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Para Sempre Bossa Nova do início ao fim

Apresentação bossa nova

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Para Sempre

Bossa Novado início ao fim

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Introdução

A Bossa Nova é um movimento da música popular brasileira surgido no final da década de 1950 na capital fluminense.

Também é considerado um gênero musical brasileiro conhecido em todo o mundo.

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A Palavra

Bossa: termo da gíria carioca que significava 'jeito', 'maneira', 'modo'.

A palavra bossa apareceu pela primeira vez na década de 1930, em Coisas Nossas, samba do popular cantor Noel Rosa: O samba, a prontidão/e outras bossas,/são nossas coisas(...). A expressão bossa nova passou a ser utilizada também na década seguinte, para aqueles sambas de breque, baseado no talento de improvisar paradas súbitas durante a música para encaixar falas.

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Características

A bossa era, acima de tudo, um movimento da emergência urbana do país na fase desenvolvimentista da presidência de Juscelino Kubitschek (1955-60).

Uma das principais características do movimento era a batida do violão de João Gilberto, insparada no jazz norte-americano, além das suas letras que, contrastando com os sucessos de até então, abordavam temáticas leves e descomprimidas. A forma de cantar também se diferenciava da que se tinha na época. Segundo o maestro Júlio Medaglia, "desenvolver-se-ia a prática do canto-falado ou do cantar baixinho, do texto bem pronunciado, do tom coloquial da narrativa musical, do acompanhamento e canto integrando-se mutuamente, em lugar da valorização da 'grande voz'".

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Origens

Um embrião do movimento, já na década de 1950, eram as reuniões casuais, frutos de encontros de um grupo de músicos da classe média carioca em apartamentos da zona sul. Nestes encontros, a partir de 1957, um grupo se reunia para fazer e ouvir música. Primeiro movimento musical brasileiro egresso das faculdades, já que os primeiros concertos foram realizados em âmbito universitário, pouco a pouco aquilo que se tornaria a bossa nova foi ocupando bares do circuito de Copacabana, no chamado Beco das Garrafas.

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Origens

No final de 1957, numa destas apresentações, no Colégio Israelita-Brasileiro, teria havido a idéia de chamar o novo gênero - então apenas denominado de samba sessions - , através de um recado escrito num quadro-negro, chamando as pessoas para uma apresentação de samba-sessions por uma turma "bossa-nova". No evento participaram Carlos Lyra, Ronaldo Bôscoli, Sylvia Telles, Roberto Menescal e Luiz Eça, onde foram anunciados como

“(...)grupo bossa nova apresentando

sambas modernos”.

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Primórdio Oficial

A bossa nova iniciou-se quando foi lançado, em agosto de 1958, um compacto simples do violonista baiano João Gilberto (considerado o papa do movimento), contendo as canções Chega de Saudade (Tom Jobim e Vinicius de Moraes) e Bim Bom (do próprio cantor).CLIQU

E

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UM POUCO DE HISTÓRIA...

Com 2 músicas, João Gilberto uniu a turma da bossa

Festa na casa da família Menescal, Rio de Janeiro, 1957. Champanhe e rodas de bate-papo rolam na sala quando se ouve a campainha. Pensando tratar-se de mais um convidado, o jovem Roberto Menescal, então com 19 anos, atende a porta. Depara-se com um completo desconhecido: “Você tem um violão aí? Podíamos tocar alguma coisa”. O rapaz ficou sem reação, e o sujeito completou: “Eu sou João Gilberto. Quem me deu seu endereço foi seu professor de violão”.

Menescal, então um violonista promissor, já tinha ouvido falar do baiano “meio louco, genial, afinadíssimo”. Convidou-o para o quarto do fundo. Postado num canto, João empunhou o instrumento e fez soar os primeiros acordes. Até que soltou a voz: É amor / hô-bá-lá-lá…

O dono da casa ficou em estado de êxtase. Achou espetacular a maneira como a mão direita passeava pelas cordas. E a capacidade vocal, então? A voz soava como instrumento de alta precisão, ao mesmo tempo em que o canto surgia suave, natural, quase falado.

Sem os pais perceberem, pegou João pelo braço e levou-o para conhecer Ronaldo Bôscoli, um de seus parceiros musicais. Mais apresentações, agora com a inclusão de Bim-Bom. Outro jovem boquiaberto. Segundo Ruy Castro em Chega de Saudade, o grupo varou a madrugada e parte do dia seguinte de casa em casa. Ninguém dormiu.

Bruno Hoffmann

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Primórdio Oficial

Meses antes, João participara de Canção do Amor Demais, um álbum lançado em maio daquele mesmo ano e exclusivamente dedicado às canções da iniciante dupla Tom/Vinicius (foto), interpretado pela cantora fluminense Elizeth Cardoso.

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Primórdio Oficial

Este LP não foi um sucesso imediato ao ser lançado, mas o disco pode ser considerado um dos marcos da bossa nova, não só por ter trazido algumas das mais clássicas composições do gênero, como também pela célebre batida do violão de João Gilberto, com seus acordes dissonantes e inspirados no jazz norte-americano.Algumas composições do

disco:Luciana

Estrada Branca

Outra Vez

Chega de Saudade

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Primórdio Oficial

Em 1959, era lançado o primeiro LP de João Gilberto, Chega de saudade, contendo a faixa-título - canção com cerca de 100 regravações feitas por artistas brasileiros e estrangeiros. A partir dali, a bossa nova era uma realidade. Além de João, parte do repertório clássico do movimento deve-se as parcerias de Tom Jobim e Vinícius de Moraes. Consta-se, segundo muitos afirmam, que o espírito bossa-novista já se encontrava na música que Jobim e Moraes fizeram, em 1956, para a peça Orfeu da Conceição, primeira parceria da duplaÉ dessa peça uma das belas composições de Tom e Vinícius, Se todos fossem iguais a você, já prenunciando os elementos melódicos da Bossa Nova.

Os dois também compuseram Garota de Ipanema, que se tornou a canção

brasileira mais conhecida em todo o mundo, depois de Aquarela do Brasil.

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Garota de Ipanema,

uma das mais conhecidas canções de Bossa Nova e MPB, composta por Vinícuis de Moraes e Tom Jobim.

“Olha que coisa mais linda/Mais cheia de graça/É ela menina/Que vem e que passa(...)”

CLIQUE

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Consagração

Com o passar dos anos, a bossa nova que no Brasil era inicialmente considerada música de "elite" (cultural), tornou-se cada vez mais popular com o público brasileiro, em geral. Em 1962, foi realizado um histórico concerto no Carnegie Hall de Nova Iorque, consagrando mundialmente o estilo musical.

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UM POUCO DE HISTÓRIA...

Dia D da Bossa Nova em terras de Tio Sam

Quarta-feira chuvosa, 21 de novembro de 1962. O Carnegie Hall, em Nova York, estava lotado. Gente famosa na platéia: os músicos Miles Davis, Herbie Hancock e Gerry Mulligan; os cantores Tony Bennett e Peggy Lee. A Bossa Nova havia desembarcado na cidade, com apoio do governo brasileiro e de uma gravadora americana. Nos bastidores, confusão; quase ninguém falava inglês, e quem falava só era entendido por brasileiros. João Gilberto ameaçava não entrar no palco: o vinco da calça não estava paralelo à costura. A diplomata brasileira Dora Vasconcelos arrumou um ferro elétrico e, ali mesmo, com João de meias e cueca, passou a calça.

Dezenas de microfones no palco, de rádios locais, da Bandeirantes de São Paulo e até de emissora que transmitia para Moscou. O som do teatro não funcionava bem. Mesmo assim, três apresentações embarcaram os nova-iorquinos: Tom Jobim, com Samba de Uma Nota Só; João Gilberto, que aguardou silêncio absoluto para cantar Samba da Minha Terra, seguindo-se Corcovado e Desafinado; e Agostinho dos Santos, com Luiz Bonfá ao violão, cantando Manhã de Carnaval. Foi ovacionado. Cravos vermelhos jogados ao palco. A Bossa Nova abria as portas do mundo para a música brasileira.

Luiz Henrique Gurgel

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Segunda GeraçãoEm meados da década de 1960, o movimento apresentaria uma

espécie de cisão ideológica, formada por Marcos Valle, Dori Caymmi, Edu Lobo, Francis Hime e estimulada pelo Centro Popular de Cultura da UNE. Inspirada em uma visão popular e nacionalista, este grupo fez uma crítica das influências do jazz norte-americano na bossa nova e propôs sua reaproximação com compositores de morro, como o sambista Zé Ketti. Um dos pilares da bossa, Carlos Lyra, aderiu a esta corrente, assim como Nara Leão. Nesta fase de releituras da bossa nova, foi lançado em 1966 o antológico LP “Os Afro-sambas", de Vinicius de Moraes e Baden Powell.

Entre os artistas que se destacaram nesta segunda geração

(1962-1966) da bossa nova estão Paulo Sérgio Valle, Edu Lobo,

Ruy Guerra, Pingarilho Marcos Vasconcelos, Dori Caymmi, Nelson Motta,

Francis Hime, Wilson Simonal, entre outros.

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Os Afro-sambas,

funde vários elementos da sonoridade africana ao samba carioca

“Canto de Ossanha - Canto de Xangô - Bocoché - Canto de Iemanjá – Tempo de Amor - outras”

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Fim do Movimento

Um dos maiores expoentes da bossa nova comporia um dos marcos do fim do movimento. Em 1965, Vinícius de Moraes compôs, com Edu Lobo, Arrastão. A canção seria defendida por Elis Regina no I Festival de Música Popular Brasileira (da extinta TV Excelsior), realizado no Guarujá naquele mesmo ano. Era o fim da bossa nova e o início do que se rotularia MPB, gênero difuso que abarcaria diversas tendências da música brasileira até o início da década de 1980 - época em que surgiu um Pop Rock nacional renovado.A MPB nascia com artistas novatos, da segunda

geração da bossa nova, como Geraldo Vandré, Edu Lobo, Chico Buarque de Holanda, que apareciam com freqüência em festivais de música popular. Bem-sucedidos como artistas, eles tinham pouco ou quase nada de bossa nova. Vencedoras do II Festival de Música Popular Brasileira, realizado em São Paulo em 1966, Disparada, de Geraldo, e A Banda, de Chico, podem ser consideradas marcos desta ruptura e mutação da bossa em MPB.

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Sambalanço

Paralelamente à ascensão da bossa, escalava as paradas o sambalanço, que sem chegar a constituir-se num movimento, injetou mais teleco-teco (como se dizia na época) no velho ritmo gestado na casa das tias baianas no centro do Rio no começo do século.

Alguns fornecedores e expoentes do setor: Elza Soares, Miltinho (egresso do grupo vocal Os Namorados), Ed Lincoln (que tocava na boate Plaza, outro reduto da inaugural da bossa), Djalma Ferreira, Orlan Divo, Silvio Cesar, Luís Bandeira (autor de "Apito no samba"), Pedrinho Rodrigues, Luis Reis, Haroldo Barbosa, Luis Antonio, Jadir de Castro e João Roberto Kelly.

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LegadoHoje em dia, inúmeros concertos dedicados à bossa

nova são realizados, entre os quais, entre 2000 e 2001, o intitulado 40 anos de Bossa Nova, com Roberto Menescal e Wanda Sá.

O fim cronológico da bossa não significou a extinção estética do estilo. O movimento foi uma grande referência para gerações posteriores de artistas, do jazz (a partir do sucesso estrondoso da versão instrumental de Desafinado pela dupla Stan Getz e Charlie Byrd) a uma corrente pós punk britânica(de artistas como Style Council e Matt Bianco).

No rock brasileiro, há de se destacar tanto a regravação da composição de Lobão, Me chama, pelo músico bossa-novista João Gilberto, em 1986, além da famosa música do cantor Cazuza composta por ele e outros músicos, Faz parte do meu show, gravada em 1988, com arranjos fortemente inspirados na Bossa Nova.

Seu legado é valioso, deixando várias jóias da música nacional, dentre as quais Chega de Saudade, Garota de Ipanema, Desafinado, O barquinho, Eu Sei Que Vou Te Amar, Se Todos Fossem Iguais A Você, Águas de março, Outra Vez, Coisa mais linda, Corcovado, Insensatez, Maria Ninguém, Samba de uma Nota Só, O pato, Lobo Bobo, Saudade fez um Samba, etc.

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'Chega de saudade'

reconstitui a vida boêmia e cultural carioca dos tempos da Bossa Nova - boate por boate, tiete por tiete, história por história. Trata-se de uma narrativa que se lê como um romance, cheia de paixões e traições, amores e desamores, lances cômicos e trágicos - protagonizados pelos artistas bossa-novistas e pela legião de jovens que eles seduziram com seu charme e suas canções - para sempre.

“A rigor, ela não é nem um gênero musical. É o tratamento que se dá a uma música, em termos de 'batida' e de ritmo”.

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Nova Bossa Nova

Álbum que consagra os 10 anos da Bossa Nova, incluindo sucessos de diversos artistas.

“Tudo o que se faz de bom, permanece bom, atual”.

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ALAÍDE COSTAANTÔNIO CARLOS JOBIM

ASTRUD GILBERTOBADEN POWELL

CARLOS LYRACLAUDETTE SOARES

DANILO CAYMMIELIZETH CARDOSO

JOHNNY ALF

JOÃO DONATOJOÃO GILBERTO

LUÍS BONFÁLUIZ EÇA

MARCOS VALLEMAYSAMIÚCHA

NARA LEÃONEWTON MENDONÇA

OS CARIOCASOSCAR CASTRO NEVESROBERTO MENESCALRONALDO BÔSCOLI

SÉRGIO MENDESSYLVIA TELLES

STAN GETZVINICIUS DE MORAES

ZIMBO TRIO

Artistas do Movimento

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Músicas

Chega de Saudade (Tom Jobim/ Vinicius de Moraes) – João Gilberto

Samba de uma Nota Só (Tom Jobim/ Newton Mendonça) – Nara Leão

Desafinado (Tom Jobim/ Newton Mendonça) – João Gilberto

Garota de Ipanema (Tom Jobim/ Vinicius de Moraes/ Norman Gimbel) – João

e Astrud Gilberto, Stan Getz & Tom Jobim

O Barquinho (Roberto Menescal/ Ronaldo Bôscoli) – Maysa

Influência do Jazz (Carlos Lyra) – Carlos Lyra

Manhã de Carnaval (Luis Bonfá/ Antonio Maria) – Agostinho dos Santos,

Luis Bonfá e Quarteto de Oscar Castro Neves no Carnegie Hall

Batida Diferente (Durval Ferreira/ Mauricio Einhorn) – Tamba Trio

Minha Namorada (Carlos Lyra/ Vinicius de Moraes) – Os Cariocas

Berimbau (Baden Powell/ Vinicius de Moraes) – Baden Powell

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Músicas Lobo Bobo (Carlos Lyra/ Ronaldo Bôscoli) – Wilson Simonal

Corcovado (Quiet Nights of Quiet Stars) (Tom Jobim/ Gene Lees) – Tom

Jobim e Frank Sinatra

Insensatez (Tom Jobim/ Vinicius de Moraes) – Tom Jobim

Dindi (Tom Jobim/ Aloysio de Oliveira) – Sylvia Telles

Ela É Carioca (Tom Jobim/ Vinicius de Moraes) – Sérgio Mendes e Sexteto

Bossa Rio

Nanã (Moacyr Santos) – Moacyr Santos

Balanço Zona Sul ( Tito Madi) – Zimbo Trio

Zelão (Sérgio Ricardo) –Sérgio Ricardo

Sonho de Maria (Marcos e Paulo Sérgio Valle) – Tamba Trio

Samba do Avião (Tom Jobim) – Eumir Deodato

Amazonas (João Donato e Lysias Ênio) – João Donato

Mas Que Nada (Jorge Ben) – Jorge Ben

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Só mais uma Homenagem...

BOSSA NOVA

Seme Handeri

Meu amor, nosso amor foi demais, genial, foi igualA uma bossa nova de Menescal, cheia de tons e semi tons,

Dissonâncias e contrapontos, contratempos e bemóis.Quantos versos fizemos, sorrimos, até choramos,

Quando o samba acabou.

Meu amor, nosso amor foi assim, como um samba de Jobim,delicado, desafinado, descompassado.

Só privilegiados souberam entender os caminhos cruzados de nossasvidas, tão controvertidas.

Quantos desencontros, quantos descaminhos.Nossa vida era como um barquinho de papel

Vagando pelas ondas sonoras de uma canção de Vinícius.Um samba em prelúdio cantado em dueto.

Por dois corações que se amavam em branco e preto.

Meu amor, do nosso amor a saudade fez um samba,Não um samba triste de nós dois.

Feito... uma canção de Marcos Valle,Cheia de ternura e paixão, de renúncia e perdão

Cujo refrão nós dois sabemos de cor.Só nós dois compreendemos o quanto foi difícil,

O quanto foi preciso aprender a ser só.

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Conclusão

A Bossa Nova foi simplesmente um dos mais importantes e lembrados

movimentos da nossa Música Popular Brasileira. Marcada por

canções e sambas de melodias únicas, contou com diversos artistas

cariocas de vozes belíssimas e talentosas. Sendo reconhecido em

todo o mundo, o gênero é até hoje tocado nas rádios MPB e

comentado pela boca do povo.

Apesar de todas as turbulências pelas quais os bossa-novistas

passaram e também as mudanças que transformaram a Bossa

Nova em uma “música mais brasileira”, esse movimento foi um

importante marco na história da nossa música, transformando-a em

algo único e reconhecido por diversas culturas.

Um brasileiro que nunca ouviu falar da Bossa Nova, ou nunca cantou

trechos de Garota de Ipanema, talvez não possa se considerar um

nativo deste país tão cheio de notáveis maravilhas.

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BibliografiaSiteshttp:pp//www.bossanova.mus.br/artigos/historias.htm

http://www.bossanova.mus.br/index.php

http://pt.wikipedia.org/wiki/Bossa_nova

http://www.almanaquebrasil.com.br/voce-sabia

LivroChega de Saudade – A história e as histórias da bossa nova,

de Ruy Castro (Companhia das Letras, 1990).

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E. E. Dr. Francisco Borges Vieira

Disciplina: ArtesProfª: Mirian Rose

Samira Cristina Tressino Condenº30 1ºC

2010