Apresentação psychemedics & 2-a mundo corporativo

A Droga no

Mundo

Corporativo

Grazziele Cristine de Araujo

A Droga No Mundo Corporativo

• A Droga no Mercado de Trabalho;

• Como a Droga Afeta o Desempenho do Funcionário;

• Implementação do Programa Anti – Álcool e Droga;

• Conclusão.


A Droga no Mercado de Trabalho.

• Segundo a Organização Internacional de Trabalho de 20% a 25% dos acidentes de trabalho no mundo envolvem pessoas intoxicadas.

• A Organização Mundial de Saúde (OMS), aponta que 70% dos indivíduos que abusam de álcool estão empregados e destes 63% utilizam drogas.


A Droga no Mercado de Trabalho.

• No Brasil, em média de 10% a 15% dos funcionários de empresas são dependentes de algum tipo de droga. (Fonte: Cebrid)

• Segundo dados do Ministério da Saúde, cerca de 7,9% do PIB ( US$ 28 bilhões ao ano) são gastos em função da perda de produtividade e de mortes prematuras em decorrência do uso de drogas psicoativas.


A Droga no Mercado de Trabalho

• Entre o período de 1993 a 1997, o número de internação na rede pública de saúde (SUS) triplicou, passando de US$ 900 mil para quase US$ 3 milhões ao ano, decorrente da dependência de drogas.

• Mais de 70% dos usuários de droga realizam algum tipo de trabalho. Fonte : American Council of Drug

Education



• Estima-se que de 3% a 7% da população empregada usa alguma forma de droga ilícita no trabalho, desde maconha a heroína. 90% dos usuários consomem maconha. Beverly A. Potter Ph.D.;DrugTesting at Work

• Para o empregador um trabalhador que faz uso de drogas pode custar aproximadamente 81 bilhões de dólares por ano em perda de produtividade, além de poder comprometer a integridade e estabilidade do local de trabalho. Fonte: U.S Departmenteof Labor



• Aproximadamente 7% dos empregados que trabalham período integral e 9% dos empregados que trabalham meio período fazem uso de drogas ilícitas. Fonte: SAMHSA


Como a Droga Afeta o Desempenho do Funcionário

• O uso periódico e prolongado reduz a capacidade para o trabalho na medida em que afeta o raciocínio, a concentração, alterando o comportamento do trabalhador e sua responsabilidade.

• A cada 3 horas, uma pessoa é afastada do trabalho para tratar a dependência química no Brasil, segundo relatório do Ministério da Previdência Social.



• O uso de álcool e outras drogas pelos funcionários custa ao empregador tempo de trabalho, produtividade, indenizações aos trabalhadores , prêmios de seguro-saúde mais altos e redução nos lucros.

• O uso abusivo de drogas como álcool, maconha, anfetaminas, calmantes e cocaína custa ao Brasil 7,9% do PIB por ano em tratamento médico, perda de produtividade e acidentes - US$ 48 bilhões, em dinheiro de hoje, segundo estimativas da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo.



• Funcionários com problema com droga ou álcool, faltam 16 vezes mais, sofrem 4 vezes mais acidentes,em 40% das fatalidades ocorridas nas fábricas e 74% dos acidentes são encontrados traços de abuso de droga e álcool. Beverly A. Potter Ph.D.;Drug Testing at Work



Ao comparar um funcionário dependente químico a um funcionário não dependente obtivemos os seguintes resultados:

1. A chance de afastamento ou pedido de demissão é 2 vezes maior.

2. Um período de ausência maior do que 8 dias pode ocorrer 2.5 vezes mais.

3. A impontualidade do funcionário acontece 3 vezes mais.



4. Aumenta em até 3 vezes a chance de se ferir ou ferir alguém no local de trabalho.

5. A produtividade chega a diminuir em até um terço.

6. A possibilidade de gerar um aumento nos custos médicos pode alcançar até 300%.



Estudo da FIESP, realizado em 1993 confirma estatística.

1. De 10% a 15% das pessoas empregadas têm problemas com dependência ao uso de drogas.

2. Apresentam 3 vezes mais licenças médicas que outras doenças.

3. A chance de acidente de trabalho é aumentada em até 5 vezes.



4. O absenteísmo pode chegar em até 50%.

5. A utilização da diária hospitalar triplica.


Implementação do Programa Anti- Álcool e Droga

• Países como Canadá, EUA, Inglaterra e França tem em 90% de suas empresas um programa de prevenção ao uso de drogas no ambiente de trabalho. Fonte: SESI/SENAD.

• No Brasil apenas 5% das empresas possuem um programa anti-álcool de droga. Fonte: SESI/SENAD.



• Numa avaliação custo/benefício cada $1 investido em um programa de tratamento para abuso de substâncias,há um rendimento de $7 em benefícios para sociedade. Estudos também demonstraram que os trabalhadores usuários de droga que recebem tratamento diminuem dramaticamente o absenteísmo, os acidentes no trabalho e até os desentendimentos com os superiores. Fonte :

SAMHSA



Vantagens Para Empresa



• Para cada US$ 1,00 investido pelas empresas em tratamento que visam a recuperação dos dependentes químicos, existe um ganho ( ou economia) de US$ 3,00. Fonte: BID

• Maior comprometimento dos trabalhadores.

• Aumento da produtividade.

• Manter a qualidade de vida dos funcionários.



• Melhoria da imagem como empresa socialmente responsável no mercado e na comunidade.

• Redução de custos relacionados a saúde e a segurança.

• Redução do número de acidentes do trabalho.

• Redução do turnover/absenteísmo.



O Resultado atingido pelas empresas



"Os empresários descobriram que cada dólar investido na empresa em programas de reabilitação provoca o retorno de 7 dólares sob forma de aumento da produtividade, redução do absenteísmo, queda na procura pelo departamento médico e o incomensurável benefício de preservação da imagem da companhia.” Fonte: Veja on line, edição 1707.



• WOLKSWAGEN: apresenta um índice de recuperação dos funcionários que participam do programa de prevenção e tratamento de 60%.

• Redução de 58% das horas não trabalhadas.

• As internações hospitalares por dependência química despencaram nos últimos 3 anos.



• NORTHROP CORPORATION: observou um aumento de 43% na produtividade de cada um dos 100 primeiros funcionários que entraram em um programa de tratamento de alcoolismo.

• Após 3 anos de sobriedade a economia média com cada um foi de quase US$ 20 mil.



• Após cinco anos de estudos em empresas de CONSTRUÇÃO CIVIL observou uma redução de 51% nos acidentes de trabalho, 11.4% no fator de modificação do prêmio de seguro em apenas dois anos após a implementação do programa.


Conclusão

• Cada vez mais as empresas vem buscando alternativas que possam proporcionar uma melhora na qualidade de vida dos seus colaboradores e dispor de um programa que possibilite a reabilitação de um dependente químico além de garantir sua permanência na organização é uma maneira de inclusão social e melhora na qualidade de vida.


Contato


Alexandre J.D.Araujo

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