ApresentaçãoTRÊS PONTAS bel

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  • 7/27/2019 ApresentaoTRS PONTAS bel

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    REUNIO COM CONSELHO DE DIREITOS,

    CONSELHO TUTELAR E EQUIPE TCNICA

    COMPETNCIAS DO CONSELHO MUNICIPAL

    DOS DIREITOS DA CRIANA E DOADOLESCENTE E DO CONSELHO TUTELAR

    TRS PONTASMG

    29 E 30 de Julho de 2010

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    CONSELHO DOS DIREITOS DA CRIANA E

    DO ADOLESCENTE

    ELABORAR NORMAS GERAIS PARA A FORMULAO E

    IMPLEMENTAO DA POLTICA DE ATENO DOS

    DIREITOS DA CRIANA E DO ADOLESCENTE CONHECER E ENTENDER A LEGISLAO (LEIS,

    DECRETOS, CRIAO DO CONSELHO E FUNDO;

    REGIMENTO INTERNO; RESOLUOES) CONHECER A REALIDADE DAS CRIANAS E

    ADOLESCENTES NO MUNICPIO: REALIZAR

    DIAGNOSTICO.

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    ACOMPANHAR E PARTICIPAR DA ELABORAO,

    APROVAO E EXECUO DO PLANO PLURIANUAL-PPA,

    DA LEI DE DIRETRIZES ORAMENTRIAS-LDO, E DA

    LEI ORAMENTRIA ANUAL-LOA, APRESENTANDOPROPOSTAS, MODIFICAES ETC.

    ELABORAR O PLANO DE AO E PLANO DE APLICAO;

    INTEGRAR-SE COM OUTROS RGOS EXECUTORES DEPOLTICAS PBLICAS E DEMAIS CONSELHOS;

    GERIR O FMDCA, DEFININDO A APLICAO DOS

    RECURSOS E FISCALIZANDO A EXECUO.

    CONSELHO DOS DIREITOS DA CRIANA E

    DO ADOLESCENTE

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    DIAGNSTICO

    PRIMEIRO PASSO PARA PLANEJAMENTO ECONSTRUO PLANO DE AO;

    IDENTIFICAR E ANALISAR A SITUAO DA CRIANA E

    DO ADOLESCENTE;CONHECER PRINCIPAIS PROBLEMAS E DESAFIOS,

    ENTENDER AS CAUSAS, EFEITOS;

    DIMENSIONAR AS NECESSIDADES E DEMANDAS DEPROGRAMAS E SERVIOS;

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    INDICADORES DE DEFESA;

    INDICADORES DE CONTROLE;

    CONSIDERAR QUESITOS:

    - ASPECTOS SOCIOECONMICOS;

    - ABRANGNCIA DAS POLTICAS PBLICAS (SADE,

    EDUCAO, ASSISTNCIA SOCIAL, TRABALHO,

    SEGURANA PBLICA);

    - VIOLAO DE DIREITOS;

    DIAGNSTICO

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    PLANO DE AO

    PAPEL DE SUPERAR OS PROBLEMAS LEVANTADOS PELODIAGNSTICO;

    DEFINIR AS PRIORIDADES: QUAIS OS PRINCIPAIS

    PROBLEMAS QUE SE PRETENDE MODIFICAR;DEFINIR METAS E RESULTADOS (O QUE MUDAR NA VIDA

    DAS CRIANAS POR MEIO DE AES);

    ESTABELECER OS RECURSOS NECESSRIOS(ECONMICO/ORAMENTRIO, HUMANOS, MATERIAIS);

    DEFINIR RESPONSVEIS E PARCEIROS.

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    EXEMPLO DE PLANO DE AO

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    PLANO DE APLICAO DE RECURSOS - EXEMPLO

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    CONSELHO TUTELAR

    Os Conselhos Tutelares fazem parte do Sistema de

    Garantia de Direitos da Criana e do Adolescente, sorgos pblicos encarregados pela sociedade de zelar

    pelo cumprimento dos direitos da criana e do

    adolescente.

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    Art.4 - dever da famlia, da comunidade, da

    sociedade em geral e do Poder Pblico assegurar, com

    absoluta prioridade , a efetivao dos direitos

    referentes vida, sade, alimentao, educao,

    ao esporte, ao lazer, profissionalizao, cultura,

    dignidade, ao respeito, liberdade e convivncia

    familiar e comunitria.

    Pargrafo nico A garantia de prioridade

    compreende:

    ESTATUTO DA CRIANA E DOADOLESCENTE

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    Art.4 (continuao)

    a) primazia de receber proteo e socorro em quaisquercircunstncias;

    b) precedncia do atendimento nos servios pblicos ou

    de relevncia pblica;c) preferncia na formulao e na execuo das polticas

    sociais pblicas;

    d) destinao privilegiada de recursos pblicos nas reasrelacionadas com a proteo infncia e juventude

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    ESTATUTO DA CRIANA E DO

    ADOLESCENTE

    Art.86 A poltica de atendimento dos direitos da

    criana e do adolescente far-se- atravs de um

    conjunto articulado de aes governamentais e

    no-governamentais, da Unio, dos Estados, do

    Distrito Federal e dos Municpios.

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    ECA Art. 87

    Poltica de Atendimento

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    INTERLOCUO DO CT COM AREDE DE ATENDIMENTO

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    CONSELHO TUTELAR E O ASSESSORAMENTO AO

    PODER EXECUTIVO LOCALECA Art. 136 Inciso IX

    O Conselho Tutelar dever indicar ao executivo

    municipal as deficincias (no- oferta ou oferta

    irregular) dos servios pblicos de atendimento

    populao infanto-juvenil e s suas famlias, oferecendo

    subsdios para sua urgente implantao ou para seu

    aperfeioamento.

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    A INTERLOCUO DO CONSELHO

    TUTELAR COM O MINISTRIO PBLICO

    O Conselho Tutelar dever recorrer ao Ministrio

    Pblico sempre que um servio, entidade ouorganizao, seja ela governamental ou no, deixar de

    cumprir, sem justificativa consistente uma requisio

    de atendimento, cometendo, assim, infrao

    administrativa.

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    CT MP

    JIJ Determina que a requisio doCT seja cumprida. Em casodo no cumprimento instauraProcesso para aplicar as

    penalidades

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    O CONSELHO TUTELAR E A MEDIDA DEACOLHIMENTO INSTITUCIONAL

    PRINCPIOS A SEREM OBSERVADOS:

    Art. 227 da Carta Magna: dever da famlia, dasociedade e do Estado assegurar criana e aoadolescente, com absoluta prioridade, o direito vida, sade, alimentao, educao, ao lazer,

    profissionalizao, cultura, dignidade, ao respeito, liberdade e convivncia familiar e comunitria, alm decoloc-los a salvo de toda forma de negligncia,discriminao, explorao, violao, crueldade e opresso

    Art. 101, pargrafo 1, do ECA: O AcolhimentoInstitucional e o Acolhimento Familiar so medidasprovisrias e excepcionais, utilizveis como forma detransio para a reintegrao familiar ou, no sendo estapossvel, para colocao em familia substituta, noimplicando em privao de liberdade.

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    Direito Convivncia Familiar: todo atendimentoprestado a crianas e adolescentes, primeiramente,deve ser realizado junto s suas famlias.

    Proteo famlia: art. 226, caput, da CF.

    Art.23 do ECA: A falta ou a carncia de recursosmateriais no constitui motivo suficiente para aperda ou suspenso do poder familiar.

    Art. 100, pargrafo nico, X, da Lei 8.069/90:necessidade de prevalncia das medidas especficasde proteo que mantenham ou reintegrem acriana e o adolescente na sua famlia natural ouextensa

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    ONDE O CONSELHO TUTELAR SE ENQUADRA DENTRO DE TODAESSA SISTEMTICA?

    O art. 136, inciso I, do ECA atribui ao Conselho Tutelar aaplicao de medidas protetivas previstas no art. 101, I a VII(acolhimento institucional)

    Da anlise do artigo 101, pargrafo 2, e 126, pargrafo nico,ambos do ECA, percebe-se que o CT poder aplicar medida

    protetiva de acolhimento institucional nas seguintes hipteses:a) falta dos pais, por exemplo, quando no localizados, apsesgotadas as diligncias cabveis na rede de atendimento (art.98,II);

    b) em situaes extremas e emergenciais (inclusive por analogiaao disposto no art. 93 do ECA);

    c) em situaes excepcionais, por exemplo, priso em flagrantedos genitores, surto psiquitrico, no havendo famlia ampliadapara assumir os cuidados da criana ou adolescente.

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    O Conselho Tutelar deve aplicar medidas que procuremfortalecer os vnculos familiares e destinadas a fazer comque os pais assumam suas responsabilidades em relaoaos seus filhos (art. 100, caput, e pargrafo nico, incisoIV, do ECA)

    Em caso de criana/adolescente em estado deabandono: se o paradeiro dos pais for conhecido eacessvel, o CT deve providenciar o encaminhamento dacriana ou adolescente aos pais, mediante termo deresponsabilidade (art. 136, I, c/c art. 101, I, do ECA), com

    acompanhamento posterior do caso. Vale ressaltar que, pela norma estabelecida no art. 227,caput, da CF, qualquer pessoal poder promover oencaminhamento da criana ou adolescente paraacolhimento institucional nos casos de flagrante situao

    de violncia e abandono.

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    PRAZO PARA COMUNICAO DO ACOLHIMENTOINSTITUCIONAL PELO CONSELHO TUTELAR

    24 HORAS aps o acolhimento institucional, poranalogia ao disposto no art. 93, caput, do ECA, queestabelece esse prazo para as entidades que mantenham

    programa de acolhimento institucional, as quais, emcarter excepcional e de urgncia, podero acolhercrianas e adolescentes.

    Todo acolhimento de criana e adolescente dever serprecedido do levantamento dos dados e informaes aserem indicados pelo Conselho Tutelar no termo decomunicao a ser encaminhamento ao MM. Juiz daInfncia e Juventude, com cpia de documento dacriana ou adolescente.

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    DOCUMENTOS NECESSRIOS A SEREM PROVIDENCIADOSPELO CONSELHO TUTELAR NAS HIPTESES DE

    ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL:

    Apresentar ao MM. Juiz, aps o acolhimento familiar,relatrio fundamentado constando informaes sobretodas as medidas protetivas anteriormente aplicadas eseus resultados;

    Apresentar ao Juiz e entidade de acolhimento cpia decertido de nascimento e, se possvel, carto de vacinaoda criana

    Acompanhamento posterior pelo CT da medida deacolhimento institucional aplicada

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    PROMOTORIA DE JUSTIA DA INFNCIA EDA JUVENTUDE CVEL DE BELO

    HORIZONTE-MG

    Av. Olegrio Maciel, 555 - Centro

    Cep: 30180-110Tel: 031-3272-2906 / 1976

    E-mail: [email protected]

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