8
Pesquisa sobre KNN. Materiais inteligente vem conquistando cada vez mais mercado, pois facilita as atividades diárias, melhorando a qualidade dos equipamentos utilizados na atualidade. Uma outra característica destes materiais, além da qualidade e bom desempenho, já mencionado, é também o baixo custo, que acaba fazendo com que estes materiais ganhem cada vez mais mercado. A taxa de consumo é de aproximadamente 12% ao ano, sendo que em 2005 chegou a 8100 milhões de dólares, em 2011 aumentou para 22 milhões de dólares e para 2016 espera-se que ultrapasse os 40 milhões de dólares. Os materiais inteligentes podem ser definidos por materiais com propriedades particulares, que podem ser alteradas, para satisfazer as necessidades do ser humano, os mesmos podem sofrer transformações com a finalidade de realizar alterações no seu ambiente e adaptar-se ao meio por um sistema ou estimulo como, temperatura, pressão, campo elétrico e magnético entre outros, possibilitando realizar determinadas funções. Estes podem ser classificados em materiais piezoelétricos, electroestrictivos, magnetoestrictivas, materiais com memória de forma e mudança de fase, eletrocrômicos. A maior classe dentre os já mencionadas é a piezoeletricos, pois são responsáveis por um grande número de aplicações

Apresentação de KNN

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Niobato de Sódio e Potassio

Citation preview

Pesquisa sobre KNN.Materiais inteligente vem conquistando cada vez mais mercado, pois facilita asatividadesdirias, melhorandoaqualidadedosequipamentosutilizadosnaatualidade. Uma outra caracterstica destes materiais, alm da qualidade e bomdesempenho, ! mencionado,tambm o bai"o custo, que acaba fazendo comque estes materiais ganhem cada vez mais mercado. # ta"a de consumodeapro"imadamente $%& ao ano, sendo que em %''( chegou a )$'' milh*es ded+lares, em %'$$ aumentou para %% milh*es de d+lares e para %'$, espera-seque ultrapasse os .' milh*es de d+lares./s materiais inteligentes podem ser definidos pormateriais com propriedadesparticulares, que podem ser alteradas, para satisfazer as necessidades do serhumano, os mesmos podem sofrer transforma0*es com a finalidade de realizaraltera0*es no seu ambiente e adaptar-se ao meio por um sistema ou estimulocomo, temperatura, press1o, campo eltrico e magntico entre outros,possibilitando realizar determinadas fun0*es. 2stes podem ser classificados emmateriaispiezoeltricos, electroestrictivos, magnetoestrictivas, materiaiscommem+ria de forma e mudan0a de fase, eletrocr3micos.#maior classe dentre os ! mencionadasa piezoeletricos, pois s1oresponsveis por um grande n4mero de aplica0*es industriais como atuadorese motores, sensores, transdutores e materiais estruturais.# cer5mica de melhor atua01o no mercadoa P67 8piezoceramica 9 solu01os+lida de Pb6r/:-Pb7i/:;, porme"iste outras composi01o de materiaisinteressantes como Pb86n$passa por diferentes transi0*es de fase paraeltricas at finalmente passar ac4bico paraeltrico acima de ,.'B>. H o niobato de potssio 8KNb/: - KN;,almdepossuir grandesimilaridadecomoIa7i/:8I7; nasequJnciadetransi01o de fases 8c4bica-tetragonal-ortorr3mbica-rombodrica;, tem seu valorm"imo de permissividade relativa em .:(B> 87m;, sendo que o do Ia7i/: sed em$%'B>. Ksso sugere a potencialidade do uso do KN emaltastemperaturas 8Laertling,$AAA;./ KNN/s estudos foram avan0ando e uma composi01o promissora encontrada foi oniobato de s+dio e potssio 8K'.(Na'.(Nb/: - KNN; que tambm possui estruturaperovsCita, sendo que na propor01o de ',( mol de Ke ',( mol de Naapresentou +timas propriedades, nesta composi01o, o material apresentapermissividade pr+"ima de ,''', coeficiente d:: em torno de )' p>.N9$ e Cp de',:,.# produ01o dessa cer5mica se torna complicada devido M instabilidade de seusprecursores, que s1o os metais alcalinos. /utro ponto delicadoadensifica01o do corpo cer5mico, na qual a sinteriza01o simplesmente feita aoar leva a valores de apenas A.,%& da densidade te+rica 8NinggaardO Purlitzer,%''(;. Gentre os mtodos de sntese dos p+s desses niobatos para posteriorforma01o da cer5mica, a rota por rea01o em estado s+lido a partir da misturade+"idostemsidoamaisusada8#hnO Qchulze, $A)EO GingO Qhen, $AA'O=alasso,$A,AOLensonO6eRfangOKiehl,$AEEOQhiraneONeDnhamOPepinsCR,$A(.;. / processamento dos p+s cer5micos e algumas varia0*es nosprocessos de sinteriza01o levaram a otimiza0*es da cer5mica.# prensagem a quente 8hot-pressing;, por e"emplo, se mostrou uma eficientetcnicaparamelhorar adensifica01odessesmateriaiscer5micos8AA&date+rica;, e conseqSentemente, suas propriedades 82gertonO Iieling, $A,)OLaertling, $A,EO HaegerO 2gerton, $A,%;.Um significativo aumento nas propriedades do sistema 8Na,K;Nb/:foiobtidoquando se adicionou ltio. / sistema ternrio 8$9";8Na,K;Nb/:9"?iNb/:possuiuma transi01o morfotr+pica das fases tetragonal e ortorr3mbica nascomposi0*es pr+"imas de 8Na',.EK',.E?i',',;Nb/:. Nessas composi0*es, omaterial apresentou valores de constante piezoeltrica de %:( p>.N9$ 8d::; eacoplamento eletromec5nico de ',.% 8Cp;.Estrutura Perovskita# famlia das perovsCitas simples possui estequiometria #IT:, pode-sevisualizar a estrutura cristalina com o ction # ou com o ction I na origem daclula unitria. No primeiro caso, o on metlico menor 8I; localiza-se dentro deum octaedro formado pelos ons metlicos 8T;, estando este octaedrocircunscrito no cubo formado pelos ons metlicos maiores 8#;. ?ogo, ostomos componentes dos vrtices do octaedro est1o contidos nos centros dasfacesdocubo, comomostradona@igura$.#sposi0*escristalogrficasdaperovsCita ideal #IT: est1o dispostas na 7abela $.@igura '$U 2strutura da perovsCita ideal.7abela '$U posi01o cristalogrfica da perovsCita ideal #IT:# outra maneira de definir a estrutura da perovsCita e considerar o ction I naorigemeoction # nocentrodocubo, conformemostraa@igura%. Gestamaneirapodemosvisualizar osoctaedrosIT,compartilhandoseusvrticesformando um arran!o tridimensional que possui grandes cavidadesdodecaedrais ocupadas pelos ons # o quale coordenado pelos doze ons Tmaispr+"imosqueselocalizamnosvrtices dosoctaedros,como mostraa@igura :. 7al perspectiva e 4til para estudar as rota0*es dos octaedros e comoelas se relacionam entre si, como veremos posteriormente.@igura % - 2strutura da ideal com destaque para os octaedros em torno do ion#, adaptado de @igueiredo.@igura : 9 Vista do poliedro em torno do ion # na estrutura perovsCita.2m geral, materiais com estrutura perovsCita n1o apresentam simetria c4bicaideal M temperatura ambiente, tendo alguma distor01o em sua rede.Qubstitui0*es nosstios # daredepor onsde raio at3mico diferente podemcausar inclina01o ou rota01o dos octaetrosO deslocamentos dos tomos do sitioIpodemcausar distor0*esnarede. 2ssasaltera0*esestruturaisnaredepodem ser medidas por meio do fator de toler5ncia de =oldschmid, t, definidocomoU/ndeN#,NIeN/indicam,respectivamente,o raioat3micodo ction #, doction I, e do o"igJnio. 2ste fator indica as altera0*es causadas na rede deacordo com as substitui0*es at3micas feitas na estrutura. Uma estrutura idealc4bica apresenta tW$. Valores de t diferentes indicamdistor01o na redecristalina, sendoqueparaperovsCitasestveis, afai"adetoler5nciadessevalor se encontra entre ',) e $, apro"imadamente 8H#@@2, $AE$;. Xuando tF$indicam que a dist5ncia dos ons de o"igJnio aos ctions #maior do que adist5ncia em rela01o aos ctions I, como no caso do Ia7i/: 8t W$,',;. Valoresde tY$ indicam que a dist5ncia dos ons de o"igJnio aos ctions #maior doque a dist5ncia em rela01o aos ctions I, como no caso do Ia7i/: 8t W$,',;.