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Ministério doDesenvolvimento
Social
GovernoFederal
CapacitaSUAS/PE
Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Projetos e CapacitaçãoCentro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA
CapacitaSUAS/PE
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ATUALIZAÇÃO SOBRE ESPECIFICIDADE E
INTERFACES DA PROTEÇÃO SOCIAL
BÁSICA NO SUAS
Facilitador(a): Marta Gonçalo
CURSO
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MÓDULO 3AS OFERTAS DA PROTEÇÃO
SOCIAL BÁSICA
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OBJETIVOS
Identificar os Serviços e Benefícios socioassistenciais da PSB;
Identificar os Programas ofertados no âmbito da Proteção Social Básica;
Reconhecer a importância dessas ofertas permanentes para a articulação e inserção na rede de serviços das políticas sociais.
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CapacitaSUAS/PEPROTEÇÃO SOCIAL BÁSICA
TIPIFICAÇÃO
SERVIÇOS
PAIF
SCFV
Serviço no Domicílio para Pessoas com Deficiência e Idosas. Este serviço ainda não tem estabelecido o
financiamento pelo Governo Federal e
normativas complementares.
PROGRAMAS
Acessuas Trabalho
BPC na Escola
BPC Trabalho
BENEFÍCIOS SOCIOASSISTENCIAIS
BPC
Benefícios Eventuais
Bolsa Família
Programas estaduais e municipais de transferências de
renda.
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CRAS, O QUE É?
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Unidade pública estatal;
Organiza e oferta os serviços da PSB (SUAS) nas áreas de vulnerabilidade e risco social;
Principal porta de entrada do SUAS;
Possibilita o acesso de famílias à rede de proteção social;
Previne a ocorrência de situações de vulnerabilidades e riscos sociais nos territórios, por meio de desenvolvimento de potencialidades e aquisições, do fortalecimento de vínculos familiares e comunitários, e da ampliação do acesso aos direitos de cidadania.
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Portaria Nº 78, de 08 de abril de 2004 - institui o
PAIF.PAIF
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Famílias beneficiárias de programas de transferência de renda e benefícios assistenciais (permanentes ou eventuais);
Famílias em situação de vulnerabilidade em decorrência de dificuldades vivenciadas por algum de seus membros;
Pessoas com deficiência e/ou pessoas idosas que vivenciam situações de vulnerabilidade e risco social.
USUÁRIOS
PRIORITÁRIOS
DO PAIF
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a) Fortalecer a função protetiva da família e prevenir a ruptura
dos seus vínculos familiares e comunitários, contribuindo para
a melhoria da qualidade de vida nos territórios;
b) Promover aquisições materiais e sociais, potencializando o
protagonismo e autonomia das famílias e comunidades;
c) Promover o favorecimento e usufruto dos direitos
socioassistenciais;
d) Promover acessos a serviços setoriais, contribuindo para a
promoção de direitos;
e) Apoiar famílias que possuem, dentre seus membros, indivíduos
que necessitem de cuidados, por meio da promoção de
espaços coletivos de escuta e troca de vivências familiares
(MDS, 2012, vol.1, p. 15).
OBJETIVOS A SEREM ALCANÇADOS NO PAIF
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a) Acolhida;
b) Oficinas com Famílias;
c) Ações comunitárias;
d) Ações particularizadas;
e) Encaminhamentos.
Ações que compõem PAIF
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CapacitaSUAS/PE -Processo inicial de escuta qualificada às
famílias, pode ser em grupo, particularizada
no CRAS ou no domicílio.
Acolhida• Relação que permita ao usuário
atuar como protagonista de sua promoção e como sujeitos de direitos;
• Ouvir o discurso do usuário respeitando suas diversidades, considerando suas emoções e permitindo que, juntamente com os profissionais, eles sejam participantes na elaboração de estratégias de superação das vulnerabilidade e risco sociais.
ESCUTA QUALIFICADA:
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Foco na reflexão: objetiva-se que cada família reflita sobre uma dada questão que diz respeito à sua vivência familiar ou comunitária. Ex: Direito de Crianças e Adolescentes.
Foco no estímulo à convivência, busca-se suscitar nos participantes o sentimento de identidade e pertença. Exemplo: integração famílias antigas e famílias novas.
Foco na ação: Mobilização em torno da garantia de direitos. Exemplo: manutenção BPC.
Oficinas com
Famílias
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• Mobilizar um número maior de
participantes pois agregam diferentes
grupos do território a partir do
estabelecimento de um objetivo
comum, promovendo a comunicação,
mobilização social e o protagonismo
da comunidade na resolução de
questões comuns a elas;
• Palestras, reuniões, eventos,
campanhas, dentre outros.
Ação
Comunitária
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• Objetivo: Conhecer a dinâmica familiar ou
prestar um atendimento mais específico à
família;
• Não é acompanhamento;
• Ex: Atendimento feito no domicílio, pelo
profissional do PAIF, a uma família que
possui uma pessoa com deficiência entre
os seus membros, com o objetivo de
realizar o estudo social ou um
encaminhamento à rede socioassistencial.
Ação
Particularizada
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CapacitaSUAS/PE As demandas e necessidades da(s) família(s):
a) As potencialidades que devem ser fortalecidas;
b) Os recursos do território (e fora dele) a serem
mobilizados;
c) As estratégias a serem adotadas;
d) Os compromissos da(s) família(s) e dos técnicos;
O percurso proposto para o acompanhamento:
a) As intervenções (quantas, horários, objetivos e
aquisições) a serem realizadas com as famílias
reunidas em grupo ou com a família em
particular;
b) As ações (coletivas ou particularizadas) de
interesse de cada família;
c) A periodicidade das mediações com os
profissionais que acompanham as famílias, o que
se espera desses momentos e os resultados que
se quer alcançar. (MDS, 2012, p. 67-68).
Plano de
acompanhamento
do PAIF
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CapacitaSUAS/PE Trabalho social com a família no âmbito do PAIF.
Atendimento às famílias(ação imediata de atenção)
Acompanhamento familiar(construção do Plano de Acompanhamento Familiar – PAF)
Inserção do grupo
familiar, um ou mais de
seus membros em
algumas ações do PAIF.
Ex.: Acolhida, oficina
com famílias, ações,
dentre outras.
Conjunto de intervenções desenvolvidas com uma ou mais famílias, de forma continuada, com objetivos estabelecidos, que pressupõe:
*plano de acompanhamento familiar;*mediações periódicas;*inserção em ações do PAIF;*alcance gradativo de aquisições e superação das vulnerabilidades vivenciadas.
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Fortalecer a Assistência Social como um direito de
cidadania (inclusive estimulando a participação das famílias no planejamento da
intervenção = protagonismo);
Respeitar os arranjos familiares (valorizar histórias, crenças e valores);
Rejeitar concepções preconceituosas (no âmbito da própria
família);
Respeitar e preservar confidencialidade;
Potencializar recursos das famílias e territórios (Relacionar a
história das famílias com a história e contexto do território)
As metodologias devem estimular a participação de
todos os membros da família. (Cuidado com acesso e linguagem).
DIRETRIZES METODOLOGICAS DO TRABALHO COM
FAMÍLIA:
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CapacitaSUAS/PEEi
xos
org
aniz
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s d
o T
SF• Socioassistencial: identificar quais as
mudanças possíveis da família realizar a partirdela mesma;
• Planejamento e gestão: busca pelaqualificação e gestão dos serviços daassistência social, compatíveis com asdemandas das famílias, com o diagnóstico doterritório para efetivar o planejamento;
• Político organizativo: discussões com as técnicas e as coordenações PAIF/PAEFI, e outras instancias decisórias a fim de efetivar soluções as demandas das famílias.
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Universalizou a proteção
social não contributiva,
materializando a presença do
estado, em territórios
marcados por desproteções e
ausência de serviços públicos.
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CapacitaSUAS/PEA equipe volante potencializa a
oferta do PAIF à medida que leva
serviços a famílias dispersas no
território, isoladas ou que tenham
dificuldades em chegar ao CRAS.
Neste caso, são novas famílias
referenciadas ao CRAS, já que o
território de abrangência é diferente?
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CapacitaSUAS/PE Demarca o início do trabalho social
com a família, e indica o caráter
sigiloso e continuado no âmbito do
SUAS.
Permite registro e análise de
informações para construir ofertas de
atendimento e acompanhar a
realidade do território.
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CapacitaSUAS/PETrabalho em subgrupos (10):
Como o município desenvolve ações do
PAIF? Dentre os desafios, destaque os
que mais preocupam.
Apresentar em painel de papel.
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Cadernos de Orientações Técnicas do CRAS e do PAIF: www.mds.gov.br/suas - Proteção Social Básica – coluna SAIBA MAIS;
Portaria nº 116: Portal do MDS www.mds.gov.br - Assistência Social – Proteção Básica –Legislação;
NOB-RH está disponível no Portal do MDS www.mds.gov.br – Assistência Social – Proteção Básica – Biblioteca;
A Portaria nº. 448 de 2002, do Ministério da Fazenda, Secretaria do Tesouro Nacional encontra-se disponível no site do Tesouro Nacional no seguinte caminho: www.tesouro.fazenda.gov.br –do lado esquerdo, clique em Legislação. Na página seguinte, selecione o assunto “Contabilidade Governamental” – na página seguinte, clique sobre o link da portaria.
Legislações e Orientações Técnicas - PAIF
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CapacitaSUAS/PE“A rede socioassistencial é um conjunto integrado de iniciativas públicas e da sociedade, que ofertam e operam benefícios, serviços, programas e projetos, o que supõe a articulação entre todas estas unidades de provisão de proteção social, sob a hierarquia de básica e especial e ainda por níveis de complexidade.” (Norma Operacional Básica do Sistema Único de Assistência Social – MDS/2005)
NOB-SUAS/2005
NOB SUAS 2012 reafirma
a política de assistência social como política de Seguridade Social, afiançadora de direitos, tal como consagrado pela CF/88 e representa uma conquista do Estado, gestores, conselhos, trabalhadores, especialistas, e também da população brasileira, em especial, daquela atendida pelo SUAS.
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CapacitaSUAS/PE• Órgãos do Sistema de Defesa de
Direitos da Criança e do Adolescente;
• Órgãos do Sistema de Garantia deDireitos;
• Serviços socioassistenciais e serviços depolíticas públicas setoriais;
• Programas e projetos de formação parao trabalho e de profissionalização einclusão produtiva;
• Serviços, programas e projetos deinstituições não governamentais ecomunitárias;
• Defesa Civil;
• Organizações não governamentais.
Articulando a rede:
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CapacitaSUAS/PEREDE INTERSETORIAL
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Subgrupos (máximo 10) e após discussão, debate
no grande grupo.
Como está organizada a Rede Socioassistencial em
seu município? Existe articulação entre os
ofertantes de serviços não governamentais e os
equipamentos públicos? Se sim, como é realizada
a participação?
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CapacitaSUAS/PE • É um direito garantido e regulamentadopela Lei Orgânica da Assistência Social –LOAS, Lei nº 8.742;
• Decretada sob nº 6.214 de 26 desetembro de 2007;
• Consiste no pagamento de um saláriomínimo mensal a pessoas com 65 anosou mais e pessoas com deficiência;
• A renda mensal bruta familiar per captanão deve ultrapassar ¹/4 do saláriomínimo vigente;
• Decreto nº 8.805, de 07 de julho de2016, torna obrigatório a inserção noCadastro Único, a partir de 06 denovembro/2016.
O QUE É O BPC?
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1- IDOSOS – 65 anos ou mais, com renda bruta per capta inferior a ¹/4
de salário mínimo vigente;
2- PCD – de qualquer idade, que apresente impedimento de longoprazo, que além das barreiras, tenha sua participação na sociedadeem igualdade de condições. Renda bruta per capta inferior a ¹/4 desalário mínimo.
O BPC não pode ser cumulativo com outro benefício.Ex.: seguro desemprego, aposentadoria ou pensão. Exceto: benefício deassistência médica, pensões especiais de natureza indenizatória, eremuneração advinda de contrato de aprendizagem.
Se o requerente for em situação de rua? O endereço para referência é odo serviço da rede socioassistencial assistido por ele, ou de pessoas quetenham relação de proximidade.
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Esclarecendo termos!
Procuração: a pessoa apresente dificuldade de locomoção;
Termo de Guarda: quando a pessoa é responsável por criança ou adolescente, porém não é pai ou mãe. A guarda é definida judicialmente, e pode ser temporária ou definitiva;
Tutela: situação de desamparo de crianças e adolescentes até 18 anos ( decorrente da morte dos pais ou destituição do poder familiar). O juiz é quem nomeia o tutor;
Curatela: para pessoas maiores de 18 anos, considerada incapaz, em que se concede a pessoa obrigatoriedade de defender e administrar os bens.
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CapacitaSUAS/PE Decreto nº 8.805, de 07 de julho de 2016
Para requerer a concessão e a revisão bienal do BPC, as famílias devem estar inseridas no Cadastro Único, com informações atualizadas nos últimos 24 meses. Caso não esteja, a família poderá entrar em processo de averiguação cadastral;
A mudança passou a vigorar a partir de 04 de novembro de 2016;
O requerente deve estar inserido no Cadastro Único de acordo com as orientações do Cadastro Único;
2017 para o BPC Idoso – alterado prazo. Portaria Interministerial nº 5, de 22 de dezembro de 2017.
2018 para o BPC- PCD’s, este prazo (24 MESES) visa garantir sua inserção no Cadastro Único;
Recomendação de visita domiciliar para maiores de 85 anos ou com deficiência completa;
Caso o beneficiário não seja o RF, não é necessária a ida dele ao posto do cadastramento.
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CapacitaSUAS/PEProcedimentos para cadastramento de pessoas incapazes e com representante legal.
• Requerentes ou beneficiários do BPC menores de 16anos, ou pessoas interditadas, total ou parcialmentee que, em ambos casos, estejam internados há 12meses ou mais, e que não possuam família dereferência em instituição, acolhimento institucional,hospital...Estão isentos de fazer a inclusão noCadastro Único!
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CapacitaSUAS/PE Questões específicas das famílias BPC e o preenchimento do formulário do Cadastro Único.
A renda do BPC
Atentar para o campo 8.09, item 2 do formulário de
cadastramento
O valor do benefício deve ser registrado na pessoa PCD.
CPF (Cadastro de Pessoa
Física)
Decreto nº 6.214/2007
Marcar no campo 5.02 do Bloco 5 – Documentos para permitir a identificação do beneficiário e de
sua família no momento da avaliação do benefício pelo INSS
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CapacitaSUAS/PE Orientações sobre o cadastramento no CadÚnico.
• O entrevistador responsável pelo cadastramento dafamília deve ser capacitado para preencher osformulários, seguindo as regras do Cadastro Único;
• Caberá ao INSS, no momento do requerimento dobenefício, a complementação e a requalificação dasinformações para análise da concessão e revisão doBPC;
• Para as PCD’s, atentar para o preenchimento doscampos do Bloco 6 – Pessoas com Deficiência.
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CapacitaSUAS/PE Preenchimento do Bloco 6- PCD
Declaração da renda do benefício no campo 8.09
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Portaria Normativa Interministerial n° 18, de 24 de abril de 2007 – cria o Programa de Acompanhamento e Monitoramento do acesso e permanência na Escola das PCD, beneficiárias do BPC/LOAS, com prioridade à faixa etária de 0 a 18 anos.
Portaria Interministerial n° 1, de 12 de março de 2008 – estabelece os procedimentos e aprova os formulários necessários à adesão ao BPC na Escola.
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CapacitaSUAS/PE PROGRAMA BPC NA ESCOLA
Programa Intersetorial que tem como objetivo garantir oacesso e permanência na escola, de crianças eadolescentes com deficiência, até 18 anos, beneficiáriasdo BPC. Constitui-se em importante mecanismo parafomentar a inclusão socioeducacional, a ampliação dasaquisições para construção de autonomia e a melhoriada qualidade de vida das pessoas com deficiênciabeneficiárias do BPC.
SAÚDEEDUCAÇÃOASSISTÊNCIA
SOCIAL
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Promover a elevação da qualidade de vida e dignidade das pessoascom deficiência até 18 anos, beneficiárias do BPC;
Garantir o acesso e permanência na escola; Acompanhar os beneficiários por meio da articulação intersetorial e
da gestão compartilhada nas três esferas de governo, entre aspolíticas.
OBJETIVOS
PRINCIPAIS DIRETRIZES
Identificação das barreiras que impedem o acesso e a permanênciadas crianças e adolescentes beneficiárias do BPC na escola;
Acompanhamento dos beneficiários e de suas famílias pelasequipes de referência dos serviços socioassistenciais e das outraspolíticas públicas.
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CapacitaSUAS/PE 1. Identificar, entre os beneficiários doBPC até 18 anos, aqueles que estãona escola e aqueles que estão fora daescola;
2. Identificar as principais barreiraspara o acesso e a permanência naescola das pessoas com deficiênciabeneficiárias do BPC;
3. Desenvolver estudos e estratégiasconjuntas para superação dessasbarreiras;
4. Manter acompanhamentosistemático das ações e programasdos entes federados que aderirem aoprograma.
Eixos principais:
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CapacitaSUAS/PEIDENTIFICAÇÃO DAS BARREIRAS
O Questionário para identificação das barreiras éum instrumento de coleta de dados, que deve seraplicado por meio de visita domiciliar.
Requer escuta qualificada pelos profissionaispara conhecer a realidade dos beneficiários e dassuas famílias, bem como para identificar asformas de atendimento às necessidadesobservadas.
EQUIPE TÉCNICA PARA APLICAÇÃODOS QUESTIONÁRIOS
Composta por técnicas/os,preferencialmente das áreas deassistência social, da educação,e da saúde.
O Grupo Gestor Local assume ocompromisso de organizar acapacitação das/os técnicas/os,analisar os dados e promover aarticulação com as diferentespolíticas públicas para asuperação das barreiras.
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CapacitaSUAS/PE ACOMPANHAMENTO DOS BENEFICIÁRIOS
No intuito de instrumentalizar o planejamento das ações após a aplicaçãodos questionários, foi desenvolvido o Módulo de Acompanhamento deBeneficiários no Sistema BPC na Escola.
POSSIBILIDADES:• Visualização das barreiras;• Cadastramento do Plano de Acompanhamento;• Registro do atendimento (ação/atividade);• Monitoramento do Plano.
Crianças e adolescentes com até 18 anos, beneficiárias do BPC, forada escola, constituem público prioritário das ações do CRAS/PAIF eCREAS/PAEFI, tendo em vista a acentuada condição devulnerabilidade e risco por violação de direitos.
!
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Objetivo: Promover a inclusão e a
manutenção de pessoas com deficiência
no mercado de trabalho.
A Lei 12.470 de 31 de agosto/2011 – altera regras do BPC para PCDs.
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CapacitaSUAS/PE Promove alterações na legislação referente ao BPC,
como a garantia de retorno ao benefício a quem solicitar a
suspensão para trabalhar, mas posteriormente perder o
emprego, sem necessidade de novo requerimento e avaliação;
• Autoriza o contratado como aprendiz a acumular o salário de
aprendiz com o valor do BPC por dois anos.
“Art. 5º O beneficiário não pode acumular o Benefício de
Prestação Continuada com outro benefício no âmbito da
Seguridade Social ou de outro regime, inclusive o seguro-
desemprego, ressalvados o de assistência médica e a pensão
especial de natureza indenizatória”.
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Política de Inclusão Social e Lei das Cotas Para Pessoas com Deficiência
I - Desenvolvimento de ação conjunta do Estado e dasociedade civil, de modo a assegurar a plena integraçãoda pessoa portadora de deficiência no contexto sócioeconômico e cultural;
II - Estabelecimento de mecanismos e instrumentoslegais e operacionais que assegurem às pessoasportadoras de deficiência o pleno exercício de seusdireitos básicos que, decorrentes da Constituição e dasleis, propiciam o seu bem-estar pessoal, social eeconômico; e
III - Respeito às pessoas portadoras de deficiência, quedevem receber igualdade de oportunidades na sociedadepor reconhecimento dos direitos que lhes sãoassegurados, sem privilégios ou paternalismos.
Princípios:
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• Município aplica e registra o Questionário para Identificação das
Barreiras no Sistema BPC na Escola
• FNAS repassa R$ 40,00, por Questionário
aplicado e inserido no Sistema BPC na Escola
Questionários
• GGL Traça estratégias coletivas para o enfrentamento dessas barreiras
Ações Intersetoriais • Proteção Social
Básica
• Proteção social Especial
• Vigilância Socioassistencial
• Defesa de Direitos
Acesso às ações Socioassistenciais
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Telefones: (61) 2030-3229 / 3225
E-mail: [email protected]
Telefones: (61) 2022-7654 / 7675
E-mail: [email protected]
Telefones: (61) 3315-9113 / 9121
E-mail: [email protected]
Telefones: (61) 2027-3894 / 3896
E-mail: [email protected]
MS
MEC
MDH
MDS
ENTRE EM CONTATO:
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CADASTRO ÚNICO
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CADASTRO ÚNICOLegislação
Decreto nº 6.135/2007 – dispõe sobre o Cadastro Único;
Portaria MDS nº 177/2011 – define procedimentos de gestão;
Portaria MDS nº 10/2012 – disciplina critérios e procedimentos para a disponibilização e a utilização da base cadastral;
Portaria MDS nº 94/2013 – dispõe sobre o processo de averiguação cadastrais;
IO MDS nº 2/2011 – estabelece definições técnicas para a V7 - Formulários;
IO MDS nº 4/2011 – estabelece procedimentos operacionais do sistema Cadastro Único, nos casos de exclusão de dados e mudança da família de município.
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Programas Sociais
• PBF;
• ID Jovem;
• PMCMV;
• Carteira do Idoso;
• Telefone Popular;
• TSEE;
• CNH Popular;
• Entre outros.
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CapacitaSUAS/PE LEI 10.836 de 10 de janeiro de 2004 – cria o PBF;
Decreto 5.209 de 17 de setembro de 2004 – regulamento a LEI 10.836;
Decreto 7.788 de 15 de agosto de 2012 – regulamenta o FNAS;
Portaria 256 de 19 de março de 2010 – estabelece Normas, critérios e procedimentos à gestão financeira estadual;
Portaria 251 de 12 de dezembro de 2012- regulamenta a gestão das condicionalidade e dá outras providências;
Portaria 81 de 25 de agosto de 2015 – trata do IGD Bolsa.
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• Acompanhamento Periódico (educação,saúde);
• Registro nos Sistemas (período de registro);
• Repercussão/Descumprimento (gradativa,com base nos resultados registrados econsolidados no descumprimento decondicionalidades);
• Registro de Recurso (quanto aos efeitosdecorrentes do descumprimento);
• Registro de famílias em AcompanhamentoFamiliar (acompanhamentosocioassistencial).
Processos de Gestão das Condicionalidades
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Objetivos do Acompanhamento
• Monitorar o cumprimento dos
compromissos pelas famílias;
• Identificar as famílias em situação de
vulnerabilidade e orientar ações para o
acompanhamento do poder público;
• Responsabilizar o poder público pela
garantia de acesso aos serviços e realizar
a busca ativa das famílias mais
vulneráveis.
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Decreto Nº 6.307, 14/12/2007.
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SITUAÇÃO BENEFÍCIODOCUMENTOS NECESSÁRIOS/ FORMA DEBENEFÍCIOS/CRITÉRIOS
1. NATALIDADE PRESTAÇÃO TEMPORÁRIA EMBENS DE CONSUMO OUPECÚNIA.
NIS, CPF, CERTIDÃO DE NASCIMENTO,COMPROVANTE DE RESIDÊNCIA, RENDA ( SEHOUVER).MORADORES DE RUA E DEMAIS USUÁRIOS DAASSISTENCIA SOCIAL.
2. MORTE(Atendimentoininterrupto)
BENS DE CONSUMO: URNAFUNERÁRIA ,SEPULTAMENTO,RESSARCIMENTO, ENTREOUTROS.
COMPROVANTE DE RESIDENCIA E RENDA (ABAIXO OU IGUAL A ¹/4 DO SALÁRIO MÍNIMOVIGENTE), CERTIDÃO DE ÓBITO E GUIA DESEPULTAMENTO.MORADORES DE RUA E DEMAIS USUÁRIOS DAASSISTENCIA SOCIAL.
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SITUAÇÃO BENEFÍCIODOCUMENTOSNECESSÁRIOS/ FORMA DEBENEFÍCIOS/CRITÉRIOS
3. VULNERABILIDADE TEMPORÁRIA
I – riscos: ameaça de sériospadecimentos;II – perdas: privação de bens e desegurança material;III –danos: agravos sociais e ofensa
BENS DE CONSUMO(CESTA BÁSICA,PASSAGENS) ,OU PECÚNIA EM CASODE ALUGUEL
IDEM ITEM 1
4. CALAMIDADE PÚBLICA PECÚNIA E BENS DECONSUMO
IDEM ITEM 1
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CapacitaSUAS/PE Compete ao Poder Executivo dos
municípios e do Distrito Federal
deliberar, financiar e implementar os
benefícios eventuais, assim como tornar
públicos os critérios, procedimentos e
fluxos de oferta na sua prestação,
explicitando à população o local da
prestação do benefício e a equipe
responsável.
Deve ainda organizar a necessária
articulação da prestação do benefício
eventual, com programas de
transferência de renda, serviços da rede
socioassistencial e demais políticas
públicas.
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CapacitaSUAS/PE Divisão 02 grupos
1. Discutir sobre situações que
envolveram a concessão de benefício
no município;
2. Eleger o mais significativo para o
grupo;
3. Representar em forma de uma peça
teatral a situação e os
encaminhamentos que foram
realizados.
Exercício
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Resolução nº 18 de 24/05/2012 - CNAS - Institui o Programa. Alterada pela Resolução 25, de 15/12/2016.
• O programa terá vigência de 04 anos de 2015/2018, após será prorrogado por igual período; faixa etária 14 a 59 anos;
• Anualmente será pactuado na CIT e aprovado no CNAS, as metas e os critérios de partilha deste programa, conforme orçamento do MDS.
Resolução nº 27 de 14/10/2014 – altera a nº 18,e resolve:
Resolução nº 03 de 19/04/2017: aprova o ajuste das metas de execução do Programa os municípios com saldos financeiros nos respectivos fundos.
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CapacitaSUAS/PE
PROPOSTAS
Identificação de pessoas em vulnerabilidade e ou risco social;
Desenvolvimento de ação de articulação, mobilização e encaminhamento para garantia de direito ao mundo do trabalho;
Viabilização ao acesso aos cursos de: qualificação e formação profissional, inclusão produtiva e serviços de intermediação de mão de obra.
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• As orientações técnicas (2018) são as mesmas das resoluções apresentadas;
• Não há mais encaminhamento para o curso de qualificação;
• O Estado, por intermédio da PSB, oferecerá oficinas voltadas para o mundo do trabalho;
• Os municípios a serem elegíveis receberão comunicado da PSB estadual;
• Os critérios de seleção serão para municípios que tenham 30% do público Bolsa Família (14-59 anos) a partir de 100 pessoas, e CRAS;
• O Programa NÃO é competência da Assistência.
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CapacitaSUAS/PEProrroga a vigência do programa até 2018, e altera opúblico, idade entre 14* e 59 anos, com prioridadepara usuários de serviços, projetos e programas detransferência de renda socioassistenciais:
Pessoas com deficiência; Pessoas inscritas no CAD.ÚNICO; Adolescentes e jovens no sistema socioeducativo e
egressos; Famílias com presença de trabalho infantil; Famílias com pessoas em situação de privação de
liberdade; População em Situação de Rua; Adolescentes e jovens no serviço de acolhimento e
egressos; Beneficiários do Programa Bolsa Família; Pessoas retiradas do trabalho escravo; Mulheres vítimas de violência; Dentre outros.
ResoluçãoNº 27 de 14de outubrode 2014:
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CapacitaSUAS/PE • Promoção de estratégias, ações emedidas para enfrentar a pobreza, pormeio de identificação e sensibilização deusuários;
• Desenvolvimento de habilidades eorientação para os usuários; acesso aoportunidades por meio doencaminhamento de usuários;
• Monitoramento do percurso dos usuáriosno acesso ao mundo do trabalho;
• Articulação com outros programas eserviços da assistência social e de demaisáreas, como saúde, educação e trabalho;acompanhar usuários que ingressem nomundo do trabalho, dentre outras ações.
AÇÕES
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Serviço de
Convivência e
Fortalecimento de
Vínculos - SCFV
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Norma Operacional Básica – NOB;
Resolução 130/2005 – CNAS, quedisciplina e organiza o SUAS;
Resolução CIT, de 07/01/2009 – que tratado Protocolo de Gestão Integrada deServiços, Benefícios e Transferência deRenda;
Resolução CNAS n° 109/2009;
Lei n° 8.069, de 13 de julho de 1990, oEstatuto da Criança e do Adolescente.
NORMATIVAS
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Serviço de ARTICULAÇÃO com oPAIF/PAEFI, para assegurar que asituação de vulnerabilidaderelacional do usuário não sejatrabalhada de maneira isolada, esim, numa perspectiva dasocialização e convivênciafamiliar e comunitária. Suaexecução pode ser direta e/ouindireta. Tem caráter preventivo eproativo.
É COMPLEMENTARao trabalho social realizado junto às
famílias
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CapacitaSUAS/PE Complementar o trabalho social com família;
Prevenir a institucionalização e a segregação de crianças, adolescentes, jovens e idosos e PCD’s;
Promover acessos a benefícios e serviços socioassistenciais, fortalecendo a rede de proteção social de assistência social nos territórios;
Promover acessos a serviços setoriais(educação, saúde, cultura, esporte e lazer)contribuindo para o usufruto dos demais direitos pelos usuários;
Oportunizar o acesso às informações ( direitos e participação cidadã);
Favorecer o desenvolvimento de atividades Inter geracionais ( troca de experiências e vivencias)
OBJETIVOS
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PÚBLICO SCFVO SCFV é aberto aos usuários daPolítica de Assistência Social, porémestão previstas algumas situaçõesprioritárias : Crianças, adolescentes epessoas idosas com deficiência.
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Trabalho infantil;
Isolamento;
Vivência de violência ou Negligência;
Fora da escola ou com defasagem superior a 02 anos;
Acolhimento;
Medida Sócio Educativa em meio aberto ou egressos;
Abuso e exploração sexual;
Medida protetiva do ECA;
Situação de rua;
Pessoa com deficiência em vulnerabilidade.
PÚBLICO PRIORITÁRIO
Resoluções CNAS 01/2003 e CIT, 01/2013
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CapacitaSUAS/PE A segurança de acolhida e de
convívio;
Ampliar trocas culturais e de
vivencias;
Desenvolver o sentimento de
pertença e de identidade;
Fortalecer vínculos familiares e
incentivar a socialização de
convivência comunitária.
O SCFV organiza-
se para garantir:
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CapacitaSUAS/PE FLUXO PAIF/SCFV
A equipe do SCVF deve avaliar tecnicamente se o usuário vivencia situação prioritária , encaminhando-os para o CRAS de referência
PAIF PAEFI
Recepcionado, acolhido e direcionado ao Técnico
PSE -encaminhar
PSB – apontar : atendimento pontual ou acompanhamento
O usuário chega ao CRAS, conforme a Tipificação ( CNAS nº 109/2009)Demanda
espontâneaBusca ativa
Encaminhamento da rede de outros órgãos de Sistema da Garantia de Direitos
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O usuário atendido pelo SCFV será concomitantemente atendido pelo PAIF ou PAEFI?
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Aprender e ensinar de igual
para igualç
Construir projetos
Admirar as diferenças
Reconhecer e nomear
emoções
Valorizar o outro
Tomar decisões
Produzir coletivamente
Exercitar escolhas
Escutar e ser escutado
Reconhecer limites
Dialogar para resolver conflitos
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CapacitaSUAS/PE Vigilância Socioassistencial: identifica e previne as situações de risco e vulnerabilidade social e seus agravos no território.
“produção e disseminação de informações,possibilitando conhecimentos quecontribuam para a efetivação do caráterpreventivo e proativo da política deassistência social, assim como para aredução dos agravos, fortalecendo a funçãode proteção social do SUAS”. (art.90).
NOB/SUAS/2012.
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FluxoVigilânciaSocioassistencial.
Planejamento de ações
estratégicas
Estudos,
Indicadores,
Diagnóstico.
Levantamento de dados
Território, Risco,
Vulnerabilidade
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CapacitaSUAS/PE Objetivos da Vigilância Socioassistencial
Elaborar e atualizar diagnósticos
Produção sistematização de
informações
Monitoramento e avaliação
Zelar pela qualidade da informação
Produção de indicadores
•Apoiar atividades de
planejamento:
•Produzindo, sistematizando,
analisando e disseminando informações
territorializadas
Subsidiar a gestão do SUAS e as
unidades com dados e
informações para processo de
planejamento das ações
Vigilância não
é preencher
Sistemas; Vigilância não
é fazer Plano de
Assistência Social;
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https://www.youtube.com/watch?v=yMtsn7wxyqA
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CapacitaSUAS/PECaracterísticas do Diagnóstico Socioterritorial
Estrutura e modelos específicos a cada questão;
Estrutura a forma de ler o território ( ex. duas pessoas c a mesma renda, porém, em diferentes vulnerabilidades);
Analisar em conjunto o que foi coletado;
Os diagnósticos precisam dialogar entre si (ex: Assistência e Saúde), e ser participativo;
Relatório aberto para informação coletiva, na proposta de problematizar, questionar a ampliar a análise encontrada.
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CapacitaSUAS/PE A estrutura de tópicos tratados em um diagnóstico para Programa Social
Tendências do crescimento demográfico;
Perspectivas de crescimento futuro da população e público atendido;
Características educacionais, habitacionais e saúde da população;
Condição de atividade da força de trabalho, ocupação e rendimentos;
Beneficiários de outros programas sociais.
Análise do público-alvo a atender
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CapacitaSUAS/PE A estrutura de tópicos tratados em um diagnóstico para Programa Social
• Tendências do desenvolvimento regional (indústria, comércio, agropecuária);
• Perspectivas de investimento público e privado;
• Infraestrutura viária, transporte e comunicações;
• Estrutura do emprego e ocupações mais e menos dinâmicas.
Análise do contexto econômico regional
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CapacitaSUAS/PE A estrutura de tópicos tratados em um diagnóstico para Programa Social
• Identificação de áreas de Proteção e restrições;
• Passivos e agravos ambientais;
• Oportunidades de exploração do turismo e desenvolvimento sustentável.
Análise dos condicionantes ambientais
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CapacitaSUAS/PE A estrutura de tópicos tratados em um diagnóstico para Programa Social
• Estrutura administrativa já instalada;• Quantidade e Características do pessoal
técnico envolvido ou disponível;• Experiência anterior na gestão de
programas.
Análise da Capacidade de Gestão Local
• Comissões de Participação Popular/Social existentes ;
• Histórico/Cultura de Participação
Análise da Participação Social
FICA A DICA! As definições de alguns indicadores sociais em http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/condicaodevida/indicadoresminimos/conceitos.shtm
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A realização de diagnóstico socioterritorial:
A cada quadriênio, compõe a elaboração dos Planos de
Assistência Social em cada esfera de governo;
O diagnóstico tem por base o conhecimento da realidade
a partir da leitura dos territórios, microterritórios ou
outros recortes socioterritoriais que possibilitem
identificar as dinâmicas sociais, econômicas, políticas e
culturais que os caracterizam, reconhecendo as suas
demandas e potencialidades (art. 20 da NOB/SUAS,
2012).
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CapacitaSUAS/PE “É o cálculo que precede e preside a ação”.
(Carlos Matus, 1985)
“É o processo sistemático e ordenado de tomada de decisões”.
(Sergio Buarque, 1999)
“O planejamento envolve a utilização do conhecimento para modelar uma trajetória futura. Planejar é construir
o futuro desejado e não se deixar ser arrastado pelos acontecimentos”.
(Carlos Matus, 1985)
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CapacitaSUAS/PE Requer a realização de REUNIÕES DAS EQUIPES de
cada unidade socioassistencial e também reuniões
integradas com as demais unidades e serviços;
Cada equipe deverá definir, coletivamente e de
maneira democrática, a forma como se organizarão nas
unidades, quais serão as prioridades, como serão
cumpridas as funções e as combinações e, ainda, a
periodicidade dos encontros, assim como as reuniões
Intersetoriais e com a rede socioassistencial;
Os profissionais de nível fundamental e médio
também devem participar das reuniões gerais.
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• Melhor conhecer a realidade;
• Melhorar a compreensão e aprendizagem;
• Ampliar e fortalecer capacidades;
• Estimular a participação e o controle social;
• Democratizar a tomada de decisão;
• Conciliar interesses;
• Tomar decisões mais acertadas;
• Organizar a operacionalização das ações;
• Perceber e corrigir desvios e problemas;
• Prevenir riscos;
• Melhorar a comunicação intra einterinstitucional e com o usuário.
PLANEJAR PARA QUÊ?
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Sua equipe adota mecanismos de
diálogo, socialização e nivelamento de
informações e planejamento? Quais?
Existe diálogo eficaz entre serviços?
Existem dificuldades para organizar o
trabalho? Quais?
Quais são as soluções para as
dificuldades/problemas?
Exercício
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https://www.youtube.com/watch?v=Gr_FJNpuUPs
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CapacitaSUAS/PE O Registro de Informações é um elemento fundamental para
gestão, monitoramento e avaliação, e consequentemente, para o
aprimoramento das ações e serviços.
INFORMAÇÕES PARA
ACOMPANHAMENTO
DAS FAMÍLIAS
A utilização de prontuários pela rede socioassistencial contribui para acoleta de informações sobre as famílias mediante o registro de questõescomo histórico pessoal/familiar; ocorrência de violação de direitos, entreoutros, o que qualifica o processo de acompanhamento das famílias;
São processos contínuos e complementares; Favorece as revisões das ações; Aponta a realidade da proteção e desproteção, a partir dos indicadores.
INFORMAÇÕES PARA
MONITORAR AÇÕES
Todos os serviços socioassistenciais deverão manter registros defrequência, permanência, atividades desenvolvidas e desligamento. Osregistros de encaminhamentos (para serviços da proteção básica eespecial, bem como para outras políticas setoriais) também sãoimportantes fontes de informação para vigilância socioassistencial.
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• Identificar a realidade;
•Definir prioridades;
•Definir de estratégias e metas;
•Organizar ações;
•Acompanhamento e redirecionamento permanentes;
• Promoção do impacto necessário à superação das condições de vulnerabilidade e risco;
• Medição do grau de alcance junto à população usuária;
•Projetar a ampliação de resultados e impactos.
Para dialogar e refletir
A adoção de práticas sistemáticas de planejamento, monitoramento e avaliação permitem:
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Divisão de dois grupos
• Conhecimento das demandas;• Conceito de território;• Vulnerabilidades e
expectativas das famílias;• Vigilância Socioassistencial.
Exercício
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CapacitaSUAS/PE http://blog.mds.gov.br/redesuas/?page_id=1351
https://www.youtube.com/watch?v=UmrNuVraEKU
http://aplicacoes.mds.gov.br/bpcnaescola
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/05/politica/1475703599_233017.html)
Biblioteca
http://aplicacoes.mds.gov.br/snas/termoaceite/acessuas_repactuacao/index.php
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Secretaria de Desenvolvimento Social, Criança e JuventudeSecretaria Executiva de Assistência Social
Gerência de Projetos e Capacitação
www.sigas.pe.gov.brE-mail: [email protected]
Telefone: 81 3183 0702
Centro Universitário Tabosa de Almeida – ASCES-UNITA
E-mail: [email protected]: (081) 2103-2096