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Algumas afirmações nesta apresentação podem ser projeções ou afirmações
sobre expectativas futuras. Tais afirmações estão sujeitas a riscos conhecidos
e desconhecidos e incertezas que podem fazer com que tais expectativas não
se concretizem ou sejam substancialmente diferentes do que era esperado.
Estes riscos incluem entre outros, modificações na demanda futura pelos
produtos da Companhia, modificações nos fatores que afetam os preços
domésticos e internacionais dos produtos, mudanças na estrutura de custos,
modificações na sazonalidade dos mercados, mudanças nos preços praticados
pelos concorrentes, variações cambiais, mudanças no cenário político-
econômico brasileiro, nos mercados emergentes e internacional.
Aviso legal
2
Agenda
Visão Corporativa e Gestão
Unidade de Negócio Florestal
Unidade de Negócio Celulose
Unidade de Negócio Papel
Resultados
Novo Ciclo de Crescimento
412
1926
3442
3
Visão Corporativa e Gestão
A Suzano
Gestão profissional• Disciplina de Capital • Agilidade no processo
decisório
Mercado de capitais• Avaliação de desempenho
da administração• Transparência• Fonte de recursos para
crescimento
• 2º maior produtor mundial de
celulose de eucalipto e um dos10maiores de celulose de mercado.
• Líder regional no mercado de
papéis.
• Plantios e produtos certificados.
• Novo ciclo de expansão: de 2,8
para 7,2MM de ton/ano de papel e celulose.
• Custos de produção de celulose:
entre os mais baixos do mundo.
• Estrutura comercial consolidada
nos principais mercados.
• Presença no mercado de capitais:
free float de 45%.
Grupo controladordefinido• Reputação• Visão de longo prazo
5
Controle e Gestão
Portfólio de produtos balanceado e complementar
Celulose de Mercado(42% da rec liq)
Papéis (58% da rec liq)
Imprimir e escrever (45% da rec liq)Papelcartão
(13% da rec liq)Não revestido (38% rec liq)
Revestido(7% rec liq)
2º produtor mundial de celulose de
eucalipto
2o no Brasilmarket share 27%
1o no Brasilmarket share 19%
1o no Brasilmarket share 25%
R$ 4,0 bilhões de Receita Líquida
58% no Mercado Externo / 42% no Mercado Doméstico
Produtos e mercados diversificados
Nota: Os valores de Market Share incluem as importações de papel.Dados: Últimos doze meses até mar/2010 6
Nota: A capacidade efetiva dependerá das curvas de aprendizado.
1.7201.485
1.2401.200
1.920
2.750 2.850
7.150
Unidade Piauí
Unidade Maranhão
Nova unidade e ampliação de Mucuri
Crescimento sustentável
Suzano cresceu 130% nos últimos 5 anos e se prepara para um novo ciclo de crescimento que elevará sua
capacidade para 7,2 milhões de ton/ano de papel e celulose.
7
Estrutura organizacional
UN: Unidades de Negócio
PS: Prestadoras de Serviço
Objetivos:• Maior foco no cliente
• Responsabilização por resultados• Desenvolvimento de líderes
Estrutura baseada emUnidades de Negóciopermite avaliação deperformance e retornode cada negócio deforma independente
PS Operações
PS Finanças
PS Recursos Humanos
PS Estratégia, Novos Negócios e RI
UN Florestal UN PapelUN Celulose
8
Conselho de Administração (CA)9 membros (4 independentes)
Comitês do CA
Presidência
Gestão
Sustentabilidade e Estratégia
Auditoria
Modelo de gestão
Excelência Operacional• Seis Sigma
• Programa Gestão da Rotina
• Orçamento matricial
Certificações e Reconhecimentos
Gestão de Riscos• Metodologia COSO1
• Estrutura de Governança com comitês - report para a Diretoria e Conselho de Administração
Planejamento Estratégico• Foco em gestão baseada em valor
adicionado (VBM)
• Inovação e P&D
• Sustentabilidade
Alinhamento de Interesses• Compensação de executivos focada
em métricas de EVA
• Maior parcela variável na remuneração total
9¹Metodologia de controles internos do Committee of Sponsoring Organizations of the Treadway Commission .
Sustentabilidade
FSC – Forest Stewardship CouncilCCX – Chicago Climate Exchange WBCSD - World Business Council for Sustainable Development
Triple Bottom Line – abordagem GRI
Social• Foco em educação:
– Bibliotecas públicas– Reformas de escolas públicas – Programas educacionais
(com ECOFUTURO)
Meio Ambiente• FSC – gestão de florestas e cadeia de
custódia certificada • Integrante da CCX e WBCSD• ECOFUTURO (Parque das Neblinas)
Econômico-Financeira• Escala e competitividade global • Margens e retorno consistentes• Disciplina no uso de capital
10
Plataforma para crescimento
Base de ativos com escala e
competitividade mundial
Presença consolidada nos
principais mercados de
celulose e liderança regional
no mercado de papéis
Novo ciclo de crescimento com projetos competitivos
Modelo de gestão
consolidado
11
Equipe qualificada que combina diversidade e foco em execução
Unidade de Negócio Florestal
Competitividade florestal
Brasil: alta produtividade, tecnologia florestal, baixos custos de produção e áreas disponíveis para expansão.
Floresta Plantio Plantio Plantio NativaCiclo de corte (anos) 7 8 12 80
Principais produtores
BrasilIndonésia, Malásia e
Vietnã
Espanha, Portugal, Chile e Uruguai
Canadá, Finlândia e
Suécia
13
100%
1980 2008
5,511
BiotecnologiaMelhoramento clássico
Evolução com tecnologia de ponta
Inovação Tecnológica• Mais madeira/ ha• Mais celulose/ m3
• Mais qualidade• Menor área• Menores custos
Rendimento em celulose (tsa/ha/ano)
29 31
44
21
Biotecnologia
Melhoramentoclássico
Micropropagação(Clonagem)
Plantio MonoprogêniesSolos e Nutrição
Produtividade florestal (m³/ha/ano)
14
1960 1970 1991 1998 2008
¹ Conpacel: contabiliza 50% da área da antiga Ripasa.² Não inclui infra-estrutura e área disponível para plantio.³ Não inclui áreas dos novos sites, com exceção das adquiridas da Vale.
Área de preservação total:
252 mil ha2
Base florestal
Distância média florestas: 246 Km
Distância média florestas: 75 Km
EstadoÁrea própria (mil ha)
Total Plantio
São Paulo 87 47
BA, ES e MG 216 125
Maranhão e Piauí 194 38
Conpacel¹ (SP) 56 40
Total SPC³ 553 250
Fomento3 - 94
A Suzano produz celulose a partir de 100% de florestas plantadas renováveis de eucalipto, e
possui cerca de 40% de áreas para preservação ambiental.
15
Condições de solo e clima similares aos da Austrália permitiram o desenvolvimento de clones superiores no Brasil (inovação e P&D)
DNA Suzano: pioneirismo e inovação
1980 1990 2000
16
Fonte: BRACELPA / FAO / UNF
Década de 1980 e 1990: ES e Sul BA
Última Fronteira: Semi-árido (Década de 2010 e 2020): Região Norte e Nordeste
Década de 2000:Centro-oeste e Extremo Sul
Ciclos de crescimento
Novas fronteiras florestais
5,6 6,6 8,1
Áre
a p
lan
tad
a (M
M h
a)
Década de 1960 e 1970: Região Sul e Sudeste
Norte e Nordeste: novas fronteiras deexpansão da eucaliptocultura no país.Suzano possui vantagem tecnológica e deposicionamento
Fonte: IBGE,2007
O plantio de florestas ainda representa pequena parcela da área ocupada por culturas no Brasil
17
Prioridades da Unidade de Negócio Florestal
Consolidar as operações no
Nordeste: Maranhão e
Piauí
Explorar novos negócios
relacionados a base florestal e competências
Suzano
Foco em reduções de
custos/logística de madeira e
excelência operacional
Visão de longo prazo em
pesquisa e desenvolvimento
na tecnologia florestal
18
Unidade de Negócio Celulose
Minerais
391
Produção 2008 (MM ton)
51%
49%
72%28%
(13% do total de fibras)
Milh
ões
de t
onel
adas
Imprimir e escrever
TissuePapelcartão
CorrugadosImprensaOutros
Fonte: Poyry, 2008
A celulose de mercado ainda representa a menor parte da fibra consumida para produção de papel.
Novas capacidades de papel estão sendo instaladas próximas aos mercados consumidores, enquanto competitividade de custos direciona as novas capacidades de celulose.
Visão geral da cadeia de produção de papel e celulose
Produção global de papel e papelcartão
8%Necessidadetotal de fibra
3628%
Reciclados
185
Fibra virgem
177
Celulose demercado
50
Celuloseintegrada
127391
20
8%
Crescimento global da demanda de papel (2008-15) de 2,2% a.a: destaque para o mercado chinês e latino americano, incluindo o Brasil.
Drivers do crescimento da demanda de celulose
Crescimento anual por segmento de papel
I&E 1,8%
Tissue 3,2%
Milh
ões
de t
onel
adas Imprimir e escrever
TissuePapelcartão
CorrugadosImprensaOutros
Fonte: Poyry, 2008
391
21
I&E: imprimir e escrever
Crescimento da demanda de papel (2008-15)
1Inclui a produção total de celulose de mercado e não apenas a dos países representados no gráfico de barras.Fonte: Hawkins Wright, abr/ 10 - Volumes não incluem capacidade de produção de celulose não branqueada e pasta mecânica.
US$ / ton (CIF/ Norte Europa)
Fibra Curta Fibra Longa
Alto CustoBaixo Custo Alto Custo Baixo Custo
Custo caixa de celulose Brasil: estruturalmente baixo
22
Ch
ile
Fin
lând
ia
Can
adá (L
este)
Japão
Can
adá (C
olú
mb
ia Britân
ica)
Ch
ile
Ind
on
ésia
Can
adá
Fran
ça e Bélg
ica
Ibéria, N
oru
ega e S
uécia
Brasil
Fin
lând
ia
EU
A
300
US$ 322 – 340 / t
US$ 439 - 579 / t
US$ 497 - 707 / t
SUZ EU
A
Su
écia
Can
adá (C
osta C
olu
mb
ia Britân
ca)
400
500
600
700
Ch
ina
Su
écia
Fran
ça, Áu
stria e Bélg
ica
Japão
US$ 355 / t
8,8 14,52,115,0MM ton1
Destaques da Unidade de Negócio Celulose
• Capacidade de produção total de 2,6 MM ton/ano, sendo 1,8 MM ton de celulose demercado.
• Venda de 1.780 Kton em 2009 e 385 Kton no 1T10.• R$ 1.609 milhões de receita líquida em 2009 e R$ 448 milhões no 1T10.• 86% do volume destinado a exportação para mais de 40 países, sendo China o principal
destino.• Custo caixa de produção: entre os menores do mundo.• Projetos de crescimento orgânico para adição de 4,3 MM ton/ano de capacidade nos
próximos anos.
23
385615
799
1.320
1.780
81% 78%80%
86%
83%19% 22% 20% 14% 17%
Abordagem comercial
• Atuação local nos mercados internacionais: Ásia, Europa e América do Norte
• Suporte técnico em cada escritório internacional: China, Suíça e EUA
• Sólida presença na China com relacionamento direto e contratos de longo prazo
• Celulose certificada FSC
• Mais de 150 clientes ativos
24I&E: imprimir e escrever
Prioridades da Unidade de Negócio Celulose
Foco na operação:
eficiência de custos e logística
Presença local nos principais
mercados mundiais
Implantação dos projetos no MA e PI – nova
fronteira de crescimento no
Brasil
25
Unidade de Negócio Papel
• Crescimento da demanda mundial de papel (2008-2015) de 2,2% a.a – I&E: +1,8% a.a– Papelcartão: +2,3 % a.a
• Indústria ainda é considerada fragmentada, mas com forte concentração regional• Mercados emergentes lideram o crescimento da demanda e da oferta
I&E – Imprimir e escrever / PC (Papelcartão + Papelcartão para líquidos) Fonte: Poyry – Março, 2009
Foco Suzano
456398391
Demanda mundial de papel
27
Consumo de papel x Renda per Capita
Historicamente vemos alta correlação entre PIB per capita e consumo de papel. No Brasil, a expectativa positiva de crescimento da economia deve impulsionar demanda interna de papel.
� Escolaridade
� Impressão Digital
� Mídia Customizada
� Embalagens Inteligentes
� Mídia Eletrônica
� Plásticos
Fonte: Poyry, 2008
0
50
100
150
200
250
300
350
0 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000 30.000 35.000 40.000 45.000
GDP per capita, US$
Consumption, kg per capita
Japan
China
USA
Sweden
Spain
Korea, Rep.
UK
Taiwan
Brazil
India = 7kg USA = 300kg
28
Drivers do crescimento da demanda
¹I&E e PC: Imprimir e Escrever e PC (Papelcartão + Papelcartão para líquidos) Fonte: RISI Latin America Forecast – Ago/09
Brasil e América Latina: mercados prioritários
• Crescimento econômico e aumento da atividade industrial
• Aumento no nível de escolaridade e acesso a novas tecnologias
• A demanda por I&E e PC¹ crescerá a taxa de 4,1%, entre 2010 e 2014: maior que o aumento de capacidade da região
• Am.Latina: mercado importador líquido
• Vantagem competitiva: proximidade geográfica, menor custo logístico e menor tempo de entrega
29
O mercado em que a Suzanoatua no Brasil corresponde a31% do consumo total, ou2,6 MM de toneladas.
Principais fatores que impactam ciclicalidade/sazonalidade da demanda nospapéis em que atuamos:
• Compras do governo • Exportação de cadernos• Volta às aulas• Final de ano (embalagem)
Papelcartão não inclui papelcartão para líquidosFonte: Bracelpa – 2009
Papel no Brasil
30
Mais de 90% da produção total integrada com celulose
Negócio Papel na Suzano
• Hedge cambial: cerca de 60% da receita do papel em moeda local
• Hedge na ciclicalidade de preços da celulose
• Captura dos benefícios da integração: secagem/ desagregação, transporte, impostos, sinergias em infraestrutura ambiental
• Capacidade de produção de 1.1 MM ton/ano
• Cerca de 400 clientes, 300 no Brasil
• 5 plantas produtivas
• 10 máquinas de papel • Marcas fortes, como: Report, Reciclato,
Paperfect
• 2 distribuidoras
31
Destaques da Unidade de Negócio Papel
54%
41% 43%37% 53%
46%63% 59% 57% 47% 257
1.071 1.098 1.162 1.116
• R$ 2,3 bilhões de receita líquida em 2009 e R$ 522 milhões no 1T10.
• O Brasil e a América Latina representaram cerca de 70% do volume de vendas em 2009.• Maior rentabilidade e menor risco definem a composição das vendas nas regiões.
• Liderança na América do Sul nos Papéis Imprimir & Escrever e no Papelcartão branco.
• 2 distribuidoras próprias – SPP NEMO (2a maior do Brasil) e Stenfar (Argentina).
• Portfólio complementar de produtos gráficos e de consumo.
32
Prioridades da Unidade de Negócio Papel
Gestão do portfólio de produtos, mix
de venda e regiões de atuação, foco
em margem operacional e
retorno
Liderança nos principais
segmentos de papéis brancos
na região
Excelência em logística e abordagem comercial
Disciplina na avaliação das oportunidades de crescimento
33
Resultados
Resultados 1T10 4T09 1T09 1T10/4T09 1T10/1T09
Volume vendas total (Kton) 642 720 654 - 10,8% - 1,8%
Volume de papel (Kton) 257 307 233 - 16,3% + 10,3%
Volume de celulose (Kton) 385 413 421 - 6,6% - 8,5%
Receita líquida - R$ Milhões 971 1.020 943 - 4,8% + 2,9%
Lucro líquido - R$ Milhões 130 136 90 - 4,6% + 45,0%
EBITDA - R$ Milhões 504 255 316 + 97,7% + 59,7%
EBITDA - US$ Milhões 279 147 136 + 90,6% + 105,0%
Margem EBITDA 51,9% 25,0% 33,5% 26,9 p.p. 18,5 p.p.
Câmbio médio (R$/US$) 1,80 1,74 2,32 + 3,7% - 22,1%
Dívida líquida 4.088 3.966 5.338 + 3,1% - 23,4%
Dívida líquida / EBITDA 3,4 3,9 3,7 n.a. n.a.
Nota: A partir de 2008, contempla os ajustes da Lei 11.638/07
Resultados 1T10
35
Resultados 2009 2008 2009/2008
Volume vendas total (Kton) 2.896 2.482 16,7%
Volume de papel (Kton) 1.116 1.162 - 4,0%
Volume de celulose (Kton) 1.780 1.320 34,8%
Receita líquida - R$ Milhões 3.953 4.064 - 2,7%
Lucro líquido - R$ Milhões 878 (451) n.a.
EBITDA - R$ Milhões 1.021 1.469 - 30,5%
EBITDA - US$ Milhões 511 800 - 36,2%
Margem EBITDA 25,8% 36,2% - 10,3 p.p.
Câmbio médio (R$/US$) 2,00 1,84 8,9%
Dívida líquida 3.966 5.459 - 27,4%
Dívida líquida / EBITDA 3,9 3,7 n.a.
Nota: A partir de 2008, contempla os ajustes da Lei 11.638/07
Resultados 2009
36
971
2.787 3.099 3.4104.064
60%
47% 42% 47% 54%
40%53% 58% 53% 46%
58%
42%
3.953
Nota: os ajustes da Lei 11.638/07 são contemplados a partir de 2008.1 Inclui itens não recorrentes: venda de ativos florestais
Vendas líquidas e EBITDA
37
1
InícioProjetoMucuri
Endividamento
Nota: os ajustes da Lei 11.638/07 são contemplados a partir de 2008.EBITDA 1T10: últimos 12 meses
Aquisiçãoda Ripasa
Início dasoperações da
Linha 2
38
Condições favoráveis de liquidez e perfil de amortização:• R$ 2,4 bilhões em 31/03/2010
• Custo competitivo
• Fitch afirma rating A+ (bra) em maio/10
Amortização da dívida
39
Mercado de capitais: liquidez
Elevação no número de negócios e recuperação do volume negociado
40
Performance da ação
41
70%
90%
110%
130%
150%
170%
190%
210%
230%
250%
Evolução de Preços
240,7 (SUZB5)
172,0 (IBOV)158,8 (IBrX50)
Novo Ciclo de Crescimento
2.850 2.850 2.850 2.850
4.150
5.450
7.150
Unidade PiauíUnidade
Maranhão
Nova unidade e ampliação de
Mucuri
Unidade de Mucuri e nova linha de celulose: monitoramento da situação econômica e dos mercados mundiais de celulose para decisão sobre a ampliação e implantação.
Novo ciclo de crescimento
Com os novos projetos, a capacidade de
celulose anual crescerá 4,3 MM de toneladas e a capacidade instalada total1 de produtos
passará a 7,2 MM de toneladas por ano.
431 A capacidade efetiva dependerá das curvas de aprendizado.
Abastecimento de madeira (2013-2028)
• Aquisição dos ativos florestais da Valeno Maranhão: 84,5 mil ha (34,5 mil ha jáplantados)
• Aquisição de madeira do Programa ValeFlorestar de 2014 a 2028
• Convênio de cooperação tecnológica
• Transporte ferroviário da celuloseproduzida no MA até o porto de São Luísaté 2043
• Start up em 2013 assegurado em funçãodos ativos florestais da Vale (florestaformada) - em bases competitivas
Área plantada necessária: 133 mil ha
US$ 1,8 Bi
2009 a 2015
Capex florestal Capex industrialUS$ 200 Mi
2011 a 2014
Unidade Maranhão
Firmada parceria com a Vale em jul/09
44
Abastecimento de madeira(a partir de 2015)
• Firmada parceria com a Transnordestina em jul/09:
– Transporte ferroviário de celulose produzida no Piauí à região portuária de São Luís até 2028
• Plantio já iniciado em área licenciada no MA
• Início das operações da unidade do Piauí previsto para 2014 assegurado com floresta de 5,5 anos
US$ 1,8 Bi
2009 a 2015
Capex florestal Capex industrialUS$ 370 Mi
2012 a 2015
Área plantada necessária: 160 mil ha
Unidade Piauí
45
Unidade Maranhão Unidade Piauí
Unidades Maranhão e Piauí
46
Liderança
Competitividade
Visão
Gestão
Estrutura de capital
Principais mensagens
Líder do mercado regional de papel e um dos 10 maiores produtores globais de celulose
Um dos produtores de mais baixo custo do mundo
Sólida estratégia de crescimento orgânico
Modelo de gestão consolidado e alinhamento de interesses do management com acionistas
Gestão disciplinada da estrutura de capital
47
Experiência de 36 anos no setor de papel e celulose. CEO da Suzano Holding, presidente do conselho de administração da SuzanoPapel e Celulose e coordenador do Comitê de Gestão. CEO da IPLF Holding e Nemopar Investimentos Ltda. CEO e VP doConselho de Administração da Polpar. VP da Premesa e da Vocal Comércio de Veículos.
Experiência de 35 anos no setor de papel e celulose. Vice-Presidente FIESP. Membro do Conselho Consultivo da BRACELPA a doInstituto Brasileiro de Executivos de Finanças - IBEF. Presidente do CA do Comitê Brasileiro Britain Brasil Business Forum.
Diretor Vice-Presidente Executivo da Suzano Holdong. Coordenador do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia e membro doComitê de Auditoria e da Comissão de Remuneração do Conselho de Administração; Foi CEO e presidente do CA da Hoechst doBrasil. É membro do CA das Lojas Renner, do Grupo RBS, da Cyrela Brazil Realty, da OGX, do Grupo Químico DSM/Holanda,
Experiência de 32 anos no setor de papel e celulose. Membro do Comitê de Sustentabilidade e Estratégia; Presidente do CA daPolpar, Diretor Presidente da Premesa, Diretor VP Corporativo da Suzano Holding, da IPLF Holding e Diretor VP da NemoparInvestimentos. Diretor Presidente da Vocal Comércio de Veículos e da Nemonorte Imóveis e Participações, Presidente do ConselhoDiretor do Instituto Ecofuturo.
Experiência de 31 anos no setor de papel e celulose. Membro do Conselho de Administração e do Comitê de Sustentabilidade eEstratégia. Diretor da Premesa, VP Corporativo da Suzano Holding e da IPLF Holding. Diretor executivo da Nemonorte Imóveis eParticipações e da Vocal Comércio de Veículos.
Sócio-fundador do escritório Machado, Meyer, Sendacz e Opice Advogados e ex-Conselheiro da OAB, Brasil. Presidente do CESA.Foi Conselheiro Legal e Presidente do Comitê Legislativo da American Chamber of Commerce. Diretor da Câmara Americana doBrasil e Presidente do Comitê Legislativo da ABRASCA. (Independente)
Sócio-diretor da Integra Associados. Membro do CA da Gerdau S/A., Metalúrgica Gerdau, São Paulo Alpargatas, Localiza eJohnson Electric (Hong-Kong). Membro do Conselho Consultivo da Bunge Brasil e Alcoa Brasil. Foi Presidente da BungeInternacional e Sócio-Diretor da Booz-Allen & Hamilton. (Independente)
Coordenador do Comitê de Auditoria da Suzano Papel e Celulose. Foi Presidente da WTORRE e TAM Airlines. Membro do CA daTAM Airlines e TAM Aviação. (Independente)
Co-Presidente do CA da BRF-Brasil e membro do CA da WEG S/A, da Ultrapar Participações S/A. e da Iochpe-Maxion S/A. FoiDiretor Presidente das Empresas Perdigão, Diretor do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES; eDiretor-geral corporativo do Grupo Iochpe-Maxion Holding Industrial. (Independente)
Conselho de Administração experiente e atuante
DAVID FEFFER, 53Presidente
DANIEL FEFFER, 50V. Presidente
BORIS TABACOF, 81V. Presidente
CLÁUDIO SONDER, 68
ANTONIO MEYER, 63
OSCAR BERNARDES, 63
MARCO BOLOGNA, 54
NILDEMAR SECCHES, 61
JORGE FEFFER, 49
49
Diretor-Presidente, há 4 anos na Suzano. Membro do CA da Marfrig Frigoríficos. VP da BRACELPA. Foi membro do CA doSEBRAE, Gradiente, Cecrisa e Amcham. Foi Presidente da Ford Brasil e Ford América do Sul, do Grupo Itamarati, da FerronorteParticipações e da Cecrisa Revestimentos Cerâmicos e Executivo da Petrobrás e do Governo Federal. Graduado em EngenhariaMecânica pela UFRJ.
Diretor Executivo, responsável pelas áreas de Estratégia, Novos Negócios e Relações com Investidores, há 7 anos naSuzano. Atuou como responsável pela Unidade de Negócios Papel da Suzano (2005-2008). Foi Executivo do J.P. Morgan no Brasile em NY (Investment Banking Global e América Latina), Chase Manhattan e Banco Patrimônio/Salomon Brothers. Graduado emAdministração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).
Diretor Executivo, responsável pela área de Operações, há 5 anos na Suzano. Atuou como Diretor do Projeto de Expansão daUnidade de Mucuri. Ocupou vários cargos executivos na Dow Chemical Company, no Brasil, EUA e Europa. É especializado emAdministração de Negócios pela FIA/USP.
Diretor Executivo, responsável pelas áreas Financeira e Jurídica, há 15 anos na Suzano. Atuou na Vale por 23 anos, ondeocupou os cargos de Diretor, Vice-Presidente Executivo e membro do Conselho de Administração. É PhD em Administração deEmpresas pela Universidade da Califórnia, Berkeley. Graduado em Engenharia Mecânica pelo ITA.
Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Florestal, há 3 anos na Suzano. Atuou na Champion Papel e Celulosee na Internacional Paper, onde foi Diretor de Planejamento Estratégico Florestal Global na matriz, nos Estados Unidos. Pós-graduado em Ciência Florestal e Tecnologia de Madeira pela USP – Piracicaba.
Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Papel, há 6 anos na Suzano. Atuou como Gerente Executivo daUnidade de Negócio Celulose na Suzano. Foi Gerente Geral de Vendas para América Latina da General Electric, na Divisão deSistemas Industriais. MBA pelo Ibmec São Paulo. Graduado em Engenharia Elétrica pela UFMG.
Diretor Executivo, responsável pela área de Recursos Humanos, há 2 anos na Suzano. Na General Electric, foi Gerente de RHde Operações em Aviação no Brasil e no exterior, Diretor Global de RH para Tecnologia da Informação, nos EUA, e Diretor de RHpara México e América Latina. Antes da GE, trabalhou na Carioca Engenharia, CR Almeida, Comlurb, e Bureau Veritas. Pós-Graduado em Administração pela COPPEAD-UFRJ.
Diretor Executivo, responsável pela Unidade de Negócio Celulose. Ingressou na Suzano em 2009. Foi CEO das operações naEuropa do Grupo RGM e Diretor Comercial da Aracruz. Graduado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas(FGV).
Equipe de gestão diferenciada
ANTONIO MACIEL NETO, 52
BERNARDOSZPIGEL, 64
ANDRÉ DORF, 37
ERNESTOPOUSADA, 42
JOÃO COMÉRIO, 45
CARLOS ANIBAL, 40
CARLOS GRINER, 46
ALEXANDRE YAMBANIS, 58
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