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Programa Nacional de Controle e Erradicação

da Peste Suína Clássica

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA PSC

1992: Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná;

2001: Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Rio de Janeiro, Espirito Santo, Bahia, Sergipe e Distrito Federal.

PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE E ERRADICAÇÃO DA PSC

#Situações epidemiológicas:

ÃRisco I;

ÃRisco II;

ÃRisco III (Emergência Sanitária).

Plano de Contingência para Peste Suína

Clássica

PROCEDIMENTOS OPERATIVOS NA ATENÇÃO VETERINÁRIA

ÃSistema permanente de informações;

ÃComunicar o fato imediatamente a unidade do serviço veterinário oficial;

ÃReunir o máximo de informações;

ÃTermo de Visita e Auto de Interdição;

#Notificação suspeita:


ÃPreencher o FORM-IN e Auto de Interdição, colher amostras;

Ã LAPA;

ÃVisita a propriedade com suspeita de PSC;

ÃExame clínico dos animais doentes e dos aparentemente sadios;

#Notificação suspeita:


#Colheita de Material:

ÃAmostras de sangue;

ÃAmostras de tonsilas palatinas, baço, gânglios faríngeos e mesentéricos e porção distal do íleo;

ÃListar todos os materiais colhidos no FORM-IN;

* Destruição das carcaças;

* Limpar e desinfetar.


-

Interdição suspensa;

Vigilância epidemiológica (21 dias).

+Equipe de emergência

acionada;

Plano de Contingência adotado.

#Diagnóstico Laboratorial:

DETERMINAÇÃO DA ZONA AFETADA E MEDIDAS SANITÁRIAS A SEREM ADOTADAS NO FOCO DE PSC

ÃSede do escritório;

ÃÁreas de atuação: foco, zona interna de proteção, zona externa de vigilância;

ÃPostos de fiscalizações;

ÃPlacas de interdição;

ÃInspeção dos estabelecimentos;

DETERMINAÇÃO DA ZONA AFETADA E MEDIDAS SANITÁRIAS A SEREM ADOTADAS NO FOCO DE PSC

foco

3km 10km

#Medidas no foco:

ÃAvaliação dos animais, produtos e materiais.

#Sacrifício sanitário:

ÃSuídeos com PSC e contatos direto -> sacrifício sanitário;

ÃSuídeos contatos indiretos -> avaliação de risco (sacrifício sanitário, abate sanitário);

PROCEDIMENTOS A SEREM EXECUTADOS NA EMERGÊNCIA SANITÁRIA

#Destruição dos animais sacrificados

#Cremação:

ÃVala rasa, 1m de profundidade;

ÃLenha ou madeira grossa, enche com palha, lenha fina ou carvão;

* 250 suídeos adultos = 6 toneladas de carvão, ½ tonelada de lenha, 75 litros de óleo diesel e 45 1uilos de palha ou lenha miúda.


#Enterramento:

ÃValas-> direção predominante dos ventos

2,5 m de profundidade e largura,

comprimento varia (5 suídeos – 1,5 m);

ÃDescida pouco declive;

* Não usar cal; * Inspeção semanalmente;

* Cercar a área com malha de arame.


#Limpeza e desinfecção:

Desinfecção preliminar -> limpeza e lavação completas -> desinfecção definitiva;

* material 1ª desinfecção = enterramento ou cremação;

* após sacrifício e enterramento ou cremação = desinfetar máquinas, equipamentos e materiais;

Fenol a 3% Formalina a 1%

Cresol Carbonato de sódio


#Vazio sanitário:

ÃPeríodo mínimo de 10 dias

#Introdução de suídeos sentinelas:

ÃTérmino do vazio sanitário e outras medidas aplicadas;

Ã5% da população que existia no foco ou 5 suídeos com até 60 dias;

Ãteste sorológico individual aos 15 e 30 dias;

ÃPermanecem até o 2º teste negativo.


#Controle dos animais sentinelas:

ÃSorológico positivo = todos são sacrificados e reinicia limpeza, desinfecção, vazio sanitário e introdução de sentinela;

ÃSorológico negativo = abate em frigorífico e inicia o repovoamento;

#Repovoamento:

ÃAutorizado após 2ª sorologia de sentinelas negativos.


#Rastreamento epidemiológico:

ÃIdentifica rebanhos expostos;

ÃTransito de animais, pessoas, transportes de produtos, feiras, matadouros, médico veterinário, produtos e subprodutos de origem animal.


VACINAÇÃO

PROIBIDO!!!

*Em casos excepcionais com risco de disseminação, poderá ser autorizado o uso.

FIM

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