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I N F O R M A T I V O Este Informativo é uma publicação mensal. Edição 05. Junho de 2014. Prezados amigos do agronegócio, a Copa do Mundo no Brasil chegou, o mundo vai parar para ver os jogos no Brasil e ver nossa seleção encantar com belos dribles e fazer a alegria de muitas pessoas. Nosso agronegócio funciona como uma Copa do Mundo, muito verde no plantio, como um campo de futebol, produtores rurais, pecuaristas, cerealistas, cooperativas, lojas rurais, agroindústrias, corretores, tradings e demais empresas do agronegócio, todos funcionamento como uma grande seleção, gerando empregos, alimentação para o mundo, alegria em cada colheita bem sucedida e mostrando que como no futebol, uma jogada bem elaborada resulta em gol. A nossa agricultura a cada dia tem mais tecnologia, raça, vontade e com tudo isto deve fazer do Brasil em 2014 um Campeão novamente do Agronegócio. Contem conosco! ________ Páginas 4 e 5 ________ Entrevista Felipe Maciel, gerente de marketing da Kepler Weber. Nesta Edição Armazenagem A importância da Armazenagem adequada. Página 2 Irrigação Avanços da irrigação no RS são apresentados ao Mapa. Página 6 ________ Pecuária Ferramenta da Embrapa prevê que mudanças climáticas podem favorecer pecuária na região Norte. Página 7 ________

Apresentação do PowerPoint - parceirorural.com.br · Potencial brasileiro para a irrigação é de 30 milhões de hectares. A região Sul do país está hoje em segundo lugar em

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I N F O R M A T I V O

Este Informativo é uma publicação mensal. Edição nº 05. Junho de 2014.

Prezados amigos do agronegócio,

a Copa do Mundo no Brasil

chegou, o mundo vai parar para

ver os jogos no Brasil e ver nossa

seleção encantar com belos

dribles e fazer a alegria de muitas

pessoas. Nosso agronegócio

funciona como uma Copa do

Mundo, muito verde no plantio,

como um campo de futebol,

produtores rurais, pecuaristas,

cerealistas, cooperativas, lojas

rurais, agroindústrias, corretores,

tradings e demais empresas do

agronegócio, todos funcionamento

como uma grande seleção,

gerando empregos, alimentação

para o mundo, alegria em cada

colheita bem sucedida e

mostrando que como no futebol,

uma jogada bem elaborada resulta

em gol. A nossa agricultura a cada

dia tem mais tecnologia, raça,

vontade e com tudo isto deve

fazer do Brasil em 2014 um

Campeão novamente do

Agronegócio.

Contem conosco!

________

Páginas 4 e 5 ________

Entrevista

Felipe Maciel, gerente de

marketing da Kepler Weber.

Nesta Edição

Armazenagem

A importância da

Armazenagem adequada.

Página 2

Irrigação

Avanços da irrigação no RS

são apresentados ao Mapa.

Página 6 ________

Pecuária

Ferramenta da Embrapa

prevê que mudanças

climáticas podem

favorecer pecuária na

região Norte. Página 7 ________

Prezados Parceiros Rurais, nesta

edição abordaremos como tema

a questão da Armazenagem, tão

importante para os nossos

negócios. Como acompanhamos

nas edições anteriores, o Brasil

vem passando por enormes

avanços em diversos segmentos

do agronegócio, nossos portos

estão sendo ampliados e

modernizados, novos portos

estão sendo licitados e

construídos, nossa área de

plantio tem expandido, a

tecnologia de nossas lavouras

tem aumentado com agro

insumos de última geração,

diversos projetos de irrigação

estão a pleno vapor, já contamos

com maquinário equivalente ao

que se usa nos países de primeiro

mundo, além de diversas

melhorias que vem sendo

empregadas em todo nosso setor

produtivo, em nossas fazendas,

em nossas granjas e em nossas

indústrias.

Toda esta vanguarda que se

observa no agro cenário

brasileiro, faz com que este

segmento destoe positivamente

do resto de nossa economia e

nos remete a um ponto

importantíssimo, a

Armazenagem. Estruturas de

armazenagem adequadas são

fundamentais para a otimização

do seu negócio. Não importa

seu tamanho, não importa sua

atividade, da cooperativa ao

granjeiro, poder armazenar seu

produto para comercializá-lo na

hora certa, poder armazenar sua

matéria prima para beneficiá-la

na hora certa, podem fazer a

diferença na sua empreitada.

Recentemente o BNDES lançou

o Programa de Armazenagem

para Empresas e Cooperativas

Cerealistas Nacionais, com os

seguintes objetivos: “Apoiar o

desenvolvimento e a

modernização do setor de

armazenagem nacional

efetuado por empresas

comerciais cerealistas

nacionais que trabalham

diretamente com o produtor

rural integrado e suas

cooperativas”; e “ampliar a

capacidade de armazenamento

nacional no segmento que

atende diretamente ao produtor

rural, o que a curto e médio

prazos minimizará as pressões

logísticas ocorridas nos períodos

de safra.” (fonte: site BNDES).

Esse programa é um enorme

incentivo aos grupos que se

qualificam para esse crédito, as

taxas são extremamente

competitivas, iniciando a partir

de 4,5% ao ano, com um prazo

bastante estendido que pode

chegar há 15 anos, além da

carência de 3 anos.

Caso sua operação não se

adeque aos requisitos do

programa, há sempre alternativas

com outras instituições privadas

que podem ajudá-lo a avançar

nesse objetivo.

Se em qualquer etapa desse

projeto você precisar de

consultoria adequada ou do

encaminhamento aos melhores

parceiros, conte sempre com o

Parceiro Rural.

Fonte: Parceiro Rural

A importância da Armazenagem adequada

Com fábricas no Rio Grande do

Sul e no Mato Grosso do Sul, a

Kepler Weber atua no setor de

agronegócios, na etapa pós-

colheita da cadeia produtiva de

grãos. A companhia brasileira

fabrica equipamentos para a

armazenagem, beneficiamento e

movimentação de granéis, sendo

especializada no

desenvolvimento de soluções

completas em armazenagem para

seus clientes. Seu portfólio de

produtos é constituído por silos

metálicos, transportadores

horizontais e verticais, secadores

e máquinas de limpeza de grãos.

Abaixo segue entrevista com

Felipe Maciel, gerente de

marketing da Kepler Weber,

formado em administração de

empresas pela Universidade de

Caxias do Sul e com MBA

Gestão de Marketing, que nos

responde questões interessantes

sobre a armazenagem no Brasil:

O Brasil tem uma produção

anual de grãos que ultrapassa

190 milhões de toneladas. O

que precisa ser feito em

relação a estrutura para

garantir o recebimento,

armazenamento e expedição

desta grande quantidade?

A produção de grãos no Brasil

cresce vertiginosamente nos

últimos anos. Aliado a isto, o

alto preço das commodities

agrícolas contribuiu muito para o

desenvolvimento do setor,

inclusive para o

desenvolvimento do País. Por

outro lado, estas safras recordes

têm causado principalmente

perdas aos produtores. Sabemos

produtor quem paga a conta,

deixando montanhas de dinheiro

em toda a cadeia produtiva.

Temos observado vários

movimentos do governo com

montantes de investimento sendo

liberados para construção de

ferrovias, melhoria nas rodovias

e inclusive a MP dos portos que

tem revisitado esta pauta. Por

fim, acreditamos que a “receita”

está bem esclarecida e, com os

esforços mútuos de governo,

entidades e setor privado,

chegaremos ao projeto ideal.

Com isto, seremos muito mais

competitivos para “lutar” neste

mundo globalizado.

Também sabemos das estradas

em péssimas condições, e da

fila de espera para carga e

descarga. Quais os problemas

que isto gera para um

armazém?

A ineficiência do escoamento da

safra brasileira faz com que toda

a cadeia perca bilhões de reais

que poderiam estar nas mãos dos

produtores, cooperativas,

cerealistas e trading companies.

Entrevista com Felipe Maciel

que praticamente 10% de toda

safra de grãos é desperdiçada nas

etapas da colheita e pós-colheita.

O governo enxergando esta

realidade elaborou um plano

inédito para redução do déficit de

armazenagem, anunciado em junho

de 2013 e confirmado em 20 de

maio de 2014, ou seja, 25 bilhões

investidos em 5 anos com taxas de

juros extremamente acessíveis e

com 15 anos para pagamento. Com

isso conseguimos enxergar uma

melhora significativa para reverter

o déficit de armazenagem, que no

Brasil está na casa do 60 milhões

de toneladas. Acredito que estamos

no caminho certo para aumentar a

armazenagem nas fazendas e sem

dúvida é um excelente avanço.

Porém, os desafios continuam

imensos. É preciso um olhar mais

rígido no sistema de escoamento

uma vez que a infraestrutura do

país deixa a desejar.

No Brasil armazenamos nas

fazendas algo em torno de 15%,

enquanto que nos EUA este

número chega a 65%. O que não

podemos deixar de levar em

consideração é todo o modal

logístico, ou seja, hoje temos

estruturas precárias de rodovias e

nossas ferrovias e hidrovias

praticamente inexistem. Isto torna

o frete de nossos produtos

agrícolas três a quatro vezes mais

caro que o Argentino e muito mais

caro que o Americano. A tudo isto

podemos comentar o final da

cadeia, ou seja, nossos portos que

bem sabemos não dispõem de

capacidade e condições de escoar

as nossas safras com a qualidade e

rentabilidade desejada. E o que

acontece no final? É o

POR PARCEIRO RURAL

Esse problema logístico é muito

preocupante, pois limita a

expansão da agricultura

brasileira, sua rentabilidade e sua

competitividade em nível

mundial, e afeta a economia do

país como um todo.

Para o estoque de grãos, quais

os equipamentos necessários

para um armazém garantir a

qualidade dos produtos?

Quando estamos falando de

qualidade dos produtos, não

podemos simplesmente falar de

um equipamento ou outro de

forma segmentada. Os grãos

após a colheita passam por um

processo no qual são trabalhados

para que atinjam as melhores

condições de umidade,

temperatura e qualidade, este

muito ligado à quantidade de

proteínas que o mesmo possui.

Portanto, entendemos que uma

unidade armazenadora integrada

seja a solução ideal para garantir

a melhor qualidade do grão.

Quando falo em solução, me

refiro ao grão que deve passar

por máquinas de limpeza,

secadores, transportadores e

elevadores ideais para garantir o

processo e por fim ser

acomodado nos silos. De nada

adianta ter um excelente silo se o

produto necessita passar por um

secador devido a alta umidade

que foi colhido. Ou seja,

armazenar os grãos em

condições não ideais no silo

apenas dará dor de cabeça. Só

com uma solução integrada é

que o produtor conseguirá

garantir a qualidade do grão.

Um produtor ou comerciante

que deseja construir um

armazém, que cuidados ele

deve ter antes de iniciar a

negociação?

Conforme mencionamos, hoje

existem excelentes linhas de

crédito para a construção de

unidades armazenadoras. Porém,

a nova modalidade de

financiamento está mais rígida

no que se refere ao projeto final

bem executado e às

documentações ligadas às

licenças ambientais, o que pode

se tornar um entrave, ou seja, o

investidor deve ter bastante

cuidado com a documentação

necessária para o processo.

Outro ponto que sempre

alertamos é que a construção de

uma unidade de armazenagem

não depende exclusivamente do

trabalho da Kepler Weber. Existe

uma parte do processo bem

complexa que envolve a obra

civil e elétrica, entre outros

detalhes. Portanto, um bom

planejamento e a contratação de

empresas especializadas

facilitará o andamento do

processo e evitará surpresas

futuras.

Muitos dizem que construir um armazém é caro, porém eles podem ser financiados. Qual o custo beneficio de um armazém e quais os meios atuais para financiar construção de um armazém? Os custos benefícios de se

montar um armazém são

inúmeros e principalmente

ligados a dois fatores:

primeiro à qualidade do grão -

um grão bem tratado e

acondicionado terá maior

valor nutricional e isto

reverterá em benefício

financeiro ao produtor. Outro

ponto importante é que, com

uma unidade armazenadora, o

cliente poderá decidir a hora

de ideal para vender seus

produtos escolhendo a melhor

oportunidade.

Atualmente, existem duas

linhas de crédito: uma

destinada a estimular a

produção, aquisição e

exportação de bens de capital

e a inovação tecnológica,

denominada PSI (Programa de

Sustentação dos

Investimentos); e outra

desenvolvida exclusivamente

para reduzir o déficit de

armazenagem do país,

anunciado em junho de 2013.

Esse plano, o PCA, deverá

liberar R$ 25 bilhões de linhas

de financiamentos até 2018. O

mercado já aderiu ao PCA, o

que deverá viabilizar muitos

investimentos que estavam

represados.

Olhando adiante, acreditamos

que o PCA sendo mantido

conforme o plano original

teremos condições de reduzir

bastante o déficit de

armazenagem no horizonte

2018. O mercado de

equipamentos para

armazenagem agrícola deverá,

portanto, se fixar ao nível de

2013, entre R$ 1,5 e 1,7

bilhões por ano.

Potencial brasileiro para

a irrigação é de 30 milhões

de hectares. A região Sul do país está hoje em

segundo lugar em área de

agricultura irrigada, com 1,2

milhão de hectares, atrás apenas

da região Sudeste (2,2 milhões

de hectares irrigados),

segundo dados da Secretaria de

Desenvolvimento

Agropecuário e

Cooperativismo do Ministério da

Agricultura, Pecuária e

Abastecimento (SDC/Mapa). Na

quarta-feira (28), em

Brasília, durante a reunião da

Câmara Temática de Agricultura

Sustentável e irrigação,

do Ministério da Agricultura, o

secretário executivo do Conselho

Gestor

de Irrigação (CGIR) do estado,

Ricardo José Núncio, apresentou

as melhorias e os desafios

da irrigação no

Rio Grande do Sul, a começar

pela aprovação da Lei Estadual

de Irrigação nº 14.328 de 2013.

A Lei sucedeu os

trabalhos do Plano Diretor

de Irrigação no Contexto dos

Usos Múltiplos da

Água no Rio Grande do Sul, que

estabeleceu parâmetros,

objetivos, diretrizes e

instrumentos para a expansão da

agricultura irrigada e trouxe a

possibilidade do uso e reuso

múltiplo da água, de maneira

permanente, visando a

conservação e a potencialização

da produção.

A legislação estadual veio para

instituir a Política Estadual

de Irrigação do Rio

Grande do Sul, o Plano Diretor

de Irrigação no Contexto dos

Usos Múltiplos da água, o

Conselho Gestor da Política

Estadual de Irrigação e o Fundo

Estadual de Irrigação.

A Lei foi baseada nas

legislações nacionais sobre o

assunto. Segundo Ricardo José

Núncio, após a lei as linhas e

estratégias de ação e o arranjo

institucional ficaram mais

alinhados, proporcionando uma

expansão mais harmônica para a

agricultura irrigada no estado.

“Ainda temos desafios e

adequações a fazer, mas já temos

obtido progresso em relação ao

tema”, disse.

O Mapa tem trabalhado para que

mais produtores possam aderir à

agricultura irrigada. No último

Plano Agrícola e Pecuário (PAP)

Safra 2013/2014, os juros para

as novas linhas de crédito foram

reduzidos de 6,75% para 3,5%

ao ano. A medida fez com que os

financiamentos aumentassem,

chegando a aproximadamente

Avanços da irrigação no RS são apresentados ao Mapa.

R$ 1 bilhão.

“As taxas de juros mais baixas, a

carência de até três anos para

começar a pagar e ainda os

prazos estendidos para quitar os

empréstimos têm estimulado os

produtores a inovar,

aumentando a produção e

preservando os

recursos naturais”, explicou o

secretário de Desenvolvimento

Agropecuário e Cooperativismo,

Caio Rocha.

Para este PAP 2014/2015, os

benefícios continuam e apenas

os juros tiveram aumento,

passando de 3,5% para 4% ao

ano. Atualmente, 96% da

agricultura irrigada é de

iniciativa privada,

totalizando 6,2 milhões de

hectares de área.

O objetivo do Mapa é atingir, até

2030, pelo menos 14 milhões de

hectares. De acordo com os

estudos, o potencial brasileiro a

ser alcançado com a agricultura

irrigada é de 30 milhões de

hectares.

Fonte: Ministério da Agricultura

Simulações de pesquisa apontam

para um aumento na produção de

forragem do capim-marandu ou

braquiarão. O cenário futuro de

aumento das temperaturas globais

pode favorecer as atividades

agropecuárias na região Norte. É

o que prevê uma ferramenta

online desenvolvida pela

Embrapa Pecuária Sudeste em

parceria com outras unidades da

empresa. A tecnologia Cenários

agrícolas futuros para forrageiras

tropicais traz simulações sobre o

desempenho de cinco pastagens

no Brasil, considerando

perspectivas com altas e baixas

emissões de gases de efeito

estufa, para hoje, 2025 e 2055.

Na região Norte, as simulações

da pesquisa apontam para um

aumento na produção de

forragem do capim-marandu ou

braquiarão. ”Isso acontece

porque esse capim é do tipo C4.

Havendo disponibilidade de água,

o aumento da temperatura

também eleva a sua eficiência em

produzir biomassa!”– explica o

pesquisador Moacyr Bernardino

Dias-Filho, da Embrapa

Amazônia Oriental. Ele

participou da pesquisa fornecendo

dados sobre o desempenho do

capim nos solos da Amazônia.

De acordo com a pesquisadora

Patrícia Menezes Santos, da

Embrapa Pecuária Sudeste, a

construção desses cenários é um

importante subsídio para o

planejamento estratégico da

exploração pecuária.

A tecnologia dá suporte ao

produtor rural e aos técnicos para

a tomada de decisões. Com as

simulações, baseadas em

informações climáticas e de

produção, o usuário da

ferramenta online poderá

projetar o cultivo de pastagens

em diferentes regiões do país na

atualidade e em médio e longo

prazo.

Os cenários, pela antecipação de

riscos, podem contribuir para o

planejamento mais adequado da

propriedade, adoção de

alternativas de adaptação a

eventuais efeitos das mudanças

ambientais e como fonte de

informação para programas

governamentais.

Os cenários obtidos também

sugerem que as mudanças

climáticas terão impactos

positivos sobre a produção anual

de pastagens de tanzânia e

marandu nas regiões Norte,

Centro-Oeste e Sudeste. A área

onde esses capins poderão ser

cultivados deve aumentar. Por

outro lado, a estacionalidade de

produção e a variação da

produção ano a ano também

deverão ser maiores,

aumentando o risco climático da

atividade.

No Nordeste, principalmente na

área semiárida, a produção das

pastagens deve ficar mais

vulnerável, podendo ocorrer

redução da área apta ao cultivo

Pecuária: Ferramenta da Embrapa prevê que mudanças

climáticas podem favorecer pecuária na região Norte.

do capim-bufel, comum nessa

região. Já para a palma

forrageira, as simulações

indicam aumento nas áreas aptas

ao cultivo para 2025 e 2055.

As áreas de cultivo de pastagens

de clima temperado devem

diminuir na Região Sul devido à

previsão de aumento de

temperatura. Por outro lado, as

áreas de forrageiras tropicais

devem aumentar, reduzindo a

vulnerabilidade dos sistemas de

produção animal da região às

mudanças climáticas globais.

Segundo Patrícia Santos, para

garantir a competitividade e

sustentabilidade da produção

animal no Brasil, os sistemas de

produção devem ser adaptados e

novas tecnologias geradas. A

diversificação do material

genético animal e vegetal, uso de

alimentação suplementar,

conservação de forragem,

adequação do manejo do pasto e

solo, adoção de sistemas de

produção integrados e irrigação

são algumas alternativas para

adaptação dos sistemas de

produção no país.

A ferramenta é gratuita, de

fácil acesso e está disponível no

endereço:

scafforragem.cppse.embrapa.br

Fonte: Embrapa

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