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ilker Ribeiro Filho, Ph.D. [email protected] Inovação no mundo e no Brasil tendo a Biotecnologia como Modelo CONFINTEC Manaus – AM / Agosto de 2012

Apresentacao Biotec Wilker ABDI 31 Agosto 2012 - Manaus

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Apresetação feita durante o evento "I Conferência de Informação sobre Inovação e Tecnologia para o Desenvolvimento Regional - I CONFITEC, em Manaus-AM no tema "Inovação no mundo e no Brasil tendoa Biotecnologia como Modelo".

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Política Industrial e Desenvolvimento Curso “Formação de Agentes de Política Industrial” Módulo 1Wilker Ribeiro Filho, Ph.D. [email protected]
Inovação no mundo e no Brasil tendo a Biotecnologia como Modelo
CONFINTEC
*
Definição de biotecnologia e informações gerais
Políticas para a biotecnologia e Governança no Brasil
Complexo da Saúde no Plano Brasil Maior - PBM
Instrumentos de apoio e fomento ao complexo da saúde
Instrumentos de apoio a inovação do BNDES
Instrumentos de apoio a inovação da FINEP
Corporate Venture no Brasil
Big Farma Brasileira para biotecnologia
Outros
ROTEIRO
Definição de biotecnologia e informações gerais
Biotec no mundo
Instrumentos de apoio e fomento ao complexo da saúde
Instrumentos de apoio a inovação do BNDES
Instrumentos de apoio a inovação da FINEP
Corporate Venture no Brasil
Big Farma Brasileira para biotecnologia
Outros
Qualquer aplicação tecnológica que utiliza sistemas biológicos, organismos vivos ou seus derivados, para fabricar ou modificar produtos ou processos para utilização específica”
Fonte: Convenção sobre Diversidade Biológica (CDB) da Organização das Nações Unidas (ONU)
Definição geral de biotecnologia moderna: “espectro ou conjunto de tecnologias moleculares aplicadas ao estudo de microrganismos, plantas e animais”
O que é Biotecnologia?
*
R$ 28 Bilhões - Mercado Farmoquímico no Brasil
R$ 10 Bilhões - Poder de Compra do Ministério da Saúde
R$ 2,4 Bilhões - Mercado Interno de produtos veterinários.
Fonte: Revista Valor, 2009
PINTEC 2005: 857 empresas
PINTEC 2008: 1.450 empresas
Benefícios diretos da adoção da biotecnologia agrícola no Brasil: 1996/1997 – 2009/2010
Nas últimas quatorze safras, $ 5,9 bilhões foram criados com a adoção da biotecnologia agrícola, apenas dentro da porteira
Benefício econômico, por cultura
Benefício econômico, por segmento
*
Fonte: Centro de Informações em Biotecnologia - CIB
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O que contém OGM - milho?
Fonte: Centro de Informações em Biotecnologia - CIB
Wilker Ribeiro Filho, Ph.D. [email protected]
Microorganismos utilizados na produção de “insumos”
Fonte: Centro de Informações em Biotecnologia - CIB
ADITIVO
UTILIZAÇÃO
Microorganismos utilizados na produção de vitaminas
Fonte: Centro de Informações em Biotecnologia - CIB
Vitamina
Microorganismos
> 20 g/l
30 g/l
150mg/l; Valor mercado US$ 71 milhões
Biotina
Melhoramento por mutagênese e clonagem molecular produção de 600 mg/l
Wilker Ribeiro Filho, Ph.D. [email protected]
Definição de biotecnologia e informações gerais
Biotec no mundo
Instrumentos de apoio e fomento ao complexo da saúde
Instrumentos de apoio a inovação do BNDES
Instrumentos de apoio a inovação da FINEP
Corporate Venture no Brasil
Big Farma Brasileira para biotecnologia
Outros
Biotec no Mundo
PI
Portugal: ex Biocant
Royalties para o mundo
Biotec no Mundo
Diversas pequenas empresas
Coreia do Sul:
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Outros
Lei 10.973/2004 – Lei Inovação: permite pesquisadores públicos atuarem com setor produtivo;
Lei 11.196/2005 – Lei do Bem: incentivos fiscais ao setor produtivo para investir em inovação;
Lei 11.105/2005 – Lei de Biossegurança: normas de segurança e mecanismos fiscalização de OGM; cria Conselho Nacional de Biossegurança; reestrutura Comissão Técnica Nacional de Biossegurança; Política Nacional de Biossegurança
Decreto n° 6.041/2007: Política de Desenvolvimento da Biotecnologia: Objetivo de estabelecer ambiente adequado para o desenvolvimento de produtos e processos biotecnológicos inovadores; cria Comite Nacional de Biotecnologia - CNB
Políticas para a inovação e Biotecnologia no Brasil
*
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Dedução de 100% dos dispêndios com Inovação Tecnológica da Base de calculo (BC) do IR e da CSLL;
Exclusão da base de cálculo do IR e da CSLL de 60% dos gastos com pesquisa e desenvolvimento.
Esta exclusão pode chegar até 80% com a contratação de novos pesquisadores.
A exclusão pode chegar a 100% com a obtenção de patente.
Redução de 50% do IPI e depreciação acelerada dos equipamentos.
Amortização acelerada dos gastos em capacitação e bens intangíveis.
Dedução de 50% a 250% dos gastos efetuados em projetos executados por universidades.
Redução a zero do IR nas remessas para o exterior para registro e manutenção de marcas e patentes.
As micro e pequenas empresas terceirizadas são isentas do pagamento do IR e da CSLL dos serviços prestados
Lei 11.196/2005 – Lei do Bem
Benefícios
Wilker Ribeiro Filho, Ph.D. [email protected]
O acesso à amostra de componentes do patrimônio genético e a comercialização de processos ou produtos derivados: submetidos à fiscalização, restrições e repartição de benefícios, de acordo com o marco regulatório em vigor no país;
Autorizações necessárias:,
Acesso/remessa ao patrimônio genético para pesquisa científica: obrigatoriedade de obtenção de “Autorização de Acesso e de Remessa” independentemente da data ou local da coleta de amostras de componente do patrimônio genético;
Acesso ao conhecimento tradicional associado: necessária anuência prévia das comunidades indígenas e locai com contrato de repartição de benefícios, controle de transferência de germoplasma e de informações, dentre outras. Também é necessária “Autorização de Acesso ao Conhecimento Tradicional”;
Acesso com ingressão em terras indígenas: necessária autorização da FUNAI;
Acesso por estrangeiros ou brasileiros + estrangeiros: necessária autorização específica;
Acesso para atividades com potencial econômico: necessária autorização específica
Penalidades: infração administrativa sujeita a aplicação de diferentes tipos de penalidades, o acesso não autorizado à amostra de componente do patrimônio genético e/ou conhecimento tradicional associado, bem como toda ação ou omissão que viole as normas por ela estabelecidas e demais disposições pertinentes
Política de Acesso à Biodiversidade
Fonte: MMA
Diretrizes alinham as diversas entidades do governo federal
Sinalizam para os níveis estadual e municipal
Sinalizam para a iniciativa privada
Prioridades e incorporação dos riscos
Avaliação do desempenho dos programas e monitoramento da implementação da Política (PDB)
Política de Desenvolvimento da Biotecnologia
PDB
Composição
I - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, que o coordenará;
II - Casa Civil;
V - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento;
VI - Ministério do Meio Ambiente;
VII - Ministério da Educação;
IX - Ministério da Justiça;
X - Ministério da Defesa;
XII - Instituto Nacional da Propriedade Industrial - INPI;
XIII - Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA;
XIV - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq;
XV - Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA;
XVI - Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social - BNDES;
XVII - Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP;
XVIII - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES;
XIX - Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial – ABDI, secretaria executiva ;
XX - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO;
XXI - Fundação Oswaldo Cruz - FIOCRUZ.
Comitê Nacional de Biotecnologia - CNB
*
Forum de Competitividade de Biotecnologia – FCB
Associações de empresas
Representantes da sociedade
*
GT Saúde
(Governo, Setor empresarial, Academia, Sociedade civil)
CTNBio, CGEN,
CONSEA, GECIS,
Comitê Nacional de Biotecnologia
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fomento a inovação no agronegócio, R$ 43 milhões investidos em 18 projetos;
fomento a inovação na saúde, R$ 40 milhões em 43 projetos;
apoio a inovação na indústria, R$ 10 milhões em 49 projetos;
fomento ao investimento produtivo, R$ 211 milhões em 50 projetos;
facilitação do ambiente de negócios e promoção da cultura da biotecnologia junto a sociedade com o apoio a diversos como workshops e congressos;
1000 profissionais sensibilizados e capacitados em curso de Propriedade Intelectual e Inovação no Agronegócio;
Fonte: relatório de ações do CNB, SEXEC CNB e MDIC, 2011
Resultados PDB
Definição de biotecnologia e informações gerais
Biotec no mundo
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Outros
Organização Setorial do PBM
Blocos dos Sistemas Produtivos
Coordenador: Carlos Augusto Grabois Gadelha (MS) / Vice-coordenadora: Heloísa Menezes (MDIC)
Fundamento das Diretrizes: Fortalecimento do parque produtivo de fármacos (bioprodutos e químicos), medicamentos, equipamentos, hemoderivados, vacinas e materiais de uso em saúde no país
DIRETRIZES
A. Intensificação do desenvolvimento tecnológico nacional e regional, de forma a ampliar competitividade do setor
Criar maior articulação entre fomento, poder de compra, regulação e infraestrutura tecnológica para beneficiar a inovação no setor produtivo;
Ampliar o domínio das etapas essenciais e do conteúdo tecnológico do processo produtivo;
Apoiar os centros de tecnologia: farmacologia, escalonamento da produção e protótipos em saúde;
Priorizar a pesquisa clínica e a pré-clínica no País;
Realizar cooperação técnica para a garantia da qualidade e segurança de dispositivos médicos submetidos ao regime de controle sanitário, no âmbito da Portaria Interministerial MS/MDIC no 692, 08/04/2009;
Promover a regionalização da produção e inovação em saúde.
Fonte: Apresentação de Carlos Gadelha, 2ª Reunião do Comitê Executivo e Conselho de Competitividade do Complexo da Saúde, abril/2012
Wilker Ribeiro Filho, Ph.D. [email protected]
Bloco I – Complexo da Saúde
DIRETRIZES (Continuação)
B. Ampliação e consolidação da produção pública, mediante a qualificação da gestão e aumento de investimentos na produção, para atender as demandas do SUS e fortalecimento das PDPs
Instituir o Programa para o Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde (PROCIS) para viabilizar as PDPs;
Consolidar a Rede de Equivalência e Bioequivalência (REQBio) e das redes tecnológicas de suporte à inovação (pesquisa clínica, biotérios, etc);
Ampliar a capacidade analítica do Laboratório de Análise de Insumos Farmacêuticos;
Realizar cooperações internacionais para transferências tecnológicas e aprimoramento da produção nacional
Fonte: Apresentação de Carlos Gadelha, 2ª Reunião do Comitê Executivo e Conselho de Competitividade do Complexo da Saúde, abril/2012
Wilker Ribeiro Filho, Ph.D. [email protected]
Bloco I – Complexo da Saúde
DIRETRIZES (Continuação)
C. Adequação e melhoria da regulação do Complexo Industrial da Saúde
Utilizar o Poder de Compra Governamental para aquisição de produtos e serviços estratégicos para o SUS;
Aplicar a Margem de Preferência;
Aprimorar o marco regulatório para a utilização do instrumento de encomenda tecnológica;
Instituir critérios para a realização das Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP).
Aprimorar a agenda e as práticas regulatórias articulando inovação, acesso e segurança do cidadão
Fonte: Apresentação de Carlos Gadelha, 2ª Reunião do Comitê Executivo e Conselho de Competitividade do Complexo da Saúde, abril/2012
Wilker Ribeiro Filho, Ph.D. [email protected]
Saúde como promotor da cidadania bem como de investimentos, inovação, emprego e renda
Representa 8,8% do PIB
Gastos superam US$ 100 bilhões/ano
Significante fonte de receitas
Cadeia de Valor
Fonte: Apresentação de Carlos Gadelha, 2ª Reunião do Comitê Executivo e Conselho de Competitividade do Complexo da Saúde, abril/2012
Wilker Ribeiro Filho, Ph.D. [email protected]
Definição de biotecnologia e informações gerais
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Outros
USO DE POLÍTICAS DE OFFSET – LEI N° 12.349/2010
Induzir o desenvolvimento da capacidade produtiva da indústria nacional
Estimular a produção local de produtos de alto custo ou de grande impacto sanitário e social
Estimular o desenvolvimento de fornecedores de partes e peças
Estimular e atrair centros de PD&I para o país
Ampliação da oferta de Serviços de Radioterapia, como, por exemplo, aceleradores lineares
USO DAS POLÍTICAS DE PARCERIAS PARA O DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO - PDPs
O mais amplo programa de Compras Públicas do País para estimular a inovação articulando ínstituições públicas e empresas privadas
Avanço no Marco Regulatório
Fonte: Apresentação de Carlos Gadelha, 2ª Reunião do Comitê Executivo e Conselho de Competitividade do Complexo da Saúde, abril/2012
Wilker Ribeiro Filho, Ph.D. [email protected]
Margens de Preferência para Fármacos e Medicamentos
Produtos selecionados categorizados em 3 grandes grupos de produtos estratégicos para o SUS e classificados em 6 tipos, de acordo com o grau de integração produtiva e intensidade tecnológica.
Grupo I: Medicamentos e Fármacos
10 medicamentos estratégicos produzido com fármacos importados: margem de 8% no prazo de 2 anos.
34 medicamentos fabricados no Brasil que utilizem fármacos produzidos no País em sua formulação: margem de 20% no prazo de 5 anos (adotam a mesma denominação genérica dos fármacos que utilizam)
34 fármacos produzidos no Brasil utilizados na fabricação dos medicamentos como insumos separados na cadeia produtiva: margem de 20% no prazo de 5 anos.
Grupo II: Insumos Farmacêuticos Estratégicos (adjuvantes)
4 Insumos farmacêuticos estratégicos para o processo produtivo de fármacos e medicamentos (adjuvantes): margem de 20% no prazo de 5 anos
Fonte: Apresentação de Carlos Gadelha, 2ª Reunião do Comitê Executivo e Conselho de Competitividade do Complexo da Saúde, abril/2012
Wilker Ribeiro Filho, Ph.D. [email protected]
Margens de Preferência para Fármacos e Medicamentos
Grupo III: Produtos Biológicos Integrados
22 medicamentos nacionais que utilizam em sua formulação biofármacos com produção tecnológica integrada no país: margem normal de 20% e margem adicional de 5%, totalizando 25%.
22 biofármacos com produção tecnológica integrada no país: margem normal de 20% e margem adicional de 5%, totalizando 25%.
Considerações sobre os produtos selecionados:
Compras correspondem a pelo menos R$ 3,5 bilhão do total de R$ 12 bilhões de gastos com medicamentos em 2011, com tendência crescente frente às mudanças demográficas, econômicas e sociais e no sistema nacional de saúde.
Respondem por cerca de 20% do déficit externo do setor do Complexo Industrial da Saúde, que atualmente se situa em USS 11 bilhões, tendo dobrado nos últimos 5 anos.
Impacto potencial de R$ 127,2 milhões no PIB, a geração de 3.095 empregos e um impacto na arrecadação de R$ 31,8 milhões.
Fonte: Apresentação de Carlos Gadelha, 2ª Reunião do Comitê Executivo e Conselho de Competitividade do Complexo da Saúde, abril/2012
Wilker Ribeiro Filho, Ph.D. [email protected]
Margens de Preferência para Fármacos e Medicamentos
Fonte: Apresentação de Carlos Gadelha, 2ª Reunião do Comitê Executivo e Conselho de Competitividade do Complexo da Saúde, abril/2012
Grupo
Tipo
Margem
      I) Medicamentos e Fármacos
i. Medicamentos produzidos no Brasil com fármacos importados em sua formulação
8%
ii. Medicamentos fabricados no Brasil quando utilizarem fármacos produzidos no país em sua formulação
20%
20%
v. Medicamentos fabricados no Brasil quando utilizarem biofármacos produzidos no país em sua formulação
25% 20% normal + 5% adicional 
Cinco anos
Cinco anos
Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo – PDP
Objetivos
Estimular a produção local de produtos de alta tecnologia ou de grande impacto sanitário e social
Ampliar a capacidade produtiva da indústria farmacêutica nacional
Fortalecer os produtores públicos e ampliar seu papel na regulação do mercado
Ampliar o acesso da população aos medicamentos
Fonte: Apresentação de Carlos Gadelha, 2ª Reunião do Comitê Executivo e Conselho de Competitividade do Complexo da Saúde, abril/2012
Wilker Ribeiro Filho, Ph.D. [email protected]
Definição de biotecnologia e informações gerais
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Instrumentos de apoio a inovação do BNDES
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Outros
APLICAÇÃO NÃO-REEMBOLSÁVEL
Participação direta
INOVAÇÃO PRODUÇÃO
SETORIAIS
Projetos de Pesquisa aplicada, desenvolvimento tecnológico e inovação em áreas de interesse nacional
CARTÃO BNDES
BNDES AUTOMÁTICO
Resumo
Criatec
Gestores Regionais: SC, SP, RJ, MG, PE, CE, BA e PA
Patrimônio Comprometido: 100 milhões (80% BNDESPar)
Duração: 10 anos (quatro primeiros: período de investimento)
Política de Investimento
Máximo de investimento por empresa: R$ 1,5 milhão
Setores em foco: TI, Biotecnologia, Novos Materiais, Nanotecnologia, Agronegócios e outros
Objetivo: capitalizar as micro e pequenas empresas inovadoras de capital semente e prover-lhes um adequado apoio gerencial
Fonte: Apresentação de Renata Gomes, BNDES, 2º Evento anual de Políticas de Inovação Empreendedora, Fev/2012
Wilker Ribeiro Filho, Ph.D. [email protected]
Mais informações: http://www.fundocriatec.com.br/
Mercado
Solução de um problema de mercado claro e economicamente relevante
Empreendedor
Resultado Financeiro possibilidade de margens significativas
Necessidade de Capital
Desinvestimento
Criatec – critérios de avaliação
Fonte: Apresentação de Renata Gomes, BNDES, 2º Evento anual de Políticas de Inovação Empreendedora, Fev/2012
Wilker Ribeiro Filho, Ph.D. [email protected]
Características
Patrimônio Comprometido: R$ 160 MM (alvo de R$ 300 MM)
Duração: 10 anos, sendo 6 anos para Investimentos e 4 anos para Desinvestimentos
Participação BNDES: 25%, até R$ 75 MM
Setores Alvo: Saúde, Biofármacos, Diagnóstico, Biotecnologia agrícola, Biotecnologia Industrial, Alimentos e Biocombustíveis.
Instrumentos de apoio à Inovação
Fundo Burrill Brasil I (Ciências da Vida)
Estágio das Empresas
3-6X
Pré- IPO EBITDA R$4M-40M
Objetivo: financiamento, através de Instituições Financeiras Credenciadas, para implantação, ampliação, recuperação e modernização de ativos fixos, bem como projetos de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação, nos setores de indústria, comércio, prestação de serviços e agropecuária.
Modalidade indireta e automática
Valor Mínimo: Não existe
Divide-se em Linhas de Financiamento, com objetivos e condições financeiras específicas.
Custo: a partir de TJLP + 0,9% a.a. + Remuneração da Instituição Financeira Credenciada
Participação: até 90% dos itens financiáveis
Prazos: definidos pela Instituição Financeira Credenciadas
Indicado para MPMEs
BNDES Automático
Fonte: Apresentação de Renata Gomes, BNDES, 2º Evento anual de Políticas de Inovação Empreendedora, Fev/2012
Wilker Ribeiro Filho, Ph.D. [email protected]
Itens Financiáveis: infra-estrutura física + ativos tangíveis e intangíveis
Modalidade Direta: financiamento e/ou capitalização
Valor Mínimo: R$ 1 milhão
Custo: TJLP + Taxa de Risco (ROB < R$ 60 milhões: isentas)
Participação: até 90%
Empresa
Objetivo: apoiar os esforços inovativos alinhados com a estratégia e previstos nos Planos de Investimento em Inovação das empresas
PSI
Capital Inovador
*
Wilker Ribeiro Filho, Ph.D. [email protected]
Objetivo: apoiar projetos de investimento que visem à implantação, expansão e modernização da capacidade produtiva, necessárias à absorção dos resultados do processo de pesquisa e desenvolvimento ou inovação; e projetos de pesquisa e desenvolvimento ou inovação que apresentem oportunidade comprovada de mercado, inclusive o desenvolvimento de inovações incrementais de produtos e/ou processos.
Modalidade direta: financiamento e/ou capitalização
Valor Mínimo: R$ 3 milhões
Custo:
TJLP (6% a.a.) + 0,9% a.a. + Taxa de Risco (até 3,57%a.a.)
Equipamentos importados: Cesta de Moedas + 2,5% a.a. + Taxa de Risco (até 3,57% a.a.)
Participação:
Grande empresa: até 80%
Garantias: definidas na análise
Inovação Produção
*
Wilker Ribeiro Filho, Ph.D. [email protected]
Objetivo: apoiar projetos de investimento que visem à implantação, expansão e modernização da capacidade produtiva, necessárias à absorção dos resultados do processo de pesquisa e desenvolvimento ou inovação; e projetos de pesquisa e desenvolvimento ou inovação que apresentem oportunidade comprovada de mercado, inclusive o desenvolvimento de inovações incrementais de produtos e/ou processos.
Modalidade direta: financiamento e/ou capitalização
Valor Mínimo: R$ 3 milhões
Custo:
TJLP (6% a.a.) + 0,9% a.a. + Taxa de Risco (até 3,57%a.a.)
Equipamentos importados: Cesta de Moedas + 2,5% a.a. + Taxa de Risco (até 3,57% a.a.)
Participação:
Grande empresa: até 80%
Garantias: definidas na análise18
Inovação Produção
*
Objetivo: apoiar projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação com risco tecnológico e oportunidade de mercado, compreendendo o desenvolvimento de produtos e/ou processos novos (para o mercado nacional) ou significativamente aprimorados
Risco Tecnológico
Custo: 4,5% a.a
Participação: até 90%
Inovação Tecnológica
*
Wilker Ribeiro Filho, Ph.D. [email protected]
Objetivo: apoiar projetos de empresas do Complexo Industrial da Saúde (CIS) que visem a construir e consolidar infra-estrutura e internalizar competências tecnológicas relacionadas à pesquisa, desenvolvimento e inovação no país, em consonância com a política nacional de saúde.
Renda Fixa
Custo: 4,5% a.a.
Garantias: possibilidade de dispensa de garantias reais para MPMEs
Prazo: até 15 anos
Condições gerais: sociedade anônima, acordo de acionistas e possibilidade de participação no Conselho de Administração
Participação do BNDES no capital: até 40%
Válido até 31/07/2012
PROFARMA Inovação
*
Investimento em infra-estrutura de P&D para desenvolvimento de inovações tecnológicas;
Aquisição de equipamentos novos nacionais para P&D;
Importação de equipamentos novos para P&D (sem similar nacional);
Despesas de internalização;
Aquisição de material e matéria-prima;
Treinamento e capacitação tecnológica;
Despesas de viagens, mão-de-obra direta, assuntos regulatórios, e com a introdução das inovações no mercado.
Instrumentos de apoio à Inovação
PROFARMA Inovação – itens apoiáveis
Fonte: Apresentação de Renata Gomes, BNDES, 2º Evento anual de Políticas de Inovação Empreendedora, Fev/2012
Válido até 31/07/2012
Objetivo: apoiar financeiramente projetos que objetivam estimular o desenvolvimento tecnológico e a inovação de interesse estratégico para o País, em conformidade com os Programas e Políticas Públicas do Governo Federal.
Aplicação direta e não reembolsável
Projetos de natureza científica e tecnológica
Beneficiárias:
Com a interveniência de empresas
Instrumentos de apoio à Inovação
FUNTEC – Fundo tecnológico
Fonte: Apresentação…