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As Bacantes

Apresentação de as bacantes

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As Bacantes

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Desde o fim da Antigüidade até o fim do século XIX os temas das Bacantes eram considerados muito repugnantes para serem estudados e apreciados. Foi O Nascimento da Tragédia, do filósofo alemão Friedrich Nietzsche, que trouxe de volta a questão da relação de Dioniso com o teatro, e elevou o interesse nas Bacantes. Durante o século XX performances da peça tornaram-se bem populares, especialmente na forma de ópera, devido aos coros dramáticos encontrados por toda a trama. Análises mais técnicas ressaltam como Eurípides consegue dominar igualmente as belezas poéticas e dramáticas de sua obra e o tratamento de temas mais complexos.

História

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As Bacantes (em grego antigo: Βάκχαι, transl. Bakchai) é uma tragédia grega de autoria do dramaturgo ateniense Eurípedes. Estreou postumamente no Teatro de Dioniso em 405 a.C., como parte de uma tetralogia que também incluía a peça Ifigênia em Áulis e que provavelmente foi dirigida pelo filho ou sobrinho do próprio Eurípedes.A obra obteve o primeiro lugar na competição teatral realizada durante o festival da Grande Dionísia.

A tragédia é baseada na história mitológica do rei Penteu, de Tebas, e de sua mãe, Agave, e da punição dos dois pelo deus Dioniso, primo de Penteu, por sua recusa em venerá-lo.

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Imagem As Bacantes, localizada no museu do Louvre- Paris França

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Eurípedes foi o último dos três grandes autores trágicos da Atenas clássica (os outros dois foram Ésquilo e Sófocles). Especialistas estimam que Eurípedes tenha escrito 95 peças, embora quatro delas provavelmente tenham sido escritas por Críticas. Ele foi autor do maior número de peças trágicas da Grécia que chegaram até nós: dezoito no total (de Ésquilo e Sófocles sobreviveram, de cada um, sete peças completas). Hoje, é amplamente aceito que Rhesus, tida como a décima nona peça completa, possivelmente não seja de Eurípedes. Fragmentos, alguns substanciais, da maioria das outras peças também sobreviveram.

Eurípedes

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Pouco se sabe de sua vida, mas parece ter sido austero e pouco sociável. Apaixonado pelo debate de idéias, suas investigações e estudos lhe trouxeram mais aflições do que certezas. Alguns críticos o chamaram de "filósofo de teatro", mas não há certeza se Eurípedes, de fato, pertenceu a alguma escola filosófica. Contudo, parece inegável a influência do filósofo Anaxágoras de Clazômenas e também do movimento sofístico.

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Para Eurípedes, os mitos (elementos vitais da tragédia) eram apenas coleções de histórias cuja função era perpetuar crenças sobre concepções primitivas. Por tal motivo, opta por relatar em suas tragédias a história dos negados e/ou vencidos, podendo citar como exemplo a obra As Troianas, em que o autor relata a história das mulheres da cidade de Tróia (lembrando que na época as mulheres não eram consideradas como membros da sociedade). Nisso se diferencia tanto de seus predecessores quanto rompe com características importantes aos gregos. Esse rompimento talvez lhe tenha impedido de construir peças harmônicas e perfeitas no seu conjunto, já que os mitos cumpriam muito bem esse papel de fundo. Mesmo assim, compôs cenas memoráveis e agudas análises psicológicas.

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Nome: Anderson Rodrigo de Oliveira Pereira Nome: Edson Lucas de Sousa Ramos Nome: Fabio Fragatte ArgioliNome: João Ricardo Bernabel neto Nome: Vinícius Calixto 2º ano A

Participantes do Trabalho