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luisprista
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Títulos de outros livros nas badanas seriam sublinhados (e não aspados).
[no anterrosto e no rosto (frontispício) não há propriamente referência, é o próprio título, por isso o redondo é aceitável]
O cómico resulta, em primeiro lugar, do facto de a criança não perceber que «auto» em «autorretrato» implicava que a figura representada fosse a do próprio pintor.
Por outro lado, não se pode descartar que se queira também beliscar a incompetência do pintor, incapaz de se fazer reconhecer — ou por ser benevolente com a sua imagem ou por adotar estilo pictórico arrojado (cubista?) .
b. (F) Para ele, pintar todos os dias é uma obrigação.
pintar não é uma obrigação, é uma necessidade
e. (F) Júlio Pomar nunca sentiu desprazer ao pintar.
sentiu desprazer, quando as tintas não obedecem, quando escorregam, como quando se dá o braço a uma senhora que não quer e diz impropérios.
g. (F) A metáfora da criação artística como um parto não se aplica à sua forma de criação, num misto de prazer, angústia e um conjunto vasto de sensações.
aplica-se-lhe
h. (F) Júlio Pomar gosta mais dos seus quadros depois de os pintar.
gosta mais deles, quando os está a pintar, no ato de o fazer.
i. (V) O pintor não gosta de ver os seus quadros depois de os pintar por considerar que há sempre alguma coisa que poderia ter feito de forma diferente.
j. (V) As histórias dos quadros desaparecidos referem-se a obras denominadas Camões e Os Saltimbancos.
TPC — Prepara a leitura em voz alta de «O primeiro amor» (p. 162) — se estás nos oitavos de final da LC nos jogos A, B, C, D ou integras os grupos I e II da LE — ou de «O amor» (p. 163) — se estás nos oitavos de final da LC nos jogos E, F, G, H ou integras os grupos III e IV da LE.