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Parceiros Jornada Técnica ISO 50001 norma mundial para a Eficiência Energética

Apresentacao_Jornada+ISO+50001

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ISO 50001http://www04.abb.com/global/seitp/seitp202.nsf/0/3b4be9d4feb2ab7cc1257c360060885d/$file/Apresentacao_Jornada+ISO+50001.pdf

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  • Parceiros

    Jornada Tcnica ISO 50001 norma mundial para a Eficincia Energtica

  • Nem sempre so fceis os desafios ambientais associados ao consumo de energia. Sobretudo devido

    forte dependncia de combustveis fsseis, torna-se cada vez mais evidente a inevitabilidade de agentes

    econmicos, polticos, sociedade em geral, assumirem um compromisso focado na melhoria da eficincia

    energtica e no uso racional da energia, decorrente das actividades econmicas.

    A norma NP EN ISO 50001 apresenta-se como uma soluo de mtodo transversal e de harmonia

    internacional. Vetores como gesto eficiente de energia, consequente minimizao no impacto ambiental e

    relevantes redues dos custos de energia, so os pilares desta norma.

    A ABB, para alm de promover junto dos seus clientes, como valor acrescentado, a Eficincia Energtica,

    disponibiliza um conjunto de ferramentas que contribuem para o cumprimento dos vrios passos duma

    Certificao NP EN ISO 50001. Numa lgica Plan-Do-Check-Act, apresenta-se como fornecedor de solues, desde a monitorizao e medida at implementao das aces preventivas e correctivas,

    socorrendo-se de hardware de tecnologia de ponta e de softwares dedicados de algoritmos adaptados ao

    perfil do cliente.

    Porque o desafio deve ser partilhado, o presente contedo s foi possvel com a parceria de ilustres

    convidados. Cada um com o seu perfil e responsabilidades , mas de valores comuns, queremos conseguir

    oportunidades de sucesso para todos.

    Os nossos agradecimentos aos parceiros,

    ATEC, OET, CELTEJO, DOMATICA e a todos os presentes que aceitaram o nosso convite.

    ISO 50001 Porqu uma norma mundial?

  • Parceiros

    Auto-Regulao da profisso OET

  • Parceiros

    Jornada Tcnica ISO 50001 norma mundial para a Eficincia Energtica

    Pedro Torres BRS p Bastonrio da Ordem do Engenheiros Tcnicos - Augusto Ferreira GUEDES

  • Pedro Brs Ordem dos Engenheiros Tcnicos

    Auto-regulao da Profisso

    Pao DArcos

    2013-11-21

  • Pedro Brs Ordem dos Engenheiros Tcnicos

    1. Para qu uma Ordem?...

    2. Regulao da profisso.

    3. Sistema SEDAP A atividade dos Engenheiros Tcnicos de ESP.

    4. As vantagens de ser associado da OET.

    Sumrio

  • Pedro Brs Ordem dos Engenheiros Tcnicos

    A Ordem dos Engenheiros Tcnicos, de acordo com os seus estatutos aprovados pela Lei n 47/2011 de 27 de Junho: Representa os titulares de um grau acadmico

    de curso de ensino superior do 1. ciclo em Engenharia

    Confere o ttulo profissional de Engenheiro Tcnico

    Regula a atividade profissional destes Tcnicos.

    Para qu, uma Ordem????

  • Pedro Brs Ordem dos Engenheiros Tcnicos

    O estado DELEGA nas Ordens Profissionais as competncias para a regulao do exerccio da profisso

    Preceito constitucional (rev. 1982)

    Dificuldade do estado em disciplinar profisses onde est em causa o interesse pblico

    Criao de ordens profissionais competncia exclusiva da Assembleia da Repblica, para satisfazer necessidades especficas

    Unicidade, obrigatoriedade de inscrio e pagamento de quotas

    Para qu, uma Ordem????

  • Pedro Brs Ordem dos Engenheiros Tcnicos

    Mas ser necessrio uma associao profissional?... Regular o exerccio da profisso:

    Os membros da OET podem praticar os atos de engenharia da sua especialidade

    Regra: Est habilitado a praticar atos de engenharia quem demonstre competncia para o fazer

    Atuar disciplinarmente sobre membros que

    no cumpram os requisitos de qualidade nos seus projetos respondendo a queixas dos clientes

    No cumpram o cdigo de tica e deontologia respondendo a queixas de colegas

    Auto-regulao do exerccio da profisso de Engenheiro Tcnico

    Para qu, uma Ordem????

  • Pedro Brs Ordem dos Engenheiros Tcnicos

    MINISTRIO DA ECONOMIA E DO EMPREGO Portaria n. 96/2012

    de 5 de abril

    Artigo 1. Objeto

    A presente portaria especifica as profisses regulamentadas abrangidas nos setores das obras pblicas, transportes e comunicaes e designa as respetivas autoridades competentes para proceder ao reconhecimento das qualificaes profissionais, nos termos da Lei n. 9/2009, de 4 de maro.

    Regulao da profisso

  • Pedro Brs Ordem dos Engenheiros Tcnicos

    Objectivo: Auto-Regulao Dezembro de 2005

    Primeiro documento emanado de uma Ordem que:

    Define Ato de Engenharia

    Indica quais os Atos de Engenharia que cada membro pode praticar

    Disponvel em www.oet.pt

    Regulao da profisso

  • Pedro Brs Ordem dos Engenheiros Tcnicos

    Os atos de engenharia assentam nas capacidades necessrias para:

    conceo de solues;

    gerir, planear, executar e fiscalizar;

    estabelecimento da interface com outras especialidades e profissionais;

    coordenao e elaborao de projetos.

    Regulao da profisso

  • Pedro Brs Ordem dos Engenheiros Tcnicos

    Institui vrios graus de proficincia dentro da profisso: Grau I

    Grau II (Snior)

    Especialista em

    Define quais os atos

    que cada um pode

    praticar

    Regulao da profisso

  • Pedro Brs Ordem dos Engenheiros Tcnicos

    Dentro de cada especialidade, h atos que exigem formao acadmica complementar, formao ao longo da vida, tempo de exerccio da profisso, etc

    Regulao da profisso

  • Pedro Brs Ordem dos Engenheiros Tcnicos

    Sistema SEDAP Cada membro tem registadas as suas competncias

    profissionais (atos que pode praticar)

    Competncias genricas

    Competncias especficas

    Regras para o registo de competncias: Cada ato de engenharia tem as suas condies de acesso

    Envio para o registo nacional dos comprovativos de que dispe das condies de acesso

    Registo da competncia

    Declarao disponvel

    Regulao da profisso

  • Pedro Brs Ordem dos Engenheiros Tcnicos

    Sistema SEDAP (cont.)

    Os membros podem emitir online as suas prprias declaraes para atos profissionais

    As entidades podem validar online a autenticidade da declaraes (combate engenharia ilcita)

    Tm acesso ao SEDAP os membros efetivos ou estagirios para a emisso de declaraes para atos profissionais

    Regulao da profisso

  • Pedro Brs Ordem dos Engenheiros Tcnicos

    Com o SEDAP

    Simplificamos a vida aos engenheiros tcnicos

    Sabemos quantos atos de engenharia cada membro praticou (engenharia ilcita)

    Podemos prestar contas sobre os atos de engenharia mais praticados pelos engenheiros tcnicos, por regio, especialidade, etc.

    Podemos fornecer indicadores econmicos da atividade dos engenheiros tcnicos por regio.

    Regulao da profisso

  • Pedro Brs Ordem dos Engenheiros Tcnicos

    Membros da OET da especialidade de Energia e Sistemas de Potncia

    Total: 3506 membros (em 24754): 14,1%

    Norte: 955 (27%)

    Centro: 903 (26%)

    Sul: 1576 (45%)

    Aores: 45 (1,3%)

    Madeira: 25 (0,7%)

    Sistema SEDAP

  • Pedro Brs Ordem dos Engenheiros Tcnicos

    Total de declaraes emitidas: 59.806

    16,4% do total de declaraes (364.805)

    Declaraes mais emitidas desde Maio 2010 (ESP):

    ITED/ITUR: 26.083

    Projetos I.E. Nvel II e Exec. e explor. I.E. Nvel I 10.649

    Ficha Eletrotcnica 2.388

    Projetos condicionamento acstico edifcios 2.006

    Projetista de redes de gs 983

    RCESE (Energia) 754

    Projetos de instalaes eltricas Nvel I 130

    Sistema SEDAP

  • Pedro Brs Ordem dos Engenheiros Tcnicos

    APOIO AOS MEMBROS (estagirios ou efetivos) Seguro de Responsabilidade Civil Profissional grtis

    para todos os seus membros (pago pela OET)

    Seguro de acidentes pessoais para estagirios

    Gabinete Jurdico

    Gabinete Tcnico

    Bolsa de Emprego

    Benefcios (programa de descontos e vantagens)

    EUR-ING (atravs da FEANI)

    As vantagens de se estar associado Ordem dos Engenheiros Tcnicos

  • Pedro Brs Ordem dos Engenheiros Tcnicos

    Pergunta:

    Quantas Ordens conseguem proporcionar a informao que vos prestei hoje?

    No deveria ser obrigatrio proporcionar esta informao sociedade?...

    Em concluso

  • Pedro Brs Ordem dos Engenheiros Tcnicos

    O presente

    Autenticao com o Carto de Cidado no SEDAP para a emisso de declaraes (sobrepe-se ao processo de autenticao do sistema).

    O futuro

    Unificao do sistema de atributos da OET com o sistema do carto de cidado (em desenvolvimento), certificando o atributo profissional de Engenheiro Tcnico.

    Em concluso

  • Pedro Brs Ordem dos Engenheiros Tcnicos

    Em resumo, a OET procura

    No atrapalhar

    Prestar um servio pblico

    Proporcionar informao pblica sobre a atividade profissional que regula

    Proporcionar servios aos seus membros com mais comodidade

    Inovar

    Em concluso

  • Pedro Brs Ordem dos Engenheiros Tcnicos

    ...No mundo, o homem que realmente conta o que faz

    e no o que critica...

    Aquele que efectivamente produz o trabalho, ainda que de forma imprecisa ou imperfeita, e no o que se limita a falar sobre ele

    ou de como deveria ter sido feito.

    A crtica necessria e til. Muitas vezes indispensvel.

    Mas nunca poder substituir a ao

    O crdito pertence queles que se atrevem,

    que erram e que aprendem com os erros.

    Que conhecem os grandes entusiasmos, porque se empenharam.

    Por isso, esse lugar nunca ser ocupado pelas almas frias e tmidas que nunca se atrevem e que, por isso,

    nunca conheceram vitria ou derrota (1910)

    Theodore Roosevelt (26 Presidente dos EUA, 1901-1909) Works of Theodore Roosevelt - National Edition , 1997

    Nota final

  • Pedro Brs Ordem dos Engenheiros Tcnicos

    Obrigado

    Fico agora disposio para quaisquer questes

    [email protected]

    https://www.oet.pt

  • Parceiros

    Jornada Tcnica ISO 50001: As Vantagens duma Certificao

    Dolores NOBRE ATEC

  • O QUE A ISO 50001

    ISO 50001

  • Consumo mundial de energia por combustivel, 1990-2035

    (quad BTU=10 15 BTU)

    ISO 50001 OBJECTIVO

    De acordo com a Energy Information Administration EUA a procura mundial de

    energia ir crescer cerca de 50% em menos de 25 anos

  • 1 Reunio

    Maro 07

    Abril 07 UNIDO Survey

    Fevereiro 08 aprovao de novo projecto

    pela ISO

    Abril 08

    China reunio

    preparatria UNIDO

    Setembro 08

    1 reunio do grupo

    PC242

    Jun/2011 Publicao

    da ISO 50001

    ISO 50001 Breve Histria

  • Estabelecer os sistemas

    e processos necessrios

    para melhorar o

    desempenho energtico

    incluindo, eficincia e

    utilizao.

    ISO 50001

    Objectivo

    Desempenho Energtico

    (3.12)

    Consumo (3.7)

    Intensidade

    Outros Eficincia

    (3.8)

    Utilizao (3.18)

  • Tal como todos os referenciais ISO dos Sistemas de Gesto assenta na

    estrutura base do ciclo PDCA garantindo assim uma abordagem

    sistemtica na gesto da energia.

    ISO 50001

    Ciclo PDCA

  • Plan

    4.2.1 - Recursos

    4.3 Politica Energtica

    4.4.4 Base Energtica

    4.4.5 Indicadores de Desempenho Energtico

    4.4.6 Metas e Objectivos

    Do

    4.5.2 Formao

    4.5.3 - Comunicao

    4.5.5 Sistemas e Processos de Controle

    4.5.6 Concepo e desenvolvimento

    4.5.7 Aquisio de Servios....

    Check

    4.6.1 - Monitorizao

    4.6.1 - Medio

    4.6.2 Avaliao e requisitos legais

    4.6.3 Auditoria Interna

    4.6.4 Aces Correctivas/Preventivas

    Act

    4.7 Reviso pela Gesto

    4.7.1 Anlise do Desempenho Energtico e dos seus Indicadores

    4.7.2 Entradas para a Reviso pela Gesto

    4.7.3 Saidas da Reviso pela Gesto

  • Aplicvel a todas as organizaes que utilizam

    energia (independentemente da sua origem ou

    forma).

    Pode ser implementada independentemente da

    dimenso da empresa e da sua rea de negcio.

    ISO 50001 OBJECTIVO

  • Reduo das emisso de gases

    com efeito de estufa com

    impacto significativo no

    desempenho Ambiental das

    organizaes.

    ISO 50001 Benefcios

    Reduo dos custos relativos aos consumos energticos, contribuindo para o aumento da

    competitividade das empresas e um reforo da sua

    posio junto dos stakeholders.

  • A norma ISO 50001 tem como objectivo facultar s

    organizaes mecanismos que permitam:

    Ajudar as organizaes a fazer melhor utilizao do

    consumo de energia existente

    Promover a transparncia e facilitar a comunicao na

    gesto dos recursos energticos

    Promover melhores prticas de gesto de energia

    ISO 50001 Vantagens

  • Ajudar na avaliao de instalaes e priorizando a

    implementao de novas tecnologias energeticamente

    eficientes

    Fornecer um enquadramento para promoo da eficincia

    energtica em toda a cadeia de abastecimento

    Permitir a integrao com os demais sistemas de gesto de

    organizao como ambiental, sade e segurana

    ISO 50001 Vantagens

  • ISO 50001- Elementos Principais Politica

  • reviso dos aspectos energticos (energy review);

    uma anlise de requisitos legais;

    o estabelecimento de uma base de referncia energtica

    fundamentada em dados registados no passado;

    o desenvolvimento de indicadores, objetivos e metas de

    desempenho energtico e planos de aco para o

    cumprimento dos mesmos.

    ISO 50001- Elementos Principais

    Planeamento Energtico

  • Fontes de energia, utilizao e consumo

    actual de energia.

    Utilizadores significativos de

    energia.

    Variveis que afetam a utilizao e consumo

    significativo de energia

    Utilizao e consumo futuro de energia dos

    utilizadores significativos de

    energia.

    Indicadores de desempenho

    energtico (EnPIs).

    Planos de aco para a iccia na consecuo

    dos objectivos e metas.

    Prioridade de Oportunidades de

    melhoria energtica.

    ISO 50001- Elementos Principais Planeamento Energtico

  • Utilizaes de

    Energia,

    Actuais e

    anteriores Base Energtica

    Indicadores de desempenho

    Energtico

    Objectivos Metas Planos de

    Aco

    Entradas do

    Planeamento

    Anlise Energtica Saidas do

    Planeamento

    B Identificao das reas de utilizao e

    consumo

    significativo de

    Energia

    C Identificao das oportunidades que

    contribuem para o

    desempenho

    Energtico.

    Variveis relevantes,

    que afectem

    a utilizao

    significativa

    de Energia

    Desempenho

    A - Anlise ao

    consumo e

    utilizao de Energia

    ISO 50001- Elementos Principais Planeamento Energtico

  • Regulamentos SCE Sistema de Certificao de Edifcios (DL 78/2006) RSECE Regulamento dos Sistemas Energticos de Climatizao em Edifcios (DL

    79/2006)

    RCCTE Regulamento das Caractersticas de Comportamento Trmico dos Edifcios (DL 80/2006)

    SGCIE Sistema de Gesto dos Consumos Intensivos de Energia (DL 71/2008) Despacho n 17313/2008-Estabelece os valores dos factores de converso para tep

    e CO2 equivalente

    Principais Leis e Regulamentos

    DL 141/2010 Utilizao de energia renovvel DL 319/2009 Eficincia na utilizao final de energia DL 312/2001 Receo de energia eltrica DL 363/2007 e DL 189/88 Produo de eletricidade

    Outros Requisitos Legais

    ISO 50001- Elementos Principais Requisitos Legais e Outros

  • ISO 50001- Elementos Principais Requisitos Legais e Outros

    As auditorias energticas devero ter em conta as normas europeias ou

    internacionais, tais como as normas EN ISO 50001 (Sistemas de Gesto de

    Energia) ou EN 16247-1.

    DIRECTIVA 2012/27/EU DO PARLAMENTO EUROPEU E DO CONSELHO

    DE 25 de outubro 2012

  • Competencias Tcnicas Sistemas de Monitorizao Gesto de Processos

    Gesto de Equipas Auditores de Sistema Ferramentas da Qualidade

    ISO 50001- Elementos Principais Competncias, Formao e Sensibilizao

  • ISO 50001- Elementos Principais Competncias, Formao e Sensibilizao

    re

    as d

    e C

    om

    pet

    ncia

    s

    Tcnica

    Electricidade, Mecnica, Renovveis

    Tecnologias de gesto de energia

    Gesto

    Gesto de projectos

    Anlise de risco

    Medio e verificao

    Utilizao de sistemas de Medio e Verificao

    Anlise de dados de benchmarking

    Auditorias de Sistemas de

    Gesto

    Experincia em auditorias

    Gesto de Sistemas de Gesto

  • ISO 50001- Elementos Principais Controlos Operacionais

    Controlos Operacionais

  • ISO 50001- Elementos Principais Monitorizao e Verificao

    Ms Produo

    Consumo de vapor

    (Milhes de lb) CUSUM

    (Te) Medida

    Previst

    a Difeen

    a (milhes

    de lb)

    Jan-89 745,90 16,20 14,99 1,21 1,21

    Fev 491,90 10,76 9,66 1,10 2,31

    Mar 443,80 9,86 8,65 1,21 3,52

    Abr 493,00 11,08 9,68 1,40 4,92

    Mai 481,70 9,71 9,44 0,27 5,19

    Jun 496,50 10,54 9,75 0,79 5,98

    Jul 384,90 7,44 7,41 0,03 6,01

    Ago

    Set

    Out

    Nov

    Dez

    y = 0,0232x - 0,9083 R = 0,97

    -00

    2,00

    4,00

    6,00

    8,00

    10,00

    12,00

    14,00

    16,00

    18,00

    -00 200,00 400,00 600,00 800,00

  • Esta avaliao dever ser

    periodicamente efectuada, permitindo

    assim uma avaliao do desempenho

    energtico das organizaes.

    Um sistema de gesto correctamente

    implementado, permite detectar com

    maior eficcias desvios s metas

    estabelecidas e assim garantir que so

    identificadas as causas e as correces

    necessrias.

    ISO 50001- Elementos Principais Monitorizao e Verificao

  • ISO 50001- Elementos Principais Monitorizao e Verificao

  • ISO 50001 Melhoria Continua

  • Porqu a Certificao ?

    ISO 50001

  • Porqu Sistemas de Gesto?

    Processos transparentes

    Processos estveis

    Responsabilidades claramente identificadas

    Reconhecimento por parte do Cliente

    Colaboradores motivados

    Evitar erros, conduz reduo de custos

    Minimizao do risco

    Aumento do sucesso econmico como

    resultado do estabelecimento de um processo

    de melhora contnua na Organizao.

  • Porqu avaliaes Externas?

    Avaliaes de Terceira Parte independentes / neutras.

    Elevado nvel de confiana relativamente tomada de decises.

    Consolidao da imagem e competitividade..

    Certificaes aprovadas a nvel Mundial.

    Segurana em termos de cumprimento da legislao.

    Garantem o acompanhamento do Sistema de Gesto !!!!!

    Porqu avaliaes Externas?

  • Que oportunidades ?

    ISO 50001

  • Parceiros

    ISO 50001

    1000

    SGCIE (actual)

    +1000

    SGCIE (reviso)

    150

    CELE

  • TECNOLOGIA

    PROCESSOS

    PESSOAS

    ISO 50001

  • OBRIGADA !

    [email protected]

  • Parceiros

    Jornada Tcnica ISO 50001: As tecnologias de Monitorizao Implementao

    Paulo BRANCO Marketing LP

  • Parceiros

    ISO 50001 As tecnologia

    1. ISO 50001: Porqu?

    2. Metodologia PDCA

    3. As Tecnologias:

    3.1 Monitorizao e medio

    3.2 Implementao

    SGEn

  • Parceiros

    Protocolo de Quioto, reduo da emisso de CO2 (-5% em comparao com 1990)

    As actividades da UE para reduzir as emisses de CO2 at 2020 (-20%)

    Foco na poupana de energia, devido ao aumento dos preos a longo prazo de petrleo,

    gs e electricidade, medidas imperativas para a

    reduo do nuclear

    Sensibilizao pblica, para uso racional da energia e sustentabilidade com o menor

    impacto ambiental

    ECODESIGNED

    Directiva 2009/125/CE, Dec.Lei N.

    12/2011, que procura atingir um

    nvel elevado de proteco

    ambiental nos processos de

    produo e concepo de produtos

    e solues.

    ISO 50001 1. Porqu uma norma mundial?

  • Parceiros

    Norma Europeia EN 15232: Performance Energtica dos Edifcios, Impacto da Automao de Edifcios e Controlo

    Directiva 2002/91/EC

    RCCTE Regulamento das Caractersticas do Comportamento

    Trmico dos Edifcios(Decreto-Lei n.80/2006

    RSECE Regulamento dos Sistemas Energticos de Climatizao

    nos Edifcios (DL 79/2006)

    SCE Sistema Nacional de Certificao Energtica e da

    Qualidade do Ar Interior nos Edifcios Certificao

    kWh

    ACH550

    UTA

    ISO 50001 1. Porqu uma norma mundial?

    SGCIE Sistema de Gesto dos Consumos Intensivos de Energia (DL 71/2008)

    ...

    http://www.abb.pt

  • Parceiros

    NP EN ISO 50001

    PNAEE 2016, Plano Nacional de Aces para a Eficincia Energtica (Resoluo Conselho de Ministros 20/2013)

    PPEC 2013-2014, Plano de Promoo da Eficincia no Consumo de Energia

    Eltrica

    Famlia ACS

    ISO 50001 1. Porqu uma norma mundial?

    Dynacomp & PQF

    Medida

  • Parceiros

    NP EN ISO 50001 2. Metodologia PLAN-DO-CHECK-ACT

    SGEn

  • Parceiros

    PESSOAS

    PROCESSOS

    TECNOLOGIA SGEn

    NP EN ISO 50001

    2. Metodologia: Os 3 pilares

  • Parceiros

    NP EN ISO 50001

    2. Metodologia: As pessoas...

    Equipas de Energia Auditores Consultores Gestores de Energia ...

  • Parceiros

    A dinmica dos avanos

    tecnolgicos esto a mudar o

    mundo a uma

    velocidade cada vez maior

    Que afecta em

    grande medida a nossa vida diria

    as actividades...

    As energias renovveis, a filosofia

    smart-grid, a electrnica de

    potncia e controlo...a gesto

    racional da energia

    sustentabilidade um desafio

    inevitvel...

    PROCESSOS PESSOAS

    TECNOLOGIA

    NP EN ISO 50001 2. Metodologia: Pessoas-Tecnologia-Processos

  • Parceiros

    NP EN ISO 50001 Comea em casa...

    ...

    Para poder reduzir custos, sem esperar

    pela certificao, a ABB decidiu evanar

    j com os investimentos, resultado das

    Monitorizaes e Anlise, que tenham

    um pay-back de menos de 12 meses...

    Estas primeiras medidas simples

    permitiro alcanar uma poupana de

    175 000.

    A gesto energtica da ABB

    Laurent Mnard / Country Energy

    Manager

    A eficncia energetica comea em

    casa:

    ABB implementa um sistema de

    gesto de energia, nas unidades de

    Zaragoa, Cordoba, Galindo,

    Madrid... para otimizar o consumos

    energtico em conformidade com a

    exigente norma ISO 50001.

    in MUNDO ABB 4|2013

  • Parceiros

    NP EN ISO 50001

    3. Metodologia PDCA: As Tecnologias Medir-Analisar

    Monitorizao e

    medio

    TECNOLOGIA

  • Parceiros

    NP EN ISO 50001 3. As tecnologia

    Analisador de rede M2M

    Contador EQMeter

    Medidor de consumo CMS

    3.1 Monitorizao e medio

  • Parceiros

    NP EN ISO 50001 3. As tecnologia

  • Parceiros

    Descrio:

    Analisador de rede

    Vantagens com ABB:

    Leituras em MT ou BT

    Profundidade reduzida (57mm)

    ...

    NP EN ISO 50001

    3.1 Monitorizao e medio: Analisador de rede M2M

    http://www.abb.com

  • Parceiros

    Building management system (GTC, PLC, Scada...)

    Vantagens com ABB:

    Feedback didtico que permite melhor gesto e racionamento da energia

    Transmisso de dados Modbus RTU, Modbus TCP/IP e Profibus DP

    Segmentos/Aplicaes :

    Distribuio primria e secundria de energia, tercirio e industria

    NP EN ISO 50001

    3.1 Monitorizao e medio: Analisador de rede M2M

  • Parceiros

    Building management system (GTC, PLC, Scada...)

    Descrio:

    Contadores de energia e muito mais...

    Vantagens com ABB:

    Dimenses compactas

    Directa at 80A

    Aprovao MID Directive 2004/22/EC on Measuring Instruments Decreto-Lei 192/2006

    Classe 0,5 a 1

    At 690V

    Temperatura de funcionamento -40C a +70C

    LCD em toda a gama

    Segmentos/Aplicaes :

    Distribuio primria e secundria, habitao, tercirio e indstria

    Uma resposta engenharia e gesto das energias renovveis (PNAER) e Plan-Do-Check- Act: NP EN ISO 50001

    NP EN ISO 50001

    3.1 Monitorizao e medio: Contador EQmeter

    Energia activa

    Energia reativa

    Corrente

    Tenso

    Frequncia

    Fator de Potncia

    Harmnicas at 16

    THD

    http://www.abb.com

  • NP EN ISO 50001

    3.1 Monitorizao e medio: EQmeter & Protocolos

    GSM/GPRS

    G13 - ethernet

    gateway / webserver

    Gesto/configurao do contador

    Leitura remota do contador

    RS-485 EQ bus

    Ligao Ethernet

    Servidor web integrado

    http://www.idomlive.com/

  • NP EN ISO 50001

    3.1 Monitorizao e medio: EQmeter na sua mo...

  • NP EN ISO 50001

    3.1 Monitorizao e medio: Contador EQmeter

    Protocolos

    Modbus RTU RS485

    AMR / AMM / AMI

    EMS / BMS / FMM system

    Modbus converter

    ILPH RS232-485 / Ethernet

    AS-I

    ...

  • Parceiros

    Building management system (GTC, PLC, Scada...) Descrio:

    Medidores de consumos

    Vantagens com ABB:

    Soluo compacta dimenso reduzida

    tima gesto de espao

    Medio selectiva

    MODBUS RS485

    ...

    NP EN ISO 50001

    3.1 Monitorizao e medio: CMS Current Measurement System

    http://www.abb.com

  • Parceiros

    Vantagens com ABB:

    Touch screen

    64 unidades por controlador

    ...

    NP EN ISO 50001

    3.1 Monitorizao e medio: CMS Current Measurement System

  • Parceiros

    Vantagens com ABB:

    AC/DC, numa s soluo de 20A...160A

    Uma ferramenta para a NP EN ISO 50001

    NP EN ISO 50001

    3.1 Monitorizao e medio: CMS Current Measurement System

    Cabo DIN MCB (modular)

    Smissline TP-Touch proof system

  • Parceiros

    NP EN ISO 50001

    3.1 Monitorizao e medio: CMS Current Measurement System

    AC500

    CP 630

    http://www.abb.com

  • Parceiros

    Segmentos/Aplicaes :

    Resposta s exigncia legais relativas monitorizao de consumos na climatizao (Dec.Lei 79/2008)

    Uma ferramenta para a NP EN ISO 50001

    Tercirio (data center...) e Indstria

    NP EN ISO 50001

    3.1 Monitorizao e medio: CMS Current Measurement System

  • Parceiros

    NP EN ISO 50001 Monitorizao e medio: Flexibilidade

    CMS built-in Modbus

  • Parceiros

    NP EN ISO 50001

    3. Metodologia PDCA: As tecnologias

    Implementar, executar

    Solues inovadores e

    inteligente, Novos

    standards de

    funcionalidades sempre

    com o mote uso friendly

    Implementao de

    aes corretivas e

    preventivas

    TECNOLOGIA

  • Parceiros

    NP EN ISO 50001 3. As tecnologia

    3.2 Implementao de aes corretivas e preventivas

    Dialogo-Homem-Mquina: Soluo KNX

    Qualidade de energia: Baterias e Filtros

    Melhorias nos processos: Utilizao de VEV

    PESSOAS TECNOLOGIA

    Manuteno & continuidade de servio

  • Parceiros

    Produtos / Servios

    Controlo de iluminao Variadores

    Detectores de movimento

    Deteco fotoelctrica

    Controlo de temperatura

    Reguladores por diviso

    Controlador horrio

    Controlo de estores

    Deteco de iluminao exterior

    Gestor de temperatura/hora

    Tecnologia de gesto de edifcios

    Painis de gesto e informao

    Cenrios (redes inteligentes de iluminao, Audio, Video, estores,..)

    Vantagens para o cliente final

    Maior conforto e segurana em simultneo com poupana de energia

    Reduo do consumo de energia com aquecimento e ventilao sem perda de conforto

    Diminuio do consumo de energia por actuao nos estores em funo da luz externa ou temperatura

    Controlo e gesto de solues inteligentes que reduzem o consumo de energia simultaneamente com um aumento dos nveis de conforto.

    Redues:

    at 30% no controlo de temperatura

    at 50% no controlo de iluminao

    at 50% em automao de edifcios

    NP EN ISO 50001 Da utility Indstria

    PESSOAS

  • Parceiros

    NP EN ISO 50001

    PESSOAS 3.2 Implementao: KNX a soluo transversal

  • Parceiros

    PESSOAS TECNOLOGIA

    NP EN ISO 50001

    3.2 Implementao: KNX & adaptabilidade

  • Parceiros

    NP EN ISO 50001

    3.2 Implementao: Porqu KNX?

  • Parceiros

    + eficincia

    na utilizao da energia

    NP EN ISO 50001 3.2 Implementao: Reativa porqu compensar?

    Com uma compensao adequada do cos() teremos:

    Reduo da intensidade absorvida da rede (I)

    Reduo da carga de transformadores e cabos de distribuio (I)

    Reduo das perdas por efeito Joule (RI)

    Reduo das quedas de tenso (I)

    Aumento da potncia disponvel na sada do transformador

  • Parceiros

    Reduo de Corrente de carga de Transformadores e Cabos de distribuio

    100cos

    cos1(%)I

    2

    1n

    O Factor de Reduo da intensidade de

    corrente absorvida :

    cos 1 = 1 In = 100 % (intensidade til requerida)

    cos 2 inv. proporcional a In 27 %

    200

    100

    150

    % In

    1 0,9 0,8 0,7 0,6 0,5 Cos

    Menos kW, h uma reduo de 27 %

    de In , para Cos() de 0,70 a 0,95

    NP EN ISO 50001 3.2 Implementao: Reativa porqu compensar?

    EcoDry99plus

    http://new.abb.com

  • Parceiros

    100cos

    cos1(%)(watt)RI

    2

    2

    1

    22

    Reduo de perdas por efeito Joule nos cabos Factor de reduo de RI (watt) em %:

    100cos

    cos1(%)I

    2

    1n

    % reduo de perdas

    valores iniciais cos 1

    46

    Para a mesma carga,

    as perdas reduzem-se em 46 % ao

    subir o Cos () de 0,70 a 0,95

    NP EN ISO 50001 3.2 Implementao: Reativa porqu compensar?

  • Parceiros

    Aumento da potncia disponvel nos transformadores

    Numa carga de 200 kW /cos = 0,50 > 0,80

    Carga no transformador:

    Com cos = 0,50 200 / 0,5 = 400 kVA Com cos = 0,80 200 / 0,8 = 250 kVA Aplicando a frmula:

    kVA = kW [(1 / cos1) (1 / cos2)]

    kVA recuperados 400 - 250 = 150 kVA

    cos 1 inicial

    kVA recuperados (%) por kW de carga

    0,75

    Para uma mesma carga dispomos

    + 150 kVA ao subir

    cos de 0,5 para 0,8

    NP EN ISO 50001 3.2 Implementao: Reativa porqu compensar?

  • Parceiros

    Linhas de extruso industriais

    Instalao com vrias linhas de extruso em funcionamento resultava um THDV de cerca de

    11% no lado de BT

    Linhas de extruso baseadas em DC drives

    Devido s harmnicas em tenso, a forma de onda de tenso tinha mltiplas passagens por

    zero que perturbavam o controlo do DC Drive

    causando avarias

    Havia necessidade de conseguir uma reduo de perdas nos (longos) cabos de alimentao e

    de ligao aos transformadores (custos e de

    sobreaquecimento)

    3.2 Implementao: Reativa e harmnicas case study

    NP EN ISO 50001

  • Parceiros

    Extrusora 4 - Potncia Activa P (kW)

    (Filtro activo ABB PQF OFF)

    500

    600

    700

    800

    900

    1000

    1100

    1200

    1300

    0:00:00 0:07:12 0:14:24 0:21:36 0:28:48 0:36:00 0:43:12

    Concluses do cliente e aces corretivas consequentes: Problemas tcnicos na linha de produo

    desapareceram

    Cos mdio da instalao subiu de 0,84 para 0,92

    Pela anlise da potncia consumida verificou-se: uma poupana de energia activa de cerca

    de 12-15% que resultou num tempo de pay back da instalao muito curto (menos 12meses)

    Pmin = 927 kW

    Pmax = 1230 kW

    Extrusora 4 - Potncia Activa P (kW)

    (Filtro activo ABB PQF ON)

    500.0

    600.0

    700.0

    800.0

    900.0

    1000.0

    1100.0

    1200.0

    0:00:00 0:07:12 0:14:24 0:21:36 0:28:48 0:36:00

    Pmin = 827 kW

    Pmax = 1147 kW

    3.2 Implementao: Reativa e harmnicas

    NP EN ISO 50001

  • Parceiros

    No Medidas

    Inferior carga principal

    Nmero de Pulsos tipo 6 pulsos SCR Potncia Aparente 750 kVA

    Cabo Tranformador-barramento comprimento: 150 m Seco / fase 300 mm2 Nr ligaes em paralelo: 14

    Outras

    Cargas

    Transformador Potncia nominal: 4000 kVA Impedncia curto-circuito: 6 % Tenso Secundrio 400 V

    Rede de MT Potncia de curto-circuito: ? MVA Tenso: 10 kV Frequncia: 50 Hz

    Extrusora

    Principal 1

    Filtro Activo

    Nmero de Pulsos e tipo 6 pulsos IGBT RMS Corrente: 450 A

    1

    Energia (kWh) vs Tempo (h)

    With filter

    Without filter

    Poupana: 45 000 /ano

    Total energy consumption of extrusion line 4

    0,00E+00

    1,00E+03

    2,00E+03

    3,00E+03

    4,00E+03

    5,00E+03

    6,00E+03

    0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4

    Time [hours]

    En

    er

    gy

    [k

    Wh

    ]

    with filter

    without filter

    3.2 Implementao: Filtros PQF a soluo acertada

    NP EN ISO 50001

  • Parceiros

    Autogenerao, que permite a vaporizao das matrias constituintes dos condensadores exactamente num ponto estratgico

    Proteco interna especial. Os elementos chamados IPE (Internally Protected Element), sistema que usa um fusvel interno e um condensador auxiliar em paralelo com o condensador principal. Esta montagem permite uma s soluo adaptada a fenmenos de longa ou curta durao

    Perdas reduzidas (0,2W/kVar)

    3.2 Implementao: Compensao dinmica e filtros de

    harmnica Dynacomp e PQF

    NP EN ISO 50001

    Tecnologia tiristor (IGBT)

  • Parceiros

    Descrio:

    Compensao dinmica da reativa tecnologia tiristor (IGBT) e filtros de harmnicas

    Vantagens com ABB:

    Tempo de resposta rpido (< 0,5s)

    Inexistncia de perturbaes nos condensadores pelas manobras de conexo

    RVT (HMI) touch sreen

    Baixas perdas

    Closed loop = melhor preciso

    Filtro harmnicas + compensao reativa + equilibrio de fases

    Segmentos/Aplicaes:

    Tercirio, data centers, call-centers, comunicaes, rea hospitalar e indstria de processo

    3.2 Implementao: Dynacomp e PQF

    NP EN ISO 50001

  • Parceiros

    3.2 Implementao: Variao de Velocidade & Processos

    NP EN ISO 50001

    Estrangulamento

    Bypassing

    On-Off

    Variao de velocidade

  • Parceiros

    3.2 Implementao: Variao de Velocidade & Processos

    NP EN ISO 50001

    Descrio:

    ABB de motor sncrono de relutncia IE4 & conversor de Frequncia ACS

    Vantagens com ABB:

    Mais eficincia, menos perdas que num motor standard com rotor em cc + VEV

    SynRM

  • Parceiros

    3.2 Implementao: Variao de Velocidade & Processos

    NP EN ISO 50001

    Sem limites com a Famlia ACS

    http://www.abb.pt

  • Parceiros

    2.4 Manuteno e continuidade de servio: Controlo Operacional

    Avaliao da conformidade legal e normativa (IEC 61 439...) e outros requisitos

    Auditorias internas

    Controlo de registos

    No conformidades e aes corretivas

    Aes preventivas SERVICE ABB

    ABB Decathlon para data centers

    MeMo2

    NP EN ISO 50001

  • Parceiros

    2.4 Manuteno e continuidade de servio SMISSLINE TP

    Flexibilidade

    Operaes sobtenso

    Unidades funcionais plug-in

    Segurana contra contactos directos ([I] 412 RTIEBT e IEC 60364-4-42)

    Continuidade de servio exigente

    Manuteno rpida com custos proporcionais

    Segmentos/Aplicaes: Tercirio, data centers, call-centers, comunicaes, rea hospitalar e indstria de processo...

    NP EN ISO 50001

  • Parceiros

    NP EN ISO 50001

    Garantia da Melhoria continua...

    TECNOLOGIA

    Melhoria contnua

  • Parceiros

    NP EN ISO 50001

    Garantia da Melhoria continua...

    ABB GROUP

    http://www.abb.pt

    http://www.newavenergy.com/pt/

    http://www.abb.com

  • Parceiros

    NP EN ISO 50001 Softwares dedicados

    cpmPlus ABB

    Energy Manager v4.3

  • Parceiros

    NP EN ISO 50001

    Ferramentas aprovadas...

    cpmPlus ABB

    Energy Manager statement:

    "Users of cpmPlus Energy Manager v4.3

    software can reliably present the results of the

    software's proper use to support their conformity

    with elements 4.4 and 4.61 of the ISO

    50001:2011 standard.

    Organizations that choose to seek certification to

    management system standards other than the

    ISO 50001 standard may also use this software

    along with continual improvement processes

    similar to Plan, Do, Check, and Act to

    demonstrate Best Practices."

  • Parceiros

    NP EN ISO 50001

    Garantia da Melhoria continua... cpmPlus ABB

    Energy Manager

    CMS built-in Modbus

  • Parceiros

    NP EN ISO 50001

    Garantia da Melhoria continua...

  • Parceiros

    Jornada Tcnica ISO 50001: Partilha da experincia

    Nelson CAMELO, Aristides CARVALHO, Pedro ANASTCIO CELTEJO, Grupo Altri

  • CERTIFICAO ISO 50001

  • A CELTEJO

    Marcos Importantes:

    1965: Constituda a Celtejo, S.A.

    1971: Incio da produo de pasta no branqueada

    1975: Nacionalizao da Celtejo

    2005: Aquisio pelo Grupo Altri

    2006: Arranque da caldeira de biomassa (Rdo Power)

    2008: Incio do branqueamento de pasta

    2008: Nova linha de descasque e Destroamento de madeira

    Capacidade de produo de 220 000 tAD/ano

    Eucalipto TCF

  • CERTIFICAO ENERGTICA

    Certificaes obtidas:

    1996: Certificao Qualidade (ISO 9002/ISO 9001)

    2008: Certificao Ambiental (ISO 14001)

    2010: Certificao da Segurana e Sade no Trabalho (OHSAS 18001)

    2012: Certificao Energtica (ISO 50001)

    2013: Certificao da Formao (DGERT) 1 empresa de celulose em Portugal

    2013: Certificao da IDI (NP 4457) 1 empresa de celulose em Portugal

  • CERTIFICAO ENERGTICA

    Benefcios da implementao de um sistema de Gesto Energtica:

    Reduo de custos objetivo fundamental face ao previsvel aumento dos custos energticos nos prximos anos

    Reduo das emisses de carbono a poupana energtica fortalece a responsabilidade ambiental da Empresa na reduo das emisses de gases com efeito estufa

    Reduo do risco a reduo do consumo de energia diminui o risco de aumentos no preo ou de dificuldades de fornecimento de energia, situaes que afetariam a sustentabilidade econmica da Empresa

    Sistema implementado em tempo record (4 meses)

    Celtejo referncia no sector a nvel mundial

    Aumento da notoriedade da empresa aps certificao

  • EFICINCIA ENERGTICA

    Definio:

    Na sua forma mais simples, a eficincia energtica simplesmente

    Usar menos energia para realizar a mesma tarefa

  • EFICINCIA ENERGTICA

    Evoluo do consumo de energia: kW

    h/t

    AD

    - 4,6%

    - 22,3%

    - 11,3%

    2010 2013 - 34,2%

    2010 2011 2012 2013

  • Passos para uma Certificao Energtica

    EFICINCIA ENERGTICA

    Identificar os requisitos legais

    Realizar anlise aos fluxos de energia para avaliar fontes de energia

    Avaliar a utilizao de energia e perspetivar o consumo futuro

    Identificao de consumos significativos e reas de uso significativo de

    energia

    Identificar e registar oportunidades de melhoria do desempenho

    energtico

    Realizar uma base de referncia energtica

    Definir indicadores de desempenho energtico

    Estabelecer objetivos e planos de ao para a gesto de energia

  • Exemplo Prtico Bloco Energtico

    EFICINCIA ENERGTICA

  • EFICINCIA ENERGTICA

    SIF Sistema de Informao Fabril

    Software criado internamente na Celtejo

    Monitorizao online e em qualquer parte do mundo da eficincia fabril

  • EFICINCIA ENERGTICA

    SIF Sistema de Informao Fabril

  • EFICINCIA ENERGTICA

    SIF Sistema de Informao Fabril

  • EFICINCIA ENERGTICA

    Acompanhamento da Certificao:

    Todos os desvios significativos analisados nas reunies fabris matinais

    Elaborao de mapas que permitam a comparao entre valores

    oramentados e valores reais

    Atualizao do Mapa de Fluxos de Energia, que contm as entradas e

    sadas de energia trmica e eltrica das diferentes reas

    Atualizao em tempo real do consumo energtico das vrias reas

    (SIF)

  • EFICINCIA ENERGTICA

    Ps Certificao:

    Otimizao contnua das vrias reas fabris

    Reduo do consumo energtico em 11 %

    Objetivos de produo e consumo energtico revistos anualmente

    Exemplos de melhorias

    Instalao de conversores de frequncia em bombas

    Laborao da mquina de secagem de acordo com tarifrio eltrico

  • Parceiros

    Jornada Tcnica - ISO 50001 Monitorizar para decidir

    Joo Oliveira DOMATICA Global Solutions, S.A.

  • Parceiros

    Jornada Tcnica ISO 50001 Monitorizar para decidir http://www.domaticasolutions.com/

  • Parceiros

    Jornada Tcnica ISO 50001 Monitorizar para decidir

  • Parceiros

    Jornada Tcnica ISO 50001 Monitorizar para decidir

  • Parceiros

    DMX

    I/O capabilities Multi-protocol

    Jornada Tcnica ISO 50001 Monitorizar para decidir

  • Parceiros

    Jornada Tcnica ISO 50001 Monitorizar para decidir

    ABB

  • Parceiros

    Jornada Tcnica ISO 50001 Monitorizar para decidir

    Variador

    Motor

    iDom

    Gateway iDom

    Collector KNX IP

    Interface

    Actuador binrio KNX

    SA/S 8.16.2.1

    Sensores

    CMS Contador de

    Energia A41

    Monof..

    Fonte

    Alimentao KNX

    SU/S 30.640.1

    Corte

    Geral S204

    Diferencial

    Proteco F204

    Contador de

    Energia B23

    Trif.

    Contador de

    Energia C11

    Monof. Tomadas (Cargas)

    Fonte

    Alimentao

    CP-E 24/2,5

    Sensores

    CMS

    Disjuntores

    Linha

    Produo SMISSLINE TP

    Smissline TP

    Modular ABB

    Sinalizao de defeito

    Rel de impulsos Contador Monofsico

    srie C

    Lgica cablada

    Comunicao

    ACS550

    Medidor de

    Consumos

    CMS600

    ModBus

  • Parceiros

    Jornada Tcnica ISO 50001 Monitorizar para decidir

    Demo: Quadro Elctrico Demo: Instalaes ABB

  • Parceiros

    Tablet ou PC

    Smartphone

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