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ECA 15.02.2017. Aula 2

Apresentação do PowerPoint · •Direito Antigo: a unidade era a prática religiosa, e o pai era quem a exercia •- A maioridade não seria fato natural, pois o filho continua

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ECA15.02.2017. Aula 2

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• Direito Antigo: a unidade era a prática religiosa, e o pai era quem a exercia

• - A maioridade não seria fato natural, pois o filho continua sob os poderes do pai mesmo maior, a religião não concede maioridade.

• - Pater, em tempos antigos, queria dizer poder, autoridade, dignidade majestosa. Era comum se referir a deuses como pater: era um poder de veneração ao pai, que praticava o culto religiosa: a filiação não importava para o pai;

• - Genitor, do hindu, que dá a ideia do Direito de Família.

• - existia o direito de adotar estranhos, mas se não tivesse filhos

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• Lei na Grécia e em Roma: o pai poderia tirar a vida do filho, julgar sobre isso.

• A cidade não permite mais isto: é o juiz quem julgará se deverá ser morto

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• Desde o movimento no espaço privado até a atuação no espaçopúblico, no convívio com vizinhos, na comunidade, no trabalho vão seconstruindo as relações que estruturam a base de apoio noenfrentamento das dificuldades cotidianas

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• A família reflete, de muitas maneiras, as mudanças que ocorrem nasociedade e tem um papel, através dos seus atores, seja de pai, mãe,avô, filho, criança, adolescente, idoso, provedor(a), chefe de famíliaetc. Cada um, nos seus limites, vai gerando transformações, semudando e modificando até os papéis.

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Mãe biológica da filha de Angelina Jolie faz apelo para falar com a adolescente

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REFLEXÃO PARA O ECA

• Diante da vulnerabilidade social ou pessoal, da fragilização familiar,as estratégias de apoio ou de intervenção no atendimento à famíliadevem priorizar ações que visem refazer os vínculos originais ouestimular a formação deles (se não existem), fortalecer esse núcleo,aliando apoio socioeconômico à elaboração de novas formas deinteração e de acesso aos bens e serviços públicos.

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• Apesar de cega, a Justiça há algum tempo já tem voltado seus olhos – e ouvidos –para as crianças. O responsável pela mudança é o Estatuto da Criança e doAdolescente, aprovado em 1990. Com ele, o foco de qualquer separação nafamília passou a ser os interesses dos pequenos. Maior prova disso foi aconcessão recente da guarda provisória de Francisco, oito anos, filho de CássiaEller, à sua companheira, Maria Eugênia Vieira. Convivendo com a cantora há 14anos, Eugênia partilhava da criação do menino desde seu nascimento. Ossentimentos e a estabilidade emocional do garoto foram a prioridade. A Justiça,em uma decisão inédita e de vanguarda, decidiu que para Chicão seria melhorpermanecer com ela, independentemente de sua opção sexual. O único a nãogostar da história foi o avô do garoto, o militar aposentado Altair Eller, queameaça ir aos tribunais pela posse do menino. Uma das irmãs de Cássia, Cláudia,entretanto, não se conforma com a postura do pai. “Ele tem 16 filhos. Cinco comminha mãe e outros 12. Se ele não cuida nem dos dele, como agora quer cuidardo filho dos outros?”, questiona

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• ISTOÉ – Em seu caso, você acha viável a guarda compartilhada?Felipe Camargo – Não há essa possibilidade. Dei visitação extra para a Vera, que de 15 em 15 dias pega o Gabriel na quinta-feira e devolve na segunda, no colégio. Eu queria que nesses dias ela cumprisse com as obrigações dele, com os horários. Mas isso não aconteceu. Em um ano, ele só foi duas vezes à aula de capoeira às quintas-feiras. Não penso em compartilhar a guarda porque isso pode trazer um transtorno enorme para ele. Acho que no meu caso o ideal é a visitação livre.

• ISTOÉ – Não seria melhor para ele?Camargo – Acho confuso. Tem que ver o que é melhor para o Gabriel. E acho que o melhor é que eu continue sendo o responsável, o que educa, dá limites.

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• Artigo 226 – A família, a base da sociedade, tem especial proteção doEstado. Está explicitado no inciso 8º: O Estado assegurará aassistência à família na pessoa de cada um dos que a integram,criando mecanismos para coibir a violência no âmbito de suasrelações.

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• Artigo 227 – É dever da família, da sociedade e do Estado assegurar àcriança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à vida, àsaú-de, à alimentação, à educação, ao lazer, à profissionalização, àcultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiare comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma denegligencia, discriminação, exploração, violência, crueldade eopressão.

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• O artigo 227, tratando ainda do dever da família, da sociedade e do Estado, explicita, no parágrafo 6°: “Os filhos, havidos ou não da relação do casamento, ou por adoção, terão os mesmos direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações discriminatórias relativas à filiação”. E, no artigo 229, estabelece que “Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores (...)”.

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ECA

• Art. 19 – Toda criança ou adolescente tem direito a ser criado e educado no seio da sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária (...).

• Art. 20 – Os filhos havidos ou não da relação do casamento, ou por adoção, terão os mesmos direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações discriminatórias relativas à filiação.

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• A Constituição Federal (1988), em seu artigo 226, parágrafo 4º,explicita: “Entende-se, também, como entidade familiar acomunidade formada por qualquer dos pais ou descendentes”.

• Na mesma esteira, o ECA, no artigo 25, assim preconiza: “Entende-sepor família natural a comunidade formada pelos pais ou qualquerdeles e seus descendentes”.

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Art. 23. A falta ou a carência de recursos materiais não

constitui motivo suficiente para a perda

ou a suspensão do PODER FAMILIAR (ECA)

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ABRIR MÃO DO DEVER-DIREITO DE CUIDAR E DE TER EM COMPANHIA• A prática era recorrente entre cangaceiros, ele explica, que ofereciam

seus filhos para serem criados pelas famílias abastadas do Nordeste. "Nunca houve controle de natalidade nos sertões e dar os filhos, na maioria das vezes, é uma maneira amorosa de garantir o futuro da criança.”

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• Lineide admite que pediu ajuda e queria se desfazer dos rebentos.Mas se arrependeu e, segundo ela, foi enganada pelas mães adotivas.Andréia, que tinha 2 anos e hoje é criada por Carmen, não queria irembora. A menina, no dia em que foi dada, se agarrou à mãe pedindopara ficar. No hospital, levaram seu filho recém-nascido. "Como o paiestava envolvido com drogas, me disseram que eu seria presa, casonão desse meus filhos", conta.

• Os parentes de Lineide, contudo, culpam a irresponsabilidade e odescaso da mãe pela perda da criança. E pedem apenas para ver amenina de 2 anos mais uma vez. "A forma como a menina foi embora,chorando, deixou a gente traumatizado. Ela desapareceu e a gentegostaria de saber pelo menos se está bem", diz Belinha.

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Do Direito à Convivência Familiar e Comunitária

• Art. 19. É direito da criança e do adolescente ser criado e educado no seio de sua família e, excepcionalmente, em família substituta, assegurada a convivência familiar e comunitária, em ambiente que garanta seu desenvolvimento integral. (Redação dada pela Lei nº 13.257, de 2016)

• § 1o Toda criança ou adolescente que estiver inserido em programa de acolhimento familiar ou institucional terá sua situação reavaliada, no máximo, a cada 6 (seis) meses, devendo a autoridade judiciária competente, com base em relatório elaborado porequipe interprofissional ou multidisciplinar, decidir de forma fundamentada pela possibilidade de reintegração familiar ou colocação em família substituta, em quaisquer das modalidades previstas no art. 28 desta Lei. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 2009) Vigência

• § 2o A permanência da criança e do adolescente em programa de acolhimento institucional não se prolongará por mais de 2 (dois) anos, salvo comprovada necessidade que atenda ao seu superior interesse, devidamente fundamentada pela autoridade judiciária. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 2009) Vigência

• § 3o A manutenção ou reintegração de criança ou adolescente à sua família terá preferência em relação a qualquer outra providência, caso em que será esta incluída em programas de orientação e auxílio, nos termos do parágrafo único do art. 23, dos incisos I e IV do caput do art. 101 e dos incisos I a IV do caput do art. 129 desta Lei. (Incluído pela Lei nº 12.010, de 2009) Vigência

• § 3o A manutenção ou a reintegração de criança ou adolescente à sua família terá preferência em relação a qualquer outra providência, caso em que será esta incluída em serviços e programas de proteção, apoio e promoção, nos termos do § 1o do art. 23, dos incisos I e IV do caput do art. 101 e dos incisos I a IV do caput do art. 129 desta Lei.

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• Das Medidas de Proteção

• Capítulo I

• Disposições Gerais

• Art. 98. As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados:

• I - por ação ou omissão da sociedade ou do Estado;

• II - por falta, omissão ou abuso dos pais ou responsável;

• III - em razão de sua conduta.

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• Artigo 100

Na aplicação das medidas levar-se-ão em conta as necessidades pedagógicas, preferindo-se aquelas que visem ao fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.

• Parágrafo único. São também princípios que regem a aplicação das medidas:

• VI - intervenção precoce: a intervenção das autoridades competentes deve ser efetuada logo que a situação de perigo seja conhecida;

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O ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

• Abrigos – ou orfanatos, educandários e casas-lares – são instituiçõesresponsáveis por zelar pela integridade física e emocional de crianças eadolescentes que tiveram seus direitos desatendidos ou violados, seja poruma situação de abandono social, seja pelo risco pessoal a que foramexpostos pela negligência de seus responsáveis.

• Em sentido estrito, “abrigo” é uma medida de “proteção especial” previstano Estatuto da Criança e do Adolescente e definida como “provisória eexcepcional” (ECA, art. 101, parágrafo único).

• Aqueles que, em casos extremos, necessitam permanecer afastados desuas famílias até que as condições adequadas de convivência serestabeleçam devem encontrar nas instituições de abrigo um espaço decuidado e proteção.

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• Crianças e adolescentes que se encontram desprotegidos, em situação de risco, vulnerabilidade, exclusão social e que precisam de proteção, apoio e afeto.

• E justamente por sua condição de vulnerabilidade é que precisam de atenção especializada.

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Art. 92. As entidades que desenvolvam programasde acolhimento familiar ou institucional deverãoadotar os seguintes princípios:• I – preservação dos vínculos familiares;

• II – integração em família substituta, quando esgotados os recursos de manutenção na família de origem;

• III – atendimento personalizado em pequenos grupos; IV –desenvolvimento de atividades em regime de coeducação; V – não-desmembramento de grupos de irmãos; VI – evitar sempre que possível, a transferência para outras entidades de crianças e adolescentes abrigados; VII – participação na vida comunitária local; VIII – preparação gradativa para o desligamento; IX – participação de pessoas da comunidade no processo educativo.

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• Medida específica de proteção

• Art. 101. Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 98, a autoridade competente poderá determinar, dentre outras, as seguintes medidas:

• Ao acolhimento institucional (inciso VII)

• § 1o O acolhimento institucional e o acolhimento familiar são medidas provisórias e excepcionais, utilizáveis como forma de transição para reintegração familiar ou, não sendo esta possível, para colocação em família substituta, não implicando privação de liberdade.

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• Do Conselho Tutelar

• Capítulo I

• Disposições Gerais

• Art. 131. O Conselho Tutelar é órgão permanente e autônomo, não jurisdicional, encarregado pela sociedade de zelar pelo cumprimento dos direitos da criança e do adolescente, definidos nesta Lei.

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EXERCÍCIO

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ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

• A aplicação desse tipo de medida implica a suspensão do poderfamiliar sobre as crianças e os adolescentes em situação de risco e sedá apenas por decisão do Conselho Tutelar e por determinaçãojudicial. Isso significa que, durante o período em que permanecemabrigados, esses meninos e meninas ficam legalmente sob a guardado responsável pelo abrigo, devendo seu atendimento seracompanhado pelas autoridades competentes, com atenção especialpara a garantia de todos os direitos que lhes são assegurados nalegislação brasileira, inclusive aquele referente à convivência familiare comunitária.

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• História de um bebê recém-nascido, entregue pelos pais biológicos aum casal. A entrega foi intermediada por terceiro, que possivelmenterecebeu R$ 14 mil. A mãe biológica também teria recebido umaquantia de R$ 5 mil pela entrega da filha.

• No registro da criança constou o nome da mãe biológica e do paiadotante, que se declarou genitor do bebê. A criança permaneceucom o casal adotante por aproximadamente quatro meses, até serrecolhida a um abrigo em virtude da suspeita de tráfico de criança.

• O Ministério Público de Santa Catarina ajuizou ação de busca eapreensão do bebê, com pedido de destituição do poder familiar dopai registral e da mãe biológica, bem como de nulidade do registro denascimento. O juízo de primeira instância deferiu em caráter liminar oacolhimento institucional da criança. O casal impetrou Habeas Corpuspedindo o desabrigamento da criança e a sua guarda provisória.

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• A) A decisão do STJ foi acertada, de acordo com os parâmetros do ECA?

• B) Você acha que o acolhimento institucional seria a melhor maneira de se garantir o Direito à Convivência Familiar e Comunitária do bebê?