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O aço galvanizado produzido pelo processo de imersão a quente é um material bastante empregado no setor elétrico, por conjugar excelentes propriedades de resistência mecânica e anticorrosivas. Apesar deste tipo de aço ser um produto consolidado no mercado, há uma carência de procedimentos normatizados para determinação da velocidade de corrosão deste material. Com esta finalidade, atualmente, utilizam-se procedimentos desenvolvidos inicialmente para o zinco. Porém, torna-se necessária uma avaliação criteriosa dos efeitos práticos deste uso. Diante disso, o presente trabalho propõe determinar a influência da espessura, morfologia e teores das fases intermetálicas da camada de zinco, na taxa de corrosão do aço galvanizado quando exposto em diferentes atmosferas. I n t r o d u ç ã o M e t o d o l o g i a R e s u l t a d o s e D i s c u s s ã o O processo corrosivo do aço galvanizado foi bastante heterogêneo ao longo da superfície. A metodologia de perda de massa empregada foi capaz de remover os produtos de corrosão do aço galvanizado. O processo corrosivo do aço galvanizado foi bastante distinto nas atmosferas estudadas. A voltametria anódica se mostrou como uma excelente ferramenta para acompanhamento da corrosão no aço galvanizado. C o n c l u s õ e s Ensaios acelerados de corrosão Ensaio de perda de massa Caracterização inicial Teor de zinco e ferro Voltametria anódica Microscopia ótica Seleção de materiais Caracterização final AC1: Aço carbono galvanizado (50 μm Zn) AC2: Aço carbono galvanizado (100 μm Zn) APG: Aço patinável galvanizado (150 μm Zn) Taxa de corrosão 1. Ensaios acelerados de corrosão 20 ciclos 1271 horas 167 horas 359 horas 60 ciclos 40 ciclos Névoa Salina SO 2 Após raspagem Após decapagem Remoção dos produtos de corrosão Curvas de perda de massa para o aço galvanizado 2. Taxa de corrosão em câmaras de névoa salina e SO 2 3. Morfologia da camada galvanizada Γ δ ζ η 4. Voltametria anódica Névoa Salina SO 2 Condição inicial Condição inicial Após névoa salina Voltametria anódica do aço galvanizado após exposição à névoa salina Felipe Garcia Nunes , Alberto Pires Ordine, Elber Vidigal Bendinelli Cepel Centro de Pesquisas de Energia Elétrica Rio de Janeiro Brasil; [email protected] AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO ANTICORROSIVO DO AÇO GALVANIZADO EM DIFERENTES ATMOSFERAS

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O aço galvanizado produzido pelo processo de imersão a quente é um material

bastante empregado no setor elétrico, por conjugar excelentes propriedades de

resistência mecânica e anticorrosivas. Apesar deste tipo de aço ser um produto

consolidado no mercado, há uma carência de procedimentos normatizados para

determinação da velocidade de corrosão deste material. Com esta finalidade,

atualmente, utilizam-se procedimentos desenvolvidos inicialmente para o zinco.

Porém, torna-se necessária uma avaliação criteriosa dos efeitos práticos deste uso.

Diante disso, o presente trabalho propõe determinar a influência da espessura,

morfologia e teores das fases intermetálicas da camada de zinco, na taxa de corrosão

do aço galvanizado quando exposto em diferentes atmosferas.

I n t r o d u ç ã o M e t o d o l o g i a

R e s u l t a d o s e D i s c u s s ã o

O processo corrosivo do aço galvanizado foi bastante heterogêneo ao longo da

superfície.

A metodologia de perda de massa empregada foi capaz de remover os produtos de

corrosão do aço galvanizado.

O processo corrosivo do aço galvanizado foi bastante distinto nas atmosferas

estudadas.

A voltametria anódica se mostrou como uma excelente ferramenta para

acompanhamento da corrosão no aço galvanizado.

C o n c l u s õ e s

Ensaios acelerados

de corrosão

Ensaio de

perda de massa

Caracterização

inicial

Teor de

zinco e ferro

Voltametria

anódica

Microscopia

ótica

Seleção de

materiais

Caracterização

final

AC1: Aço carbono galvanizado (50 µm Zn)

AC2: Aço carbono galvanizado (100 µm Zn)

APG: Aço patinável galvanizado (150 µm Zn)

Taxa de

corrosão

1. Ensaios acelerados de corrosão

20 ciclos

1271 horas 167 horas 359 horas

60 ciclos 40 ciclos

Névoa

Salina

SO2

Após raspagem Após decapagem

Remoção dos

produtos de

corrosão

Curvas de perda de massa para o aço galvanizado

2. Taxa de corrosão em câmaras de névoa salina e SO2

3. Morfologia da camada galvanizada

Γ

δ

ζ

η

4. Voltametria anódica

Névoa Salina SO2

Condição inicial

Condição inicial Após névoa salina

Voltametria anódica do aço galvanizado

após exposição à névoa salina

Felipe Garcia Nunes, Alberto Pires Ordine, Elber Vidigal Bendinelli

Cepel – Centro de Pesquisas de Energia Elétrica – Rio de Janeiro – Brasil; [email protected]

AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO ANTICORROSIVO

DO AÇO GALVANIZADO EM DIFERENTES ATMOSFERAS