureiras, as

rnais "serias" e profissionais ...),

tais projetos nao costumam ser deimplementacao muito simples, ge-

ralrnente devido it necessidade de

bobinas especiais, grandes e "sern

micleo", alem dos inevitaveis e

cuidadosos ajustes que esses circui-

tos precis am...

A presente ideia traz urna

visao ultra-simplificada do asunto,

na forma de urn mini-circuito ba-

seado num iinico transfstor comum,

mas que - conn. co - funciona per-

feitamente, usando ccmo "auxiliar"

urn radinho portatil cornum, de On-

das Medias (ate esses "caquinhas",

alimentados por duas pilhas peque-

nas, que podem ser obtidos pelo

preco de dois sanduiches err; 9_ual-

quer camelo nas ruas das Capi-

tais ...). A sensibilidade 6 boa, sufi-ciente para encontrar e "seguir"

encanamentos hidraulicos ernbuti-

dos em paredes, ou mesmo "con-

duftes" com fiacao eletrica locali-

zados em paredes ou lajes. A mani-

festacao indicadora 6 sonora, e se

da pelo pr6prio alto-falante do ra-

dinho de "apoio" (conforme vere-

mos mais adiante ...).

o circuito, em sf (fig. 1) 6 a

essencia da sirnplicidade (nao da

pra "enxugar" mais ...). Urn unico

transfstor (BC549C) esta arranjadoem Oscilador Colpitts sintonizavel,

com a realimentacao proporcionada

pela captacao num divisor capaciti-

vo (0 que evita a construcao de bo-

binas especiais, com tomadas cen-

trais, essas .coisas ...). A parte de

sintonia do circuito 6 formada por

urn capacitor variavel mini, cornum,

para Ondas Medias, e uma bobina

qr e tanto pode ser "aproveitada"

de urn velho radinho transistorizado

desmantelado, quanta feita err ca-

sa, a partir de urn micleo de ferrite

facil de obter nas lojas. 0 divisor

capacitivo (caracterfstico do arranjo

oscilador Colpitts) formado pelos

dois componentes de 202, reacopla

parte do sinal captado no coletur do

BC549C ao seu circuito base/emis-

sor, via capacitor de (tambem ...)

2n2. A carga de coletor do transfs-

tor 6 representada pelo tfsistor de

10K (que - notern - lirnita fortemen-

te 0consumo geral de Corrente pc-

10 circuito ...). Urn capacitor ele-

trolftico de 47u desacopla a alirnen-

ta<;ao(bateria de 9V) de modo a es-tabilizar 0funcionamento do osci-

lador, nao perrritindo que as modi-

ficacoes de impedancia ocorridas

na bateria, pelo uso, possarn deslo-

car muito 0ponto ajustado de fur-

cio, .mento ...

Com (,S valores atribufdos aos

componentes, 0 conjunto oscilara

err: frequencia proxima da "faixa

baixa" de Ondas Medias (0 mimero

exato dessa frequenc ia nao tern im-

portancia ... ), principalmente devido

aos dados construcionais da propriabobina "L", que verernos a se-

guir. ..

M::tS, 0 circuito E SO "IS-

SO" ...?! E... Como funciona (corn

o imprescindfvel "apoio" do radi-

nho rr.encionado ...), sera explicado

mais adiante ...

•••••OS COMPONENTES

o tinico componente ativo docircuito, transistor BC549C: 6, na

verdade, urna peca propria para

trabalhar em baixa frequencia (sob

alto ganho ...). Entretanto, nas fai-

xas "baixas" de RF (caso da ex-

tremidade inferior da gama de On-

das Medias) seus parametres permi-

tern urn seguro desempenho, sem

problemas ... Notem que podem ser

experimentados outros transfstores,

porem nos nossos Testes de Labo-

rat6rio, 0BC549C deu "perfeita

conta do recado" ... Capacitores e

resistores sao todos comuns ... JI{ os

componentes que merecem alguma

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 30/48

ESQUEMA 6 - SiMPLES DETETOR DE METAlS35

atencao extra, estao detalhados na

proxima figura ...

Na fig. 2-A temos a bobina

"L"...Se 0 Hobbysta for confec-

ciona-la em casa, basta adquirir urn

rnicleo de ferrite, redondo (cerca de0,8 a 1,0 ern. de diarnetro, por 6,0

cm. - ou mais - de comprirnento) ou

chato (seccao de 0,5 x 1,0 em. por

6,0 ern - ou mais de comprimento),

cujas dimensoes, contudo, nao sao

rigidamente crfticas... Sobre 0 mi-

cleo devem ser enroladas, com as

espiras bern juntinhas, de 80 a 100

voltas de fio de cobre esmaltado n£

24 a 26 AWG (da ate para aprovei-

tar aquele fio mais grosso rernovido

de urn velho transformador de forca

"autopsiado" ... ). Terminado0

en-rolamento, 0conjunto pode ser fi-

xado com fita adesiva ou com urn

filete de cola forte (epoxy, cianoa-

crilato, etc.), de modo que a bobina

nao se "desmanche" ...

Outra "safda" e obter uma

sucata de radinho de Ondas Me-

dias, aproveitando a bobina nele

existente - se estiver em born esta-

do. No caso, devem ser considera-

dos apenas os terminais extremos

da dita bobina, ignorando-se even-

tuais outros pontos de ligacao nela

existentes (no "meio" do enrola-

mento ...).

Em 2-B mostramos a aparen-

cia do pequeno Capacitor Variavel

para Ondas Medias (tambern utili-

zado nos radinhos comerciais dessa

faixa de recepcao ...). Normalmente

apresenta 3 terminais, dos quais

usaremos apenas 0 central e um dosextremos (desprezando-se 0 "ou-

tro" extremo ... ). Se 0 Lei-

torlHobbysta conseguiu obter uma

sucata de radinho, provavelmente

nela encontrara tambem esse com-

ponente em estado "aproveitavel",

com 0que 0custo geral do nosso

SIMPLES DETETOR DE METAlS

ficara ainda mais "em baixo" ... !

MONTAGEM, AJUSTE E USC

Por uma questao de praticida-de no usn, uma certa cornpactacao

e desejavel no layout final da mon-

tagem... Assim recomenda-se a im-

plernentacao em Circuito Impresso,

e 0"embutimento" numa caixinha

plastica - de preferencia - nas mes-

mas dimensoes (ou tao pr6ximas

quanto possfvel) daquelas apresen-

tadas pelo radinho de Ondas Me-

dias que sera usado em "apaio" ...

Depois de tudo completo, reco-

menda-se que 0 conjunto radi-

nho/circuito seja "ensanduichado"

conforme rnostra a fig. 3-A, pren-dendo-se urn ao outro com argolas

de elastico ou com fita adesiva ...

80 .2'~~2:S~

FIO/~

~OBINA

" l,"

I~LEO {REO<:WOO(~ 0 ,80 '101.6, 0 OUMA1S)

IlCHATO (0,5 I 1,0 I.6 .0 OU ili A/51

C AP V AR IA VE l. M t~ 1

(ONDAS "'!'OIASJ

®f ~~ USAR ESTES

BOBINAS 'LA OENTRO'

Fig. 2

ou fiTA.

ACESIYA

CAIXA COM

o CIRCUITO

RAOINHO0,111 Fig. 3

+PAREOE ®jI r; CIRCUITO + AAOINHO

I V /'1 / 8 7 lI

1 °, . j

1

/ 1 "NCANAMENTO ',",, ' 'I

METALICO , ' I I

E muito importante que as

bobinas do radinho e do circuito,

cada uma la dentro do seu respecti-

vo container, assumam na dispo-sicao final uma condicao geornetri-

. camente paralela (ver figura ...). Seisso nao for providenciado, a efi-

ciencia do conjunto ficara grande-

mente prejudicada. Da para notar,

entao, que a pr6pria colocacao e fi-

xacao da bobina "L" do circuito,

dentro da sua caixa, devera ser pla-

nejada previamente, de modo que

tal "paralelismo " possa ser 0btido

sem problemas quando juntarmos

as duas caixas (radio e circuito)

com elastico ou fita adesiva ...

o ajuste e simples: liga-se

inicialmente 0 radinho, e sintoni-za-se uma estacao proxima da ex-

tremidade inferior da faixa de O.M.

Em seguida, liga-se 0 circuito e,

atraves do seu capacitor variavel,

sintoniza-se 0sistema, ate que 0al-

to-falante do radinho emita urn tom

continuo, uma especie de "apito"

(obviamente ajusta-se tarnbem 0

volume do radinho, para urn limite

"confortavel" ...). Se nao for possf-

vel obter 0"apito" firme, deve ser

levemente retocada a sintonia do

radinho (tirando-se "urn pouquinhofora" da estacao. ..).

Obtido 0 "apito", temos a

condicao 6tima de sensibilidade ge-

ral ... Ai e s6 usar 0 conjunto con-

forme ilustra a figura 3-B, deslo-

cando-o lentamente, pr6ximo a pa-rede - por exemplo. Ao ser captado

urn encanamento metalico "Ia den-

tro" (da parede.i.), a tonalidade do

"apito" muda, radicalmente, indi-

cando sem nenhuma diivida a loca-

lizacao do metal ernbutido! Com

urn mfnimo de pratica e experimen-

tacao, 0 metal pode ser facilmente

"seguido" com 0conjunto detetor!

•••••

OUTROS TRUQUES

Urn ajuste super cuidadoso

das duas sintonias (no radio e no

circuito) pode ate gerar uma con-

dicao de sensibilidade e "conforto"

(para 0 usuario) extremamente fa-

voravel: nessa circunstancia, os

ajustes devem ser feitos no sentido

de que 0 "apito" fique no "limiar"

da manifestacao (mas n80 ocor-

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 31/48

36ESQUEMA 6 - SIMPLES DETETOR

ra...), estando 0sistema longe de

metais. Assim, ao detetar a presen-

ca pr6xima do metal, apenas entaoo "apito" surgira! Algumas tentati-

vas poderao ser necessarias, ate

chegar-se a esse ponto ideal, mas

vale a pena ...Outra possibilidade interes-

sante e a da indicacao "muda" ...

Alguns dos modemos radinhos

portateis tern urn pequeno LED in-

dicador, que apenas acende quando

uma estacao ou sinal esta sendo ni-

tidamente captado (LED de "sinto-

nia" ...). Com alguma paciencia e

experirnentacao, e possfvel obter-seurn rmituo ajuste no qual 0tal LED

fica apagado quando 0conjunto de-

tetor esta "longe" de metal, acen-

dendo apenas na presenca do metaldetetado! A condicao indicadora

"contraria" tambem pode ser obti-

da, ou seja: 0LED indicador de

sintonia fica aceso enquanto nao ha

metal pr6ximo, e apenas apaga

quando 0conjunto "serite" a pre-

senca de corpos metalicos no seu

raio de alcance! Em qualquer des-

ses ajustes, obviamente 0volmne

do radinho pode ser levado a "ze-

ro" (nada mais de "apitos" e coi-

sa... ), passando a indicacao a ser

feita de modo puramente visual!Finalizando: embora a sensi-

bilidade seja boa (para a finalida-

de...), desde que 0conjunto esteja

correta e cuidadosamente ajustado

e sintonizado, 0 alcance nao e"quilometrlco"..; Nao <M para

"sentir" urn corpo metalico enter-

rado ou embutido a varies metros

de distancia! Na melhor das hip6te-

ses e ' na mais favoravel das con-

dicoes, a distancia efetiva na qual 0

conjunto podera trabalhar e indicar

com precisao, ficara em tomo de

algumasdezenas de centfmetros,

rFAPRENDENOO

PRAT ICANDO

ELETRONICA

APE A SUA REVISTA

~ETRON lIVROS

ELETR6NIcA 8A.s1CA- TEORIA PRATICA

Cr$ 9.600,00 - da Eietricidade ate Eletr6nica

Digital, componentes eletr6nicos, instrumentos

e analise de circuitos, Cada assunto ~ acom-

panhado de uma pratica.INSTRlN:NTOS PIOFICINA EL£TH6t..i1CA

Cr$ 9.600,00 - Conceitos, praticas, unidadeseletricas, aplicacoes. Multfmetro, Osciloscopio,

Gerador de Sinais, Tester Digital, Microcompu-

tador e dispositivos diversos.

RAmo - TEORIA E CONSERTOS

Cr$ 9,600,00 - Estudo do receptor, calibragem

e consertos. AM/FM, ondas medias, oncas

curtas, estereo, toca-discos, gravador cassete,

CD-compact disc.

CDCOY'ACT DtSC - TEOA~ CONSERTOSCr$ 9.600,00 - Teoria da qravacao digital a la-

ser, estaqios, do CD player, mecanica, sisterna

otico e circuitos. Tecnicas de lirnpeza, conser-

vacao, ajustes e consertos.

T E I. .E V IS A o - CORES PRETOIBAANCOCr$ 9.600,00 - Prindpios de t ransrnissao e err-

cuitos do receptor. Defeilos rnais usuais, locali-zacao de estaqio defeituoso, l~cnlcas de con-

serto e calibragern.

VlDEO-CASSETE - TEORIA CQNSERTOSCr$ 9.600,00 - Aspectos te6ricos e cescncaode circuitos. Toma corno base 0 original NTSC

e versao PAL-M. Teoria, tscnlcas de conserto

e transcoditicacao.

E L ETRON Ic A D IG I TA l

Cr$ 9.600,00 - da L6gica ate sistemas micro-

processados, corn aplicacoes em diversas

areas: televlsao, vfdeo-cassete, vfdeo-garne,

computador e EletrOnica Industrial.

ELETR6NcA DEv iJ Eo-GMECr$ 9.600,00 - lntroducao a jogos el~niCOs

microprocessados, t~cnicas de proqramacao e

consertos. Analise de esquernas eletrioos do

ATARI e ODISSEY.CONSlRUA SEU C()f.F\JfADOR

Cr$ 9.600,00 - Microprocessador Z-80, eletrO-nica (hardware) e proqrarnacao (software).

Projeto do MICRO-GALENA para treino de

assembly e rnanutencao de rnicros.

MANUTENCAO DE MeADSCr$ -9,600,00 - Instrurnentos e tecnrcas, tester

estatico, LSA, analisador de assinalura, ROM

de debugging, passo-a-passo, cacador de en-

dereco, porta m6vel, prova 16glca.

ClRCUrrOS DEWCAOSCr$10.800,OO - Analise dos circuitos do MSX(HOT BIT/EXPERT), TK, TRS-80 (CP 5(0),

APPLE, IBM-XT. Inclui microprocessadores,

rnapas de memoria, conetores e periferlcos.

PERlFERICOS PARA YCAOS

Cr$ 9.600,00 - Teoria, especmcacoes, carae-

terfsticas, padroes, interacao corn 0 rnicro 8aplicacoes. Interfaces, conectores de expansiio

dos principais micros.

s6 ATENDEMOS COM PAC':.AaIENTOANlE-

CIPADO ATRAVES DE VAlE POSTAL PARA

AGENCIA CENTTW. - SF' au CHEQUE NO-

MiNAl A EMARK ELETRONICA CQt.ERCIAL

LTnA.. RUA GENERAL OS6RIO, 185 CEP

01213 - sAo PAULO - SP + CR$ 900,00 PA-RA DESPESA DO CORREia.

INDICON·TESTIndicador de Continuidade

Super Pratico

r~~I~!j

I~ . . . .

1 " " " . ' "

I /

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 32/48

E S Q U E M A 7

7

• VOLTIMETRO "SONORO" (PONTA DE PROVA AUDivEL)

. .. -- , O f -- fl (OMIon---.ol " " 1I " 12 i.i.,L + 1 / : . . 2,~ i~IO O lJ

~ 16v r--T"5-"'_S-"""T""" " _ - - - 1 !!~OOn

1100K

fPT\ _)):JCAP.\2/ PIEZO

or-----------------~~-1--~-------.-----4------~

V E @I()K 9

~--<==--~r-----~===r--~PONTAOEPROV A

8"G ARR~' DE

PROVA Fig. 1

HAO SE mAYA DE UM MERO "PROVADOR DE CONTINUIDADE"! EUM VERDADEIRO VOLTiMETRO "SONORO", QUE SENTE ASTENSOES APLICADAS As SUAS PONTAS DE PROVA E AS INDICA,,NITIDAMENTE, ATRAVES DE UMSINAL DE AUDIO DE FREQUENCIA

~NTE PROPORCIONAl.! QUANTO MAIOR A TENSAO MEDI-DA, MAIS AGUDO 0 SINAL SONORO (RELACAO DIRETAMENTEPROPORCIONAL DE TENSAO/FREQUENCIA .••)! COM UM MINIMODE

PRATICA, PODE SER USADO EFETIVAMENTE NA BANCADA, NAVERIFICACAO DE CIRCUITOS DOS MAIS DIVERSOS, DIGITAIS OUANALOGICOS ••.

OCIRCUITO

o micleo do circuito do

VOLTIMETRO "SONORO" e urnIntegrado que, embora de conheci-

da "familia" digital (C.MOS, da

serie "40XX" ...), e pouquissimo

aplicado em montagens destinadas

a Hobbystas (nao ha urn motivo 16-

gico para isso, nem de custo, nem, de versatilidade ...); 0 4046B... Tra-

ta-se , e verdade, de urn Integrado

com "entranhas" relativarnente

complex as, porern sua utilizacao efacflima, guardando toda a simpli-

cidade e boas caracterfsticas dos

seus "companheiros" de serie,

Contern dois comparadores digitais

de fase mais urn veo (Oscilador

Controlado por Tensao), sendo que

este ultimo bloco e 0utilizado nas

funcoes do VOLTIMETRO "SO-

NORO"... •

Urn Oseilador Controlado por

Tensao "e 0que 0nome diz": urn

bloco oscilador cuja frequencia eproporcional (direta ou inversamen-

te, dependendo do tipo... ) a uma

Tensao aplicada a determinado

terminal de eontrole ... No caso do

circuito agora visto, a frequencia

basica ou "media", e determinada

pelo capacitor de IOn (entre pinos

6 e 7 do Integrado), resistor de

lOOK (entre pino 11 e 0 negativoda alimentacao) e resistor de 10M

(entre a linha do positivo e 0pino

12...). A safda e recolhida nos pi-

nos 3 e 4, aplicando-se 0sinal a!presente diretarnente sobre urn

transdutor piezo ("capsula de cris-

tal"), com a simples interveniencia

de urn capacitor de lOOn... Dessa

forma podemos obter urn consi-

deravel sinal sonoro, sob baixa cor-

rente geral, contribuindo para

grande economia no consumo final

do circuito, preservando a durabili-dade de pilhas ou baterias usadas

na alimentacao ...

A entrada de controle do

VCO interno est! no pino 9. Prote-

gido por urn resistor de 10K (que

limita a Corrente de entrada, mas

nao - basieamente - a Tensao ... ) es-

se pino "sente" a "voltagern" a ele

aplicada (sempre dentro da faixa

que vai de "zero" ate 0 valor no-minal da pr6pria alimentacao do

circuito ... ) e "transforma" essa

grandeza numa frequencia de audio

diretamente proporcional. Num

exemplo direto, se a alimentacao

geral estiver em 9V (0 circuito ad-

mite 6 a 12V, sem problemas ...),

com a ponta de prova positiva apli-

cada a urn ponto sob "zero" volt,

teremos praticamente urna frequen-

cia "nula" (nenhum sinal de audio,

ou, no maximo, urn lento "toe-

toe" ...) na safda. Ja com a dita pon-ta de prova aplicada a ponto sob 9

volts (limite da gama, com a exem-

plificada Tensao de alimentacao ... ),

a capsula piezo ernitira urn sinal

corn frequencia de aproximadamen-

te 1.400 Hz. Ao longo de todas as

Tensoes possfveis, entre "zero" e

9V, teremos manifestacoes linear-

mente proporcionais na frequencia

do sinal de audio emitido!

Tanto a linearidade, quanto a

proporcionalidade sao tao boas,

que diferencas de menos de O,5V

sao facilmente "sentidas"', pelo ou-

vido do usuario! pe modo geral, 0

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 33/48

39ESQUEMA 7 - VOL TIMETRO "SONORO" (PONT A DE PROVA AUDiVEL)

dispositivo pode ser interpretado

como urn VOLTIMETRO "compa-

rativo ", e n30 "quantitative" (sal-

vo para pessoas com ouvidos muito

sensfveis e bern treinados ...). Entre-

tanto, como na maioria das analises

de Tensao em circuitos, vale muitomais 0 aspecto puramente compara-

tivo ou proporcional, de que os "e-

xatfssimos" e numericos valores

das "voltagens", com urn mfnimo

de "treinamento", raciocfnio e al-

gum born senso, podemos usar 0

. VOLTIMETRO "SONORO" se-

riamente, na verificacao de circui-

t08, tanto digitais quanta anal6gi-

cos! Em circuitos puramente digi-

tais, "nem se fala" ... Como ne1es

as "coisas" se resumem a nfveis de

Tensao correspondentes a tudo(Tensao pr6xima a da alimentacao)ou Dada (Tensao proxima de "ze-

ro"), a "coisa" vira uma brincadei-

ra de crianca, de tao facil, direta e

a prova de falsas interpretacoes ...

o

I 2 3 4 !! e 7' 8

V ISTO POR C IMA

CAPSULAS

PIElO Fig. 2

2-B) pode ser encontrado em varies

modelos, formatos, tamanhos e pre-

cos, mas basicamente todos com a

mesma funcao e caracterfsticas ge-

rais ... Na verdade, nao passa de urn

pequeno alto-falante de "estado so-lido", geralmente de forma circu-

lar, com poucos centfmetro de dia-

metro , podendo ser encotrado naforma "fechada", com membrana

(os mais eficientes, acusticamente),

"aberta", com membrana, ou mes-

mo no tipo "pastilha" (parece uma

moeda, com pequenos terminais em

"rabicho " ...). Ultimarnente, muitos

fabricantes nacionais estao colo-

cando no mercado esse tipo de

componente, e assim nao existem

mais "grandes" dificuldades em

encontra-Ios, nas lojas ... E verdade

que ainda tern muito balconista

"tonto" por af, que simplesmen-te n30 sabe 0 que e uma capsulatmnsdutma piezo, ou urn "sinaliza-

dor piezo eletrico" ... Na maioria

das vezes, 0 produto esta la (na

prateleira, na gaveta ou no esto-

que...) mas 0 outro "boc6", 0 dono

da loja, nao instruiu conveniente-

mente 0 seu funcionario.,; Coisas

do Brasil... 0 jeito e tentar "todosos apelidos" pelos quais 0 compo-

nente e conhecido: capsula de cris-

tal, transdutor piezo, transdutor

piezoeletrico, transdutor eletroactis-tico, sinalizador piezo, sinalizador

sonoro, ..pastilha", etc. Tudo isso

quer dizer, exatamente a mesma

coisa: urn dispositivo baseado nas

propriedades de certos cristais que,

excitados por pulses de Tensao, so-

frem proporcionais e rapidas de-

formacoes mecanicas, as quais, im-

primidas ao ar que cerca 0 compo-

nente (sua superffcie ou membrana

"difusora" ...), rnanifestam-se como

SOM!

MONT AGEM E USO

Por razoes de portabilidade

(urn Instrumento de teste tern que

ser compacto, pequeno e leve, para

maior praticidade no uso ... ), e

tambern pela presenca do Integra-

do, com suas "peminhas curtinhase juntinhas", a montagem deve ser

realizada no sistema de Circuito

Impresso ... 0layout geral da pla-

ca, a ser desenvolvido pelo Lei-

tor/Hobbysta, sera fatalmente sim-

ples, uma vez que sao muito pou-

cos os componentes (0 Integrado

faz "tudo" ...). Convern instalar 0

conjunto numa pequena caixa pa-

dronizada, de modo que a capsula

piezo tenha como "ernitir" 0 som...

Quanto a alimentacao, persis-

tern duas possibilidades: urn siste-ma "autonomo ", com pilhas ou ba-

teria (0 consumo e tao baixo que a

troca apenas ocorrera de ana em

ano, por af...) ou 0sistema "Ia-

drao ", no qual a alimentacao sera

"roubada" do proprio circuito sob

teste, desde que este seja normal-

mente alimentado por Tensao C.A.

entre 6 e l2V (parametres que en-

globam a grande maioria dos cir-

cuitos praticos e aplicacoes eletro-

nicas costumeiras ...). Neste segun-

do caso, os terminais "+" e "."(ver esquema - fig. 1) podem ser

traduzidos em simples garrinhas

"jacare" ( vermelha para 0 positivo

e preta para 0 negativo), atraves

das quais sera possfvel "garfar" a

energia do pr6prio circuito sob tes-

te...

Para perfeita praticidade, a

ponta de prova positiva deve ser

vermelha, nao muito curta... Ja a

"garra de terra" pode ser uma sim-

ples "jacarezinha" preta, a ser li-

gada a linha do negativo da alimen-tacao do circuito a ser analisado ...

Se for escolhido 0 sistema "Iadrao"

•••••

OS COMPONENTES

o iinico componente ativo do

circuito (na verdade nao e "urn

componente", mas urn "monte" de-les, embutidos "la dentro", sob

cuidadosa organizacao ... ) e 0

4046B, encontravel em qualquer

loja onde normalmente seja vendida

a "familia" digital C.MOS da serie

"40XX" ... Embora 0 seu "jeitao"

extemo pareca com 0de qualquer

outro Integrado com pinagem DIL

de 16 terminais, e sempre born

lembrar como e feita a contagern ou

numeracao dos pinos... A fig. 2

mostra 0dito cujo, visto por cirna,

devendo 0Leitor/Hobbysta obser-var que a numeracao dos terminais

e feita em sentido anti-horatio

(contrario ao movirnento dos pon-

teiros num "velho" re16gio, daque-

les nao digitais - se e que alguem af

ainda se lembra de como e urn

re16gio de ponteiros ...), a partir da

extremidade da peca que contem

uma marquinha (as vezes e apenasurn "ponto", pintado ou em relevo,

ou em "depressao", sobre a po-

sicao correspondente ao pino

"1"...).Tirando 0 Integrado, 0 resto e

resto" ... 0 transdutor piezo (fig.•••••

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 34/48

ESQUEMA 7-VOLTIMETRO CIRCUITIM~----..--- Paraexperimentar ---.de alimentacao, essa garra de teste

nao precisara, sequer, ser colocada

no arranjo do VOLTIMETRO

"SOKORO" (sua conexao eletrica

ja estara suprida pela proprid linha

do negativo da alimentacao ...').

o uso, em sf, e muito simples,

embora possa exigir, no corneco,algum "treinamento auditivo " ... E

aplicar a ponta de prova positiva

(vermelha) no ponto a ser "medi-

do" e - sem cornplicacoes - ouvir a

rnanifestacao do VOLTIMETRO!

Para que haja urn born "termo de

cornparacao", convent que, nos

primeiros procedirnentos, 0 Lei-

torlHobbysta aplique a ponta a Ii-·

nha do oegativo da alimentacao do

circuito a ser testado ("guardan-

do", na mem6ria, a manifestacao

sonora obtida). Em seguida, apli-ca-se a ponta a linha do positivo da

alimentacao ("anota-se", mental-

mente, a frequencia ou "altura" do

som emitido). Oaf em diante, tudo euma questao de comparacao, de

proporcionalidade e raciocfnio

(alern de uma mfnima capacidade

de reconhecimento tonal pelos ou-

vidos do usuario, coisa que ate urn

cao tem...).

40

•••••

Alguns pontos importantes: 0

VOLTIMETRO "SONORO" ape-

nas pode ser usado em testes de

Tensao CONTiNuA e, 0limite su-

perior de "voltagem" deve situar-

se no pr6prio valor nominal da ali-

mentacao do dispositivo! Se 0

VOLTfMETRO SONORO e ali-

mentado por 9V. nao se deve tentar

"ler" , auditivamente, Tens6es

maiores do que 9V, e assim por

diante... Notem, porem, que essa

limitacao fica automaticamente sa-

tisfeita se usarmos 0metodo de "a-

limentacao roubada" (ja explica-

do), caso em que, sob nenhuma

hipotese, havera no circuito sob

teste uma Tensao maior do que a

sua propria "voltagern" de alimen-

tacao (que e a mesma a energizar 0

VOLTIMETRO "SONORO" ...).

Numa bancada "esperta", e

nas rnaos de urn Hobbysta "que

pensa", 0 VOLTIMETRC "SO-

!\ORO" sera uma valiosfssima fer-

ramenta, com certeza!

•••••

I PRE-UNIVERSAL I

- Urn PRE-AMPLIFICADOR

UNIVERSAL, aplicavel a gran-

de mirnero de necessidades ou

adaptacoes, e 0 que mostra 0

presente CIRCUITIM: simples,

barato, born ganho, boa fidelida-

de,. 0 pre, baseado num -tinico

Amplificador Operacional Inte-

grado 741, apresenta urncontrole

de nfvel na safda, de modo a

compatibilizar 0 sinal ja proces-

sado com os requisitos de entra-

da de qualquer amplificador co-

mercial!

- A alimentacao fica em 9 volts,

sob baixfssirna corrente (urna ba-

teria "quadradinha" de 9 volts

durara "urna eternidade" ...), po-

dendo ate ser energizado facil-

mente com alimentacao "rouba-

da" do eventual amplificador ao

qual va ser acoplado, bastando,

na maioria das vezes, urn resistorlimitador e urn diodo zener "der-

rubador" .

- Uma aplicacao tfpica? Quem ja

tentou ligar diretamente, urna gui-

tarra eletrica a urn "3 em 1"

domestico, verificou que 0 resul-

tado fica pessimo (baixo volume,

som "abafado ", pouco ganho,

etc.). Isso se deve a urn grande

descasamento de impedancia e

nfveis entre 0 instrurnento e a(s)

entrada(s) do amplificador, cujo

projeto nao previa esse tipo deutilizacao.i. Pois bern, com 0

nosso PRE-UNIVERSAL, a

"coisa" e outra! A guitarra

"rendera' em excelente som no

seu velho "3 em 1", podendo ate

promover urn bailinho, com mu-sica ..,) vivo, na sala (se a mamae

ou a esposa deixarem, e claro ...)!

- Se for desejada a mixagem de

duas ou tres guitarras, nada mais

simples: basta ligar ao pino 2 do

741 mais dois ou tres conjun-

tos/serie formados por urn resis-

tor de 10K e urn capacitor ele-

trolftico de 4u7 (igualzinho a en-trada iinica mostrada no esquema

basico), com 0 que 0 Leitor tern

urn PRE-MIXER de boa quali-

dade... Os volumes individuais

dos instnunentos poderao entao

ser ajustados nos seus pr6prios

potenciometros, enquanto que 0

nfvel geral do sistema sera ajus-

tado no potenciometro de lOOKdo PRE.

- Enfim: para qualquer caso em

que urn "levantamento" de nfvel

de sinal, aliado a urn "casamen-

to" de impedancias, se faca ne-

cessario, 0circuito do PRE-NI-

VERSAL prestara excelentes

services, permitindo 0 acopla-

mento a praticamente qualquer

sistema de amplificacao, domes-

tico, profissional, m6vel, etc.

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 35/48

E S Q U E M A 847

8

• SIMPLES eONVERSOR 12 vee PARA 110/220 vex .. 60 lIz

12 v + ~ - - - - . - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - ~

II

IIIi

Ii

0;;'. • L~lg, 1i !

~======== ========== ========= ========= === ,---'-., --'-~ -,~~-.-.",.-',Jj

2N3055

~------------~------------~

QUATRO TRANSisTORES E UM TRANSFORMADOR, TODOS su-PER-COMUNS, E TUDO 0 QUE 0 LEITOR/HOBBYSTA PRECISA PA-

RA REALIZAR ESSE PRATICO CONVERSOR QUE "PEGA" OS 12

VCC DE UMA BATERIA AUTOMonVA E OS TRANSFORMA EM 110OU 220 VCA, SOB 60 Hz, NO "JEITINHO" PARA ALiMENTAR APARE-LHOS, CIRCUITOS OU DISPOSITIVOS QUE NORMALMENTE TRABA-LHEM "NA TOMADA" (PEQUENA POTENCIA...)!

OCIRCUITO

Sempre que, numa emergen-

cia ou especial circunstancia, preci-

samos energizar um aparelho, cir-

cuito ou dispositivo, que normal-

mente trabalhe acoplado a uma to-mada domiciliar de C.A.

(l1O/220V - 60 Hz), a partir deuma bateria automotiva (12 VCC),

e inevitavel a utilizacao do chama-

do CONVERSOR, urn m6dulo ele-

tronico capaz de "converter" essas

diferentes "formas" de energia.

A "traducao" inversa, ou se-

ja: "pegar" 110 ou 220 VCA e

transforma-los em 12 VCC (por

exemplo ... ) e circuitalmente bern

mais facil, trabalho este efetuado

pelos "rnanjadfssimos" circuitos

baseados em transformador/dio-

dos/capacitor eletrolftico (na suaestrutura basica ...), genericamente

denominados FONTES DE ALI-

MENTAc;:Ao ... Ja "pegar" os 12

VCC de uma bateria e transforma-

los em 110 ou 220 VCA, sob 60

Hz, e uma "hist6ria" bern mais

complexa, ptincipalmente porque

transformadores n a o trabalham ex-

citados diretamente por CC, e as-

simMque se transformar, inicial-

mente, a Corrente Contfnua ern Al-ternada, senao "nada feito" ... Co-

mo os nfveis de Potencia envolvi-

dos, normalmente, nao sao muito

baixos, surge a necessidade de se

aplicar circuitos mais ou menos

"taludos" e frequentemente caros ...

A solucao proposta no es-

quema da fig. 1 traz urn arranjo

simples e efetivo, baseado apenas

em componentes comuns, e que ecapaz de executar essa conversao

com suficiente eficiencia, para fina-

lidades que nao envolvam Poten-cias muito altas (no maximo ate al-

gumas dezenas de Watts...). Tudo

®

f ' O -':----''''0I uo - ---~ 1 10

'0 ---00

I=@

se resume nuru sin-lple~ FL, IP--F~ _i_)'P

(ASTA VEL) baseado nos dois

transfstores BeSS!'., cuja frequencb

de oscilacao, dependendo dos reststores de ternporizacao c polarizacao

das bases (lSK) e capacitore-, de

rmituo acoplamento (J u - poliester -

Nao Polarizados), situa-se bastante

pr6ximo dos desejados 60 HL, Es,

se primei.ro bloco, portanto, fin 1 :)

importante trabalho de ''t1'a1,s101'

mar" os 12 vee da alirnentacao

geral, num sinal ja Alternado, de

igual Tensao (12V). porem de

Potencia ainda muito baixa para mil

aproveitamento efetivo ..,

o trabalho "pesado'", entao, eencaminhado ao parde transfstores

"bravos", tipo 2N3U5S (metalicos),

excitados em seus terrninais de base

via resistores de 220R, que 'to-

mam" os sinais em conrra-fase ,

simetricos, nos coletores dos dois

BC558 ... Devido a s caractensticas

do funcionamento do bloco

ASTAVEL, os transfstores de

potencia alternam, entao, as CI);}'

dicoes de "Iigado/desligado'

("cortado/saturado"), a mesma

razao de frequencia na qual traba-lha ° primeiro bloco (cerca de 60

Hz). iI_______ .-_1

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 36/48

48ESQUEMA 8 - SIMPLES CONVERSOR 12 VCC PARA 1101220 VCA - 60Hz

Como cargas de coletores dos

dois 2N3055 temos os dois "semi-

enrolamentos" (cada urn parame-

trado em 12V) do secundario de urn

transformador de forca comum, de

boa potencia, do mesmo tipo nor-

malmente utilizado em FONTES

DE ALIMENTA<;AO "pesadas" ...A acao fmal e efetuada pelo

dito transformador, que "eleva" os

sinais de 12V, sob 60 Hz e boa

Potencia, aplicados ao seu secunda-

rio, manifestando no enrolamento

primario (notcm que, entao, 0

transformador funciona "ao contra-

rio" - se considerarmos 0costumei-

ro "sentido" em que a energia enele transferida ...), os 110 ou 220

VCA (dependendo de qual "torna-

da" do dito enrolamento, utiIizar-

mos ...), sob os 60 Hz aproximados!o arranjo, como urn todo, e a

propria "descomplicacao" ... Os

unicos pontos que devem ser con-

siderados com maior atencao: os

dois transfstores de potencia

(2N3055) devem ser dotados de

bons (e nao muito pequenos) dissi-

padores de calor e a Potencia

("Wattagem") final esperada, ja em

CA, deve ser calculada atraves das

seguintes f6rmulas:

quar 0 funcionamento do circuito

aos ganhos dos eventuais transfsto-

res de potencia usados em substi-

tuicao aos 2N3055 e as suas Cor-

rentes de base. Existe, porern, urn

limite inferior para 0valor de tais

resistores, que e de 62R (valores

menores do que este podem acarre-tar danos aos BC558 ou equivalen-

tes...).

Quanto ao transformador, de-

vera ter secundario para 12-0-12Y,

sob Corrente compatfvel com a

Potencia final desejada (ver calcu-

los e f6rmulas, no item "0 CIR-

CUITO" ... ), porern, em qualquer

caso, num limite superior em tome

de lOA, para preservar a "boa saii-

de" dos transfstores de potencia. 0

primario do transformador deve

proporcionar acessos de0-110-220Y.

Nao esquecer de dotar os

2N3055 (ou equivalentes), de con-

sideraveis dissipadores de calor «'i-rea minima, de cada urn, em torno

de 100 crn' - se for rnais, me-

lhor ...), firmemente acoplados.

cas" ...) que 0rendimento do con-

junto situa-se em tome de 50%

(CONVERSORES com rendimen-

tos superiores a tal fndice, exigem

o uso de transformadores super-es-

peciais, toroidais, com micleos de

alta eficiencia rnagnetica, etc., mui-

to mais caros do que 0transforma-dor comum utilizado no nosso cir-

cuito!).

•••••

OS COMPONENTES

o circuito basico admite al-

gumas equivalencias, porem 0prin-

cipal e - em qualquer eventual ex-

perimentacao ou modificacao - pre-

servar-se a SIMETRIA do arran-

jo... Explicamos: 0BC558 pode sersubstitufdo por BC547 ou BC559,

por exemplo, desde que ambos os

transfstores de baixa potencia utili-

zados sejarn ideoticos (nao pode -

por exemplo - usar urn BC558 e urn

BC557 ...).0mesmo ocorre com os

2N3055 que, na pratica, podem ser

trocados par componentes capazes

de manejar identica ou superior

Potencia e Corrente, desde que am-

bos os transfstores de potencia uti-

lizados sejam ideoticos! Nao

convern "mexer" nos valores dosresistores de 15K e capacitores de

1u (notem que estes, apesar do va-

lor relativamente elevado, nao sao

eletrolfticos - tratam-se de compo-

nentes de poliester, oao polariza-

dos ...), ja que isso inevitavelmente

alteraria a frequencia fundamental

de aproximadamente 60 Hz, na

qual 0 circuito deve trabalhar ... Ja

os resistores de 220R (originais)

podem ter sews valores alterados,

dentro de razoavel faixa, para ade-

•••••

"ENCAIXAMENTO",INSTALACAO

E USOWT

WS=-2 Para maior versatilidade, a

safda do sistema deve ser dotada de

duas tomadas, sendo uma para 110

e outra para 220 VCA, cujas li-

gacoes eletricas devem ser feitas

conforme ilustra a fig. 2-A. Notem,

contudo, que 0circuito nao funcio-

nara corretamente se forem a ele li-

gadas, simultaneamente, cargas de

110 ou 220 VCA' Sempre apenas

uma das duas tornadas de saida po-

de ser utilizada sem problemas I

Onde WS e a "wattagern" de Safda

e WT a potencia nominal do pr6-

prio transforrnador utilizado... Se,

ao adquirir 0 dito transforrnador,

nao houver a indicacao direta da

sua "wattagern" ou Potencia, e fa-cil obter-se tal parametro, com 0

calculo:

I W T = IS X V s lOnde WT e a Potencia (em Watts)

do transformador, IS e a Corrente

Nominal no seeundario (em Ampe-

res) e VS e a Tensao Nominal no

Secundario (em Volts).

Vamos a urn calculo/exernplo:

se 0trafo tiver urn secundario para

12Y (na verdade 12-0-12V) x 5A,

tera uma Potencia nominal de 60W

(12 x 5) e 0arranjo, no caso, mos-

trara uma Potencia aproveitavel, na

Safda final, de 30W (60/2), ja em

CA. Da para se notar (mesmo pelos

menos dotados em "maternati-

3

9

~@'2'

PLU G UE PI

ACENDEDOR DE

CIGARROS

Fig. 2

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 37/48

ESQUEMA 8 - SIMPLES CONVERSOR

Na fig. 2-B temos uma su-

gestae para a caixa do CONVER-

SOR (e born que seja metalica, pois

urn certo desenvolvimento de calor

e fatalmente verificado ... ), sim-

plesmente dotada, na sua parte

frontal, de duas tomadas comuns,para CA, devidamente rotuladas

com "110" e "220" (convem ainda

indicar a "wattagern" maxima, con-

forme calculos/transformador ...).

Na traseira do container pode sair 0

par de cabos (vermelho para 0posi-

tivo e preto para 0negative), de

born calibre (a Corrente, neles, sera

consideravel.i.), dotados, nas suas

extremidades, de garras tipo "pesa-

do", apropriadas para concxoes abateria automotiva ... Uma segunda

opcao e aplicar, a extrernidade doscabos (sempre com atencao a pola-ridade ...) urn plugue para acende-

dor de cigarros, de painel, com 0

que 0dispositivo podera mais con-

fortavelmente ser utilizado dentro

do carro.

Praticarnente qualquer apare-

lho, circuito ou dispositivo nor-

malmente alimentado por CA

(l10/22UY - 60 Hz) trabalhara cor-

retarnente , acoplado 3(S) tomada(s)

do CONVERSOR, desde que a

Potencia nominal nao ultrapasse os

Iimites jf calculados para 0conjun-

to... Na pratica, nao devem ocorrer

danos ao CONVERSOR ou 3 carga

alimentada, se esta "requerer" uma

Potencia maior do que 0 limite ..

Muito provavelrnente ocorrera uma

consistente queda na Tensao de

safda do CONVERSOR, com 0que

a dita carga neo funcionara, ou

funcionara deficientemente... Urn

teste simples e direto pode ser fa-

ciImente feito: supondo urr CCN-

VERSOR calculado para urr ma-

ximo de 30W, se ligarmos 3 sua

safda uma Iampada incandescente

COl11um,para 110 ou 220V - 25W,

esta devera acender plenamente, na

sua luminosidade normaL. Ligada,

porem, nas mesmas condicoes, uma

Iampada para 6OW, esta podera

"ate" acender, porem com luz bas-

tante enfraquecida, denotando a

"quebra" dos limites de Potencia

do CONVERSOR ...

• • • • •

K IT C A M A R A D E E C O

* ' R E V E R Q E R A C A o~ L E T R O N I C A

• c A M A R A D E E C O E R E V E R B E R A C A o E L E T R O N Ic A - S u p e r- E s -

pecial , com Integ rados especificos BBD (dotada de controles

de DELAY , FEED BACK, M IX ER, etc.) admitindo varias adap-

ta~oes em sistemas de audio demestiens. musicals BIJ profis-

sionais! Fantasticos efeitos em modulo versatil, de ' a c i l ins-

talacac (I1'H obbystas avan~ados) , 48.600,00

so ATENDEMOS COM PAGAMENTO ANTECIPADO

ATRA VES DE VAlE POSTAL PARA AGENCIA CENTRAL -

SP au CHEQUE NOMINAL A H~ARK ELETRONICA CO-

MERCIAL LTDA. CAIXAPOST,\L N959112 CEP02099

- SAO PAULO·SP + Cr$3.000,OO PARA DESPESA DECORREia.

o~ ...... ......

. . - .....-~-.--- . .0me _

•• CEP: Crdade Estado •

. . _ - - - - _ .._ _ ._ ...Ender eco -----------------------

49

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 38/48

[ ( P R < } ~ - A O MOSTRADA EM APE n2 30) 1

RESULTADO

Cacilda! Precisamos tomar cuida-do, aqui em A.P.E. com as Prornocoes

do tipo "DESAFIO A CRIATIVIDA-

DE", ja que a rcsposta, em tennos

numericos. sempre nos surprcende! Foi

urn verdadeiro "quaquilhao" de Cartas,

Esquemas, Ideias e Participacoes, mais

uma vez provando 0 intenso espfrito

participativo de todos Voces' Estao to-

dos, indistintamente, de parabens pela

Criatividade c pela inteosidade com que

se dispuseram a tomar parte na brinca-

deira, mcsmo sabendo que - infelizmen-

te - apenas qualm teriarn chance de ob-

ter uma "prerniacao/incentivo"!Tivemos que destacar urn elemen-

to tecnico da Equipe apenas para classi-

ficar, avaliar e selecionar as partici-

pacoes, dentro dos criterios nitidamente

expJicados em A.P.E. n? 30... Depois de

urn cuidadoso trabalho, no sentido de

nao cmneter injusti!;as, e beneficar

rea1mente 0 item "criatividade", alern da

inevitavel selecao "por ordem de chega-

da", foram classificados os 4 ganhado-

res, confonne relacao a seguir (como

comentarios da Equipe Tecnica de

A.P.E .... ). Nessas "Alturas do campeo-

nato", todos os classificados ja recebe-

ram seus merecidos BRINDES (0 deSao Paulo - SP foi convocado por carta,

e retirou pessoalmente seus dois KITs: 0

de Curitiba - PR e os do Rio de Janeiro

- RJ ja receberam - ou receberao, no

casu das Assinaturas - pelo Correio).

os GANHADORES

- I!! LUGAR - Jorge Macedo da Silva-

Sao Paulo - SP - Cornentarios: seu

projeto, alem de ser urn dos primeirfs-

simos a chegar, mostrou urn desenvol-

vimento extremamente parecido com

aquela "solucao possfvel" que mos-tramos em A.P.E. n" 31' Com peque-

nas e nao importantes rnodificacoes no

setor BlEST A VEL, 0 Jorge

tambern adotou, no sensoreamento,

conjuntos de diodos comuns, num cir-

cuito tecnicamente irreprensivel, to-

talmente funcional, e obedecendo a

todos os "nao pode" do Regulamento!

Parabens, Jorge!

- T- LUGAR - Vanderley R. Antunes -Rio de Janeiro - RJ - Comentarios:

tambern numa configuracao relativa-

mente parecida com a "solucao" pro-

posta em A.P.E. n" 31, 0 Vanderley

usou, no seu projeto, termfstores

!'fIC, amplificacao por Arnp.Op.,

conformacao por MONOESTAVEL

com 555 e chaveamento por

BIESTAVEL com 4013 ... Emborade

reacao urn pouquinho mais lenta do

que 0 circuito do Jorge, tambem fun-

cional e "nos confonnes" ... Parabens,

Vanderlev!- 3!! LUGAR - sergio Hideki Yama-

zaky e Ricardo Soares Fernandes -Curitiba - PR - Cornentarios: um cir-

cuito extremamcnte simples, baseado

numa estrutura BIESTA VEL arranja-

da diretamente com os gates de urn

unico Integrado C.MOS 4093, "cru-

zados" de modo a obter uma entrada

unica de comando, utilizando no sen-

soreamento urn tennfstor NTC, com

ajuste da sensibilidade por trim-pot

Embora com reacao tambern urn pou-

quinho lenta, cumpriu rigorosamente

os requisitos do Regulamento! Pa-

rabens a dupla de "Pardais" curitiba-

nos! A prop6sito, como os Leitores re-solveram participar em "consorcio", a

Comissao J ulgadora houve por bern

ampliar 0 BRINDE relativo a 3~colo-cacao, oferecendo-Ihes urn KIT e

tambem uma Assinatura (por 6 meses),

de A.P.E., de modo que 0 "par de lou-

cos" possa mais facilmente ... dividir 0

BRINDE.

- 4 ! ? LUGAR - Carlos Fernando Gon-

calves - Rio de Janeiro - RJ - Co-

mentarios: tambern urn circuito engc-

nhoso, sem necessidade de ajustes,

usando urn par de termistores NTC de

forma a obter uma regulagem "au-

tomatica" de sensibilidade, e simplifi-

cando os blocos MONOEST AVEL e

BIESTA VEL a partir da acao de urn

unico Integrado C.MOS (4013), usado

inteligentemente em suas "duas meta-

des ..... Funcional e de acordo com 0

Regulamento. Parabens, Carlos!

os "OUTROS" ...

Muitos outros Leitores/Hobbys-

tas "sacararn" a saida do acionamento

por temperatura, cujas "pistas", inclusi-

ve, tin ham sido sutilmente dadas nos

proprios Regulamentos... Infelizmente,devido ao criterio "ordern de chegada",

foram preteridos em funcao dos 4

"prerniados" ora relacionados ...

Houve tambern, e claro, aqueles

que embora tenham mandado "rapidi-

nho" suas ideias, deixaram passar im-

portantes "proibicoes" con tid as no Re-

gulamento e - por isso - foram desclas-

sificados: alguns mandaram ideias com

sensoreamento a base de espuma pMsti-ca condutiva, que devia ser "apertada"

com 0 dedo, contrariando 0 "NAO

PODE" n" 5 (que proibia partes m6veis

no sensor ...), outros basearam suas

ideias num sensoreamento por par de

transfstores pilolares (em Darlington) ou

urn FET, ou mesmo a entrada de urn In-

tegrado Amp.Op. PET, alegando que

seriam acionados por "eletricidade esta-

tica" quando, na verdade, se 0 senso-

reamento funcionar, nesses cabos, sera

pela captacao do rufdo eletrico de 60

Hz, "proibido" pclo item 8 do conjunto

de "NAo PODES" ... E s6 lembrar que

a tal de "eletricidade estatica" nao esta

sempre presente na pele das pessoas! Se

a "figura" estiver descalca, seu corpo

cstara eletricamente "descarregado",

"aterrado" e - nessc caso - nao sera asua eventual "carga" que acionara urn

sensor' Varies outros Leitores/Hobbys-

tas nao perceberam que suas configu-

racoes de sensoreamento eram, SIM,

baseadas ou na "Resistencia" ohrnica in-

terposta pela pessoaldedo, entre 0 sen-

sor e a 'Terra" ou num nftido efeito

"capacitive", ambas as saidas proibidos

(pclos itens 2 e 3 do Regulamento)!

Apcsar dcsses "escorregoes", namaioria das vezes frutos de uma sadia

"ansia" de participar, a grande maioria

das solucoes e arranjos circuitais cnvol-

veu grande dose de CRIA TTVTDADE e

INTELIGENCTA, pclo que so tcmos

que cumprirnentar a todos!

SEM "BEICINHO" ...

Nao fiquem "beicudinhos" os que

nao conseguiram faturar os BRJNDES!

f: obvio que ninguern gosta de perder

uma disputa (aqui em A.P.E. nao tcmos

esses eufemismos, essas hipocrisias bo-

bas, para "consolar" Voces ... ), mas no-vas oportunidades surgirao! No decorrer

de 1992, estaremos programando oatras

Promocoes, sempre cuidadosamente es-

tudadas no sentido de brincar 0 que

realmente interessa ao verdadeiro

Hobbysta: a CRIATIVIDADE'

Desde ja, inclusive, estamos ten-

tando compromissos fonnais com os Pa-

trocinadores, de modo a "engrandecer"

a premiacao, em valores e quantidades ...

Fiquem "de olho", nao percam nenhum

exemplar futuro de A.P.E. e pennane-

cam "tinindo", no aguardo de novas

oportunidades (que, seguramente,virao .. .). Ate a proxima'

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 39/48

r i fJDADlNHOSC@lCHEGARAM OS DISPLA VS GIGANTES!

DISPLAY,

DIGITO

DISPLAYS GIGA~ITES

• MCD 9XOP

• MCD 45X8P

em sufixo, e, na verdade substi-

tufda pelo caracter "K" nos com-

ponentes de catodo comum e pelo

"A" nos de anodo comum. Ja na

"posicao" do "X", consta real-

mente urn algarismo, indicador da

cor da luminosidade emitida pelodisplay gigante "MC0990K" e

do tipo catodo comum, e apresen-

ta luminosidade Iaranja, Ja urn

"MC04548A" e do tipo anodo

comum e sua luminosidade e ver-

de.

- AS DIMENSOES: Observando 0

diagrama mostrado na figura, ve-

jamos as dimensoes, tanto do

"corpo" total do display, quanta

do dtgito, propriamente, nas duas

series:

- Os displays numericos a LEOs (7

segmentos) sao componentes de

uso extremamente pratico, sempre

que em qualquer circuito ou apli-

cacao necessitemos de mostrar al-

garismos, rnimeros ou valores

numericos (relogios, instrumen-

tos, etc.). 0 Leitor/Hobbysta ja

deve estar mais do que familiari-

zado com tais componentes, bas-

tante usados nas Montagens pu-

blicadas em APE...

- Ate recentemente, contudo, esta-

vamos limitados ao uso de dis-

plays "normais" (quanto ao seu

tamanho), cujo digito apresenta

tipicamente cerca de 1,4 cm. de

altura por 0,8 cm. de largura (com

pequenas variacoes, de fabricante

para fabricante ...) se precisasse-

mos de urn display realmente

grande, capaz de ser confortavel-

mente "visto e interpretado" a

muitos metros de distancia, t{-

nhamus que improvisar 0indica-

dor, a partir de 7 pequenas "fi-

las" de LEOs "discretos", orga-

nizadas no padrao de "8" a partir

do qual todos os algarismos, de

"zero" a 9, podem ser implemen-

tados ...

- Acabaram-se, felizmente, os pro-

blemas de "tamanho"! Urn fabri-

cante nacional (MICROCIRCUI-

TOS ASA LTDA), lancou series

especfficas de displays "gigan-

tes" (que ja comecam a aparecer

nos Revendedores ...), das quais

serie dimensoes (em em.)

A D

MCD9XOP

MCD45X8P

4,78

8,96

destacamos, no presente DADI-

NHOS, a linha "MCD9X;OP" e

"MCD45X8P" ...

- Tratam-se, basicamente, de dis-

plays a LEDs em tudo identicos

aos convencionais, funcionando

dentro dos parametres eletricos

normais, porem apresentando di-

mensoes realmente "taludas", ca-

pazes de promover a perfeita vi-

sualizacao ate numa distancia de

dezenas de metros! Sao varias as

aplicacoes mais "obvias" desses

super-displays: rel6gios de parede

para grandes estabelecimentos

comerciais ou industriais, indica-

dores em placares de quadras es-

portivas, confirmadores de lances

em leiloes, etc. Como 0seu con-

trole e feito por drivers e circuitos

16gicos convencionais, nao e diff-

cil, inclusive, "transformar" cir-

cuitos ou aplicacoes ja existentes,

que operem com displays peque-

nos, comuns, adaptando-os para0

acionamento dos novos displays

"gigantes", com 6bvias vantagens

em diversas utilizacoes (entre as

quais as citadas no presente

item... ).

- OS CODIGOS: Nos c6digos M-

sicos das duas series, a letra "P"

C

5,69

10,16

3,27

5,99

6,97

12,15

- PINAGENS: Ambas as series

"gigantes" apresentam (como os

displays convencionais) 10 pinos,

dispostos 5 a 5, na mesma ordem

costumeiramente aplicada aos

displays pequenos, tamanho stan-

dart. Obviamente que, devido a"Iargueza" dos componentes,

afastamentos inter-pinos e distan-

ciamento das duas linhas de ter-

minais exigiriio urn sistema pr6-

prio de conexoes (nada porem,

que fuja as possibilidades "nor-

mais", 'seja em circuitagem im-

pressa, seja atraves de barras de

conetores comuns... ).

- VISUALIZA<;AO: Num exem-

plo/teste, os displays da serie

MCD45X8P, com seu dfgito

"real" medindo de 10 ern, de al-

tura a praticamente 6 ern. de lar-

gura (levando-se em conta ainda

que cada segmento apresenta uma

"espessura" de 1 cm.), foram per-

feitamente "interpretados" a mais

de 20 metros de distancia, pelo

redator das presentes informacoes

(que, a proposito, nao e do tipo

"olho de lince", portando consi-

deravel grau de miopia e astigma-

tismo...).

51

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 40/48

E S Q U E M A 9

• TESTE DIGITAL DE CAROS (PROFISSIONAL)

9

LI L2 L3 L4 L5 L6 IN400l./

r--'--T~--r-r-l i + f • • o: 0-

IOK~! 0 I ' O K ~ ~ ~ " ~ " ~ ~ ~~t6 : : ~ : D :JAOUE i '. .~ E _ T _ E _ S _ T E _ ~x~v ~ ~~_I--~3--_~1'4--~6~_~iI7--~8~

C~L-;---'-'-'XT:__~ -==t22 ~

SOB 23 ~

T YT~ _ ___:_.c_~ i i 2 1 1 8 1

1

1 9

JAQUE IK2 I 1TE~~E '---- - - - - = - y _ o _ v _ _ _ . l _ _ ._ _. . . ., _ _ - - - , j t - - - - - '

Fig. 1

UM INSTRUMENTO DE TESTE E "DIAGNOSTICO" DE EXTREMA UTI-UDAOE PARA PROFISSIONAIS DE INSTALACAO, QUE TRABALHAMCOM REDES DE DISTRIBUICAO DE AUDIO, ViDEO, ANTENAS, IN-

TERCOMUNICADORES, ETC. BASTA "PLUGAR" .l\S EXTREMIDADES

DE QUALQUER CABO DOTADO DE "VIVO" E "TERRA" AOS .JA-QUES DE TESTE QUE, IMEDIATAMENTE, UMA INDICACAO SEGURASURGIRA., NUMA BARRA DE LEOs, ESTABELECENDO COM PRE-CISAO 0 ESTADO, A POLARIDADE E OS EVENTUAIS DEFEfTOS DETAL CABO! ECONOMIZA TEMPO E EVITA "DORES DE CABECA",PAGANDO-SE A Sf MESMOEMPOUQUISSIMO TEMPO DE USC!

OCIRCUfTO

Como "coracao" do circuito

do TESTE DIGITAL OE CABOS,

usamos urn Integrado da "familia"

TTL, atualmente jli caindo em ob-

solescencia, porem ainda facilmen-te encontravel em quase todas as

lojas (ia que ainda persistem as ne-

cessidades de reposicao em diver-

sos circuitos e maquinarios, por af

"trabalhando" ...). Trata-se do

74154, meio "grandao" (24 pinos

em OIL "largo" ...).

Tecnicamente falando, e urn

multiplexador/seletor de dados, de

4 para 16 linhas e, simplificando,

apresenta 4 entradas digitais, as

quais aplicamos (vias nfveis "al-

tos" ou "baixo" conforme e padraonos circuitos digitais ...) urn ndmero

binmio, entre "zero" e 16, mimero

este que imediatamente e "traduzi-

do" na ativacao de uma das 16 sei-

das do Integrado (justarnente a saf-

da cujo ruirnero de ordem decimal,

corresponda ao mimero binario

aplicado as entradas...). Na pratica,

nao passa de urn decodificador, deurn "conversor" de sistemas de no-

tacao numerica ou ordinal.,;

No circuito mostrado, usamos

o 74154 apenas como urn indica-

dor, em barra de LEOs de 6 pontos

(ficam, portanto, 10 das safdas do

Integrado sern uso...), da condicao

logica imposta a .3 das sua" entra-

das (uma sirnplesrnente e "despre-

zada" ...). Essas condicoes 16gicas

sao obtidas diretamente do "esta-

do" dos dois condutores ("vivo" e

"terra") do cabo sob teste, levan-do-se ainda ern consideracao a

pre-polarizacao digital oferecida

pelo par de resistores de 10K, alern

da previa inversao digital feita pelo

transistor BC548 (rnais resistor de

lK2).

Com 0 arranjo adotado, de-pendendo do estado de cada urn

dos condutores do cabo testado,

alern da eventualidade de "curtos"

ou invers6es, determinara a in-

sercao de urn "valor" binario nas .3

entradas, que "verao" 000 - 001 -

010 - 100 - 011 - 100 - 110 - 101 -

Ill, etc., "traduzindo" essas no-

tacoes no acendimento do respecti-vo LED ordinal... Notem que, para

a conveniente limitacao de Corren-

te, tanto nos LEDs quanta no pro-

prio Integrado, resistores de 220Rsao acopladas em serie com os in-

dicadores luminosos, Observar ain-

da que 0estado ativo das safdas do

74154 corresponde, digitalmente, a

"0", ou seja, valor de Tensao pro-

ximo ao do negativo da alimen-

tacao, condicao iinica que permitira

o acendimento dos LEOs...

Com 074154, pertcncendo a

"rfgida" familia TTL, precisa tra-

balhar sob alimentacao de 5V, mais

ou menos 10%, no intuito de pre-

servar a portabilidade do TESTE,optamos pela alimentacao com 4 pi-

lhas pequenas - 6V no total -, "der-

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 41/48

ESQUEMA 9· TESTE DIGITAL DE CABOS (PROFISSIONAL)53

rubada" em cerca de O,7V por urn

diodo/serie IN4001, obtendo assim

cerca de 5,3V, perfeitamente "den-

tro" do que 0Integrado "aceita" ...

De resto, s6 temos que obser-

var com atencao it qualificacao de

"vivo" e "terra" em cada urn dosdois jaques de teste (que receberao

os pJugues extremos do cabo sob

teste), nitidamente codificados, no

esquema (fig. 1) pelas letras "V" e

"T" ... 0outro ponto fundamental ea TABELA DE DIAGNOSTICO,

mostrada mais adiante ...

•••••

OS COMPONENTES

Par obvias razoes da respon-sabilidade circuital, a Integrado

74154 nao admite equivalentes ...

No entanto - conforme ja foi dito -

trata-se de componente de aqui-

sicao ainda relativamente facil, sern

problemas... 0 transistor BC548

pode ser substitufdo por qualquer

outro NPN "universal" (baixa

potencia, baixa frequencia, born

ganho). Quanto aos LEOs, a esteti-

ca pessoal 6 que ditara a cor, for-

mato, tamanho, etc ... Nada impede,

inclusive, que sejam usados 6

LEOs diferentes, facilitando a pos-

terior interpretacao da TABELA

DE DIAGNOSTICOS: 3 redondos

(vermelho, verde, amarelo ...) e 3

quadrados ou retangulares (verme-

lho, verde, amarelo ...). Tambem

pode-se optar pelos formatos espe-

ciais de LEDs, atualmente disponf-

veis, com "cabeca" luminosa trian-

LEDDIAGN6STICO

ACESO

L1 "CURTO"ENTRE "VIVO" E "MAlHA"

L2 "MAlHA" ABERTA

L3CABO PERFEITO

lIGA~6ES CORRETAS

L~CABO ~ERFEITO, MAS

lIGA<;OES INVERTIDAS

L5 "VIVO" E" MAlHA" ABERTOS

L6 "VIVO" ABERTO

gular, em "seta", pontual e 0"dia-

bo" ...

A respeito dos resistores, de-

vido as caracterfsticas um tanto

"amarradas" do Integrado TTL,

nao sao recomendadas modifi-

cacocs nos seus valores (salvo seem percentual muito pequeno, por

absoluta necessidade momenta-

nea ...).

o diodo IN4001 podera ser

trocado - scm problemas - por

qualquer outro da sua propria serie,

de mimero "mais alto" (lN4002,

IN4004, etc.) ou mesmo diodos pa-

ra uso geral, como 0 IN4148 ou

IN914 ...

Finalizando a "papa" sobre

as cornponentes, embora no esque-

ma (fig. 1) vejamos apenas dois

JAQUES DE TESTE, na verdade,

para perfeita praticidade e conforto

no usa, C) instrumento devera ser

dotado de quantos pares de jaques

se queira, devidamente "paralela-

dos" (e "emparelhados" tipo a ti-

po, conforme veremos adiante ...),

de modo a aceitar qualquer tipo de

plugue que esteja acoplado ao cabo

sob teste!

A fig. 2 traz a contagem e

•••••

numeracao dos pinos do "Inte-

gradao " 74154, visto POl' cima, de-

vendo 0 LeitorlHobbysta sempre

considerar que a ordem de nume-

racao obedece ao sentido anti-honi-

rio, a partir da extremidade marca-

da, conforme IS convencional ...

MONTAGEM, ACABAMENTO E

UTILIZACAO

A presenca do 74154, com

aquele "monte de perninhas",

obriga a realizacao do cirouito so-

bre placa de Circuito Impresso, A

simplicidade geral, porem, aliada

ao fato de estarem disponiveis nas

lojas decalques acido-resistentes

apropriados, ja nas dimensoes,

afastamentos e distribuicao corretas

para os pinos do Integrado, faracom que a elaboracao do lay out

especifico, e a propria confeccao

da placa, tomem-se muito faceis ...

Nada capaz de "esquentar 0chi-

fre"...

Depois de tudo montadinho e

verificado, a instalacao do conjunto

numa caixinha deve rnerecer algum

.> uLTiMO P1NO.>

" ' " , , - c : : : J2 3 4 ~ 6 1 8 9 10 II 12

/»:

,I. P INO - -"

"INTEGRADAO"

TTL741114

VISTO POR

CIMA

®Iv - - - - - - - - l

' - - - - - - - 1of-

3ua ::u

~

r----I---+-I - - , - Y _ ! . . V - • . - - . - . -

c h L - i _ _ . _ T _ _ r ~ Y T . .

"JACAO'; ROSCA RCA

Fig. 3

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 42/48

54

ESQUEMA 9-TESTE DIGITAL C ' R C U ' T ' M~---- ..... -- Paraexperimentar -- ...

"capricho", para urn born acaba-

mento e uma utilizacao pratica e

confortavel.i.Os seis LEOs podem

ficar no paineIprincipal, dispostos

em linha, e devidamente numerados

(conforme esquema). Logo sob (ou

sobre ... ) a linha de LEOs, devera

ser afixada a TABELA DE

DIAGNOSTICOS mostrada na fig.

3-A (que nao poderia ser mais clara

e facil de interpretar ...).

Numa das laterais menores da

caixa pode ficar o interruptor da

alimentacao. Hi nas laterais maiores

(obviamente se a caixa - como ecomum - tiver urn padrao retangu-

lar ... ) devem ser dispostos os di-

versos pares de jaques (ver fig. 3-B

e fig. 1) que, para abranger todas

as possibilidades, devem compor -

pelo menos - os tipos "jacao"(grande, de microfone ou guitarra),

"rosca", RCA, 11, 12, coaxiais di-

versos, etc. E logico que tudo de-

pendera muito do tipo de trabalho

costumeiramente realizado pelo

profissional, devendo os tipos de

jaques serem obviamente adequa-

dos aos plugues com os quais nor-

malmente se depara nas suas ativi-

dades!

Nao nos parecem necessarias

muitas explicacoes quanto ao uso ...

Basta conetar os plugues existentesnas duas extremidades do cabo a

testar, nos dois jaques correspon-

dentes, verificar quaIlED acende,

e interpretar via TABELA, nao ha-

vendo como "pintar" diividas, sal-

vo para urn usuario muito distraf-

do...

Observem que as 6 situacoes

indicadas abrangem praticamente a

totalidade das possibilidades de es-

tado, condicao, inversao, etc., tanto

no condutor "vivo" quanto no

"terra" do cabo testado, numdiagn6stico realmente completo e

confiavell

o profissional tarimbado, de-

pois do teste inicial, ainda experi-

rnentara "balancar" 0 pr6prio cabo

e as suas juncoes aos plugues ... Se

houver alguma "intermitencia" de

contato ou condicao, imediatamente

tambem se manifestara via LEOs

indicadores !

Enfim: 0aparelho e preciso e

confiavel.i. 0 "resto" fica por con-

ta da correta interpretacao por partedo pr6prio usuario ...

I I PISCADOR INFINITO I I

3-6"

+~E~LED

10M

I~BC~~8

r \._!»)BC548

'-- -ti--6----;410n 41R(3v)

100R(&v)

-0que tern de mais urn CIRCUI-

TIM tao... "circuitim" quanto 0

mostrado ... ? Urn simples oscila-

dor com transfstores complemen-

tares, comandando urn unicoLED em pisca-pisca ... Coisa cor-

riqueira? NAO! Acionado por 2

ou 4 pilhas comuns ou alcalinas,

este CIRCUITIM (com muitajustica denominado PISCADOR

INFINITO) e capaz de funcionar

ininterruptamente por ate 6

meses (com pilhas comuns) ou

ate 1 ano (com alcalinas), num

exercfcio de "rnuquiranice

energetica" absolutamente ina-

creditavell

- Os valores de resistores e capaci-

tor de polarizacao, realimentacao

e controle 'de fase foram cuida-

dosamente calculados e testados

em Laborat6rio para proporcio-nar, sob uma frequencia de

aproximadamente 0,6 Hz (uma

piscada forte e rapida a cada 1

segundo e meio, aproximada-

mente ...) urn consumo medic de

corrente inferior a lOOuA (cern

millonesimos de Ampere l), com

o que a durabilidade das pilhas

sera quase igual ~ vida das ditas

cujas "em espera", na prateleira

da loja!

- Apesar de tl5do esse "pao-duris-

mo" em termos de corrente, as

piscadas do LED sao firmes e

fortes (ainda que rapidissimas,

e sf reside 0segredo do PISCA-

DOR INFlNITO ...), podendo 0

circuito ser usado como sinaliza-

dor em aplicacoes divers as (para

indicar a posicao de algo impor-

tante, em termos de seguranca,

quando 0ambiente estiver obs-

curecido, ou coisa semelhan-

te...).- Embora os trans {stores sugeridos

(BC548 e BC558) possam per-

feitamente ser substitufdos por

irnimeros equivalentes, nao e re-comendada a experimentacao ou

modificacao quanto aos valores

de resist ores e capacitor, pois

qualquer tentativa nesse sentido

arrumaria a "muquiranice" do

circuito, a partir de um inevitavel

incremento na corrente media

demandada. Procure usar urn

LED de born rendimento e naoesqueca de adequar 0valor do

resistor de coletor do BC558 ~

tensao de alimentacao (47R para

3 V ou lOORpara 6V).

- E s6 montar, acoplar as pilhas e

... esquecer! A durabilidade das

pilhas sera tao grande que se-

quer cogitamos de anexar urn in-

terruptor geral... Para que, afi-

nal ... ?

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 43/48

E S Q U E M A 1 0

1 0

• ALARME DE TOQUE TEMPORIZADO

TOQUE

~I.o_n_----l

(METAL)

1 .; 9v (12 v)

temente processado, podemos usa-

10 em diversos comandos e senso-

reamentos (e 0casu exato da pre-

sente ideia circuitaL.).

Observando a fig. 1, inicial-

mente temos urn Integrado 741,

Amplificador Operacional de alto

ganho, e que - no casu - tern sua

Entrada Nao Inversora (pino 3) po-

larizada a "rneia Tensao" da ali-

mentacao, via par de resistores de

lOOK ao positivo e ao negativo dalinha geral de energia ... Esse tipo

de polarizacao, mais a completa

ausencia de resistor de realimen-

tacao (entre 0pino 6, de Safda, e 0

pino 2, de Entrada Inversora ...) im-

plementa enorme sensibilidade do

Amp.Op. a qualquer sinal, por mi-

nimo que seja, aplicado ao seu pino

2 (Entrada lnversora ... ). Em si-

tuacao de " entrada nula", a Safda

do Amp.Op. mostrara "meia

Tensao" (com relacao a "volta-

gem" geral de alimentacao ...). Umafracao de milivolt aplicada ao pino

2 fara com que 0pino 6 "caia a ze-

ro", instantaneamente Ua que 0In-

tegrado esta trabalhando com 0seu

maximo ganho, em tomo de

100.000 vezes ... !).

o tal sinal e recolhido do de-

do ou mao do operador, atraves de

urn pequeno contato (superffcie)

metalico, e encarninhado ao pino 2

do 741 via capacitor isolador de

CC, no valor de lOOn (que tambern

serve para restringir as faixas pas-

santes mais altas, em frequencia,

privilegiando os "rufdos" prove-

nientes da C.A. domiciliar, 60

Hz...).

Notem, agora, 0 par de

transfstores, em Darlington (dois

BC558), na extremidade final do

circuito... Enquanto persistir a si-

tuacao de espera, de "nao sinal" ,a

base do arranjo Darlington estara

positivamente poIarizada via infima

fuga no diodo IN4148 (inversa-

mente ligado, notem... ) em serie

com 0resistor de 4K7, e tambern

via fuga (nao tao "Infima", mas

+4117

16v

BC5~

Fig.1

CIRCUITO SIMPLES E SENSivEL, COM "MIL" APLICACOES (DESDEEM BRINQUEDOS, ATE EM UTILIZACOES "SERIAS .....)! POUCOS (ECOMUNS•..) COMPONENTES, BAIXisSIMO CONSUMO (ALIMENTADOA PILHAS, BATERIA OU MINI-FONTE), DO "JEITINHO" QUE 0HOBBYSTA GOSTA•..

OCIRCUITO

Tambem na presente APE 0

Leitor/Hobbysta encontra urn ou-

tro projeto/esquema de "interrup-

tor acionado por toque", tratando-

se, porem, aquele, de urn dispositi-

vo de alta potencia, para cargas

alimentadas diretamente pela C.A.,

e de acionamento tipo "Iiga en-

quanto" ... Ja 0ALARME DE TO-

QUE TEMPORIZADO, objeto da

presente materia, e urn dispositivo

de baixa potencia, basicamente des-

tinado ao acionamento de urn alar-me sonoro, que "durara", automa-

ticamente, alguns segundos, a partir

do toque dos dedos ou da mao de

uma pessoa sobre urn pequeno sen-

sor metalico, Nao apresentando ne-

nhum tipo de conexao direta aC.A., a seguranca no seu uso e to-

tal, 0que permite ate seu acopla-

mento a brinquedos e outros equi-

pamentos costumeirarnente maneja-

do por criancas..; Sua utilizacao,

contudo, nao fica restrita a tais as-

pectos puramente "Itidicos", ja que

a aplicacao da ideia a imimeros sis-

temas de "alarme localizado" e

perfeitamente viavel, a partir de

mfnimas adaptacoes!Basicamente 0 circuito fun-

ciona pela captacao do "ruido" ele-

trico presente nos dedos ou mao do

operador... Vivemos todos, nos

ambientes "civilizados" (ha quem

consteste 0 termo...) literalmente

mergulhados em campos eletricos,

magneticos, das mais variadas in-

tensidades e frequencias.v, Nosso

corpo, basicamente construfdo (se-

gundo 0projeto Daquele Mais Ha-bilidoso Dos Engenheiros ... )

com 3gua. impregnada dos mais va-

riados sais, e, eletricamente falan-

do, urn verdadeiro condutor arnbu-

lante, uma "antena" captadora de

todas essas radiacoes que nos cer-

cam! Ao aplicarmos urn dedo sobre

urn terminal de circuito, qualquer,

"fechamos a terra" esse ponto,

atraves de urn impedancia apenas

relativarnente elevada, com 0que

se desenvolve, na conexao "de-

do/terminal", uma rnanifestacao

eletrica, na forma de Tensoes, Cor-

rentes e Frequencias perfeitamente

"sentfveis" pelo tal circuito! Se es-

se fenomeno for correta e inteligen-

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 44/48

ESQUEMA 10 - ALARME DE TOQUE TEMPORIZADO57

ainda pequena ... ) atraves do capa-

citor eletrolftico de 4u7. No caso, 0

"super-transistor" pennanece "cor-

tado", nao subsistindo substancial

Corrente de coletor final... Ocor-

rendo, contudo, 0toque do opera-

dor sobre 0sensor, 0"rufdo" de 60Hz fara com que, nessa mesma fre-

quencia, a Tensao presente no pino

6 do Integrado caia a "zero". Essa

sequencia de 60 pulsos negativos

por segundo, carrega 0 capacitor de

4u7 (via diodo e resistor de 4K7),

com 0 que, durante alguns segun-

dos, a base do Darlington "vera"

suficiente polarizacao negativa para"saturar" 0 "super-transistor" (ja

que formado por unidades PNP ... ).

Na decorrencia, a carga do Dar-

lington, representada pelo buzzerpiezo tipo "Sonalanne", mod.

s-3/30V-1C, recebe plena energiapara seu funcionamento, manifes-

tando seu sinal sonoro de boa in-

tensidade '

Cessado 0 toque sobre 0 sen-

sor, e "esgotada" a carga do capa-

citor de 4u7 (isso leva uns 5 se-

gundos ... ), novamente os transfsto-

res sao colocadosem "nao con-

ducao"... Emudece 0sinal sonoro e

o circuito permanece na espera de

novo acionamento.o arranjo geral do circuito

permite uma baixtssima Corrente

total de "espera", situada na casa

dos microamperes.i. Durante 0

acionamento (aqueles 5 segun-

dos, ..)0consumo obviamente sobe,

mas ainda assim fica lirnitado a

cerca de lOrnA ... Pelas caracterfsti-

cas e parametres dos componentes,

obteve-se uma boa flexibilizacao na

Tensao de alimentacao, que pode

situar-se entre 9 e l2V, sem pro-

blemas... Devido ao consumo rne-dio extremamente baixo, podem ser

usadas desde pequenas baterias("tijolinho") de 9V, ate conjuntos

de pilhas (6, num suporte), ou

mesmo rnini-fontes (desde que ra-

zoavelmente bern filtradas ... ) na

alimentacao ...

A sensibilidade geral e muito

boa, porem e importante lembrar

que 0 circuito funciona a partir do

"rufdo" eletrico captado pelo corpo

do operador em funcao das ra-

diacoes ambientes. Assim, nao fun-

cionara perfeitamente se usado ao

ar livre, em local distante da fiacao

de redes C.A. Essa caracterfstica

deve ser levada em consideracao,

quando imaginarmos uma aplicacao

para 0dispositivo ...

•••••

OS COMPONENTES

Todas as pe<;as utilizadas no cir-cuito sao relativamente comuns...0 In-tegrado 741 e dos mais "rnanjados" (urnestabelecirnento que se diz "Loja deComponentes Eletronicos", e nio tanurn 741 para vender, deve ser imediata-mente transformado em "chale de bi-cho", Reparticao Publica ou coisa, dogenero ...). Diodo e transistores admitemvarias equivalencias, ja que tratam-se decomponentes de caracterfsticas "univer-

sais". Pode ocorrer alguma pequena di-ficuldade na obtencao do buzzer ou "si-nalizador" piezo, entretanto nosso mer-cado ja se encontra suficientementeabastecido de pecas do genero, inclusivemodelos equivalentes, de outros fabri-cantes nacionais, Alem do codigo citado,podem ser usados os seguintes:S-6/30V -O C ("Sonalarme"), MS-21-CDC ("Unicoba"), MS-21-PDC ("Uni-coba") e varies outros ... Em qualquercaso, nao esquecer que os buzzers piezosao dispositivos polarizados (ver indr-

cacao no esquema - fig. 1), e que assirn

n a o funcionariio se ligados invertidos ...De resto, resistores e capacitores

sao todos super-comuns (nao se reco-menda experimentacoes de valor ...).

Como ocorre em todos os circui-tos do genero, a ligacao eletrica entre asuperffcie metalica sensora e 0 capacitorde entrada (lOOn) deve ser tiio curtaquanta possivel, idealmente num maxi-mo de l'O a 15 ern. Se a aplicacao exigiruma conexao urn pouco mais longa (oempeasar em fiacoes de varies metros aos

sensor ...), 0 Hobbysta pode recorrer ao"truque" simples de utilizar ai urn cabo.blindado ("shieldado") mono, ligando a

malha de terra a linha do negafulu da. alimentacao do circuito.

Para os "eternos" experimentado-res e "fucadores", algumas possibilida-des: substituindo-se 0 741 por urnAmp.Op. PET, 0 CA3l40, a sensibili-dade pode ficar ainda maior... Nesse ca-so deve ser experimentada urn arranjode controle/ajuste, na forma de urn re-sistor fixo de 1M em serie com urntrim-pot de 4M7, ligando-se esse con-junto entre os pinos 2 e 6 do Integrado.Atraves do cuidadoso ajuste do taltrim-pot e possfvel adequar-se a sensi-

bilidade geral, dentro de certa faixa ...Outra interessante varia<;:iioe asubstituicao do buzzer por urn pequeno

rele (bobina para 9 ou l2V, compativelcom a Tensao da alimentacao adotada),cujos contatos de trabalho permitirao 0

comando de cargas "pesadas", inclusivesob alimentacao independente da do cir-cuito... Convem paralelar a bobina desse

opcional rele com urn diodo lN4l48(inversamente polarizado) e mais urn ca-pacitor eletrolitico de lu, para boa esta-bilizacao e protecao ao circuito e com-ponentes ...

MONTAG EM E USO

Devido a presenca do Integrado,toma-se praticamente inevitavel 0 usade urn substrato na forma de CircuitoImpresso (aqueles "toquinhos" que saoas "pernas" dos Integrados nao se pres-tam a ligacao aos terrninais de uma

"ponte" ou barra ...). A elaboracao deurn layout especifico, contudo, seramuito simples, dada a pequena quanti-dade de pecas e conexoes, Sem muito

"esforco", e posslvel condensar as di-mens6es gerais dessa plaquinha a uns 2x 3 em.

o usa, em sf, ja tera ficado rnais

do que 6bvio: ligada a alimentacao, bas-ta um breve toque de dedo sobre a su-perffcie metalica sensora (esta nao deveser muito grande - no maximo uns 2 ou3 cnr'...) para que 0 sinal sonoro (sur-preendentemente forte, para quem ainda

nao "ouviu" urn buzzer piezo...) se ma-nifeste, e assim permaneca por algunssegundos (mesmo com a retirada do de-do de sobre 0 sensor ...).

Uma sugestao pratica ...? La vai:aquela caixa ou armario onde - em todacasa - sao guardados os remedies, podeser perfeitamente protegida contra 0"assalto" de criancas pequenas, anexan-do-se 0 circuito, e usando-se como sen-sor a pr6pria pequena fechadura ou ta-ramela metalica da tampa! Quando 0"pestinha" for Ia, tentando abrir 0 com-partimento para furtar urn vidro de"mercuric cromo" (e depois usa-to para

"grafitar" as paredes da sala...), 0 alar-me disparara, alertando a mamae ou ou-tros adultos, que terao tempo de evitardanos e problemas mais graves.

•••••

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 45/48

E S Q U E M A 1 1

1 1

• TEMPORIZADOR "CURTO" CI ALARME

TEMPO{< lOs>12m

~Hl_~2

+SONALARME

_ S-3/30V-1C: +

~9v

-

I4M7

r J4K7

@ - ; . t220)116v

CH1-B Fig. 1

MINI-TEMPORIZADOR AJUSTAVEL (POR POTENCIOMETRO), PRO-

PRIO PARA INTERVALOS DE ATE POUCO MAIS DE UMA DEZENA DE

MINUTOS, COM ALARME SONORO AO FINAL DA TEMPORIZACAO!

PEQUENO, PRATICO, FACIL DE MONTAR E USAR ... "UMA BOA" PA-

RA INUMERAS APLICACOES DOMESTICAS E PROASSIONAIS (TAN-TO 0 "rEM PO TOTAL" QUANTO A FORMA, METODO E "ESCALA"

DO AJUSTE DE TEMPO, SAO FACILMENTE MODIFICAVEIS ...)!

OCIRCUITO

No dia-a-dia das pessoas, urn

dos dispositivos eletrcnicos mais

t1teis e validos eo ... TEMPORI-

ZADOR! De qualquer tipo, poten-

cia, "intencao", gama de ajuste,

urn dispositivo capaz de, "no lugar

da gente, ficar olhando 0re16gio" e

sempre algo bastante valido ... Nem

e preciso explicar, em quantas

oportunidades ou circunstancias,

somos obrigados a perder Tempo.

observando 0Tempo... Mas af vai

urn exefnplo tfpico: a dona de casa

coloca os ovos para cozinhar (de-

pendendo do gosto dos comensais

quanta a "dureza" do ovo cozido,

a operacao pode levar de 2 a 10

minutos ... ) e, "para nao perder

tempo", vai ate a sala, arrumar a

"bagunca" que as criancas "apron-

taram" ... La (na sala ...) chegando,

a TV, ligada, esta mostrando uma

entre vista com 0mats charmoso

dos atores da novela "em curso" ...

Ela (a dona de casa... ), entao, fica

la, extasiada frente a "rnaquina de

fazer doidos" e, simplesmente, es-

quece dos ovos ... ! Voltando a co-

zinha, depois de meia hora, encon-

trara, no fundo da panelinha (ja se-

ca...), tres "negocios" marrons, du-

ros e rachados, absolutamente "in-

comfveis" (como diriam alguns mi-

nistros por af...). Urn simples tem-

porizador, programado para dispa-

rar urn alarme audfvel, ap6s urn in-

tervalo de 5 minutinhos, teria evi-

tado todo 0problema (seriam sal-

vos os ovos, e a senhora em

questao poderia voltar rapidamente

a sala, para ver a sequencia da tao

atraente entrevista, da qual perderia

apenas algumas dezenas de segun-

dos, enquanto desligava 0fogo, e

tirava os ovos cozidos da paneli-

nha... ). Sem chovinismos, hein,

turma! Homens tamb6m, nas suas

atividades do dia-a-dia, "se machu-

cam" em circunstancias ImJito pa-

recidas, a todo momento ...

o esquema que ora trazemos,

traduz justamente urn TEMPORI-

ZADOR "CURTO" (no sentido de

que 0tempo maximo ajustavel si-

tua-se na casa das dezenas de mi-

nutos ...), dotado do conveniente

ALARME SONORO ao final do

perfodo ajustado! Sua utilidade pa-

ra prevenir ocorrencias como a

exemplificada e incontestavel.i.Porern, mesmo em utilizacoes muito

mais "nobres", ate em atividades

laboratoriais ou profissionais, 0

dispositivo rnostrara sua real vali-

dade!

o circuito (fig. 1) e simples,

usa apenas pecas comuns, e apre-

senta uma relacao custolutilidade

bastante favoravel! A parte princi-

pal do arranjo esta centrada na acao

de urn Amplificador Operacional

741, circuitado em comparador de

Tensao, tendo sua Entrada lnverso-ra (pino 2) polarizada a "rneia

Tensao" de alimentacao (no "n6"

dos dois resistores de 4K7... ). A

entrada "sensora" do nfvel de

Tensao a ser monitorado/compara-

do e a Nao Inversora (pino 3). Para

que haja uma acao finne, no "de-

grau" de Tensao programado, urn

resistor de realimentacao de alto

valor (4M7) esta ligado entre a saf-

da (pino 6) e a entrada de referen-

cia (pino 2) do 741. 0pino 2 tern,

como "fonte" de sinal a ser avalia-

do, 0capacitor eletrolftico de 220u,

cujo tempo de carga (partindo de

"descarregado" ...) e determinado

nao s6 pelo seu valor, como pelos

valores ohmicos dos resistores de

47K (fixo) e 4M7 (potenciometro

linear de ajuste do Tempo ...).

Quanto maior for 0valor re-

sistivo combinado em serie com 0

capacitor de 220u, maior sera Q

Tempo que 0- dito capacitor levara

para atingir, na sua placa positiva,

urn valor de Tensao igual a metadeda "voltagern" de alimentacao ...

Apenas e tfio somente quando isso

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 46/48

ESQUEMA 11 - TEMPORIZADOR "CURTO" C/ALARME59

ocorrer, a safda do Amp.Op. (pino

6) sera Ievada a urn nfvel "alto" de

Tensao, suficiente para chavear 0

transistor BC548 (via resistor de

base, de 22K ...). Enquanto decorre

a carga do capacitor, nao atingido 0

nfvel de "rneia Tensao" no pino 3,

a safda (pino 6) permanecera "bai-

xa" (praticamente em "zero" volt),

mantendo 0 transfstor "desliga-

do" ...

o tal transistor, por sua vez,

quando "ligado", aciona no seu co-

letor 0 buzzer piezo ("Sonalarme"

S-3/30V-IC), em forte sonoridade

(da para ouvir a varias dezenas de

metros, dentro de uma residencia

ou local de trabalho nao muito rui-

doso...).

Notem, entao, que 0ajuste do

tempo de disparo do alarme fica to-

talmente vinculado a posicao do

cursor do potenciometro linear de

4M7... Com os valores dos demais

componentes, as extremos de Tem-

po ajustaveis situam-se entre pouco

menos de 10 segundos e pouco

mais de 12 minutos (faixa bastante

iitil, em muitas aplicacoes prati-

cas ...).

Atraves de urn simples "tru-

que", com a aproveitamento amplo

dos terminais de uma pequena cha-

ve H-H de 2 polos x 2 posicoes,

tanto 0 "start" da ternporizacao,

quanta a necessario "zeramento"

da carga no capacitor, sao automa-

ticamente promovidos! Vejamos: a

chave CHI apresenta dois setores:

A e B, cujos contatos, sao ligados

de forma "invertida", de modo

que, quando 0setor 1 esta "fecha-

do", 02 esta "aberto", e vice-ver-

sa... Com tal configuracao, quando

o setor 1 (responsavel pela inter-

rupcao geral da energia provenienteda bateria ou pilhas) encontra-se

"aberto" (circuito desligado), 0se-

tor 2 esta "fechado", promovendo

e mantendo a completa "descarga"

do capacitor de temporizacao

(220u) via resistor acoplado, de

baixo valor (lOOR). Isso garante

que ao ser ligada a tal chave, a

ternporizacao sempre comeca auto-

maticamente, e rigorosamente do

"zero", proporcionando excelente

repetibilidade nos ajustes e perfo-

dos!A alimentacao pode situar-se

entre 9 e 12 VCC (bateriazinha, pi-

lhas, mini-fonte, etc.), sob urn con-

sumo "em espera" (durante a de-

correncia da temporizacao, mas an-

tes do disparo do alarme sonoro) de

aproximadamente 2 rnA, elevando-

se para cerca de lOrnA durante a

manifestacao 'actistica do alarme...

•••••

OS COMPONENTES

"Nada consta", em termos de

dificuldade na obtencao das pecas

do circuito ... 0741 e - como ja foi

dito - "manjadfssimo". 0BC548

pode .ser substitufdo por qualquer

outro transistor NPN, de silfcio,

"universal"... 0 pr6prio buzzer

piezo-eletrico admite diversas

equivalencias, atualmente disponf-

veis no mercado nacional... 0po-

tenciometro deve apresentar "cur-

va" linear, para uma rnelhor distri-

buicao do ajuste ao longo da sua

escala ou dial... Quanto ao capaci-

tor de temporizacao, deve ser de

boa qualidade (baixa fuga).

Os lirnites de tempo podem

ser re-dimensionadas por outros va-

lores, proporcionalmente escolhi-

dos, no tal capacitor (urn capacitor

de 100u dara aproximadamente a

metade dos tempos, enquanto que

urn de 470u proporcionan'i tempori-

zacoes "dobradas", com relacao

aos perfodos originalmente caIcula-

dos ...). E born lembrar, contudo,

que quanto rnaior 0valor de urn

capacitor eletrolftico, maior

tambern a sua "fuga", com 0que

havera urn limite pratico, superior,

nessa eventual substituicao.i. Se

grandes valores forem pretendidos,

e tecnicamente conveniente pro-

move-los atraves do "paralelamen-to" de varies capacitores de menor

valor! Temporizacoes de ate uma

bora, num exernplo, podem ser ob-

tidas pelo acoplamento de cinco

capacitores, em paralelo, de 220u

o

!~

I "SONALARME"TER~~IS 5- 3/30V-IC

POLAR IZA'DOS

cada (urn unico capacitor, de

1O.000u, pode nao dar 0 esperado

resultado ... ).

A fig. 2 da alguns importantes

detalhes sobre componentes. Em

2-A temos a indicacao de que os

terminais do buzzer sao polariza-

dos, devendo tal caracterfstica ser

respeitada nas suas ligacoes ...

Quando os terminais se mostram na

forma de pinos s6lidos, os sinais

"+" e "-" estarao "hi", claros ...

Quando os terminais sao em "rabi-

cho" (pedacinhos de fio), entao a

cor indicara a polaridade (vennelho

= positivo, preto = negativo).

Em 2-B temos uma visao tra-

seira da chave dupla utilizada no

circuito, com urna identificacao

numerica atribufda aos terminais

realmente utilizados (confrontar

com as marcacoes vistas no esque-

ma - fig. 1). Qualquer inversao nas

Iigacoes codificadas, pode invalidar

o born funcionamento do TEMPO-

RIZADOR ...

"ENCAIXANDO", CALIBRANDO

E USANDO

Por raz6es de praticidade ,

convem instalar 0circuito (alimen-

tado por uma bateriazinha de 9V...)

numa pequena caixa, da qual de-

vera sobressair 0buzzer, 0inter-

ruptor geral e de start e, obviamen-

te, urn knob para 0potenciometro,

dotado do conveniente dial ou es-

cala... Uma calibracao "empfrica",

porem bastante valida em final ida-

des nao muito rigorosas, pode ser

feita assim : ajusta-se 0knob para 0

tempo mfuimo, liga-se 0circuito e

marca-se 0tempo (com0auxflio de

urn born rel6gio de ponteiro ou di-

gital). Obtida a marca, anota-se 0

perfodo no dial. Faz-se 0mesmocom 0 tempo ~ (0 alanne so-

noro perrnitira que 0 Lei-

tor/Hobbysta eventualmente se

afaste, para tratar de outro assunto,

enquanto decorre 0tempo. Faz-se,

®~2!

4 1 0 e l l

3 1 e e lt : 2 : : : : ; D

C~AVECHI

VISTA POR BA IXO

Fig. 2

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 47/48

,...E S.Q .UE .M .A .1 1.- .TE.M .PO.R .IZ .AD.O .R _ ..- C~ 9 p ~ ~ n T1M---- ..tambern, uma anotacao correspon-

dente it exam metade do ajuste do

potenciometro. Finalmente, basta

promover divis6es proporcionais ao

Iongo dos 2700

do giro total do

knob ... A precisao sera, assirn, bas-

tante razoavel.,;

Quem tiver urn "saco" de pa-

ciencia, podera previamente dividir

os 2700 totais do giro em - digamos

- 10 "pontos" (usar urn transferi-

dor, marcando arcos de 27", no ca-

so...). Em seguida, 10 operacoes de

calibracao SCraGnecessarias , ajus-

tando-se 0 knob em cada marca,

acionando 0TEMPORIZADOR, e

anotando na escala 0 tempo real

obtido! Demora urn POllCO, mas fica

bern mais preciso ...

A utilizacao pratica, real, nfio

podia ser mais simples ... Voltando

ao exernplo do "ovo", se a dona de

casa quiser urn ovo 'medic" (nern

muito mole, nem muito duro ...),

ajusta 0 dial para 5 minutos, coloca

o dito ovo na agua (ja fervendo) e

aciona 0 interrupter do dispositi-

vo... Decorridos os 5 rninutos (a di-

ta senhora esta, agora, hi na sala,

venda "aquela" entre vista com 0

Antonio Fagundes ... ),.o dispositivo

emite 0seu "apito", inconfundfvel

e audfvel a varias dezenas de me-

tros!

60

Daf pra frente, a responsabili-

dade pelo "estado do ovo " nao emais do TEMPORIZADOR, ja que

a dona de casa pode, perfeitamente ,

escolher deixar 0ovo la, •'torran-

do", para nao perder 0channe e a

simpatia do seu gala predileto ...

•••••

REVISTA

~FICADOR 8W(PI<i§J

r-----------------_.----~.+ lev500mA

E i l h7KIO~

I *1l 560p

41n

roou IOO~1

de do Al'-fPLIFICADOR esta na

utilizacao de dois Integrados es-

pecfficos, que requerem pouqufs-

simos componentes extemos e

que, na configuracao "em pon-

te" adotada para 0 CIRCUITIM,

podern mostrar excelente rendi-

mento de potencia na excitacaode urn born alto-falante (8 ohms -

10 watts). 0 potenciometro ajus-

ta 0 volume e nada impede que

urn controle de tom, do tipo

"passive", seja tarnbem incorpo-

rado, sem problemas ...

A alirnentacao e standard, po-

dendo situar-se entre 12 e 18

VCC (a potencia final dependera

da tensao adotada ) sob corren-

te (com "folga" ) de 500mA.

Os lntegrados LM380 se apre-

sentam em encapsulamento com

tenninais DIL de 14 pinos, e

niesmo trabalhando sob maxima

potencia, nao necessitam de ne-nhum sistema especial de dissi-

pacao, jli que na configuracao

"em ponte" os componentes ati-

vos da amplificacao trabalham

com certa folga ...

Urn layout caprichado podera

restringir 0 eventual Circuito

Impresso a dirnensoes bern mo-

destas, facilitando bastante a ins-

talacao ou acomodacao final do

circuito.

Amplificadores de pequena

potencia ou de alta potencia nao

sao incomuns Has Revistas diri-

gidas aos hobbystas, existindo

irnimeros esquernas praticos adisposicao dos Leitores, na faixa

que vai de poucas centenas de

miliwatts ate cerca de 5 watts, e,

no outro extrema, na faixa que

vai de 30/40 watts ate centenas

de watts ... Entretanto, as neces-

sidades medias da bancada ou de

aplicacoes dornesticas rnais co-

muns, dificilrnente sao atendidas

por projetos simples e eficien-

tes... 0presente CIRCUlTIM

vern suprir essa lacuna, mostran-

do urn pratico amplificador de

media potencia (rnais de 8W de

pico, ou cerca de 6W RMS),

grande sensibilidade, alta-fideli-

dade, facil montagem e custo

moderado,

Sua grande sensibilidade e bornganho permitem a excitacao dire-

ta por capsula fonocaptora de

ceramica ou cristal, com 0que a

implementacao de urn bom to-

ca-discos toma-se muito simples.

Duas unidades do CIRCUITIM

mostrado formam um excelente

amplificador estereo (l2W RMS

ou 16W de pico) para uso geral,

podendo ser acoplado (alem da

sugestao do toea-discos) a urn

tape-deck ou a outras fontes de

sinal de media impedancia, capa-zes de prover entre 50 e 500mV.

o segredo da grande simplicida-

5/10/2018 Aprendendo & Praticando Eletr nica Vol 32 - slidepdf.com

http://slidepdf.com/reader/full/aprendendo-praticando-eletronica-vol-32 48/48

....-------cl~~p~n!IM~----..1

TENSOES "A LA CARTE" COM REGULADORES DA SERlE 78XX

®MIN.

"X"V+3v'XliV

MIN.

9v

P/av- ZENER sv

P/IOV = ZENER !5Vl

mente publicados em APE mos-

tramos varias dessas series, com

as indicacoes das tensoes dis-

poniveis ... ), podemos, numa con-figuracao baseada no CIRCUI-

TIM "B", obter tambem qual-

quer tensao de saida que seja ne-

cessaria ou desejada!

Apenas urn ponto deve sempre

ser lembrado e levado em eonta,

no que se refere ~ dissipacao do

regulador, sempre calculada pela

f6rmula:

dissipacao = (VE - VS)

Onde I e a corrente de safda, VE

a tensao nao regulada de entrada

e VS a tensao regulada de saida.

Assim, por exemplo, se no caso"A" tivermos uma tensao de en-

trada de l2V e uma corrente

drenada na safda de lA, a dissi-pacao sera:

dissipacao = 1 (12-6) ou 6 watts

Portanto, 0regulador necessitara

de urn pequeno dissipador, para

mante-lo "frio", .. Embora os re-

guladores das series 78XX e

79XX contenham urn controle

automatico intemo de temperatu-

ra, que limita e protege 0 com-

ponente, prevenindo aquecimen-

to excessivo gerado por dissi-

pacao acima de seus parametres,

nao devemos "abusar" ...

EM TEMPO: ambas as ideias

aqui mostradas servemperfeita-

mente para os falados regulado-

res da serie "negativa" (79XX),

bastando inverter os sentidos de

polarizacao dos diodos ou zener,

ja que tais componentes traba-

lham com "terra positivo" .,.

Os reguladores de tensao da se-

rie 78XX sao extremamente pra-

ticos no dimensionamento das

fontes de alimentacao CC, ja que

exigem urn mfnimo (quase "na-

da" ... ) de componentes extras

para estabelecer uma perfeita re-

gulagem e estabilizacao nas

tensoes de alimentacao dos cir-

cuitos (no DADINHOS da 2~

capa de APE nS'3 0Leitor tem

urna "geral" sobre esses versa-

teis e uteis componentes ...).

Infelizmente, embora a serie ori-

ginal abrangesse reguladores pa-

ra safdas de 5V, 6V, 8V, lOY,

l2V, 15V, 18V e 24V, atuaI-

mente 0 fabricante apenas

mantem ern linha os reguladores

7805 (5V), 7812 (l2V) e 7815

(l5V), dificultando a elaboracao

de fontes reguladas nas tensoes

que "sairam de linha" ... Alem

disso, tensoes intermediarias naosao atendidas pela serie (7 volts,

9 volts etc.).

Existe, porem, uma rnaneira pra-

tica e facil de obter-se qualquer

tensao, desde 5 volts ate'35 volts

(limite absolutos para os compo-

nentes da serie ... ), simplesmente

usando 0regulador disponfvel e

alterando a referencia de tensao

no seu terminal de "terra", con-

forme sugerem os esqueminhas

do presente CIRCUmM!

No caso "A" queremos uma saf-

da regulada de 6 volts (e ° con-veniente 7806 nao pode mais ser

encontrado no varejo, salvo ern

alguma "ponta de estoque" per-

dida por af... ). Nada mais facil:

empilhamos dois diodos comuns

(lN400l), cuja queda de tensao

(no sentido direto) perfaz cerca

de 1,2 V, e colocamos essa nova

refererrcia na Iinha de "terra" de

urn 7805 (esse ~ facil de encon-

trar ... ). Urn capacitor de lOOn

ajuda a estabilizar 0funciona-

mento do arranjo que precisa de

uma tensao de entrada minima de

9V para fomecer os esperados

6V, regulados e estabilizados,

sob corrente de ate lA, na safda

do CIRCUlTIM! Lernbrar sern-

pre que os reguIadores da serie

78XX (e tambem os 79XX da se-

rie "negativa" ...) precisam sem-

pre de uma tensao de entrada no

minima 2 a 3 volts superior ~

esperada na safda, para perfeito

funcionamento.

o casu "B" mostra outra possi-

bilidade pratica e facil de se ob-

ter qualquer tensao a partir de

urn regulador disponfvel: basta

intercalar, no seu terminal de

"terra", urn diodo zener na con-

veniente tensao, para obtermos

na safda do sistema uma tensao

"XV" igual a tensao do regula-

dor mais a tensao do zener! Por

exemplo: com urn 7805 mais urn

zener de 3V teremos, na safda, 8

volts x lA, bern regulados (subs-

tituindo urn 7808, dificflimo de

achar, atualmente ... )! Nan es-

quecer que, para termos uma saf-

da reguIada de 8V precisamos de

10 a llV na entrada geral do ar-

ranjo ...

E facil perceber que gracas as

enormes listas de tensoes dis-

poniveis em varias seires de ze-

ners (em DADINHOS anterior-