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Apresentação1 dot blot 2

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CAPTURA HIBRIDA II

CAMILA LIMA DIOGOANANERE

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Prevalência de HPV debaixo e alto risco pelatécnica de biologia

molecular (Captura HibridaII®) em Santa Catarina

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MATERIAL E MÉTODO

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Técnica molecular de Captura Hibrida II (Digene R)

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De acordo com as idades, agruparam-se casos,nos seguintes grupos

Foi feito um levantamento dosresultados positivos.

Ã

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FIGURA 1.

Distribuiçãopercentual donúmero de examespositivos e

negativos para

RESULTADOS E DISCUSSÃO

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No presente estudo foi encontrada altaporcentagem de HPV de alto risco, o queindica a importância da realização de umexame especifico para detectar o vírus doHPV, podendo assim diminuir a morbidadedo câncer de colo de útero.

RESULTADO E DISCUSSÃO

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Incidência de HPV positivos de alto ebaixo risco por faixa etária no períodode 2001-2005.

Conforme exposto nográfico 1

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Esses dados demonstram

que indivíduos commenos de 25 anos,tiveram maiorprevalência para HPVpositivo, e essa

prevalência foi

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Os resultados obtidos nesta pesquisa

apresentam-se coerentes com os dadosencontrados na literatura em relação adistribuição dos resultados positivos paraHPV de baixo e/ou alto risco nas diferentes

faixas etárias.

As vitimas “preferenciais” desse vírus são asque estão entre 15 e 25 anos.

A infecção por HPV e mais comum empessoas sexualmente ativas entre 20 e 24

anos, independente do tipo viral.

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Verificando que abaixo dos 35 anos houve

uma maior prevalência do HPV de baixorisco.

Este fato pode ser explicado, em partes, pelo

aumento da freqüência sexual nesta idade.

O que acarreta em uma maiorperiodicidade na pratica de exames de

prevenção, diminuído a incidência de câncerde colo uterino.

 Já na faixa etária acima de 35 anos, ha umamaior incidência de HPV de alto risco,

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O gráfico 2 ilustra aprevalência de HPV de baixo

e alto risco por faixa etária

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No entanto, quandocomparada a prevalência

do HPV de baixo e altorisco em relação a faixaetária, o HPV de baixorisco teve uma maiorincidência na população.

o HPV de alto risco foimais prevalente.

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er cou-se com odesenvolvimento deste

trabalho, a grandeincidência do HPV napopulação estudada.

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Com isso, destaca-se a importância dadetecção do HPV através de metodologiasmais sensíveis, como testes de biologiamolecular (Captura Hibrida IIR), para garantir

o diagnostico precoce deste que vem sendoconsiderado o maior agente causador decâncer de colo de uterino.

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Conclusão

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Papilomavirus humanoassociado a lesões de cérvice

uterina Técnica de dot blot

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O método mais simples de detecção do HPV é a observação das verrugas genitais a olho nu. Entretanto,estima-se que apenas 1% dos pacientes com infecções pelo HPV apresentam condilomas típicos (verrugasvisíveis) e que a grande maioria dos casos são subclínicos, portanto, assintomático, o que muitas vezesdificulta um diagnóstico .O diagnóstico das infecções subclínicas baseia-se principalmente no exame de Papanicolau oucitopatológico e na Genistoscopia, que se utilizam de reagentes e lentes de aumento.Outros métodos, como biópsia dirigida e biologia molecular, são utilizados na identificação da infecção,sendo que o PCR ou a captura híbrida utilizados principalmente nos casos de infecções recorrentes epersistentes para identificação do DNA HPV, proporcionando um melhor direcionamento na conduta a ser adotada com este paciente, tratamento ou apenas controle.

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Objetivo

Determinar a prevalência e identificar os tiposde HPV mais frequentes em mulheres comlesões de cérvice uterina, agrupadas segundodiagnóstico histopatológico, em Belém, Pará.

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228 amostras de

cérvice uterina

Materiais e métodos

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PCR

Baseou-se na

descrição deManos et al

Primersgenéricos MY09e MY11, quedetectamampla faixa dosdiferentes tiposde HPV em umaárea bemdelimitada de

seus genomas

Como controle

de qualidadeutilizaram-se primers capazesde amplificar umfragmento dogene de globinahumana.Controles

positivos(células He-La

ou célulasCaski)

Controle

negativo(água).

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1 l de cadaμ

amostra do DNAa ser testado

49 lμde uma mistura(MIX)

33 ciclos deamplificaçãoem aparelhociclador detemperatura

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Após eletroforese em gelde agarose a 2%, os

produtos da PCR foramcorados em solução debrometo de etídio evisualizados à luzultravioleta.

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 Técnica dehibridização por 

DOT BLOT

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A tipagem dos HPV foirealizada nas amostrasque amplificaram ounão 450 pares de basesda região L1 dos HPV.

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Resultados

Todas as amostras foram testadas por PCR, enquantoque pela hibridização por dot-blot analisaram-se 147(de um total de 150) nogrupo A, 49 (das 54) no grupo B e 17 (das 19) nogrupo C.

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Tabela 1 - Presença de papilomavirus humano em lesões de cérvice uterina, pelastécnicas de PCR e hibridização por dot- blot, segundo os grupos estudados*, Belém,Pará (1992-1996).

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Tipos prevalentes de HPV em 106 amostras decérvice uterina, de pacientes do grupo A (Ambulatóriodo IOL), pela técnica de hibridização por d o t - b l o t,Belém, Pará (1992-1996).

60,40%

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Prevalência de papilomavirus humano em lesões de cérvice uterina pelas técnicas dePCR e hibridização por dot-blot, segundo os grupos estudados*, Belém, Pará (1992-1996).

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Tipos prevalentes de HPV em 33 amostras decérvice uterina, de pacientes do grupo B (Ambulatóriodo IOL), pela técnica de hibridização por d o t - b l o t,Belém, Pará, (1992-1996).

54,5

5%

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 TESTE SENSIBILIDADEESPECIFICIDAD

E

FACILIDADE 

PARA O TESTE

COMENTÁRIOS

SouthernBlot

Alta Alta Fraca

Excelente para pesquisa econtrole de qualidade, porémmuito demorado e de difícil

uso na clínica diáriaDot Blot Moderada Alta Boa Rápido e relativamente barato

Hibridização in situ Moderada Alta Boa Localiza DNA do HPV em tecidos

Hibridizaçãoin

situ comfiltro

Fraca Fraca BoaSimples execução, porém

pouco preciso

PCR Muito alta Alta Boa

Altíssima sensibilidade,

porémalto risco de falso-positivo

exceto nos quando for realizadoPCR "REAL TIME" com proteção

bioquímica UDL (Uracil DNAglicosilase) pois zera a

contaminação do TIPO"CARRY-OVER"

Captura Alta Alta Boa Rápido e pode ser usado na

QUADRO III – CARACTERÍSTICAS DOS TESTES DE DNAPARA DETECÇÃO DA INFECÇÃO POR HPV

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Conclusão

Os resultados aqui discutidos reforçam acorrelação entre certos tipos de HPV,especialmente o 16, no desenvolvimentode lesão maligna de cérvice uterina.