Apresentação - Almoxarifado

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ALMORAXIFADOALINE DIZ COSME SANTANA EDUARDO BRANDO RAFAEL ALVES SENA RODOLFO VITOR THIAGO SANTANA VINICIUS ADERNE

INTRODU0HistricoA necessidade de criar estoques, e consequentemente o controle dos mesmos, est perdida no tempo. Desde os mais remotos tempos, quando ocorreu a invaso rabe na Pennsula Ibrica e a palavra "alxarif" designava a pessoa de confiana do Sulto, responsvel pela guarda dos bens do seu senhor, a atividade de almoxarifado j era exercida

O termo Almoxarifado derivado de um vocbulo rabe Al-Makhen, que significa depositar".

A antiga idia de depsitos se constitua como, quase sempre em o pior e menos adequado local da empresa.

Com o tempo surgiram sistemas de manuseio e de armazenagem bastante sofisticados.

ConceituaoO almoxarifado a unidade administrativa responsvel pelo controle e pela movimentao dos bens de consumo, que so registrados de acordo com as normas vigentes. (AUDIN, 2006).

Segundo Viana, o local destinado guarda e conservao de materiais, em recinto adequado sua natureza, tendo a funo de destinar espaos onde permanecer cada item aguardando a necessidade do seu uso..., ficando sua localizao, equipamentos e disposio interna acondicionados poltica geral de estoques da empresa.

EficinciaA eficincia de um Almoxarifado depende de alguns fatores e aes que podem contribuir neste sentido.

OrganizaoLocal de armazenamento, o almoxarifado deve ser organizado, seguro, iluminado e oferecer fcil acesso aos produtos e materiais de uso frequente.

Dentre os setores que compe a estrutura funcional do almoxarifado podemos destacar: o recebimento, a armazenagem e a distribuio.

Documentos Utilizados

Ficha de controle de estoque Ficha de Localizao Comunicao de Irregularidades Relatrio tcnico de inspeo Requisio de material Devoluo de material

Perfil do AlmoxarifeAs atividades de armazenagem exigem muito mais do que o simples manuseio dos materiais, requerem funcionrios habilitados.

O profissional escolhido deve possuir alto grau de honestidade, organizao, qualificao e agilidade.

Controle o procedimento adotado para registrar, fiscalizar e gerir a entrada e sada de mercadorias e produtos, seja numa indstria ou no comrcio.

O controle de estoque depende de um sistema eficaz, de modo a informar a qualquer momento, os nveis de estoques, onde esto localizados os produtos e mercadorias, pedidos de compra em processo de recebimento, etc.

Recebimento

Conceituao Recebimento a atividade intermediria entre as tarefas de compra e pagamento ao fornecedor, sendo de sua responsabilidade a conferncia dos materiais destinados empresa.

As

atribuies bsicas do recebimento so :

Coordenar e controlar as atividades de recebimento e devoluo de materiais; Analisar a documentao recebida, verificando se a compra est autorizada;

Controlar os volumes declarados na Nota Fiscal e no Manifesto de Transporte com os volumes a serem efetivamente recebidos; Proceder a conferncia visual, verificando as condies de embalagem quanto a possveis avarias na carga transportada e, se for o caso, apontando as ressalvas de praxe nos respectivos documentos; Proceder a conferncia quantitativa e qualitativa dos materiais recebidos; Decidir pela recusa, aceite ou devoluo, conforme o caso;

Providenciar a regularizao da recusa, devoluo ou da liberao de pagamento ao fornecedor; o material desembaraado para estoque no almoxarifado;

Liberar

A anlise do Fluxo de Recebimento de Materiais permite dividir a funo em quatro fases :

1a fase - entrada de materiais ; 2a fase - conferncia quantitativa; 3a fase - conferncia qualitativa; 4a fase - regularizao;

1a fase - Entrada de Materiais :

A recepo dos veculos transportadores efetuada na portaria da empresa representa o incio do processo de Recebimento e tem os seguintes objetivos :

A recepo dos veculos transportadores; A triagem da documentao suporte do recebimento; Constatao se a compra, objeto da Nota Fiscal em anlise, est autorizada pela empresa; Constatao se a compra autorizada est no prazo de entrega contratual; Constatao se o documento de compra consta na Nota Fiscal; Cadastramento no sistema das informaes referentes a compras autorizadas, para as quais se inicia o processo de recebimento; O encaminhamento desses veculos para a descarga;

Cadastro dos dados de recepoSistema de Administrao de Materiais e gesto de estoques: dados necessrios entrada dos materiais em estoque, visando ao seu controle; Sistema de Contas a pagar : dados referentes liberao de pendncias com fornecedores, dados necessrios atualizao da posio de fornecedores; Sistema de Compras : dados necessrios atualizao de saldos e baixa dos processos de compras;

2a fase - Conferncia Quantitativa;

a atividade que verifica se a quantidade declarada pelo fornecedor na Nota Fiscal corresponde efetivamente recebida. A conferncia por acusao tambm conhecida como " contagem cega " aquela no qual o conferente aponta a quantidade recebida, desconhecendo a quantidade faturada pelo fornecedor.

Manual : para o caso de pequenas quantidades;

Por meio de clculos : para o caso que envolvem embalagens padronizadas com grandes quantidades;

Por meio de balanas contadoras pesadoras: para casos que envolvem grande quantidade de pequenas peas como parafusos , porcas, arruelas;

Pesagem : para materiais de maior peso ou volume, a pesagem pode ser feita atravs de balanas rodovirias ou ferrovirias;

Medio : em geral as medies so feitas por meio de trenas;

yConferncia qualitativayVisa garantir o recebimento adequado do material contratado pelo exame dos seguintes itens: Caractersticas dimensionais; Caractersticas especficas; Restries de especificao;

Modalidades de inspeo de materiaisSo selecionadas a depender do tipo de material que se est adquirindo, quais sejam :Acompanhamento durante a fabricao : torna-se conveniente acompanhar in loco todas as fases de produo, por questo de segurana operacional; Inspeo do produto acabado no fornecedor : por interesse do comprador, a inspeo do produto acabado ser feita em cada fornecedor; Inspeo por ocasio do fornecimento : a inspeo ser feita pr ocasio dos respectivos recebimentos.

Documentos

utilizados no processo de

inspeo:Especificao de compra do material e alternativas aprovadas; Desenhos e catlogos tcnicos; Padro de inspeo, instrumento que norteia os parmetros que o inspetor deve seguir para auxili-lo a decidir pela recusa ou aceitao do material.

SELEO

DO TIPO DE INSPEO

A depender da quantidade, a inspeo pode ser total ou por amostragem, utilizando-se de conceitos estatsticos. A anlise visual tem por finalidade verificar o acabamento do material, detectando possveis defeitos, danos pintura, amassamentos.

anlise dimensional tem por objetivo verificar as dimenses dos materiais, tais como largura, comprimento, altura, espessura, dimetros. ensaios especficos para materiais mecnicos e eltricos comprovam a qualidade, a resistncia mecnica, o balanceamento e o desempenho de materiais e/ou equipamentos.Os

A

no destrutivos de ultra-som, radiografia, lquido penetrante, dureza, rugosidade, hidrulicos, pneumticos tambm podem ser realizados a depender do tipo de material.Testes

REGULARIZAO

Caracteriza-se pelo controle do processo de recebimento, pela confirmao da conferncia qualitativa e quantitativa, respectivamente por meio do laudo de inspeo tcnica e pela confrontao das quantidades conferidas versus faturadas. - O processo de Regularizao poder dar origem a uma das seguintes situaes : Liberao de pagamento ao fornecedor ( material recebido sem ressalvas); Liberao parcial de pagamento ao fornecedor; Devoluo de material ao fornecedor; Reclamao de falta ao fornecedor;

Entrada do material no estoque;

Documentos envolvidos na Regularizao : - Os procedimentos de regularizao, visando confrontao dos dados, objetivando recontagem e aceite ou no de quantidades remetidas em excesso pelo fornecedor, envolvem os seguintes documentos :

Nota Fiscal; Conhecimento de transporte rodovirio de carga; Documento de contagem efetuada; Relatrio tcnico da inspeo inspeo; Especificao de compra; Catlogos tcnicos; Desenhos;

DEVOLUO AO FORNECEDOR O material em excesso ou com defeito ser devolvido ao Fornecedor, dentro de um prazo de 10 dias a contar da data do recebimento, acompanhado da Nota Fiscal de Devoluo, emitida pela empresa compradora.

ARMAZENAGEM.O armazm uma instalao fsica destinada movimentao e armazenagem de materiais diversos, desenhada e dimensionada conforme as caractersticas fsicas dos itens, volume movimentado, giro, popularidade, valor e requerimentos de segurana e qualidade desses materiais.

Uma nova realidade... Uso intensivo Gerenciamento informao por Lotes Cliente mais exigente Foco no giro dos materiais Mais Fornecedores e Clientes Ciclo de vida dos produtos cada vez mais curto Grande quantidade de SKUs

Globalizao

Mltiplos canais de distribuio

Margens apertadas

E NESSA NOVA REALIDADE...Otimizao do uso da mo-de-obra

Menores Custos

Aproveitamento do espao cbico

Alta Produtividade operacional

Armazm Classe Mundial

Maior Giro dos estoques

Melhor Servio aos Clientes Eficiente Controle das perdas Maior Proteo dos itens

Acesso s Mercadorias (seletividade)

A EVOLUO DOS ARMAZNSCentro de Distribuio Centro de Servios LogsticosServios de Valor Agregado Montagem de Pedidos (Picking)

Armazm

V A R I A V E I S

E S T O C A G E M1950s/60s/70S

Montagem de Pedidos (Picking)

E S T O C A G E M

PRXIMO PASSO?

Estocagem

TEMPO1980s/90s 2000S

IMPORTNCIA DOS CUSTOS DE MOVIMENTAO E ARMAZENAGEM

Os custos com movimentao e estocagem representam de 30 % a 35 % do custo logstico total, e sua participao vem crescendo nos ltimos anos. Representam de 2% a 4% do faturamento da grande maioria das empresas.

FLUXO DE OPERAES DO ARMAZM

Recebimento

Put Away

Estocagem Cross Docking Atividades Suporte

Expedio

Stage-out

Picking

APLICAES PARA ARMAZNS Tradicional, como buffer para suportar variaes entre o programa de produo e demanda; geralmente alocado prximo ao ponto de produo. Centros de Distribuio de grande porte, regionais ou nacionais. Centros de Distribuio Avanados (CDAs), de menor porte, com a finalidade de atender clientes-chave em menos de 24 horas. Centro de consolidao de produtos de vrios pontos de produo e fornecimento. Cross-dockings Transit-points Merge-in-Transit Armazns para operaes de customizao que incluem atividades como montagem de kits promocionais, embalagens especiais, re-paletizao, aplicao de etiquetas, etc. Armazns para fulfillment (pequenos pedidos para Clientes individuais)

OBJETIVOS DO LAY-OUT DO ARMAZM

Assegurar a utilizao mxima do espao Propiciar a mais eficiente movimentao de materiais Propiciar a estocagem mais econmica, em relao s despesas de equipamento, espao e mo-de-obra Permitir flexibilidade mxima necessidades de mudana movimentao para satisfazer de estocagem as e

Fazer do armazm um modelo de boa organizao Garantir a segurana do pessoal e dos ativos operacionais Minimizar riscos de avarias e perdas nos materiais

TIPOS DE FLUXOS Fluxo Fluxo Fluxo Fluxo

em U; em I; Modular; em L;

ESTOCAGEM Armazenamento dos materiais conforme critrios de volume, popularidade, semelhanas fsicas, valor, correlao, etc. Sua funo a de guardar, proteger e preservar o material at que o mesmo seja requerido para uso. Em um armazm tpico, a rea de estocagem representa cerca de 60% da rea total coberta.

CORREDORES

O arranjo e o dimensionamento dos corredores so um fator importante para se obter mxima eficincia do armazm. So o caminho de passagem dentro e entre as reas de estocagem, recebimento e expedio. Devem ser localizados de forma a manter um bom acesso ao estoque, aos equipamentos de carga e descarga e s reas de servios auxiliares.

PORTAS\DOCAS PARA CARGA E DESCARGA

Os princpios de cross-docking e just-in-time tornaram imperativo o correto dimensionamento das docas\portas. As docas\portas devero contemplar uma maior frequncia de entregas e um nmero maior de embarques, alm de uma grande variedade de veculos (graneleiros, siders, bas, abertos, etc). Problemas no dimensionamento das docas\portas levam a:Sobrecustos com estadias devido a esperas para carga e descarga y Baixa produtividade nas operaes de recebimento e expedio y Maior ndice de avarias nas mercadorias e nas instalaes fsicas y Maior risco de acidentesy

SISTEMAS DE ESTOCAGEM Cargas inferiores a um plete (caixas ou unidades): prateleiras, flow racks, carrossis verticais e horizontais e sistemas mini-loads. Cargas em pletes: estocagem blocada ou verticalizada (porta-pletes, drive-in, drive-through, push-back, cantilever, sistemas dinmicos, etc)

A ORGANIZAO DO ARMAZM...

housekeeping

ESTRUTURAS PARA VERTICALIZAO DOS ESTOQUES

Porta-pletes

Porta-pletes Dupla-Profundidade

Porta-pletes Deslizante

Drive-in

Estruturas Dinmicas

Push-Back

UNITIZAO DE CARGAS Unitizar uma carga significa agrupar vrios volumes pequenos ou grandes em um maior, ou mesmo um nico volume, com o objetivo de facilitar o seu manuseio, movimentao, armazenagem e transporte, fazendo com que a sua transferncia, do ponto de origem at o seu destino final, possa ser realizada tratando o total de volumes envolvidos em cada unitizao como apenas um volume.

UNITIZAO DE CARGASExistem cargas que so um verdadeiro abacaxi

PLETES uma unidade que, na sua forma, assemelha-se a um estrado, sendo plano construdo principalmente de madeira, podendo porm, ser de alumnio, ao, plstico, fibra, polipropileno pode ser descartvel, ou seja, construdo para ser utilizado em apenas uma viagem, denominado one way, ou pode ser para uso constante, utilizado para diversas viagens quanto a seu formato, o plete pode ser quadrado ou retangular quanto s faces, para acomodao da carga, pode ser simples, com apenas uma face para utilizao, servindo a outra apenas para suporte; ou ter duas faces iguais, isto , ser um plete reversvel, podendo ser utilizado para carga em qualquer uma das duas faces

FUNO DO PLETE

Funo de estocar, proteger e facilitar o deslocamento de materiais Vida til de aproximadamente 10 anos 97 % so de madeira; outros 3 % so de metal e outros materiais.

Medidas de PletesLocal Brasil Brasil Japo Europa Austrlia Medida 1.200 x 1.000 1.250 x 1.050 1.100 x 1.100 1.200 x 800 1.140 x 1.140 Padro PBR1 PBR2 JIS Europallet

PLETE DE MADEIRA PBR I e II PBR I 1200 mm x 1000 mm PBR II 1250 mm x 1050 mm

Desenvolvido para bebidasCustam de R$ 25 a R$ 30 por unidade.

Plete de PlsticoResistente a impactos, intempries e raios ultravioleta. Higinico e de fcil limpeza. Resistente a temperaturas de - 35 C a + 60 C. Atxico (isento de materiais que possam contaminar o produto armazenado). Feito em polietileno.

Custam de R$ 100 a R$ 300 por unidade.

PLETE DE METAL Amplamente utilizado em cmaras frigorfica, indstrias alimentcias, farmacuticas e qumicas. Substitui o plete de madeira, com vantagens de no contaminao e maior durabilidade.

Custam de R$ 200 a R$ 250 por unidade.

ESTRUTURA METLICA PARAARMAZENAGEM.

As estrutura so de variados modelos, formatos e tipos, de acordo com a especificidade do produto, quanto ao tamanho e perecividade.

ESTRUTURA LEVE

Prateleira de badeja: trata-se de estante metlica, muito utilizada para produto de alta rotatividade no volumoso adequada para materiais leves at 35kg, com capacidade de carga no mximo de 250 kg.

ESTRUTURA PORTA PLETE

uma estrutura chamada de euro rack : essencialmente para armazenagem de palete, ou artigo muito pesado, de pequeno e grande dimenses .podendo atingir altura de 20 metros, e com capacidade de carga de 300 a 1000 kg p/metro quadrado.

ESTRUTURA CANTILEVER

Esta estrutura tpica para armazenagem de peas de grande comprimento tais como: barras, tubo, e perfis;

PONTE ROLANTE

equipamento que possuem alta capacidade de carga, combinado com o vos grande composta por duas vigas, apoiada nos pilares de concreto; muito utilizada para manuseio de produto acima de 5 toneladas.

SISTEMA DRIVE-IN UTILIZADO NO PROCESSO DEARMAZENAGEM

Este sistema ideal para produto homogneo com baixa rotao, e grandes quantidades de paletes ,permite a utilizao mxima do espao disponvel tanto em superfcie como em altura.

SISTEMA DRIVE-THROUGH

um sistema constitudo por bloco continuo, de estrutura separada por corredores; muito parecida com a drive-in, mas com uma diferena no manuseio dos palete .

ARMAZENAGEM DINMICA.

indicada para criar espao e adequa-las s necessidades da empresa, com racionalizao de espao e economia; oferecendo melhores condies para estocagem de materiais.

SISTEMA PUSH-BACK

um sistema de armazenamento por acumulao que permite at quatro paletes de profundidade a cada nvel.

ACESSRIOS PARA ARMAZENAGEM Para a seleo de acessrios primordial o entendimento das formas pelas quais os materiais podem ser manuseados. Contineres .ex:. Aberto,fechado sobre rodas Contentores.ex:.metlicos,plsticos e outros. Granel.ex:.lquido,slido e pastoso Acondicionados. Barris,bobinas.caixa de papelo sacos e tambores

EQUIPAMENTO PARA MANUSEIO DE MATERIAIS A) manualmente: B)por meios de carrinhos: C)por meio de empilhadeira: D) paleteiras: E) ponte rolante

TCNICAS DE CONSERVAO DE MATERIAISARMAZENADOS

DISTRIBUIO

ALMOXARIFADOObjetivoEfetuar a entrega dos produtos da empresa por meio da movimentao e transporte.

DISTRIBUIO

ALMOXARIFADOFatores a considerar

Natureza dos produtos Carga: Geral, a Granel, Semi-especial, Especial e Perigosa. Origens dos recursos de transporte

DISTRIBUIO

ALMOXARIFADO

uma despesa. Consome % das vendas. Necessrio controle de custos.

DISTRIBUIO

ALMOXARIFADOModalidadesy y y y y

Caractersticas dos transportes

Rodovirio: Curto prazo de entrega. Ferrovirio: Cargas maiores, no prioriza prazos. Hidrovirio e martimo: No prioriza prazos. Areo: Prazo primordial. Intermodal: Mais de uma modalidade, longas distncias, locais de difcil acesso.

DISTRIBUIO

ALMOXARIFADO

Logstica

Coordena as atividades de armazenagem, movimentao e transporte. Maior preocupao no trfego e transporte interno e externo. Necessidade de sistema de transporte, originando a logstica de distribuio.

DISTRIBUIO

ALMOXARIFADOFatores principais:

Seleo da modalidade

Variao do preo do produto na origem e no destino. Custo do transporte do produto da origem at o destino.(caractersticas da carga, infra-estrutura e condies de acesso)

DISTRIBUIO

ALMOXARIFADOOutros Fatores:

Seleo da modalidade

Prazo de entrega. Manuseio. Rotas de Viagem. Frota prpria ou terceirizada.

DISTRIBUIO

ALMOXARIFADO

Estrutura para a distribuio

Depsito regionais de mercadorias em trnsito. Movimentao de materiais. Transportes e fretes. Embalagem e acondicionamento. Expedio.

DISTRIBUIO

ALMOXARIFADO

A escolha dos equipamentos de movimentao e transporte so fatores determinantes do nvel de eficiencia deste servio.

DISTRIBUIO AO transporte o fim da linha antes do consumo, LMOXARIFADO devendo ser executado com o menor prazo possvel e ao menor custo. O estudo de rotas e condies das vias so imprescindveis para seu sucesso.

DISTRIBUIO

ALMOXARIFADO

Transporte Especial

Esta modalidade de carga exige um estudo de rotas, visto que o seu gabarito no permite o seu transporte em qualquer via.

DISTRIBUIO ALMOXARIFADO Transporte de Carga PerigosaSo produtos que oferecem algum risco ao ser humano, meio ambiente ou ao prprio transporte.

DISTRIBUIOOs produtos perigosos so classificados em diversas categorias conforme norma internacional.

DISTRIBUIO

AExistem exigncias na legislao que regulamentam o transporte de carga LMOXARIFADOperigosa: 1 Rtulos de risco. 2 Equipamentos de emergncia. 3 Tacgrafo. 4 Painel de segurana. 5 Documentao da carga, veculo, condutor, inclusive capacitao.

DISTRIBUIO

ALMOXARIFADO

DISTRIBUIO

ALMOXARIFADO

Quanto embalagem, os produtos das classes 3,4,5,8 e 6.1 agrupam-se em: - Grupo de Embalagem I = Alto Risco - Grupo de Embalagem II = Mdio Risco - Grupo de Embalagem III = Baixo Risco