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Apresentação - Luiz Rosa · Era o meu trabalho... Ao meio da ligação Martha entra com uma xicara de café e a deixa na mesa em frente a Henrico. - Bom, já que é o seu trabalho!

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Apresentação

Durante as aulas de Língua Portuguesa, a nossa professora Maria Josefa, nos

ensinava gêneros textuais diferentes e, depois de aprendermos a técnica,

elaborávamos uma produção textual com as características do gênero.

Ao longo do ano, juntamos todos os textos que desenvolvemos e construímos

a Revista Na ponta da língua. Esperamos que apreciem e gostem do nosso

trabalho!

Elisa – F82

SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO

CONCURSO DE REDAÇÃO

CONTO DE ENIGMA

CONTO DE SUSPENSE

CRÔNICA-TEXTO EM PROSA PARA TEXTO

POÉTICO

ENTREVISTA FICTÍCIA

HAI CAI

NOTÍCIA

POEMAS ILUSTRADOS

RESENHA

ROMANCE DE AVENTURA

TEXTO DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA

NARRATIVA DE AVENTURA

TEXTO TEATRAL

FOTOS DA PEÇA TEATRAL

Concurso de redação

“Seja você a mudança que deseja ver no mundo”

Um ato de amor

Após uma grande crise de um vírus causado pela poluição do mundo, a maioria das pessoas de muitas cidades ficou infectada e agora estão nas ruas, pedindo por dinheiro para comprar a cura daquele vírus, pois era muito caro, somente os ricos tinham fácil acesso. Aquele remédio era tão importante para maioria das cidades do mundo, mas mesmo querendo ajudar a essas, era negavam a todos os pedidos dizendo sempre as mesmas palavras ”desculpe, não tenho dinheiro”, isso é o que todos diziam mesmo para as crianças que mais precisavam, pois são muitos frágeis. Sempre que passava por ali ficava pensando no que eu poderia fazer para ajudar aquelas pessoas. Então eu percebi que podia ajudar mesmo sem ter dinheiro, pois não é só com dinheiro que ajudamos aos outros. Alguém precisa ter uma iniciativa. Assim, comecei a pedir para que outras pessoas saudáveis se juntassem a mim para recuperar aquelas pessoas doentes. Para começar preciso contar com a ajuda de pessoas que estão próximas a mim. Comecei a pedir para as pessoas que passavam correndo... e consegui convencer a primeira pessoa que poderíamos tentar conseguir levantar o dinheiro para tentar a cura dos infectados. Duas conseguiram convencer mais colaboradores. Assim saímos em busca de ajuda. Começamos a conversar com quem encontrávamos pelo caminho, pedindo para que se juntasse ao nosso pequeno grupo, com isso ganhamos muitos participantes. Pensei em aproveitar para pedir ao nosso grupo para nos transformarmos em uma ONG. Pedido aceito por todos, demos o nome de ‘JUNTOS PELA CURA’, esse foi o melhor nome que pensamos para a ONG. Dali por diante começamos a contratar pessoas por meio de entrevistas, pois não era mais qualquer pessoa que poderia entrar para a nossa ONG, as pessoas tinham que demonstrar muito interesse e propósito em ajudar ao próximo. Com o tempo ficamos conhecidos pelo país inteiro, isso foi muito bom, pois mais pessoas dispostas a ajudar vieram nos ajudar e ficamos felizes. A

felicidade não durou muito; foi descoberta primeira morte por causa do vírus, o pânico espalhou-se rapidamente por todas as cidades do mundo. Deveríamos ser mais rápidos para cumprir o nosso objetivo, pois o nosso tempo estava acabando, mais e mais pessoas iam morrendo, isso trouxe a redução do preço do remédio em 10 %, mas mesmo assim ainda era caro. Fizemos um acampamento e, com o dinheiro que arrecadamos compramos vários antídotos para os infectados e no final da tarde distribuímos o maior número deles pela cura. As pessoas ficaram imensamente felizes ao saberem que seriam curadas, que iriam sair daquele sofrimento e acabar com o medo de morrer a qualquer hora. Cumprimos parte do nosso objetivo, mas ainda não vamos descansar, continuaremos o nosso trabalho para arrecadar mais dinheiro e acabar com essa epidemia. Gabriel Freire, João Pedro, Vitor Grecco, Heitor

Conto de Enigma

O caso das bebidas

Era uma noite comum de outono, até o detetive Barnes ser chamado por uma ligação de um desconhecido, era Francisco. Após as apresentações, Francisco pediu para que o detetive Barnes se dirigisse para o bar, mas Barnes respondeu: - Me desculpe Senhor, eu não bebo. - Ora, me desculpe você. Você me entendeu errado. Estou te chamando até aqui para te dizer algo que só você poderá me ajudar - explicou Francisco. Barnes se dirigiu imediatamente para o bar que se encontrava Francisco. Francisco começou a falar e Barnes já desconfiou que fosse um caso de investigação. - Preciso de sua ajuda para solucionar um caso - disse Francisco – Barnes logo respondeu: - Certo, me explique o que aconteceu. Após a explicação sobre o caso, Barnes soube que o roubo se tratava de bebidas caras, e que foi naquele mesmo bar e o dono dele seria Francisco. Quando o detetive saiu do bar, avistou dois bêbados com uma bebida muito

cara e pensou em perguntar onde teriam encontrado, mas desistiu e foi embora. No dia seguinte, foi ao bar de Francisco novamente e observou vestígios vidros daquela mesma garrafa do dia anterior. Resolveu seguir, mas não encontrou nada. Quando Barnes estava voltando, avistou uma correria e resolveu checar em que local aquilo estava acontecendo. Era no mesmo bar investigado. Ao entrar lá, só viu bebidas comuns e mesas, tudo havia sumido, nem mesmo Francisco estava lá. Passado 10 minutos Barnes avistou uma câmera. Quando viu todo o vídeo, descobriu que o ladrão vinha do banheiro encapuzado após minutos de Francisco entrar. Mas não podia ser ele senão eu não teria sido chamado por ele mesmo – pensou. Barnes- Resolveu checar o banheiro e viu Francisco sentado no chão desmaiado, estava bêbado. No teto do banheiro tinha algo que chamou a atenção do detetive, uma abertura no duto. Quando ele se dirigiu para sua casa, viu aqueles mesmos dois bêbados da 1° vez que foi ao bar de Francisco, dessa vez perguntou a eles: - Olá, será que vocês poderiam dizer onde compraram a bebida de ontem? Fiquei interessado naquela bebida. Um deles logo respondeu: - Não compramos, ganhamos de um cara encapuzado. Era aquele mesmo cara na câmera - pensou Barnes. Quando anoiteceu Barnes se disfarçou e ficou no bar de Francisco observando tudo. 30 minutos depois viu que Francisco foi ao banheiro e ele também foi. Descobriu que Francisco estaria bêbado novamente e que carregava uma bolsa. Barnes pegou a bolsa e disse: - Caso encerrado - ali havia o capuz e as roupas que apareciam na câmera, também tinha um exame médico dizendo que Francisco sofria com problemas psicológicos, que tinha outra personalidade ao se alcoolizar. Depois de prendê-lo com as algemas, Barnes levou Francisco a uma

clínica e comunicou a sua família para que fossem visitá-lo e ajudá-lo.

Gabriel Freire, João Pedro, Heitor, Vitor Grecco

CONTO DE SUSPENSE

A LIGAÇÂO MISTERIOSA

O dia estava claro e o vento fraco. O terno preso no corpo do advogado

o fazia ter um ar de mandão. Henrico Baradel, um advogado bem-sucedido em

seu ramo, estava indo em direção a seu escritório, antes passando por sua

secretária.

- Bom tarde, senhor Baradel! - diz Martha, sua secretária.

- Boa tarde! Alguma mensagem para mim? – ele encosta sobre o balcão.

- Uma mulher ligou hoje de manhã, pediu que o senhor ligasse para

esse número logo após que chegasse, – ela entrega um papel em sua mão.

- E ela não se identificou?

- Não. Após isso, Henrico entra em sua sala e se senta em sua poltrona.

Ele mexe em algumas papeladas por um tempo e depois que acaba,

quase uma hora depois, decide discar o número dado a ele. Depois de quatro

toques uma voz feminina ecoa sobre seus ouvidos

- Bom tarde, senhor Baradel, sou Lara. Lara Sciavon.

- Boa tarde, Senhora Sciavon o que deseja?

- Não desejo nada além de sua vida! Você tem dívidas com a minha

família e merece morrer por isso.

- C-como assim? O que fiz de tão grave?

- Você matou meu pai. Lembra-se do caso cujo um homem havia matado uma mulher em frente a um shopping?

- O caso de Sciavon...

- Isso mesmo! Meu pai era inocente de tudo e o culpou, ele estava apenas no local errado na hora errada! Você foi o advogado, julgou contra ele e o fez ir para a cadeira elétrica!

- Olha Lara, desculpe pelo seu pai, mas não havia nada que eu pudesse fazer. Era o meu trabalho...

Ao meio da ligação Martha entra com uma xicara de café e a deixa na mesa em frente a Henrico.

- Bom, já que é o seu trabalho! Vamos ver se consegue lidar com a consequência de seus atos e a ligação foi encerrada.

Henrico fica perplexo. Ele apenas dá de ombros e toma seu café sossegado. Minutos depois, Martha ouve barulhos estranhos vindo do escritório. Quando entra encontra Henrico jogado ao chão. Estava morto!

No dia seguinte, a primeira página do jornal era: Henrico Baradel, advogado respeitado é assassinado em próprio escritório. Causa da morte: envenenamento.

Gabriel Freire, João Pedro, Vitor Grecco, Heitor

Leitura do livro paradidático - Espelho Maldito

A partir da proposta da leitura do livro paradidático “Espelho maldito”, os alunos

dos 8ºs anos desenvolveram diversas atividades como: discussão/ debate,

suplemento de leitura, pesquisaram e apresentaram temas relacionados/

abordados durante os episódios da obra que eram vividos pelas personagens

Anuska e Francine.

Os temas desenvolvidos pelos alunos foram: Autoestima/ aceitação; anorexia/

bulimia; Padrão de beleza/ bullying; Alimentação/ saúde e atividades físicas.

E como proposta uma das atividades desenvolvidas foi a produção de uma

crônica a partir da fala da empregada da casa “ Não entendo gente rica, tem

dinheiro e vive de dieta, enquanto nós pobres queremos comer e não temos

dinheiro”.

A mesma crônica foi transformada em texto poético, que era o gênero textual

em estudo: Texto em prosa para texto poético.

Crônica

A conversa

Maria e sua irmã Marta foram à feira comprar frutas e legumes para o

restaurante onde trabalham, como o chefe era muito perfeccionista com a

comida que vendia, exigia que os ingredientes fossem frescos.

Chegando à feira, encontraram uma amiga que não viam há muito

tempo. Começaram a conversar sobre seus empregos. Lúcia (amiga das irmãs)

era empregada de uma modelo famosa e, indignada, começou a contar sobre a

rotina de sua patroa.

- Eu não entendo minha patroa! Ela é louca! Todos os dias ela acorda

às 4h30min da manhã para ir à academia e quando volta, toma vitamina de

morangos com banana. Nem pra comer um pão com manteiga?! Aí, no almoço

só come salada. E quando pergunto se ela não fica com fome, ela diz que

precisa fazer dieta, pois “está gorda”! Eu fico mais “mordida” com o fato de que

tem tanta gente passando fome por não ter o que comer, e ela passa fome

porque quer!

- É, não podemos fazer nada quanto a isso. Mas você pode sugerir que

ela doe comida para os mais necessitados - disse Marta.

- Boa ideia! Assim será bom tanto para quem precisa, quanto para a

imagem dela – Completou Maria.

- Ok. Vou fazer isso!

Então, todos voltaram a viver suas vidas e a patroa de Lúcia se comoveu

com a sugestão e não doou a comida.

Texto poético: criação com base em texto em prosa

Maria e sua irmã Marta foram à feira

Comprar frutas e legumes para o restaurante onde trabalham,

Como o chefe era muito perfeccionista com a comida que vendia,

Exigia que os ingredientes fossem frescos.

Chegando à feira, encontraram uma amiga que não viam há muito tempo.

Começaram a conversar sobre seus empregos.

Lúcia (amiga das irmãs) era empregada de uma modelo famosa e,

Indignada, começou a contar sobre a rotina de sua patroa.

- Eu não entendo minha patroa! Ela é louca!

Todos os dias ela acorda às 4h30min da manhã para ir à academia

E quando volta, toma vitamina de morangos com banana.

Nem pra comer um pão com manteiga?!

Aí, no almoço só come salada.

E quando pergunto se ela não fica com fome,

Ela diz que precisa fazer dieta, pois “está gorda”!

Eu fico mais “mordida” com o fato de que tem tanta gente passando fome

Por não ter o que comer, e ela passa fome porque quer!

- É, não podemos fazer nada quanto a isso.

Mas você pode sugerir que ela doe comida

Para os mais necessitados - disse Marta.

- Boa ideia! Assim será bom tanto para quem precisa,

Quanto para a imagem dela – Completou Maria.

- Ok. Vou fazer isso!

Então, todos voltaram a viver suas vidas

E a patroa de Lúcia se comoveu com a sugestão

E não doou a comida.

Elisa, Estela, Maria Luiza, Maysa

Entrevista Fictícia

Entrevistadora: Júlia Kotinda

Entrevistada: Ariana Grande (Merilyn Hoffman)

Ariana Grande é cantora e atriz estadunidense. Nasceu em 26 de junho

de 1993, em Boca Raton, na Flórida. Iniciou sua carreira aos 15 anos, no

musical 13 na Broadway; ficou conhecida internacionalmente pelo seriado da

Nickelodeon Victorious como Cat Valentine, uma garota doce e ingênua.

Reprisou esse papel no spin-off da série, Sam & Cat; junto com Jennette

McCurdy, Sam em ICarly. Também fez outros musicais, séries, como Scream

Queens, e filmes, como Swindle, ao lado de Jennette. Em 2013, Ari estourou

mundialmente com seu primeiro álbum, Yours Truly. Com sua grande e

poderosa voz, lançou outros dois álbuns, My Everything(2014) e Dangerous

Woman(2017). Para divulgar seu álbum, saiu na Dangerous Woman Tour; que

iniciou no começo de 2017 e tinha shows previstos até o final do ano, porém,

infelizmente, o atentado que ocorreu no dia 22 de maio em Manchester, UK, ao

final de seu show, a fez cancelar alguns outros concertos.

Entrevistadora: Seja bem vinda, Ari.

Entrevistada: Eu que agradeço pelo convite.

Entrevistadora: Vamos começar, então ...No seriado Victorious, a

personagem Cat é muito extrovertida e animada, você se identificou com essa

personagem ou foi uma experiência totalmente nova nas gravações?

Entrevistada: Bom; quem me conhece sabe que sou bem radiante. Amo trazer

energias positivas e fazer os outros rir, quando me falaram a personalidade

dela, logo me apaixonei. Ela é muito hiperativa, o que foi um desafio no

começo, mas que foi fácil de acostumar.

Entrevistadora: Também no seriado Victorious, a sua personagem possuía

um cabelo "ruivo", como foi a transição de cor sendo que seu cabelo é

naturalmente castanho?

Entrevistada: Na verdade, foi bem difícil!! No começo pintava meu cabelo

regularmente, duas vezes ao mês; mas isso foi acabando com ele, então

optamos por usar uma peruca para a última temporada e para o spin-off!

Entrevistadora: No spin-off Sam & Cat, você contracenava com Jennette

McCurdy; como era sua relação com ela fora de cena?

Entrevistada: Não éramos muito amigas, e ainda não somos! O spin-off foi

cancelado e ela disse que foi por minha causa, que eu estava querendo

participar de outros projetos; sendo que, mesmo participando desses outros

projetos, conseguiria continuar com a série. Espero que possamos nos

encontrar mais futuramente, quando estivermos mais maduras e resolver essa

pequena intriga.

Entrevistadora: Sua "marca registrada", tirando as orelhas de gatinho e

coelho, é o rabo de cavalo. Como surgiu essa marca? Como você a adotou?

Entrevistada: Como eu precisava pintar meu cabelo para o seriado, a raiz foi

ficando muito fraca e, para fugir disso, acabei adotando o rabo de cavalo. Meus

fãs amaram! E a partir disso, comecei a usar cada vez mais em shows e

videoclipes; e acabou se tornando uma marca.

Entrevistadora: Você é uma das pessoas mais seguidas no Instagram, com

107 milhões de seguidores. Como você se sente com todo esse carinho dos

seus Arianators?

Entrevistada: Eu me sinto realizada, eu percebo que realmente estou fazendo

meu trabalho corretamente! Fico emocionada toda vez que um fã me diz que

sou uma inspiração pra ele, que sou um exemplo; amo muito eles, eles fazem

parte de quem sou hoje, tudo o que conquistei é por causa deles. Agradeço por

tudo o que eles fazem por mim!!!!!

Entrevistadora: Você, especificamente sua voz, é muito comparada com a de

Mariah Carey. Como você se sente com isso?

Entrevistada: Para mim é uma honra, a Mariah é uma das minhas maiores

inspirações e ser comparada com ela é um sonho!!

Entrevistadora: Como você se prepara para seus shows? Como controla a

euforia?

Entrevistada: Sempre antes de shows passo a letra das musicas

mentalmente, me acalmo respirando bem fundo. Além disso, bebo muita água

para hidratar a garganta e faço aquecimentos vocais!

Entrevistadora: A pouco tempo, você lançou o álbum Dangerous Woman, cuja

as músicas possuem uma letra que chocou muitos fãs; qual foi o motivo que te

levou a mudar o estilo de suas letras?

Entrevistada: Ao termino de Sam & Cat, queria que todos me vissem como

uma mulher madura e independente, não como aquela menininha ingênua que

era minha personagem. O álbum veio para demarcar algo que algum tempo

estou tentando mostrar, uma nova fase para mim. Essa nova fase que estou

passando agora é um amadurecimento, tanto profissional quanto pessoal.

Entrevistadora: No dia 22 de maio, você passou por um momento horrível ao

final de seu show em Manchester, como você se sentiu quando ouviu a

explosão e soube das vítimas?

Entrevistada: Eu me senti quebrada, desmoronando. Não tenho palavras para

descrever o momento, saber que tantas pessoas morreram ou se feriram por

que foram ao meu show, realmente me falta palavras para descrever meus

sentimentos. Os Arianators são mais que meus fãs, são como uma família para

mim, e aquilo foi como perder parte da minha família. Estou arcando com todos

os funerais e irei retornar a Manchester para fazer um show beneficente para

as vítimas!

Entrevistadora: Você poderia dizer algumas palavras para seus fãs sobre o

atentado e sobre o que você quer que aconteça?

Entrevistada: Claro! Gostaria de dizer que todos eles, as vítimas, os pais e

todos os Arianators do mundo inteiro que moram no fundo do meu coração.

Todos os que, infelizmente, faleceram estarão em meu coração todos os dias e

mente para sempre, eles me ensinaram muito, sobre se arriscar para proteger

outros, isso foi um grande choque para mim. Não podemos deixar o ódio

vencer, não podemos deixar que outras pessoas saiam feridas por causa da

falta de amor de alguns. A música foi feita para nos deixar feliz, para nos

juntar!! Eu não vou deixar de fazer isso, vou fazer isso por todos. A música nos

une! Fico muito feliz em saber que todos se juntaram para termos um amanhã

melhor; neste momento, não somos só Arianators, só Mendes Army, só

Harmonizers ou somente qualquer outro grupo de fãs, somos humanos,

estamos juntos para lutar contra o ódio que existe dentro de alguns. Esse

momento vai estar para sempre em mim, vamos continuar juntos por todas as

perdas, todas as vitimas. Vamos lutar para um futuro melhor da Humanidade.

Com muito amor, Ari!

Júlia, Merilyn, Kaique, Gabriel P.,Giovanna

O haicai (ou haikai) é uma forma tradicional de poesia japonesa que

registra, de forma simples e direta em apenas três versos, um

momento, uma sensação, uma impressão do eu poético ou um fato

da natureza.

As esperanças são como as estelas.

Brilham, mas não dão luz,

Lindas, mas ninguém as alcança

Para lançar uma flecha, é preciso puxá-la para trás

Se a vida te puxar para trás, se acalme

Algo de bom irá acontecer

Não tenha medo do escuro,

Tenha esperança

Pois sempre há uma luz no fim do túnel

Quando alguém me abandona,

Meu coração se parte,

E fica como um paciente em coma

Gabriel Freire, João Pedro, Heitor, Vitor Grecco

Vida de cachorro

Beatriz acordou como outro dia qualquer, ela era uma mulher de tamanho médio, cabelos loiros, olhos verdes e pele clara. Ela também tinha dois cachorros, o Toby e a Lilica, eles eram cachorros brincalhões. E como outro dia qualquer Beatriz tinha que ir trabalhar, então ela se arrumou e saiu de casa, porém quando ela saiu a porta não fechou direito e como saiu de casa às pressas, nem percebeu.

Então Toby e Lilica começaram a conversar:

- Lilica, você sabe onde está o biscoito?

Então Lilica respondeu:

-Sim, Toby, eles ficam no armário debaixo, lá da cozinha.

Então Toby foi até lá e pegou o saco de biscoito e começou a chacoalhar para conseguir abri-lo. Depois que ele conseguiu, os dois comeram todos os biscoitos. De repente eles ouviram um barulho ao lado de fora da casa e então correram para a porta. Perceberam que a porta estava aberta, mas como eles nunca saiam de casa, eles não conheciam o lado de fora e decidiram sair.

Foram direto para a rua e quase foram atropelados por várias vezes. Depois de um tempo andando, eles acharam um bando de cachorros de rua e foram até lá, mas o bando inteiro correu atrás deles e eles sairam correndo dali. Eles continuaram andando por um bom tempo e depois de algumas horas eles perceberam que não estavam no mesmo bairro. Ficaram desesperados, pois estavam perdidos e continuaram andando para tentar achar sua casa, porém não conseguiram. Ficaram perdidos por mais de duas semanas perdidos, sujos, com fome e com frio.

Passado todo esse tempo, já havia várias pessoas atrás dos dois cachorros, pois Beatriz estava desesperada e fez muitos apelos para que as pessoas a ajudasse a encontrá-los. Mas como os dois cachorros eram de raça e muito bonitos, um homem muito ruim acabou os encontrando e os levou para a casa dele, começou a bater nos dois e a maltratá-los. Passado mais de duas semanas que eles estavam com esse homem, alguém fez a denúncia por maus tratos. Beatriz descobriu e mandou a polícia à casa do homem. Ele foi preso e finalmente ela conseguiu seus cachorros de volta.

Thiago, Victor Cosmo, Diogo, Gabriel A.

Campanha tenta juntar R$1 milhão

para tratar menino doente do Paraná

O menino Arthur Tetto Lader, de um ano de idade; possui atrofia

muscular espinhal tipo 1, uma doença sem cura total, cujo os músculos

inferiores são menores e mais fracos do que os superiores.

Um medicamento aplicado na Itália pode salvar a vida dele, porém o

tratamento, que dura em ano, é muito caro, além das passagens, hospedagem

e alimentação.

Os familiares estão tentando arrecadar 1 milhão de reais para que seja

possível esta viagem. Até agora já conseguiram arrecadar aproximadamente

210 mil reais até o momento, e muitos famosos, como Andersson Silva, estão

ajudado nessa causa.

Giovanna, Gabriel P., Merilyn, Kaique, Júlia

Poema Imagem

Victor Cosmo, Thiago, Diogo, Gabriel A.

Resenha crítica

Stan, o cão blogueiro

Uma série que você vai adorar!

A série consiste em um cão que sabe falar e Avery (Genevive Hannelius) e

Tyler (Blake Michael) são irmãos postiços e descobrem que o novo cão Stan

sabe falar e mantém isso em segredo do resto da família, pois eles têm medo

que outras pessoas façam experiências com ele.

A série também é muito engraçada, pois Stan também tem um blog onde

comenta tudo o que a família faz no dia. Essa série tem três temporadas e em

todos os episódios, quando Avery tem algum problema, Stan lhe dá conselhos

sobre como resolver a situação.

Ficha técnica:

Stan, o cão blogueiro

Ano de produção: 2015

Direção: Michael B. Kaplan, Jim Hope e Leo Clarke

Gênero: comédia (EUA/2010, 30 minutos)

Classificação: livre

Elisa, Estela, Maria Luiza, Maysa

Texto de divulgação científica

Cavalo- Marinho

O cavalo-marinho é um animal aquático de 2 a 60 centímetros, ele

possui esse nome por conta de ter uma cabeça grande e filamentos que

lembram a crina de um cavalo. Há em torno de 40 espécies.

Eles podem mudar de cor igual um camaleão e seus olhos grandes

podem se mover independentemente um do outro.

Na parte da reprodução é o macho quem choca o ovo, quando ele vai

nascer ele tem uma forte contração para poder expelir o ovo. O ovo de um

cavalo-marinho é transparente e é um pouco maior que 1 cm.

Eles se alimentam de plantas submarinas e de pequenos crustáceos.

Júlia, Kaique, Merilyn, Júlia, Gabriel Peres

Final do texto teatral – Odorico, o bem amado

Dirceu – (Ligando para uma delegada): Chica está tendo uma multidão aqui na

praça, você pode vir o mais rápido possível?

Chica – Já estou a caminho.

Chegando á praça...

Dirceu – Senhora delegada, Odorico esta querendo roubar o povo com uma

campanha falando que irá construir um cemitério.

Chica – Mas por que de repente querer construir um cemitério?

Zelão – (saindo da multidão): Odorico disse que era necessário, pois tem um

defunto em uma rede.

Chica – Deixa eu analisar esse defunto.

Odorico – Ninguém encosta na rede.

Chica – (desconfiada): Mas por quê?

Odorico – Deixa o morto descansar em paz.

No meio da multidão a rede começa a se mexer.

Moleza – Alguma coisa esta errada, o defunto está se mexendo.

Chica – (abre a rede e grita): isso tudo é mentira, não tem nenhum defunto

aqui.

Moleza – Eu sabia! Odorico inventou toda essa mentira para ser prefeito dessa

cidade.

O defunto que já não estava mais morto, pula da rede.

Defunto – (com medo): Tem um bicho me picando.

Todos – (assustados e surpresos) Hammm?

Moleza – Odorico é um ladrão!

Todos – Fora! Fora! Fora!

Odorico sem saber o que fazer, tenta fugir, mas a multidão não deixa e Chica

consegue prendê-lo.

Diogo, Gabriel A., Victor Cosmo, Thiago

Fotos da peça teatral