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Introdução Tipos de partículas Métodos Experimentais Referências Influência no clima local e global Histórico de dados e previsões Aerossóis Atmosféricos Universidade de São Paulo - USP Setembro/2016 Disciplina: Física da Poluição do Ar Professor Henrique Barbosa Adolfo Forti (NUSP: 7580140) Ana Luísa Manciola (NUSP: 8011553) Evandro da Silva (NUSP: 6800181) Florindo Novaes (NUSP: 6552741) Robson Gomes Sobral (NUSP: 6799868) Willian Fernandes (NUSP: 6800261) Fontes de Aerossóis http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/poeira-do-saara-viaja-ate-a-amazonia-mostra-nasa

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Introdução

Tipos de partículas

Métodos Experimentais

Referências

Influência no clima local e global

Histórico de dados e previsões

Aerossóis Atmosféricos

Universidade de São Paulo - USP Setembro/2016

Disciplina: Física da Poluição do Ar Professor Henrique Barbosa Adolfo Forti (NUSP: 7580140) Ana Luísa Manciola (NUSP: 8011553) Evandro da Silva (NUSP: 6800181) Florindo Novaes (NUSP: 6552741) Robson Gomes Sobral (NUSP: 6799868) Willian Fernandes (NUSP: 6800261)

Fontes de Aerossóis

http://exame.abril.com.br/tecnologia/noticias/poeira-do-saara-viaja-ate-a-amazonia-mostra-nasa

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INTRODUÇÃO “Aerossóis atmosféricos são suspensões de partículas sólidas e/ou líquidas (excluindo gotas de nuvem) no

ar que tem velocidade terminal desprezível.” (Atmospheric Science – An Introduction Survey, J.M. Wallace e P.V. Hobbs)

• Núcleos de condensação e de cristalização na formação de nuvens.

• Absorvem e espalham radiação solar. • Bioaerossol: aerossol de origem

biológica. (Exemplos: vírus, bactéria, fungos, esporos ,e pólens)

• O tamanho do aerossol, em geral, é medido em unidades de micrometros (μm):

• Partículas finas (1 μm) • Material particulado inalável,

MP10 (diâmetro <10 μm) • MP2,5 (material particulado

com diâmetro menor do que 2,5 μm).

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TIPOS DE PARTÍCULAS Para caracterizar, temos alguns critérios:

• Concentração • Tamanho • Composição • Fase (liq. ou sol.) • Morfologia

As curvas observadas de distribuição do tamanho dos aerossóis são combinações de distribuições múltiplas

diferentes Moda Grossa:

2-10μm Moda Acumulação:

0.08-2μm Moda Aitken 0.01-0.08 μm

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TIPOS DE PARTÍCULAS

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FONTES DE AEROSSÓIS

1. As partículas grossas são geralmente produzidas por processos mecânicos como a moagem, o vento ou erosão

2. Partículas na faixa de acumulação tipicamente surgem do crescimento de partículas da moda dos núcleos de condensação de vapores de baixa volatilidade e de coagulação das partículas menores na faixa de núcleos.

3. Dois picos no modo de acumulação são resultado de diferentes processos atmosféricos agindo sobre as partículas menores: modo de condensação e modo de gotículas.

4. As partículas de moda Aitken surgem à temperatura ambiente, da conversão de gás de

partículas (nucleação) e processos de combustão.

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Atualmente as fontes de aerossóis são definidas como sendo de origens primárias e secundárias. As partículas primárias são emitidas por múltiplas fontes naturais ou antropológicas.

http://images.slideplayer.com.br/9/2499717/slides/slide_3.jpg

FONTES DE AEROSSÓIS

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FONTES DE AEROSSÓIS DE CARBONO – QUEIMA DE BIOMASSA

http://basilio.fundaj.gov.br/pesquisaescolar/images/stories/queimadas.jpg

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FONTES DE AEROSSÓIS DE CARBONO – QUEIMA DE COMBUSTÍVEIS FÓSSEIS

https://static.minilua.com/wp-content/uploads/2015/11/combustiveis.jpg

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FONTES DE AEROSSÓIS DE CARBONO – POEIRA DOS SOLOS

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FONTES DE AEROSSÓIS DE CARBONO – EMISSÃO VULCÂNICA

http://media.viajenaviagem.com.s3.amazonaws.com/wp-content/uploads/2015/05/vulcao-calbuco.jpg

Erupção do vulcão Calbuco, localizado no sul do Chile.

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FONTES DE AEROSSÓIS DE CARBONO – “SPRAY” MARINHO

https://escales.files.wordpress.com/2011/05/coup-vent-poulhan-sdscn0212.jpg

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MÉTODOS EXPERIMENTAIS

Gravimetria (concentração

em massa)

Refletância (black carbon)

Fluorência de raios-X

(elementos)

Cromatografia de íons

(análise)

http://www.dca.iag.usp.br/www/material/fornaro/ACA410/MaterialParticulado_junho2013.pdf

Microscopia de varredura http://www.labhidro.iag.usp.br/site_iag/?page_id=703

ALGUNS MÉTODOS: * Fotometria; * Microscopia eletrônica

(varredura/transmissão); * Espectroscopia; * Radiometria;

[+vídeo]

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INSTRUMENTOS

Impactadores de cascata

AFG

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CÁLCULO DE CONCENTRAÇÕES AMBIENTAIS – 4 lpm / METODOLOGIA LPAE/FMUSP

Metodologia gravimetria PERSONAL 4lpm v2 2014_06.doc 4 versão 2: 03.jun.2014

O cálculo do volume amostrado, em metros cúbicos, é dado pela fórmula:

V = ( 4 + QF )* T ) / 2000 (1)

Onde:

QF é a vazão de ar na bomba ao término da amostragem T é o tempo de amostragem registrado no horímetro da bomba

Análise laboratorial do filtro - pesagem

A gravimetria consiste na pesagem dos filtros antes e depois da coleta de material particulado, para se obter a massa do material depositado. A partir da massa depositada obtida e, conhecendo-se o volume total de ar amostrado no coletor de material particulado, é possível calcular a concentração média do material particulado inalável fino (MP2,5) no local para o período amostrado.

Esta etapa requer o controle de umidade e temperatura. Assim, os filtros permanecem por um período mínimo de 24 horas em um ambiente com controle de temperatura e umidade relativa do ar (T~22oC e UR~45%), evitando interferência desses fatores nos resultados. A Figura 4 mostra os filtros em fase de condicionamento na sala onde são pesados.

Após o período de condicionamento prévio, cada filtro é submetido a três pesagens consecutivas, com intervalo de tempo de, pelo menos, 4 h. Em cada pesagem o filtro passa por um eliminador de cargas eletrostáticas, com o intuito de se diminuir a eletricidade estática presente nos filtro, como mostrado na Figura 5.

Figura 4- Condicionamento dos filtros antes da pesagem

AMOSTRAS DE FILMES FINOS E GROSSOS

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CÁLCULO DE CONCENTRAÇÕES AMBIENTAIS – 4 lpm / METODOLOGIA LPAE/FMUSP

Metodologia gravimetria PERSONAL 4lpm v2 2014_06.doc 5 versão 2: 03.jun.2014

Figura 5- Mesa de pesagem com a balança e o eliminador de carga estática

Eliminador

de carga

estática

“HAUG”

Todos os componentes estão acomodados em mesa de pesagem com amortecedor de vibrações, necessário para balanças com sensibilidade abaixo de 10 µg.

O peso do filtro é definido como a média aritimética das 3 pesagens válidas.

A balança é da Mettler Toledo modelo UMX2 operando com precisão de 1 µg.

Descrição resumida do método Gravimétrico - Inglês

The daily average of PM2,5 concentration for each individual was obtained by a portable sampler, a lightweight battery operated device, installed in a shoulder bag carried by the volunteer during all day long or kept nearly during sleeping period or bath, in order to represent his real environmental exposition.

The sampler itself, designed by the Harvard School of Public Health, operates at a flow rate of 4 lpm through an impaction plate to obtain a cutoff of PM2,5. A silicone catheter connects the air inlet positioned at the volunteer shoulder to the sampler inflow. A SKF vacuum pump, model WR-5000 Aircheck, that incorporates a flow control and a chronometer, that will estimate the total volume of sampled air, provides the necessary continuous air flow during 24-hour sampling period. A polycarbonate membrane, a Whatman filter with a diameter of 37 mm and 0,8 pore size (part number 110809), installed inside the sampler but after the impaction plate, retains the particulate matter of the sampled PM2,5. This membrane was weighted before and after the sampling process in an accurate 1

Análise gravimétrica é um método analítico quantitativo cujo processo envolve a separação e pesagem de um elemento ou composto do elemento na forma mais pura possível.

Método de análise:

1. Precipitação

2. Volatização

3. Eletrodeposição

4. Extração

Vantagens

vs.

Desvantagens

GRAVIMETRIA

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REFLETÂNCIA (BLACK CARBON)

[BC] = ((81,95 -(71,83 log(R)))+15,43 (log(R))2 ) A)/ (V ) Onde:

R e a refletancia (%)

A e a area amostrada do filtro (cm2) V e o volume de ar amostrado (m3).

Refletância: Black Carbon

Black Carbon (BC)

Após a pesagem e refletância, os filtros são cortados

e colados em suporte apropriado para a análise de

raios-X.

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FLUORESCÊNCIA DE RAIO-X

Esta técnica é de grande importância na análise multi-elementar em amostras

oriundas de sistemas biológicos, pois pode determinar tanto macro elementos

como Cálcio (Ca) e Potássio (K), como elementos traços, como Cobre (Cu) e

Chumbo (Pb), ou também de elementos não-metais como Enxofre (S).

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CROMATOGRAFIA DE ÍONS

Cromatografia compreende um grupo diversificado e importante de

métodos que permitem separar componentes muito semelhantes de

misturas complexas. Nesta separação, a amostra é transportada por

uma fase móvel, que pode ser um gás, um líquido ou um fluído

supercrítico.

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CROMATOGRAMA DE AMOSTRA DE EXTRATO AQUOSO DE DEPOSIÇÃO SECA

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INFLUÊNCIA NO CLIMA LOCAL E GLOBAL “Partículas de aerossol podem influenciar o clima em escalas regionais e globais através de interações diretas, atuando como centros espalhadores ou absorvedores de luz solar.”

(Jacobson, 2001)

“Indiretamente atuando sobre a formação e o ciclo de vida de nuvens, e assim modificando ciclos hidrológicos.”

(Kaufman, 1995)

“Seu transporte a longas distâncias por correntes de ar pode favorecer a interferência na química e na física da atmosfera não somente em escala local, mas também potencialmente em escalas regionais e até globais.”

(Freitas et al., 2005).

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HISTÓRICO DE DADOS – NASA

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HISTÓRICO DE DADOS – SÃO PAULO

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HISTÓRICO DE DADOS – IFUSP+FMUSP

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HISTÓRICO DE DADOS – MP10 (SÃO PAULO)

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REFERÊNCIAS [1] https://www.youtube.com/watch?v=mY11cMiddNM [2] https://www.youtube.com/watch?v=_7kMb28Rg0o [3] https://www.youtube.com/watch?v=0EI9vlfwMZo [4] http://www.dca.iag.usp.br/www/material/fornaro/ACA410/MaterialParticulado_junho2013.pdf [5] https://www.youtube.com/watch?v=waG9G-lNUYY [6] http://improve-life.eu/es/urban-air-quality-and-you-part-2/ [7] http://www.dca.iag.usp.br/www/material/fornaro/ACA410/MaterialParticulado_junho2013.pdf [8] http://earthobservatory.nasa.gov/GlobalMaps/index.php [9] http://earthobservatory.nasa.gov/Features/Aerosols/ [10] http://www.dca.iag.usp.br/www/material/fornaro/ACA410/MaterialParticulado_junho2013.pdf [11] C. Baird. “Química Ambiental”, 2a.ed., Bookman, Porto Alegre, 2002. Brasseur, G.P., Orlando, J.J., Tyndall, G.S., Atmospheric Chemistry and Global Change, Oxford University Press, New York, 1999. [12] J.H. Seinfeld e S. N. Pandis, "Atmospheric Chemistry and Physics: from air pollution to climate change", John Wiley & Sons, New York, 1998. OBS: Algumas informações da apresentação foram complementares ao que está neste slide. Assim, as fontes das informações foram ditas no decorrer da aula.