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- Março / 2018 -
POLÍTICA DOS RECURSOS HÍDRICOS DO
ESTADO DO CEARÁ
ORGANOGRAMA DO SISTEMA INTEGRADO DE GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO CEARÁ SIGERH
CONERHConselho Estadual
de Recursos Hídricos
CÂMARAS
TÉCNICAS
CBHsComitês de Bacias Hidrográficas (12)
GERÊNCIAS
BACIAS (08)
SRHSecretaria dos
Recursos Hídricos
COGERH
Companhia de Gestão
dos Recursos Hídricos
SOHIDRA
Superintendência de
Obras Hidráulicas
FUNCEME
Fundação Cearense
de Meteorologia e
Recursos Hídricos
COMISSÕES
GESTORAS DE
SISTEMAS HÍDRICOS
SISTEMA DOS RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DO CEARÁInstâncias de participação social
Órgão de coordenação, fiscalização, deliberação coletiva e de caráter normativo da Política e do Sigerh, vinculado à Secretaria dos Recursos Hídricos e presidido pelo Secretário dos Recursos Hídricos.
Organismos colegiados que tem como atribuição principal a alocação negociada de água no âmbito das bacias hidrográficas.
Organismos colegiados que atuam em sistemas hídricos locais, tais como um vale perenizado e açudes.
Conselho Estadual de Recursos Hídricos (CONERH)
Comitês de Bacias Hidrográficas (12 Comitês)
Comissões Gestoras (61 comissões)
SISTEMA DOS RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DO CEARÁOrganizações de caráter executivo
Formulação das políticas e diretrizes;
Planejamento e Gestão das ações de aumento da oferta hídrica;
Fiscalização dos recursos hídricos;
Deliberação sobre os pedidos de outorga;
Promoção da organização dos usuários de água bruta;
Segurança da infraenstrutura hídrica (barrgens);
Promoção da Integração Interinstitucional e entre políticas relacionadas.
Órgão Gestor da Política, responsável pela Implementação da política estadual dos
recursos hídricos, de forma integrada, descentralizada, e participativa para promover a
oferta, a gestão e a preservação da água, contribuindo para o desenvolvimento
sustentável do Estado.
Secretaria dos Recursos Hídricos - SRH
Principais Linhas de Ação
SISTEMA DOS RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DO CEARÁOrganizações de caráter executivo
Estudos hidrogeólogicos;
Construção, instalação e revitalização de poços;
Implantação e manutenção de equipamentos de captação deágua subterrânea: dessalinizadores, chafarizes;
Acompanhamento e supervisão da construção de obras de ofertahídrica (barragens, canais e adutoras).
Tem a missão de executar, supervisionar e acompanhar empreendimentos de infraestruturahídrica, incrementando a oferta d’água subterrânea e superficial, qualitativa equantitativamente, preservando o meio ambiente, visando atender à população em seusmúltiplos usos e contribuir para o desenvolvimento sustentável do Estado do Ceará.
Superintendência de Obras Hídricas (SOHIDRA)
Principais Linhas de Ação
SISTEMA DOS RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DO CEARÁOrganizações de caráter executivo
Tem a missão de realizar o monitoramento, estudos, pesquisas e inovações tecnológicasem meteorologia, recursos hídricos e meio ambiente que contribuam para odesenvolvimento sustentável do estado do Ceará.
Fundação Cearense de Meteorologia e Recursos Hídricos (FUNCEME)
Eixos de Atuação
SISTEMA DOS RECURSOS HÍDRICOS DO ESTADO DO CEARÁOrganizações de caráter executivo
Instituição responsável pelo gerenciamento dos recursos hídricos no Ceará, de domíniodo Estado ou da União, por delegação, de forma descentralizada, participativa eintegrada, promovendo o acesso à água e contribuindo para o desenvolvimentosustentável.
Companhia de Gestão dos Recursos Hídricos - COGERH
Eixos de Atuação
EIXOS DE ATUAÇÃO - COGERHOperação e manutenção da Infraestrutura hídrica
Operação e manutenção da infraestrutura hídrica estadual composta por barragens, canais eadutoras de água bruta.
Principais Linhas de Ação
• Operação;
• Manutenção preventiva e corretiva;
• Reabilitação;
• Monitoramento à distância;
• Segurança de barragens.
EIXOS DE ATUAÇÃO - COGERHOperação e manutenção da Infraestrutura hídrica
•Açudes gerenciados: 155 açudes18,639 bilhões de m3
•Perenização:•91 rios = 2.551 km
•Operação:•439 km de canais •1250 km de adutoras e redes de distribuição de água bruta•32 estações de bombeamento
EIXOS DE ATUAÇÃO - COGERHMonitoramento Qualitativo e Quantitativo dos Sistemas Hídricos
Produzir informações sobre a qualidade e a quantidade da água armazenada nos reservatóriosestaduais e federais e transferida por rios, canais e adutoras.
Principais Linhas de Ação
• Monitoramento quantitativo dos recursos hídricos;
• Desenvolvimento do índice de qualidade da água em reservatórios do Ceará (IQARCe);
• Monitoramento da eutrofização dos mananciais.
EIXOS DE ATUAÇÃO - COGERHMonitoramento Qualitativo e Quantitativo dos Sistemas Hídricos
MONITORAMENTO DA
QUALIDADE DE ÁGUA
EIXOS DE ATUAÇÃO - COGERHMonitoramento Qualitativo e Quantitativo dos Sistemas Hídricos
EIXOS DE ATUAÇÃO - COGERHEstudos e Projetos
Desenvolvimento de estudos e projetos nas diversas Bacias Hidrográficas do Estado, englobandoáguas superficiais e subterrâneas e estudos ambientais, preconizando a conservação e aracionalização dos usos da água.
ESTUDOS EM ANDAMENTO
• Avaliação hidrogeológica qualiquantitativa nas regiões da Ibiapaba, Araripe, Apodi, Crateús, Iguatu,Baixo Jaguaribe, Litoral Leste de Fortaleza;
• Estudos geofísicos para construção de poços no Embasamento Cristalino;
• Elaboração dos Planos de Segurança Hídrica das Bacias do Acaraú, Metropolitanas e Salgado;
• Elaboração de Estudos e Projetos das Barragens Poço comprido e Pedregulho na bacia do rio Acaraú.
MONITORAMENTO DE POÇOS
• Perímetro Irrigado de Morada Nova – PIMN (52 poços);
• Poços em Morrinhos e Porto do Céu (23 poços);
• Poços aquíferos Dunas (140 poços);
• Poços Aluvião Jaguaribe (50 poços);
• Dataloggers em poços do Cariri (24 poços);
• Dataloggers em poços do Apodi (30 poços).
Apoiar, secretariar e capacitar os comitês de bacias hidrográficas e comissões gestorasproporcionando uma gestão dos recursos hídricos descentralizada, integrada e participativa.
Principais Linhas de Ação
• Mobilização social para a gestão dos recursos hídricos;
• Promoção e suporte técnico para o processo dealocação negociada de água dos sistemas hídricos, comparticipação dos usuários;
• Capacitação dos atores sociais envolvidos;
• Institucionalização de Núcleos de Gestão em cadaGerência de Bacia da COGERH. gestão participativa da
água no Ceará.
EIXOS DE ATUAÇÃO - COGERHGestão Participativa
SECRETARIA EXECUTIVA DOS CBH: COGERH
(Apoio Técnico e Financeiro ao Funcionamento dos CBH)
Reuniões Ordinárias e Extraordinárias; Capacitações; Reuniões do FórumCearense de Comitês; Sites de CBHs; material informativo, etc.
Limpeza do açude Realejo -
Crateús
Visita Técnica do CSBH Banabuiú –
Açude Banabuiu
Cartilha do CBH
Litoral
Blitz ecológica do Dia Mundial das Águas –
CSBH Alto Jaguaribe - Iguatu
Visita às obras do PISF – CSBH do
Jaguaribe
EIXOS DE ATUAÇÃO - COGERHGestão Participativa
COMISSÕES GESTORAS DE SISTEMAS HÍDRICOS
São organismos que visam o gerenciamento participativo dosistema hídrico isolado, desenvolvendo articulações para aoperação e a conservação dos recursos hídricos.
Instalação Comissão Gestora Trussu
Reunião CG Ubaldinho
Reunião CG Fonte Batateiras
EIXOS DE ATUAÇÃO - COGERHGestão Participativa
EIXOS DE ATUAÇÃO - COGERHImplementação dos Instrumentos de Gestão dos Recursos Hídricos
Proporcionar meios para que a água seja utilizada de forma racional e justa pela sociedade, em todo território cearense, conforme previsto na Lei 14.844/10.
Principais Linhas de Ação
OUTORGA
• Elaboração de pareceres técnicos de outorga de uso da água e de obras hídricas.
FISCALIZAÇÃO
• Ação fiscalizadora educativa e coercitiva, para fins de regularização com atualização do cadastro dos usuários;
• Elaboração de Relatórios de Vistoria;
• Atendimento a denúncia pelo E-mail Denúncia – [email protected]
Promover o desenvolvimento da COGERH, proporcionando a melhoria contínuados processos, da estrutura organizacional e de seu corpo funcional.
Principais Linhas de Ação
• Monitoramento de indicadores estratégicos e setoriais da Companhia;
• Revisão do PCCS;
• Implementação do Programa de Remuneração Variável;
• Implementação de Centro de Distribuição;
• Revisão da metodologia e do processo de avaliação de competência;
a gestão participativa da água no Ceará.
EIXOS DE ATUAÇÃO - COGERHDesenvolvimento Institucional
Fortalecimento e Modernização do Gestão:
• PLANEJAMENT0 ESTRATÉGICO:
- objetivos estratégicos;
- indicadores (corporativos e setoriais);
- Fórum de Avaliação e Gestão – FAG (Corporativo e Setorial).
• ESCRITÓRIO DE PROJETOS CORPORATIVOS – EPC;
• BUSINESS INTELLIGENCE (BI) (18 painéis);
• SISTEMA ERP (Enterprise Resource Planning):- PROTHEUS – TOTVS (Área Administrativa)
• RACKCOFRE (segurança e armazenamento de informação);
• SISTEMA DE VIDEOCONFERÊNCIA (Sede e regionais);
• AUTOMAÇÃO DE PROCESSOS (outorga).
SITUAÇÃO HÍDRICA E CONVIVÊNCIA COM A SECA ATUAL
- Março / 2018 -
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7
Canal do Trabalhador Açude Castanhão
Vo
lum
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³)
APORTE MÉDIO: 1998-2001
1,38 bilhão m³
APORTE MÉDIO: 1990-1993
1,0 bilhão m³
APORTE MÉDIO: 2012-2016
0,89 bilhão m³
HISTÓRICO DO APORTE HÍDRICO DOS AÇUDES GERENCIADOS PELA COGERH
FONTE: COGERH
VOLUME ARMAZENADO NOS RESERVATÓRIOS
VOLUME EM MARÇO 2012: 69,98%
VOLUME EM MARÇO 2013: 44,12%
VOLUME EM MARÇO 2014: 30,68%
VOLUME EM MARÇO 2015: 19,31%
VOLUME EM MARÇO 2016: 12,54%
VOLUME EM MARÇO 2017: 9,91%
VOLUME EM MARÇO 2018: 8,35%
FONTE: COGERH
REUNIÃO SEMANAL DO GRUPO DE CONTINGÊNCIA
REUNIÃO SEMANAL DO GRUPO DE CONTINGÊNCIA
CRITICIDADE ALTA: Manancial principal em colapso atual ou até 31/Março/2018
CRITICIDADE MÉDIA: Manancial principal em colapso ou abastecimento parcial entre Abril e Maio/18
SITUAÇÃO DE ALERTA: Abastecimento de contingência entre Março e Abril/2018
1. ALTO SANTO
2. BOA VIAGEM
3. CAMPOS SALES
4. CATARINA
5. DEP. IRAPUAN PINHEIRO
6. ITAPIÚNA
7. MILHÃ
8. MOMBAÇA
9. MONS. TABOSA
10. PEDRA BRANCA
11. PEREIRO
12. POTIREMA
13. SOLONÓPOLE
1. ARATUBA
2. BAIXIO
3. CATUNDA
4. FARIAS BRITO
5. IPAUMIRIM
6. ICAPUÍ
7. ICÓ
8. PIQUET CARNEIRO
9. SALITRE
10. SENADOR POMPEU
11. TAMBORIL
12. UMARI
LOCALIDADES PRIORIZADAS PARA AS AÇÕES EMERGENCIAIS DE ABASTECIMENTO, CONFORME PRAZO DE RESERVA DO MANANCIAL
LOCALIDADES PRIORIZADAS PARA AS AÇÕES EMERGENCIAIS DE
ABASTECIMENTO, CONFORME PRAZO DE RESERVA DO MANANCIAL
FONTE: COGERH, Março/ 2018
SITUAÇÃO DE ALERTA: Risco de colapso do manancial entre Junho e Dezembro/2018
1. ACOPIARA2. ARACATI3. BEBERIBE4. CAPISTRANO5. CARIÚS6. CASCAVEL7. CRATEÚS8. ERERÊ9. FORTIM10. GRANJEIRO11. IBARETAMA
12. IBICUITINGA13. INDEPENDÊNCIA14. IPAPORANGA15. IRACEMA16. JAGUARUANA17. JUCÁS18. LIMOEIRO DO NORTE19. MORRINHOS20. MULUNGU21. NOVA OLINDA22. NOVO ORIENTE
23. PACOTI24. PALMÁCIA25. PARAMBU26. QUIXELÔ27. QUIXERÉ28. RUSSAS29. SANTANA DO ACARAÚ30. SÃO JOÃO DO JAGUARIBE31. PINDORETAMA32. TABULEIRO DO NORTE33. TARRAFAS
1. ACARAÚ
2. ARARIPE
3. POTENGI
4. MARANGUAPE
5. SABOEIRO
6. PENTENCOSTE
ESTUDOS E OBRAS DE ADUTORAS – 2015 / 2016 / 2017
- Implantação de 430,2 km de adutoras, atendendo uma população de 536 mil habitantes.
- Em 2017 foram desenvolvidos estudos de adutoras para:
Limoeiro do Norte/Tabuleiro do Norte
Lagoinha (Quixeré) Boa Viagem Catarina Campos Belos (Caridade)
Uiraponga (Morada Nova)
Roldão (Morada Nova)
Poço do Barro (Morada Nova) Santa Cruz do Banabuiú
(Pedra Branca)Orós-Lima Campos
- Em 2017 foram implantadas as adutoras para:
Campos Belos (Caridade)Uiraponga (Morada Nova)
Roldão (Morada Nova)
Poço do Barro (Morada Nova)
Tabuleirinho (Morada Nova)
Mota (Morada Nova)Orós-Lima Campos
OR
ÓS-
LIM
A C
AM
PO
SU
IRA
PO
NG
AC
AM
PO
S B
ELO
FONTE: SRH/SOHIDRA, Jan/2018
AÇÕES SOHIDRA/SRHEXECUTADO
2015 2016 2017 TOTAL
POÇOS PERFURADOS 1.147 1.994 1.374 4.515
INSTALAÇÃO DE CHAFARIZ 275 641 233 1.149
INSTALAÇÃO DEDESSALINIZADORES
- SOHIDRA 35 80 9 126
- SRH (Programa Água Doce)
70 122 56 248
TOTAL 1.527 2.837 1.674 6.038
PO
TIR
ETA
MA
MO
MB
AÇ
AP
ENTE
CO
STE
2ARPROGRAMA DE CONSTRUÇÃO DE POÇOS – 2015 / 2016 / 2017
SISTEMA JAGUARIBE-RMF
AÇÕES DE CONTINGÊNCIA PARA A CONVIVÊNCIA COM A SECA - RMF
EB CASTANHÃO
EB BANABUIÚ
EB ITAIÇABA
EB PACAJUS
EB PACOTI
EB CASTANHÃO AQUISIÇÕES DE NOVOS EQUIPAMENTOS PARA MELHORIA DA SEGURANÇA HÍDRICA DO EIXÃO DAS ÁGUAS (CONJUNTO MOTO-BOMBA, ROTORES, INVERSORES DE FREQUÊNCIA E RECONDUTORAMENTO DA LT – 69 kV)
EB BANABUIÚ
EB PACAJUS
MELHORAMENTOS E MODERNIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS E ELÉTRICOS PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA DO RIO BANABUIÚ
EB ITAIÇABAMELHORAMENTOS E MODERNIZAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS E ELÉTRICOS PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA DA CHUVA DO RIO JAGUARIBE
EB PACOTI
IMPLANTAÇÃO DE ESTAÇÃO DE BOMBEAMENTO PARA CAPTAÇÃO DE ÁGUA DO VOLUME MORTO DO AÇUDE PACAJUS
RECUPERAÇÃO DA ESTAÇÃO DE BOMBEAMENTO PARA AUXILIAR A INTEGRAÇÃO ENTRE OS AÇUDES PACOTI E RIACHÃO
EB PIRANGI(Planejada)
DIVERSIFICAÇÃO DAS FONTES HÍDRICAS
CONSTRUÇÃO DE POÇOS NO CAMPO DE DUNAS DO PECÉM
SISTEMA DE REÚSO DAS ÁGUASDE LAVAGEM DOS FILTROS DA ETA GAVIÃO
APROVEITAMENTO DO AÇUDE MARANGUAPINHO
CONSTRUÇÃO DE POÇO DIRECIONAL NO AQUÍFERO DUNAS CUMBUCO
APROVEITAMENTO DO SISTEMA HÍDRICO CAUÍPE
APROVEITAMENTO DO AQUÍFERO DUNAS DA TAÍBA
2. AÇÕES DE - RMF
PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS DOS RECURSOS HÍDRICOS
DO CEARÁ
- Março / 2018 -
PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS DOS RECURSOS HÍDRICOS2018 - 2048
Eixos Estratégicos Eixos de Atuação
Planos de Bacias Hidrográficas
Inventários Ambientais dos Reservatórios
Metodologia de Enquadramento dos Corpos d’Água no Semiárido
Sistema de Previsão Climática e Suporte à Decisão para Gestão de Recursos Hídricos
Gestão Proativa das Secas
Sistema de Alerta de Eventos Extremos para Defesa Civil do Ceará
Barragens – Projetos e Obras
Eixos de Transferência das Águas de Múltiplos Usos
Programa Malha D’Água
Abastecimento da População Rural Difusa
Monitoramento Quali-Quantitativo da Oferta da Água
Monitoramento Quantitativo da Demanda de Água
Regulação de Usos da Água
Cobrança pelo Uso dos Recursos Hídricos
Programa de Segurança, Recuperação e Manutenção de Barragens Estaduais e Federais
Gestão das Águas Subterrâneas
Aprimoramento do Processo de Alocação Negociada de Água
Diversificação da Matriz Hídrica do Ceará
Fortalecimento Institucional do Sigerh
Sustentabilidade Financeira do Sigerh
Fortalecimento dos Organismos Colegiados do Sigerh
Programa Educativo “ Cidadão do Semiárido”
Água e Saneamento Básico
Água e o Setor Industrial
Água e o Setor Agropecuário
Água e Meio Ambiente
ÁGUA E OUTRAS POLÍTICAS PÚBLICAS
PLANEJAMENTO DOS RECURSOS
HÍDRICOS
ÁGUA, TEMPO E CLIMA
INFRAESTRUTURA HÍDRICA
GERENCIAMENTO DAS ÁGUAS
GOVERNANÇA DAS ÁGUAS
PLANO DE AÇÕES ESTRATÉGICAS DOS RECURSOS HÍDRICOS DO CEARÁ
Infraestrutura Hídrica: Ações de Responsabilidade do Governo Federal (R$ 1.540.355 mil)
Barragem Fronteiras - DNOCS (R$ 500.355 mil)Ramais Salgado e Apodi (R$ 1.040.000 mi)
Infraestrutura Hídrica: Ação de responsabilidade da Secretaria das Cidades (R$ 6.000 mil) - Primeira fase do SIASAR para 126 municípios
Gerenciamento das Águas: Ação de responsabilidade da Cagece (R$ 711.933 mil) - Diversificação da Matriz Hídrica
Total
2018 - 2027
PLANEJAMENTO DE RECURSOS
HÍDRICOS620,00 2.131,00 431,00 3.266,00 431,00 6.879,00 - 6.879,00
ÁGUA TEMPO E CLIMA 5.840,00 11.840,00 4.140,00 4.040,00 1.740,00 27.600,00 - 27.600,00
INFRAESTRUTURA HÍDRICA 884.719,77 2.324.111,08 1.218.896,53 1.327.341,03 424.535,50 6.179.603,91 5.031.522,24 11.211.126,15
GERENCIAMENTO DAS ÁGUAS 223.384,29 557.676,00 48.304,00 47.848,50 55.504,00 932.716,79 - 932.716,79
GOVERNANÇA DAS ÁGUAS 3.378,00 1.263,00 1.395,00 1.263,00 1.395,00 8.694,00 - 8.694,00
TOTAL 1.117.942,06 2.897.021,08 1.273.166,53 1.383.758,53 483.605,50 7.155.493,71 5.031.522,24 12.187.015,94
Eixos Estratégicos
CUSTO MIL R$
2018 - 2019 2020 - 2021 2022 - 2023 2024 - 2025 2026 - 2027A partir de
2028 Total Plano
TRANSPOSIÇÃO DO RIO SÃO FRANCISCO
OBRA DO GOVERNO FEDERAL
PRAZO PREVISTO PARA PRIMEIRO SEMESTRE DE 2018
CINTURÃO DAS ÁGUAS DO CEARÁ – CACTRECHO 1 JATI-CARIÚS 52% EXECUTADO
AÇUDE GERMINAL
Município: PacotiInauguração: 11/08/2017
Capacidade: 2.014.427 m³Volume atual: 92,9%
REUSO NO CIPP – FASE II
PROJETO DE IMPLANTAÇÃO DE DESSALINIZAÇÃO EM FORTALEZA
OBJETIVO:
AUMENTAR A GARANTIA HÍDRICA DE FORTALEZA POR
MEIO DO FORNECIMENTO DE ÁGUA DESSALINIZADA
– A ETAPA INICIAL PARA ATENDER FORTALEZA COM CAPACIDADE
DE 1 m³/s
– PREVISÃO DE MODULAÇÃO PARA EXPANSÃO FUTURA
ATÉ 2 m³/s
PROJETO MALHA D’ÁGUA
- Março / 2018 -
Planejamento Inicial
CONTEXTUALIZAÇÃO E JUSTIFICATIVAS DO PROJETO
• Vulnerabilidades apresentadas por captações a fio d’água nos rios perenizados pelosreservatórios;
• Ineficiência na adução da água em leito de rios, face à necessidade de liberação de vazões muitosuperiores às demandas a serem atendidas;
• Dificuldade de garantir a primazia do abastecimento humano ao efetuar a transferência de águaem leitos de rios;
• Baixa garantia quantitativa para o abastecimento humano em períodos de secas prolongadas, emfunção da suspensão da perenização dos rios;
• Baixa garantia qualitativa para o abastecimento humano em função da dificuldade de desenvolveruma gestão adequada de uma elevada quantidade de pequenas ETAs distribuídas em todoterritório estadual.
Ampliar a segurança hídrica do Estado, garantindo condições qualitativas e quantitativas defornecimento de água para o abastecimento dos núcleos urbanos e complementarmente decomunidades rurais situadas ao longo dos sistemas adutores a serem implantados.
PROJETO MALHA D’AGUA
OBJETIVO GERAL
Sistemas adutores de água tratada com captação realizada diretamente nos mananciais de maiorgarantia hídrica, com a implantação das ETAs junto a estes reservatórios para posterior adução aosnúcleos urbanos integrados ao sistema.
DEFINIÇÃO
CONCEPÇÃO
Como será:
Adutora de Água Bruta Estação de Bombeamento Água Bruta
Estação de Bombeamento Água Tratada
Estação de Tratamento de Água (ETA)
Núcleo urbanoAdutora de Água Tratada
Estrada/Rodovia
LEGENDA
Como é hoje:
ETA
Integração
Sistema Adutor
4
3
2
PROJETO MALHA D’ÁGUA
1
PISF-EIXO NORTE
CINTURÃO DAS ÁGUAS
RAMAL DO SALGADO
Captação
RAMAL DO APODI
RAMAL DO PIANCÓ
Aç. Itaúna Aç. Gangorra
Aç. Angicos
Aç. Jaibaras
18Aç. Jaburu I
Aç. Lontras
Aç. ArarasAç. Édson Queiroz
Aç. Tucunduba
Aç. Taquara
Aç. Missi
Aç. Gameleira
Aç. Caxitoré Aç. Pentecoste
Trecho 5
Trecho 5
Trecho 4
Aç. Aracoiaba
Trecho 3
Trecho 2
Trecho 1
Aç. Figueiredo
Aç. Pedras
Brancas
Aç. Banabuiú
Aç. OrósAç. TrussuAç. Arneiroz
Aç. Fogareiro
Aç. Fronteiras
Aç. Gal. Sampaio
• 34 Sistemas Adutores Planejados com uma
ETA em cada um deles;
• 4.306 km de linhas adutoras principais;
• 305 Estações de Bombeamento;
• Abrangência de 178 Municípios; (*)
• População Urbana de Projeto de 6.297.383
hab.;
• Vazão de Projeto de 16,5 m³/s;
• 04 Sistemas Adutores de Integração com 93
km e vazão de projeto de 2,1 m³/s;
• Estimativa de Investimento: R$ 5,55 Bilhões;
4
3
2
1
18
Aç. Araras
Trecho 3
Trecho 2
(*) Fortaleza, Maracanaú, Eusébio, Itaitinga, Jaguaribara e Icapuí
BENEFÍCIOS
• Ampliação da garantia quantitativa de água para o abastecimento humano em períodos de secas
severas;
• Aumento da garantia na qualidade da água para o abastecimento humano, ao reduzir
significativamente o número de estações de tratamento (ETAs), ensejando uma gestão mais eficiente
desses sistemas em função do ganho de escala;
• Maior eficiência na gestão dos reservatórios, com a diminuição das perdas na perenização dos rios
(evaporação e infiltração);
• Redução do conflito entre o uso da água para o abastecimento humano e para a atividade econômica
rural;
• Redução e otimização das rotas dos carros-pipa e melhoria da qualidade da água para atendimento da
população rural difusa.
Secretaria dos Recursos Hídricos