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APRESENTAÇÃO Columbia... · Autor de O Diário de Um Mago e O Alquimista, ... Num divertido relato, ... vencerá” em um livro, ele sabe exatamente do

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APRESENTAÇÃO Paulo Coelho é o autor brasileiro mais popular do mundo. Suas 30 obras foram traduzidas em 80 idiomas, distribuídas em 224 territórios e venderam, ao todo, mais de 165 milhões de cópias. Autor de O Diário de Um Mago e O Alquimista, o escritor é ainda mais conhecido que qualquer um de seus livros.

Não Pare na Pista - A Melhor História de Paulo Coelho é um longa-metragem de ficção sobre a vida do célebre autor, inspirado em sua obra e em seus próprios depoimentos. Um filme sobre a pessoa por trás do mito: o menino incompreendido pelo pai, o jovem rebelde, o parceiro de Raul Seixas, o homem que não desiste de seu sonho.

Paulo flertou com a morte, fugiu da loucura, namorou com as drogas, superou a tortura, sofreu e sorriu por amor, encontrou o sucesso com a música, mas nunca abandonou seu maior sonho: vencer como escritor. Não Para na Pista, uma coprodução entre Brasil e Espanha, é um filme sobre um homem que se fortalece diante das dificuldades e que, sobretudo, não desiste de seu sonho. Uma história inverossímil, se não fosse real. A vida do escritor Paulo Coelho é melhor que a ficção.

ESTREIA NOS CINEMAS DO BRASIL: 14 DE AGOSTO DE 2014 SINOPSE Na década de 1960, um menino é internado em um hospital psiquiátrico no Rio de Janeiro, após uma tentativa de suicídio. Desde então, a morte se torna uma companheira constante na vida do homem que se transformaria no autor brasileiro mais lido no mundo: Paulo Coelho. O garoto enfrenta a família e os médicos para seguir seu caminho. E vive intensamente sua liberdade: conhece o parceiro Raul Seixas, mergulha no universo do sexo livre, das drogas e do rock. Faz um pacto com o Diabo e conquista fama e fortuna com a música. Conhece a dor e a alegria do sucesso. No início da década de 80, já com 40 anos, Paulo rompe com tudo que o prende e sai em peregrinação pelo Caminho de Santiago de Compostela, em busca de sua realização: tornar-se um escritor lido e respeitado mundialmente.

Porém, o sucesso não é o ponto de chegada para Paulo Coelho. Aos 66 anos, escritor consagrado, ele agora entende que a morte é sua melhor amiga. É ela quem está sempre ao seu lado e faz com que ele desfrute de cada momento de sua vida e siga superando desafios para escrever a própria história. ELENCO Paulo Coelho adulto Júlio Andrade Paulo Coelho jovem Ravel Andrade Christina Oiticica Fabiana Gugli Ana Letícia Collin Lygia Fabíula Nascimento Pedro Enrique Díaz Raul Seixas Lucci Ferreira Jay Nancho Novo Luiza Paz Vega FICHA TÉCNICA Título: NÃO PARE NA PISTA – A Melhor História de Paulo Coelho Gênero: Longa-metragem de ficção, livremente inspirado na vida e na obra de Paulo Coelho (baseado em depoimentos do próprio autor para a roteirista Carolina Kotscho). Duração aproximada: 110 minutos Produzido por: Angélica Huete, Carolina Kotscho e Iôna de Macêdo Escrito por: Carolina Kotscho Dirigido por: Daniel Augusto Realizado por: Dama Filmes em associação com G5|Evercore Coproduzido na Espanha por: Babel Films Produção executiva: Flávio Ramos Tambellini Direção de fotografia: Jacob Soliternick Direção de arte: Antxón Gómez Trilha sonora original: Pascal Gaigne

Montagem: Letícia Giffoni, Daniel Augusto Som direto: José Louzeiro Figurino: Ana Avelar Maquiagem: Auri Mota Maquiagem de efeitos especiais: DDT – Efeitos especiais: David Martí, MonsteRibé, Stephen Murphy, Raquel Munuera Estruturação financeira: G5│Evercore Distribuição no Brasil: Sony Pictures do Brasil Formato de filmagem e distribuição: HD, Cor País de filmagem/nacionalidade: Brasil, Espanha NOTA DO DIRETOR – DANIEL AUGUSTO Dirigir um filme sobre a história de Paulo Coelho é não só um convite, mas um presente para qualquer cineasta. Além disso, a possibilidade de fazer um filme com um roteiro da Carolina Kotscho é algo que eu já queria há anos, pois admiro muito o trabalho dela. A contribuição de um diretor a um filme é do tamanho de sua função. Num divertido relato, o cineasta Elia Kazan disse que o diretor é algo como um ‘homem com as respostas’. Do momento em que ele recebe a ligação telefônica que o tira da cama até o final da filmagem, o diretor é quem responde a uma ‘impiedosa fila de perguntas’, tomando decisões atrás de decisões sobre dramaturgia, atuação, enquadramento, iluminação, figurino, som, maquiagem e muito mais. No entanto, citar as palavras de Kazan para dizer o que um diretor dá para um filme talvez não seja suficiente, pois o longa Não Pare na Pista também deu muito para mim. Tenho 41 anos de idade e sinto que me preparei a vida inteira para fazer cinema: desde criança eu queria ser diretor de longas-metragens de ficção. Até agora, porém, minha trajetória profissional se resumia a direção de curtas, documentários e programas de televisão; isto é, marcada por trabalhos que não colocavam à prova aquilo para o qual eu realmente me preparei. Hoje, como uma espécie de mistura improvável entre estreante (por ser meu primeiro longa) e veterano (pelos 20 anos de carreira), pude finalmente colocar em prática a parte mais essencial da minha formação. Quem conhece

alguns dos meus trabalhos como o curta Porn Karaoke, certamente vai reconhecer em Não Pare na Pista um certo modo de olhar, um gosto pela narrativa não-linear, uma maneira de enquadrar e usar lentes, um determinado ritmo de montagem, uma busca pela beleza estética, que são alguns traços do que fiz até agora. A oportunidade de colocar tudo isso que estava em mim numa nova escala – isto é, num longa-metragem – é algo que sinto ser um presente: a maravilhosa contribuição de Não Pare na Pista. BIOGRAFIA DO DIRETOR – DANIEL AUGUSTO Daniel Augusto nasceu em São Paulo, em 1972. Há 19 anos, a mente inquieta do cineasta se dedica a questionar o mundo por meio de imagens e palavras. Em 2013, Daniel Augusto assina seu primeiro longa-metragem de ficção: Não Pare na Pista, trazendo ao set uma rica bagagem de documentários, curtas e videoclipes. São mais de 300 horas de conteúdo audiovisual, que abarcam os mais variados temas e públicos, em especial o público jovem, sempre com uma estética impactante e um olhar intenso e preciso. Seu último trabalho de ficção, o curta Porn Karaoke, foi considerado pelo crítico Luiz Carlos Merten como um “dos melhores e mais intrigantes filmes brasileiros da atualidade”. O filme foi exibido em Veneza (Circuito Off Venice), Suíça (ShnitShortfilmfestival, Bern), México (FIC, Monterrey), França (Fest’Afilm, Montpellier), no Festival Internacional de Curtas de São Paulo, entre outros. NOTA DA ROTEIRISTA E PRODUTORA – CAROLINA KOTSCHO A experiência pessoal de Paulo Coelho é única, porém sua busca incessante e obstinada pelo sentido da vida é universal. Ao procurar seu lugar no mundo, o escritor encontrou respostas para aflições coletivas e conseguiu traduzir em palavras, e dividir com seus leitores, o alento de descobrir o que hoje lhe parece óbvio: só o que vale é o presente, só o que importa é o amor.

Como roteirista e produtora de cinema, tenho a alegria de poder escolher os trabalhos que faço e só consigo embarcar em um projeto quando me apaixono pela história. Já fui chamada de louca, por roteiristas que admiro, por topar o desafio de lidar com pessoas de verdade para fazer ficção no cinema. O que mais assusta, me disseram, é justamente encontrar o limite entre a vida e a tela.

O segredo, para mim, está no respeito com as duas coisas: com a ficção e com a realidade. Paulo é um personagem denso, controverso, polêmico, que viveu intensamente cada momento de sua vida. Suas histórias fantásticas parecem inverossímeis, mas seus dramas são absolutamente reais. Um exemplo de perseverança e superação. Um grande presente para qualquer escritor.

Foram quase sete anos de trabalho, entre muitos encontros, em oito países. Num primeiro momento, Paulo é o que se espera do mago: uma figura forte, misteriosa, única, intangível. Aos poucos, se revela um homem muito culto e inteligente, provocador e divertido. E, bem lá no fundo, descubro que ainda mora ali dentro um menino desconfiado e rebelde, apaixonado pela mulher como um adolescente, um homem com conflitos extraordinariamente comuns. Descubro ali o peregrino. E descubro que a história real de Paulo Coelho é ainda melhor que todas as histórias que ele inventou e que fazem tanto sucesso mundo afora. Descubro, acima de tudo, que o segredo do sucesso de Paulo está na transparência, na coragem e na generosidade com que, entre a ficção e a realidade, ele divide sua história com o público. Na alegria e na tristeza, na saúde e na doença.

No cinema, dizemos que um personagem não é o que ele fala, é o que ele faz. E costumo dizer que isso também vale para a vida: conhecemos uma pessoa de fato por meio de suas ações e não de suas palavras. Depois de pesquisar durante esses anos todos, entre tantas entrevistas, conversas e documentos, posso dizer que Paulo é um desses casos raros e bonitos de alguém cujas palavras são absolutamente coerentes com seus atos. Posso afirmar que quando ele diz “tente outra vez” em uma música, ou “quem não desistir da busca, vencerá” em um livro, ele sabe exatamente do que está falando.

Contar a história de uma vida em duas horas de filme é sempre um grande desafio. E contar a história de um grande contador de histórias como Paulo Coelho, além do desafio, é um grande prazer. Só posso agradecer sua confiança e dizer que é uma honra ajudar a contar sua história com Não Pare Na Pista, um filme sobre um homem que se fortalece diante das dificuldades, que traça seu caminho e que, sobretudo, não desiste de seu sonho. Uma história arrebatadora que emociona profundamente e que serve de exemplo para todos nós.

BIOGRAFIA DA ROTEIRISTA E PRODUTORA – CAROLINA KOTSCHO Carolina Kotscho é escritora, autora e produtora de cinema e televisão. Participou como coordenadora de desenvolvimento, produtora, roteirista ou diretora de mais de 60 programas para televisão, séries, filmes e documentários. Em 2005, estreou na ficção com o roteiro do longa 2 Filhos de Francisco, assistido por mais de 5,4 milhões de espectadores nos cinemas do Brasil. Nos últimos anos, Carolina esteve envolvida como roteirista em 10 novas obras cinematográficas e trabalhou com grandes diretores do país. Em 2009, Carolina fundou a produtora Dama Filmes, em sociedade com Iôna de Macêdo, e foi presidente da AC (Autores de Cinema – a principal associação de roteiristas de cinema do Brasil).

Desde 2011, é autora contratada da TV Globo, onde criou seriado A Teia, em parceria com Bráulio Mantovani. Carolina é roteirista e produtora de Não Pare na Pista. NOTA DA PRODUTORA – IÔNA DE MACÊDO Produzir um filme é um pequeno milagre. São tantos elementos que têm que ser catalisados para que um projeto saia do papel que a conjunção destes elementos parece imponderável. Produzir Não Pare Na Pista foi uma experiência única. Todos os elementos que foram se somando ao projeto ao longo destes sete anos compartilhavam a visão que Carolina e eu tínhamos como produtoras quando nos unimos para contar esta história. Começando por Renato Klarnet, nosso sócio financeiro e “anjo”, a equipe da G5|Evercore, passando pelo nosso brilhante diretor, Daniel Augusto, nosso incrível elenco encabeçado pelos irmãos Júlio e Ravel Andrade, e uma equipe técnica invejável, todos abraçaram o projeto com a mesma paixão que Carolina e eu compartilhávamos sobre uma história de vida tão rica e poderosa como é a de Paulo Coelho. O fato de o filme ser uma coprodução com a Espanha também nos brindou momentos únicos de encontros de culturas. Conjugamos talentos como o da dedicada equipe de direção de arte brasileira que abraçou a liderança do espanhol Antxón Gomez, que chegou ao Brasil com a dura missão de ambientar três épocas diferentes em um país no qual jamais havia trabalhado. Contamos também com a sutil direção de fotografia de Jacob Solitrenick, o belo trabalho da equipe da DDT na caracterização de Júlio Andrade como Paulo Coelho maduro e com a paciência de nosso protagonista a se submeter a horas diárias de maquiagem pelo brilhante Stephen Murphy. Da mesma forma, Paz Vega e Júlio estabeleceram tal química, que a atriz se sentiu em família em seu primeiro trabalho no Brasil e em português. O grande momento de confraternização em Santiago de Compostela, quando Daniel Augusto disse o último “corta” ficará para sempre gravado na minha memória - lágrimas e sorrisos se misturavam nas faces de uma equipe de duas culturas que não queria que a experiência terminasse. Estes são os pequenos grandes momentos que um produtor leva consigo de um filme a outro; a sensação de ter formado uma família de alquimistas que operam um pequeno milagre. Agora nos resta esperar que a alquimia se transmita ao público, e que o carinho e a dedicação com os quais produzimos Não Pare Na Pista chegue aos corações de nossa audiência. BIOGRAFIA DA PRODUTORA – IÔNA DE MACÊDO Nos últimos 25 anos, Iôna de Macêdo desenvolveu uma renomada carreira no mercado audiovisual nacional e internacional,

trabalhando em empresas na França, Portugal, Estados Unidos, Brasil e Espanha. Antes de fundar a Dama Filmes com Carolina Kotscho, entre 1997 a 2007, Iôna ocupou vários postos, como executiva na Sony Pictures Entertainment, atuando como vice-presidente de produção na América Latina, presidente da Columbia Films Producciones Españolas (2001 a 2007) e vice-presidente sênior de produção - Columbia Pictures Europa (2004-2007). Entre 1997 e 2001, Iôna administrou o fundo do Artigo 3º da Lei do Audiovisual da empresa no Brasil, coproduzindo títulos como Castelo Rá-Tim-Bum, A Partilha, Eu, Tu, Eles, Carandiru, Bossa Nova, entre outros. Entre 1992 a 1994, Iôna participou da implantação da TVI/Portugal onde foi diretora de aquisições e programação estrangeira. Hoje o canal é líder de audiência no país. Iôna é brasileira, graduou-se na Rutgers University (EUA), com trabalhos de pós-graduação na Universidade de Paris IV – Sorbonne e na École dês Hautes Études em Sciences Sociales (França). NOTA DA COPRODUTORA – ANGÉLICA HUETE Desde que entrei na aventura de coproduzir Não Pare Na Pista, tive certeza de que estávamos fazendo um grande filme. Tive sorte e estou muito agradecida a Iôna de Macêdo e Carolina Kotscho pela confiança que depositaram em mim ao me convidarem para fazer parte do projeto. Fazer cinema na Espanha está cada dia mais difícil, dado o momento de impasse econômico que vive o país. Nesse cenário, participar de uma coprodução com visibilidade internacional é um grande privilégio. Estou encantada com o resultado do trabalho. Daniel Augusto tem uma marca muito pessoal como diretor e o pulso para contar essa história tão especial. A Babel Films entrou para somar a equipe nas filmagens que transcorreram na Espanha e conseguir que, apesar das diferenças culturais e idiomáticas, fizéssemos um filme na língua universal que é o cinema. Fizemos o “Caminho” juntos em harmonia, não paramos na pista e chegamos a Santiago de Compostela para o final das filmagens sabendo que participamos de uma grande experiência. E que aquele final não era mais que um começo. BIOGRAFIA DA COPRODUTORA – ANGÉLICA HUETE Em 2013, Angélica foi indicada pela quarta vez ao prestigiado Prêmio Goya pela Melhor Direção de Produção por seu trabalho em O Artista e a Modelo, de Fernando Trueba, diretor com o qual colabora há mais de 20 anos. Em 1998, Angélica recebeu o Goya pelo longa de Trueba La Niña de Tus Ojos e foi indicada em outras duas ocasiões por Sin Noticias de Dios, de Agustín Díaz Yanes, e por La Celestina, de Gerardo Vera. Seu primeiro

trabalho com Trueba, Belle Époque, foi premiado com o Oscar® de Melhor Filme Estrangeiro, em 1993. O filme foi indicado a 17 Prêmios Goya e ganhou 13, entre eles, o de Melhor Filme. La Niña de Tus Ojos e Chico & Rita, ambos assinados pela dupla Trueba/Huete, foram também indicados ao Oscar®. DAMA FILMES Fundada em janeiro de 2009, a Dama Filmes é uma empresa de produção e distribuição audiovisual que tem como objetivo desenvolver, viabilizar, produzir, comercializar e distribuir filmes, minisséries e formatos para cinema, televisão e internet com vocação de mercado no Brasil e no mundo. A Dama Filmes e a G5|Evercore firmaram parceria combinando o talento de uma renomada produtora de cinema com a estrutura de uma reconhecida instituição financeira. Juntas criaram uma oportunidade única de investimento privado na indústria cinematográfica brasileira. A Dama Filmes tem escritórios em São Paulo e Madri, e trabalha hoje com oito projetos em diferentes fases de desenvolvimento. BABEL FILMS A Babel Films foi fundada em 1996 por Angélica Huete, experiente produtora e diretora de produção de filmes espanhóis com relevantes carreiras internacionais. Não Pare na Pista é uma coprodução internacional entre Dama Filmes e Babel Films. G5│Evercore A G5|Evercore faz parte da plataforma Evercore Partners, butique independente líder de M&A dos EUA. A Evercore tem escritórios em Nova York, São Francisco, Londres, Cidade do México e Monterrey. Além disso, por meio de suas parcerias globais, também cobre Ásia, Europa e América do Sul. A G5|Evercore também possui alianças estratégicas com Mizuho Securities (um dos maiores conglomerados financeiros do Japão), Woori Investment & Securities (um dos maiores conglomerados financeiros da Coréia do Sul) e Quantum Finanzas (uma butique de advisory na Argentina).

ELENCO JÚLIO ANDRADE (PAULO COELHO ADULTO) Júlio Andrade encarnou personagens emblemáticos da cultura brasileira, como os músicos Raul Seixas, no programa Por Toda A Minha Vida (TV Globo), e Gonzaguinha, no longa Gonzaga: De Pai Para Filho. Entre seus trabalhos estão também os longas Serra Pelada, de Heitor Dhalia (2013), Hotel Atlântico, de Suzana Amaral (2009), Cão Sem Dono, de Beto Brant (2007) e O Homem que Copiava, de Jorge Furtado (2003). Na televisão, Júlio participou da novela Passione (2010), das séries A Grande Família (2007), A Teia (2014) e em breve estreia na novela O Rebu, todos na TV Globo. Em 2001, Júlio ganhou o prêmio de melhor ator de filme curta-metragem no Festival de Gramado, e em 2013, ganhou de melhor ator no Grande Prêmio do Cinema Brasileiro, desta vez por sua atuação em Gonzaga: De Pai Para Filho. Depoimentos sobre o filme: “É uma grande responsabilidade contar a história de um ícone da literatura mundial. Chegar mais perto dos anseios, dos conflitos e da história do personagem foram grandes desafios para mim.” “Conhecer a Carol, o Daniel, a Iôna e o mestre Eduardo (Milewicz, preparador de elenco)foi incrível. Tinha muita dedicação e amor envolvidos no trabalho deles.” “A confirmação da participação do meu irmão Ravel no filme, que interpretou o Paulo jovem, foi o maior presente. Depois de 18 anos sem convivência, nos reencontramos. Hoje ele mora comigo em São Paulo, estamos buscando nosso lugar no mundo. Sonho que se sonha junto é realidade.” “Fazer esse filme foi, no mínimo, instigante. Conhecer a vida de Paulo Coelho antes da fama foi um mergulho no desconhecido. Num encontro com Paulo, ele me falou: ‘eu sou o que as pessoas imaginam’. Então, fiz o Paulo que eu imaginei que ele fosse.” “Minha caracterização no filme foi dividida em três fases. Cada detalhe da caracterização, cenário e figurino contribuiu para que eu compusesse o personagem. Uma espécie de cápsula do tempo. A minha primeira fase do filme, anos 1970, quando existia a simbiose com Raul Seixas, foi mais natural e familiar. Nos anos 1980, lembrei de algumas figuras que marcaram minha adolescência, foi uma viagem quase sem volta. Na última fase do filme, na Espanha, a equipe de maquiagem e efeitos especiais da DDT foi brilhante; de um profissionalismo que faz jus ao seu sucesso. Nessa fase, eu fazia o Paulo com 66

anos, nos dias de hoje. Durante oito dias, usei uma prótese de látex que cobria o rosto inteiro, pesava cinco quilos e exigia cinco horas de aplicação e maquiagem. A maior dificuldade foi integrar minha expressão ao resultado. Precisei me camuflar como um camaleão que busca o mimetismo com a natureza. A máscara me levou ao limite da exaustão. Descobri que precisava aplicar uma intensidade duas vezes maior do que o habitual para que a cena tivesse realidade, emoção e vitalidade. O que me fascina são as possibilidades e recursos que o cinema oferece. Nunca imaginei que ‘vestiria’ outra face desta maneira.” RAVEL ANDRADE (PAULO COELHO JOVEM) Com apenas 21 anos, Ravel Andrade, irmão de Júlio Andrade, conquistou a admiração e respeito do meio teatral gaúcho por meio de suas atuações em O Mambembe, de Zé Adão Barbosa e Pop Hamlet, de Alexandre Dill. Também atuou em curtas-metragens, séries de televisão – como O Caçador (TV Globo), Sessão de Terapia (Canal GNT) - e fez sua primeira participação no cinema no longa Cão Sem Dono, do diretor Beto Brant. Não Pare na Pista marca a estreia de Ravel como protagonista em um longa-metragem. Depoimentos sobre o filme: “Meu personagem no filme é um jovem à frente do seu tempo, que luta contra a discórdia do pai para realizar seu sonho. Os meus maiores desafios foram entender qual era o papel do ator no meio de uma equipe gigantesca, e como interpretar este garoto que faz parte da história da música brasileira e da literatura mundial.” “O que me motivou a atuar no longa foi contar a história de Paulo Coelho de Souza, Don Paulete, maluco beleza: uma vida cheia de sinais, cheia de caminhos. A vida de um garoto que disse que seria escritor e foi. A verdadeira história do Mago, o peregrino que não parou na pista.” “O filme tinha uma estrutura de produção enorme, uma equipe cheia de felicidade, brilhantes atores. Estar ao lado de pessoas como as que eu estive é aprender a cada minuto. Tenho uma admiração imensurável por cada um deles. Foi uma experiência transformadora.” “Estar ao lado da pessoa que despertou a arte em mim, meu irmão Júlio, foi o presente mais lindo que eu poderia receber.” FABIANA GUGLI (CHRISTINA OITICICA) Com vasta experiência nos palcos de teatro brasileiros, Fabiana foi indicada, em 2006, ao Prêmio Shell de Melhor Atriz, por

Terra em Trânsito, de Gerald Thomas. No cinema, participou do premiado O Cheiro do Ralo, de Heitor Dhalia, ao lado de Selton Mello, de Os Normais, de José Alvarenga Jr., e de Ensaio Sobre a Cegueira, de Fernando Meirelles. Na televisão, voltou a trabalhar com Meirelles na minissérie Som e Fúria e participou de sucessos como A Grande Família, Tapas e Beijos e Minha Nada Mole Vida, na TV Globo. No teatro, Fabiana fez 16 trabalhos com a companhia Ópera Seca, entre eles as peças Terra em Trânsito e Ventriloquist. Seu trabalho mais recente no cinema é Amor em Sampa, de Carlos Alberto Riccelli. Depoimentos sobre o filme: “Minha personagem aparece no filme como uma mulher forte, com personalidade doce e ao mesmo tempo marcante. O filme mostra sua relação com Paulo Coelho, atribuindo a ela um papel importante de suporte, tanto emocional como profissional ao longo da vida e da carreira de Paulo.” “Quando li o roteiro, tive a impressão de estar lidando com a história de um personagem que viveu muitas vidas diferentes, e todas elas bem diferentes da maioria de nós. Além disso, o roteiro da Carolina costura a história de maneira sensível e inteligente, com idas e vindas na narrativa; uma bonita viagem pelo tempo.” “Enquanto estava fazendo o filme, uma coisa ficou bem explicita: pra mim. Paulo Coelho suscita muitas reações distintas: há quem ame e há quem odeie seus livros. No entanto, seu sucesso é um fato inegável. Acho que só isso já vai criar uma enorme curiosidade em relação ao filme. Além do mais, estamos falando de uma historia de vida extraordinária, repleta de personagens interessantes.” LETÍCIA COLIN (ANA) Atuando na televisão desde criança, Letícia participou de programas como Malhação e TV Globinho, na TV Globo, e da telenovela Floribella, na Rede Bandeirantes. No cinema, protagonizou o filme Bonitinha Mas Ordinária, baseado na peça homônima de Nelson Rodrigues, e atuou no longa Amor em Sampa, dirigido por Carlos Alberto Riccelli. Letícia fez uma participação especial na série de TV Mandrake, da HBO. No teatro, a atriz participou do musical Hair, de Charles Moeller e Claudio Botelho. Depoimentos sobre o filme: “Ana é um dos disparos da busca de Paulo pelo amor, pelo sexo e pela literatura. É com ela que perde a virgindade, é com ela que se sente tocado por Eros pela primeira vez. Para compor a

personagem dos anos 1960, precisei estar constantemente atenta aos meus gestos e a velocidade da fala. Tudo devia ser menos frenético, mais misterioso, mais feminino, mais provocador.” “Nunca tinha interpretado uma atriz. Só por isso, Ana já é um grande papel. Ela é uma espécie de musa, de inspiração sobre liberdade.” “Ana traz o olhar de Paulo para o universo do teatro como um lugar livre, onde ele pode criar, se soltar para o mundo, escrever, namorar, sair com uma galera divertida, irreverente, ‘desacorrentada’. Com Ana, Paulo vive o momento especial de alforria. Isso é demais!” FABÍULA NASCIMENTO (LYGIA) Nacionalmente conhecida como a Olenka, da novela Avenida Brasil (TV Globo), Fabíula participou de séries de grande popularidade no Brasil, como A Grande Família, Tapas e Beijos, entre outras. No cinema, sua atuação no longa Bruna Surfistinha lhe valeu o Prêmio Contigo Cinema e a indicação ao Grande Prêmio do Cinema Brasileiro como Melhor Atriz Coadjuvante. Em 2008, também recebeu o Prêmio Contigo Cinema na mesma categoria por sua estreia nos filmes no premiado Estômago, de Marcos Jorge. Fabíula também atuou nos filmes O Lobo Atrás Da Porta e S.O.S Mulheres ao Mar. Seu trabalho mais recente na TV foi na telenovela Joia Rara. Depoimentos sobre o filme: “Lygia é uma mulher pacata, mãe de Paulo Coelho e de Sonia Maria. Mãe zelosa, porém submissa ao marido.” “Tenho um “pezinho” no drama e gosto muito desse tipo de interpretação, mas sou totalmente para fora. Para fazer o papel de Lígia precisei ficar mais introspectiva e buscar suavidade e leveza nos meus gestos. Minha felicidade foi encontrar o Eduardo (Milewicz, preparador de elenco), pois ele me deu mil ferramentas novas para compor a personagem.” “O que me motivou a atuar no filme é que o Daniel Augusto foi e é um grande parceiro. Além disso, gostei do roteiro e sempre quis trabalhar com o Júlio Andrade. Não tinha conhecimento dos detalhes da vida do Paulo Coelho e fiquei bastante impressionada, por isso quis contar essa história.” ENRIQUE DÍAZ (PEDRO) Enrique Díaz é ator de cinema, televisão e teatro. Sua filmografia inclui títulos como Carandiru, de Hector Babenco, e

Casa de Areia, de Andrucha Waddington. Enrique também assina a direção de várias obras teatrais da Cia dos Atores, fundada por ele em 1988, que já fez turnê por diversos países e ganhou prêmios importantes do teatro brasileiro. Na TV, protagonizou a série da HBO Filhos do Carnaval, de Cao Hamburger e fez participação na série de TV 3 Teresas, do canal GNT. Enrique foi premiado como melhor ator no Festival de Brasília (2012), com o filme Noite de Reis. Seu trabalho mais recente no cinema é o longa Mato Sem Cachorro, de Pedro Amorim. Depoimentos sobre o filme:

“O Pedro é o pai do Paulo e tem uma função basicamente de pai mesmo: de preocupação com o caminho do filho, com um certo moralismo na conduta. Pedro sente dificuldade em lidar com um jovem aparentemente desajustado, ao mesmo tempo que deseja vê-lo encontrar seu caminho.”

“Acho a história do Paulo muito rica e interessante, gosto muito da Carol (Kotscho, roteirista e produtora) e fiquei muito bem impressionado com o Dani (Daniel Augusto, diretor). O papel também era um bom atrativo, exatamente por ser um cara meio antigo, formal. Esses foram os elementos que me motivaram a interpretar o papel de Pedro.”

LUCCI FERREIRA (RAUL SEIXAS) Ator de teatro, televisão e musicais, Lucci Ferreira deixou a Bahia para buscar novos horizontes no Rio de Janeiro. Desde sua participação como Antenor na minissérie JK, na TV Globo, vem conquistando a audiência da televisão brasileira nas diversas séries e novelas das quais participou. No Rio, sua bela voz e interpretação no musical Gota d’Água, de Chico Buarque e Paulo Pontes, chamou a atenção da crítica e do público. No cinema, Lucci participou de Mulheres do Brasil (2006), de Malu de Martino, e foi um dos protagonistas de Meteoro (2007), de Diego de la Texera. Lucci também participou da série da TV Globo A Teia. Depoimentos sobre o filme: “O encontro entre Paulo Coelho e Raul Seixas é fundamental e determinante na vida do Paulo; lhe abriu novos horizontes (a música) e foi muito importante no desenvolvimento de seu estilo como escritor.” “Ao contar a história de um escritor brasileiro que é reconhecido no mundo inteiro e que teve uma vida cheia de conflitos - o que a torna mais interessante - ao lado de uma equipe tão talentosa e competente, me trouxe para o filme.”

“Apesar do sucesso, ou talvez por causa dele, há muita controvérsia em torno do nome de Paulo Coelho. Saber um pouco mais sobre a vida de uma personagem tão rica, a curiosidade sobre o mito, sua relação com a família, com as drogas, com Raulzito, o misticismo… Enfim, tenho certeza que todos esses motivos levarão as pessoas ao cinema.” NANCHO NOVO (JAY) Ator, cantor, compositor, guitarrista e humorista, Nancho Novo é um ícone da cultura espanhola. Protagonista de grandes sucessos da década de 90, como Los Amantes del Círculo Polar e Tierra, longas do aclamado diretor Julio Medem, também participou do elenco de La Flor de Mi Secreto, de Pedro Almodóvar. Desde 2009, Nancho dirige e protagoniza o monólogo teatral que “exportou” da Broadway americana: O Cavernícola. A peça já conta com mais de 200 mil espectadores em sua temporada madrilena. Depoimentos sobre o filme: “O aspecto mais curioso sobre meu personagem é que não se sabe se ele realmente existe. Mas não se trata de um personagem esotérico, estranho, e sim de um homem acessível, com os pés na terra. Para compô-lo, me inspirei em Petrus de ‘O Diário de Um Mago’ e este não era um personagem nada divino, e sim com fraquezas humanas.” “Meu maior desafio durante as filmagens foi estar à altura dos grandes intérpretes ao meu redor. Não sabia se ia conseguir entrar nessa família que se formou durante as filmagens. Mas hoje, posso dizer que foi muito fácil. No primeiro dia já me senti parte disso tudo. Não tenho mais que preciosas memórias e grande saudade dos meus amigos brasileiros.” “A conexão com toda a equipe foi total. Desde o Dani, diretor do filme, que em nossa primeira entrevista me disse que queria fazer um filme rock’n’roll (e me ganhou com isso), passando pelos atores (tenho uma grande amizade com o Julinho) e pelo resto dos companheiros que fizeram das filmagens uma experiência fantástica. Em fevereiro tivemos nosso primeiro filho e o chamamos de Paulo, grande parte em homenagem a esta experiência.” PAZ VEGA (LUIZA) Na Espanha, Paz Vega encarnou personagens emblemáticos de sua cultura, como Carmen e Santa Tereza de Ávila. O filme Lucía y el Sexo, de Julio Medem, lançou sua carreira internacional. Desde

que protagonizou Spanglish, de James L. Brooks, Paz foi dirigida por grandes nomes do cinema internacional e vem dividindo cena com atores como Scarlett Johansson, Colin Farrel, Adam Sandler e Morgan Freeman. Em 2013, fez Os Amantes Passageiros, sua segunda atuação em filmes de Pedro Almodóvar, e em 2014, estreou em Grace: a Princesa de Mônaco, no papel de Maria Callas. Depoimentos sobre o filme: “Aceitei fazer o papel de Luiza por várias razões: amei o roteiro e minha personagem. Fazer um filme sobre a vida de Paulo Coelho também foi um grande aliciante. Além disso, a possibilidade de trabalhar pela primeira vez no Brasil, um país que me fascina, pesou muito na hora de decidir. Filmar no Rio de Janeiro foi maravilhoso. O Rio é uma cidade muito bonita e vital, e as pessoas são muito generosas.” “Contracenar com um ator do calibre de Júlio Andrade foi um grande descobrimento para mim. Muito inspirador. Júlio é um ator com um talento e uma paixão transbordantes, que impregna toda a equipe de luz e de energia. Foi um verdadeiro prazer trabalhar com ele e tenho certeza de que Paulo se reconhecerá na interpretação.” “De certa forma, Luiza representa muitas mulheres que cruzaram a vida de Paulo até ele conhecer àquela que seria sua companheira de vida: Christina. É a primeira vez que trabalho em um filme falado em português, mas como Luiza é estrangeira, ficou bem natural.” “Daniel Augusto, diretor do filme, é uma pessoa de um talento incrível, com um sentido de estética, de ritmo, muito particulares. Na verdade, o filme ficou muito especial – tão especial como a vida de Paulo. Daniel soube captar a essência de Paulo Coelho.” INFORMAÇÕES ADICIONAIS 1) DIREÇÃO DE ARTE: ANTXÓN GOMEZ Esta é a primeira vez que o diretor de arte Antxón Gomez trabalha no Brasil. O espanhol, que está há mais de três décadas na profissão, já trabalhou com diretores como Bigas Luna e Steven Soderbergh, e é o parceiro constante de Pedro Almodóvar. Depoimento do diretor de arte sobre o filme: “Trabalhar no Brasil foi um desafio maravilhoso para mim. Não tinha ideia do que iria encontrar quando eu decidi juntar-me à equipe. Como sempre, passei por um processo de adaptação à forma de trabalhar no Rio de Janeiro, mas rapidamente me entendi com a

equipe maravilhosa. Quanto ao material de trabalho, não trouxemos nada da Europa, somente compramos um papel de parede na Holanda. Todo o resto é brasileiro. Tivemos acesso a muitos elementos bacanas para decorar o set.” “Tivemos que pesquisar as diferentes épocas do filme, mas isso é comum em todos os trabalhos. Já sabia que os objetos destas épocas seriam muito diferentes dos da Europa, mas não acho que isso tenha sido uma barreira no trabalho. Tive que ser mais minucioso nas referências; estava em um lugar que não conheço muito bem, mas espero que o resultado seja bom, e que tenhamos superado todos os obstáculos com sucesso.” 2) EFEITOS ESPECIAIS DE MAQUIAGEM O filme Não Pare na Pista contou com profissionais premiados internacionalmente para a caracterização do personagem Paulo Coelho aos 66 anos. A máscara usada pelo ator Júlio Andrade para interpretar o autor nesta fase da vida foi desenvolvida pela DDT Efectos Especiales, vencedora do Oscar de Melhor Maquiagem em 2007, pelo filme O Labirinto do Fauno. A aplicação da máscara durante a filmagem foi executada por Stephen Murphy, responsável, entre outros filmes, pela série Harry Potter. Sobre Não Pare na Pista, Murphy fez os seguintes comentários: “O primeiro teste de maquiagem levou cerca de cinco horas de aplicação, que é o tempo estimado. Após aplicá-la algumas vezes, sempre fica mais rápido. Creio que, no final, conseguimos chegar a um pouco mais de três horas. Parecia ser mais rápido do que realmente era, porque o Júlio é um cara divertido de trabalhar e minha assistente Raquel foi incrível. Trabalhar em Não Pare Na Pista foi uma experiência muito agradável!” “A pele de cada pessoa é diferente e, felizmente para mim, o Júlio não suava muito! Sua cabeça ficou coberta de próteses, por isso havia menos arestas que podiam se soltar ou ‘descolar’ com a transpiração. Portanto, não tivemos problemas durante as filmagens.” “Além disso, a assistente de Júlio, Isa, sempre o acompanhava com uma sombrinha aberta para protegê-lo, ou orientava-o a ficar na sombra entre as cenas ou nas pausas.” 3)PRODUÇÃO EXECUTIVA: FLÁVIO TAMBELLINI O filme contou com a produção executiva de Flávio R. Tambellini, um dos mais importantes produtores do Brasil. Flávio produziu e coproduziu filmes como Cazuza, de Sandra Werneck e Walter Carvalho, Carandiru, de Hector Babenco, O Diabo a Quatro, de Alice de Andrade, Janela da Alma de João Jardim e Walter Carvalho e O Homem do Ano, de José Henrique Fonseca.

Dentre seus trabalhos mais recentes como diretor estão a peça teatral Aquelas Mulheres, de Neil Labute, o longa Malu de Bicicleta, lançado em 2011, que ganhou os prêmios de Melhor diretor, ator e atriz em no Festival de Cinema de Paulínia, e Bufo & Spallanzani, baseado no livro de Rubem Fonseca.

Dirigiu também os documentários Visão do Paraíso – A Mata Atlântica vista por Tom Jobim, produzido por Walter Salles, Paraty: Mistérios e o premiado curta Tim Maia, e um episódio da série Filhos do Carnaval, para a HBO/O2Filmes em 2005.

“É estimulante levar ao público uma visão artística de pessoas que sacudiram as estruturas.”

“Tenho experiência em filme pequenos e grandes e também em produções internacionais. Aprendi como produtor a gastar no orçamento o que realmente imprime na tela. Quando se faz um filme de época é muito importante focar no que realmente importa na história.”

“Sempre o maior desafio é terminar o filme no prazo e dentro do orçamento, mas contribuindo para a qualidade artística que no fundo é o que importa. Um desafio grande nesse filme foi integrar o excepcional diretor de arte Antxón Gomes - dos filmes do Almodóvar - em uma equipe 100% brasileira, e deu muito certo.”

Projeto realizado com o apoio do Governo do Estado de São Paulo, Secretaria da Cultura, Programa de Ação Cultural 2013. INFORMAÇÕES PARA IMPRENSA FERNANDA THOMPSON ESTRATÉGIAS + 55 11 3088-4252 Fernanda Thompson [email protected] + 55 11 99254-9559 Janaína Pedroso [email protected]