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ESCORAMENTO MODULAR TREINAMENTO TÉCNICO – JAHU 2011

APRESENTAÇÃO ESCORAMENTO 18-02-11

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ESCORAMENTOMODULAR

TREINAMENTO TÉCNICO – JAHU

2011

PRINCÍPIOS

Em consonância com a segurança, leveza e simplicidade dos equipamentos Jahu, nossos projetistas devem desenvolver layouts que facilitem e agilizem a montagem e sua conferência, que sejam de fácil compreensão pelo pessoal da obra, que garantam a indeformabilidade das estruturas em construção, e que sejam econômicos

UTILIZAÇÃO DE PEÇAS HOMOGÊNEAS

Devemos adotar como princípio, a máxima utilização possível, de peças homogêneas numa mesma laje, tanto TS como diagonais. Quanto mais homogêneo for o equipamento utilizado, mais fácil e ágil será a sua montagem e a sua conferência e menor a probabilidade de ocorrer erros de montagem.

UTILIZAÇÃO DE PEÇAS HOMOGÊNEAS

Devemos restringir apenas aos casos estritamente necessários (motivos geométricos ou econômicos) a mescla excessiva de equipamentos diferentes na mesma região da obra.

UTILIZAÇÃO DE PEÇAS HOMOGÊNEAS

UTILIZAÇÃO DE PEÇAS HOMOGÊNEAS

Para escoramento de lajes com pé direito simples, e escoramento das vigas com escoras ou alvenaria estrutural, o escoramento composto por torres intercaladas por escoras, na maioria dos casos, gera um layout mais econômico, devemos estar sempre atentos para essa opção e compará-la com a opção de layout somente com torres.

ESCORAMENTO DE LAJES

Nos casos onde utilizamos torres nas vigas, devemos sempre que possível e as dimensões da estrutura permitir, estudar a possibilidade da utilização de base dupla ou simples sobre o escoramento das vigas a fim de aliviarmos o escoramento das lajes, geralmente geramos uma economia de materiais e uma maior facilidade de se transitar na obra.

ESCORAMENTO DE LAJES

ESCORAMENTO DE LAJES

ESCORAMENTO DE LAJES

ESCORAMENTO DE LAJES

ESCORAMENTO DE LAJES

ESCORAMENTO DE LAJES

As lajes pré moldadas mais comuns são composta por vigotas treliçadas intercaladas por lajotas cerâmicas e preenchidas por uma capa de concreto, essas lajes exigem um escoramento apenas com guias, dispensando a utilização do barroteamento.

LAJE PRÉ MOLDADA

As guias devem ser posicionadas perpendicularmente às vigotas e geralmente com uma distância máxima em torno de 1,30 m entre si, por essa razão devemos escorar esse tipo de laje com TS 4 com qualquer tipo de DX ( dependendo da carga ), ou então TS 3 com DX de 1,0 m.

LAJE PRÉ MOLDADA

Existem outros tipos de Lajes pré moldadas compostas por painéis, nesses casos devemos consultar o Engenheiro da obra ou o fabricante da laje para informações sobre peso da laje e especificações sobre o escoramento.

LAJE PRÉ MOLDADA

LAJE PRÉ MOLDADA

LAJE PRÉ MOLDADA

LAJE PRÉ MOLDADA

LAJE PRÉ MOLDADA

A colocação de tripés em escoras deverá ocorrer sempre que houver transpasse de Vjs sobre elas, ou quando a escora estiver posicionada sob a extremidade de Vjs, desde que ela não tenha mais de 3 apoios.

UTILIZAÇÃO DE TRIPÉS

Sua colocação deve ocorrer em toda a área a ser executada e não apenas em trechos.Os tripés não devem ser retirados por ocasião da concretagem a fim de fornecer maior estabilidade ao conjunto de escoramento.

UTILIZAÇÃO DE TRIPÉS

UTILIZAÇÃO DE TRIPÉS

Atenção !A não colocação de tripés em toda a área a ser executada, deve ocorrer apenas em casos onde o preço é um fator preponderante, porém com a devida ciência do cliente.

UTILIZAÇÃO DE TRIPÉS

O posicionamento de torres em diagonal é uma boa opção em situações de PD duplo em vãos estreitos de laje pré, onde se faz necessário apenas uma linha de guia, ou em reescoramento onde a faixa se encontra no meio da laje e não há espaço suficiente para colocação da torre em posição normal.

POSICIONAMENTOS DE TORRES EM DIAGONAL

Também pode ser utilizada, sendo montada dentro de uma torre com TS3 e dx de 2,05 para liberar a torre do escoramento, as guias, travessas e deixá-la como torre de reescoramento.

POSICIONAMENTOS DE TORRES EM DIAGONAL

POSICIONAMENTOS DE TORRES EM DIAGONAL

POSICIONAMENTOS DE TORRES EM DIAGONAL

CABEÇA DESCENDENTE

Projetar o reescoramento juntamente com o escoramento em lajes com pé direito duplo utilizando cabeças descendentes é um recurso excelente, onde podemos liberar, além das guias e travessas, o compensado para ser utilizado na próxima laje, fornecendo uma grande vantagem para o cliente, em termos de prazo e conseqüentemente de custos.

CABEÇA DESCENDENTE

CABEÇA DESCENDENTE

ESCORAMENTO DE VIGAS COM ESCORAS

Vigas com largura até 30 cm, altura até 70 cm e comprimento até 6,00 m, podemos, sem problemas, escorar apenas com escoras com suporte T, desde que o pé direito permita (Altura até 4,50 m).

ESCORAMENTO DE VIGAS COM ESCORAS

ESCORAMENTO DE VIGAS COM ESCORAS

Vigas com largura até 30 cm, altura até 70 cm e comprimento entre 6,00 m e 10,00 metros, deveremos prever para o escoramento uma torre no meio do vão intercalada entre as escoras para facilitar a montagem e a estabilidade do conjunto.

ESCORAMENTO DE VIGAS COM ESCORAS

ESCORAMENTO DE VIGAS COM ESCORAS

Vigas com largura acima de 30 cm, altura acima de 70 cm ou comprimento acima dos 10,00 m deveremos dar preferência para o escoramento com torres, que poderão ser intercaladas com escoras para a “quebra” do momento da guia, dessa maneira será mais fácil o posicionamento e alinhamento da forma.

ESCORAMENTO DE VIGAS COM ESCORAS

ATENÇÃO !Se por algum motivo (econômico ou de estoque) estivermos escorando vigas com comprimento acima de 6,00 metros apenas com escoras, podemos minimizar o problema de montagem dos painéis, utilizando tripés em escoras intercaladas.

ESCORAMENTO DE VIGAS COM ESCORAS

VIGAS ALTAS NA PERIFERIA

Definimos como vigas periféricas altas aquelas com altura superior a 70 cm.Estes elementos apresentam maior risco de deformação e/ou rotação, de modo que, para garantir um bom alinhamento e aprumo das formas, devemos prever no seu escoramento uma plataforma de dimensão suficiente para apoio de mão francesa em madeira à 45º. (pelo menos uma largura igual à altura da viga que está sendo escorada, para o lado externo da estrutura).

VIGAS ALTAS NA PERIFERIA

Isto exige a utilização de torres com mão francesa ou então torres com barroteamento em balanço desde que devidamente amarrado (estaido na laje).

VIGAS ALTAS NA PERIFERIA

VIGAS ALTAS NA PERIFERIA

VIGAS ALTAS NA PERIFERIA

UTILIZAÇÃO DE GARFO METÁLICO DE PERIFERIA

Em vigas periféricas com até 28 cm de largura, 70 cm de altura e pé direito (sob a viga) entre 2,00 a 2,60 m, temos a opção de utilizarmos o garfo metálico de periferia, que além de escorar o fundo e travar a lateral da viga, possui um poste com a finalidade de escorar a laje, funcionado como uma espécie de base simples ou dupla, esse poste interno destina-se a escorar lajes com altura livre, variando de 2,60 a 2,90 m, essas medidas sem considerar a possibilidade de utilizarmos sapata ajustável na base do garfo.

UTILIZAÇÃO DE GARFO METÁLICO DE PERIFERIA

UTILIZAÇÃO DE GARFO METÁLICO DE PERIFERIA

UTILIZAÇÃO DE GARFO METÁLICO DE PERIFERIA

UTILIZAÇÃO DE GARFO METÁLICO DE PERIFERIA

UTILIZAÇÃO DE GARFO METÁLICO DE PERIFERIA

GARFO METÁLICO - MONTAGEM

GARFO METÁLICO - DESFORMA

UTILIZAÇÃO DE GARFO METÁLICO DE INTERNO

Em vigas internas com até 28 cm de largura e 70 cm de altura com pé direito (sob a viga) entre 1,70 m e 4,50 m temos a opção de utilizar o garfo metálico interno, que se encaixa sobre a escora I ou II, esse acessório escora o fundo da viga e trava sua lateral, seu espaçamento seria semelhante à escora com suporte T.

VIGAS COLADAS EM MUROS

Nos casos de vigas coladas em muros de arrimo, cortinas ou paredes, ao utilizarmos escoras, esta deverão ser coroadas com suporte U fixo em substituição ao suporte T, para que a escora possa ficar sob o eixo da viga. No caso de escoramentos quando existem vigas intermediárias, deveremos prever um apoio nessas vigas sobre VJ ou sobre a própria viga, ver exemplo.

VIGAS COLADAS EM MUROS

VIGAS COLADAS EM MUROS

VIGAS COLADAS EM MUROS

VIGAS COLADAS EM MUROS

VIGAS COLADAS EM MUROS

VIGAS SOBRE VIGAS

Existem várias maneiras de execuções de escoramento de vigas, quando existem vigas intermediárias em suas projeções. O mais comum é apoiar o escoramento da viga superior sobre o escoramento da viga inferior, utilizando suportes em sua base, caso a altura não seja suficiente podemos utilizar uma segunda guia sobre as travessas do escoramento da 1ª viga.

VIGAS SOBRE VIGAS

Nos casos em que a viga intermediária já esteja desformada, podemos ultrapassá-la através do DX da torre, e nos casos de grandes vigas intermediárias podemos utilizar o TS5 para transpor a viga.

VIGAS SOBRE VIGAS

VIGAS SOBRE VIGAS

VIGAS SOBRE VIGAS

VIGAS SOBRE VIGAS

VIGAS SOBRE VIGAS

VIGAS SOBRE VIGAS

VIGAS SOBRE VIGAS

VIGAS CURVAS

O Escoramento de vigas curvas deve ser feito preferencialmente com torres para facilitar sua execução e montagem. Vigas curvas internas de pequena seção (menor ou igual a 60 cm de altura) e comprimento, podem ser executadas com escoras e suporte T , dependendo de prévio acordo com Engenheiro ou Mestre da obra.

VIGAS CURVAS

VIGAS CURVAS

VIGAS CURVAS

VIGAS CURVAS

ESCADAS

Na grande maioria das obras as escadas são executadas juntamente com a estrutura e escoradas com madeira, pois sua execução com material metálico, exige muitas adaptações, e sua montagem pode ser mais demorada e complicada do que a execução com madeira.

ESCADAS

Porém se o cliente desejar executar esse escoramento em peças metálicas, temos algumas alternativas de soluções, salientando que não é o mais adequado e conveniente.Devemos dar atenção especial às vigas adjacentes a escada. Geralmente não é possível o posicionamento de torres nessas vigas, sendo aconselhável a utilização de escoras.

ESCADAS

ESCADAS

ESCADAS

SACADAS

Sacadas e varandas por serem estruturas em balanço devem ser executadas preferencialmente com torres, pois este procedimento auxilia a sua montagem e fornece maior segurança aos operários.Devemos ter o cuidado especial com o balanço e a fixação do barroteamento nestes casos, pois esta é uma situação de risco e devemos tornar a montagem a mais segura possível.

SACADAS

SACADAS

SACADAS

RAMPAS

O escoramento em rampas deverá sempre ser feitos com torres rigorosamente no prumo, devidamente amarradas entre si e cunhadas com madeira tanto nas sapatas quanto nos suportes, as torre jamais poderão ser montadas perpendicularmente a inclinação da rampa.

RAMPAS

RAMPAS

RAMPAS

RAMPAS

BASES SIMPLES E DUPLAS

Sempre que possível deveremos analisar a utilização de Base simples ou dupla, pois esse procedimento na grande maioria dos casos, proporciona vantagens econômicas. É necessário, fazer comparações com outras alternativas para determinar a solução mais econômica ou então a mais prática. Não devemos esquecer que existem limitações de dimensões para utilização das bases, como segue:

BASES SIMPLES E DUPLAS

Base simples com suporte fechado = 15 cm Base simples com suporte aberto = 43 cm

Base dupla para baixo com suporte fechado = 11 cm Base dupla para baixo com suporte aberto = 38 cm

Base dupla para cima com suporte fechado = 33 cm Base dupla para cima com suporte aberto = 61 cm

BASES SIMPLES E DUPLAS

BASES SIMPLES E DUPLAS

BASES SIMPLES E DUPLAS

BASES SIMPLES E DUPLAS

BASES SIMPLES E DUPLAS

BASES SIMPLES E DUPLAS

BASES SIMPLES E DUPLAS

BASES SIMPLES E DUPLAS

COLUNAS DE AMARRAÇÃO

Para torres com mais de quatro módulos de altura, montadas sobre rampas ou terrenos muito desnivelados, devemos prever amarrações entre elas, com colunas de amarração e braçadeiras, essas amarrações devem prever a estabilidade do conjunto, evitando grandes oscilações das torres e até mesmo evitar seu tombamento, essas amarrações em torres com muita altura devem ser previstas a cada 3 módulos de altura.

COLUNAS DE AMARRAÇÃO

A braçadeira não é dimensionada para se fixar no montante do elemento 10T, porém podemos fazer a fixação em sua travessa, que tem o mesmo diâmetro do montante do TS.

COLUNAS DE AMARRAÇÃO

COLUNAS DE AMARRAÇÃO

COLUNAS DE AMARRAÇÃO

COLUNAS DE AMARRAÇÃO

COLUNAS DE AMARRAÇÃO

CANTONEIRA DE LIGAÇÃO

Para resolver o problema de estruturas com grandes cargas, podemos fazer uso de cantoneiras de ligação, disponíveis nas dimensões de 30 e 50 cm, com esse procedimento conseguimos posicionar vários montantes das torres bem próximos e interligados e com isso absorver a grande concentração de carga da estrutura. Essas cantoneiras podem ser utilizadas tanto nos TS como no 10T, pois funcionam como se fossem pequenas diagonais.

CANTONEIRA DE LIGAÇÃO

CANTONEIRA DE LIGAÇÃO

CANTONEIRA DE LIGAÇÃO

CANTONEIRA DE LIGAÇÃO

CANTONEIRA DE LIGAÇÃO

CANTONEIRA DE LIGAÇÃO

VIGAS ALUMA

Devemos ter um cuidado muito grande ao substituir VJ5” por viga Aluma VA 140, pois apesar de terem momento fletor bem próximos, apresentam uma flecha muito diferente, pois o módulo de elasticidade do aço da VJ5” é três vezes maior do que o alumínio da viga aluma, o que interfere diretamente no cálculo da flecha, portanto na substituição devemos obrigatoriamente verificar se a peça está dentro da flecha admissível.

VIGAS ALUMA

Nos casos de executarmos o projeto desde o início com viga aluma, podemos colocá-las com até 2,00 m paralelamente entre si, mas devemos tomar muito cuidado ao deixar vãos maiores que 1,50 m.

VIGAS ALUMA

VIGAS ALUMA

VIGAS ALUMA

VIGAS ALUMA

306,055,212,0 204,0/ cs(t/m²)510,0q

Laje 12 cm

1° Caso

Carga no montante

t80,117,154,1

2

50,154,1

2

93,105,2510,0

Momento na VJ5

(t.m)407,08

²05,2775,0

8

²

(t/m)775,052,1510,0

lq

M

q

Flecha admissível

1,5500

20501

5001

lf (mm)

Flecha calculada na VJ5

3,3

33,02552100000384

20575,75

384

5 44

f

fJE

lqf

(mm)

(cm)

Flecha calculada na VA 140

7,8

87,0283718000384

20575,75

384

5 44

f

fJE

lqf

(mm)

(cm)

Ok!

Não passa!

VIGAS ALUMA

306,055,212,0 204,0/ cs(t/m²)510,0q

Laje 12 cm

2° Caso

Carga no montante

1,73t1,1748,1

05,22

54,130,1510,0

Momento na VA 140

mtlq

M

q

.309,08

²54,1045,1

8

²

045,105,2510,0

(t/m)

Flecha admissível

08,4500

15401

5001

lf (mm)

Flecha calculada na VA 140

76,3

376,0283718000384

15445,105

384

5 44

f

fJE

lqf

(mm)

(cm)Ok!

ESCORAMENTO EM BALANÇO

Existem várias maneiras de se executar escoramento em balanço, quando a forma do pavimento superior ultrapassa a projeção do pavimento imediatamente abaixo, para isso devemos prever a colocação de vigas metálicas em balanço no pavimento inferior, essas vigas deverão ser convenientemente dimensionadas para suportar as cargas das torres de escoramento e devidamente fixadas na laje inferior, ou por meio de ganchos ou estroncadas com torres ou escoras no pavimento abaixo, ver exemplo.

ESCORAMENTO EM BALANÇO

ESCORAMENTO EM BALANÇO

ESCORAMENTO EM BALANÇO

ESCORAMENTO EM BALANÇO

ESCORAMENTO EM BALANÇO

ESCORAMENTO EM BALANÇO

ESCORAMENTO EM BALANÇO

ESCORAMENTO SOBRE TALUDE

O projeto de escoramento sobre talude, depende muito do seu tamanho e inclinação, bem como sua estabilidade, podemos apoiar diretamente a guia sobre o talude, ou quebrar o vão com uma escora ou uma torre sobre o talude, ou se houver espaço suficiente, podemos colocar uma torre de apoio no passeio do talude, conforme alguns exemplos a seguir.

ESCORAMENTO SOBRE TALUDE

ESCORAMENTO SOBRE TALUDE

ESCORAMENTO SOBRE TALUDE

ESCORAMENTO SOBRE TALUDE

ESCORAMENTO SOBRE TALUDE

ESCORAMENTO SOBRE TALUDE

ESCORAMENTO SOBRE TALUDE

ESCORAMENTO EM PÉ DIREITO MUITO REDUZIDO

Quando nos deparamos com pé direito muito reduzido, abaixo de 1,00 m, onde não é possível a montagem de torres, temos a opção de executarmos uma estrutura com VJ3” de apoio, base dupla e suporte, desta maneira conseguimos estruturas com alturas a partir de aproximadamente 50 cm, até 1,00 m com a utilização de colunas de amarração de 50 cm.

ESCORAMENTO EM PÉ DIREITO MUITO REDUZIDO

ESCORAMENTO EM PÉ DIREITO MUITO REDUZIDO

ESCORAMENTO DE LAJE COM ALVENARIA ESTRUTURAL

Para o escoramento de lajes onde existe alvenaria estrutural , devemos ter o cuidado de posicionarmos, tanto as guias como as travessas praticamente encostadas nas alvenarias para que o compensado não fique em balanço, pois não existe apoio, o compensado apenas encosta na alvenaria. As distâncias das guias e travessas em relação as alvenarias não devem ultrapassar os 5 centímetros.

ESCORAMENTO DE LAJE COM ALVENARIA ESTRUTURAL

CONTATO COM A FORMA DAS LAJES E DAS VIGAS

FUNDO DE VIGAS ESCORADAS COM ESCORAS E SUPORTE T

Para o espaçamento entre escoras no fundo de vigas, devemos adotar no máximo 80 cm, a não ser em casos de formas especiais ou solicitação do Engenheiro da obraMesmo constando na nota número 5 de nossos projetos que o madeiramento do fundo das vigas deve ser dimensionado de acordo com os espaçamentos entre escoras ou travessas especificados em projetos, é nossa função e dos nossos técnicos, alertar ao mestre quanto ao espaçamento a ser adotado, pois o tipo de fundo de viga varia de obra para obra.

ESPAÇAMENTO DE BARROTES EM VIGAS

Podemos adotar como parâmetro para espaçamentos de barrotes em vigas, salvo solicitação específica por parte da obra, as seguintes medidas Vigas até 50 cm de altura.......................80 cmVigas de 51 a 60 cm de altura................70 cmVigas de 61 a 80 cm de altura................60 cmVigas de 81 a 100 cm de altura..............50 cmVigas de 101 a 120 cm de altura............40 cmVigas de 121 a 140 cm de altura............30 cmVigas acima de140 cm de altura.............20 cm Principalmente nos casos de vigas altas deveremos observar o cálculo da flecha e do momento fletor dos barrotes no programa e em casos especiais proceder o cálculo manualmente.

ESPAÇAMENTO DE BARROTES EM VIGAS

ESPAÇAMENTO ENTRE BARROTES EM LAJES

Para determinação do espaçamento máximo entre barrotes em lajes, vamos adotar a tabela de vãos máximos do compensado ou o ábaco da Madeirit, considerando a linha pontilhada “Direção paralela às fibras”.Para a VJ3, por exemplo, como na tabela constam os vãos máximos que o compensado suporta, devemos adicionar 8,00 centímetros da mesa da viga, para determinarmos o espaçamento entre eixos dos barrotes.

ESPAÇAMENTO ENTRE BARROTES EM LAJES

Posteriormente adaptamos esse espaçamento ao tamanho da chapa de compensado para que haja sempre um barrote em sua emenda. Para tal, devemos ter espaçamentos sempre com medidas múltiplas do comprimento da chapa, no caso de chapa de 1,22 m x 2,44 m, por exemplo, podemos ter espaçamentos de 40,6 cm, 48,8 cm, 61 cm etc. A adaptação deve ser feita sempre para menos, para não haver comprometimento da chapa, e devemos para cada emenda do compensado, considerar uma travessa a mais nos casos de haver transpasse das travessas.

Para determinar o vão livre permitido em lajes, entre a ponta dos barrotes e a lateral da viga, utilizaremos também o ábaco da Madeirit, considerando a linha cheia, que se refere ao vão máximo do compensado na “Direção perpendicular às fibras”.

ESPAÇAMENTO ENTRE BARROTES EM LAJES

ESPAÇAMENTO ENTRE BARROTES EM LAJES

ESPAÇAMENTO ENTRE BARROTES EM LAJES

ESPAÇAMENTO ENTRE BARROTES EM LAJES

ESPAÇAMENTO ENTRE BARROTES EM LAJES

ESPAÇAMENTO ENTRE BARROTES EM LAJES

MADEIRA PARA PEQUENOS VÃOS

Em vãos de lajes de pequenas dimensões, abaixo de 1,60 m, onde não é possível a utilização de vigas metálicas, podemos utilizar barroteamento de madeira, apoiado diretamente nas laterais das vigas adjacentes. Em outros casos, quando uma das dimensões permite o uso de peças metálicas, podemos apoiar os barrotes metálicos diretamente sobre escoras e não sobre guias (por exemplo, num vão de laje de 8,00 m x 1,50 m podemos utilizar duas linhas de VJ3 apoiadas em escoras).

MADEIRA PARA PEQUENOS VÃOS

MADEIRA PARA PEQUENOS VÃOS

GUIAS PARA CUBETAS

Em lajes nervuradas executadas com cubetas temos a opção de utilizar guias de cubetas, que são posicionadas perpendicularmente aos barrotes. Nossas guias de cubeta possuem 7,5 cm de largura, portanto para sua utilização, as cubetas utilizadas devem ter uma diferença entre seus lados de 7,5 cm. Por exemplo: uma cubeta de 80 cm deve medir 80,00 x 72,50 cm para que seja viável a utilização de nossas guias.

GUIAS PARA CUBETAS

Para a faixa de reescoramento, utilizamos um segundo tipo de guia que será intercalado por um cabeçal onde será encaixada a escoras do reescoramento. Após a concretagem todas as guias, como as cubetas são liberadas, ficando somente o cabeçal sobre as escoras executando o reescoramento.Temos ainda a opção no software de adicionarmos escoras de reforço entre os cabeçais quando a carga ultrapassa a capacidade das escoras, e ainda posicionarmos todas as linhas de guias de cubetas com cabeçal.

GUIAS PARA CUBETAS

GUIAS PARA CUBETAS

GUIAS PARA CUBETAS

GUIAS PARA CUBETAS

GUIAS PARA CUBETAS

GUIAS PARA CUBETAS

GUIAS PARA CUBETAS

GUIAS PARA CUBETAS

GUIAS PARA CUBETAS

GUIAS PARA CUBETAS

GUIAS PARA CUBETAS

PROJETOS

COTAS

Nos projetos executivos, devemos apresentar todas as cotas necessárias ao posicionamento e montagem do escoramento. Devemos apresentar as cotas tanto das distâncias entre torres, como a distância entre torre e pilar e torre e face de viga.

COR

Devemos adotar as cores definidas nos software Jahu a fim de termos uma padronização de projetos a nível nacional.

PLANTA SEPARADA PARA TORRES E VJS

Em projetos com grande concentração de torres, podemos separar o projeto de escoramento das vigas do projeto das lajes, desta maneira tornamos o projeto mais legível para o cliente. No software existe a possibilidade de separação da planta de torres da planta de guias e travessas, esse recurso auxilia e facilita bastante o entendimento do projeto na hora da montagem e de sua conferência.

PLANTA SEPARADA PARA TORRES E VJS

PLANTA SEPARADA PARA TORRES E VJS

PLANTA SEPARADA PARA TORRES E VJS

SOFTWARE JAHU

Para facilitar a execução dos nossos projetos, devemos explorar ao máximo os recursos do software JahuCad, e apenas em casos excepcionais devemos adotar a execução manual via Autocad. A utilização do software nos permite sempre trabalhar tentando chegar próximo ao limite das peças, para isso, deveremos sempre tentar passar da faixa vermelha à faixa amarela na tela principal, região mais econômica, onde o equipamento estará trabalhando acima dos 95% de sua capacidade de carga.

SOFTWARE JAHU

Ao passarmos da vermelha para verde diretamente, deveremos estudar alternativas para tentarmos atingir a faixa amarela.Independentemente da cor da faixa, deveremos fazer os cálculos das cargas manualmente, pois os cálculos apresentados no software apenas nos orientam na execução dos projetos.

LEITURA DE PLANTAS

Vamos definir sempre como Pé Direito de um pavimento a medida de Piso a Piso da estrutura. Esse procedimento elimina possíveis desencontros de informações se o pé direito foi fornecido sob as vigas ou sob as lajes. Deveremos orientar nossos técnicos e vendedores para sempre adotarem esse procedimento, inclusive no software o pé direito que digitamos é a medida de piso a piso da estrutura.

LIMITES DE ALGUNS EQUIPAMENTOS

ABERTURA MÁXIMA DE SAPATAS E SUPORTESVamos considerar como abertura padrão para sapatas e suportes, um curso máximo de 30 cm.Apenas em casos extremos (limitações geométricas) poderemos considerar aberturas superiores (para estes casos, o limite poderá ser de 35 cm).Para as sapatas alongadas, podemos considerar uma abertura máxima de 70 cm e devemos estar atentos para sempre que possível, com a utilização da sapata alongada, utilizarmos apenas uma altura de quadro ao invés de duas, isso ocorre no pé direito por volta de 2,80 m.

LIMITES DE ALGUNS EQUIPAMENTOS

LIMITES DE ALGUNS EQUIPAMENTOS

FLAUTAS Por apresentar uma capacidade de carga muito baixa, incompatível com a capacidade do TS, e apresentar um aspecto frágil, não deveremos mais utilizadar essas peças.

LIMITES DE ALGUNS EQUIPAMENTOS

UTILIZAÇÃO DE VJ 3” COMO GUIA E VJ 2” COM TRAVESSA Nos casos de obras muito leves poderemos utilizar VJ 3” como guia e VJ 2” como travessa desde que as peças suportem as cargas da estrutura e os espaçamentos para que foram projetados.

LIMITES DE ALGUNS EQUIPAMENTOS

CAPACIDADE DE CARGA DOS EQUIPAMENTOS Torres com TS3 e TS4........................2,00 t por montante Torres com 10T...................................5,00 t por montante Escora I até 2,80 m.............................1,40 tEscora I de 2,80 a 3,10 m...................1,00 tEscora II até 3,80 m............................1,30 tEscora II de 3,80 a 4,50 m...................0,70 tEscora 2 t.............................................2,00 t Obs.: Nas torres, conforme o aumento de sua altura, considerar o decréscimo em sua carga admissível, conforme valores tabelados.

LIMITES DE ALGUNS EQUIPAMENTOS

LIMITES DE ALGUNS EQUIPAMENTOS

Atenção :É terminantemente proibido o uso de qualquer tipo de prolongador de altura nas escoras, pois ainda não dispomos de testes específicos para esses casos e não temos o conhecimento de capacidade de carga nessa situação.

LIMITES DE ALGUNS EQUIPAMENTOS

REESCORAMENTO

REESCORAMENTO

CRITÉRIOS PARA CÁLCULOGeralmente não dispomos de dados suficientes para calcular o reescoramento com exatidão, então fornecemos ao cliente apenas uma sugestão que deverá ser submetida á apreciação do calculista da estrutura, para sua devida aprovação.Vamos considerar para efeito de dimensionamento do reescoramento 100% do peso próprio da estrutura, com uma sobrecarga de 100 Kg/m², sendo a carga mínima nunca inferior a 400 Kg/m².Devemos colocar essa consideração bem visível no projeto para que o cliente possa tomar ciência e consultar seu calculista a fim de que este analise e dê seu aval.

REESCORAMENTO

Além do peso da estrutura, devemos nos preocupar com o módulo de elasticidade do concreto, portanto vamos limitar o espaçamento entre escoras, ao máximo de 2,00 metros, tanto em lajes como em vigas, mesmo que dentro de sua carga admissível, na primeira laje escorada.Em vigas com pequenos vãos, nunca colocar apenas uma escora, ou colocamos duas, ou nenhuma, pois com apenas uma escora causamos um momento inverso a que a viga foi dimensionada, causando tração em sua parte superior, podendo ocasionar fissuras no concreto.

REESCORAMENTO

REESCORAMENTO

REESCORAMENTO

REESCORAMENTO

REESCORAMENTO

ESCORAMENTO E REESCORAMENTO

Antes de executar nossos projeto executivo de escoramento e reescoramento, é recomendável considerar, quando houver, o projeto de paginação do compensado do cliente, sob pena de nossos projetos não serem compatível com a execução da obra.Nos casos em que o cliente não possui projeto de paginação do compensado, recomendamos conversar com o Engenheiro da obra antes de finalizar o projeto executivo do escoramento e combinar a localização das tiras de reescoramento, para que possamos determinar com exatidão o posicionamento da escoras ou torres.

FÓRMULAS PARA CÁLCULOS

MOMENTO FLETOR ( M ) E FLECHA ( F )

Carga distribuída

Carga concentrada no meio do vão

Carga distribuída no balanço

Carga concentrada no balanço

Sendo :l = Vão (cm )M = Momento fletor ( kg.cm )P = Carga concentrada ( Kg )q = Carga distribuída ( kg/cm )E = Módulo de elasticidade ( kg/cm2 )J = Momento de Inércia ( cm4 )

8

2lqM

JE

lqf

384

5 4

4

lPM

JE

lPf

48

3

2

2lqM

JE

lqf

8

4

JE

lPf

3

3

lPM

CARACTERÍSTICAS DAS VIGAS METÁLICAS

Madm = Momento admissível Vigas JahuVJ2”.................Madm = 110 kg.m...........Mom Inércia = 27 cm4VJ3”.................Madm = 212 kg.m...........Mom Inércia = 76 cm4VJ5”.................Madm = 516 kg.m...........Mom Inércia = 255 cm4VJ7”.................Madm = 1700 kg.m...........Mom Inércia = 1000 cm4 Tamanhos disponíveis: 1,55* / 2,05 / 2,55 / 3,10 / 3,60 e 4,10*Exceto para VJ5 e VJ7 Vigas MillsVm3”................Madm = 200 kg.m..............Mom Inércia = 66 cm4VA 140.............Madm = 409 kg.m..............Mom Inércia = 283 cm4VA 165.............Madm = 878 kg.m..............Mom Inércia = 703 cm4 Tamanhos disponíveis: 1,50* / 2,00 / 2,50 / 3,00 / 3,50 / 4,00 e 4,50*Exceto para VA165

CARACTERÍSTICAS DAS VIGAS METÁLICAS

Viga ICom 5”...........Madm = 964 kg.m...............Mom Inércia = 511 cm4Com 6”...........Madm = 1452 kg.m...............Mom Inércia = 919 cm4Com 8”...........Madm = 2832 kg.m...............Mom Inércia = 2400 cm4 Vigas EstubVE6”.................Madm = 560 kg.m................Mom Inércia = 338 cm4Tamanhos disponíveis: 2,50 / 3,00 e 4,00 Módulo de elasticidade do aço = 2.100.000 kg/cm2Módulo de elasticidade do alumínio = 718.000 kg/cm2

Flecha admissível = ( l em mm )500

1l

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

O escoramento deve ser assentado em base firme e de preferência nivelada, ficando sua preparação sob a responsabilidade do cliente e sob a supervisão de nosso assistente técnico, a montagem em terrenos desnivelados, demandará grande quantidade de mão de obra por ocasião de colocar as torres no prumo.

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

Observar para que o escoramento vertical esteja sempre a prumo, a falta dele altera a resistência dos equipamentos de forma significativa.

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

O topo e a base do escoramento deve estar sempre muito bem ajustados para evitar que possíveis folgas nas sapatas ou nos suportes alterem a distribuição das cargas ao solo. As guias devem ser apoiadas corretamente nos suportes e muito bem cunhadas para evitar deslocamentos indevidos, tombamentos, bem como cargas excêntricas.

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

Devido a grande diversidade de tipos e resistência do madeiramento utilizado para confecção do fundo de forma das vigas, este deverá ser dimensionado pelo cliente, de acordo com os espaçamentos entre escoras ou travessas especificados em projeto Em função da grande quantidade de tipos e aditivos para concreto utilizados atualmente, a determinação do tempo mínimo de cura para a retirada do escoramento, deverá ser de responsabilidade do cliente.

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

Nossos assistentes técnicos deverão sempre orientar o cliente inspecionar o equipamento antes de utilizá-lo e orientá-los nunca usar equipamento danificado, caso identifique algum material danificado, comunicar imediatamente ao departamento de engenharia para que providencie uma inspeção e uma possível substituição. Os clientes devem ser orientados para não alterar a montagem dos equipamentos conforme consta em nossos projetos, havendo qualquer problema ou dificuldade na montagem, o cliente deverá consultar o departamento de engenharia para em conjunto com nossos projetistas revisar o Layout.

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

O travamento metálico Jahu para vigas e pilares deverão ser montados exatamente de acordo com o projeto, não devendo ser alterados nem os espaçamentos das vigas metálicas, nem suas dimensões e observar a correta posição dos tirantes.

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

Evitar que esforços horizontais comprometam a estabilidade da estrutura de escoramento, providenciando as devidas amarrações entre as torres e sua fixação e algum ponto estável da estrutura do edifício.

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

Sempre que utilizar torre com Mão francesa em vigas periféricas, amarrá-las em pelo menos duas alturas nas torres internas, com coluna de amarração e braçadeiras.

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

Orientar a pessoa da obra encarregada do armazenamento dos equipamentos, para sempre separar os materiais no canteiro, por tipo e tamanho das peças, dessa maneira ira facilitar sempre que necessário, sua conferência e ira agilizar a identificação das peças para a montagem.

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

PRECAUÇÕES COM A MONTAGEM DO ESCORAMENTO

PROCEDIMENTOS

ASSISTÊNCIA TÉCNICA

Toda assistência técnica realizada deve gerar um relatório onde conste todas informações da obra para orientação do projetista e do promotor para que possam tomar as medidas necessárias, esse relatório é um documento que poderá ser utilizado a qualquer momento para resolver qualquer tipo de problema ou dúvida que venha a ocorrer.

ASSISTÊNCIA TÉCNICA

SOLICITAÇÃO DE ORÇAMENTO

Toda solicitação de orçamento encaminhada para engenharia deve ser acompanhada do formulário correspondente constando todas as informações do cliente e da obra, bem como as informações técnicas para realização do orçamento, como tipo de solo, nível de apoio, tipo mais adequado de equipamento para o cliente, etc. Com isso tornará o serviço do projetista mais objetivo, mais rápido e não demandará muitos reeestudos.

SOLICITAÇÃO DE ORÇAMENTO

SOLICITAÇÃO DE REESTUDO

PLANILHA DE QUANTIDADES

Em toda planilha de quantidades deve constar além das quantidades de equipamentos, o pé direito do pavimento e sua área para que possa ser gerado os índices de EH e EV, bem como o índice geral da obra em kg/m3 que é o que determina se um obra esta com excesso de equipamento.

PLANILHA DE QUANTIDADES

PLANILHA DE METRO CÚBICO

Após ser gerada uma planilha de quantidades, essa poderá ser transportada para uma planilha de metro cúbico onde poderão ser estimados os demais pavimentos, baseado em layout de um certo pavimento da obra.

PLANILHA DE METRO CÚBICO

PLANILHA DE REAPROVEITAMENTO

Quando temos a necessidade de reaproveitar certo material da obra para um próximo pavimento, podemos fazer uso da planilha de reaproveitamento, onde colocamos na coluna “obra” todo material disponível para o reaproveitamento e na coluna “a utilizar” todo o material para o próximo pavimento, essa planilha gera mais duas planilhas, uma de equipamento a ser enviado para obra e outra de equipamento que poderá ser devolvido.

PLANILHA DE REAPROVEITAMENTO

CONTROLE DE PRODUTIVIDADE DOS PROJETISTAS

Ao término de qualquer atividade executada pelos projetistas, seja ela um projeto, um ante projeto, uma estimativa ou um remanejamento, essa atividade deverá seu computada na planilha de produtividade, com o respectivo tempo que essas atividade demandou desde seu início até sua completa e definitiva finalização.

CONTROLE DE PRODUTIVIDADE DOS PROJETISTAS

CONTROLE DE PRODUÇÃO DOS PROJETISTAS

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CONCURSO DE FOTOS JANEIRO 2009

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