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ATUALIDADES Prof. Cássio Albernaz http://www.facebook.com/cassioalbernaz

Apresentação do PowerPoint · 2015: Ano Internacional da Luz (UNESCO): objetivo é despertar a curiosidade sobre importância do fenômeno e das pesquisas científicas que o envolvem

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ATUALIDADES

Prof. Cássio Albernaz

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ONU

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A Organização das Nações Unidas tem como objetivo manter a paz, defender os direitos humanos e as liberdades fundamentais, facilitar a cooperação em matéria de direito internacional e promover o desenvolvimento dos países.

A ONU é constituída por várias instâncias, que giram em torno do Conselho de Segurança e da Assembleia-Geral. A organização atua em diversos conflitos por meio de suas forças internacionais de paz.

Agências Especializadas

Banco Mundial; FMI; FAO; UNESCO; OIT; OMS;

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Fundada em 1945 pós-II GM para substituir a Liga das Nações

193 países-membros

5 estruturas: Assembleia Geral; Tribunal Penal Internacional; Conselho Econômico e Social; Conselho de Segurança; e secretariado

O Conselho de Segurança é composto por 15 Estados-membros, sendo 5 membros permanentes - China, França, Rússia, Reino Unido e Estados Unidos - e por 10 membros temporários

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Assembleia Geral em setembro de 2013: os temas foram,

Síria; Aproximação EUA e Irã; Espionagem (Brasil – vazamento Wikileaks)

Assembleia Geral em setembro de 2014: os temas foram, Estado Islâmico; Crise na Ucrânia; Conflito Árabe-Israelense;

Assembleia Geral em setembro de 2015:

2014 – Ano Internacional da Agricultura Familiar (FAO) : investimento em agricultura familiar ainda são desproporcionais se comparados ao agronegócio.

2015 – 70º aniversário da ONU

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2016: Ano das leguminosas (FAO) e dos camelídeos

Conselho de Segurança

A Arábia Saudita foi eleita pela primeira vez membro não-permanente do CS da ONU e pela primeira vez um país escolhido não aceitou a indicação sendo substituída pela Jordânia (motivo: busca o esvaziamento do CS da ONU e reação a aproximação do EUA com o Irã, seu maior inimigo na região)

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Questão Árabe-Israelense

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Breve Histórico

Surgimento do Estado de Israel

Judeus = Judaísmo

Árabes = Islamismo

Cristãos = Cristianismo

1918 – Controle Inglês (derrota da Turquia)

Assentamentos judaicos (100mil – sionismo compromisso inglês de criar um “Lar Nacional”)

Assentamentos Palestinos (mais de 1milhão)

ONU : Pós-2ª GM 1945 proposta de criação de um Estado Judeu (Holocausto) e de um Estado Árabe-Palestino que não se concretizou pelos conflitos

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Plano de Partilha em 1947:

Estado Judeu + Estado Palestino + Jerusalém cidade internacional

1948: Criação do Estado de Israel (independência) / Oposição dos Países Árabes

A primeira guerra entre árabes e israelenses foi causada pela independência de Israel e começou em maio de 1948, terminando em janeiro de 1949. De um lado estava Israel; de outro, Egito, Iraque, Jordânia, Líbano e Síria, membros da Liga Árabe

1956 – Guerra de Suez

operação conjunta de Israel, Reino Unido e França, na qual Israel invadiu a Península do Sinai e as forças francesas e britânicas ocuparam o porto de Suez contra as tentativas Egípcias de nacionalização do canal

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1964 – Criação da OLP

05 a 10 de junho de 1967 - Guerra dos 6 dias: contra-ataque israelense a ofensiva Egípcia para bloquear o estreito de Tiran. Israel ataca o Egito, a Jordânia e a Síria. O resultado da guerra aumentou consideravelmente o Estado de Israel: foram conquistadas áreas do Egito, Faixa de Gaza, Península de Sinai, região da Jordânia, a Cisjordânia, o setor oriental de Jerusalém, partes pertencentes à Síria e às Colônias de Golan.

1973 – Guerra do Yom Kippur: O ataque foi quando os judeus comemoravam o Dia do Perdão. A Síria conseguiu recuperar as Colinas do Golã, o Egito tomou de volta trecho da península do Sinai. Os israelenses reverteram à situação com a ajuda dos EUA. O fim da guerra trouxe importantes modificações na geopolítica da região. O Egito esfriou suas relações com a União Soviética e partiu para uma aproximação com os EUA. A Síria aprofundou os laços com Moscou.

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1979 – Acordo de Camp David: Egito reconhece o Estado de Israel em troca da promessa de devolução dos territórios como antes da Guerra dos 6 Dias.

Anuar Sadat (Egito) foi assassinado pela Irmandade Muçulmana em 1981 por ser considerado traidor por ter assinado os acordos de Camp David

1982 – Invasão do Líbano pelas Israelense (Imperialismo Israelense) – surgimento do Hezbollah, para proteger as fronteiras Libanesas

Primeira Intifada (1987-1993) – revolta popular de jovens palestinos contra a ocupação de Israel em Cisjordânia e Gaza. Fim do movimento do acordo de Oslo entre OLP e Israel (Clinton + Rabin + Arafat) – Assassinato de Rabin

Criação da ANP (representação oficial Palestina) = Yasser Arafat

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Questão Palestina

Al Fatah (moderados) x Hamas (radicais)

AP=Mahamoud Abbas

Primeiro ministro israelense Benjamin Netanyahu

Mahamoud Abbas encaminhou na ONU o pedido de reconhecimento do Estado Palestino “Primavera Palestina”

Faixa de Gaza + Cisjordânia + Jerusalém Oriental (como antes da Guerra dos 6 dias de 1967!!!)

EUA e Israel são contra!!!!!

Principal entrave: assentamentos israelenses

Adesão da Palestina na Unesco ......e o Hamas??!!

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Faixa de Gaza

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Acordo de Paz entre Al-Fatah e Hamas

Mahamoud Abbas e Khaled Meshaal

Governo de unidade nacional

Hamas comanda a Faixa de Gaza desde 2007

Al-Fatah a Cisjordânia e Jerusalém Oriental

Acordo prevê eleições para AP

Israel ameaça romper relações com Mahamoud Abbas e a AP

Governo israelense também ameaça impor sanções em reação à reconciliação dos grupos

Descontentamento israelense com a mediação de paz por parte dos EUA

EUA ameaça rever ajuda a palestinos em caso de governo com Hamas

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Conflito Atual!!!

Sequestro de 3 jovens israelenses na Cisjordânia em 12 de junho de 2014

Ataques de Israel a faixa de Gaza e resposta dos Palestinos...

Em 2 de julho, um dia após o funeral dos jovens israelenses, um palestino de 16 anos foi sequestrado em Jerusalém Oriental e assassinado. Três israelenses foram acusados de queimá-lo vivo e, em Gaza, houve um aumento do disparo de foguetes contra Israel.

No dia 8 de julho, o Exército de Israel lançou uma operação contra militantes do Hamas na Faixa de Gaza.

Uso excessivo de força por parte de Israel

Não respeito pelos acordos de cessar-fogo

População Civil Palestina sem acesso a água potável

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Noticiário da Questão Árabe-Israelense

Menino palestino atira pedra em veículo israelense durante embates após protestos contra as

novas casas na Cisjordânia. (Foto: Arquivo/Abed Omar Qusini/Reuters)

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Israel declara ilegal a ala radical do Movimento Islâmico

(novembro de 2015)

Grupo é acusado de estimular a violência na Esplanada das Mesquitas. Governo diz que organização colabora com os palestinos do Hamas.

O líder desta organização, Raed Salah, foi condenado em 28 de outubro a 11 meses de prisão por ter convocado, em 2007, "todos os muçulmanos e árabes a ajudar os palestinos e a lançar uma intifada islâmica" por Jerusalém e pela Esplanada, o terceiro local sagrado do islã.

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Israel iniciou construção de 1,8 mil casas em colônias em 2015,

diz ONG (Fevereiro 2016)

Construções são ilegais perante a lei internacional. Israel havia informado que mantinha iniciativa 'congelada'.

A organização israelense Shalom Ajsav (Paz Agora) garantiu que o governo de Israel começou em 2015 a construir de pelo menos 1,8 mil casas em assentamentos, e rejeitou que haja uma política governamental para deter a construção nos territórios palestinos ocupados.

"Não houve uma declaração oficial sobre a suspensão das licitações para construir em assentamentos (ilegais perante a lei internacional), mas durante todo 2015 se falou que o governo israelense mantinha um 'congelamento silencioso'", explicou à Agência Efe uma das porta-vozes da organização, Anat Ben Nun.

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Segundo o relatório de Shalom Ajsav, em 2015 foi iniciada a construção de 1,8 mil casas em assentamentos, 79% delas em colônias isoladas "que provavelmente terão que ser evacuadas perante um acordo de status permanente" e que "danificam gravemente a solução dos dois Estados".

A ONG acusa ao governo de "legalizar de maneira retroativa estas construções ilegais" através de estratégias como a aprovação de planos que lhes dão o sinal verde, três deles passados em 2015 e outros sete anunciados para o futuro.

A organização critica o primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, por construir 8.645 casas para alojar 40 mil novos colonos desde sua chegada à frente do governo em 2009.

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Palestinos se unem a judeus liberais e conservadores contra cerca em Jerusalém (08/03/2016)

Um novo plano para separar os bairros judeus e árabes de Jerusalém teve a peculiar diferença de unir a população contra ele.

O plano polêmico, promovido por um grupo de judeus israelenses liberais e apoiado em princípio pelo Partido Trabalhista, de centro-esquerda, cercaria de forma unilateral a maioria dos bairros palestinos de Jerusalém Oriental e transferiria a responsabilidade por seus 200 mil moradores da Prefeitura para a Autoridade Palestina e os militares israelenses na Cisjordânia ocupada.

Lançada com anúncios intitulados "Salvando a Jerusalém Judia", a campanha, de um nacionalismo quase radical, pretende atrair o eleitorado judeu mais amplo, incluindo o crescente centro político de Israel e o "campo nacionalista" conservador.

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Em vez disso, ela foi rejeitada nas duas extremidades do espectro político, assim como pelos líderes palestinos.

A nova campanha descreve os moradores palestinos de Jerusalém como uma ameaça à segurança, ao equilíbrio demográfico, aos padrões de vida e à economia da cidade. Ela afirma que a maioria de seus moradores com 18 anos ou menos são palestinos e joga com os temores levantados pelo recente surto de ataques palestinos contra judeus israelenses.

Dividir Jerusalém, que tem em seu centro locais sagrados para judeus, muçulmanos e cristãos, é há muito tempo uma das questões mais emocionais e intratáveis do conflito israelense-palestino.

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Israel conquistou a Cidade Velha de Jerusalém e seus arredores, juntamente com a Cisjordânia, da Jordânia na guerra de 1967. Depois expandiu os limites da cidade, conquistando 28 aldeias da Cisjordânia nas terras altas que a cercam, e anexou o território em um ato que nunca foi reconhecido em nível internacional. Desde então, seus líderes reivindicaram a soberania sobre o que consideram a "capital unida" de Israel.

Mas os palestinos exigem que Jerusalém Oriental seja a capital de seu futuro Estado independente. Eles e grande parte do mundo veem as construções feitas por Israel na área anexada desde 1967, que hoje abrigam cerca de 200 mil judeus, como assentamentos ilegais. Estes permaneceriam em Jerusalém Oriental, de acordo com o plano.

A vasta maioria dos 300 mil moradores árabes da cidade --cerca de um terço da população de Jerusalém-- escolheram não pedir a cidadania israelense, mas manter o estatuto de residentes permanentes, que lhes dá direito a benefícios sociais e a trabalhar e mover-se livremente por Israel.

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Aviação de Israel mata menino na Faixa de Gaza (11/03/2016)

Um menino morreu e sua irmã ficou ferida na madrugada deste sábado em uma série de ataques da Força Aérea de Israel contra bases do Hamas na Faixa de Gaza

Os bombardeios ocorreram horas após o Exército hebreu informar sobre o disparo de quatro foguetes da Faixa de Gaza contra seu território, em ataques que não deixaram vítimas

"Em resposta à agressão, a Força Aérea Israelense atacou quatro alvos do Hamas no norte da Faixa de Gaza", informou um comunicado militar.

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Exército israelense fecha TV palestina na Cisjordânia (11/03/2016)

Israel acusa Falestine al-Yom de alimentar a violência. Diretor do canal foi preso.

Israel acusa o Falestine al-Yom (A Palestina de Hoje) de ser porta-voz da organização Jihad Islâmica e de alimentar a violência.

Esta operação é a primeira desde que o governo israelense anunciou, na semana passada, um endurecimento de sua política em relação aos meios de comunicação palestinos.

Israel, Jerusalém e os Territórios Palestinos são cenários desde 1º de outubro de uma onda de violência que deixou 188 mortos palestinos, 28 israelenses, dois americanos, um eritreu e um sudanês, segundo balanço da AFP.

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