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NOVA NR 10: SEGURANÇA EM SERVIÇOS E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

Apresentação Das NR10

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  • NOVA NR 10:SEGURANA EM SERVIOS EINSTALAES ELTRICAS

  • Dispe sobre as diretrizes bsicas para a implementao de medidas de controle e sistemas preventivos, destinados a garantir a segurana e a sade dos trabalhadores que direta ou indiretamente interajam em instalaes eltricas e servios com eletricidade nas fases de gerao, transmisso, distribuio e consumo, incluindo as etapas de projeto, construo, montagem, operao, manuteno das instalaes eltricas, e quaisquer trabalhos realizados nas suas proximidades. NOVA NORMA REGULAMENTADORA N 10

  • APROVAOPortaria do MINISTRO DE ESTADO DO TRABALHO EEMPREGO n 598 de 07.12.2004, publicada no DOU de 08.12.2004OBJETIVO:Alterao da Norma Regulamentadora n 10 NR10 -Instalaes e Servios em Eletricidade, aprovada pela Portaria n 3.214/1978, promovendo sua atualizao frente s necessidades provocadas pelas mudanas introduzidas no setor eltrico e nas atividades com eletricidade, especialmente quanto nova organizao do trabalho, introduo de novas tecnologias e materiais, globalizao e principalmente pela responsabilidade do Ministrio do Trabalho e Emprego em promover a reduo de acidentes em instalaes eltricas.

  • QUEM DESCUMPRE A NR 10 MULTADO Se no se adequarem s exigncias,as empresas podero arcar com multas entre 600 Ufirs (R$ 638,46) e 6.200 Ufirs (R$ 6.597,42) por cada item descumprido A fiscalizao nos estados est a cargo da Delegacia Regional do Trabalho (DRT).1 UFIR= 1,0641

  • CATS( Comunicao de acidente de Trabalho) DO INSTITUTO NACIONAL DE SEGURIDADE SOCIAL INSS- DATAPREV ( fonte)

    TABELA DE ACIDENTES DE TRABALHO :

    200220032004No defini-dototal 14310111063721712008

  • NR 18 18.32.1. O empregador deve encaminhar, por meio do servio de postagem, FUNDACENTRO, o Anexo I, Ficha de Acidente do Trabalho, desta norma at 10 (dez) dias aps o acidente, mantendo cpia e protocolo de encaminhamento por um perodo de 3 (trs) anos, para fins de fiscalizao do rgo regional competente do Ministrio do Trabalho - MTb. (118.575-6 / I2)

  • NR 1818.32.1.1. A Ficha de Acidente do Trabalho refere-se tanto ao acidente fatal, ao acidente com e sem afastamento, quanto a doena do trabalho.18.32.1.2. A Ficha de Acidente do Trabalho deve ser preenchida pelo empregador no estabelecimento da empresa que ocorrer o acidente ou doena do trabalho. (118.576-4 / I1)

  • NR1818.32.2. O empregador deve encaminhar, por meio do servio de postagem, FUNDACENTRO, o Anexo II, Resumo Estatstico Anual, desta norma at o ltimo dia til de fevereiro do ano subseqente, mantendo cpia e protocolo de encaminhamento por um perodo de 3 (trs) anos, para fins de fiscalizao do rgo regional competente do Ministrio do Trabalho - MTb. (118.577-2 / I1)

  • ACIDENTE FATAL18.31.1. Em caso de ocorrncia de acidente fatal, obrigatria a adoo das seguintes medidas: a) comunicar o acidente fatal, de imediato, autoridade policial competente e ao rgo regional do Ministrio do Trabalho, que repassar imediatamente ao sindicato da categoria profissional do local da obra; (118.572-1 / I4)

  • ACIDENTE FATALb) isolar o local diretamente relacionado ao acidente, mantendo suas caractersticas at sua liberao pela autoridade policial competente e pelo rgo regional do Ministrio do Trabalho. (118.573-0 / I4)18.31.1.1. A liberao do local poder ser concedida aps a investigao pelo rgo regional competente do Ministrio do Trabalho, que ocorrer num prazo mximo de 72 (setenta e duas) horas, contado do protocolo de recebimento da comunicao escrita ao referido rgo, podendo, aps esse prazo, serem suspensas as medidas referidas na alnea "b" do subitem 18.31.1. (118.574-8 / I4)

  • 10.1- OBJETIVO E CAMPO DE APLICAO

    10.1.1 Esta Norma Regulamentadora NR estabelece os requisitos e condies mnimas objetivando a implementao de medidas de controle e sistemas preventivos , de forma a garantir a segurana e a sade dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalaes eltricas e servios com eletricidade.

  • Direito de recusaO trabalhador poder fazer por escrito o direito de recusa a um trabalho que no oferea condies seguras e oferea riscos de acidentes conforme instrues da NR10

  • 10.1.2 Esta NR se aplica s fases de gerao, transmisso, distribuio e consumo, incluindo as etapas de projeto, construo, montagem ,operao, manuteno das instalaes eltricas e quaisquer trabalhos realizados nas suasproximidades, observando-se as normas tcnicas oficiais estabelecidas pelos rgos competentes e, na ausncia ou omisso destas, as normas internacionais cabveis.

  • FAZENDO UM GATO

  • 10.2 - MEDIDAS DE CONTROLE10.2.1 Em todas as intervenes em instalaes eltricas devem ser adotadas medidas preventivas de controle do risco eltrico e de outros riscos adicionais, mediante tcnicas de anlise de risco, de forma a garantir a segurana e a sade no trabalho. (210.001-0/I=3)

  • DesenergizaoDispositivos de proteo operados por corrente(composto por um transformador de corrente, um disparador e um mecanismo liga-desliga) tm por finalidade detectar um novo caminho de conduo que no faa parte do circuito eltrico original.Sua operao, no caso da ocorrncia de uma corrente de defeito, deve se dar em 0,2 segundos ou menos, devendo desligar da rede eltrica o equipamento ou a instalao que est protegendo.Tanto o dispositivo de proteo, quanto a instalao ou o equipamento devem estar ligados a um sistema de aterramento.

  • DRDispositivos de proteo operados por tensoConsiste de um dispositivo de proteo operado por tenso composto por uma bobina de tenso que detecta o defeito, por um elemento avalia o problema e outro que atua na preveno.Exemplo: Mdulo MPD-P2Mdulos para proteo contra surtos de tenso em linhas telefnicas, ou de comunicao de dados, que utilizam equipamentos eletrnicos sensveis.

  • DRS

  • PIPA E ALTA TENSO

  • PERCA DOS ANTEBRAOS

  • 10.2.2 As medidas de controle adotadas devem integrar-se s demais iniciativas da empresa, no mbito da preservao da segurana, da sade e do meio ambiente do trabalho. (210.002-9/I=1)

  • ONDE EST O ERRO?

  • 10.2.3 As empresas esto obrigadas a manter esquemas unifilares atualizadosdas instalaes eltricas dos seus estabelecimentos com as especificaes do sistema de aterramento e demais equipamentos e dispositivos de proteo. (210.003-7/I=3)

  • monofsico

  • bifsico

  • trifsico

  • ATERRAMENTO E DRO GRANDE PERIGO A CORRENTE ELTRICA, PORTANTO O ATERRAMENTO NECESSRIO, A FIM DE QUE A CORRENTE SIGA PARA O SOLO E NO PARA A PESSOA.J O DR SERVE COMO UM DISJUNTOR QUE VAI DESARMAR, AO MENOR SINAL DE CURTO- CIRCUITO

  • Instalao de DR num chuveiro

  • 10.2.4 Os estabelecimentos com carga instalada superior a 75 kW devem constituir e manter o Pronturio de Instalaes Eltricas, contendo, alm do disposto no subitem 10.2.3, no mnimo: (210.004-5/I=4)a) conjunto de procedimentos e instrues tcnicas e administrativas de segurana e sade, implantadas e relacionadas a esta NR e descrio das medidas de controle existentes; (210.005-3/I=3)b) documentao das inspees e medies do sistema de proteo contra descargas atmosfricas e aterramentos eltricos;(210.006-1/I=2)c) especificao dos equipamentos de proteo coletiva e individual e o ferramental, aplicveis conforme determina esta NR; (210.007-0/I=2)

  • Sistema de proteo contra Descargas eltricas. Em edificaes acima de 20 metros de altura, os condutores das descidas e dos anis intermedirios horizontais devem ter a mesma bitola dos condutores de captao, devido presena de descargas laterais. A malha de aterramento deve ser com cabo de cobre nu #50mm a 0,5m de profundidade no solo, interligando todas as descidas.

  • Sistema de proteo contra descargas eltricas Os eletrodos de aterramento tipo copperweld devem ser de alta camada (254 microns). Os eletrodos de baixa camada no so permitidos. Lembre-se que o cobre o melhor condutor de energia e tem papel fundamental na instalao dos pra-raios que protegem o seu patrimnio da sua vida.

  • Tipos de hastes de ATERRAMENTO

  • Conjunto para aterramento temporrioConjunto de aterramento temporrio

  • A bitola do terra a mesma do fase

  • Cuidados que a empresa deve ter:

    . Criar sua ordem de servio. Verificar o tipo de material que ser utilizado pelo funcionrio.Analisar o ambiente para poder proporcionar ao trabalhador segurana. Ter um diagrama sobre encanamentos e fiao dos setores.Classificar suas reas de acordo com os riscos ex: risco de gases, exploso...

  • 10.2.4.EMPRESA TEM QUE FAZER TESTES DE DESGASTE DOS EQUIPAMENTOS DOS SEUS FUNCIONRIOSFORNECER OS EQUIPAMENTOS COM CERTIFICADO DE APROVAO DO MTE TER OS DOCUMENTOS EXIGIDOS PELA NR10

  • EQUIPAMENTOS DE SEGURANA INDIVIDUAL (EPI)

    Capacete de segurana com isolamento para eletricidadeMeia bota isolada culos de segurana incolor e com proteo contra raios ultravioletasRoupas de algodo. Luvas de borracha isolantes BT e ATLuvas de pelica para proteo das luvas de borracha. Luvas de raspa para trabalhos rsticosCinturo de segurana com talabarte para trabalhos em grandes alturas

  • O que est faltando para a proteo desse homem?

  • EQUIPAMENTOS DE SEGURANA COLETIVOS (EPC)

    Vara de manobra isolada Conjunto de aterramento temporrio Detector de tenso Cones e bandeirolas de sinalizao Escadas com isolamento prprias para trabalho com eletricidade

  • Detectores de tensoDetector de tenso por contato Multi-Uso DetectavoltSuper Tester

  • Chave fusvel e chave facaDispositivos de seccionamentoChave FusvelChave Faca

  • Equipamento de proteo coletiva

  • Escadas com isolamento para eletricidade

  • CABE AO EMPREGADOR QUANTO AO EPI

    EXIGIR QUE O FUNCIONRIO USE O EPIORIENTAR E TREINAR O TRABALHADOR SOBRE O SEU USO, GUARDA E CONSERVAOCOMUNICAR AO MTE QUALQUER IRREGULARIDADEADQUIRIR O ADEQUADO EQUIPAMENTO AO RISCO DE CADA ATIVIDADE

  • CABE AO EMPREGADO QUANTO AO EPIUSAR APENAS PARA A FINALIDADE A QUE SE DESTINARESPONSABILIZAR-SE PELA GUARDA E CONSERVAOCOMUNICAR AO EMPREGADOR QUALQUER ALTERAO NO EPICUMPRIR AS DETERMINAES DO EMPREGADOR SOBRE O USO ADEQUADO

  • PREO DE EPIBOTAS R$ 68,00MSCARA FACIAL R$ 2,57LUVA DE BORRACHA R$ 250,00CAPACETE R$ 28,00CULOS DE PROTEO R$ 25,00PROTETOR AUDITIVO COM ABAFADOR EM ARCO) R$ 33,00PROTETOR AURICULAR R$ 2,07

  • Protetores de ouvido

  • Mscara facial

  • respiradores

  • CapacetesCapacetes

  • culos

  • Luvas Luva de Raspa

  • Luvas de borracha

  • Tipos de luvas

  • higienizao

  • Manga de proteo isolante de borracha

  • Perneira de segurana contra animais peonhentos

  • Cremes protetores

  • Cintures

  • CINTURO TIPO PARA-QUEDISTA

  • TALABARTE

  • TRAVA QUEDAS

  • FITA DE ANCORAGEM

  • ANCORAGEM ONDE PRENDE A FITA DE ANCORAGEM. um lugar onde se prende a corda que poder receber queda ou impacto. Deve ser bem amarrada, a fim de que se acontea algum acidente a pessoa no caia.O ideal ter 2 pontos de ancoragem, pois caso um falhe o outro segura.

  • Botas

  • Equipamentos de Proteo

  • O QUE EST FALTANDO NESTE FUNCIONRIO?

  • 10.2.4-d) documentao comprobatria da qualificao, habilitao, capacitao, autorizao dos trabalhadores e dos treinamentos realizados; (210.008-8/I=2)e) resultados dos testes de isolao eltrica realizados em equipamentos de proteo individual e coletiva; (210.009-6/I=2)f) certificaes dos equipamentos e materiais eltricos em reas classificadas; (210.010-0/I=3)g) relatrio tcnico das inspees atualizadas com recomendaes, cronogramas de adequaes, contemplando as alneas de a a f. (210.011-8/I=3)

  • DefiniesQualificao- concluso do curso na rea de eltricaHabilitao- ter registro no Conselho Regional Engenharia e Arquitetura (CREA)Capacitao- fazer cursos com profissionais habilitados ex: NR 10

  • Certificaes dos equipamentos de proteoO CA ( certificao de aprovao dos EPI) . Os EPIs tem que ter o nome da empresa fabricante, o n do lote de fabricao e o n do CA.Os EPIs tem validade de 5 anos, e so avaliados pelo SINMETRO.OS EPIs tero de ser testados pelas empresas fornecedoras

  • Relatrio Tcnico das Inspees Medidas de controle de riscosDocumentaes das inspees de aterramentosEspecificar os EPIs e EPCs Especificar as ferramentasResultados dos testes de isolao eltricaDocumentao com as habilitaes dos funcionriosCertificado de Aprovao das EPIS e EPCS

  • 10.2.5 As empresas que operam em instalaes ou equipamentos integrantes do sistema eltrico de potncia devem constituir pronturio com o contedo do item 10.2.4 e acrescentar ao pronturio os documentos a seguir listados: (210.012-6/I=4)a) descrio dos procedimentos para emergncias; (210.013-4/I=3)b) certificaes dos equipamentos de proteo coletiva e individual; 210.014-2/I=3)

  • 10.2.5.1 As empresas que realizam trabalhos em proximidade do Sistema Eltrico de Potncia devem constituir pronturio contemplando as alneas a, c, d e e, do item 10.2.4 e alneas a e b do item 10.2.5. (210.015-0/I=4)Ex:Trabalho em Usinas Hidreltricas, em torres, constituir pronturio com EPIS, EPCS, CA, documentos funcionrios com habilitao e qualificao, testes de isolamento

  • OBRIGAES DA EMPRESAA EMPRESA TER QUE CRIAR SUAS MEDIDAS DE CONTROLE DOS EQUIPAMENTOS INDIVIDUAIS E COLETIVOS DE PROTEO PROVIDENCIAR DOCUMENTAO COM A HABILITAO DE CADA FUNCIONRIO,CERTIFICADOS DOS SEUS FUNCIONRIOS ( NR 10)

  • 10.2.6 O Pronturio de Instalaes Eltricas deve ser organizado e mantido atualizado pelo empregador ou pessoa formalmente designada pela empresa, devendo permanecer disposio dos trabalhadores envolvidos nas instalaes e servios em eletricidade. (210.016-9/I=3)

  • PRONTURIO DAS INSTALAES ELTRICAS

  • 10.2.7 Os documentos tcnicos previstos no Pronturio de Instalaes Eltricas devem ser elaborados por profissional legalmente habilitado. (210.017-7/I=2)

    Profissionais habilitados- engenheiros ou tcnicos em eletricidade

  • 10.2.8 - MEDIDAS DE PROTEO COLETIVA10.2.8.1 Em todos os servios executados em instalaes eltricas devem ser previstas e adotadas, prioritariamente, medidas de proteo coletiva aplicveis, mediante procedimentos, s atividades a serem desenvolvidas, de forma a garantir a segurana e a sade dos trabalhadores. (210.018-5/I=4) Ex: cones, fitas de isolamento,cavaletes

  • 10.2.8 RESPONSABILIDADESDA EMPRESA

    USO DOS EQUIPAMENTOS DE PROTEOTESTES NOS EQUIPAMENTOS COM PRONTURIO DATADOPLANO DE EMERGNCIA PARA FUGA E PARA OS 1s SOCORROS

  • 10.2.8.2 As medidas de proteo coletiva compreendem, prioritariamente, a desenergizao eltrica conforme estabelece esta NR e, na sua impossibilidade, o emprego de tenso de segurana. (210.019-3/I=3)

    Uso do DR e dijuntores

  • MEDIDAS DE PROTEOISOLAR A REA TRABALHADAUSAR O DR DESLIGAR A REDE ELTRICA, COM ANNCIOS EM JORNAIS, OU COM ALTO-FALANTE PREVENDO O HORRIO DO DESLIGAMENTO E RELIGAO DA ENERGIAFORNECER O EPI E O EPC AOS SEUS FUNCIONRIOS

  • Medidas para trabalhar numa unidade eltrica1. Solicite empresa o desligamento da unidade, se necessrio2. Trave mecanicamente, atravs de cadeado, as chaves seccionadoras3. Retire dos cartuchos das chaves fusveis4. Bloqueie o religamento remoto de disjuntores5. Sinalize o poste com placas de advertncia: "ATENO NO OPERE ESTE EQUIPAMENTO"6. Isole o local com cordas, bandeirolas e cones para delimitar a rea7. Teste a linha ou rede com o uso de detentor de tenso8. Instale o conjunto de aterramento temporrio na Baixa Tenso e na Alta tenso

  • 10.2.8.2.1 Na impossibilidade de implementao do estabelecido no subitem10.2.8.2., devem ser utilizadas outras medidas de proteo coletiva, tais como:isolao das partes vivas, obstculos, barreiras, sinalizao, sistema de seccionamento automtico de alimentao, bloqueio do religamento automtico.(210.020-7/I=2)

  • Tipos de objetos de proteo

  • Grade dobrvel- para isolar rea de trabalho

  • Sinalizador strobo

  • Banqueta isolante

  • Para isolar partes energizadas

  • Objetos para demarcar rea trabalhada

  • 10.2.8.3 O aterramento das instalaes eltricas deve ser executado conforme regulamentao estabelecida pelos rgos competentes e, na ausncia desta, deve atender s Normas Internacionais vigentes. (210.021-5/I=2)

  • EXECUO DA TAREFA

    1. Esteja certo de que todos compreendam o planejamento, e saibam exatamente seu papel dentro do processo2. Utilize ferramentas em perfeitas condies de uso e em quantidade suficientes3. Evite improvisaes. Lembre-se que o planejamento serve para evitar problemas durante a execuo do trabalho4. Faa superviso constante

  • CONCLUSO DOS SERVIOS

    1. Faa uma inspeo nas instalaes2. Afaste todas as pessoas das partes que devero ser energizadas3. Retire os aterramentos temporrios4. Retire placas de sinalizao5. Recoloque os cartuchos6. Faa a religao, ou solicite que a empresa o faa7. Retire a sinalizao8. Aps a concluso dos servios, recolha sobras de materiais que ficarem pelo cho, evitando que outraspessoas os utilizem inadvertidamente

  • OBJETIVO DO ATERRAMENTO Obter uma resistncia de aterramento a mais baixa possvel, para correntes de falta terra; Manter os potenciais produzidos pelas correntes de falta dentro de limites de segurana de modo a no causar fibrilao do corao humano; Fazer que os equipamentos de proteo sejam mais sensibilizados e isolem rapidamente as falhas terra; Proporcionar um caminho de escoamento para terra de descargas atmosfricas; Escoar as cargas estticas geradas nas carcaas dos equipamentos.

  • ESQUEMA DE ATT

  • ATERRAMENTOSTEMOS OS SEGUINTES TIPOS:

    ESQUEMA TN : A) TN-C B)TN-C-SC) TN-S

    ESQUEMA TT

    ESQUEMA IT

  • Esquema TNNo esquema de aterramento TN, o NEUTRO que vem do transformador e o fio terra so ligados a uma nica haste de aterramento ou a um conjunto de hastes interligadas.Dali segue para o quadro de distribuio.No Brasil este o sistema mais utilizado nas residncias.

  • Att do TN

  • Diferena entre TN e TTA diferena bsica entre o sistema TT e o TN que, no sistema TN teremos sempre o terra e o neutro com mesmo potencial, porque esto ligados na mesma haste de aterramento.No sistema TT no temos como saber onde o neutro est aterrado e por isso o potencial pode ser diferente do terra.

  • ESQUEMA TN-CFUNO DO NEUTRO E DE PROTEO SO COMBINADAS EM UM NICO CONDUTOR NA TOTALIDADE DO ESQUEMA

  • TN-C-S- NEUTRO E DE PROTEO SO COMBINADOS EM UM NICO CONDUTOR

  • TNS- NEUTRO E CONDUTOR DE PROTEO SO DISTINTOS

  • TT- um ponto da alimentao diretamente aterrado, estando as massas de instalao ligadas a eletrodos de ATT eletricamente distintos do eletrodo de ATT da alimentao

  • No esquema TTNo esquema de ligao TT, o NEUTRO do transformador ligado a uma haste de aterramento localizada entre o transformador e o padro de entrada.Este neutro segue para o quadro medidor e dali para o quadro de distribuio. O fio terra ligado a uma outra haste de aterramento dentro do terreno da casa e ento, segue para o quadro de distribuio. A partir do Quadro, terra e neutro so distribudos para os circuitos da casa.

  • Esquema TT

  • IT- todas as partes vivas so isoladas da terra ou um ponto de alimentao aterrado atravs da impedncia

  • Esquema ITNo esquema IT todas as partes vivas so isoladas da terra ou um ponto da alimentao aterrado atravs de impedncia.As massas da instalao so aterradas, verificando-se as seguintes possibilidades: Massas aterradas no mesmo eletrodo de aterramento da alimentao, se existente;Massas aterradas em eletrodos de aterramento prprios, seja porque no h eletrodo de aterramento da alimentao, seja porque o eletrodo de aterramento das massas independente do eletrodo de aterramento da alimentao.O neutro pode ser ou no distribudoEx.1: Sem aterramento da alimentaoEx.2: Alimentao aterrada atravs de impedncia

  • Aterramento eltrico temporrio uma ligao eltrica confivel e adequada intencional terra, destinada a garantir a equipotencialidade e mantida continuamente enquanto durar a interveno eltrica.Evita choques e acidentes durante o servio

    Cabos de AlumnioCabos de CobreTerminais

  • Aterramento temporrioAs redes em manuteno podem ser indevidamente energizadas, por diversos fatores, tais quais: Erros de manobra. Contato acidental com outros circuitos energizados. Tenses induzidas por linhas adjacentes. Descargas atmosfricas, mesmo que distantes do local de trabalho. Fontes de alimentao de terceiros. O aterramento e curto circuito temporrios constituem-se nas principais protees do homem nos trabalhos em redes desenergizadas, considerando-se ento como sua principal ferramenta de trabalho.

  • Equipamentos auxiliares para aterramentoSuporte de Descanso para Grampos Trados de Aterramento

  • Aterramento de chuveiro

  • Aterramento do fio terraOs chuveiros precisam que liguem o fio terra a uma haste de metal na terra, caso contrrio poder causar um choque em quem lig-loNunca utilize a ligao de gua para colocar o fio terra. O fio terra deve ser no mnimo da mesma seo do fio fase

  • Aterramento de caixa de luz

  • Caixa aterrada

  • Caixa no aterrada

  • Aterramento do gerador de plasma

  • EquipotencializaoAs redes em manuteno podem ser indevidamente energizadas, por diversos fatores, tais quais: Erros de manobra. Contato acidental com outros circuitos energizados. Tenses induzidas por linhas adjacentes. Descargas atmosfricas, mesmo que distantes do local de trabalho. Fontes de alimentao de terceiros. O aterramento e curto circuito temporrios constituem-se nas principais protees do homem nos trabalhos em redes desenergizadas, considerando-se ento como sua principal ferramenta de trabalho.

  • Seccionamento automticoNo caso de utilizao dos esquemas de aterramentos onde um ponto da alimentao aterrado, normalmente o neutro, o circuito deve ser seccionado automaticamente da alimentao, quando um defeito de isolamento aparece neste circuito ou nos equipamentos alimentados por este circuito.O tempo total de eliminao do defeito deve ser compatvel a capacidade dos componentes submetidos corrente de defeito.A proteo por seccionamento automtico da alimentao baseia-se nos seguintes princpios:Aterramento: as massas devem ser ligadas aos condutores de proteo nas condies especificadas para cada esquema de aterramento.Seccionamento da alimentao: um dispositivo de proteo deve seccionar automaticamente a alimentao do circuito ou equipamento protegido contra contatos indiretos por este dispositivo sempre que uma falta entre parte viva e massa no circuito ou equipamento considerado der origem a uma tenso de contato superior ao valor aceitvel.

  • DRInterruptores DR, devem ser utilizados nos circuitos, em conjunto com dispositivos de sobrecorrente (disjuntor ou fusvel), colocados antes do interruptor DR.Caractersticas TcnicasSensibilidade de 30 300mA.Tenso Nominal: 240 Vca Bipolar, 415 Vca tetrapolar.Corrente Nominal: 25, 40, 63, 80, 100 e 125AProteo contra contato direto: 30mAProteo contra contato indireto: 100mA a 300mATempo de fechamento diferencial: < 0,10 S.

  • DR

  • Arco eltrico:O arco eltrico, tambm conhecido como curto circuito, e principal causador de incndios uma passagem substancial de corrente eltrica atravs de ar ionizado. Geralmente dura menos que 1 segundo. As normas tcnicas internacionais e brasileiras para equipamentos eltricos, prescrevem que os equipamentos devem ser dimensionados e construdos para suportar os esforos mecnicos e trmicos em casos de curto circuito.

  • O que pode provocar um arco eltrico?Curto CircuitoInstalao de DisjuntorInserir ou remover o disjuntor num circuito ativo Ferramenta de mo causando curto entre duas fasesEletricista experiente realizando manuteno c/ cabos energizadosUso de ferramentas de medies inadequadas

  • Riscos de quedaAs quedas constituem uma das principais causas de acidentes no setor eltrico, ocorrem em conseqncia de choques eltricos, de utilizao inadequada de equipamentos de elevao (escadas, cestas, plataformas), falta ou uso inadequado de EPI, falta de treinamento dos trabalhadores, falta de delimitao e de sinalizao do canteiro do servio e ataque de insetos.

  • 10.2.9 - MEDIDAS DE PROTEO INDIVIDUAL

    10.2.9.1 Nos trabalhos em instalaes eltricas, quando as medidas de proteo coletiva forem tecnicamente inviveis ou insuficientes para controlar os riscos, devem ser adotados equipamentos de proteo individual especficos e adequados s atividades desenvolvidas, em atendimento ao disposto na NR 6. (210.022-3/I=4)

  • NR6 -equipamento de proteo individual EPICertificado de Aprovao do EPI tem que ser expedido pelo Ministrio do Trabalho e Emprego ( TEM)A empresa tem que fornecer o EPI adequado ao risco do trabalhador e em perfeito estado de funcionamentoSolicitar testes nos equipamentos s fornecedoras de 3 em 3 meses

  • Ministrio do Trabalho e Emprego (MTE) o rgo competente em matria de segurana e sade do trabalhador. ele quem cadastra a empresa, examina o EPI, estabelece os regulamentos de ensaio de EPI, emite ou renova o certificado de aprovao do EPI, fiscaliza, suspende o cadastramento e pode at mesmo cancelar o Certificado de Aprovao

  • SINMETRO E MINISTRIO DO TRABALHO E EMPREGOSo os dois responsveis pela elaborao do laudo tcnico, em 30 dias, a contar da data da amostra enviada de EPI.Se o EPI no atender aos requisitos mnimos de segurana, ele suspende a comercializao do lote, publicando em Dirio Oficial da Unio( DOU)

  • 10.2.9.2 As vestimentas de trabalho devem ser adequadas s atividades,devendo contemplar a condutibilidade, inflamabilidade e influncias eletromagnticas. (210.023-1\/I=4)

  • 10.2.9.3 vedado o uso de adornos pessoais nos trabalhos com instalaeseltricas ou em suas proximidades. (210.024-0/I=1)

  • 10.3 - SEGURANA EM PROJETOS10.3.1 obrigatrio que os projetos de instalaes eltricas especifiquem dispositivos de desligamento de circuitos que possuam recursos para impedimento de reenergizao, para sinalizao de advertncia com indicao da condio operativa. (210.025-8/I=3)

    Colocar sinalizao: verde: eletricidade ligada e vermelho- eletricidade desligada

  • Sinalizao de energiaVERDE- EST ENERGIZADO

    VERMELHO EST DESENERGIZADO

    O AMARELO PARA SOBRECARGA

    COLOCAR CADEADO NA CAIXA

  • 10.3.2 O projeto eltrico, na medida do possvel, deve prever a instalao dedispositivo de seccionamento de ao simultnea, que permita a aplicao deimpedimento de reenergizao do circuito. (210.026-6/I=3)

  • SECCIONAMENTO DE ENERGIA

  • SECCIONAMENTO DE CORRENTE

    O APARELHO SE ESTIVER COM DEFEITO DE ISOLAO, VAI PASSAR A CORRENTE PARA A PESSOA QUE LEVAR UM CHOQUE, PORTANTO O IDEAL SECCIONAR O CIRCUITO E INTERROMPER A CORRENTE.PODE-SE COLOCAR O DR , POIS QUANDO HOUVER CORRENTE DE FALTA, ELE AUTOMATICAMENTE A INTERROMPER . PORM NO BASTA S O DR, TEM QUE FAZER A EQUIPOTENCIALI( igualar as correntes) O ATERRAMENTO CORRETO TAMBM.

  • 10.3.3 O projeto de instalaes eltricas deve considerar o espao seguro, quanto ao dimensionamento e a localizao de seus componentes e as influncias externas, quando da operao e da realizao de servios de construo e manuteno.(210.027-4/I=3)

  • Projeto de eletricidadeVERIFICAR A PLANTA DA SITUAOVERIFICAR OS QUADROS DE DISTRIBUIO DE CARGAFAZER A PREVISO DE CARGAS, DETERMINANDO A QUANTIDADE DE TOMADAS, A LOCALIZAO DOS PONTOS DE ILUMINAO,...LISTA DE MATERIAIS NECESSRIOSSEGUIR AS NORMAS ESPECFICAS PARA INSTALAO ELTRICA SEGUNDO AS NBRS

  • Observar na planta os pontos de iluminao

  • 10.3.3.1 Os circuitos eltricos com finalidades diferentes, tais como:comunicao, sinalizao, controle e trao eltrica devem ser identificados e instalados separadamente, salvo quando o desenvolvimento tecnolgico permitircompartilhamento, respeitadas as definies de projetos. (210.028-2/I=3)

  • 10.3.4 O projeto deve definir a configurao do esquema de aterramento, a obrigatoriedade ou no da interligao entre o condutor neutro e o de proteo e a conexo terra das partes condutoras no destinadas conduo da eletricidade.(210.029-0/I=3)

  • 10.3.5 Sempre que for tecnicamente vivel e necessrio, devem ser projetados dispositivos de seccionamento que incorporem recursos fixos de equipotencializao e aterramento do circuito seccionado. (210.030-4/I=1)

  • 10.3.6 Todo projeto deve prever condies para a adoo de aterramento temporrio. (210.031-2/I=2)

  • 10.3.7 O projeto das instalaes eltricas deve ficar disposio dos trabalhadores autorizados, das autoridades competentes e de outras pessoas autorizadas pela empresa e deve ser mantido atualizado. (210.032-0/I=2)

  • 10.3.8 O projeto eltrico deve atender ao que dispem as Normas Regulamentadoras de Sade e Segurana no Trabalho, as regulamentaes tcnicas oficiais estabelecidas, e ser assinado por profissional legalmente habilitado. (210.033-9/I=2)

  • 10.3.9 O memorial descritivo do projeto deve conter, no mnimo, os seguintes itens de segurana:especificao das caractersticas relativas proteo contra choques eltricos, queimaduras e outros riscos adicionais; (210.034-7/I-1)b) indicao de posio dos dispositivos de manobra dos circuitos eltricos: (Verde D, desligado e Vermelho - L, ligado); (210.035-5/I-1)c) descrio do sistema de identificao de circuitos eltricos e equipamentos, incluindo dispositivos de manobra, de controle, de proteo, de intertravamento, dos condutores e os prprios equipamentos e estruturas, definindo como tais indicaes devem ser aplicadas fisicamente nos componentes das instalaes;(210.036-3/I-1)

  • d) recomendaes de restries e advertncias quanto ao acesso de pessoas aos componentes das instalaes; (210.037-1/I-1)e) precaues aplicveis em face das influncias externas; (210.038-0/I-1)f) o princpio funcional dos dispositivos de proteo, constantes do projeto,destinados segurana das pessoas; (210.039-8/I-1)g) descrio da compatibilidade dos dispositivos de proteo com a instalao eltrica. (210.040-1/I-1)

  • ANLISE PRELIMINAR DE RISCOS NOME DA EMPRESA:ANLISE PRELIMINAR DE RISCO:DATA:ATIVIDADES:AREA:EMPRESA EXECUTANTE:FASES DA ATIVIDADE: RISCOS: MEDIDAS DE PREVENO:SOLDA* FASCAS* USAR MASCARA DE SOLDA, PROTEO VISUAL*FUMOS METLICOS* USAR MASCARA DESCARTAVEL CONTRA FUMOSQUEIMADURAS DIVERSAS E OLHOS PROTEO PARA AS VIAS RESPIRATRIAS E CULOS DE PROTEOCHOQUE ELTRICO* USAR LUVAS DE RASPA CANO LONGO*ACIDENTES* USAR AVENTAL DE RASPA*INTERFERNCIAS* USAR CAMISA DE MANGA LONGA*RADIAES NO IONIZANTES* USAR BOTINAS DE SEGURANA COM ELSTICO* INCNDIO OU EXPLOSO* INSTALAR ANTEPAROS PARA CONTER RADIAO NO IONIZANTE PARA PROTEO DE TERCEIROSNO USE SUPORTE DE MADEIRA PARA APOIAR A PEA A SER SOLDADA, NEM A APOIE SOBRE TAMBORES OU OUTROS RECIPIENTES.REVISO DA APR EM:( ) INVESTIGAO DE ACIDENTE( ) INSPEO DE SEGURANA( ) MUDANA DE MTODO DE TRABALHO( ) REVISO TCNICA TC. SEG. RESPONSVEL PELA ELABORAOPARTICIPANTES DA ELABORAO

  • RELAO DE FUNCIONRIOS E SUAS ATRIBUIES NA EMPRESA

    NOME DA EMPRESA:

    . RELAO DE FUNCIONRIOS DA EMPRESA DESIGNADOS PARA A EXECUO DOS SERVIOS COM AS DEVIDAS ATRIBUIES E RESPONSABILIDADES

  • PLANO DE EMERGNCIANOME DA EMPRESA PLANO DE EMERGNCIAINFORMAES BSICAS SOBRE O QUE FAZER NOS SEGUINTES CASOS DE EMERGNCIAFRATURASChamar a Urgncia da xxxxx: 010101Ateno: Se h suspeita de fraturas, nunca tente colocar o osso no lugar;Imobilize o local e improvise talas com madeira, papelo e coloque-as em um material macio. O cumprimento das talas deve ultrapassar as articulaes acima ou abaixo do local da fratura. Amarre-as com tiras de pano em torno do local. INCNDIOChamar com urgncia o Corpo de Bombeiro: xxx;Evacue todas as pessoas da rea;Mantenha a calma;Nunca use os elevadores, sempre as escadas;Respeitar e seguir plano de Abandono da EMPRESAQUEIMADURAS DE 3 GRAUChamar a Urgncia da xxxxx: 010101;Resfriar com gua ou gelo.

  • 10.3.10 Os projetos devem assegurar que as instalaes proporcionem aos trabalhadores iluminao adequada e uma posio de trabalho segura, de acordo com a NR 17 Ergonomia. (210.041-0/I=2)

  • NR17 ERGONOMIA (Do grego ergon = trabalho e nomoi = leis naturais, o estudo das capacidades do ser humano em relao s demandas do trabalho.

    Proporcionar o mximo de conforto e segurana para que o trabalhador possa desempenhar seu trabalho eficientementeIluminao tem que ser bem distribudaTemperatura deve ser entre 20C e 23CUmidade do ar no pode ser inferior a 40%Transporte de cargas deve ser condizente com o peso da pessoa

  • 10.4 - SEGURANA NA CONSTRUO, MONTAGEM, OPERAO E MANUTENO10.4.1 As instalaes eltricas devem ser construdas, montadas, operadas, reformadas, ampliadas, reparadas e inspecionadas de forma a garantir a segurana e a sade dos trabalhadores e dos usurios, e serem supervisionadas por profissional autorizado, conforme dispe esta NR. (210.042-8/I=4)

  • Uso da lmpada teste para saber se tem corrente

  • , -10.4.2 Nos trabalhos e nas atividades referidas devem ser adotadas medidaspreventivas destinadas ao controle dos riscos adicionais, especialmente quanto aaltura, confinamento, campos eltricos e magnticos, explosividade, umidade,poeira, fauna e flora e outros agravantes, adotando-se a sinalizao de segurana.(210.043-6/I=4)

  • REAS CLASSIFICADASREAS EM QUE H UMA ATMOSFERA EXPLOSIVA QUE EXIGE PRECAUES PARA CONSTRUO, INSTALAO E UTILIZAO DE EQUIPAMENTOS ELTRICOS NELA.

  • Classificao das reasZona 0 em que a mistura explosiva encontrada permanentemente ou na maior parte do tempoZona 1- em que a mistura explosiva provvel durante a operao normal, mas quando ocorrer, ser por tempo limitadoZona 2- em que a mistura explosiva s provvel em caso de falhas no equipamento ou do processo. O tempo desta durao curto.

  • 10.4.3 Nos locais de trabalho s podem ser utilizados equipamentos, dispositivos e ferramentas eltricas compatveis com a instalao eltrica existente, preservando-se as caractersticas de proteo, respeitadas as recomendaes do fabricante e as influncias externas. (210.044-4/I=3)

  • 10.4.3.1 Os equipamentos, dispositivos e ferramentas que possuam isolamento eltrico devem estar adequados s tenses envolvidas, e serem inspecionados e testados de acordo com as regulamentaes existentes ou recomendaes dos fabricantes. (210.045-2/I=3)

  • 10.4.4 As instalaes eltricas devem ser mantidas em condies seguras defuncionamento e seus sistemas de proteo devem ser inspecionados e controladosperiodicamente, de acordo com as regulamentaes existentes e definies deprojetos. (210.046-0/I=3)

  • 10.4.4.1 Os locais de servios eltricos, compartimentos e invlucros de equipamentos e instalaes eltricas so exclusivos para essa finalidade, sendo expressamente proibido utiliz-los para armazenamento ou guarda de quaisquer objetos. (210.047-9/I=2)

  • 10.4.5 Para atividades em instalaes eltricas deve ser garantida ao trabalhador iluminao adequada e uma posio de trabalho segura, de acordo com a NR 17 Ergonomia, de forma a permitir que ele disponha dos membros superiores livres para a realizao das tarefas. (210.048-7/I=2)

  • NR17 ERGONOMIAILUMINAO ADEQUADA AO TRABALHADOR PARA EXECUO DOS SEUS SERVIOSTER OS MEMBROS SUPERIORES LIVRES

  • 10.4.6 Os ensaios e testes eltricos laboratoriais e de campo ou comissionamento de instalaes eltricas devem atender regulamentao estabelecida nos itens 10.6 e 10.7, e somente podem ser realizados por trabalhadores que atendam s condiesde qualificao, habilitao, capacitao e autorizao estabelecidas nesta NR.(210.049-5/I=3)

  • 10.5 - SEGURANA EM INSTALAES ELTRICAS DESENERGIZADAS10.5.1 Somente sero consideradas desenergizadas as instalaes eltricasliberadas para trabalho, mediante os procedimentos apropriados, obedecida aseqncia abaixo:a) seccionamento; (210.050-9/I=2)b) impedimento de reenergizao; (210.051-7/I=2)c) constatao da ausncia de tenso; (210.052-5/I=2)

  • d) instalao de aterramento temporrio com equipotencializao dos condutores dos circuitos; (210.053-3/I=2)e) proteo dos elementos energizados existentes na zona controlada (Anexo I);(210.054-1/I=2)f) instalao da sinalizao de impedimento de reenergizao. (210.055-0/I=2)

  • EQUIPOTENCIALIZAO simplesmente igualar as correntesA equipotencializao e o seccionamento automtico da alimentao se completam porque quando a equipotencialidade no o suficiente para impedir o aparecimento de tenses de contato perigosas, entra em ao o seccionamento automtico promovendo o desligamento do circuito em que se manifesta a tenso de contato perigosa

  • 10.5.2 O estado de instalao desenergizada deve ser mantido at a autorizao para reenergizao, devendo ser reenergizada respeitando a seqncia de procedimentos abaixo: (210.056-8/I=3)a) retirada das ferramentas, utenslios e equipamentos; (210.057-6/I=2)b) retirada da zona controlada de todos os trabalhadores no envolvidos no processo de reenergizao; (210.058-4/I=2)

  • HABILITAO E CAPACITAO PARA A ZONA CONTROLADA

  • ZONA CONTROLADA

  • c) remoo do aterramento temporrio, da equipotencializao e das proteesadicionais; (210.059-2/I=2)d) remoo da sinalizao de impedimento de reenergizao; (210.060-6/I=2)e) destravamento, se houver, e religao dos dispositivos de seccionamento.(210.061-4/I=2)

  • 10.5.3 As medidas constantes das alneas apresentadas nos itens 10.5.1 e 10.5.2podem ser alteradas, substitudas, ampliadas ou eliminadas, em funo daspeculiaridades de cada situao, por profissional legalmente habilitado, autorizado e mediante justificativa tcnica previamente formalizada, desde que seja mantido o mesmo nvel de segurana originalmente preconizado.

  • MEDIDAS 10.5.1DESLIGAR O DIJUNTORNO DEIXAR NINGUM MEXER NA INSTALAOUSAR O MULTITESTE PARA SABER SE NO TEM TENSOFAZER O ATERRAMENTO TEMPORRIOINSTALAR SINAIS VERDE E VERMELHO DIZENDO COMO SE ENCONTRA A INSTALAO

  • MEDIDAS 10.5.2 AO ACABAR O SERVIO AINDA MANTM DESENERGIZADA AT FAZER :

    RETIRAR AS FERRAMENTAS E EQUIPAMENTOS REMOVER O ATERRAMENTOREMOVER A SINALIZAO SOMENTE APS TUDO PRONTO QUE SE RELIGA A ENERGIA

  • 10.5.4 Os servios a serem executados em instalaes eltricas desligadas, mas com possibilidade de energizao, por qualquer meio ou razo, devem atender ao que estabelece o disposto no item 10.6. (210.062-2/I=3)

  • TRABALHOS EM CIRCUITOS DESENERGIZADOS( 10.6-SEGURANA EM INSTALAES ELTRICAS)

  • 10.6 - SEGURANA EM INSTALAES ELTRICAS ENERGIZADAS10.6.1 As intervenes em instalaes eltricas com tenso igual ou superior a 50 Volts em corrente alternada ou superior a 120 Volts em corrente contnua somente podem ser realizadas por trabalhadores que atendam ao que estabelece o item 10.8 desta Norma. (210.063-0/I=4)

  • 10.8 HABILITAO, QUALIFICAO, CAPACITAO E AUTORIZAOOs funcionrios devem ter habilitao, qualificao, capacitao e autorizao para fazer certos tipos de servio.

  • 10.6.1.1 Os trabalhadores de que trata o item anterior devem receber treinamento de segurana para trabalhos com instalaes eltricas energizadas, com currculo mnimo, carga horria e demais determinaes estabelecidas no Anexo II desta NR. (210.064-9/I=4)

    Anexo II a zona de risco

  • 10.6.1.2 As operaes elementares como ligar e desligar circuitos eltricos, realizadas em baixa tenso, com materiais e equipamentos eltricos em perfeito estado de conservao, adequados para operao, podem ser realizadas por qualquer pessoa no advertida.

  • 10.6.2 Os trabalhos que exigem o ingresso na zona controlada devem ser realizados mediante procedimentos especficos respeitando as distncias previstasno Anexo I. (210.065-7/I=3)

  • 10.6.3 Os servios em instalaes energizadas, ou em suas proximidades devem ser suspensos de imediato na iminncia de ocorrncia que possa colocar os trabalhadores em perigo. (210.066-5/I=2)

  • 10.6.4 Sempre que inovaes tecnolgicas forem implementadas ou para a entrada em operaes de novas instalaes ou equipamentos eltricos devem ser previamente elaboradas anlises de risco, desenvolvidas com circuitos desenergizados, e respectivos procedimentos de trabalho. (210.067-3/I=3)

  • DesenergizaoSeccionando a energia atravs de chave seccionadora, interruptor, disjuntor, DR, ou ainda atravs de ferramental apropriado.Colocar placas de sinalizao alertando sobre a proibio da ligao da chaveVerificar a ausncia de tenso atravs de testes.Fazer o aterramento temporrio

  • 10.6.5 O responsvel pela execuo do servio deve suspender as atividadesquando verificar situao ou condio de risco no prevista, cuja eliminao ou neutralizao imediata no seja possvel. (210.068-1/I=2)

  • 10.7 - TRABALHOS ENVOLVENDO ALTA TENSO (AT)10.7.1 Os trabalhadores que intervenham em instalaes eltricas energizadas com alta tenso, que exeram suas atividades dentro dos limites estabelecidos como zonas controladas e de risco, conforme Anexo I, devem atender ao disposto no item10.8 desta NR. (210.069-0/I=4)

  • TRABALHANDO EM ALTA TENSO

  • NR18 EPI18.23.2. O cinto de segurana tipo abdominal somente deve ser utilizado em servios de eletricidade e em situaes em que funcione como limitador de movimentao. (118.503-9 / I4)18.23.3. O cinto de segurana tipo pra-quedista deve ser utilizado em atividades a mais de 2,00m (dois metros) de altura do piso, nas quais haja risco de queda do trabalhador. (118.504-7 / I4)

  • NR18 EPI18.23.3.1 O cinto de segurana deve ser dotado de dispositivo trava-quedas e estar ligado a cabo de segurana independente da estrutura do andaime. (118.669-8 / I4)18.23.4. Os cintos de segurana tipo abdominal e tipo pra-quedista devem possuir argolas e mosquetes de ao forjado, ilhoses de material no-ferroso e fivela de ao forjado ou material de resistncia e durabilidade equivalentes. (118.505-5 / I3)

  • 10.8 HABILITAO, QUALIFICAO, CAPACITAO E AUTORIZAOOs funcionrios devem ter habilitao, qualificao, capacitao e autorizao para fazer certos tipos de servio.

  • ENGENHEIRO E TCNICO AVALIAM A PLANTA DA INSTALAO

  • 10.7.2 Os trabalhadores de que trata o item 10.7.1 devem receber treinamento de segurana, especfico em segurana no Sistema Eltrico de Potncia (SEP) e em suas proximidades, com currculo mnimo, carga horria e demais determinaesestabelecidas no Anexo II desta NR. (210.070-3/I=4)

  • O QUE EST FALTANDO?

  • 10.7.1 trabalhos envolvendo alta tensoOs trabalhadores tem que exercer suas atividades dentro dos limites estabelecidos como zonas controladas e de risco

  • 10.7.3 Os servios em instalaes eltricas energizadas em AT, bem como aqueles executados no Sistema Eltrico de Potncia SEP, no podem ser realizados individualmente. (210.071-1/I=4)

  • 10.7.4 Todo trabalho em instalaes eltricas energizadas em AT, bem como aquelas que interajam com o SEP, somente pode ser realizado mediante ordem de servio especfica para data e local, assinada por superior responsvel pela rea.(210.072-0/I=2)

  • 10.7.5 Antes de iniciar trabalhos em circuitos energizados em AT, o superiorimediato e a equipe, responsveis pela execuo do servio, devem realizar uma avaliao prvia, estudar e planejar as atividades e aes a serem desenvolvidas de forma a atender os princpios tcnicos bsicos e as melhores tcnicas de segurana em eletricidade aplicveis ao servio. (210.073-8/I=2)

  • 10.7.6 Os servios em instalaes eltricas energizadas em AT somente podem ser realizados quando houver procedimentos especficos, detalhados e assinados por profissional autorizado. (210.074-6/I=3)

  • AVISO DE PERIGO POIS EST ENERGIZADA

  • 10.7.7 A interveno em instalaes eltricas energizadas em AT dentro doslimites estabelecidos como zona de risco, conforme Anexo I desta NR, somente pode ser realizada mediante a desativao, tambm conhecida como bloqueio, dos conjuntos e dispositivos de religamento automtico do circuito, sistema ou equipamento. (210.075-4/I-4)

  • DESLIGAMENTO DA ENERGIA COM CHAVE

  • 10.7.7.1 Os equipamentos e dispositivos desativados devem ser sinalizados comidentificao da condio de desativao, conforme procedimento de trabalho especfico padronizado. (210.076-2/I-4)

    A EMPRESA COMUNICA O HORRIO QUE VAI LIGAR E DESLIGAR O SISTEMA AO SEP

  • AVISO DE DESLIGAMENTO DE ENERGIA

  • 10.7.8 Os equipamentos, ferramentas e dispositivos isolantes ou equipados commateriais isolantes, destinados ao trabalho em alta tenso, devem ser submetidos a testes eltricos ou ensaios de laboratrio peridicos, obedecendo-se as especificaes do fabricante, os procedimentos da empresa e na ausncia desses, anualmente. (210.077-0/I-4)

  • 10.7.9 Todo trabalhador em instalaes eltricas energizadas em AT, bem comoaqueles envolvidos em atividades no SEP devem dispor de equipamento quepermita a comunicao permanente com os demais membros da equipe ou com o centro de operao durante a realizao do servio. (210.078-9/I-4) A COMUNICAO PODE SER FEITA ATRAVS DE RDIOS

  • E SE NO TIVESSE A COMUNICAO E ALGUM LIGASSE A ENERGIA?

  • 10.8 -HABILITAO, QUALIFICAO, CAPACITAO E AUTORIZAO DOS TRABALHADORES.10.8.1 considerado trabalhador qualificado aquele que comprovar concluso de curso especfico na rea eltrica reconhecido pelo Sistema Oficial de Ensino.

  • 10.8.2 considerado profissional legalmente habilitado o trabalhadorpreviamente qualificado e com registro no competente conselho de classe.

    REGISTRO NO CREA- CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA E ARQUITETURA

  • 10.8.3 considerado trabalhador capacitado aquele que atenda s seguintes condies, simultaneamente:a) receba capacitao sob orientao e responsabilidade de profissional habilitado e autorizado; eb) trabalhe sob a responsabilidade de profissional habilitado e autorizado.

    EX: FAZER O CURSO DA NR10

  • O QUE EST FALTANDO?

  • 10.8.3.1 A capacitao s ter validade para a empresa que o capacitou e nas condies estabelecidas pelo profissional habilitado e autorizado responsvel pela capacitao.

  • 10.8.4 So considerados autorizados os trabalhadores qualificados ou capacitados e os profissionais habilitados, com anuncia formal da empresa.

  • HABILITADOS, QUALIFICADOS E CAPACITADOS PARA TRABALHAREM EM AT

  • 10.8.5 A empresa deve estabelecer sistema de identificao que permita a qualquer tempo conhecer a abrangncia da autorizao de cada trabalhador, conforme o item 10.8.4. (210.079-7/I=1)

    EMPRESA DEVE FORNECER CRACH IDENTIFICANDO SEUS FUNCIONRIOS SEGUNDO SUAS HABILITAES E QUALIFICAES

  • 10.8.6 Os trabalhadores autorizados a trabalhar em instalaes eltricas devem ter essa condio consignada no sistema de registro de empregado da empresa.(210.080-0/I=1)

  • 10.8.7 Os trabalhadores autorizados a intervir em instalaes eltricas devem ser submetidos exame de sade compatvel com as atividades a serem desenvolvidas, realizado em conformidade com a NR 7 e registrado em seu pronturio mdico.(210.081-9/I=3)

  • NR7 PROGRAMA DE CONTROLE MDICO E SADE OCUPACIONALA EMPRESA DEVE FORNECER O PCMSO( PROGRAMA DE CONTROLE MDICO E SADE OCUPACIONALREALIZAR OS EXAMES MDICOS ADMISSIONAL, PERIDICO, DE RETORNO AO TRABALHO, DE MUDANA DE FUNO E DEMISSIONAL

  • 10.8.8 Os trabalhadores autorizados a intervir em instalaes eltricas devempossuir treinamento especfico sobre os riscos decorrentes do emprego da energia eltrica e as principais medidas de preveno de acidentes em instalaes eltricas, de acordo com o estabelecido no Anexo II desta NR. (210.082-7/I=4)

  • 10.8.8.1 A empresa conceder autorizao na forma desta NR aos trabalhadores capacitados ou qualificados e aos profissionais habilitados que tenham participado com avaliao e aproveitamento satisfatrios dos cursos constantes do ANEXO IIdesta NR. (210.083-5/I=4)

  • 10.8.8.2 Deve ser realizado um treinamento de reciclagem bienal e sempre que ocorrer alguma das situaes a seguir: (210.084-3/I=2)a) troca de funo ou mudana de empresa; (210.085-1/I=2)b) retorno de afastamento ao trabalho ou inatividade, por perodo superior a trs meses; (210.086-0/I=2)c) modificaes significativas nas instalaes eltricas ou troca de mtodos,processos e organizao do trabalho. (210.087-8/I=2)

  • 10.8.8.3 A carga horria e o contedo programtico dos treinamentos de reciclagem destinados ao atendimento das alneas a, b e c do item 10.8.8.2devem atender as necessidades da situao que o motivou. (210.088-6/I=1)

  • 10.8.8.3TREINAMENTO DE RECICLAGEMTROCA DE FUNO OU MUDANA DE MEPRESARETORNO OU AFASTAMENTO POR MAIS DE 3 MESESTROCA DE MTODOS NA INSTALAO ELTRICA E ORGANIZAO DO TRABALHO

  • 10.8.8.4 Os trabalhos em reas classificadas devem ser precedidos de treinamento especifico de acordo com risco envolvido. (210.089-4/I=3)

  • 10.8.9 Os trabalhadores com atividades no relacionadas s instalaes eltricas desenvolvidas em zona livre e na vizinhana da zona controlada, conforme define esta NR, devem ser instrudos formalmente com conhecimentos que permitam identificar e avaliar seus possveis riscos e adotar as precaues cabveis. (210.090-8/I=2)

  • Barreiras ou invlucrosBarreiras ou invlucrosServe quando a isolao das partes vivas for invivel ou no for conveniente para o funcionamento adequado da instalao. Estas barreiras ou invlucros devem satisfazer a NBR 6146.As partes vivas devem estar no interior de invlucros ou atrs de barreiras que confiram pelo menos o grau de proteo IP3X. As superfcies superiores das barreiras ou dos invlucros horizontais que sejam facilmente acessveis devem atender pelo menos ao grau de proteo IP4X.

  • BARREIRAS E INVLUCROSA supresso das barreiras, a abertura e retirada dos invlucros ou coberturas no deve ser possvel a no ser:Com a utilizao de uma chave ou de uma ferramenta; Aps a desenergizao das partes vivas protegidas por essas barreiras, invlucros ou coberturas, no podendo ser restabelecida a tenso enquanto no forem recolocadas as barreiras, invlucros ou coberturas; Que haja interposta uma segunda barreira ou isolao que no possa ser retirada sem a desenergizao das partes vivas protegidas por essas barreiras, e que impea qualquer contato com as partes vivas.

  • Barreiras de isolamento

  • ObstculosOs obstculos so destinados a impedir os contatos com partes vivas, mas no os contatos voluntrios por uma tentativa deliberada de contorno do obstculo.Os obstculos devem impedir uma aproximao fsica no intencional das partes vivas (por exemplo, por meio de corrimo ou de telas de arame) e o contato no intencional com partes vivas por ocasio de operao de equipamentos sob tenso (por exemplo, por meio de telas ou painis sobre os seccionadores).Os obstculos podem ser desmontveis sem a ajuda de uma ferramenta ou de uma chave, entretanto, devem ser fixados de forma a impedir qualquer remoo involuntria.

  • SINALIZAOA Sinalizao um procedimento de segurana que visa evitar acidentes, principalmente quando da manuteno de equipamentos.

    Ela consiste numa advertncia por escrito, geralmente com palavras que causam impacto em seu cabealho (ATENO, PERIGO, NO MEXA, NO REMOVA ESTA ETIQUETA, NO REMOVA ESTE LACRE, etc.), seguidas de uma mensagem de orientao, com identificao do responsvel.

  • BLOQUEIOO Bloqueio um procedimento de segurana com o objetivo de impedir que um equipamento seja energizado de forma acidental ou involuntria, colocando em risco o trabalhador, que muitas vezes no est no campo visual de outra pessoa.O lacre em geral um cadeado ou um dispositivo de plstico com uma garra, acompanhado da etiqueta, que adverte e orienta os demais trabalhadores para que no seja removido, o que deixaria exposto um determinado comando que, liberado e acionado, poderia matar um trabalhador.

  • Dispositivo de bloqueio

  • ETAPAS PARA O BLOQUEIOPreparativos para desligar o equipamento: Identificar se h diferentes fontes de energia no equipamentoDesligar todas as fontes do equipamentoIsolar o equipamento: ou seja, no apenas desligar o comando, mas tambm a chave geral de todo o circuito;Sinalizar e Bloquear: instale os cadeados e etiquetas, de forma a impedir que qualquer trabalhador reenergize a chave geral e o dispositivo que voc desligou.

  • DUPLO ISOLAMENTO um tipo de proteo normalmente aplicado em ferramentas manuais eltricas (como furadeiras, por exemplo), permitindo uma confiabilidade maior do que aquela oferecida pelo aterramento eltrico.A proteo por duplo isolamento obtida por uma isolao suplementar isolao comum, separando as partes vivas do aparelho de suas partes metlicas e de sua carcaa.Em alguns casos, a primeira isolao separada da segunda por uma placa metlica, mas h duplos isolamentos que atuam sobrepostos.O smbolo utilizado para identificar o tipo de proteo obtida por duplo isolamento composto por dois quadrados concntricos, normalmente impresso na superfcie externa do equipamento.

  • TREINAMENTO NR1818.28.1. Todos os empregados devem receber treinamentos admissional e peridico, visando a garantir a execuo de suas atividades com segurana. (118.550-0 / I2)18.28.2. O treinamento admissional deve ter carga horria mnima de 6 (seis) horas, ser ministrado dentro do horrio de trabalho, antes de o trabalhador iniciar suas atividades, constando de:

  • TREINAMENTO NR18a) informaes sobre as condies e meio ambiente de trabalho; (118.551-9 / I2) b) riscos inerentes a sua funo; (118.552-7 / I2) c) uso adequado dos Equipamentos de Proteo Individual - EPI; (118.553-5 / I2) d) informaes sobre os Equipamentos de Proteo Coletiva - EPC, existentes no canteiro de obra. (118.554-3 / I2)

  • NR1818.28.3. O treinamento peridico deve ser ministrado:a) sempre que se tornar necessrio; (118.555-1 / I2) b) ao incio de cada fase da obra. (118.556-0 / I2) 18.28.4. Nos treinamentos, os trabalhadores devem receber cpias dos procedimentos e operaes a serem realizadas com segurana. (118.557-8 / I2)

  • 10.9 - PROTEO CONTRA INCNDIO E EXPLOSO10.9.1 As reas onde houver instalaes ou equipamentos eltricos devem ser dotadas de proteo contra incndio e exploso, conforme dispe a NR 23 Proteo Contra Incndios. (210.091-6/I=3)

  • NR23- PROTEO CONTRA INCNDIOSPORTAS CORTA FOGOLARGURA MNIMA DE 1,20 M DE SADA DE PORTAS PLACAS E SINAIS INDICANDO SADAS DE EMERGNCIAEXTINTORES DE INCNDIO EXERCCIOS SIMULANDO INCNDIOPLANO DE EVACUAO DA REA

  • Tetraedo do fogo

  • INCNDIO

  • NR18 PROTEO CONTRA INCNDIO18.26.1. obrigatria a adoo de medidas que atendam, de forma eficaz, s necessidades de preveno e combate a incndio para os diversos setores, atividades, mquinas e equipamentos do canteiro de obras. (118.527-6 / I3)18.26.2. Deve haver um sistema de alarme capaz de dar sinais perceptveis em todos os locais da construo. (118.528-4 / I2)

  • NR1818.26.3. proibida a execuo de servios de soldagem e corte a quente nos locais onde estejam depositadas, ainda que temporariamente, substncias combustveis, inflamveis e explosivas. (118.529-2 / I4)

  • NR1818.26.4. Nos locais confinados e onde so executados pinturas, aplicao de laminados, pisos, papis de parede e similares, com emprego de cola, bem como nos locais de manipulao e emprego de tintas, solventes e outras substncias combustveis, inflamveis ou explosivas, devem ser tomadas as seguintes medidas de segurana:

  • NR18a) proibir fumar ou portar cigarros ou assemelhados acesos, ou qualquer outro material que possa produzir fasca ou chama; (118.530-6 / I4) b) evitar, nas proximidades, a execuo de operao com risco de centelhamento, inclusive por impacto entre peas; (118.531-4 / I4)

  • c) utilizar obrigatoriamente lmpadas e luminrias prova de exploso; (118.532-2 / I4) d) instalar sistema de ventilao adequado para a retirada de mistura de gases, vapores inflamveis ou explosivos do ambiente; (118.533-0 / I4)

  • NR18e) colocar nos locais de acesso placas com a inscrio "Risco de Incndio" ou "Risco de Exploso"; (118.534-9 / I2) f) manter cola e solventes em recipientes fechados e seguros; (118.535-7 / I2) g) quaisquer chamas, fascas ou dispositivos de aquecimento devem ser mantidos afastados de frmas, restos de madeiras, tintas, vernizes ou outras substncias combustveis, inflamveis ou explosivas. (118.536-5 / I2)

  • NR1818.26.5. Os canteiros de obra devem ter equipes de operrios organizadas e especialmente treinadas no correto manejo do material disponvel para o primeiro combate ao fogo. (118.537-3 / I1)

  • 10.9.2 Os materiais, peas, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados aplicao em instalaes eltricas de ambientes com atmosferas potencialmente explosivas devem ser avaliados quanto sua conformidade, no mbito do Sistema Brasileiro de Certificao. (210.092-4/I=2)

  • INCNDIO NO EDIFCIO JOELMA EM SP

  • Fotos do Joelma

  • FASES DO FOGO NO JOELMA

  • INCIO DO FOGOAPARELHO DE AR CONDICIONADODO 12 ANDAR COM UMA LIGAO DE OUTRO PAVIMENTO SEM CONTROLE DAQUELE EM QUE ESTAVA.FOCO- O AR REFRIGERADO COMEOU A PEGAR FOGO E EXPANDIU PELO FIO EXPOSTO DA LIGAOVITIMAS- 179 MORTOSFERIDOS - 300

  • 10.9.3 Os processos ou equipamentos susceptveis de gerar ou acumular eletricidade esttica devem dispor de proteo especfica e dispositivos de descarga eltrica. (210.093-2/I=2)EX: USO DE LUVAS, POIS NOSSA MO TEM ELETRICIDADE ACUMULADA

  • 10.9.4 Nas instalaes eltricas de reas classificadas ou sujeitas a risco acentuado de incndio ou exploses, devem ser adotados dispositivos de proteo, como alarme e seccionamento automtico para prevenir sobretenses, sobrecorrentes, falhas de isolamento, aquecimentos ou outras condies anormais de operao. (210.094-0/I=3)

  • INCNDIO NA REFINARIA

  • COMO APAGAR ESTE FOGO?Com este tipo de fogo no se pode usar a gua para apag-lo , pois como ela mais pesada do que a gasolina, se jogar gua, o fogo se espalha. Portanto o ideal fazer barreiras em volta do tambor, com p qumico para que o incndio no se alastre.

  • 10.9.5 Os servios em instalaes eltricas nas reas classificadas somente podero ser realizados mediante permisso para o trabalho com liberao formalizada, conforme estabelece o item 10.5 ou supresso do agente de risco que determina a classificao da rea. (210.095-9/I=4)

    10.5- SEGURANA NAS INSTALAES ELTRICAS

  • 10.10 - SINALIZAO DE SEGURANA10.10.1 Nas instalaes e servios em eletricidade deve ser adotada sinalizao adequada de segurana, destinada advertncia e identificao, obedecendo ao disposto na NR-26 Sinalizao de Segurana, de forma a atender, dentre outras, as situaes a seguir: (210.096-7/I=3)a) identificao de circuitos eltricos; (210.097-5/I=2)b) travamentos e bloqueios de dispositivos e sistemas de manobra e comandos;(210.098-3/I=2)c) restries e impedimentos de acesso; (210.099-1/I=2)d) delimitaes de reas; (210.100-9/I=2)

  • ADESIVOS DE AVISO- NR26

  • Adesivo colado numa usina

  • Porta de uma sub-estao

  • USINA

  • Cabos no cho

  • fiao

  • Fio terra

  • Fusveis e aviso de perigo

  • NR26 SINALIZAO DE SEGURANACORES USADAS PARA SINALIZAR SEGURANAAMARELO -INDICA CUIDADO! USADO EM ESCADAS, PISOS, FITAS ISOLANTES DE REASAZUL- EM BANDEIRINHAS CANALIZAO DE AR COMPRIMIDO EM FONTESLARANJA- CANALIZAES CONTENDO CIDOSPRPURA- RADIAO ELETRO MAGNTICA

  • NR26

  • CORES USADASPRETO- CANALIZAES DE INFLAMVEIS E COMBUSTVEIS (ASFALTO, LEO, ALCATRO)VERDE- SEGURANA LOCALIZAO DE EPI, CAIXAS CONTENDO EPIVERMELHO ATENO PARA EXTINTOR, LOCALIZAO DA MANGUEIRA DE INCNDIOLILS- CANALIZAO DE LCALIS(REFINARIAS DE PETRLEO)CINZA CLARO- CANALIZAO A VCUOCINZA ESCURO- IDENTIFICAR ELETRODUTOSALUMNIO- CANALIZAO DE LEO DIESELMARROM- FLUIDO NO IDENTIFICADOPELA DEMAIS CORES

  • NR26RTULOS PARA ADVERTIR:

    PERIGO SUBSTNCIAS DE ALTO RISCOCUIDADO- SUBSTNCIAS DE MDIO RISCOATENO- SUBSTNCIAS DE RISCO LEVE

  • PLACA ALTA TENSO

  • PLACA PARA TRABALHO

  • PLACA DE ENERGIZAO

  • PLACA DE PARTIDA AUTOMTICA

  • PLACA DE PROIBIDO

  • PLACA DE EPI

  • PLACA DE GASES

  • PLACA DE ATT

  • PLACA DE PERIGO ALTA TENSO

  • PLACA PARA NO SUBIR

  • REA ISOLADA

  • IMPEDIMENTO DE ENERGIZAO

  • EQUIPAMENTO DE CIRCUITO IMPEDIDO DE OPERAR

  • IMPEDINDO O ACESSO

  • IMPEDINDO O ACESSO

  • e) sinalizao de reas de circulao, de vias pblicas, de veculos e de movimentao de cargas; (210.101-7/I=2)f) sinalizao de impedimento de energizao; (210.102-5/I=2)g) identificao de equipamento ou circuito impedido. (210.103-3/I=2)

  • 10.11 - PROCEDIMENTOS DE TRABALHO10.11.1 Os servios em instalaes eltricas devem ser planejados e realizados em conformidade com procedimentos de trabalho especficos, padronizados, com descrio detalhada de cada tarefa, passo a passo, assinados por profissional que atenda ao que estabelece o item 10.8 desta NR. (210.104-1/I=3)

  • 10.11.2 Os servios em instalaes eltricas devem ser precedidos de ordens de servio especificas, aprovadas por trabalhador autorizado, contendo, no mnimo, o tipo, a data, o local e as referncias aos procedimentos de trabalho a serem adotados.(210.105-0/I=2)

  • 10.11.3 Os procedimentos de trabalho devem conter, no mnimo, objetivo, campo de aplicao, base tcnica, competncias e responsabilidades, disposies gerais, medidas de controle e orientaes finais. (210.106-8/I=2)

  • 10.11.4 Os procedimentos de trabalho, o treinamento de segurana e sade e a autorizao de que trata o item 10.8 devem ter a participao em todo processo de desenvolvimento do Servio Especializado de Engenharia de Segurana e Medicina do Trabalho - SESMT, quando houver. (210.107-6/I=2)

  • 10.11.5 A autorizao referida no item 10.8 deve estar em conformidade com o treinamento ministrado, previsto no Anexo II desta NR. (210.108-4/I=3)

    10.8- HABILITAO, QUALIFICAO, CAPACITAO E AUTORIZAO DOS TRABALHADORES

  • 10.11.6 Toda equipe dever ter um de seus trabalhadores indicado e em condies de exercer a superviso e conduo dos trabalhos. (210.109-2/I=2)

  • 10.11.7 Antes de iniciar trabalhos em equipe os seus membros, em conjunto com o responsvel pela execuo do servio, devem realizar uma avaliao prvia, estudar e planejar as atividades e aes a serem desenvolvidas no local, de forma a atender os princpios tcnicos bsicos e as melhores tcnicas de segurana aplicveis ao servio. (210.110-6/I=2)

  • 10.11.8 A alternncia de atividades deve considerar a anlise de riscos dastarefas e a competncia dos trabalhadores envolvidos, de forma a garantir a segurana e a sade no trabalho. (210.111-4/I=2)

  • 10.12 - SITUAO DE EMERGNCIA10.12.1 As aes de emergncia que envolvam as instalaes ou servios com eletricidade devem constar do plano de emergncia da empresa. (210.112-2/I=3)

  • 10.12.2 Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a executar o resgate e prestar primeiros socorros a acidentados, especialmente por meio de reanimao crdio-respiratria. (210.113-0/I=3)

  • 10.12.3 A empresa deve possuir mtodos de resgate padronizados e adequados s suas atividades, disponibilizando os meios para a sua aplicao. (210.114-9/I=3)

  • SITUAO DE EMERGNCIA

  • 10.12.4 Os trabalhadores autorizados devem estar aptos a manusear e operar equipamentos de preveno e combate a incndio existentes nas instalaes eltricas. (210.115-7/I=3)

  • 10.13 - RESPONSABILIDADES10.13.1 As responsabilidades quanto ao cumprimento desta NR so solidrias aos contratantes e contratados envolvidos.

  • 10.13.2 de responsabilidade dos contratantes manter os trabalhadores informados sobre os riscos a que esto expostos, instruindo-os quanto aos procedimentos e medidas de controle contra os riscos eltricos a serem adotados.(210.116-5/I=3)

  • 10.13.3 Cabe empresa, na ocorrncia de acidentes de trabalho envolvendo instalaes e servios em eletricidade, propor e adotar medidas preventivas e corretivas. (210.117-3/I=4)

  • 10.13.4 Cabe aos trabalhadores:a) zelar pela sua segurana e sade e a de outras pessoas que possam ser afetadas por suas aes ou omisses no trabalho;b) responsabilizar-se junto com a empresa pelo cumprimento das disposies legais e regulamentares, inclusive quanto aos procedimentos internos de segurana e sade; c) comunicar, de imediato, ao responsvel pela execuo do servio as situaes que considerar de risco para sua segurana e sade e a de outras pessoas.

  • 10.14 - DISPOSIES FINAIS10.14.1 Os trabalhadores devem interromper suas tarefas exercendo o direito de recusa, sempre que constatarem evidncias de riscos graves e iminentes para sua segurana e sade ou a de outras pessoas, comunicando imediatamente o fato a seu superior hierrquico, que diligenciar as medidas cabveis. (210.118-1/I=4)

  • 10.14.2 As empresas devem promover aes de controle de riscos originados por outrem em suas instalaes eltricas e oferecer, de imediato, quando cabvel, denncia aos rgos competentes. (210.119-0/I=2)

  • 10.14.3 Na ocorrncia do no cumprimento das normas constantes nesta NR, o MTE adotar as providncias estabelecidas na NR 3.

  • NR3 Embargo ou Interdio

    Poder embargar ou interditar algo que seja considerado grave ou perigoso de risco para o trabalhador

  • 10.14.4 A documentao prevista nesta NR deve estar permanentemente disposio dos trabalhadores que atuam em servios e instalaes eltricas, respeitadas as abrangncias, limitaes e interferncias nas tarefas. (210.120-3/I=2)

  • 10.14.5 A documentao prevista nesta NR deve estar, permanentemente, disposio das autoridades competentes. (210.121-1/I=2)

  • 10.14.6 Esta NR no aplicvel a instalaes eltricas alimentadas por extrabaixa tenso.

    Extrabaixa tenso- abaixo de 50 V

  • DICAS PARA SEU TRABALHO

    Antes de tocar em qualquer fio, certifique-se de que ele no est energizadp, use para isto uma lmpada-teste de 220V. O fio Neutro normalmente no tem voltagem, ou seja, no dchoque quando tocamos nele.O fio Fase, ao contrrio um fio energizado, e portanto d choque

  • IDENTIFICAO DOS FIOS NEUTRO E FASE

  • Como identificar o neutro?Para identificar o Fio Neutro, utilize o Fio Terra que voc consegue ligando um fio a uma barra metlica fincada no solo. Depois, com a lmpada teste, faa o contato com o fio Terra e um dos fios. Se a lmpada acender, significa que voc est utilizando o fio Fase e, se no, o fio Neutro.

  • Cores dos Fios neutro,fase e terraFIO TERRA- VERDE OU VERDE E AMARELO

    FIO NEUTRO AZUL CLARO

    FIO FASE QUALQUER CORAs cores indicadas esto de acordo com a NBR 5410, captulo 6.1.5.3, que trata da identificao de condutores:Condutor neutro: azul-clara; Condutor de proteo: verde; Condutor fase: natural, preta, vermelha e cinza.

  • Rede monofsica

  • Rede bifsica

  • Como saber a voltagem?

    Para voc saber a voltagem da rede bifsica, use a lmpada teste.Faa o contato com dois fios. Se a lmpada acender totalmente, a voltagem ser de 230 ou 220 V e se a lmpada s ficar meio acesa, a voltagem de 115 ou 127 V.

  • Ligao do chuveiro ao terra

  • Como ligar uma lmpada?O fio Neutro deve estar sempre ligado lmpada e o fio Fase ao interruptor.Esta medida evita que voc tome choque quando for trocar a lmpada, estando o interruptor desligado

  • A potncia eltrica das instalaes

  • Que clculos devo fazer?Existem 3 clculos de potncia que devem ser feitos:1-POTNCIA TOTAL INSTALADA:- a soma de todas as potncias indicadas nas lmpadas de cada aparelho eltrico de sua casa.2-POTNCIA POR CIRCUITO:-A instalao eltrica dividida em circuitos para que no haja sobrecarga na rede interna. A potncia em cada circuito a soma das potncias indicadas nas lmpadas e nos aparelhos ligados a esse circuito.3- POTNCIA POR FASE:Nas instalaes, voc dever equilibrar a soma das potncias dos aparelhos eltricos ligados ao fio fase.

  • Por que preciso dos clculos?Estes clculos ajudaro voc a:1- escolher corretamente a seo( bitola) dos fio, afim de evitar futuros acidentes.2- determinar a amperagem dos fusveis.3- Manter o equilbrio das fases.4- Dimensionar corretamente a caixa de distribuio.Na caixa de distribuio, a rede eltrica ser distribuda corretamente a vrios circuitos.

  • Distribuio por potncia total

  • Potncia por circuito

  • Potncia por fase

  • Confira os aparelhos que esto funcionando:Ligue todos os aparelhos nos locais onde normalmente so utilizados.Desligue uma das chaves-fusveis de distribuio e, em seguida verifique quais os aparelhos que esto funcionando e quais os que no esto, montando assim, uma lista .Lembre que no preciso incluir os aparelhos de 220V( exceto onde nas localidades o fornecimento exclusivo de 220V.

  • Faa sua tabela

  • Como reparar o desequilbrio de fase?

    Neste caso os totais so muito diferentes porque h desequilbrio de fase, e isto poder estar causando defeitos, como queima de fusveis, aquecimento de fios, ou no funcionamento perfeito dos aparelhos. Corrija o desequilbrio transferindo alguns aparelhos da fase mais carregada para a menos carregada.

  • Corrija o desequilbrio

  • VOLTMETROVoltmetro um instrumento de medida da amplitude da tenso eltrica. dotado de duas pontas de prova de acesso ao exterior,atravs das quais se pode medir a tenso aos terminais de uma fonte de tenso constante, entre dois quaisquer pontos de um circuito eltrico, ou ainda entre um qualquer ponto e a referncia

  • VOLTMETRO

  • Ampermetro Ampermetro um instrumento de medida da amplitude da corrente eltrica. E ao contrrio do processo de medio da tenso, a medio de uma corrente eltrica obriga a que o instrumento seja percorrido pela grandeza a diagnosticar. Um ampermetro ideal caracteriza-se pela capacidade de medir a corrente sem incorrer em qualquer queda de tenso entre os seus dois terminais.

  • AmpermetroPossui visor LCD utilizado para medir a tenso, corrente, resistncia e teste de continuidade com sinal sonoro e polaridade automtica.

  • ALICATE AMPERMETRO

  • MULTMETROMultmetro um instrumento de medida multifuncional que congrega, entre outras, as funes de voltmetro e de ampermetro. Atualmente existe no mercado uma enorme variedade de multmetros: de tipo analgico ou digital; de pequenas (bolso) ou grandes dimenses; de baixa ou elevada preciso; de baixo ou elevado preo.

  • MULTMETRO TEM A FUNO DE VOLTMETRO E AMPERMETRO JUNTOSDE PRECISOANALGICODIGITAL

  • MULTMETRO DE BANCADAR$3.400,00

  • MULTMETRO DIGITAL R$82,00

  • Fotografias de Osciloscpio

  • OCILOSCPIOOsciloscpio um instrumento de medida que permite visualizar em tempo real a amplitude de uma tenso eltrica varivel no tempo. O osciloscpio de todos os instrumentos o de maior utilidade e complexidade, designadamente devido necessidade de associar medio a dimenso do tempo Os osciloscpios atualmente existentes no mercado dispem de diversos canais de leitura simultnea, em geral dois ou quatro, podendo ser de tipo analgico ou digital. Os osciloscpios digitais so os de maior funcionalidade, permitindo designadamente somar e subtrair sinais entre canais, calcular valores mdios, mximos e mnimos, determinar perodos e frequncias de oscilao dos sinais medidos, suspender, memorizar e recuperar sinais, imprimir ou transferir para um computador o contedo do visor, etc.

  • Emendar fios

  • Fio e sua isolao

  • Seo dos fiosA INSTALAO NORMAL DE UMA CASA PODE SER DIVIDIDA EM TRS TRECHOS. CADA UM COM UMA SEO(BITOLA) DE FIO :1- RAMAL DE ENTRADA2- RAMAL DE DISTRIBUIO3- CIRCUITO DO APARELHO

  • ESQUEMA

  • tabela

  • Fio bem colocado

  • No use benjamim Prefira plugar um aparelho por tomada. Quando so equipamentos de baixa potncia, como rdio-relgios ou ventiladores, no h problema em usar benjamins

  • Instalaes com fios inadequadospode causar:

  • Motivos do defeito:

  • Emendas dos fiosAs emendas de fios devem ser bem feitas para evitar que eles se aqueam ou se soltem, provocando acidentes.Aps fazer as emendas, isole-os com fita isolante, prpria para fios. No use fitas durex, esparadrapos, fita crepe, etc. H diversos tipos de emendas que so empregadas de acordo com o local onde elas sero realizadas.

  • Como fazer uma emenda bem feita

  • Emendas de derivao

  • Emendas em caixa de passagem

  • Como evitar acidentes

    OS FUSVEIS DEVEM TER UMA AMPERAGEM ADEQUADA AO CIRCUITO ELTRICO. Se um fusvel derreter, desligue a chave imediatamente e procure saber o que houve. Somente depois de consertar o defeito, troque o fusvel danificado por outro de igual amperagem. Nunca substitua fusveis por fios, ou arames e tambm no o utilize no foi neutro.

  • FUSVEIS DERRETIDOS POR NO TER SIDO BEM COLOCADOS

  • Nada de uso vrios aparelhos em uma s tomadaNo use uma nica tomada para vrios aparelhos, isto sobrecarrega a instalao. Isto pode aquecer demais e causar um curto.

  • Mantenha as instalaes em bom estadoMantenha as instalaes eltricas em perfeito estado.No utilize interruptores e tomadas danificados, E nada de usar esparadrapo, durex para fazer as emendas

  • Desligue a chave geralQuando for mexer em eletricidade, no esquea de desligar a chave geral. muito perigoso trabalhar com a energia ligada, pode causar danos irreversveis.

  • Tomada de dois plos e fio terrao correto que um dos condutores seja verde e corresponda conexo com o aterramento.

  • ERRADO- existem resistncias que no fizeram aterramento e ligam o fio neutro (azul) no lugar do terra, deixando o local com risco de choque e queima dos aparelhos.

  • Interruptores em instalao 220V: certo - o ideal que sejam usados interruptores bipolares que, quando desligados, cortam a energia dos dois condutores alimentadores de energia

  • Interruptores em instalao 220V: errado - no use um unipolar nesse tipo de ligao; quando desligado, um dos fios continua energizado; h possibilidade de choque ao trocar a lmpada.

  • CONDUTE OU ELETRODUTO- Canal por onde passam os condutores eltricos. Existem os flexveis, mais usados nas construes e que tm preos menores, e os rgidos, geralmente utilizados quando a rede aparente ou em lajes concretadas.

  • DISJUNTOR- Localizado dentro do quadro de distribuio, a chave que corta a passagem de corrente eltrica se ela for excessiva para o circuito. Sua funo proteger a instalao.

  • FUSVEIS- Em quadros de distribuio mais antigos, em vez de disjuntores, a chave que corta a passagem de corrente eltrica pode ser um fusvel. Sua funo tambm proteger a instalao eltrica; quando h sobrecarga, o fusvel rompe (queima) e deve ser substitudo.

  • Quadro de distribuio:

    Caixa onde esto os disjuntores ou os fusveis da qual partem os circuitos que abastecem a residncia

  • Fiao exposta de bomba dgua em local que tem gua

  • Instalao com o condulete sem tampa

  • Ligao de uma lmpada onde o fio imprensado com uma porta da sisterna de alumnio

  • Ligao com fio exposto

  • Caixa da bomba d`gua

  • Quadro de distribuioLinha Plastab

  • CHOQUES ELTRICOS

  • ESQUEMA DE CHOQUE ELTRICO

  • VOLTAGEM OU CORRENTE? O QUE CAUSA O CHOQUE? a voltagem ou a corrente que far mal? Muitas vezes voc v uma placa dizendo: "Perigo - alta voltagem"; mas alta voltagem, ou alto potencial, no lhe causar mal. Alta voltagem pode dar lugar a uma intensa corrente, e esta que produz o dano. Um pombo, pousando num fio de alta voltagem, no afetado por esta, porque nenhuma corrente passa atravs do seu corpo. Se ele tocar dois fios ao mesmo tempo, a corrente o queimar.

  • CHOQUE

  • ENTRADA E SADA DA CORRENTE ELTRICA

  • CAMINHO DA ELETRICIDADE NO CORPO HUMANO

  • CHOQUE ELTRICOO choque eltrico causado por uma corrente eltrica que passa atravs do corpo humano ou de um animal qualquer. O pior choque aquele que se origina quando uma corrente eltrica entra pela mo da pessoa e sai pela outra. Nesse caso, atravessando o trax, ela tem grande chance de afetar o corao e a respirao. Se fizerem parte do circuito eltrico o dedo polegar e o dedo indicador de uma mo, ou uma mo e um p, o risco menor. O valor mnimo de corrente que uma pessoa pode perceber 1 mA. Com uma corrente de 10 mA, a pessoa perde o controle dos msculos, sendo difcil abrir as mos para se livrar do contato. O valor mortal est compreendido entre 10 mA e 3 A.

  • ELETROCUTADO EM FIO DE ALTA TENSO

  • PELE SECA / MIDA E O CHOQUE ELTRICONormalmente, a resistncia eltrica de nossa pele grande e limita o estabelecimento de uma corrente eltrica caso a tenso aplicada no seja muito grande. Com a pele seca, por exemplo, no tomamos nenhum choque se submetidos tenso de 12 V, mas se a pele estiver mida a resistncia eltrica cai muito e podemos levar um choque considervel. Uma forma de se evitar os choques eltricos fazer a ligao dos aparelhos terra.

  • Que acontece? O choque eltrico, geralmente causado por altas descargas, sempre grave, podendo causar distrbios na circulao sangunea e, em casos extremos, levar parada crdio-respiratria. Na pele, podem aparecer duas pequenas reas de queimaduras (geralmente de 3 grau) - a de entrada e de sada da corrente eltrica.

  • Primeiras providncias .Desligue o aparelho da tomada ou a chave geral. .Se tiver que usar as mos para remover uma pessoa, envolva-as em jornal ou um saco de papel. .Empurre a vtima para longe da fonte de eletricidade com um objeto seco, no-condutor de corrente, como um cabo de vassoura, tbua, corda seca, cadeira de madeira ou basto de borracha.

  • O que fazer?

    Se houver parada crdio-respiratria, aplique a ressucitao. .Cubra as queimaduras com uma gaze ou com um pano bem limpo. .Se a pessoa estiver consciente, deite-a de costas, com as pernas elevadas. Se estiver inconsciente, deite-a de lado. .Se necessrio, cubra a pessoa com um cobertor e mantenha-a calma. .Procure ajuda mdica imediata.

  • A ressucitao crdio-pulmonar

    Com a pessoa no cho, coloque uma mo sobre a outra e localize a extremidade inferior do osso vertical que est no centro do peito (o chamado osso esterno).Ao mesmo tempo, uma outra pessoa deve aplicar respirao boca-a-boca, firmando a cabea da pessoa e fechando as narinas com o indicador e o polegar, mantendo o queixo levantado para esticar o pescoo.

  • OBSERVE AS POSIES DE SALVAMENTO

  • CHOQUE PRODUZIDO POR ELETRICIDADE ESTTICAO CHOQUE ELTRICO PODE SER PRODUZIDO POR ELETRICIDADE ESTTICA, ORIGINADA POR EXEMPLO POR UM CAPACITOR CARREGADO. GERALMENTE NO PROVOCA EFEITOS DANOSOS, PORQUE A DURAO DA DESCARGA DO CAPACITOR NORMALMENTE OCORRE EM PEQUENOS ESPAOS DE TEMPO

  • CHOQUE PRODUZIDO POR DESCARGA ATMOSFRICA

    O CHOQUE TAMBM PODE SER PRODUZIDO POR DESCARGA ATMOSFRICA. GERALMENTE SO FATAIS PELA ALTA VOLTAGEM 60kA e 100kA

  • Efeitos da corrente eltrica no corpo humanoA corrente eltrica ao passar pelo corpo do ser humano danifica os tecidos, lesa os tecidos nervosos e cerebrais, provoca cogulos nos vasos sanguneos e pode paralisar a respirao e os msculos cardacos. A pessoa pode ficar inconsciente ou morrer. A pessoa se estiver molhada, sua resistncia zero, portanto facilita a passagem da corrente eltrica e leva choque

  • Os principais efeitos de uma corrente externa no ser humano -tetanizao- contraes musculares-parada respiratria- pela tetanizao do diafragma que contrai -queimaduras-o calor destri os tecidos e rgos, rompe artrias e causam hemorragia-fibrilao ventricular- msculo cardaco batendo desordenadamente( usar o desfibrilador

  • Efeitos do choque eltricoEfeitos estimados:CORRENTECONSEQUNCIA1 mAApenas perceptvel10 mA"Agarra" a mo16 mAMxima tolervel20 mAParada respiratria100 mAAtaque cardaco2 AParada cardaca3 AValor mortal

  • Lista de efeitos do choque eltricoLista de distrbios decorrentes do choque eltrico:Inibio dos centros nervosos, inclusive dos que comandam a respirao, produzindo parada respiratriaAlterao do ritmo cardaco, podendo produzir fibrilao ventricular e parada cardacaQueimaduras profundas, produzindo necrose do tecido, ossos, msculos, rgos, etc.Alteraes do sangue provocadas por efeitos trmicos eletrolticos da corrente eltricaPerturbao do sistema nervosoSeqelas em vrios rgos do corpo humano: renais e mentaisContraes muscularesReteno sangnea

  • campo eltricoQuando duas placas metlicas so conectadas a uma bateria, criado um campo eltrico entre as duas placas devido tenso eltrica ou voltagem entre elas.Se a voltagem da bateria for 1,5V, a tenso entre as placas tambm ser de 1,5V. Se as placas forem afastadas de um metro uma da outra, a intensidade do campo eltrico (E) ser de 1,5 V/m (volts por metro).Quando uma corrente comea a fluir em um condutor, um campo magntico criado. A intensidade do campo magntico (H) medida em amperes por metro (A/m).As linhas do campo magntico so crculos concntricos ao redor do fio atravs do qual a corrente est fluindo.

  • Campo eletromagnticoEfeitos: Exposies a radiaes no-ionizantes acima do limite de 4,35 watts/m2 comprovadamente produzem (dependendo da potncia e da freqncia do campo, assim como do tempo de exposio)Ex: microondas, celularesCatarata, queimaduras, alteraes em vlvulas cardacas e marca-passos, derrame, parada cardaca, m formao fetal e interferncia em aparelhos eletroeletrnicos.Esto em estudo a possibilidade de tambm produzirem: cansao, mudanas de comportamento, perda de memria, mal de Parkinson, mal de Alzheimer, alteraes genticas, cncer e reduo de fertilidade. A Anatel afirma que desde 2001 tem realizado medies e no encontrou nenhuma irregularidade. Como possui apenas cerca de 500 fiscais, a agncia tambm conta com denncias, que podem ser feitas pelo telefone 0800-332001

  • Proteo contra choques eltricos

    Instalar o DR que ao menor sinal de curto corta a correnteUsar os equipamentos de seguranaA empresa testar de 3 em 3 meses os epi e epcUsar barreiras, sinalizaes, fitas...Usar seccionamento, equipontecializao e aterramento nas instalaes eltricas

  • Primeiros socorrosO primeiro socorro o tratamento imediato e temporrio, prestado a algum em caso de acidente ou doena sbita, antes que uma assistncia mdica possa ser obtida.

    OBS: S faa os primeiros socorros na pessoa se voc tiver certeza do que est fazendo, caso contrrio ao invs de ajudar voc pode acabar aleijando, ou at mesmo matando.

  • Os princpios fundamentais da prestao de um primeiro socorro :Salvar uma vidaEvitar leses adicionaisObter ajuda mdica qualificada

  • PAS- prevenir, alertar e socorrerA pessoa que est prestando os primeiros socorros deve:seguir um plano de ao baseando-se no P.A.S.As trs letras iniciais a partir das quais se desenvolvem todas as medidas tcnicas e prticas de primeiros socorros.Prevenir - afastar o perigo do acidentado ou o acidentado do perigoAlertar - contatar o atendimento emergencial informandoo tipo de acidente, o local, o nmero de vtimas e o seuestado.Socorrer - aps as avaliaes

  • Omisso de socorroCdigo Penal - OMISSO DE SOCORRO Art. 135 - Deixar de prestar assistncia, quando possvel faz-lo sem risco pessoal, criana abandonada ou extraviada, ou pessoa invlida ou ferida, ao desamparado ou em grave e iminente perigo ; ou no pedir , nesses casos, o socorro da autoridade pblica. Pena: Deteno de 01 ( um ) a 6 ( seis ) meses ou multa. Pargrafo nico: A pena aumentada de metade, se a omisso resulta leso corporal de natureza grave, e triplica , se resulta em morte.

  • SINAIS VITAISSinais Vitais so reflexos ou indcios que permitem concluir sobre o estado geral de uma vtima. So eles:TemperaturaPulsoRespiraoPresso arterial Outros sinais de importncia so:Dilatao e reao das pupilas luzCor e umidade da peleNvel de conscinciaMotilidade e sensibilidade do corpo

  • Buscando a pulsao

  • PulsaoO pulso a onda de distenso de uma artria transmitida pela presso que o corao exerce sobre o sangue.Esta onda perceptvel pela palpao de uma artria e se repete com regularidade segundo as batidas do corao

  • Tabela de pulsao

  • Como medir a pulsaoPara medir a pulsao, use o dedo indicador, mdio e anular sobre a artria escolhida para sentir o pulso, fazendo leve presso sobre qualquer um dos pontos onde se pode verificar mais facilmente o pulso da pessoa.No use o polegar para no correr o risco de sentir suas pulsaes.Conte no relgio as pulsaes num perodo de 60 segundos.

  • Sentindo as pulsaes

  • Pulso radialO PULSO RADIAL PODE SER SENTIDO NAPARTE DA FRENTE DO PUNHO Use a ponta de 2 a 3 dedos levemente sobre o pulso da pessoa.

  • TemperaturaA temperatura resulta do equilbrio trmico mantido entre o ganho e a perda de calor pelo organismo. A temperatura um importante indicador da atividade metablica, j que o calor obtido nas reaes metablicas se propaga pelos tecidos e pelo sangue circulante.

  • Variao de temperatura

  • RespiraoA respirao fundamental para a manuteno da vida.. atravs dela que o corpo promove permanentemente o suprimento de oxignio necessrio ao organismo.

  • Frequncia da respiraoA frequncia da respirao contada pela quantidade de vezes que uma pessoa realiza os movimentos de inspirao e expirao. Um adulto faz 14 a 20 respiraes por minuto, uma mulher faz 16 a 22 respiraes por minuto e uma criana nos primeiros meses de vida fazem 40 a 50 respiraes por minuto.

  • PRESSO ARTERIALA PRESSO ARTERIAL A PRESSO DO SANGUE, QUE DEPENDE DA FORA DE CONTRAO DO CORAO, DO GRAU DA DISTENSIBILIDADE DO SISTEMA ARTERIAL, DA QUANTIDADE DE SANGUE E DA SUA VISCOSIDADE.

  • Variaes de pressoNO ADULTO NORMAL A PRESSO ARTERIAL VARIA:PRESSO ARTERIAL MXIMA OU SISTLICA- DE 100 A 140 mm Hg ( MILMETROS DE MERCRIO)PRESSO ARTERIAL MNIMA OU DIASTLICA- DE 60 A 90 mm Hg.A PRESSO VARIA COM A IDADE: UMA PESSOA ENTRE 17 E 40 ANOS, APRESENTA UMA PRESSO DE 140X90. J ENTRE 41 A 60 ANOS DE 150X90 mmde Hg

  • Usando o esfigmomanmetro e o estetoscpioColocar o manguito ao redor do brao, a cerca de 4 dedos da dobra do cotovelo. Prender o manguito.Fechar a sada de ar na pra e insuflar at que o ponteiro atinja a marca de 200 mm Hg.Posicionar o estetoscpio na artria umeral abaixo do maguito e ouvir se h batimentos.Abrir a sada de ar lentamente e ouvir os batimentos regularesA mxima o primeiro batimento interrupto e a mnima quando est desaparecendo com os batimentos cardacos a presso arterial

  • COR DA PELE

  • MOTILIDADEPEDIR VTIMA DE ACIDENTE QUE MOVIMENTE SEUS DEDOS DE CADA MO, OS DEDOS DOS PS, E OS MEMBROS SUPERIORES E INFERIORES

  • OBSTRUO DE VIAS AREAS.Acontece quando algo impede a livre passagem do ar pelas vias areas da pessoa Pode ser completa (quando impede totalmente) ou parcial (quando ainda se verifica mesmo que insuficiente a passagem do ar).Primeiro Socorro: desobstruo. Tcnicas:Tapotagem (pancada nas costas);Compresses torcicas;Compresses abdominais.

  • Como colocar uma vtima na posio lateral de segurana

    Ajoelhe-se, volte-lhe a cabea para si e incline-a par